correio do ribatejo de 16 de dezembro

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PUBLICIDADE 16 de Dezembro de 2011 120.º ano • N.º 6.287 • Sai à 6.ª-feira • Preço: j 0,60 Director: João Paulo Narciso

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Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

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Page 1: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

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AD

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16 de Dezembro de 2011 • 120.º ano • N.º 6.287 • Sai à 6.ª-feira • Preço: j 0,60Director: João Paulo Narciso

Page 2: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

O Coro Infantil do Con-servatório de Música deSantarém (dos 6 aos 9anos) é uma classe deconjunto em que se pre-tende fomentar nas crian-ças não só o gosto pelamúsica nos seus váriosgéneros musicais, comotambém a disciplina ne-cessária para trabalhar a/na música em grupo, no-meadamente música vo-cal e instrumental Orff.Neste 1º período do anoletivo de 2011/2012 tra-balharam-se não só can-ções portuguesas sobre oOutono como obviamen-te canções de Natal, umastradicionais portuguesas,outras numa vertentemais moderna.

Fizeram a sua estreia pe-

Festa de Natal Solidária • ProgramaCoro Infantil do Conservatóriode Música de Santarém

rante o grande público, nodia 15 do corrente mês deDezembro na Audição deNatal, na grande tendamontada no Jardim da Li-

berdade, em Santarém.Os professores responsá-

veis por este Coro são Lí-dia Correia e DominiqueVentura.

O Teatrinho de Santarém é uma associação culturalque este mês comemora o seu 30º Aniversário, e cujaactividade teatral tem sido constante, destinando-se pre-ferencialmente aos públicos infanto-juvenis.

Teatrinho de Santarém

Eduarda SoeiroEduarda Soeiro começou a cantar aos 12 anos. Tirou

o curso de música em Lisboa e começou a ter aulas decanto Lírico com o cantor Carlos Mendes. Hoje, cantaem cerimónias de casamentos e é professora de cantonuma escola da região.

Interpretará as canções ‘Longe do Mundo’ e ‘NoiteFeliz’.

Milly BarreirosMilly Barreiros é uma professora reformada que ama o

teatro e a música. Fez rádio durante 13 anos, cinco dosquais em Moçambique. Uma contadora de histórias quese dedica também à divulgação de poetas.

À Festa de Natal do Correio do Ribatejo leva os poe-mas “Dia de Natal” (António Gedeão) e “História Anti-ga” (Miguel Torga).

Centro DramáticoBernardo Santareno

O Centro Dramático Bernardo Santareno foi fundadoa 27 de Março de 1990. Desde essa data tem mantidouma actividade constante, primeiro como estrutura a tra-balhar a tempo inteiro e nos últimos dois anos enquantogrupo amador. A sua intervenção na festa conta a histó-ria da generosidade de uma árvores que tanto nos dá enada recebe...

A Associação Internacional Luso Brasileira de Integração Arte e Cultura Ísis e Júpi-ter foi fundada a 7 de Agosto de 2007 por Gediao Vargas e Ivanete Nayer. A Associa-ção, em parceria com seus alunos e sua professora de Sevilhanas e de Flamenco, aprofissional de dança espanhola Maria Cruz, e ainda o Grupo Triana vão marcarpresença nesta Festa de Natal Solidária do Jornal Correio do Ribatejo, dia 17, noCNEMA, em Santarém.

Associação Movimento Aberto

A AMA – AssociaçãoMovimento Aberto é umaassociação sem fins lucra-tivos com sede em Santa-rém, na Avenida das Por-tas do Sol, que tem comoobjectivo a promoção eprática das artes tradicio-nais do movimento, nasvertentes cultural e des-portiva. Inicialmente coma designação de ARADA

e, num segundo momento,de ARYOGA, a AMA nas-ceu com o propósito de fa-zer cruzar no mesmo espa-ço diferentes artes de mo-vimento, salientando-se,entre elas, o Yoga (de cujaFederação Portuguesa émembro fundador), o Ai-kido e o Iaido (artes mar-ciais de origem japonesaimplementadas em Portu-

gal por intermédio doMestre Georges Stobba-erts do Dojo Tenchi, naVárzea de Sintra, com oqual a AMA tece estreiasrelações desde a sua ori-gem), o Tenchi-Tessen(arte marcial que recorreao leque e que foi codifi-cada precisamente peloMestre Stobbaerts) e oTai-Chi / Chi Kung.

Sevilhanas

João Correia frequenta aEscola Superior de Gestão(3º ano do Curso de Admi-nistração Pública) e o 7ºGrau do Curso de Viola De-dilhada no Conservatóriode Música de Santarém.Como aluno desse Conser-vatório já foi premiado emconcursos e seleccionado, a

João Correia

Apresentaçãode AlexandrinaBatista (‘Nataly’)Cena Aberta – CompanhiaTeatral de Santarém

nível nacional, pelo Minis-tério da Educação, para par-ticipar num grande concer-to no Centro Cultural deBelém – Festa da Música.Em Setembro passado, foipremiado pelo Rotary Clubde Santarém, por ter sido omelhor aluno no ano lecti-vo 2010/2011.

Page 3: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

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16 de Dezembro de 2011 • 120.º ano • N.º 6.287 • Sai à 6.ª-feira • Preço: j 0,60 • Semanário Regional • Telef. 243333116 • Fax 243333258Director: João Paulo Narciso • Redacção: Rua Serpa Pinto, 98 a 104 • Apartado 323 • 2001-904 Santarém• E-mail: [email protected]

Gerentes e proprietários: Mário da Conceição Lopes, Manuel Oliveira Canelas e Luís Manuel Pires Marqueswww.correiodoribatejo.com

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Câmara de Santarém aprovaorçamento de 82 milhões de euros

Custo da águade Santarémsobe 6,63%em 2012

p. 8

Vereadores do PS criticam “empolamento das receitas”

O orçamento da Câmara Municipal de Santarém para o ano 2012, estimado em 81,7 milhões de euros, sofre uma redução decinco por cento, em relação ao de 2011 (86 milhões de euros). Na reunião do Executivo de 13 de Dezembro, o documento foiaprovado pela maioria social-democrata, mas não convenceu a oposição socialista que votou contra o que considera ser um“orçamento de ficção”. O presidente da Câmara esteve ausente da discussão, por se encontrar numa reunião em Lisboa, peloque coube a Catarina Maia, vereadora com o pelouro das Finanças, defender o que designou por “orçamento de resistência, masnão de desânimo nem de resignação”.

Pedro Canavarrodoa espólio pessoalao Arquivo Distrital

Documentos pessoais e familiares, a maioria do sé-culo XX, pertencentes a Pedro Canavarro, foram doa-dos pelo próprio, ao Arquivo Distrital de Santarém, pro-porcionando aos investigadores uma fonte de estudomultidisciplinar. São milhares de documentos, por en-quanto repartidos por 30 caixotes, que o Arquivo iráidentificar, organizar e conservar, com recurso a técni-cos especializados. Só depois, serão permitidas con-sultas. A assinatura da doação, dia 12, foi consideradapor Pedro Canavarro “uma das cerimónias com maissignificado” da sua vida.

Primeirohospital privadodo distritojá abriu portas

Alpiarçapede ajudado Estadopara Casados Patudos

p. 30

p. 7

p. 4

p. 24

p. 11

Page 4: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

4 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011 sociedade

O tarifário de água e sa-neamento básico da empre-sa municipal Águas de San-tarém vai aumentar 6,63 porcento, em 2012. Na reuniãodo Executivo municipal de13 de Dezembro, foi apro-vada a revisão do tarifário,com os votos a favor damaioria do PSD. Os doisvereadores eleitos pelo PSvotaram contra, tendo An-tónio Carmo contestado oque considera ser um “au-mento muito elevado” e su-perior à taxa de inflação.Até porque, lembrou, em2011, também houve umasubida expressiva dos pre-ços a pagar pelos munícipes(7,69 por cento), igualmen-te acima da inflação. O ve-reador socialista reconhecea necessidade de arranjarreceitas, mas critica o “pesoexcessivo que vai incidirsobre as economias fami-liares”, já de si debilitadaspelas medidas de austerida-de impostas pelo Governo.

Marina Ladeiras, directo-ra da empresa municipal,disse compreender a posi-ção do vereador e reconhe-ceu que o “aumento é pe-nalizador”. Porém, salien-tou a necessidade de reveras tarifas, para “cobrir o que

é estritamente necessário noplano de investimentos”, oqual, frisou, “é muito im-portante para a população”.

Orçamento 2012aprovado

Nesta reunião do Execu-tivo foi aprovado o orça-mento para o ano de 2012da empresa Águas de San-tarém, que prevê investi-mentos na ordem dos 19,6milhões de euros, rendi-mentos no valor de 9,7 mi-lhões e gastos de 9,5 mi-lhões de euros. O PS abste-ve-se na votação, por enten-der que o plano de investi-mentos é importante para oconcelho, embora os valo-res inscritos lhe pareçamsobrevalorizados e não con-corde com o aumento do ta-rifário que considera exces-sivo.

Marina Ladeiras disseque é intenção da empresaoptimizar as receitas de for-ma a cumprir o plano de in-vestimentos, com o qualpretende atingir cerca de 90por cento de cobertura paraserviços de saneamento daságuas residuais, até 2013.Objectivo só tornado possí-vel com a aprovação de to-das as candidaturas ao Pro-

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Custo da água de Santarém sobe 6,63 % em 2012grama Operacional Temáti-co de Valorização do Terri-tório, que se traduzirá numacomparticipação de mais de25 milhões de euros.

Redução de perdase de pessoal

A empresa, segundo real-çou Marina Ladeiras, con-tinuará a apostar na reduçãode perdas do sistema deabastecimento de água, oque além de contribuir paradiminuir custos, terá impac-tos ambientais positivos.Esse esforço tem vindo adar resultados, como se lêno documento: em 2008, asperdas eram superiores a 43por cento e, actualmente,são perto de 30 por cento.Pretende-se uma reduçãoaté 25 por cento, em 2015.

A preocupação com a di-minuição de custos tem-sereflectido, também, nos re-cursos humanos. Em 2008,a empresa iniciou a sua ac-tividade com 136 colabora-dores e hoje tem 94, o querepresenta uma redução decerca de 30 por cento emquatro anos. A Águas deSantarém quer estabilizar oquadro do pessoal em 97colaboradores, em 2012.

Sofia MenesesMarina Ladeiras disse que a empresa municipal continuará a apostarna redução das perdas do sistema de abastecimento de água

Page 5: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

5publicidade Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Page 6: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

sociedade6 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011

Maria Tereza Azoia, emoitavo lugar na lista do PSDnas eleições autárquicas de2009, tomou posse comovereadora, na sequência dofalecimento do vereador Ví-tor Gaspar. Fadista amado-ra, com assinalável carreiraartística, Tereza Azoia teráa seu cargo os pelouros daSaúde e da Defesa doConsumidor, sem tempoatribuído. A vereadora foimãe pela primeira vez hápouco tempo e encontra-seainda em licença de parto,o que não a impedirá de seir inteirando e de acompa-nhar os assuntos relativosaos seus dois pelouros, se-gundo afirmou ao Correiodo Ribatejo.

“Estou preparada paraaprender e para trabalhar.Espero estar à altura destedesafio”, disse TerezaAzoia, confessando-se“curiosa” por ver como fun-cionam os respectivos ser-viços. “A partir de agora,estou ao serviço de Santa-rém”, declarou.

Mais tarde, a sua activi-dade autárquica poderá ga-nhar “outra velocidade”,mas para já “irá cumprir assuas funções devagar”, dis-

A morte inesperada de Vítor Gaspar obrigou a umaredistribuição dos pelouros que pertenciam a este ve-reador. Moita Flores fica com pelouro da Cultura.

Ao vereador Ricardo Gonçalves foram atribuídos ospelouros do Apoio às Freguesias, Trânsito, Espaços Ver-des e Espaço Público, Gestão Cemiterial, Acção Soci-al e Habitação.

A vereadora Catarina Maia fica responsável pelospelouros das Finanças, Recursos Humanos, Centralde Compras, Assuntos Jurídicos, Taxas, Licenças,Mercados e Feiras, Formação Profissional, Núcleode Fiscalização Municipal e Património Municipal.

O vereador João Francisco Ferreira Teixeira Leite ficaresponsável pelos pelouros das Obras Municipais, Ur-banismo e Obras Particulares, Juventude, Planeamen-to Estratégico e Ordenamento do Território, PDM eDesporto.

A vereadora Luísa Féria além dos pelouros da Criançae Educação e Protecção Ambiental, fica também coma tutela do Património Cultural.

O vereador António Valente assume a presidênciada STR-URBHIS – Sociedade de Gestão Urbana deSantarém e da CUL.TUR - Empresa Municipal de Cul-tura e Turismo de Santarém, e os pelouros do Turismo,Desenvolvimento Económico e Protecção Civil.

Vereadora - o novo fado de Teresa AzoiaRedistribuiçãodos pelouros

Santa Casa da Misericórdiade Santarém

A Santa Casa da Misericórdia de Santarém associa-se à Festa de Natal Solidária, desejando atodos os leitores do Correio do Ribatejo um Santo Natal e um Feliz Ano de 2012 cheio de sucessos

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se o presidente da Câmara.O acto da tomada de pos-

se, dia 9 de Dezembro, noSalão Nobre da CâmaraMunicipal, foi marcadopelo luto e pela lembrançado vereador Vítor Gaspar,falecido dia 29 de Novem-

bro.“Não é pelas melhores ra-

zões [que toma posse], masé bem-vinda”, disse Fran-cisco Moita Flores, avisan-do a nova vereadora de que“vai encontrar uma Câma-ra ainda enlutada”, mas vai

encontrar, também, funcio-nários e vereadores “muitodedicados à causa pública”.O presidente da Câmaradesejou “ as maiores felici-dades”, “alegria e confian-ça” a Tereza Azoia, na cer-teza de que a vereadora “irá

passar por algum tormentoe momentos menos bons”,em virtude de estar a exer-cer um cargo político, pelo

que “é preciso saber resis-tir”, porque, concluiu, “ofuturo pertence aos bra-vos”. SM

Teresa Azoia fica responsável pelos pelouros da Saúde e Defesa do Consumidor

Page 7: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

7sociedade Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

O orçamento da CâmaraMunicipal de Santarémpara o ano 2012, estimadoem 81,7 milhões de euros,sofre uma redução de cin-co por cento, em relação aode 2011 (86 milhões de eu-ros). Na reunião do execu-tivo de 13 de Dezembro, odocumento foi aprovadopela maioria social-demo-crata, mas não convenceu aoposição socialista que vo-tou contra o que consideraser um “orçamento de fic-ção”. O presidente da Câ-mara esteve ausente da dis-cussão, por se encontrarnuma reunião em Lisboa,pelo que coube a CatarinaMaia, vereadora com o pe-louro das Finanças, defen-der o que designou por “or-çamento de resistência, masnão de desânimo nem de re-signação”.

A vereadora disse que,face à actual conjuntura, ha-verá uma redução nas recei-tas de 157 mil euros pormês. A quebra chegará, natotalidade, aos 13 por cen-to e, nas receitas provenien-tes de taxas e licenciamen-tos será na ordem dos 32por cento.

Cortes nas despesas depessoal, em 8,7 por cento,e nas horas extraordinárias,em 33 por cento, são algu-mas das medidas adoptadasem tempo de contenção de

gastos.Acentuados serão os cor-

tes nas comparticipações,no valor de 30 por cento,extensivos aos protocoloscom as associações de bom-beiros (ver texto nesta pá-gina). “São uma das forçasmais importantes do conce-lho, mas temos que arran-jar forma de cumprir o pro-tocolado”, disse CatarinaMaia.

Apenas a Educação e aAcção Social, que sobe cer-

Vereadores do PS criticam “empolamento das receitas”

Executivo Municipal de Santarém aprovaorçamento de 82 milhões de euros

ca de 12 por cento, escapamao “apertar de cinto”.

Ir-se-ão manter os inves-timentos resultantes de can-didaturas ao Quadro de Re-ferência Estratégico Nacio-nal (QREN), entre os quaisos novos centros escolares,prevendo-se comparticipa-ções que vão dos 85 aos 95por cento a fundo perdido.Catarina Maia defendeuque esses apoios a obras demodernização do concelhonão podem ser desperdiça-

dos, até porque o financia-mento comunitário termina-rá em 2013.

António Carmo concordoucom Catarina Maia quandoesta disse que este orçamen-to “não é de desânimo”, pois,na opinião do vereador so-cialista, “é, até, de muito âni-mo”, ou seja, demasiado“animado” para uma autar-quia a braços com pesadasdívidas. “É um orçamento deengano, empolado, fictício,virtual”, salientou António

Carmo. Na sua análise, repe-tem-se os mesmos erros co-metidos em 2011, pelo queas suas críticas também se re-petem. “Vira o disco e toca omesmo”, afirmou.

O vereador contestou otexto introdutório do Orça-mento e Grandes Opções doPlano, escrito pelo presi-dente da Câmara, que clas-sificou de “melodramático”e “agressivo”, usando “pa-lavras despropositadas,como ‘berraria’ para se re-

ferir às críticas da oposi-ção”, exemplificou.

António Carmo conside-rou que tem havido um“gestão desastrosa”, quetem conduzido ao aumentoda dívida, e disse que, em2011, a execução do orça-mento foi inferior a 50 porcento, o que, em seu enten-der, comprova o seu “em-polamento”.

O orçamento para 2012insiste, na óptica dos ve-readores socialistas, naapresentação de “receitasfictícias”, entre as quais 15,5 milhões de euros da Casados Sabores, a qual, ironi-zou, “já deve saber a aze-do”, pois todos os anosconsta no documento, sem,contudo, passar do papel. Omesmo acontece com asverbas relativas ao antigoPresídio Militar e ao Planode Acção Ota/Alcochete,segundo António Carmo.

No que respeita às despe-sas, o vereador referiu, en-tre outros pontos, a verba de4,7 milhões de euros desti-nada a “outros serviços”,valor que considerou dema-siado alto e que, portanto,deveria ser devidamenteespecificado.

No próximo dia 21, o do-cumento será submetido àapreciação da AssembleiaMunicipal.

Sofia Meneses

O valor das comparticipa-ções atribuídas pela Câma-ra Municipal de Santarémàs três corporações de bom-beiros voluntários do con-celho será reduzido em 30por cento, de acordo com aactualização dos protoco-los, aprovada por unanimi-dade na última reunião doExecutivo municipal, napassada terça-feira. Comesta revisão, a autarquiapretende “diminuir e equi-librar a despesa pública,devido aos constrangimen-tos de ordem financeira”,como refere o documento.

Assim, a Associação Hu-manitária dos BombeirosVoluntários (AHBV) deSantarém receberá da Câ-mara, 4.655 euros mensais(55.860 euros anuais). AAHBV de Pernes terá umaverba de 7.070 euros por

Minuto de silênciopela morte deVítor Gaspar

A reunião do Executivo municipal de 13 de Dezem-bro teve início com um minuto de silêncio, pela mortedo vereador Vítor Gaspar. Seguiram-se várias interven-ções dos eleitos do PSD e do PS, para lembrar a “pos-tura digna” e “grande dedicação a Santarém” demons-trada pelo vereador falecido subitamente, dia 29 de No-vembro, aos 45 anos de idade. Ex-presidente da Juntade Freguesia da Ribeira de Santarém, Vítor Gaspar foiprofessor na Escola Secundária do Cartaxo e, no pre-sente mandato, era responsável pelos pelouros da ac-ção social, cultura, habitação, património cultural eturismo. Presidia ao conselho de administração presi-dente do conselho de administração da Empresa Mu-nicipal CUL.TUR.

A reunião do Executivo da passada terça-feira foi aprimeira em que participou Tereza Azoia (PSD), peloque toda a vereação (o presidente da Câmara não este-ve presente) lhe desejou as melhores felicidades noexercício das suas funções. A nova vereadora terá aseu cargo as pastas da Saúde e Defesa do Consumidor(ver texto na pág. 6).

Autarquia reduz em 30%comparticipações aos bombeiros

mês (84.840 por ano) e paraa AHBV de Alcanede serãotransferidos mensalmente4.564 euros (54.769 anual-mente).

A diferença de valores

atribuídos às associaçõestem a ver com vários crité-rios, entre os quais, as dis-tâncias percorridas da sedeàs áreas de intervenção, se-gundo disse o vereador An-

tónio Valente, responsávelpelo pelouro da ProtecçãoCivil, em resposta a umapergunta colocada por Lud-gero Mendes (vereadoreleito pelo PS), que estra-nhou a disparidade das ver-bas protocoladas.

Ludgero Mendes consi-derou que as futuras com-participações permitirão àscorporações sobreviver,mas “não sei se sobrevive-rão aos atrasos nos paga-mentos”, adiantou, lem-brando as dívidas da Câma-ra. O vereador chamou aatenção para os constrangi-mentos existentes nas asso-ciações de bombeiros, quese reflectem na incapacida-de de pagar a funcionáriose a fornecedores.

Os novos protocolos en-tram em vigor a partir de 1de Janeiro. SM

Moita Flores faltou à discussão do orçamento

Page 8: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

sociedade8 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011

O Jornal Correio do Ri-batejo iniciou uma parce-ria que procura interagircom a vasta Comunida-de do Leste da Europa re-sidente na região. O pro-grama de TV internacio-nal “Espera por mim”(anteriormente conheci-do como “À tua espera”e “Sentindo a tua falta”),idêntico ao português“Ponto de Encontro”,visa a busca e o reencon-

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Angelina

Serviço Nacional de Reencontro de Pessoas. Está alguém à sua procura?

“Espera por mim”tro de pessoas em todo omundo. Essas pessoas fo-ram separadas por diver-sas circunstâncias comoguerras, terramotos, chei-as, revoluções e dramasde amor ou conflitos. Du-rante dois anos, “Esperapor mim” foi mostradoem horário nobre e man-teve-se no ‘Top 5’ dosprogramas de TV maisvistos na televisão russa.Há também versões espe-

ciais adicionais para aUcrânia, Bielorrússia eMoldávia.

A cada três minutos, oprograma “Espera pormim” recebe um novopedido de ajuda e a cadasete, informações sobreas pessoas a procurar emtodo o Mundo. A cada 15minutos, o programa aju-da a encontrar pessoas.

No Estúdio de Mosco-vo assegura transmissões

regulares com ligaçõesaos estúdios de Kiev,Minsk, Chiþinãu, Lon-dres, São Paulo, Paris, Is-tambul, Melbourne, Bue-nos Aires, Tirana, Almaty,Madrid, Montevidéu e Pe-quim. Depois da passa-gem pelo primeiro canalnacional da China, o pro-grama “Espera por mim”orgulha-se de ser visto poruma em cada cinco pes-soas do planeta.

Page 9: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

9sociedade Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

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A União de Sindicatos deSantarém (USS) vai pedir oapuramento de “responsa-bilidades políticas” pelosincidentes ocorridos domin-go no Couço, onde três pes-soas foram identificadaspela GNR no decurso deuma manifestação pacíficade populares que pretendiachamar a atenção para anecessidade urgente deobras na Ponte de SantaJusta.

Rui Aldeano, coordena-dor da USS, foi uma dastrês pessoas identificadaspelas autoridades por, ale-gadamente, “estar referen-ciado pela participação emmanifestações”, segundotransmitiu o próprio numaconferência de imprensarealizada esta terça-feira.

“É inaceitável que se ro-tulem cidadãos que exer-cem os seus direitos cívi-cos”, declarou o dirigentesindical, considerando queesta actuação “tolhe os di-reitos consagrados na Cons-tituição da República”.

“Não estamos no tempoda Velha Senhora”, disseRui Aldeano: “não somosbandidos. Trabalhamos,contribuímos civicamente e

Ponte gera discórdia em Santa Justa

pagamos impostos. Nãovamos aceitar ser tratadosassim”, declarou.

Embora não questionan-do “as forças da autorida-de”, o sindicalista quer queas “responsabilidades dequem mandou” sejam apu-radas.

A população de SantaJusta, Coruche, cortou sim-bolicamente no domingo aponte que foi interditada aotrânsito pesado em Novem-bro.

Rui Afeiteira, da Comis-são de Utentes de ServiçosPúblicos da freguesia do

Couço esclareceu que a in-tenção foi chamar a atençãopara a necessidade urgentede intervir no tabuleiro daponte.

Para o responsável, tam-bém identificado pela GNRno local, a responsabilida-de das obras “tem de pas-

sar pela autarquia”.Segundo disse, a popula-

ção ficou “muito indigna-da” perante a informação deque existirão indicações daprotecção civil de que aponte apenas deveria ter usopedonal devido à instabili-dade no tabuleiro, situaçãoque os moradores não acei-tam, exigindo que se façamobras.

Luís Ferreira, presidenteda Junta do Couço, lembrouque “já existiram casos gra-ves no país”, referindo-se àPonte de Entre-os-Rios.

“Desde Março que anda-mos a alertar para os pro-blemas e ainda nada foi fei-to”, disse, responsabilizan-do a Câmara de “não fazernada”.

Segundo disse, a popula-ção quer apenas que “os de-cisores se entendam, por-que é necessário arranjar aponte com urgência”.

A ponte, com pouco maisde uma centena de metrose trânsito num só sentido,alternado, foi encerrada aotrânsito de pesados em me-ados de Novembro, porqueas juntas do tabuleiro Suloscilavam à passagem des-sas viaturas.

Contudo, segundo afir-mou o autarca, o movimen-to de camiões continua. Atravessia, situada numa es-trada municipal, acaba porter muito trânsito, já queliga todo o Norte Alenteja-no (Montargil, Ponte de Sôre Portalegre) ao Ribatejo,disse.

Além das preocupaçõescom a segurança de quemdiariamente utiliza aquelatravessia, a população deSanta Justa não tem alter-nativas e, caso existam pro-blemas com a ponte, “correo risco de ficar isolada”, fri-sou Luís Ferreira.

O presidente da câmaramunicipal de Coruche diz,por seu turno, que a autarquiajá se disponibilizou para co-laborar na recuperação daponte, mas, frisou, a iniciati-va cabe a quem tem a tuteladesta infra-estrutura, a Direc-ção Geral da Agricultura e aAssociação de Regantes doVale do Sorraia.

Segundo Dionísio Men-des, a autarquia determinoua interdição do trânsito depesados e pediu à Estradasde Portugal uma análise téc-nica ao estado da ponte.

Filipe Mendes

Rui Aldeano (à esquerda na foto) foi uma das três pessoas identificadas

Page 10: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

sociedade10 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011

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Vinte alunos do Curso Profissional de Técnico de Marketing da Escola Secundária Sá da Bandeira, da cidade deSantarém, visitaram terça-feira a redacção do Correio do Ribatejo para conhecerem um pouco melhor a história donosso jornal. Os alunos, acompanhados pelos professores Filipa Teixeira da Silva e Henrique Silva, visitaram oCorreio do Ribatejo, no âmbito da disciplina de marketing e comunicação que lhes é ministrada, numa altura emque os Media são tema forte nas suas aulas. O Correio do Ribatejo agradece a simpática visita com esta foto defamília… bem disposta.

A campanha para o refe-rendo local que se realizadomingo (dia 18) no Carta-xo decorreu com todos ospartidos a apelarem ao“não” na resposta à pergun-ta sobre a concessão a umprivado, por 30 anos, do es-tacionamento na cidade.

O próprio PS, base deapoio do executivo camará-rio, que decidiu concessio-nar a um privado a explo-ração do parque de estacio-namento coberto e de mais620 lugares de estaciona-mento dispersos nas ruascircundantes ao centro ur-bano, por um prazo de 30anos, esteve nas ruas a fa-

zer campanha pelo “não”,ao lado da oposição.

Numa tomada de posiçãoda comissão política conce-lhia, o PS/Cartaxo afirmadefender a exploração doestacionamento públicopelo município, “com tari-fários que permitam umaeficaz e racional gestão doslugares de estacionamentopúblico, respeitando condi-ções preferenciais para pes-soas com deficiência/mobi-lidade reduzida, comércio eserviços locais, assim comopara os residentes”.

Para a concelhia socialis-ta, “independentemente doresultado do referendo ser

ou não vinculativo (para servinculativo terão que votarmais de 50 por cento doseleitores do concelho), omunicípio deverá respeitara vontade popular expressanas urnas”.

Pedro Mendonça, deputa-do municipal eleito peloBloco de Esquerda, partidoque propôs que a concessãodo estacionamento fossereferendada pela popula-ção, entende que este é um“fenómeno estranho” e“cheira a estratégia políti-ca”.

Por isso, disse, o seu par-tido apostou numa campa-nha centrada no esclareci-

mento à população, o quefoi feito nos tempos de an-tena na Rádio Cartaxo, numinfomail que chegou a to-das as caixas de correio doconcelho e em folhetos derua, “a preto e branco”, por-que seria “ofensivo” gastarmuito dinheiro.

Também a CDU conside-ra “uma coisa caricata” umacampanha “em que todosdizem que não e está pordescobrir quem diz quesim”, o que torna difícilconvencer as pessoas a quedevem ir votar.

Além dos contactos derua e de um “almoço decampanha”, a CDU “mul-

tou” todos os que foram es-tacionando nos futuros lu-gares pagos, deixando nasviaturas uma “multa” de“alerta” sobre o que podevir a acontecer se o referen-do não for vinculativo, dis-se à Lusa o vereador da co-ligação na autarquia, MárioJúlio Reis.

O presidente da concelhiasocial-democrata, o tam-bém vereador Pedro Reis,disse à Lusa que o seu par-tido também não despendeumuitos meios nesta campa-nha, apostando num desdo-brável que fez chegar àscasas das pessoas, num ou-tdoor e em “andar na rua” a

contactar os munícipes.Pedro Reis frisou que o

PSD não é contra as con-cessões, mas neste casoopõe-se à entrega da gestãodo estacionamento a umprivado por um período queabrange sete mandatos au-tárquicos e que inclui todosos lugares de estacionamen-to disponíveis.

Os vários partidos subli-nham o facto de um referen-do local deste tipo ser “umacoisa muito rara”, realçan-do Pedro Mendonça que oscidadãos estejam, pela pri-meira vez, a ser chamadosa participarem directamen-te na gestão do município.

Estacionamento no Cartaxo

Campanha para referendo local decorreucom todos os partidos a apelarem ao “não”

Notas SoltasAlmeirim

Concerto de Natal. O Orfeão de Almeirim promove ama-nhã, dia 17, pelas 21h00, um concerto de Natal na igreja pa-roquial que contará com a participação do Grupo Coral doMunicípio de Benavente e do próprio Orfeão de Almeirim.

Álvaro Joaquim Gonçalves. No ano de 1911, nasceu naentão Villa de Almeirim, Álvaro Joaquim Gonçalves. Comomuitos outros, graças à sua inteligência, formou-se em medi-cina e ao logo da vida socorreu e amparou a população detodo o concelho e região ribatejana. Defensor do direito àsaúde de todos os cidadãos, exerceu a medicina em funçãoda necessidade, e não do estatuto social. Após o 25 de Abrilfoi eleito como 1.º presidente da Assembleia Municipal deAlmeirim, cargo que exerceu com justiça e isenção. É penaque a Assembleia Municipal não o lembre com um simplesvoto de saudação pela passagem do seu 1.º aniversário nata-lício.

Rogério Ribeiro. Na passada semana, realizou-se para ocemitério da cidade, com a participação de centenas de ami-gos, familiares e entidades forenses e autárquicas, o funeral

CartaxoFilarmónica Cartaxense. Terminam este domingo dia 18,

com uma missa pelas 11h30 por alma dos sócios e elementosdas actividades falecidos, seguida pelas 16h00 de um con-certo de Natal na igreja paroquial com o grupo coral “AllaBrévis”, o programa das comemorações do 161º aniversárioda Sociedade Filarmónica Cartaxense. Depois de um reajus-tamento devido aos cortes nas despesas em que saíram ele-mentos, foi contratado um novo maestro para a Banda deMúsica, Simões Ribeiro e o Grupo de Cavaquinhos da colec-tividade vai passar a ser dirigido por Abílio Figueiredo.

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do conceituado advogado almeirinense Rogério Ribeiro, de54 anos de idade, vítima de doença do foro oncológico, queo atingiu há cerca de seis meses. Também faleceu no Hospi-tal de Santarém, onde foi internado de urgência vítima deAVC, o Almeirinense João Ferreira Correia, de 85 anos deidade, Contabilista e ex-emigrante em Moçambique. Cum-prindo o desejo do extinto, o cortejo fúnebre seguiu para Lis-boa, onde foi feita a sua cremação.

Hermenegildo Marmelo

Feriado Municipal. Realizou-se no passado dia 10 no sa-lão nobre da Câmara Municipal uma sessão solene comemo-rativa do 196º aniversário da elevação do Cartaxo a vila e dacriação do concelho em que foram homenageadas institui-ções e personalidades que tiveram papel preponderante nodesenvolvimento do Cartaxo, nos seus vários aspectos. Comdiploma de Mérito Municipal foram agraciados a SociedadeCultural e Recreativa de Vale da Pinta e o jornal “A Voz dePontével” e no capítulo das personalidades, Luis Eugénio Fi-lipe, a título póstumo, que fez parte da Assembleia Constitu-inte; Tomás Estêvão, até há pouco tempo Provedor da SantaCasa da Misericórdia do Cartaxo (1996-2011) e que por mo-tivo de doença foi o seu filho a representá-lo na cerimóniaonde leu uma mensagem de agradecimento do homenagea-do; e António Franco, o criador da discoteca e espaço delazer “Horta da Fonte”.

Curvas do Gaio. As curvas do Gaio foram mais uma veztestemunhas de um acidente rodoviário. Em dia de chuva, nacurva junto à Quinta do Gaio de Baixo, uma viatura despis-tou-se no passado sábado e foi cair dentro de uma proprieda-de agrícola. Acorreram bombeiros e GNR que prestaram so-corros e orientaram o trânsito.

Luís Montejunto

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11cultura Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Documentos pessoais efamiliares, a maioria do sé-culo XX, pertencentes a Pe-dro Canavarro, foram doa-dos pelo próprio, ao Arqui-vo Distrital de Santarém(ADS), proporcionando aosinvestigadores uma fonte deestudo multidisciplinar,com destaque para as áreasda Cultura e da Política. Sãomilhares de documentos,por enquanto repartidos por30 caixotes, que o Arquivoirá identificar detalhada-mente, organizar e conser-var, com recurso a técnicosespecializados. Só depois,serão permitidas consultas.A assinatura da doação, dia12 de Dezembro, foi consi-derada por Pedro Canavar-ro “uma das cerimóniascom mais significado” dasua vida.

A decisão de entregar oespólio pessoal ao ADS sur-giu na mesma lógica de par-tilha que conduziu à aber-tura ao público, em Maiodeste ano, da casa de famí-lia, comprada em 1841 porPassos Manuel, transfor-mando-a em Casa Museu,sem deixar de a habitar.Uma ideia feliz que contajá cerca de 800 visitantes.

“Espíritode despojamento”

Para Leonor Lopes, direc-tora do ADS, a doação re-flecte e confirma o “espíri-to de despojamento” de Pe-dro Canavarro, cuja vida re-pleta de experiências e res-ponsabilidades nas mais di-versas áreas está ampla-mente documentada nosmateriais doados. A direc-tora disse ao Correio doRibatejo que o espólio emcausa constitui uma novida-de para o Arquivo, uma vezque se trata de uma colec-ção pessoal de um ilustre ci-dadão, ainda vivo e em ple-no uso das suas faculdadesde memória. Como tal, Leo-nor Lopes conta com a co-laboração do próprio doa-dor para, doravante, desen-volver o trabalho de descri-ção documental.

Os documentos dizemrespeito às “variadíssimasactividades em que o Dr.Pedro Canavarro esteve en-volvido desde a sua infân-cia/juventude até à idadeadulta”, disse Leonor Lo-pes. São “peças de um pu-zzle”, talvez “não suficien-temente exaustivas para oconhecermos, mas creiotambém que isso é impos-sível”, considerou.

A directora adiantou queos suportes são muito diver-sos, mas “impera o papel”.O documento mais antigo,

em pergaminho, é uma car-ta de fidalgo da Casa Reala Francisco José de SousaMachado Canavarro (1753).Os documentos mais recen-tes datam de 2010. Há mui-tas fotografias, algumasacompanhadas dos respec-tivos negativos e 23 mini-cassetes de um minutocada, “em que Pedro Cana-varro narra a sua vida e queestá a trabalhar neste mo-mento para editar as suasmemórias em livro”, reve-lou Leonor Lopes.

Investigaçãomultidisciplinar

Muitas poderão ser asmatérias de investigação apartir dos documentos doa-dos, as quais contam a vidade Pedro Canavarro e tam-bém aspectos relevantes dahistória recente de Santa-rém e de Portugal: as rela-ções entre Portugal e o Ja-pão, as lutas académicas, o25 de Abril, o património,a XVII Exposição do Con-selho da Europa, a criaçãodo PRD (Partido Renova-dor Democrático), o Parla-mento Europeu, as eleiçõeseuropeias em que PedroCanavarro concorreu porItália, na sequência do Tra-tado de Maastricht, entreoutros temas.

Correspondência de ami-gos mais próximos e docu-mentação relacionada coma família materna e paterna

Pedro Canavarro doa espólio pessoalao Arquivo Distrital de Santarém

fazem, também, parte doespólio.

O conjunto de documen-tos foi alvo de um levanta-mento prévio que demoroudois anos a ficar concluídoe que permitiu elaborar umíndice, constituído por 24capítulos. Tratou-se de umtrabalho exaustivo que obri-gou Pedro Canavarro a re-ver fotografias, cartas e do-cumentos do passado. “Foicomo viver duas vezes”,afirmou, confessando queesse trabalho foi por vezesdoloroso, pelas recordaçõesque trouxe.

“Em pazcom o passado”

Os documentos doadosirão juntar-se ao fundo queo ADS já possui desde1997, referente ao espóliode Passos Manuel e da fa-mília Canavarro no séculoXIX. “É importante estadoação para o Arquivo Dis-trital de Santarém porquecomplementa o fundo ad-quirido pelo Instituto dosArquivos Nacionais/Torredo Tombo, em 1997, sendoentão director o professorMattoso, mas também por-que nos permite diversificara documentação do nossoacervo e assim cumprirmosmelhor a nossa função, di-reccionando-a de uma for-ma mais clara para a áreada Cultura”, disse LeonorLopes.

Segundo a directora, amaioria dos fundos do ADSé proveniente de registosparoquiais, notariais e judi-ciais, pelo que este, de ca-rácter mais humanista,constitui uma bem-vindaexcepção à regra.

Pedro Canavarro salien-tou, por sua vez, a impor-tância de depositar o espó-lio no ADS, onde, devida-mente preservado, ficará aodispor de investigadoresque o poderão analisar sobas mais diversas perspecti-vas – política, cultural, eco-nómica, social, etc..

Para Pedro Canavarro, asua decisão tem ainda umajustificação de cariz exis-tencial: viver “em paz como passado”, “despojar-mede mim mesmo na partilhacom os outros, permitindoa livre interpretação davida” e “começar um novociclo, mais simples, maislivre”.

A cerimónia de assinatu-ra da doação foi precedidapela inauguração de umapequena mostra do espóliodoado, que pode ser visita-da até dia 29, na Casa Mu-seu Passos Canavarro.

Sofia Meneses

Leonor Lopes e Pedro Canavarro, na cerimónia de assinatura da doação

A documentação, distribuída por 30 caixotes, será alvo de um tratamento minucioso e só depois ficará acessível ao público

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12 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011 cultura

Nuno Domingos

Reflexos

AGRADECIMENTO

A família de Vítor Gaspar agradece à Câmara Municipal de Santarém, representada noseu Presidente, Dr. Francisco Moita Flores, pelo incansável apoio demonstrado, pelas honrasda cidade, a solidariedade e o reconhecimento prestado nesta sua última homenagem. Tam-bém o nosso agradecimento à Presidência da República, a todas as Juntas de Freguesia doConcelho de Santarém, referenciando, especialmente, a Junta de Freguesia de Sta. Iria daRibeira de Santarém, a todas as Associações e a todos que se fizeram representar e manifesta-ram o seu pesar.

As qualidades humanas do Vítor, traduzidas em boa disposição e inteligência acima docomum, mantiveram-se intactas ao longo da sua vida. Vida curta, cuja morte deixa um enormee nuclear vazio no seio da família e amigos.

Era um entusiasta dos seus projectos para a cidade onde nasceu e trabalhou e não precisa-va que se lhe dirigissem apelos pois sentia-se empenhado pela sua própria vida. É um cidadãodos que fazem por cá muita falta e, sem a menor das dúvidas, a sua ausência será muito sentidano Concelho de Santarém.

Resta-nos agradecer-te, querido Vítor, as boas recordações que deixas em todos nós, osbelíssimos momentos que partilhámos, as tuas célebres chegadas (com atraso) em que ascrianças esperavam ansiosamente para te abraçar, mas também, e em boa hora, quando tive-mos a oportunidade de te dizer o quanto eras importante, o que representavas para esta famíliae o quanto gostamos uns dos outros. A tua vida foi diferente de todas as que conhecemos,talvez por teres nascido diferente, agarraste-a com coragem e determinação, responsabilidadee alegria, deixando marcas profundas e vinculando o teu carácter por onde passaste. A tuavida, como a de Santarém, foi também uma história de liberdade.

Funerária Dom Fernando, Lda.Telef. 243108492 – Santarém

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A Orquestra Típica Sca-labitana promove um con-certo de Natal, domingo(dia 18), às 16h00, no Tea-tro Sá da Bandeira, em San-tarém.

A Orquestra Típica for-mou-se em 1946, mas foiem Março de 1947 que seintegrou no Orfeão Scala-bitano, como uma das suassecções. O maestro António

Orquestra Típica Scalabitanapromove Concerto de Natal

Gavino, jovem músico ama-dor e autodidacta, de 23 anosde idade, portador de um fi-lão criador inexplorado atéentão, foi o seu fundador.Criador da famosa “MarchaRibatejana”, António Gavi-no imprimiu à orquestra oseu cunho pessoal, a filoso-fia de um estilo, tendo con-seguido a continuidade damúsica popular e regional

do Ribatejo. Em 1996, aCâmara Municipal de San-tarém atribui-lhe a Medalhade Ouro da Cidade, no seu50.º aniversário.

Hoje, a Orquestra TípicaScalabitana é constituídapor orquestra e coro misto;tem cerca de quarenta ele-mentos, com idades com-preendidas entre os 12 e os65 anos.

O pintorescalabita-no Antó-nio Olivei-ra Tavaresabriu nop a s s a d odia 7 de

1. POÉTICA DA LUZPintura de Oliveira Ta-

vares em Évora

Dezembro uma exposiçãode pintura, em Évora nagaleria da Casa de Burgos,o edifício sede da Direcçãoregional de Cultura doAlentejo, onde apresenta osseus mais recentes traba-lhos.

Nomeando esta exposi-ção de POÉTICA DA LUZ,apresenta um conjunto detelas onde se afirma clara-mente um percurso artísti-co que, pelo menos nestafase se afasta das expressi-vidades figurativas, (apenasum dos trabalhos – de gran-des dimensões - apresentaum rosto), a primeira e amais intensa sensação quenos provoca é a do confron-to com a cor, intensa e pe-netrante. Manchas de azuispuros, como a luz do Alen-tejo, em confronto com

amarelos doirados pene-trantes e verdes, oh verdescomo só o Alentejo escon-dido pode apresentar, nosvalados dos rios e ribeiros,sempre que nos confronta-mos com um curso de água.Aquele Alentejo que é pre-ciso descobrir pelas peque-nas estradas quando nãosimples veredas, omitidosdos olhares mais apressadosde quem está apenas de pas-sagem,

Deste conjunto de telas,

emana uma luz forte, inten-sa, penetrante, capaz de nosforçar a colocar a mão so-bre os olhos para os prote-ger de tal intensidade, comona grande planície em ple-no verão. Torrentes de luz,ei-los por vezes, limpos nosazuis, quentes nos doces efortes amarelos, verdeságuas criadoras, verme-lhos, quais gritos que nãocabem em peito generoso,mas levantados em mãossuaves, delicadas, mesmo

quentes… dedos quais pé-talas, perfumando o silen-cio. (Tavares, João, in ca-talogo).

António Oliveira Tava-res, viveu em Bruxelas eParis e vive hoje em Borbano Alentejo.

2. QUEM TEM MEDODE VIRGINIA WOLF?

Uma produção do Na-cional

O drama psicológico de

Edward Albee é a propostaactualmente em cena naSala Garrett do Teatro Na-cional D. Maria II.

Obra-prima da dramatur-gia contemporânea (1962),este texto é considerado aquinta-essência do teatro re-alista. Celebrizado num fil-me de Mike Nichols (comElizabeth Taylor e RichardBurton), alcançou um feitoúnico na história de Ho-llywood, sendo nomeadopara todas as categorias dosÓscares.

Em Quem Tem Medo deVirginia Woolf?, o públicoé convidado para a sala deestar de George e Martha,onde, numa proximidadeperturbante, assiste a umintenso ritual de mortifica-ção mútua e de desagrega-ção progressiva das con-venções matrimoniais - “Oinferno pode ser uma salade estar confortável e umcasal insatisfeito”, disseAlbee sobre este texto ater-rador e comovente, onde aspersonagens vão “descas-cando”, impiedosamente eaté à medula, as múltiplascamadas de mentira e ilu-são que envolvem as suasvidas conjugais. (in site doSindicato dos Professoresdo Norte)

A produção apresentadapelo Teatro Nacional primapelo rigor da encenação eda direcção artística e pelaexcelente qualidade da in-terpretação.

Espectáculo intenso.Apaixonante, conduz-nospelos caminhos da interio-ridade dos personagens quese vão despindo das respec-tivas máscaras, expondo osseus receios e verdadesmais íntimos e profundos aoencontro de si mesmos e dasua última e mais profundaverdade. Pelo caminhoquanta violência, quantoódio, quanto ressentimento.Pelo caminho como se fe-rem e digladiam, como seagridem, como se vive in-tensamente. E, é precisauma noite de “guerra”, cer-ca de duas horas e meio deespectáculo, no tempo realpara alcançar finalmenteum momento de verdade efinalmente de paz.

Quem tem medo de Vir-gínia Wolf, uma produçãodo Teatro Nacional, comencenação de Ana LuísaGuimarães, cenografia de F.Ribeiro, e com representa-ção de Maria João Luís,Romeu Costa, Sandra Fa-leiro e Virgílio Castelo, dis-ponível até 29 de Janeiro.

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13cultura Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Vou re-portar-meaqui, nospróximosnúmeros,a alguns li-vros queadquiri re-centemen-

Campos Brás recorda-me doainda hoje falado Bairro Fal-cão e da Travessa do BairroFalcão, na Zona do Milagre,em Santarém, e ainda deuma outra referência ali paraos lados de Almoster.

O que indica que a Fal-coaria deixou sinais emSantarém, que persistem.

O meu Amigo Mário deSousa Cardoso ainda recen-temente fez um estudo paraa Fundação Passos Canavar-ro, onde refere que após asaída dos nossos primeirosreis da Alcáçova com a mu-dança do paço real, a Alcáço-va ficou tendo uma zona defalcoaria. Procurandofazer a história da Casa dePassos Manuel, o seu estudofaz referência a umas casasjunto da Igreja de Santa Ma-ria de Alcáçova onde se fazi-am as mudas dos falcões.

Voltando ao livro de PêroMenino, publicado, com in-trodução, notas e glossáriopor Rodrigues Lapa, Coim-bra, Imprensa da Universi-

dade, 1931, uma obra queinfelizmente não se encon-tra na nossa Biblioteca Bra-amcamp Freire.

Da sua leitura e das notasque antecedem o estudo doProf. Rodrigues Lapa, nãoresulta que Pero Meninoseja natural de Santarém,mas tudo indica que sim.Aliás, noutra fonte, nome-adamente – Biblioteca Lu-sitana e a Grande Enciclo-pédia Luso – Brasileira,também não se indica a ter-ra da naturalidade. Nemsim, nem não. Maria Ânge-la Beirante, em SantarémMedieval, não refere a na-turalidade de Pero Menino,mas se tivesse referênciascertas tê-las-ia indicado….

Pedro Machado, em«Factos, Pessoas e Livros,Comentários através dostempos, confirma todos es-tes dados, e acredita ter sidoSantarém o centro falcoei-ro da nossa terra naquelasrecuadas épocas, conceden-do a Pero Menino o título de

o mais antigo escritor des-portivo da língua portugue-sa. Quanto à falcoaria, con-sidera-o competente comojogador, treinador, técnico etratadista completo de umdesporto.

Pero Menino foi, comodisse, Falcoeiro de D. Fer-nando I, que era muitoamante da caça, como dizFernão Lopes. O qual refe-re na sua Crónica D‘EL ReiD. Fernando, que este tra-zia 45 falcoeiros de besta,afora outros de pé, e diziaque não havia de folgar atéque «…poboasse en Santa-rém huma rua em que ou-vesse cem falcoeiros…»

Pero Menino residiu emSantarém pelo menos entre1382 e 1385, e aqui possuíabens.

Aliás a Pero Menino foiconcedida uma mercê con-sistente na directa parte queel-rei havia de receber no«moynho da Figueira, quehe na agoa d‘ oulvella noalmoxarifado de Santarém»

Joaquim Martinhoda Silva

O Livro de Falcoaria de Pedro Menino

te ou que recentemente vol-tei a desfolhar, obras queme interessam essencial-mente porque os seus auto-res ou as matérias de quetratam respeitam a Santa-rém. Uma das obras é o li-vro de Falcoaria de PeroMenino (publicado com in-trodução, notas e glossáriopor Rodrigues Lapa).

Esta obra interessou-me,essencialmente, porque tudoindica que Pero Menino fos-se natural de Santarém.

Já me tinha surgido ante-riormente, mas quando fuipelo livro outro interessadose havia adiantado. Destavez tive mais sorte.

A falcoaria foi uma artedesportiva que muito inte-ressou os nossos primeirosreis e as suas fidalguias.

O meu Amigo José de

E uma outra, ainda, consis-tente nas «cinquenta librasque elle há daver em cadahum anno do jantar que lheo concelho de Alcanede há-de dar…»

É o tal jantar de Alcane-de de que «falam» a cróni-cas e os cronistas (ver No-ticia Histórica e Topográfi-ca da Villa de Alcanede, porSimão Frões de Lemos Ma-nuscrito de 1726.

E o que é moynho da Fi-gueira na agoa d‘ Ouvella?Haja quem saiba e nos in-forme. Porque me pareceque tal informação aproxi-mará mais Pero Menino daTerra da sua naturalidade.Que é, estou convicto, San-tarém ou arredores…

Depois temos, como dis-se, Maria Ângela V. da Ro-cha Beirante, uma estudio-sa que agora está menosperto de nós e que na suaSantarém Medieval nos fazreferência a Pero Menino,que foi buscar a RodriguesLapa, e que nos ensina que

a Rua dos Falcoeiros é aactual Travessa José Paulo,que ia terminar na Travessado Postigo de S. Estêvão….Aqui é que era a sede dafalcoaria, não só scalabita-na, mas nacional…

É extraordinário como ofalcão ocupava tanta gente,era utilizadíssimo na caça aque se dedicavam os gran-des de então e por isso tam-bém o extenso estudo dasdoenças que atacavam osanimais, e os seus tratamen-tos. O papo cheio de vento,o inchamento do bucho, daslombrigas, da pedra, fístu-las das feridas, cravos,unhas, pés inchados, pernase asas quebradas, queixadasfora do lugar, do olho que-brado do falcão, etc., tudoisto Pero Menino estuda edescreve. Não se trata dehumanos, mas de falcões.Uma obra a considerar…

Mas, já que aqui estamos,falemos de outros livros, oque faremos numa próximaedição.

A fadista Célia Leiria, queeste ano participou no Fes-tival Laus Polyphoniae, emAntuérpia, apresentou do-mingo (dia 11), em Santa-rém, no Teatro Sá da Ban-deira, o seu primeiro álbum,intitulado “Caminhos”.

“Um álbum feito entreamigos, com alguns temasoriginais e letras inéditaspara fados tradicionaiscomo o ‘Alberto’, ‘Morta-lha’ ou ‘Margaridas’”, dis-se a fadista à Lusa.

Num total de treze temas,Célia Leiria fez questão dehomenagear os poetas riba-tejanos, região de onde énatural, e três fadistas queadmira, escolhendo dosseus repertórios alguns fa-dos.

Amália Rodrigues, Maria

Amélia Proença e Beatrizda Conceição são, ao ladode Fernanda Maria e Mariada Nazaré, fadistas queapontou como “referên-cias”. Dos repertórios dastrês primeiras escolheu fa-dos que integram o CD, aeditar “até ao final do ano”.

Do repertório de Amáliaescolheu um fado de auto-ria de Jaime Santos, para oqual Tiago Torres da Silvaescreveu um poema novo,“Os sonhos que eu tive”, eainda dois fados de autoriade Alain Oulamn: “Amên-doa amarga”, com um poe-ma de José Carlos Ary dosSantos, e “Nome de rua”,com poema de David Mou-rão-Ferreira.

De Maria Amélia Proen-ça, este ano distinguida como Prémio Amália Carreira,escolheu “Duas cantigas”(Jorge Rosa/António RedesCruz) e, de Beatriz da Con-ceição, optou por “Lisboados mexericos”, um temaque a fadista também já ga-lardoada com o PrémioAmália Carreira criou numa

Célia Leiria apresenta álbum de estreiarevista.

Os temas “Horas da vida”,de Manuel de Andrade nofado “Adiça”, e “Quandovive longe de quem ama”, deMaria Manuel Andrade commúsica original de PauloPaz, “são uma homenagemaos poetas ribatejanos”, dis-se Célia Leiria.

Entre as letras inéditas doálbum, Célia Leiria canta deMário Raínho, feita para si,“Nocturno desejo” na mú-sica do fado Margaridas.Outras letras também inédi-tas têm a assinatura de Hel-der Moutinho, “Às vezesnem sempre” para o qualescolheu o fado “Alberto”,“Amarrotada”, de CarlosLeitão, no fado “Mortalha”,e “O erro”, letra e músicade Jorge Fernando.

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Encontro Nacionalde Cineclubesem Santarém

O Encontro Nacional de Cineclubes tem lugar na ci-dade de Santarém, este fim de semana, dias 17 e 18 deDezembro, no Fórum Actor Mário Viegas, do CentroCultural Regional de Santarém.

Do programa do encontro destaca-se a AssembleiaGeral de Cineclubes, a ter lugar amanhã, sábado, pelas14 horas, uma Masterclass pelas 18 horas e a exibiçãodo filme “Sangue do meu Sangue”, do realizador JoãoCanijo seguida de noite musical com vários artistas amarcar presença.

No domingo, a manhã estará dedicada ao debate so-bre o actual estado da produção e exibição cinemato-gráficas e o papel dos cineclubes neste paradigma.

Este fim-de-semana

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SANTSANTSANTSANTSANTARÉMARÉMARÉMARÉMARÉM

Page 15: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

15opinião Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Decor-reu, a 2 e3 de De-z e m b r o ,em Porti-mão, o XIIICongressoda ANA-

E ouviram-se frases como:“feito a régua e esquadrono conforto e silêncio dosgabinetes”, “desligado darealidade das freguesias,cuja intervenção desconhe-ce”, “sem pés nem cabe-ça”, “revela grande insen-sibilidade social e políti-ca”, “redutor e inútil”, “de-monstra irresponsabilida-de”, “não serve para nada”,“é preciso travar este equí-voco”, “inoportuno e in-tempestivo”, “factor de de-sequilíbrio social e pertur-bador da coesão nacional”,“não poupa um cêntimo aoerário público”, “acrescen-ta despesa desconhecida”,“atira mais trabalhadorespara o desemprego”, “nummomento de dificuldades,acrescenta dificuldades, in-troduz experimentalismosem cuidar das consequên-cias”. As críticas foramunânimes e devastadoras,quanto à filosofia, à tipo-logia, à consideração dofactor quantidade contra ofactor qualidade, e à injus-tiça que introduz, ao tratarcomo iguais, realidades di-versas e diferentes.

Todo este estado de espí-rito e fundamentação vie-ram a ter expressão nasConclusões finais, aclama-das pelo Congresso, isso éque é verdadeiramente im-portante, que, nos três pri-meiros itens, afirmam:

- A ANAFRE e as Fregue-sias rejeitam, claramente, aReforma da AdministraçãoLocal proposta no Docu-mento Verde.

- A ANAFRE e as Fregue-sias entendem que o “Do-cumento Verde” não preco-niza um modelo adequadoà realidade social portugue-sa nem garante ganhos deeficácia e eficiência para oPoder Local, nem respeitaa vontade das populações.

- A ANAFRE e as Fregue-sias entendem que o mode-lo de Reforma do PoderLocal deve obedecer aoprincípio democrático daconsulta popular e auscul-tar as populações.

Mas, a ANAFRE e asFreguesias não têm umaposição de imobilismo eirredutibilidade. Em pri-meiro lugar, como desde oinício deste processo foiafirmado, se as freguesiaso desejarem, como expres-são genuína da sua vonta-de e interesses, podem edevem agregar-se. No en-tanto, para uma Reformado Poder Local, comodeve ser e é necessária,“não se põe a carroça àfrente dos bois”, não seretalha apenas um “novomapa autárquico”, urgediscutir prévia e simulta-neamente questões como:definição e clarificaçãodas competências e meios,

Vicente Batalha

O XIII Congresso da ANAFRE

“As Freguesias e a Reforma do Estado”

FRE, que constituiu um mo-mento político nacional degrande relevância para oPoder Local Democráticoque, no decurso da sua jálonga história, não tem sidodevidamente prestigiado. OCongresso teve a maior par-ticipação de sempre, 1300Delegados e cerca de 500Observadores Eleitos, emrepresentação das Juntas eAssembleias das Freguesi-as associadas da ANAFRE.

Acompanhei os traba-lhos, à semelhança do quefiz em todos os Congressosda década de 90 do séculoXX, quando desempenheias funções de Presidente daJunta de Pernes (aliás, a 1ªproposta que apresentei àAssembleia de Freguesia,decorria o ano de 1990, foia filiação na AssociaçãoNacional de Freguesias/ANAFRE).

Para além das interven-ções institucionais, foram100 os autarcas de fregue-sia que subiram à tribuna,para intervir e dizer de suajustiça, erguer a sua voz in-dignada contra o chamado“Documento Verde”, apre-sentado pelo Governo, epara adiantar toda a ordemde razões, que desmontamos frágeis e contraditóriosargumentos ali espelhados.

acompanhadas dos res-pectivos envelopes finan-ceiros; cumprimento da Leidas Finanças Locais e daLei nº 11/96 de 18 de Abril;revisão do Estatuto do Elei-to Local. E que todo o en-quadramento da futura Re-forma tenha em conta osprincípios seguintes: des-centralização, racionaliza-ção, autonomia, responsabi-lidade, definição de objec-tivos e meios. Para corres-ponder mais directamente emelhor aos problemas e in-teresses das populações.

E, claro como água, queas populações e os seus re-presentantes legitimadospelo voto popular, sejamouvidos, acompanhem todoo processo, do princípio aofim. Aceitar o contrário, se-ria uma traição dos eleitosàs populações que os elege-ram. Aprovar em seis me-ses, “a correr e à força”, aReforma do Livro Verde,onde os autarcas de fregue-sia não foram vistos nemachados, é uma atitude deviolência. Persistir no erro,e avançar, “a bem ou amal”, é um absurdo, que obom senso do Governodeve corrigir, a bem do fu-turo do país real, que somostodos nós, pessoas, que ve-mos nas freguesias a raiz dademocratização e a formamais próxima de participa-ção.

O Universo opera através de trocas dinâmicas.Dar e receber são diferentes aspectos do fluxoda energia universal.Está muito próxima mais uma quadra natalícia. Um dia

que simboliza o nascimento na Terra de um ser que mar-cou toda a história da humanidade nos últimos 2000 anos- Jesus o Messias - a encarnação de Deus. No nosso paístemos vindo a assinalar este dia presenteando os nossosfamiliares e amigos com coisas materiais e imateriais, quejulgamos serem do agrado de cada pessoa a quem presen-teamos. Em Espanha as ofertas aos nossos familiares eamigos são feitas no dia que simboliza a adoração por trêsreis a esse ser-menino. Nestes nossos gestos de oferecerestá presente uma Lei da Energia Universal - a Lei daDoação.

Esta Lei da Doação é uma lei inata porque é universal.Presenteamos as pessoas que nos são próximas, quer se-jam os que amamos, quer sejam os que mantemos contac-to no nosso dia a dia. Nestes nossos gestos de oferecer,desencadeamos um processo de circulação de energia, dealegria, de riqueza, de abundância, na nossa vida e na dosoutros.

Por outro lado os que são presenteados com as nossasofertas, estão abertos para receber, agradecidos às nossasdádivas, circulando essa mesma energia e alegria.

Nestes gestos está presente a Lei primordial do Univer-so - a Lei do Amor - saber dar e saber receber.

Saber dar com Amor qualquer coisa, seja carinho, cum-primentos, palavras, flores, estamos a oferecer a nossa ri-queza. Saber estar aberto para receber com Amor essasofertas, fazemos fluir essa energia amorosa.

Mas fora deste período natalício, nos restantes dias doano, podemos receber da natureza as coisas mais simplesque a Terra nos dá (o calor da luz do sol, a neve dos inver-nos frios, o canto dos pássaros, as flores, etc...), e pode-mos oferecer as coisas simples que a nossa condição hu-mana nos dá (carinho, apreço, afeição, amor, etc...). As-sim, mantemos a riqueza em circulação, dando e receben-do, numa troca de afectos.

Este dar e receber que constantemente praticamos, é umaimutável troca dinâmica que todos os seres conscientespraticam. É um fluxo da vida entre o nosso corpo e o cor-po do universo. É uma expressão harmoniosa da nossaenergia com a energia cósmica. Todo o relacionamentodepende desta troca permanente entre dar e receber. Darimagina receber, receber imagina dar. Na realidade rece-ber é o mesmo que dar, porque dar e receber são aspectosiguais do fluxo da energia universal.

Esta Lei da Doação pressupõe um princípio - quantomais damos, mais recebemos, porque mantemos o fluxoda abundância do universo. É um facto que tudo o que háde mais valioso só se multiplica quando é dado.

A nossa vida não passa de uma eterna dança entre estatroca dinâmica de dar e receber. É a expressão da consci-ência entre o nosso microcosmos e o macrocosmos, entreo nosso corpo humano e o corpo universal, entre a nossamente humana e a mente cósmica. Neste Novo Tempo fa-çamos esta riqueza fluir - sabendo Dar e sabendo Rece-ber.

José Augusto Rodrigues————————

N. R. – José Augusto Rodrigues assina a rubrica “Cró-nicas dum Novo Tempo” todas as terceiras sextas-feirasde cada mês.

Crónicas dumNovo Tempo - LXXII

Saber dar//Saber Receber

Saboreio o fim de tarde,húmido de odores rescen-dentes de ramos de lourei-ro e de nespereira a crepi-tar ainda na queimada delimpeza do outono, por en-

Fado que é Fado atua den-tro dos espaços semânticosda saudade, ciúme, ilusão,traição, paixão, abandono,perda, solidão, tristeza, me-lancolia, desilusão, e, comoa saudade, exprime um sen-timento e uma dor profun-da, que o xaile negro dascantadeiras sintetiza e ospés descalços do Paulo Bra-gança sublimaram.

O Fado pode ser uma for-ma outra de expor o senti-mento do amor como Ca-mões o fez: Amor é fogoque arde sem se ver / é feri-da que dói e não se sente /é um contentamento des-contente / é dor que desati-na sem doer.

Quase indizível, o Fado.Um pouco como a morabe-za de Cabo Verde: um esta-do de alma que não se des-creve. Apenas se sente, can-tando-o ou ouvindo-o can-tar (Não sei, não sabe nin-guém / por que canto o fado/ neste tom magoado / dedor e de pranto).

O Fado(A Ana Maria, “a fadista negra”,que morreu no dia da atribuição da distinção da UNESCO ao Fado)

Nostálgicas mornascabo-verdianas trazem-nostambém esses sentimentos,como Bêjo di sodade, dogrande compositor B.Leza:Onda sagrada do Tejo / dei-xa-me beijar tuas águas /deixa-me dar-te um beijo /um beijo de mágoa / umbeijo de saudade / p´ra le-var ao mar e o mar à mi-nha terra (tradução do cri-oulo).

Fado e morna – que ca-minhos comuns? Miscige-nação de povos que o maruniu, portugalidade expan-dida por caravelas quinhen-tistas, africanidades torna-das crioulas na feira francadas ilhas (Vem sentar-te co-migo, Lídia, à beira do rio./ Sossegadamente fitemos oseu curso e aprendamos /que a vida passa, e não es-tamos de mãos enlaçadas./ (Enlacemos as mãos). /Depois pensemos, criançasadultas, que a vida / passae não fica, nada deixa enunca regressa, / vai para

um mar muito longe, parao pé do Fado, / mais longedo que os deuses (Fernan-do Pessoa).

“Património CulturalImaterial da Humanidade”foi agora a classificaçãodada pela UNESCO ao nos-so Fado, que distinguiutambém a candidatura por-tuguesa como “exemplar”

(prova de que, quando que-remos, sabemos fazer ascoisas!). Que isso sirva deestímulo à elaboração deoutros projetos de divulga-ção, preservação e dinami-zação de mais manifesta-ções da nossa Cultura, ma-terial ou imaterial, aristo-crática ou popular.

Ana Paula Duarte

tre a névoa que se evola jádo chão e tinge a paisagemde verdes e cinzas.

Os pássaros dispersamainda alguns assobios, quequebram o pesado silêncioda hora. O perfume doce daflor da nespereira, últimaflor do ano, denuncia umdia que se derramou sobrenós morno e dourado.

Nostálgicas músicas dosanos cinquenta e sessenta,na Rádio Sim, levam-mepara longe, para um espaçooutro com outros protago-nistas – tranco-me em casae finjo que esta é a terra daminha infância, mas basta-me ouvir o Mar Azul, da Ce-sária Évora, para não termais dúvidas sobre isso.

É fácil ter o fado por des-tino. Para quem acredita nofado, que, é como quem diz,no destino. Fado gingão,fado castiço, fado Moura-ria, fado menor, fado Mari-alva, fado aristocrático,fado experimental... tudoisto é Fado!

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Page 16: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

memória16 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011

CORREIO CENTENÁRIOViação Eletrica

Um grande melhoramento em projetoLinha de Santarem á Nazareth, Caldas, Batalha, Leiria,

Alcobaça e Rio MaiorJá aqui dissemos que está constituida uma companhia com o

capital de dois mil contos para estabelecer um cabo electrico li-gando Santarem com Rio Maior, Batalha, Alcobaça, Caldas daRaínha, Leiria e Praia da Nazareth, de maneira a servir não só aotransporte de pessoas e mercadorias, como a iluminar as povoa-ções intermedias e auxiliar as industrias estabelecidas ou que ve-nham a estabelecer-se no percurso.

Não exige a Empreza nem subsídio do governo nem exclusivoe simplesmente autorisação para estabelecer a linha ao longo dasestradas nacionaes sem prejuizo, está claro, do transito publico.Deve supôr-se o quanto de benéfico representa a instalação d’umalinha néstas condições, facilitando-nos viagens rapidas e cómo-das, especialmente no verão, á Praia da Nazareth, a Leiria, ás Cal-das, e a esse belo monumento da Batalha que pouca gente conhe-ce pela dificuldade que hoje tem no transporte que, além de sermoroso, é caríssimo.

A commissão dos melhoramentos de Leiria, interessando-se vi-vamente por tão importante assunto já oficiou á Camara de Santa-rem a pedir para que esta solicite dos deputados da região os seusbons oficios junto do governo que – não sabemos porque motivo– está protelando a autorisação para o estabelecimento da projeta-da linha eletrica.

O que sabemos é que se torna urgente representar ao governo –e isso devem fazel-o todas as colectividades de Santarém e deLeiria – para que sem demora se conceda a pedida autorisaçãoque, de resto, traduz interesse publico, embora possa de algummodo afetar os interesses da Companhia dos Caminhos de Ferro.

E talvez aqui esteja o busilis... da morosidade na indispensávelautorisação!

In: Correio da Extremadurade 16 de Dezembro de 1911

ANÚNCIO DA SEMANA

CORREIO DE HÁ 50 ANOSA Banda dos Bombeiros

e a sua reorganizaçãoTem sido grande a satisfação motivada pela reorga-

nização da Banda dos Bombeiros, que tão bons servi-ços tem prestado à cidade e à cultura popular e que setorna forçoso ajudar a vencer as dificuldades por queestá passando.

Realizou-se, há dias, na sua sede. uma assembleiageral extraordinária, a que presidiu o sr. eng. EdmundoMourão e em que o sr. dr. Leonardo Ribeiro de Almei-da fez a leitura de um relatório circunstanciado acercada situação da colectividade e das negociações feitaspela direcção, no sentido da sua reorganização, sua si-tuação financeira e aquisição de novo instrumental ede fardamentos.

O relatório mereceu à direcção um voto de louvor ede confiança, para que prossigam aquelas diligências.A assembleia aprovou, ainda, a nomeação de uma co-missão angariadora de fundos.

Estamos crentes de que os amigos da Banda não dei-xarão de contribuir para que ela volte a estar à alturadas suas tradições.

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17memória Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Teresa LopesMoreira

Este ditop o p u l a r,o n t e mcomo hojecont inuana ordemdo dia.O u t r o r aabafados,

“Entre o Marido e a Mulher Não Metas a Colher”

hoje muitas vezes publici-tados, os casos de violênciadoméstica sucedessem emtodos os estratos sociais.Pretende-se com este artigoabordar alguns casos ocor-ridos em Santarém duranteas décadas de 30, 40 e 50,publicitados pela imprensaregional, em parte devido àsua agressividade extrema.

Em 1932, foram julgadose condenados quatro ho-mens acusados de “ofensascorporais” sobre mulheres.Manuel Mendes Fumaçasda Ribeira de Santarém foicondenado a 8 dias de pri-são substituídos por multae à indemnização de 40$00à agredida Rosa Adelina domesmo local (CE, 20/2/1932, p. 7). O agressor deMaria da Conceição, Antó-nio Jacinto, ambos da Quin-ta da Mafarra, foi condena-do a 5 dias de prisão cor-reccional substituídos pormulta e indemnização àqueixosa (CE, 16/4/1932, p.5). O conflito entre ManuelCampos e Deolinda daConceição, ambos dosAmiais de Baixo, terminouna condenação do primeiroem 105 dias de prisão, paraalém do pagamento aos pe-ritos e à defesa oficiosa(CE, 23/4/1932, p. 2). Ma-nuel Fragoso, “dos subúrbi-os de Santarém”, foi conde-nado a 3 dias de prisãosubstituídos por multa porter agredido Sofia Maurícia(CE, 5/11/1932, p. 2).

Na década de 40, a cida-de assistiu a três violentoscrimes passionais que resul-taram em duas mulheresmortas e uma gravemente

ferida. A modista Amélia doRosário de 32 anos foiabandonada pelo marido, omarceneiro Álvaro Pereirade 34 anos que fixou resi-dência em Lisboa. A mu-lher, livre dos maus tratosque sofrera, passou a resi-dir tranquilamente com umirmão até começar a ser as-sediada para retomar a re-lação conjugal. A jovemmodista passou a viver soba pressão de ameaças quese concretizaram na manhãde 4 de Agosto de 1942quando seguia para o traba-lho. Álvaro Pereira espe-rou-a na rua da Graça ondelhe desferiu doze golpescom “uma navalha de pon-ta e mola no baixo-ventre,no tórax e nos braços”. Aosgritos da vítima, a políciaprendeu o agressor ainda nolocal (CE, 8/8/1942, p. 2).Em Dezembro de 1945,“Maria Vitória Sousa, de 23anos, solteira, residente naJunqueira, foi agredida comduas facadas nas costas,pelo seu amante AntónioDiniz, de quem, há tempo,se separa e que a perseguia.A pobre mulher deu entra-da no hospital.” (CR, 29/12/1945, p. 6). A 13 de Junhode 1947, Joana Vieira foimorta barbaramente a gol-pes de machado pelo mari-do Joaquim José da Silva,dono da carvoaria situadana rua Júlio Araújo (CR, 14/6/1947, p. 2).

A 30 de Abril de 1958,Adelandina Ferreira Sebas-tião de 28 anos, natural deSantarém, sucumbiu às na-valhadas do companheiro epai dos seus três filhos, An-tónio Domingos dos Reis.A história conta-se de for-ma breve sendo semelhan-te a tantas outras. O latoei-ro ambulante de 33 anos enatural de Vila Franca de

Xira tentou evitar que acompanheira o abandonas-se em busca de uma vidamelhor e menos violenta.Esta, temendo pela vida,refugiou-se na “barraca deuma vizinha” na calçada deSanta Clara onde o agres-sor a matou perante o olhardos três filhos de 3, 5 e 6anos. Após o crime, estes

foram recolhidos por umatia paterna que tinha cincofilhos a cargo (CR, 3/5/1958).

Muitas crianças começa-vam a trabalhar cedo paraauxiliar o parco orçamentofamiliar. As raparigas inici-avam a sua actividade pro-fissional entre os 12 e os 15anos como criadas em ca-

sas de famílias de classemédia ou alta (CE, 11/7/1942, p. 2). A entrada pre-coce no mercado de traba-lho levava a um amadure-cimento repentino das ado-lescentes que muitas vezesserviam os patrões à mesae na cama, numa tentativade ultrapassar uma vida demiséria e privações. Algu-mas destas mulheres termi-navam na mendicidade,“Chamam-nos a atençãopara o facto de se permitirque aí ande deambulandopelas ruas uma pobre mu-lher cancerosa, que paramaior desgraça traz nos bra-ços uma pobre criancinha.Não poderia a polícia evi-tar esse contacto, internan-do-se a mulher em qualquerinstituição? Se há possibi-lidade em fazê-lo, praticar-se-ia assim uma grandeobra de misericórdia.” (CE,1/1/1932, p. 6).

A violência exercida so-bre as mulheres passavamuitas vezes pela violação.Em 1934, Manuel da SilvaNunes, casado, trabalhadore residente em Santarém,foi julgado e condenadopelo crime de violação “…em 4 anos de prisão maiorcelular, seguida de degredopor 8, em alternativa napena fixa de degredo por 15anos, 800$00 de imposto dejustiça e adicionais, tendo apagar como dote à ofendi-da a quantia de 4000$00.”(CE, 5/5/1934, p. 2). Porvezes, o crime não era con-sumado mas a violência so-bre a vítima prosseguiacomo se pode verificar peloanúncio dirigido a um estu-dante da Escola Agrícola

que “… assistiu à persegui-ção dum motorista do Ros-sio de Abrantes a uma pe-quena da Quinta da Saúde– que por sinal até o censu-rou – o favor de indicar oseu nome (…) a fim de de-por sobre o assunto, sendopreciso.” (CE, 31/8/1935,p. 2).

Os casos referidos são deestratos sociais baixos, re-flectem algumas relaçõesextra-conjugais onde o “ci-úme” é apontado como oónus do crime. Os agresso-res enfrentavam penas deprisão e/ou degredo, indem-nizações às vítimas e cus-tos do processo. As classessociais altas são “caladas”num tempo em que era pú-blico que os seus casamen-tos eram na sua maioriacontratos de conveniência eque a vida paralela dos ho-mens era encarada comonormal e muitas vezes acei-te pelas “esposas legíti-mas”. O ser “amante de…”dava ao homem uma falsa“respeitabilidade” numasociedade conservadoraque se tornava hipócrita erefém dos seus tabus.

Neste período de afirma-ção do Estado Novo, o pa-pel da mulher tornou-se se-cundário dando primazia ao“homem novo”. Para estasociedade conservadora,“… a mulher portuguesatem um papel traçado doqual não deve fugir, parabem de todos. Que ela o sai-ba cumprir, porque defendê-lo, é defender a sua própriahonra, e para a mulher vir-tuosa esta vale mais que avida” (Renovação Nacional,12/11/1936, p. 5).

Fonte: cronicasdomotta.blogspot.com

“No tribunal:– A senhora conhece o queixoso?– Não senhor.– Mas não é a mulher dele?– Sou sim, mas se o conhecessenão casava com ele.”

Correio do Ribatejo de 13/2/1932, p. 8.

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EDITAL04/2011

ANA CARLA FERREIRA GONÇALVES, Vice-Presidente da Assem-bleia Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo:

TORNO PÚBLICO que, de harmonia com o disposto no artigo 91.º, da Lein.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º5-A/2002, de 11 de Janeiro, aplicável por determinação do artigo 9.º da Lein.º 45/2008, de 27 de Agosto, que na Sessão Ordinária da Assembleia In-termunicipal da Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo, realizada nopassado dia 30 de Novembro de 2011, foram tomadas as seguintes delibe-rações:

– Apreciação e votação de proposta de fixação do valor das contri-buições dos municípios que integram a CIMLT (quotizações) parao ano de 2012 – aprovada por maioria;

– Apreciação e votação de proposta de orçamento, grandes opçõesdo plano e mapa de pessoal para o ano de 2012 – aprovada pormaioria.

Para que conste e para os devidos efeitos, será este edital afixado noslocais do costume e publicado nos jornais Correio do Ribatejo, o Ribatejo e oMirante.

Assembleia Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal da Lezíria doTejo, 2 de Dezembro de 2011.

A Vice-Presidente da Assembleia Intermunicipal,Ana Carla Ferreira Gonçalves

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ALPIARÇA

JOÃO AUGUSTOJOÃO AUGUSTOJOÃO AUGUSTOJOÃO AUGUSTOJOÃO AUGUSTODOS SANTOS MIRANDADOS SANTOS MIRANDADOS SANTOS MIRANDADOS SANTOS MIRANDADOS SANTOS MIRANDA(Tesoureiro da Fazenda Pública)16 Anos de Eterna Saudade

24-12-1995 – 24-12-20112061 Sua esposa recorda com

profunda saudade apassagem do 16.º aniversário doseu falecimento e participa queserá celebrada missa pelo seu eter-no descanso no próximo domingo,dia 18, às 11 horas, na igreja Pa-roquial de Alpiarça, agradecendodesde já a quem se dignar assistira este piedoso acto.

ALPIARÇA

JOÃO PJOÃO PJOÃO PJOÃO PJOÃO PAULO VIEIRAAULO VIEIRAAULO VIEIRAAULO VIEIRAAULO VIEIRADOS SANTOS MIRANDADOS SANTOS MIRANDADOS SANTOS MIRANDADOS SANTOS MIRANDADOS SANTOS MIRANDA25 Anos de Eterna Saudade

15-12-1986 – 15-12-20112062 Sua mãe recorda com infi-

nita dor e saudade apassagem do 25.º aniversário doseu falecimento e participa queserá celebrada missa pelo seu eter-no descanso no próximo domingo,dia 18, às 11 horas, na igreja Pa-roquial de Alpiarça, agradecendodesde já a quem se dignar assistira este piedoso acto.

SANTARÉM

EDUARDO LEAL DE OLIVEIRA8 Anos de Eterna Saudade

21-12-2003 – 21-12-2011

Sua família participa que será celebrada missa peloseu eterno descanso no próximo domingo, dia 18, às 19horas, na igreja de Jesus Cristo (Hospital Velho).

A quem se dignar assistir o nosso muito obrigado.

SANTARÉM

ANTÓNIO FERNANDESANTÓNIO FERNANDESANTÓNIO FERNANDESANTÓNIO FERNANDESANTÓNIO FERNANDESFERREIRAFERREIRAFERREIRAFERREIRAFERREIRA

3 Anos de Eterna Saudade19-12-2008 – 19-12-2011

2066 Sua esposa, filhos, genros,nora, netos e bisnetos

recordam com profunda dor e sau-dade a passagem do 3.º aniversá-rio do seu falecimento.

SANTARÉM

MARIA DA CONCEIÇÃOMARIA DA CONCEIÇÃOMARIA DA CONCEIÇÃOMARIA DA CONCEIÇÃOMARIA DA CONCEIÇÃOANJINHO DOMINGOSANJINHO DOMINGOSANJINHO DOMINGOSANJINHO DOMINGOSANJINHO DOMINGOSNOGUEIRA SERRÃONOGUEIRA SERRÃONOGUEIRA SERRÃONOGUEIRA SERRÃONOGUEIRA SERRÃO

Nasceu a 11-01-1954Faleceu a 18/11/2011

Agradecimento e Missado 30.º Dia

2071 Seu marido, irmã, cunha-do e sobrinhos agrade-

cem muito reconhecidamente atodas as pessoas que se dignaramacompanhar a sua ente querida àsua última morada, ou que de qual-quer outra forma lhes manifesta-ram o seu pesar.

Participam que será celebradamissa pelo seu eterno descanso nopróximo domingo, dia 18, às 9 ho-ras, na igreja de S. Nicolau, agra-decendo desde já a quem se dig-nar assistir a este piedoso acto.

SANTARÉM

JOSÉ GIL COSTJOSÉ GIL COSTJOSÉ GIL COSTJOSÉ GIL COSTJOSÉ GIL COSTAAAAAPRAPRAPRAPRAPRATTTTTAAAAA

Faleceu a 11-12-2011Agradecimento e Missa

do 7.º Dia2074 Seus filhos e demais famí-

lia agradecem muitoreconhecidamente a todas as pes-soas que se dignaram acompanharo seu ente querido à sua última mo-rada, ou que de qualquer outra for-ma lhes manifestaram o seu pesar.

Participam que será celebradamissa pelo seu eterno descanso nopróximo domingo, dia 18, às 19 ho-ras, na igreja de Jesus Cristo (Hos-pital Velho), agradecendo desde jáa quem se dignar assistir a estepiedoso acto.

SANTARÉM

MARIA OFÉLIAMARIA OFÉLIAMARIA OFÉLIAMARIA OFÉLIAMARIA OFÉLIANUNES CAMEIRONUNES CAMEIRONUNES CAMEIRONUNES CAMEIRONUNES CAMEIRO

Nasceu a 08-01-1921Faleceu a 07/12/2011

Participação de Falecimento,Agradecimento e Missa

2076 Sua filha, genro e netosparticipam o faleci-

mento da sua ente querida e agra-decem muito reconhecidamente atodos os familiares e amigos quese dignaram acompanhá-la à suaúltima morada e lhes manifestaramo seu pesar.

Participam que será celebradamissa pelo seu eterno descanso nopróximo domingo, dia 18, às 12 ho-ras, na igreja de Marvila.

Antecipadamente agradecemdesde já a quem se dignar assistira este piedoso acto.

VERDELHO – ACHETE

ANTÓNIO DA CONCEIÇÃOANTÓNIO DA CONCEIÇÃOANTÓNIO DA CONCEIÇÃOANTÓNIO DA CONCEIÇÃOANTÓNIO DA CONCEIÇÃOGUERRAGUERRAGUERRAGUERRAGUERRA

1 Ano de Eterna Saudade17-12-2010 – 17-12-2011

Faz um ano que partisteDeixaste-nos na solidãoNunca te vamos esquecerEstás sempre no nosso coração.

Bem haja à tua memória

2064 Sua esposa, filha e netoparticipam que será ce-

lebrada missa pelo seu eterno des-canso no próximo domingo, dia 18,às 9,30 horas, na igreja da Póvoade Santarém, agradecendo desdejá a quem se dignar assistir aestepiedeoso acto.

www.correiodoribatejo.com

Page 19: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

19publicidade Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

«CORREIO DO RIBATEJO» – 16-12-2011

Tribunal Judicial de Santarém2.º Juízo Cível

ANÚNCIO(Única publicação)

Processo: 527/08.6TBSTRInventário (Herança)Cabeça de Casal: Maria Otília de Figueiredo do Coito e outro(s)...Interessado: João Francisco Figueiredo do Coito e outro(s)...N/Referência: 3833697

A DOUTORA MARIA TERESA LOPES CATROLA, Juíza de Direitodo 2.º Juízo Cível de Competência Especializada do Tribunal Judicial daComarca de Santarém:

Faz saber, que nos autos de Inventário (Herança) n.º 527/08.6TBSTRem que são inventariados Ernesto António do Coito e Emília Figueiredo Ser-ranho, ambos com última residência na Rua da Barroca n.º 11, Vale de San-tarém, cabeça de casal António João Figueiredo de Couto, residente na Ruada Estrada Real, Vale de Santarém – Santarém e interessados João Francis-co Figueiredo do Coito, divorciado, residente na Rua Manuel Branco, n.º 34,Vale de Santarém e outros, foi designado o dia 09 de Janeiro de 2012,pelas 14 horas, para se proceder à VENDA POR MEIO DE PROPOSTAS EMCARTA FECHADA, que sejam entregues até esse momento, na secretariadeste Tribunal, do imóvel adjudicado ao interessado João Francisco Figuei-redo do Coito, pelo valor mínimo correspondente a 70% do valor base de33.843,25 Euros, nos termos do art.º 889.º n.º 2 do C.P.C.

BEM A VENDERPrédio urbano, sito na freguesia de Vale de Santarém, concelho de

Santarém, composto de casa de construção rudimentar e telha vã para habi-tação, com a área coberta de 70 m2 e logradouro com 378 m2, inscrito namatriz predial urbana sob o art.º 1216.

O bem encontra-se na posse do interessado João Francisco Figueiredodo Coito, residente na Rua Manuel Branco, n.º 34, Vale de Santarém – San-tarém.

Consigna-se que existem créditos reclamados pelo Ministério Públicoem representação do Estado Português no montante de 944,63 j.

Nota: No caso de venda mediante proposta em carta fechada, osproponentes devem juntar à sua proposta, como caução, um cheque visado,à ordem da secretaria, no montante correspondente a 20% do valor basedos bens ou garantia bancária no mesmo valor (n.º 1 ao Art.º 897.º do CPC).

Santarém, 16 de Novembro de 2011.

A Juiz de Direito,Maria Teresa Lopes Catrola (Dr.ª)

A Oficial de Justiça,Maria Antónia Vicente

Processo N.º 2969/06. 2 TBSTR – 2.º Juízo CívelValor: 15.732,53jTribunal Judicial da Comarca de SantarémExequente (s) HEFESTO STC, S.A.Executado (s): Isabel Cruz Macedo VeludoReferência Interna: PE/113/2006

Faz-se saber que nos autos acima idenfificados,designado o dia 18 de Janeiro de 2012, pelas11,00 horas, no Tribunal Judicial da Comarca deSantarém, para abertura de propostas, que sejamentregues até esse momento, na Secretaria doTribunal, pelos interessados na compra do bemimóvel penhorado e a seguir indicado:

Prédio rústico descrito sob o n.º 00074/110386,na Conservatória do Registo Predial de Santarém,inscrito na matriz sob o artigo 54 da secção Grústico da freguesia de Moçarria.

O bem será adjudicado a quem melhor preçooferecer acima ou igual a 70% do valor base de101.569,34j, penhorados ao executado IsabelCruz Macedo Veludo, casada, maior, residente naRua das Pedreiras, nº 14, Moçarria concelho deSantarém.

É fiel depositário do imóvel a Senhora Isabel CruzMacedo Veludo, que o deve mostrar a quem pre-tenda examiná-lo,podendo para o efeito marcardia e hora aos possíveis interessados, até que omesmo seja vendido.

O Solicitador de ExecuçãoJosé António Lopes

JOSÉ ANTÓNIO LOPESSOLICITADOR DE EXECUÇÃO

Cédula nº 3050

«CORREIO DO RIBATEJO» – 16-12-2011

EXECUÇÃO PARA PAGAMENTO DE QUANTIA CERTA

ANÚNCIO(2.ª publicação)

Para constar se lavrou o presente edital e outros de igual teor que vão ser afixadosnos lugares públicos de estilo.

Santarém, Edifício Sede do Município, aos dezasseis dias deDezembro de 2011.

O Presidente da Câmara,Francisco Maria Moita Flores (Dr.)

“CORREIO DO RIBATEJO” – 16-12-2011

MUNICÍPIO DE SANTARÉMCÂMARA MUNICIPAL

EDITAL N.º 134/2011DR. FRANCISCO MARIA MOITA FLORESDR. FRANCISCO MARIA MOITA FLORESDR. FRANCISCO MARIA MOITA FLORESDR. FRANCISCO MARIA MOITA FLORESDR. FRANCISCO MARIA MOITA FLORES, Presidente da Câmara Municipal

de Santarém, nos termos e ao abrigo do disposto na Lei das Finanças Locais (Lei n.º2/2007 de 15 de Janeiro) que determina no n.º 1 do artigo n.º 16º que “os preços edemais instrumentos de remuneração a fixar pelos municípios relativos aos serviçosprestados … não devem ser inferiores aos custos directamente e indirectamente su-portados com a prestação desses serviços …”, onde se inclui, na alínea c) do n.º 3 domesmo artigo, a gestão de resíduos sólidos, torna públicotorna públicotorna públicotorna públicotorna público que, por deliberação destaCâmara Municipal de 10 de Outubro de 2011, com efeitos a 1 de Janeiro de 2012, aTARIFA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, é fixada nos seguintes valores:

(em euros)

“CORREIO DO RIBATEJO” – 16-12-2011

ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE MARVILASANTARÉM

EDITALMANUEL PORFÍRIO DANTAS DA COSTA, Presidente da Assem-

bleia de Freguesia de Marvila, faz público que, de acordo com a alínea b) doArt.º 19.º, da Lei n.º 169/99 de 18 de Setembro, convoca a Assembleia deFreguesia para a Sessão Ordinária que terá lugar na Sede desta Junta deFreguesia, no dia 19 de Dezembro de 2011, pelas 21 horas, com a seguin-te Ordem de Trabalhos:

1. Eleição do Vogal da Junta de Freguesia;2. Apreciação da Informação Escrita do Presidente da Junta de

Freguesia acreca da Actividade da Freguesia e da sua SituaçãoFinanceira, desde a Última Sessão Ordinária da Assembleia;

3. Discussão e Aprovação do Orçamento, Plano Plurianual deInvestimentos e Plano Plurianual de Acções Mais Relevan-tes para o ano 2012;

4. Proposta de Alteração de Taxas para 2012;5. Discussão e Aprovação do Regulamento da Estrutura e Orga-

nização dos Serviços;6. Moções e Votos de Pesar;7. Informações.Para constar, será este EDITAL afixado nos lugares do costume e

publicado no Jornal “Correio do Ribatejo”.

Santarém, 07 de Dezembro de 2011.

O Presidente da Assembleia,Manuel Porfírio Dantas da Costa

«CORREIO DO RIBATEJO» – 16-12-2011

Tribunal Judicial de AlmeirimSecção Única

ANÚNCIO(1.ª publicação)

Processo: 1088/11.4TBALRCarta Precatória (Distribuída)Exequente: Caixa Geral de Depósitos, S.A. e outro(s)...Executado: Manuel Marques dos Santos e outro(s)...Processo de origem:Processo n.º 624/03.4TBSTRde Santarém – Tribunal Judicial, 1.º Juízo CívelN/Referência: 1119999.

Nos autos acima identificados foi designado o dia 18-01-2012,pelas 11 horas, neste Tribunal, para a abertura de propostas, que sejamentregues até esse momento, na Secretaria deste Tribunal, pelos inte-ressados na compra do(s) seguinte(s) bem/bens:

Prédio urbano denominado “Foros Velhos”, sito na freguesia deBenfica do Ribatejo, concelho de Almeirim, inscrito na matriz sob o n.º2030 da Conservatória do Registo Predial de Almeirim sob o n.º 01101penhorados a:

Executado: Manuel Marques dos Santos, estado civil: Casado, NIF-120677997, domicílio: Rua António Batista, Cortiçóis, 2080 Almeirim.

Executado: Lucinda Fernandes Casqueiro dos Santos, estado civil:Casado, NIF-114604940, BI-8043900, domicílio: Rua António Baptis-ta, Cortiçóis, 2080-383 Benfica do Ribatejo.

É fiel depositário:Avalibérica – Leiloeiros, Consultores de Avaliação, Lda.. Endere-

ço: Urbanização Vale da Fonte, Lt. 3, r/c - A - Dt.º, Apartado 2926,2401-902 Leiria.

Valor da venda: 66.500,00 j.Nota: No caso de venda mediante proposta em carta fechada,

em Execução Comum (instaurada em data igual ou posterior a 15/09/2003) os proponentes devem juntar à sua proposta, como caução, umcheque visado, à ordem do Solicitador de Execução ou, na sua falta, dasecretaria, no montante correspondente a 20% do valor base dos bensou garantia bancária no mesmo valor (n.º 1 ao Art.º 897.º do CPC).

Almeirim, 28 de Novembro de 2011.A Juiz de Direito,

Susana Seca (Dr.ª)A Oficial de Justiça,

Carla Ferreira

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Page 20: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

20 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011 desporto

“Nossa! Assim você memata!”, desabafam ainda osadeptos vitorianos, mal re-postos do turbilhão de emo-ções que invadiu o recintodo Clube Desportivo “OsPatos”, no último sábado,no Pego. Por sua vez, osdonos da casa, com o em-pate verificado (2-2), per-manecem atrás do Vitóriano Campeonato Distrital deJuvenis de futsal, e, a estahora, estarão a sussurrar oque resta do refrão damoda: “Ai, se eu te… Pego!Ai, ai, se eu te Pego…”

E, valha a verdade, o Pa-vilhão do Pego, estreme-cendo de frenesim, há mui-to não veria, certamente,um espectáculo desta enver-gadura: equilíbrio, emoção,polémica, golos, e dois con-juntos que representam aqualidade daquelas que são,muito provavelmente, asduas mais representativasbandeiras do futsal de for-mação do distrito. Foi umautêntico jogo de atribuiçãodo título! Mas só na aparên-cia: afinal, a primeira voltaainda nem findou e a corri-da… é a três. Com estaigualdade, o Ribeira Fárrioalcançou o Vitória no pri-meiro lugar da tabela, va-lendo aos escalabitanos umesmagadoramente superiorregisto de golos.

Nesta jornada, RicardoOliveira, treinador do Vitó-ria, não pôde contar pelaprimeira vez com DanielCarvalho, o melhor artilhei-ro do campeonato, a braçoscom uma lesão delicadíssi-ma. O conjunto, porém, nãovacilou e soube contornaressa duríssima adversidade,não só em termos técnicose tácticos, como também no

Vitória CS proporciona espectáculo de luxo no Pego

Ai, ai, se eu te Pego…

que respeita ao foro psico-lógico, não fosse o capitãoa grande referência ofensi-va da equipa.

Carlitos, jovem com ca-racterísticas distintas, sou-be, porém, colmatar a au-sência do goleador, eviden-ciando a riqueza competiti-va do plantel que mora noreino vitoriano. Um elencode luxo que abraçou, há umpar de semanas, a chegadado virtuoso ala Bruce Pe-droso (ex-União de Santa-rém): com influência no 1-1 (de João Tiago) e com aautoria do portentoso golodo 2-2, o novo reforço en-cheu a quadra e redigiu umapágina memorável na suacurta carreira desportiva.

A toada louca de parada-resposta que despontou nosegundo tempo trouxe ain-da à tona as qualidades doguardião Rodrigo Coelho(conhecido como Máquina),que obrigou toda a plateia amirar-lhe as costas, vascu-lhando-as com o olhar, embusca do par de… asas que

lhe permitiu voar a grandealtura: humildade e concen-tração. Quando lhe faltamestes condimentos, o que sevê são asas… de frango.

O Vitória alinhou comMáquina, Fred, João Tiago(1), Maiky e Carlitos; Bru-ce (1) e Rui Alex. Stoyko,Rúben, Zé, Vieira e Coim-bra não foram utilizados.

Lar, “doze” larOra aí está uma louvável

inclinação pela medida cer-ta: na estreia, tinham sido12-0 aos Ferroviários; nasegunda jornada, para quêalterar os hábitos? Recep-ção ao CD Os Patos, no úl-timo sábado, e… tomem láoutra dúzia! Os benjaminsdo Vitória seguem, assim,imparáveis no comando doCampeonato Distrital dacategoria, com um pecúliode 24-0 em golos.

Numa prova em que a lis-ta de goleadores só contaainda com nomes vitoria-nos, é João Francisco quesegue na frente, com 10 ti-

ros bem enquadrados. Nes-ta segunda ronda, somoumais cinco à conta pessoal,cabendo os restantes aEduardo Carvalho (3),Francisca Santos (2), Bru-no Costa e Bernardo Fazen-da. Alinharam ainda AndréVentura, Miguel Morais,Alexandre Neto, RodrigoSilva e Rui Carvalho.

De seguida, em traquinas,sorte diferente para os pu-pilos de Ricardo Oliveira,Carla Paulino e MarianaPiedade: os pequenos e ir-requietos Patos vingaram oscolegas mais crescidos e tri-unfaram por 2-1 (golo vito-riano de Martim Marinho).

Para os restantes jogos dofim-de-semana dissipou-seo sorriso azul de sábado. Osseniores empataram 3-3 naLouriceira (hat-trick deNelson Duarte), enquanto aequipa feminina não conse-guiu aproximar-se do quar-to lugar da geral, pertençado CAD Entroncamento,que veio a Santarém triun-far por 5-3 (Carolina, Lúciae Madeira fizeram os golosescalabitanos).

Os iniciados também sedeslocaram ao Pego, bus-cando a troca com o adver-sário no primeiro lugar databela, mas o animador em-pate ao intervalo transfor-mou-se em agonizantes 6-1(marcou Kiko). Nota elogi-osa final para a ressurreiçãoda equipa júnior: apesar daderrota por 4-6, em Tomar,os pupilos de Paulo Morei-ra provaram que estão pron-tos para a briga. João Gomes(2), Pedro Lopes e Pika, comuma obra-prima digna de servista e revista, reanimarama alma do conjunto. E vêmaí reforços…

Palmas merecidas para uma das melhores equipas do futsaljovem distrital

A equipa de futebol dosCaixeiros continua nasenda dos bons resulta-dos. Desta feita, em jogoa contar para o ‘TorneioExtraordinário’ os Caixei-ros venceram o Golega-nense por duas bolas semresposta.

A vitória do clube de San-tarém começou a tomar for-ma logo na primeira partecom um golo de Dede a tra-duzir o ascendente dos Cai-xeiros sobre um Golega-nense que ao longo do jogofoi correndo atrás do preju-ízo.

Contudo, seriam os Cai-xeiros, através do esclare-cido Gonçalo com um re-mate cruzado à entrada daárea, a fechar o marcador.

Depois do apuramento naTaça do Ribatejo em que a

Caixeiros “Extraordinários” vencem Goleganense

equipa destronou Almeirime Moçarriense, os Caixeirosdeslocam-se domingo aPontével para disputar maisuma jornada do Campo

Distrital da Divisão Secun-dária.

Também em andebol sãocada vez mais dignos derealce os resultados e as

prestações das várias equi-pas do clube nos diversosCampeonatos Nacionais.

Os Juvenis Masculinos,depois de uma vitória fol-

gada em Alcochete (38-20)recebem no sábado às14h00 o Juventude de San-tiago do Cacém para umjogo que pode definir o apu-ramento para a fase final.

Em Juniores Masculinosderrota no Alto do Moinho(42-29) perante o primeiroclassificado, mas uma boaexibição. Em Infantis Mas-culinos, destaque para aexcelente vitória em Samo-ra Correia (18-15), que as-sim coloca o clube nos lu-gares da frente: deslocaçãodifícil, no sábado, a TorresNovas.

Em Iniciados Masculi-nos, vitória perante o 3A deAlmeirim, renhida (20-19)mas merecida. O mais pe-quenos Minis também nãodesiludiram na deslocaçãoa Almeirim: nova vitória

por 10-5 perante o 3A Al-meirim, recebendo no do-mingo às 14h30 o RioMaior. Em Iniciadas Femi-ninas, derrota fora peranteo Ansião, mas boa presta-ção das atletas perante umadversário muito forte.Neste sábado recebem o D.Fuas Roupinho da Nazaréàs 14h00.

A direcção do clube infor-ma que por ocasião das Fé-rias de Natal está a progra-mar diversas iniciativaspara ocupar os jovens atle-tas.

A par de alguns estágiose férias desportivas para asIniciadas Femininas nasinstalações da sede e no rin-gue dos Caixeiros, algumasequipas vão participar numTorneio em Santa Maria daFeira.

Caixeiros continuam a fazer boa figura no futebol

Vitória salva as honrasdo ‘convento’ unionista

Com jogos no feriado de 8 de Dezembro, a União Des-portiva de Santarém recebeu, em Iniciados, o Glória, ten-do perdido em casa por 6-1. No mesmo dia feriado, osJuvenis averbaram nova vitória, desta feita no reduto doMindense (1-2). Já no sábado (dia 10), os Infantis dividi-ram os pontos com a Académica, empatando a uma bola,em casa. Os Sub-10 foram derrotados em casa pelo U. RioMaior (1-4). Por sua vez, no domingo, os Iniciados volta-ram a jogar e a perder, de novo em casa, frente ao PortoAlto (1-4), enquanto os Juvenis perderam em Pernes por1-0. Já os Juniores folgaram no passado fim-de-semana.

No passado fim-de-semana realizaram-se os seguintesjogos: Iniciados: U.D.S., 1 - Glória, 6 (dia 8); Juvenis:Mindense, 1 - U.D.S., 2 (dia 10); Infantis: U.D.S., 1 - Aca-démica, 1; Sub 10: U.D.S., 1 - Rio Maior, 4; Iniciados:U.D.S., 1 - Porto Alto, 4 (dia 11); e Juvenis: Pernes, 1 -U.D.S., 0.

Entre os dias 17 e 19 de Dezembro, a União Desportiva deSantarém tem previsto realizar os seguintes encontros: Sub-10 (folga); Sábado (dia 17) Infantis, 10h30, U.D.S. – Águiasde Alpiarça; Juniores, 15h00, Tramagal - U.D.S.; Domingo(dia 19): Iniciados, 10h30, Cartaxo - U.D.S. e Juvenis, às10h30, U.D.S. - Torres Novas.

Tiro da Casa do Benficaem Santarémcom pontaria afinada

A equipa de tiro da Casa do Benfica de Santarém(CBS) deslocou-se a Azoia de Baixo para participar naIII Prova da Taça Scálabis, dia 10 de Dezembro.

A prova teve conjuntos de 6 entradas de 6 linhas,com a presença das 4 equipas regionais e uma equipaoriunda de Vale Covo (Bombarral).

A presença desta equipa foi de enriquecimento deconhecimentos destas modalidades, em virtude de seruma equipa já com alguns anos de rodagem, nas pro-vas realizadas pela Fundação Inatel.

No decorrer desta prova da Taça a equipa do CBSobteve em individual Carabina Articulada, um 3.º, 4.ºe 5.º lugar; em Carabina de Precisão obteve um 1.º eum 3.º lugares; e em Pistola Olímpica um 1º Lugar.

Na soma das pontuações a CBS conseguiu obter o1.º lugar da geral por equipas.

A IV prova da Taça Scálabis está agendada para odia 8 de Janeiro de 2012, em Azoia de Baixo.Parte in-ferior do formulário

União Desportiva de Santarém

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21desporto Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Resultados do passado fim-de-semanaJuniores - Académica, 1-Fátima, 0; Juvenis ‘A’ - (Nacional) S.L Benfi-

ca, 1-Académica, 1; Juvenis ‘A’ - (Nacional) Académica, 6-C.A.D.E., 3;Juvenis ‘B’ Académica, 2 - Vasco da Gama, 1; Juvenis ‘B’ - Académica,2-C.A.D.E., 3; Iniciados ‘A’ - Académica, 10-Escola Tomar, 0; Iniciados‘B’ - Cartaxo, 2-Académica, 1; Iniciados ‘B’ - U. Almeirim, 1-Académica,1; Infantis ‘A’ - U. Santarém, 1-Académica, 1; Infantis ‘B’ - Rio Maior‘B’, 3-Académica, 3; Infantis ‘C’ - Académica, 0-Moçarriense ‘A’, 18;Infantis ‘D’ - Académica, 2-Ouriense ‘A’, 0; Benjamins sub-11 ‘A’ - Pon-tével, 1- Académica, 15; Benjamins sub-11 ‘B’ (folga); Benjamins sub-10 ‘A’ - Académica, 14-Moçarriense, 0; Benjamins sub-10 ‘B’ - Acadé-mica, 1-Salvaterrense, 4; Benjamins sub-10 ‘C’ - C.A.D.E. ‘B’, 5-Acadé-mica, 1; Benjamins sub-10 “D” - Footkart, 1-Académica, 0; Traquinas (7anos) (particular) - Footkart, 7-Académica, 6; Petizes (6 anos) (Particu-lar) - Footkart, 3-Académica, 2.

Jogos para o próximo fim-de-semana (dias 17 e 18 de Dezembro)na Escola Superior Agrária de Santarém (sintético): Sábado (dia 17):11h00, Escolinhas, treino; 09h30, Benjamins sub-11 ‘A’ - Académica-Cartaxo; 09h30, Benjamins sub-10 ‘C’ - Académica-Riachense; 11h00,Infantis ‘D’ - Académica-Caxarias; 15h00, Infantis ‘A’ - Académica-Mo-çarriense ‘B’; 16h15, - Veteranos Ex-UDS-Chamusca. Jogos no Campode Rugby (terra batida) 09h30, Infantis ‘B’ - Académica - Cartaxo ‘A’;11h00, Benjamins sub-10 ‘D’ - Académica-Samora Correia.

Jogos para o próximo fim-de-semana (dia 17 e 18 Dezembro) forade casa. Sábado (dia 17): 10h30, Infantis ‘C’ - A.D. Fazendense ‘B’-Académica, em Fazendas de Almeirim; 11h00, Benjamins sub-10 ‘A’, -Rio Maior ‘B’-Académica, em Rio Maior; 11h00, Benjamins sub-10 ‘B’,A.D. Fazendense ‘B’-Académica, em Fazendas de Almeirim; Benjaminssub-11 ‘B’ - Footkart-Académica, em Paços dos Negros; 15h00, (Tor-neio) Traquinas - Torneio Natal de Pontével; 15h00, (Torneio) Petizes -Torneio de Natal de Pontével. Domingo (dia 18): 11h00, (Nacional) Ju-venis ‘A’ - Atl. Malveira-Académica, em Malveira; 11h00, Iniciados ‘A’ -Ouriense - Académica, em Ourém; 10h30, Iniciados ‘B’ Ouriquense-Aca-démica, em Vila Chã de Ourique.

A equipa de Juvenis daAssociação Académica deSantarém (AAS) escreveumais uma página douradana já longa história do clu-be escalabitano, depois doempate a uma bola no cen-tro de estágios do Benfica,no Seixal, no passado dia 8.

Pela primeira vez em 80anos de História, a “Brio-sa” conseguiu pontuar emjogos oficiais perante oBenfica.

Como competia, o Benfi-ca entrou no jogo a pressi-onar a briosa, mas sem cri-ar situações de verdadeiroperigo para a defesa adver-sária.

Com o sector mais recu-ado bem seguro a AAS co-meçou a espreitar os contra-ataques e a dar sinais quenão estava no campo sópara defender. A primeiragrande oportunidade degolo surgiu através de umarecuperação de bola, já nomeio campo encarnado,com Bernardo Jorge, jádentro a área, a rematar paragrande defesa do guarda-redes encarnado, tendo abola sobrado para Luís Car-los que com um pouco maisde calma poderia ter feito ogolo.

A meio da primeira par-te, pontapé de canto a favorda AAS. “Fred” bateu ocanto ao 1º poste e Bernar-do Jorge saltou mais altoque toda a gente e fez umgrande golo de cabeça. OBenfica acusou o golo e abriosa controlou a vanta-

Campeonato Nacional de Juvenis

Académica de Santarém trava Benfica

gem até ao intervalo.No reatamento o Benfica

entrou forte com a entradados internacionais Estrela eJoão Gomes (ex-jogador daAAS). O Benfica passou ater mais “músculo” e dinâ-mica na zona central do ter-reno, jogando com doisavançados mais fixos, ten-tando, desta forma, alcançargolos. Neste período foi Fi-lipe Santos, guarda-redes dabriosa, a evitar o golo porvárias vezes com um pu-nhado de grandes defesas.

Também por duas vezesos postes da baliza foramamigos da briosa. Nestafase do jogo também aAAS, com um pouco maisde sorte, poderia ter feito o0-2 com “Fred” a ganhar abola ao central adversário eao próprio guarda-redes,mas o esférico saiu a milí-metros do poste quando jáse gritava golo nas banca-das, através da grande cla-que que viajou desde San-

tarém para apoiar a AAS.O golo do empate come-

çou com uma falta sobreJoão Pereira (o árbitro dei-xou passar) e após algunsressaltos a bola caiu emzona frontal à baliza daAcadémica e, com um bomremate, o Benfica empatoua partida. Até ao final dojogou o Benfica tentou tudopara dar a volta ao resulta-do, mas a briosa soube de-fender, sofrer e gerir bem otempo de jogo que faltava,garantindo a histórica divi-são de pontos com o Benfi-ca.

Para a história ficam osnomes dos ‘heróis’ do Sei-xal (Caixa Futebol Cam-pus) na fria manhã de 8 deDezembro: Filipe Santos,João Pereira, Nuno Fausti-no, Rodrigo Alcobia, Gus-tavo (Amaral), João Mota,Luís Carlos, André (JoséLeitão), David, BernardoJorge (Quinzinho) e“Fred”.Suplentes: Tiago

Gaspar (GR), Pedro Cruz,Diogo Moço, Abel, JoséLeitão, Amaral, Quinzinhoe Nuno Torres (foi com aequipa) Treinadores: RuiCanavarro e Ricardo Ca-trola. Delegados: PedroMadeira e António Rodri-gues.

Académica venceCADE no domingo

Fred (2 golos), David eBernardo Jorge (3) marca-ram pela Associação Aca-démica de Santarém (AAS)na vitória do passado do-mingo, em casa, frente aoCADE por 6-3.

Numa partida em queambas as formações mos-traram vontade de ganhar,o CADE adiantou-se nomarcador através de lancede bola parada. Respondeua AAS com algumas boasjogadas e situações de pe-rigo junto à baliza adversá-ria.

“Fred” restabeleceu aigualdade a uma bola antesda entrada de José Leitãoque veio ‘revolucionar’ omeio campo academista. Apartir daí, nada mais seriaigual, com a AAS a fazermuito melhor as transiçõespara o ataque e a ter maisposse de bola e maior agres-sividade na conquista damesma.

O intervalo chegou comuma igualdade a uma bola,contudo, no reatamento, aAAS começou melhor elogo nos primeiros minutos

deu a volta ao marcador porintermédio de David a des-viar de cabeça para o fundoda baliza do adversário. A“Briosa” continuou a pres-sionar e ‘Fred’, isolado porLuís Carlos, à saída doguarda-redes não perdoou eaumentou para 3-1.

Contudo, uma descon-centração e algum relaxa-mento perante o resultado

favorável, proporcionou aoCADE chegar ao empate(3-3).

Foi novamente necessárioá AAS ir buscar forças euma grande atitude, contan-do com a excelente formado goleador Bernardo Jor-ge que com um hat-trickresolveu a partida, fixandoo placard num concludente6-3 final.

Para a posteridade. A equipa da Briosa que travou o Benfica(Campeão Nacional) na Caixa Futebol Campus. Esta mesmaequipa cilindrou o CADE três dias depois por 6-3 na ESA

Ao fim de 24 anos à fren-te da Associação de Futebolde Santarém, Rui Manhosoabandona o cargo para abra-çar o projecto de FernandoGomes na Federação Portu-guesa de Futebol (FPF).

O veterano presidente daAFS leva para a direcção doórgão máximo do futebolportuguês a experiênciaacumulada ao longo de dé-cadas no associativismodesportivo.

Rui Manhoso pretendeassim transferir para a di-recção da FPF, para a qualfoi eleito como vogal na lis-ta de Fernando Gomes, osconhecimentos adquiridos eum vasto capital de conhe-cimento.

“Pretendo transferir todoo meu conhecimento, tudoo que aprendi, para a fede-ração e contribuir para amodernização do futebol”,afirmou Rui Manhoso nasegunda-feira à noite, du-

Rui Manhoso integra Federação Portuguesa de Futebol

rante uma conferência deimprensa realizada na sededa ASF que serviu de ‘pas-sagem de testemunho’.

O dirigente escalabitanopretende agora, na direcçãoda FPF, apoiar o futebol nãoprofissional: “a partir dehoje, visto a camisola de to-

dos os clubes nacionais”,afirmou.

Considerando “necessá-rio arranjar fontes de finan-ciamento que possam apoi-ar clubes amadores”, RuiManhoso elogiou o traba-lho feito por Gilberto Ma-daíl mas, disse, a anterior

direcção “esqueceu-se umpouco do futebol amador”.

Rui Manhoso, que vai sersubstituído por FranciscoJerónimo, “um elementoque conhece bem a casa, atéàs eleições do próximo mêsde Janeiro”, deixa a AFScom “o sentido do dever

cumprido”.“É com orgulho que

saio” referiu Rui Manhoso,considerando como marcosimportantes da sua passa-gem pela AFS a construçãode uma nova sede, as me-didas tomadas na defesados interesses dos clubes,a formação de dirigentes eo incremento do futebol jo-vem.

Também o futuro presi-dente da FPF, Fernando Go-mes, prometeu defender deforma equitativa a vertenteamadora e profissional damodalidade.

No seu primeiro acto pú-blico depois de ter sido elei-to presidente da FPF, Fer-nando Gomes salientou asua relação “de confiança,lealdade e comunhão deideias” com o anfitrião e fu-turo vogal da direcção fe-derativa, Rui Manhoso.

“Foi com imenso prazerque o convidei, é com imen-

so prazer que o tenho na mi-nha equipa, na nossa equi-pa, para liderar o futebolportuguês no que é funda-mental, sem distinções entrefutebol amador e profissio-nal, que é ultrapassar estemomento difícil. Um mo-mento difícil que o país atra-vessa, que nos afecta a to-dos”, afirmou o ainda presi-dente da Liga Portuguesa deFutebol Profissional (LPFP)na cerimónia de segunda-feira que serviu tambémpara assinalar as comemora-ções do 87.º aniversário daestrutura escalabitana.

Fernando Gomes enalte-ceu o “imenso trabalho” naAFS, para explicar que RuiManhoso vai iniciar, quan-do for empossado para ocargo federativo, “um regi-me de proximidade com asassociações, preocupando-se no país como um todo enão somente com esta asso-ciação”. FM

Fernando Gomes conta com Rui Manhoso na direcção da FPF

Page 22: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

desporto22 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011

Alvega, 3 Ortiga, 4Envendos, 1 Carvoeiro, 2Sentieiras, 3 S. Facundo, 1

Série A

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G P P P P P1.º Ortiga2.º Carvoeiro3.º Sentieiras4.º Alvega5.º S. Facundo6.º Envendos

Próxima jornada: Ortiga - En-vendos, S. Facundo - Alvega eCarvoeiro-Sentieiras.

Amoreira, 0 Arreciadas, 2Lobos Carvalhal, 4-Rio Moinhos, 2Alf. Velha, 0 - Casais Revelhos, 1

Série B

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G P P P P P1.º C. Revelhos2.º Alf. Velha3.º Amoreira4.º Arreciadas5.º R. Moinhos6.º L. Carvalhal

Próxima jornada: AlferraredeVelha-Lobos Carvalhal, CasaisRevelhos-Amoreira e Rio Moi-nhos-Arreciadas.

Vale Cavalos, 4 - Carregueira, 0Parreira, 7 Tancos, 0

Série D

J V E D G PJ V E D G PJ V E D G PJ V E D G PJ V E D G P1.º Vale Cavalos2.º Parreira3.º Ulme4.º Carregueira5.º Tancos

Série C

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP1.º Seiça2.º Olival3.º Bairro4.º Sabacheira5.º Linhaceira

Próxima jornada: Seiça-Linha-ceira e Bairro Olival. Folga: Sa-bacheira.

Arrouquelas, 5 Assentiz, 1Vilanovense, 3 Alcobertas, 3

Série E

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP1.º Arrouquelas2.º Alcobertas3.º Assentis4.º Quebradas5.º Vilanovense

Próxima jornada: Alcobertas-Quebradas e Assentiz-Vilanoven-se. Folga: Arrouquelas.

Lapa, 1 Ereira, 0Vale da Pinta, 0 Valada, 2

Série G

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP1.º Ereira2.º Lapa3.º V. da Pedra4.º Valada5.º V. da Pinta

Próxima jornada: Valada-Valeda Pedra e Ereira- Vale da Pinta.Folga: Lapa.

Arados, 0 - Benfica do Ribatejo, 7Granho, 1 - Foros de Salvaterra, 4

Série H

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP

Próxima jornada: Tancos-Ulmee Carregueira-Parreira. Folga:Vale de Cavalos.

Próxima jornada: Foros de Sal-vaterra-Casa do Benfica S.C. eBenfica do Ribatejo-Granho. Fol-ga: Arados.

Sabacheira, 0 Bairro, 2Olival, 0 Seiça, 2

Taça Fundaçãodo INATEL

Erra, 1 - Marianos e Murta, 0Raposa, 0 - Paço dos Negros, 3

Série I

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G P P P P P1.º P. Negros2.º M. e Murta3.º Erra4.º Raposa5.º Zebrinho

Próxima jornada: Paço dos Ne-gros-Zebrinho e Marianos e Mur-ta-Raposa. Folga: Erra.

Montinho Pegos, 7-F. Lagoiços, 0Fajarda, 5 Volta do Vale, 0Azervadinha, 0 - Santa Justa, 2

Série J

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP1.º M. Pegos2.º Santa Justa3.º Fajarda4.º Azervadinha5.º V. do Vale6.º F. Lagoiços

Próxima jornada: Foros Lagoi-ços-Fajarda, Santa Justa-Monti-nhos dos Pegos e Volta do Vale-Azervadinha.

Resultadosda 7.ª Jornada

7 4 1 2 14- 6 13 7 4 1 2 11- 4 13 7 4 0 3 7- 8 12 7 3 2 2 13-10 11 7 2 1 4 7-11 7 7 1 1 5 8-21 4

6 4 0 2 11- 6 12 6 3 2 1 10- 6 11 5 2 0 3 10-13 6 5 1 2 2 5- 7 5 6 0 4 2 6-10 4

5 4 0 1 12- 5 12 6 3 2 1 10- 8 11 5 2 1 2 7- 6 7 6 2 1 2 11- 8 7 6 0 0 6 2-15 0

5 5 0 0 16- 2 15 6 3 2 1 9- 4 11 5 3 1 1 10- 4 10 6 1 1 4 3- 9 4 6 0 0 6 4-18 0

6 6 0 0 17- 2 18 5 2 1 2 4- 3 7 6 2 1 3 6- 9 7 6 1 1 4 3-11 4 5 0 3 2 1- 6 3

7 7 0 0 27- 1 21 7 6 0 1 18- 3 18 7 3 1 3 8- 7 10 7 2 1 4 7- 6 7 7 1 0 6 8-23 3 7 1 0 6 8-26 3

Malhada Alta, 1 - Carapuções, 0Santano Mato, 1-Faz. Figueiras, 1Rebocho, 0 - Cortiçadas Lavre, 0

Série K

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP1.º Rebocho2.º C. de Lavre3.º S. do Mato4.º Carapuções5.º F. Figueiras6.º M. Alta

Próxima jornada: Carapuções-Santana do Mato, Cortiçadas deLavre-Malhada Alta e Fazenda dasFigueiras - Rebocho.

7 5 2 0 16- 4 17 7 4 2 1 8- 5 14 7 3 1 3 10-10 10 7 2 2 3 12-12 8 7 1 2 4 10-14 5 7 1 1 5 5-16 4

Série F

J V E D G PJ V E D G PJ V E D G PJ V E D G PJ V E D G P1.º Almoster2.º S. Domingos3.º C. Charneca4.º Alencalense5.º V. Santarém

Próxima jornada: Casal daCharneca-S. Domingos e Almos-ter - Vale de Santarém. Folga:Alencalense.

Alencalense, 0 Almoster, 7V. Santarém, 1-Casal Charneca, 4

5 4 1 0 17- 2 13 5 4 1 0 11- 4 13 6 6 1 2 9- 8 13 5 0 1 4 3-16 1 5 0 0 5 1-11 0

1.º B. Ribatejo2.º F. Salvaterra3.º C. Benfica S.C.4.º Granho5.º Arados

14.ª jornada

AREPA, 3 U. Tomar, 1Alcanenense, 3-Atl. Ouriense, 1Mação, 3 Amiense, 0Fazendense, 3 - Moçarriense, 2Torres Novas, 4 - Entroncamento, 0

13 11 2 0 26- 5 3512 9 2 1 26- 9 2913 7 3 3 18- 6 2412 5 5 2 19-12 2013 6 2 5 16-14 2013 5 3 5 22-16 1813 4 1 8 14-27 1313 4 1 8 16-20 1312 3 1 8 9-21 1013 3 1 9 8-28 1013 2 1 10 7-25 7

JJJJJ V EV EV EV EV E DDDDD GGGGG PPPPP 1.º Alcanenense 2.º Torres Novas 3.º Mação 4.º Benavente 5.º Atl. Ouriense 6.º Amiense 7.º Fazendense 8.º U. Tomar 9.º Entroncamento10.º Moçarriense11.º AREPA

15.ª Jornada (18-12-2011): AtléticoOuriense - AREPA, Amiense - Alcanenen-se, Moçarriense - Mação, U. Tomar - Tor-res Novas e Entroncamento - Benavente.

Associação de Futebolde Santarém

Divisão Principal

2.ª Divisão Série B8.ª jornada

Glória, 6 Goleganense, 0E. Comércio, 1 Salvaterrense, 1U. Chamusca, 1 S. Correia, 3U. Almeirim, 0 Coruchense, 2Barrosense, 0 Pontével, 9

8 7 0 1 30-7 21 8 5 2 1 21-5 17 8 5 1 2 18-6 16 7 4 2 1 25-10 14 8 4 1 3 23-12 13 8 3 2 3 16-12 11 8 2 2 4 13-10 8 8 2 1 5 11-15 7 7 1 1 5 6-22 4 8 0 0 8 3-67 0

1.º Coruchense 2.º Pontével 3.º Glória 4.º E. Comércio 5.º Salvaterrense 6.º U. Chamusca 7.º U. Almeirim 8.º Samora Correia 9.º Goleganense10.º Barrosense

9.ª Jornada (18-12-2011): Pontével-Empregados no Comércio, Salvaterrense-Gló-ria, Samora Correia-Barrosense, Coruchen-se-U. Chamusca e Goleganense-U. Almeirim.

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG PPPPP

2.ª Divisão Série A8.ª jornada

Pego, 1 Atalaiense, 1Abrantina, 3 Assentis, 1Cercal, 1 F. Zêzere, 1Caxarias, 1 Vasco Gama, 0Mindense, 3 Alferrarede, 2

8 6 1 1 15-7 19 8 4 2 2 11-10 14 8 4 0 4 18-17 12 8 3 2 3 10-10 11 8 3 1 4 11-6 10 8 3 1 4 12-13 10 8 3 1 4 10-12 10 8 2 3 3 5-11 9 8 2 3 3 10-10 9 8 2 2 4 6-12 8

1.º Abrantina 2.º Atalaiense 3.º Assentis 4.º F. Zêzere 5.º Alferrarede 6.º Vasco da Gama 7.º Pego 8.º Mindense 9.º Cercal10.º Caxarias

9.ª Jornada (18-12-2011): Atalai-ense-Abrantina, Assentis-Cercal, F. Zêze-re-Caxarias, Vasco da Gama-Mindense eAlferrarede-Pego.

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG PPPPP

Fim-de-semana onde osmais pequenos hoquistas doHóquei Clube de Santarém(HCS) - infantis e escolares- foram os que venceram,tendo os mais velhos - ini-ciados, juvenis e juniores -sentido o sabor amargo daderrota.

Depois de, no feriado de8 de Dezembro, os juvenisterem vencido por 7-3 o Sp.Marinhense, coube a vez deoutro Sporting, desta vez ode Tomar, ‘vingar-se’ daderrota que a turma escala-bitana lhes infligiu, baten-do desta vez o HCS por 12-2. O Tomar será, segura-

Hóquei Clube de Santarém

Os mais pequenos vencemmente, campeão e restará aoHCS continuar a lutar porum lugar no Nacional.

Os infantis depois de, noferiado, terem ido a Miravencer por 8-2, voltaram aganhar, no fim-de-semana,desta vez frente ao FC Oli-veira do Hospital, por 7-5,realizando um jogo muitobem conseguido no aspec-to colectivo. Alinharampela equipa escalabitana osseguintes elementos: RuiBorreicho, Miguel Gonçal-ves, Miguel Silva, JoãoRato, Rodrigo Silva, Nel-son Mogas, Miguel Henri-ques e Francisco Catela.

7 3 4 0 12- 7 13 7 3 3 1 9- 5 12 7 3 1 3 14- 9 10 7 2 2 3 12-17 8 7 2 2 3 8-11 8 7 1 2 4 3- 9 5

6 6 0 0 26- 5 18 5 3 0 2 7- 6 9 5 2 0 3 6-12 6 6 1 1 4 9-15 4 4 0 1 3 4-13 1

6 6 0 0 21- 2 18 6 4 1 1 16- 4 13 5 2 1 2 3- 6 7 5 0 1 4 3-14 1 6 0 1 5 1-18 1

No passado fim-de-sema-na realizou-se em Pombal,no Pavilhão da Expocentro,o Campeonato Regional deJuniores de Pista Cobertauma organização conjuntadas Associações de Leiria,Santarém e Coimbra. Nos

Atletismo

202 atletas nos Campeonatos de Santarém

O atleta Rafael CarlosDias do Centro Amicale deSantarém sagrou-se Cam-peão Nacional na Catego-ria de Júnior Masculino –de 61Kg, no 18.º Campeo-nato Nacional de Karateque decorreu dia 10 no Pa-vilhão Rota dos Móveis, emLordelo, Paredes, nas cate-gorias de Cadetes, Juniorese Sub 21 da Federação Por-tuguesa de Karate – Portu-gal.

Para os Campeonatos Na-cionais são apurados osatletas que conquistarammedalhas de pódio, nos di-versos Campeonatos Regio-nais, nomeadamente: Norte,

Rafael Dias Campeão Nacional de Karate

Centro Norte, Centro Sul,Sul, Açores e Madeira, tota-lizando 6 Regiões, apuran-do para o Campeonato Na-cional de Karate 32 atletas

provenientes destas regiões,por cada escalão de peso.

Desta forma a AssociaçãoDistrital de Santarém - Ami-cale Karate esteve em gran-de evidência, conseguindoapurar 13 competidores nosdois escalões (Cadetes eJúniores). Destes 13 com-petidores, quatro subiramao pódio, conquistando doistítulos de Campeão Nacio-nal, um título de Vice-Cam-peão Nacional e um Títulode terceiro lugar.

Também a atleta JoanaLaia Gameiro do Dojo Ami-cale do Cartaxo revalidou oTítulo Nacional que já lhepertencia do ano transacto,

na categoria de Júnior Fe-minino – 48 Kg.

Como forma de prepara-ção para este CampeonatoNacional o atleta RafaelCarlos Dias já tinha con-quistado, esta época, diver-sos lugares de pódio, nome-adamente no Torneio daLiga Portuguesa de KarateShito-Ryu e no Campeona-to Regional Centro Sul daFederação Nacional de Ka-rate. No mesmo campeona-to Joana Gameiro foi Cam-peã Nacional (Júnior -48kg), Yuri Tristão – Vice-campeão Nacional (Júnior+ 76 kg) e Beatriz Fuzeiro– 3º lugar (Sub 21 - 60kg).

Campeonatos de Santarémparticiparam 202 atletas,em representação de 14 clu-bes filiados. Colectivamen-te venceu, em femininos, oCN Rio Maior e, em mas-culinos, a CP Alcanena.

Destaque para os recordes

dos 200 metros femininos eno escalão de juvenis e parao recorde do salto em alturafemininos que foi igualado.

No próximo fim-de-sema-na realiza-se em Pombal oCampeonato Regional deProvas Combinadas numa

organização conjunta com aAssociação de Leiria e Co-imbra. No sábado, na NaveDesportiva de Alpiarça, re-aliza-se o Triatlo Técnicopara Juvenis e um conjuntode provas de preparaçãopara os restantes escalões.

FUNERÁRIA DOM FERNANDOFUNERÁRIA DOM FERNANDOFUNERÁRIA DOM FERNANDOFUNERÁRIA DOM FERNANDOFUNERÁRIA DOM FERNANDO, LD, LD, LD, LD, LDA.A.A.A.A.SANTARÉM

APOIA O DESPORTODA REGIÃO

243243243243243 108108108108108 492492492492492

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Também os juniores, àsemelhança dos juvenis,defrontaram o 1º classifica-do do campeonato: o HCTurquel. Apesar de teremperdido a história do jogofoi bem diferente. Quandonada o fazia prever, ao in-tervalo, registava-se umaigualdade a um golo. A der-rota do HCS por 4-2 levoua equipa da casa a continu-ar no comando do campe-onato, com queixas da tur-ma escalabitana no quetoca à arbitragem dessapartida.

Os Escolares a fazer umasegunda volta completa-

mente diferente da primeira,para bem melhor, ganharamao HC Turquel por 3-2 numjogo que esteve sempre mui-to equilibrado. Os escolaresalinharam com os seguintesjogadores: João Matos, Mi-guel Gonçalves, EduardoCorreia, José Fernandes,João Reis, João Cotrim, Ro-drigo Santos, João Maurícioe Salvador Nobre.

Os próximos jogos doHCS são os seguintes:Amanhã, sábado (dia 17),às 16h00, em Juvenis, HCS– Vigor e Mocidade, emBenjamins, J. Ouriense –HCS; às 17h00, em Esco-

lares, J. Ouriense – HCS.Domingo (dia 18), às15h00, em Infantis, Sp. To-mar B – HCS e em Junio-

res, HCS – Ginásio ‘Os Co-rujas’. Terça-feira (dia 20),às 21h30, em Juniores,HCS – Santa Cita.

Page 23: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

23saúde Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

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4, 8, 12, 16,20, 24, 28.

1, 5, 9, 13, 17,21, 25, 29.

Pereira 2, 6, 10, 14,18, 22, 26, 30.

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3, 7, 11, 15,19, 23, 27, 31. 3, 4, 5, 6, 7, 8,

9, 17, 18, 19,20, 21, 22, 23,31

1, 2, 10, 11, 12,13, 14, 15, 16,24, 26, 27, 28,29, 30.

BatistaVeríssimoS. NicolauFrancisco ViegasOliveiraPereiraSá da BandeiraConfiançaVitorinoHelenaFlamma Vitae

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3, 7, 11, 15,19, 23, 27, 31.

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Colheita de sanguedomingoem Pernes

O Grupo de Dadores de Sangue de Pernes promoveuma colheita de sangue, dia 18, das 09h00 às 13h00,na Escola EB 2/3 D. Manuel I, em Pernes, seguida dealmoço comemorativo do 15.º Aniversário, na Casa deConvívio de Póvoa das Mós.

A doença renal crónicaé uma doença silenciosa e,por isso, muitas vezes de-tectada tardiamente, peloque aprender a identificaros sinais de alerta é fun-damental para evitar a suaprogressão, alerta a Socie-dade Portuguesa de Nefro-logia (SPN).

“O diagnóstico precoceé essencial, pois frequen-temente é possível contro-lar as causas da doença eimpedir que se agrave.Contudo, alguns sintomassó são perceptíveis nas fa-ses mais avançadas dadoença renal e a possibi-

lidade de recuperação tor-na-se diminuta”, refereFernando Nolasco, presi-dente da SPN.

Um dos principais sinaisde doença renal consistena alteração na cor da uri-na, que se pode tornarmais turva e escura.

A hipertensão e a diabe-tes são responsáveis pormais de metade dos casosde insuficiência renal. Porisso, as pessoas que so-frem destas patologias es-tão em maior risco.

Outro dos sintomas co-muns trata-se do inchaçoà volta dos olhos, assim

Nefrologistas aconselham população

Os riscos de desenvolvi-mento de problemas car-díacos são mais raros entreas mulheres em idade fértilque consomem regularmen-te peixes ricos em ómega 3,revela um estudo dinamar-quês.

Trata-se da primeira in-vestigação que se debruçasobre mulheres entre os 15e os 49 anos e os benefí-cios do consumo de peixena sua saúde cardíaca.

Segundo o estudo, publi-cado na revista da Associa-ção Norte-Americana doCoração, as mulheres queconsomem pouco ou rara-mente peixe têm mais de 50

Mulheres que comem mais peixesofrem menos do coração

por cento de problemas car-diovasculares face às queconsomem peixe regular-

mente.De uma maneira geral, as

mulheres que consomem

pouco ou nada de peixe têmum risco de problemas car-díacos superior a 90 porcento comparativamentecom as que comem peixesemanalmente.

O estudo, citado pelaagência AFP, abrangeu, du-rante oito anos, perto de 49mil mulheres com uma ida-de média de 30 anos.

A maior parte das inqui-ridas que consumiam peixeregularmente disse que co-mia salmão, bacalhau fres-co, arenque e cavala, ricosem ómega 3, um ácido gor-do polinsaturado ao qualsão atribuídas propriedadesbenéficas para o coração.

10 sinais de alerta da doença renal crónicacomo das pernas. A dorlombar, frequente e quenão aumenta com o movi-mento, é um sinal de aler-ta para a existência de umdistúrbio ao nível renal.

Falta de força, fadiga,anemia (palidez anormal),náuseas e vómitos mati-nais, e até falta de ar po-dem ser sinais de que osrins não estão a funcionarcorrectamente. As pessoascom historial de familiarescom doença renal tambémestão em risco.

A única forma de detec-tar a doença renal crónicaem fases precoces é atra-

vés da análise ao sangue,que avalia os valores daureia e creatinina. As aná-lises à urina permitem de-tectar substâncias anóma-las e caracterizar o even-tual tipo de lesão renal. Porúltimo, a ecografia renalavalia o tamanho dos rins.Se forem mais pequenosque o normal, a doença éprovavelmente crónica.

Em Portugal, estima-seque 800 mil pessoas so-fram de doença renal cró-nica. Todos os anos sur-gem mais de 2 mil novoscasos de doentes em falên-cia renal.

Dr.ª M. Fátima ConsciênciaHORÁRIO: 2.ª a 6.ª feira das 8 às 19 horas e Sábados, das 8 às 12 horasColheitas das 8 às 11 horasRua Luís de Camões, 102000-116 SantarémTel: 243309780 – Fax: [email protected] www.biolabor.pt

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ANÁLISES CLÍNICAS

BOASFESTAS

Page 24: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

24saúde Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

O ministro de Estado edos Assuntos Parlamenta-res, Miguel Relvas, inaugu-rou anteontem o HospitalPrivado de Santarém (HPS)que pretende tornar-se“numa unidade de referên-cia na região”.

O governante enalteceu“a capacidade de iniciativa”demonstrada por um grupode médicos e empresáriosde Santarém na realizaçãodeste projecto que, na suaopinião, “mostra que o paísnão está condenado ao fa-talismo”.

“Não é só ao Estado quecabe a resolução de proble-mas”, disse Miguel Relvas,afirmando que esta unida-de de saúde agora inaugu-rada vai funcionar como“um complemento” ao Hos-pital Distrital de Santarém.

É também essa a perspec-tiva de José Joaquim Silva,presidente do conselho deadministração do HPS:“queremos estreitar parce-rias no âmbito dos serviçosclínicos, partilha técnica epermuta de conhecimentosentre os profissionais dasduas unidades”, afirmou.

Destacando as “excelen-tes condições físicas e téc-nicas” que este Hospitalpossui, José Joaquim Silvanão tem dúvidas que se tra-ta de um incremento na res-

Santarém recebe primeiro Hospital privado do distrito

posta de cuidados de saúdena região.

Moita Flores, presidenteda Câmara de Santarém,que acompanhou de pertotoda a execução do projec-to, disse que esta obra setrata de “uma mais-valia”para a cidade.

“O país precisa de exem-plos de excelência comoeste”, declarou o autarca,destacando o investimento

de mais de 13 Milhões deEuros que foi feito.

O hospital, situado naRua Nova, freguesia de S.Nicolau funcionará numedifício moderno, edificadode raiz, e terá todas as va-lências hospitalares dispon-do dos mais actuais meiosauxiliares de diagnóstico etratamento.

Implementado numa áreasuperior a 5700 metros qua-

drados, é constituído portrês pisos: Piso -1 destina-do a estacionamento; Piso0 destinado às consultasexternas das diversas espe-cialidades, serviço de Ima-giologia e Medicina Físicae de Reabilitação; Piso 1internamento com 30 camase Bloco Operatório com 3salas, sendo uma delas deCirurgia de Ambulatório erespectivos recobros.

Segundo o Director Cli-nico do HPS, António Jú-lio Silva, todo o projectoassentou na necessidade deconstrução de uma unidadehospitalar “abrangente nasdiversas áreas médico/ci-rúrgicas, de modo a que osutentes que procuram osserviços recebam um trata-mento de qualidade e alta-mente especializado”.

Em termos de recursos

humanos, irão trabalharneste Hospital cerca de 130profissionais sendo 60 doquadro da instituição e 70em regime de prestação deserviços.

A zona de Internamentoé constituída por 30 camas,distribuídas por quartos in-dividuais e duplos equipa-dos com casa de banho pri-vativa, TV, telefone, inter-net, ar condicionado e ar-mários para guarda de ob-jectos pessoais, proporcio-nando assim o máximo con-forto aos pacientes.

O Bloco operatório dis-põe de três salas, uma dasquais destinadas a Cirurgiade Ambulatório com reco-bro próprio e estão equipa-das para todo o tipo de ci-rurgias.

Todas as salas dispõemde um sistema de ilumina-ção inovador com elimina-ção do efeito de sombra ear condicionado de fluxolaminar, reduzindo a possi-bilidade de contaminação.

Destaca-se ainda a exis-tência de equipamento devanguarda destinado à ci-rurgia minimamente invasi-va, sistema de vídeo quepermite gravar todas as in-tervenções, recobro pós-operatório e uma unidadede esterilização.

Filipe Mendes

Miguel Relvas, Francisco Moita Flores, D. Manuel Pelino e José Joaquim Silva,no descerramento de placa que assina a inauguração do novo hospital

Joaquim Nabais Esperan-cinha tomou posse anteon-tem como presidente donovo conselho de adminis-tração do Centro Hospita-lar do Médio Tejo (CHMT),que congrega os hospitaisde Torres Novas, Tomar eAbrantes.

Conselho de administração do CHMT toma posseAlém de Joaquim Espe-

rancinha, o novo órgão degestão integra os vogaisPaulo Marques Vasco (di-rector clínico), Nelson Pau-lino da Silva (enfermeiro di-rector), António José HortaLérias e João Pedro GilLourenço.

Joaquim Esperancinha,64 anos, já presidiu aoCHMT entre Dezembro de2002 e Abril de 2005.

O relatório de uma audi-toria financeira realizadapela Inspecção-Geral de Fi-nanças é crítico para com agestão do Conselho de Ad-

ministração (CA) cessante,presidido por António An-drade, em funções desdeoutubro de 2007 e em ges-tão corrente desde Outubrode 2010.

Segundo o relatório, a si-tuação económica e finan-ceira do CHMT tem vindo a

degradar-se, tendo os resul-tados líquidos apresentadoum valor negativo de 24,1milhões de euros em 2009.

Esse relatório, de Julhoúltimo, considerava que o“péssimo funcionamento”da administração, cujomandato havia cessado em

Dezembro de 2010, encon-trando-se desde então emgestão, tornava “por demaisurgente a nomeação de umanova equipa”, que deveriater como prioridade “a ela-boração de um plano de re-organização e racionaliza-ção dos serviços”.

O presidente da Associa-ção Picapau, comunidadeterapêutica situada no con-celho de Santarém, disse àagência Lusa que a institui-ção vive uma situação deestrangulamento financeirodevido aos atrasos nos pa-gamentos por parte do Ins-tituto da Droga e Toxicode-pendência (IDT).

Alfredo Calado disse àLusa que a associação nãorecebe o valor convencio-nado com o IDT desdeAgosto e que deixou igual-mente de receber os “ter-mos” (documentos que au-

Instituto da Droga e Toxicodependência

Atrasos nos pagamentos deixam comunidadesterapêuticas em dificuldades

torizam o tratamento), fri-sando que das 28 pessoasactualmente em tratamento25 aguardam ainda a emis-são desse documento.

Sem saberem exactamen-te de que estrutura vão pas-sar a depender com a extin-ção do IDT, as comunida-des terapêuticas, institui-ções particulares de solida-riedade social, temem pelasua sobrevivência, havendojá algumas a encerrar, fri-sou.

Segundo disse AlfredoCalado, além dos atrasosnos pagamentos, as institui-

ções têm vindo a ver redu-zidos os donativos de bensalimentares que recebiampor parte de algumas em-presas, valendo a parceriacom o Banco Alimentar.

Por outro lado, as famíliasraramente pagam os 20 porcento do valor do interna-mento que lhes cabe, disse.

Segundo Alfredo Calado,se não fosse a compartici-pação que recebem da Se-gurança Social por projec-tos que têm em curso, mui-tas das comunidades já te-riam fechado, havendo nes-te momento grande dificul-

dade em pagar os salários.Criada em 1993, a Asso-

ciação Picapau, instaladanuma quinta alugada na po-voação de Atalaia (fregue-sia de Almoster), aplica ochamado método Minneso-ta ou dos doze passos, queprocura a cura de toxicode-pendentes através “de umtrabalho interior”, de alte-ração do estilo de vida, semutilização de medicamentosde substituição.

Além da quinta, a associ-ação tem uma equipa de ruae três apartamentos para in-serção, com um total de 22

camas.A equipa técnica integra

dois psicólogos (um tercei-ro teve que ser dispensadorecentemente devido às di-ficuldades financeiras), umeducador especial, um as-sistente social e cinco mo-nitores, havendo ainda con-sultas regulares por parte deum clínico geral e de umpsiquiatra.

A maior parte dos inter-nados são dependentes deheroína e cocaína, mas hátambém alcoólicos e, maisrecentemente, a associaçãocomeçou a receber pessoas

que estão em tratamentocom metadona.

Entre as pessoas que seencontram na comunidadehá algumas que estão emtratamento em substituiçãode pena, o que, frisou Al-fredo Calado, sai mais ba-rato ao Estado, além de quehá um trabalho de reabili-tação.

A agência Lusa questio-nou o Ministério da Saúdesobre as razões dos atrasosnos pagamentos e sobrequem vai tutelar estas insti-tuições, não tendo obtidoresposta em tempo útil.

Page 25: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

25tauromaquia Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Coordenação deCoordenação deCoordenação deCoordenação deCoordenação de

Ludgero MendesLudgero MendesLudgero MendesLudgero MendesLudgero Mendes

A Tauromaquia está deluto com o falecimento demais uma figura da festaportuguesa. LourençoMourato, antigo forcadodo Grupo de ForcadosAmadores de Portalegre ehá cerca de 17 anos eraeditor e apresentador doprograma “3 Tércios” naRádio Portalegre, os últi-mos treze com a colabo-ração de Hugo Teixeira,

Faleceu João BatistaEntretanto, faleceu no passado dia 7 de Dezembro,

também vítima de doença incurável o grande aficiona-do João Batista, de Salvaterra de Magos, pai da jovemcavaleira tauromáquica Ana Batista.

João Batista contava 88 anos de idade, era um gran-de apaixonado pelo mundo dos cavalos e tal gosto teráinfluenciado sua filha na escolha desta actividade pro-fissional. Ana Batista encontrava-se no México a cum-prir diversos contratos, porém, regressou de urgência aPortugal para participar nas exéquias fúnebres de seupai.

À Família enlutada, e em especial à jovem cavaleiraAna Batista, apresentamos as mais sentidas condolên-cias.

A Festa de Luto!

Festival de Mourãoganha contornos

Faleceu Lourenço Mourato

tinha 58 anos e faleceu na passada segunda-feira, dia12 de Dezembro de 2011, vítima de doença prolongada.

Muitos amigos, profissionais do toureio e simples afi-cionados anónimos passaram na noite deste infaustodia pela Igreja de São Tiago, em Portalegre onde esti-veram em câmara ardente os restos mortais deste apre-ciado crítico tauromáquico, que se destaca pela sua in-superável afición e por um dinamismo surpreendente.O funeral realizou-se esta terça-feira, pelas 16 horas,em Portalegre, registando a presença de inúmeros ami-gos que não quiseram deixar de associar-se a esta últi-ma homenagem.

À Família enlutada apresentamos a expressão dasmais sentidas condolências.

Mourão marca, um anomais, o arranque oficial danova temporada, com umFestival Taurino Misto. As-sim, no próximo dia 1 deFevereiro irão actuar os ca-valeiros António Maria Bri-to Paes, Manuel Lúpi (nafoto) e Marcelo Mendes,enquanto, a pé se apresen-tarão os matadores de toi-ros Eduardo Dávila Miurae Javier Solis, estando ain-da por confirmar a presença do terceiro diestro. Será por-tuguês? Já agora, parecia-nos bem, ou será que os empre-sários espanhóis dão, assim, tantas oportunidades aosnossos toureiros que tenhamos de os compensar destamaneira?

Desconhece-se ainda quem pegará os toiros da lideequestre, bem como também não foram anunciada a pro-cedência dos novilhos. Aguardemos! Serão espanhóis?

A empresa do Campo Pe-queno, SA lançou uma cam-panha de Natal, destinadaexclusivamente a abonadosdas temporadas de 2011 eanteriores, para a venda doAbono de 2012 com 20%de desconto, na qual é váli-da até ao próximo dia 30 deDezembro.

O Abono de 2012 é com-posto por 14 corridas de toi-ros e uma novilhada, repar-tidas entre os meses deAbril a Outubro. Emborasujeitas a algum ajustamen-to, determinado por moti-vos imprevistos, as dataspara o Abono de 2012 se-rão as seguintes: 12 de Abril

Campo Pequeno

Abono 2012 com campanha de Natal

(inauguração da tempora-da), 3 e 17 de Maio; 7 deJunho; 3,12,19 e 26 de Ju-lho; 2, 9, 16 (novilhada), 23e 30 de Agosto; 7 de Setem-

bro; e a 4 de Outubro a Cor-rida de Gala à Antiga Por-tuguesa, para encerramen-to do Abono.

A empresa, atendendo à

conjuntura económica me-nos favorável, estabeleceua possibilidade de liquida-ção do Abono em quatroprestações (25% em cada),terminando cada fase desubscrição, respectivamen-te, a 30 de Dezembro de2011, a 31 de Janeiro, a 29de Fevereiro e a 31 de Mar-ço de 2012.

Tal como em 2011, o bi-lhete para a novilhada éoferta da Empresa, que, en-tretanto, decidiu manter opreço do “Cativo Júnior”em 100 Euros, como formade cativar mais juventudepara assistir aos espectácu-los tauromáquicos.

O toureio a pé em arenasportuguesas é algo cada vezmais raro! É verdade que asfiguras actuais são poucocarismáticas e não atraemmuito público às praças,como não é menos verdadeque o nosso público apre-cia mais as corridas comcavaleiros e forcados, comonão deixa, também, de serverdade que o facto de amaioria dos empresários se-rem antigos forcados sem-pre influencia a composiçãodos cartéis!

Tudo somado – ou subtra-ído! – resulta apenas no se-guinte: Apenas dois mata-dores nacionais pisaramarenas portuguesas: Luís

Toureio a Pé – Cada vez menos expressão!Vital “Procuna” (na foto),por 10 ocasiões, e NunoCasquinha, em três. Nomais, actuaram diestros es-panhóis, em Vila Franca, noCampo Pequeno, na Moita,na Nazaré, na Figueira daFoz, entre outros tauródro-mos de menor importância.

A nível de novilheiros ocenário não é muito maisauspicioso, pois, apenas,três jovens actuaram nonosso país – Manuel DiasGomes, em 6 tardes, JoãoAugusto Moura – que pro-meteu muito, mas, tem vin-do a eclipsar-se – actuouapenas em 3 espectáculos,e Daniel Nunes, apenas poruma vez.

Finalmente, entre os no-vilheiros praticantes regis-ta-se a actuação de quatrojovens: Tiago Santos, alu-no da Escola de Toureio“José Falcão” que actuouem 6 espectáculos, enquan-to Gonçalo Montoya, Dio-

go dos Santos e Diogo Da-mas apenas actuaram poruma vez. Muito pouco, paraquem aspira a ser alguémnesta tão difícil carreira.

E o futuro do toureio a péem Portugal? Bem, é umaautêntica incógnita...

CavaleirosPraticantes

Prosseguimos esta sema-na a divulgação das estatís-ticas relativas à temporadade 2011, tomando como re-ferência o documento dis-ponibilizado pela Associa-ção Nacional dos Toureiros,com os constrangimentos jáanteriormente referidos,nomeadamente, decorren-tes do facto de esta entida-de apenas (!) divulgar ele-mentos relativos aos seusassociados.

Regista-se um significa-tivo número de cavaleirospraticantes em actividade

Análise da Temporada 2011 – IVnesta temporada de 2011,estando por confirmar se talserá bom, ou não, uma vezque dos vinte e três referen-ciados nesta estatística ape-nas três se apresentarammais de dez vezes, enquan-to alguns que evidenciammaiores faculdades técnicase artísticas se apresentaramem escassas oportunidades.

Dado que alguns destesjovens marialvas já alinhamneste escalafón há diversosanos, a época de 2012 po-derá trazer a oportunidadeda alternativa, o que, paraalguns já se justificará, en-quanto que para a maioriatal constitui pouco mais do

que uma miragem.João Maria Branco apre-

sentou-se em 16 espectácu-los, o que, de facto, já é umnúmero assinalável, en-quanto a jovem alentejanaMaria Mira actuou em 11tardes e Mateus Prieto em10. Por 8 vezes actuaramAntónio d’Almeida e JoãoSoller Garcia, enquanto opromissor João Salgueiroda Costa, triunfador noCampo Pequeno, actuouapenas 7 corridas, tal comoJoaquim Guerra e TiagoMartins; Alexandre Gomes,Paulo d’Azambuja e Mi-guel Tavares – que acaba decessar a relação de apode-

ramento com Luís Pombei-ro – actuaram em 6 espec-táculos; Nelson Limas, RuiGuerra, Tiago Cantante, To-más Pinto e Verónica Caba-ço actuaram 4 vezes cada,sendo que Tiago Pinto to-mou a alternativa a 10 deJunho, em Santarém, tendoactuado como profissionalmais dez corridas; JoãoPamplona Jr. e ManuelComba apresentaram-sepor 3 vezes; José CarlosPortugal, Manuel Vacas deCarvalho, Sofia Almeida eTiago Lucas actuaram duasvezes, e João Dominguesapresentou-se em uma úni-ca oportunidade.

O jovem matador de toi-ros mexicano Diego Silveti- que este ano tomou a al-ternativa em Espanha, apa-drinhado por José Tomás,escassos dias após se haverapresentado como novilhei-ro no Campo Pequeno –cometeu no passado domin-

Silveti corta rabo na Monumental Méxicogo, dia 11 de Dezembro, aproeza histórica de cortarduas orelhas e um rabo nacorrida que se realizou naMonumental Plaza México,a sexta da Temporada Gran-de.

Silveti, que fora aplaudi-do no primeiro toiro que en-

frentou, mesmo depois deescutar um aviso, cortou de-pois as duas orelhas e o raboao segundo, saindo apoteo-ticamente em ombros.

O diestro espanhol Ale-jandro Talavante foi ovaci-onado no primeiro, depoisde um aviso, aplaudido no

segundo, e silenciado no“sobrero”, que regalou nofinal da corrida. O mexica-no Guillermo Capetillo foiovacionado no primeiro eassobiado no segundo, apósum aviso. Os toiros, poucocolaborantes, pertenceram àganadaria de Los Encinos.

Page 26: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

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decer publicamente à Senhora Dr.ªGraça Ferreira da Silva, médica car-diologista, no Hospital Distrital de San-tarém, verdadeira e boa amiga que seinteressou por me ajudar para aliviar omeu sofrimento.

Ao Senhor Dr. António Fiarresga,ser humano maravilhoso, médico car-diologista, no Hospital de Santa Mar-ta de Lisboa, que me tratou dum pro-blema que existia no meu coração eque me causava muito sofrimento.Graças à sua competência, dedicação,sempre atencioso e incansável. Paramim um bom amigo que nunca vou es-quecer enquanto viver.

À Senhora Dr.ª Cristina de Oliveirae Borba Correia Gomes, minha boaamiga, que se disponibilizou para meacompanhar nas viagens a Lisboa, aoHospital, sem a ajuda da qual não se-ria possível ir.

Este agradecimento é extensivo atodo o pessoal de enfermagem e auxi-liar e à simpática e bondosa SenhoraDr.ª Inês, Assistente Social no mes-mo hospital, que muito me ajudou nocampo social.

A todos a minha profunda gratidão,com o meu amor fraternal.

Peço a Deus que a todos proteja eencha de bençãos.

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Page 27: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

27vinhos Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

A Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVR Tejo),em parceria com o grupo El Galego e em conjunto com30 produtores da Região realizou, na passada sexta-feira,a primeira ‘Tejo Wine Night’.

O jantar temático dedicado ao fado teve lugar na ten-da multiusos montada na Praça da Liberdade, em San-tarém e contou com 150 pessoas. Durante a noite re-gistou-se a presença de 400 pessoas, essencialmentejovens.

Montra solidáriaAinda no âmbito desta iniciativa, a CVR Tejo vai dina-

mizar o mesmo espaço, com a campanha “Vinhos do Tejo,a prenda ideal para este Natal”, que decorrerá de 18 a 23de Dezembro (das 15h00 às 20h00), onde os 30 produto-res da Região terão uma Montra de Natal para exposição,provas e vendas de vinhos do Tejo.

A campanha “Vinhos do Tejo, a prenda ideal para esteNatal” pretende ainda contribuir com 10% do valor decada garrafa vendida para a compra de um empilhadorpara o Banco Alimentar Contra a Fome de Santarém.

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Vinhos do Tejo:Em cada garrafaum rio de prémios

A Comissão Vitivinícola Regional do Tejo promovedurante todo o mês de Dezembro e a nível nacional oPassatempo Vinhos do Tejo – Em cada garrafa um riode prémios. O principal objectivo do passatempo é pre-miar todos os consumidores de Vinhos do Tejo e anga-riar novos consumidores para os vinhos da Região.

O premiados deste passatempo receberão diariamentecinco vales de 50 euros em combustível, os dois con-correntes que acumularem o maior número de partici-pações serão premiados, no final do mês, com um au-tomóvel e um tablet, respectivamente.

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Page 28: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

28 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011 passatempo

TOURO

GÉMEOS 19/12 a 25/12/2012CARANGUEJOHoróscopo Diário Ligue já! 760 10 77 33. Carta Dominante: A Estre-igue já! 760 10 77 33. Carta Dominante: A Estre-igue já! 760 10 77 33. Carta Dominante: A Estre-igue já! 760 10 77 33. Carta Dominante: A Estre-igue já! 760 10 77 33. Carta Dominante: A Estre-la, la, la, la, la, que significa Protecção, LProtecção, LProtecção, LProtecção, LProtecção, Luzuzuzuzuz. AmorAmorAmorAmorAmor: : : : : Afaste-se da rotina com apessoa amada. Opte por fazer aquela viagem há muito planeada. Quea leveza de espírito seja uma constante na sua vida! Saúde: Saúde: Saúde: Saúde: Saúde: Fase defadiga excessiva. Descanse mais. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro::::: Não se esforce demasia-do, pense mais em si. Pensamento positivo: Acredito que há uma es-trela que olha por mim! Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: 21, 30, 25, 11, 5, 32. Diamais favorável: quinta-feira.

22/5 a 21/6

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 34. Carta Dominante: 2 deDiário Ligue já! 760 10 77 34. Carta Dominante: 2 deDiário Ligue já! 760 10 77 34. Carta Dominante: 2 deDiário Ligue já! 760 10 77 34. Carta Dominante: 2 deDiário Ligue já! 760 10 77 34. Carta Dominante: 2 deCopas, Copas, Copas, Copas, Copas, que significa AmorAmorAmorAmorAmor. Amor. Amor. Amor. Amor. Amor: : : : : Clima de grande harmonia familiar eamorosa, mas seja mais compreensivo. Saúde: Saúde: Saúde: Saúde: Saúde: Poderá sofrer de stress.Mantenha a calma. Preocupe-se com aquilo que você pensa sobre sipróprio, faça uma limpeza interior. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: : : : : Terá de controlar esseseu instinto materialista. Pensamento positivo: Dedico-me às pessoasque amo. Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: 12, 41, 20, 36, 4, 17. Dia mais favorável:quarta-feira.

22/6 a 23/7

VIRGEM

BALANÇAESCORPIÃO

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 36. Carta Dominante: Ás deLigue já! 760 10 77 36. Carta Dominante: Ás deLigue já! 760 10 77 36. Carta Dominante: Ás deLigue já! 760 10 77 36. Carta Dominante: Ás deLigue já! 760 10 77 36. Carta Dominante: Ás deEspadas, Espadas, Espadas, Espadas, Espadas, que significa Sucesso. AmorSucesso. AmorSucesso. AmorSucesso. AmorSucesso. Amor: : : : : Dê mais de si aos outros edeixe de se preocupar com as pequenas atribulações diárias. Que aclareza de espírito esteja sempre consigo! Saúde: Saúde: Saúde: Saúde: Saúde: Pratique exercíciofísico suave para relaxar. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: : : : : Deixe os seus investimentos daremfrutos. Pensamento positivo: O sucesso espera por mim, porque eumereço! Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: 33, 20, 4, 36, 19, 1. Dia mais favorável:domingo.

24/9 a 23/10

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 38. Carta Dominante: RainhaLigue já! 760 10 77 38. Carta Dominante: RainhaLigue já! 760 10 77 38. Carta Dominante: RainhaLigue já! 760 10 77 38. Carta Dominante: RainhaLigue já! 760 10 77 38. Carta Dominante: Rainhade Ouros, de Ouros, de Ouros, de Ouros, de Ouros, que significa Ambição, PAmbição, PAmbição, PAmbição, PAmbição, Poderoderoderoderoder. Amor. Amor. Amor. Amor. Amor: : : : : Aproveite bem todosos momentos a dois. É através do exercício diário da bondade que sepode tornar uma pessoa verdadeiramente realizada! Saúde: Saúde: Saúde: Saúde: Saúde: Poderásentir alguma fadiga física. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: : : : : Conserve todos os seus bensmateriais com zelo e cuidado. Pensamento positivo: Mostro ao Mundotoda a luz que existe em mim. Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: 24, 17, 46, 31, 9, 11.Dia mais favorável: terça-feira.

24/10 a 22/11

SAGITÁRIO CAPRICÓRNIO

AQUÁRIO PEIXES

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 39. Carta Dominante: A TLigue já! 760 10 77 39. Carta Dominante: A TLigue já! 760 10 77 39. Carta Dominante: A TLigue já! 760 10 77 39. Carta Dominante: A TLigue já! 760 10 77 39. Carta Dominante: A Tem-em-em-em-em-perança, perança, perança, perança, perança, que significa Equilíbrio. AmorEquilíbrio. AmorEquilíbrio. AmorEquilíbrio. AmorEquilíbrio. Amor: : : : : Faça um jantar especial emuito romântico para a sua cara-metade. Saúde: Saúde: Saúde: Saúde: Saúde: Procure não andarmuito tenso. Aceite os erros dos outros e os seus. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: : : : : Poderáser surpreendido por uma factura que não esperava. Pensamento po-sitivo: Procuro agir com equilíbrio em todas as situações. NúmerosNúmerosNúmerosNúmerosNúmerosda Sorte: da Sorte: da Sorte: da Sorte: da Sorte: 41, 23, 47, 36, 21, 27. Dia mais favorável: segunda-feira.23/11 a 21/12 22/12 a 20/1

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 41. Carta Dominante: A TLigue já! 760 10 77 41. Carta Dominante: A TLigue já! 760 10 77 41. Carta Dominante: A TLigue já! 760 10 77 41. Carta Dominante: A TLigue já! 760 10 77 41. Carta Dominante: A Torre,orre,orre,orre,orre,que significa Convicções Erradas, Colapso Convicções Erradas, Colapso Convicções Erradas, Colapso Convicções Erradas, Colapso Convicções Erradas, Colapso. AmorAmorAmorAmorAmor: : : : : Organize um jantarpara juntar os seus amigos. Nunca perca a esperança nas pessoas,invista nelas! Saúde: Saúde: Saúde: Saúde: Saúde: Momento calmo e sem preocupações. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro:::::Não haverá nenhuma alteração significativa. Pensamento positivo: Te-nho Fé em todos os momentos, mas principalmente nos que me pare-cem ser mais difíceis. Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: 14, 19, 23, 46, 2, 42. Diamais favorável: sexta-feira.

21/1 a 19/2

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 42. Carta Dominante: O Ere-Ligue já! 760 10 77 42. Carta Dominante: O Ere-Ligue já! 760 10 77 42. Carta Dominante: O Ere-Ligue já! 760 10 77 42. Carta Dominante: O Ere-Ligue já! 760 10 77 42. Carta Dominante: O Ere-mita, mita, mita, mita, mita, que significa Procura, SolidãoProcura, SolidãoProcura, SolidãoProcura, SolidãoProcura, Solidão. AmorAmorAmorAmorAmor: : : : : Deixe de lado as mágoase perdoe o seu próximo. Só erra quem está a aprender a fazer as coisasda maneira certa! Saúde: Saúde: Saúde: Saúde: Saúde: Tendência para problemas de memória. Di-Di-Di-Di-Di-nheironheironheironheironheiro: : : : : Continue a saber gerir bem o seu dinheiro para não deixar obarco afundar-se. Pensamento positivo: Não sofro por antecipação, oque tiver de ser, será! Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: 20, 13, 4, 26, 7, 10. Diamais favorável: sábado.

20/2 a 20/3

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 37. Carta Dominante: 4 deLigue já! 760 10 77 37. Carta Dominante: 4 deLigue já! 760 10 77 37. Carta Dominante: 4 deLigue já! 760 10 77 37. Carta Dominante: 4 deLigue já! 760 10 77 37. Carta Dominante: 4 deOuros, Ouros, Ouros, Ouros, Ouros, que significa Projectos. Amor Projectos. Amor Projectos. Amor Projectos. Amor Projectos. Amor: : : : : É provável que atravesse umperíodo um pouco conturbado. Viva de uma forma sábia. Saúde: Saúde: Saúde: Saúde: Saúde: Nãoabuse da sua vitalidade e das suas energias pois poderá ficar exausto.DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: : : : : Partilhe as suas ideias com os colegas de trabalho e pode-rão daí advir algumas oportunidades que deve saber aproveitar. Pen-samento positivo: Acredito nos meus projectos, sei que mereço serbem sucedido! Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: 20, 47, 6, 23, 45, 9. Dia mais favo-rável: segunda-feira.

Sabe por que é que se diz?...

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 40. Carta Dominante: 8 deLigue já! 760 10 77 40. Carta Dominante: 8 deLigue já! 760 10 77 40. Carta Dominante: 8 deLigue já! 760 10 77 40. Carta Dominante: 8 deLigue já! 760 10 77 40. Carta Dominante: 8 dePPPPPaus, aus, aus, aus, aus, que significa Rapidez. AmorRapidez. AmorRapidez. AmorRapidez. AmorRapidez. Amor: : : : : Se partilhar os seus problemascom alguém em quem confie verá que se sentirá bem mais leve. Saú-Saú-Saú-Saú-Saú-de: de: de: de: de: Seja paciente quando o comportamento dos outros não correspon-der às suas expectativas. Relaxe um pouco mais. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: : : : : Períodoem que terá uma boa segurança financeira. Pensamento positivo: Cons-truo o meu caminho com optimismo e sinceridade! Números da Sorte:Números da Sorte:Números da Sorte:Números da Sorte:Números da Sorte:22, 17, 36, 40, 9, 25. Dia mais favorável: quinta-feira.

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 32. Carta Dominante: 4 de Es-Ligue já! 760 10 77 32. Carta Dominante: 4 de Es-Ligue já! 760 10 77 32. Carta Dominante: 4 de Es-Ligue já! 760 10 77 32. Carta Dominante: 4 de Es-Ligue já! 760 10 77 32. Carta Dominante: 4 de Es-padas, padas, padas, padas, padas, que significa Inquietação, Agitação. AmorInquietação, Agitação. AmorInquietação, Agitação. AmorInquietação, Agitação. AmorInquietação, Agitação. Amor: : : : : Clima romântico esentimental na relação afectiva. Saúde: Saúde: Saúde: Saúde: Saúde: Atravessa uma fase de nervo-sismo e stress. Aprenda a perdoar-se a si próprio! DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: : : : : Não arris-que em negócios que não lhe ofereçam garantias. Seja prudente. Pensa-mento positivo: Sou sincero, e isso tranquiliza o meu coração. NúmerosNúmerosNúmerosNúmerosNúmerosda Sorte: da Sorte: da Sorte: da Sorte: da Sorte: 49, 15, 39, 22, 1, 30. Dia mais favorável: sábado.

As anedotasdo Barbosa

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 31. Carta Dominante: O LoucoLigue já! 760 10 77 31. Carta Dominante: O LoucoLigue já! 760 10 77 31. Carta Dominante: O LoucoLigue já! 760 10 77 31. Carta Dominante: O LoucoLigue já! 760 10 77 31. Carta Dominante: O Louco,que significa ExcentricidadeExcentricidadeExcentricidadeExcentricidadeExcentricidade. AmorAmorAmorAmorAmor: : : : : Deverá começar a pensar maisem si. Viva o presente com confiança! Saúde: Saúde: Saúde: Saúde: Saúde: O seu corpo precisa dedescanso, faça o que ele lhe pede. Dinheiro Dinheiro Dinheiro Dinheiro Dinheiro: : : : : Evite ser precipitado noque toca à gestão dos seus rendimentos. Pensamento positivo: Eu acre-dito nos meus sonhos! Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: 17, 23, 45, 2, 19, 40. Diamais favorável: segunda-feira.

21/03 a 20/04

CARNEIRO

21/4 a 21/5

LEÃOHoróscopo Diário Ligue já! 760 10 77 35. Carta Dominante: A RodaLigue já! 760 10 77 35. Carta Dominante: A RodaLigue já! 760 10 77 35. Carta Dominante: A RodaLigue já! 760 10 77 35. Carta Dominante: A RodaLigue já! 760 10 77 35. Carta Dominante: A Rodada Fortuna,da Fortuna,da Fortuna,da Fortuna,da Fortuna, que significa Sorte em movimentoSorte em movimentoSorte em movimentoSorte em movimentoSorte em movimento. AmorAmorAmorAmorAmor: : : : : Não se intro-meta em relações alheias pois poderá ser mal interpretado. Deite foratudo o que o prejudica e tudo o que está a mais dentro de si. Saúde:Saúde:Saúde:Saúde:Saúde:Atravessa uma fase equilibrada neste campo. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: : : : : As suas capa-cidades de concentração no trabalho poderão trazer-lhe alguns bonsresultados. Pensamento positivo: Acredito que a vida me traz surpre-sas maravilhosas. Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: 12, 4, 32, 47, 19, 7. Dia maisfavorável: sexta-feira.

24/7 a 23/8 24/8 a 23/9

Significado: Ao abandono; ao acaso; à toa; àaventura; estar entregue à própria sorte.

Origem: Para Guilherme Augusto Simões (inDicionário de Expressões Populares Portugue-sas, ed. Perspectivas & Realidades, Lisboa) afrase tem a seguinte explicação:

«(…) ao pedido de esmola que os mendigosantigamente faziam – “Uma esmolinha, por amorde Deus” –, obtinham a resposta, daqueles quenada queriam dar, “Deus dará“, e assim quemandava a mendigar andava ao “Deus dará“».

CRUZADAS COM 21 CASAS NEGRAS

SUDOKU Preencha as casas vazias,com algarismos de 1 a 9, sem

repetições em nenhuma linha ou quadrado.

HORIZONTAIS – 1 - Divididos ao meio. 1700(Rom.). 2 - Gancho metálico para pescar. Cidade noconcelho do Seixal (Setúbal). 3 - Igualam (Prov.). Om. q. beduíno. 4 - Malícia (Fig.). Aplicar. Vai para fora.5 - Tirou do sítio. Batráquio anuro que vive nos luga-res encharcados. 6 - Que tanto vive na terra como naágua. 7 - Centúrio (s.q.). Pessoa que joga o ténis. 8 -Peixinho (Bras.). Corrente (Suf.). Internet Relay Chat(abrev.). 9 - Utensílio para atrelar as muares e asininosà carroça, ao arado ou à nora. Acto de acuar. 10 - Rioda Alemanha. Denominação dada a qualquer serpentede grande tamanho, especialmente à jibóia. 11 - Vãopara fora. Originam.

VERTICAIS – 1 - Defeituosos. Termines. 2 -Pegar com alguém. Antiga cidade da Tróade, o m. q.Ilion. 3 - Arbusto da família das Ericáceas de floresmuito ornamentais. Enreda, intriga (Fig.). 4 - Habili-dade especial para. Nitroglicerina (abrev.). Tambémnão. 5 - Uso (Suf.). Deixar para mais adiante, adiar. 6- Embarcação de remo e vela latina (Ant.). 7 - Que temnecessidade de ar (Biol.). Vogais iguais. 8 - 2500(Rom.). Gemidos. Silencioso (Bras.). 9 - O m. q. dois.Diz-se dos medicamentos que se empregam contradoenças de ouvidos. 10 - Dar o ser a. O m. q. jarumá(Bras.). 1 1- Garro grande. Filtram.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

1

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5

6

7

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10

11

SOLU

ÇÕ

ES

Ao deus dará

Um jovem devolve uma mala a uma senhora que a perde-ra umas horas antes. Ela rectifica o conteúdo e diz:

- Engraçado, quando perdi a mala tinha cá dentro umanota de cinquenta euros e agora encontro cinco notas dedez euros…

Responde o jovem:- A última pessoa cuja mala eu devolvi, também não tinha

dinheiro trocado para a recompensa…

19/12 a 25/12/2012

19/12 a 25/12/2012

19/12 a 25/12/2012

19/12 a 25/12/2012

19/12 a 25/12/2012

19/12 a 25/12/2012

19/12 a 25/12/2012

19/12 a 25/12/2012

19/12 a 25/12/2012

19/12 a 25/12/2012

19/12 a 25/12/2012

416378295

825619734

973542186

569124873

347895621

182763459

698457312

234981567

751236948

3 8

2 5 7 3

7 4 8

5 3

7 9 6

1 9

9 5 1

3 4 5 6

2 6

FAZEM ANOS:Em 16, Maria Clara Gar-

cia Camacho, LeopoldinaGomes Costa, Augusta Ma-ria Baptista Vigário, TeresaIsabel Vieira Martins, Hen-rique de Morais Carvalho,Álvaro Arnaldo Correia deLemos, Luís João da LuzBrandão Rego e Luís Fili-pe Fontes da Cunha Fernan-des.

Em 17, Ana Maria Lúcioda Silva, Virgínia CasteloMadeira, Maria da Concei-ção Vicente das Neves, Ja-cinta Maria Pedro, Ana Ma-ria Tropa Rodrigues Duar-te e Raquel Montês de Car-valho.

Em 18, Maria Edite An-tónio Pedro, Maria Fernan-da Magalhães Bernardino,Maria Suzel Seguradod’Aguiar, António da Silva

Pratas, Henrique ManuelDuarte do Rosário Costa eManuel Vieira Galrinho.

Em 19, Maria João daLuz Ambrioso Carrinho,António José Rebelo PintoLino Netto, Álvaro Francis-co Russo, António Fortuna-to Santos, Filipe ManuelCarreira Durão, MiguelCarlos Portalete Guerra Se-medo e Alfredo Carlos Pe-reira Costa.

Em 20, Maria de FátimaLeitão da Fonseca TavaresFaia, Maria do Rosário Fa-rinha Matias, Diana MariaLindberg Fontes, GabrielAntónio Pedro e João Pe-dro Gaudêncio Leal Franco.

Em 21, Rita Maria Brutoda Costa Machado da Cos-ta, Elisa da Franca Ribeiro

Martins Ferreira, Alzira Ta-ínha de Sousa, Maria Jose-fina Belo Tavares Cadete,José Manuel Ferreira dosSantos Clemente, AntónioAmaral, Fernando ManuelVarandas Veiga, Luís Ma-nuel Mascarenhas SilvaPereira, António Pina Fer-reira Campos Braz, DiogoMarques Veríssimo Serrãoe Joel José Duarte de Jesus.

Em 22, Maria Henrique-ta de Sousa Mota, BrancaDomingues dos Santos For-te Vaz, Laura Hipólito dosSantos Rosário Godinho,Celeste Cativo Caldas Fra-zão, Maria Antónia BentoFrazão, Pedro Miguel Fon-tes da Cunha Fernandes eMaria Celeste Caldas Fra-zão Matos.

MEADOSMDCC

ANZOLAMORA

UGAMBEDUIM

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RETIROURÃ

AANFIBIOO

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ARUREOIRC

BORNILACUO

EIDERABOMA

SAEMCAUSAM

Page 29: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

29correio policial Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Problema Policial A correspondência para a página policial deve ser enviada paraCorreio do Ribatejo, Rua Serpa Pinto, n.º 98, Apartado 323

2001-904 Santarém, ou pelo email: [email protected]

Coordenação de Domingos Cabral

Conto

“Aconteceu em 1977”

Por: “Jomape” (Alferrarede)

Solução do Problema“O Colar Desaparecido”,de “Tony Cooper”,publicado no dia 2/12/2011

- Apesar de Vítor Lopesser pouco amigo de traba-lhar, andar metido em namo-ricos e jogar à batota e criara má fama que já tinha –nada nos diz que tivesse sidoele a roubar o cordão… De-pois, se o fosse, seria um “la-drão” demasiado ingénuo oumesmo brincalhão, pois iriaretirar o cordão dentro dacasa… apenas para o colo-car no guiador da bicicleta…Se fosse ele, porque não o“esconderia” noutro lugarapenas de si conhecido?

— Quanto ao Rui Pedro(…) a ingenuidade seria ain-da maior ao retirar o cordão

“O assalto”Fechou a porta e rodou a

chave na fechadura. Olhoua cama, o guarda-roupa, apequena mesa e a janela.Tirou o chapéu e atirou-o,num pequeno voo, na direc-ção da mesa. As abas toca-ram o móvel levemente e,num impulso caprichoso, o

Joãozinho “Azarento” an-dava mesmo cheio de azar.

Enquanto se tratara de rou-bar carteiras… arrombar car-ros… e assaltar casas, a “coi-sa” não lhe desagradara. Acolheita geralmente compen-sava… E o risco de passaruma temporada “à sombra”não o atemorizava. De resto,toda a Polícia o conheciabem… e aos colegas… e aoChefe. Mas também não ga-nhava nada com isso porquetodos eram espcialistas na“matéria”.

fosse, estava “tramado”…Mas, que diabo, tantas bom-bas são descobertas antes derebentarem… E os jornaisnaqueles dois casos, até ha-viam noticiado que tinha sidopor acaso…

A verdade é que andavamesmo obcecado com aque-la história.

***

Era mesmo de propósito.Com o tempo “bestial” queestava… logo havia de lhemarcar trabalho para o diaseguinte… Já não poderiaaproveitar aquele primeirodomingo de Primavera paratomar uma boa “banhoca” napraia… Teria de adiar a inau-guração da “época balnear”.

Ainda por cima, obriga-ra-o a estar todo aquele diafechado em casa do Chefepara planearem uma série de“trabalhos”. Nem sequer con-seguira uma aberta para com-prar o jornal…

E, só depois do jantar, apósa saída dos colegas, é quechegou o novo “recruta”, ummagnífico “relojoeiro”, ar-ranjado pelo Chefe, para pre-pararem o engenho para o diaseguinte. Seria para o meio-dia. E, desta vez, o Chefedeterminou que a “encomen-

da” fosse entregue mais so-bre a hora, para reduzir aspossibilidades de novo fra-casso.

Como já era tarde, ele dor-miria lá em casa do Chefe ede lá sairia com o “embrulho”directamente para o local.Levaria mais de uma hora apé, pois não iria correr riscosinúteis… Há sempre quemtenha boa memória…

***

No outro dia, Joãozinho“Azarento” acordou mesmoa tempo de cumprir o horá-rio que havia estabelecido navéspera, enquanto não ador-mecia.

Agarrou no “objecto” esaiu… Comprou o jornal paraler mais tarde, descansada-mente… Desta vez teria deser ao contrário… E, se…Queria lá saber… Se calharainda era a melhor solução!Entrou numa cabine telefóni-ca, onde se demorou poucotempo… Ao sair viu as horasno seu relógio… E lá foi an-dando vagarosamente. Maisuma hora de caminho e outrapara se safar…

Terminara o azar de João-zinho “Azarento”. A cemmetros do Ministério, o es-trondo alarmou todas as pes-

soas que se encontravam nasredondezas. Felizmente, nin-guém mais fora atingido.

Mas, Joãozinho “Azaren-to” voara mesmo pelos ares.

Cerca de dois minutos de-pois, o Insp. Nunes dos San-tos, ao chegar ao local, comos seus agentes, encontrouum monte de destroços…embora tivesse identificadoimediatamente aquelas ore-lhas inconfundíveis.

Então, duvidou que se tra-tasse de mero acidente, e assuas suspeitas avolumaram-se ao descobrir, no meio dosdespojos, um pequeno peda-ço de papel com as seguintesanotações:10/I/22/23/24 8/II/14/15/1627/III/11/10/12.

Extraordinário! O homemia anotando os “prémios” desua “apólice de seguro”…

Era evidente. Mas, nem todosos números da última linha,escritos hoje, sem dúvida, cor-respondiam aos factos! Comoexplicar esta anomalia?

O Insp. afastou-se um pou-co, para pensar com mais cal-ma e, passados alguns instan-tes, encontrou a solução.

Voltou ao local, procuroucom cuidado, encontrou… eainda conseguiu confirmar asua hipótese.

A verdade é que podia terevitado aquela morte! Esta-va desolado, pois nem sequerpoderia incriminar o culpado,que premeditara um mais queprovável acidente para origi-nar um verdadeiro suicídioinvoluntário.

***Joãozinho “Azarento”

morrera precisamente aomeio-dia. Paz à sua alma.

longamente e sorriu-se. Noseu pensamento, em fantásti-ca cavalgada, desfilavam to-dos os pormenores do que iriaser um dos assaltos mais ex-traordinários da nossa era. Viajá os cabeçalhos dos jornais,o ar intrigado dos polícias, asreclamações do público. Numfugaz instante, conseguiu mes-mo vislumbrar um homem fa-lando no que lhe pareceu serum congresso qualquer. Sor-riu. Rememoriou os porme-nores um por um, mas o pen-samento não o deixava con-centrar-se neles: ultrapassava-os velozmente para se fixarapenas no que seria o apósassalto. E continuou a ver omundo inteiro a falar no “casodo assalto ao Banco” e via-se

em frente de montões de no-tas, distribuindo os quinhõesaos seus cúmplices. Um jor-nal comparava o “seu” assal-to ao do comboio-correio, emInglaterra, e instintivamenterepudiou a ideia: não podiamfazer comparações, pois o“seu” assalto seria diferente detudo.

Num esforço supremo, ten-tou pôr em ordem os seuspensamentos. Ordenou ospormenores numa sequêncialógica na sua entrada no me-canismo do “seu” assalto.Nada. Nada havia esquecido.Tudo se encontrava em or-dem cronológica, perfeita,tão perfeita como o mecanis-mo de um relógio. Tudo foraprevisto, ensaiado, e os seus

amigos eram homens que sa-biam do ofício. Na manhãseguinte, quando o Bancoabrisse as portas, espalhar-se-ia pelo país inteiro a notíciado assalto. E embora o nãoquisessem, todos teriam dereconhecer a centelha do seugénio. Sorriu. Sorriu outravez. Mas escassas horas oseparavam do seu objectivo.

Sem saber porquê, sentiu-se nervoso. A aproximaçãodas horas, o pensar no tempoque ainda faltava, fizeram-noacelerar o pulsar do seu co-ração. Tentou dominar-se.Precisava de se dominar, decontinuar a ser aquele homemfrio, calculista e enérgico queos outros apreciavam.

Ergueu-se da cama. Tirou

do casaco os cigarros e co-meçou a fumar.

Aproximou-se da janela,puxou o cortinado para o ladoe ficou com a mão encostadaà parede, erguida acima dacabeça, em atitude repousan-te e meditativa.

Lá em baixo, dois andaresmais abaixo, do outro lado darua, ficava o “seu” Banco. E,dentro de poucas horas, esseBanco ficaria na história docrime, na história dos maisperfeitos assaltos da Históriae esse assalto seria seu, seriao “seu” assalto.

O rosto tornou a iluminar-se-lhe por um sorriso largo.Voltou costas à janela e dei-tou-se de novo.

Poucos minutos decorre-

ram. Subitamente, aos seusouvidos e sobrepondo-se aoruído normal da rua, chegouo som de qualquer coisaconfusa que não conseguiadefinir. Apurou os ouvidosnuma tentativa de averiguaro que se passava e onde sepassava.

Levantou-se de um puloe dirigiu-se à janela. Ouviutiros mesmo antes de olharpara baixo. Uma comoçãoenorme se apossou dele.Sentiu que o corpo era des-pojado de qualquer parcelade energia e agarrou-se aoparapeito para não cair; láem baixo, do outro lado darua, dois andares mais abai-xo, alguém acabava de as-saltar o Banco…

chapéu oscilou na borda damesa e acabou por cair.

Sorriu. Parecia não estarcom a mão muito certa.

Depois, vagarosamente,despiu o casaco. Não se deuao cuidado de se descalçarquando se deixou cair nacama. Por momentos, fixouo olhar no tecto. Suspirou

Por: Lima Rodrigues

de um lado e pô-lo noutrobem à vista. Se o fizesse, nodesejo de pretender incrimi-nar o irmão, colocaria o cor-dão, por exemplo, sob o se-lim da bicicleta ou escondi-do sob o colchão da camaonde o irmão dormia…ou nasroupas deste. Por outro lado,quem souber o que é regaruma horta com “água corri-da” avalia e sabe imediata-mente que ele não se poderiaausentar dali pois que a águamostraria logo que o “rega-dor” o havia feito…

- Do casal nem é bom fa-lar, pois nada nos leva a essasuspeita…

- Finalmente, temos os“animais” da casa: a gata e apega… Se tivesse sido a pri-meira, faria um enorme estar-dalhaço ao retirar o colar da

concha com a pata, ou, se aabocanhasse, não só era ca-paz de ficar marcado comos dentes como seria maioro barulho ao saltar da cómo-da para o chão, com o cor-dão à sua frente… Mas coma pega, e sabendo-se da ten-dência destas para roubarobjectos (especialmente osbrilhantes) que vão escon-der sempre noutros lugares(geralmente nos ninhos)podemos admitir que o ti-vesse levado no bico e aopassar ali (voando da casapara a árvore onde teria oseu), o colar se prendesse noguiador da bicicleta, lheoferecesse resistência e elao tivesse abandonado.

Concorrente contemplado:João Gomes

Santarém

No entanto, agora o “negó-cio” era mais sério! Aquelaideia do Chefe transformar amalta (e sem lhes dizer “águavai”…) num grupo de bom-bistas, até lhe pusera os ca-belos em pé… Primeiro por-que não conhecia a “profis-são”… Depois, com o seuazar habitual, qualquer diairia mesmo pelos ares com abomba e tudo. Ou então se-ria “engavetado” para toda avida…

Não! Não lhe agradavamesmo nada… Nunca mata-ra ninguém… Nem queriamatar. Roubar, isso era outracoisa… O melhor seria “re-formar-se” enquanto era tem-po! E até podia ser que ga-nhasse “algum” do lado con-trário… Conhecia tanta coi-sa e tanta gente…

Contudo, a sorte não que-ria nada com ele.

Desde que os seus dois pri-meiros trabalhos haviam fra-cassado, pois as bombas ti-nham sido descobertas antesda explosão, o Chefe já nãoera o mesmo para ele… Pa-recia-lhe que ficara descon-fiado… Como se pudesse lero seu pensamento! Se assim

***

Convida-se, agora, o lei-tor a explicar este caso, jus-tificando convenientemen-te a sua teoria.

As respostas devem serenviadas, no prazo de dezdias, para “Correio Policial”,Correio do Ribatejo, Rua Ser-pa Pinto, 98, Apartado 323,2001-904 – Santarém, ou pe-los emails: [email protected], ou [email protected].

Sortearemos um livro en-tre as respostas recebidas. Asolução e o nome do contem-plado serão aqui divulgadosno dia 30 do corrente.

Page 30: Correio do Ribatejo de 16 de Dezembro

30 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.287 | 16 de Dezembro de 2011 última

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Qui

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a Do meninoSalgueiro Maia,

certo?

Ponto finalPonto finalPonto finalPonto finalPonto final

E liberdade!Em Santarém o espírito natalício é vivido

ao sabor das Festas da Liberdade,numa época em que se assinala

o nascimento do Menino...

Adoro esta época do ano!Paz, amor, harmonia,solidariedade...

Com poderes reforçados e olvidado humanismo, ofisco é, cada vez mais, a besta negra de um estado in-transigente para com os outros e negligente consigopróprio.

Medidas ordinárias (mesmo que ditas de excepção),põem crescentemente em causa direitos básicos dos ci-dadãos e afectam condições de democraticidade socialque julgava-mos estáveis!

Não só nas desproporcionadas contribuições fiscaise nas obrigações logísticas e administrativas a cargodos contribuintes mas, igualmente, nas coimas asso-ciadas, nos discursos legais, nos prazos de regulariza-ção.

Os nossos direitos de cidadania encontram-se, na prá-tica, cada vez mais em perigo.

O contribuinte tratado como um criminoso em po-tência ou efectividade! A concepção de inocente atéprova em contrário, subvertido pela relação contrária.

Nunca a noção de que o desconhecimento da lei nãodispensa o seu cumprimento foi levada tão longe!

Eis, assim, a fiscalidade! Forma do Estado gerar di-nheiro que, irresponsavelmente, desbaratou nas últimasdécadas. Braço armado de um poder contudo temero-so de afrontar o poder dos poderosos. Face ao qual, agrande maioria dos contribuintes, constituem indefe-sos rebanhos, tosquiados até ao tutano.

Os trabalhadores por conta doutrem e os pequenos emédios empresários, perdem quotidianamente direitos,segurança, remunerações e, principalmente, respeita-bilidade!

Enquanto as grandes empresas e fortunas se mantêmintocáveis, como sempre.

É a sociedade de mercado no seu pior: mercantilista,desumana e tecnocrática!

Isto, num país em que estudos recentes revelam umadesigualdade social (leia-se diferença entre ricos e po-bres) recorde. Em que a corrupção nacional (na Ma-deira e não só) é objecto de sucessivas repreensões ex-ternas.

E, enquanto isso, a mesma classe política que nospôs de tanga (e da qual não há razão para pensar quetenha mudado tanto assim) assume agora o papel desalvadora!

Classe política em quem votamos alternadamente por-que essa é, também, a única opção de repúdio que nosé eleitoralmente permitida!

Mudando de voto ao sabor das alternâncias da desi-lusão!

Enquanto, gradualmente, se vai desistindo e engros-sando os estruturais níveis de abstenção: não só eleito-ral, mas igualmente de intervenção política e de cida-dania.

Num país em que ninguém acredita, já, em ninguém!Nem na classe política; governante ou opositora. Nem

na justiça: legal ou fiscal.Mas, mais grave ainda, cada vez acreditamos menos

uns nos outros. Divorciados que estamos de uma éticade cidadania e acossados por hordas de vígaros e legi-ões de vendedores e publicidades enganosas.

Cada vez mais agressivos, cada vez mais criativos,cada vez … mais!

Aurélio [email protected]

aesfingedebronze.blogspot.com

O secretário de Estado daCultura, Francisco José Vi-egas inaugurou oficialmen-te, na sexta-feira, a primei-ra fase das obras de recu-peração da Casa-Museu dosPatudos, em Alpiarça.

Legado de José Relvas aoconcelho de Alpiarça, aCasa esteve encerrada aopúblico entre meados de2009 e reabriu no dia 31 deOutubro, data do 82º ani-versário da morte do repu-blicano.

Mário Pereira, presiden-te da Câmara de Alpiarça,aproveitou a presença dogovernante para pedirapoio no financiamento dasegunda fase da interven-ção na Casa-Museu dosPatudos, que além do edi-fício – uma obra de refe-rência do arquitecto RaulLino – alberga uma dasmais importantes colec-ções particulares de arte anível nacional.

Orçada em 2,55 milhõesde euros, num projecto fi-nanciado no âmbito doQuadro de Referência Es-tratégico Nacional, sendo a

comparticipação da autar-quia da ordem dos 800.000euros, esta intervenção é“extremamente onerosapara uma autarquia de pe-quena dimensão”, afirmouMário Pereira.

O autarca sublinhou queeste investimento, paraalém das despesas “nor-mais” de manutenção, re-presenta “um esforço enor-me que mobiliza muitos re-cursos”.

Lembrando que a Câma-ra de Alpiarça tem assumi-do “sozinha” há mais de 50anos o encargo decorrenteda conservação deste espó-lio, Mário Pereira conside-ra que é agora “justo que oEstado assuma responsabi-lidades” na comparticipa-ção de intervenções futuras.

É também intenção da au-tarquia que o processo deintegração da Casa dos Pa-tudos na Rede Portuguesade Museus “seja concluídocom celeridade” de forma agarantir um incremento devisitas e assim fomentar odesenvolvimento turísticodo concelho.

O secretário de Estado daCultura manifestou-se “sen-sibilizado” com o vasto pa-trimónio que encontrounesta Casa-Museu e elogiouo trabalho feito pela autar-quia na conservação desteespólio.

Embora sem enunciar umapoio declarado às inten-ções da autarquia, o gover-nante prometeu “regressarcom mais calma” para ana-lisar “uma resposta do Es-tado” nesta matéria e arti-cular um “apoio mais con-certado”.

“Fiquei sensibilizado:todo este conjunto de espa-ços deve ser motivo de or-gulho para Alpiarça, mastambém para o País”, decla-rou o tutelar da Secretariade Estado da Cultura.

“Espero que, em breve,possamos combinar comoserá a segunda fase da re-cuperação da Casa dos Pa-tudos”, referiu FranciscoJosé Viegas.

As obras passam por uma“intervenção global a todosos níveis”, para recuperar asáreas degradadas, abrir no-

vas zonas expositivas, de-volver os “circuitos tradici-onais da casa” e criar umCentro de Documentação eInvestigação.

A intervenção passa ain-da pela criação de condi-ções de acessibilidade parapessoas de mobilidade limi-tada, de uma recepção e deuma loja, que ajude na ob-tenção de receitas.

Mário Pereira afirmouque a primeira fase do pro-jecto incluiu a reposição deequipamento, mobiliário epeças, a organização de es-paços e percursos de visi-tação, definida pela equi-pa liderada pelo conserva-dor do museu, Nuno Pra-tes, em parceria com aspersonalidades envolvidasno projecto desde o seu iní-cio.

Para a segunda fase, daresponsabilidade do arqui-tecto Manuel Reis, estãoprevistos os arranjos exte-riores da Casa-Museu, coma construção de um edifíciocom cafetaria, espaço ajar-dinado e um bosque.

Filipe Mendes

Alpiarça pede ajuda do Estadopara recuperar Casa dos Patudos

Francisco José Viegas ficou sensibilizado com o que viu nos Patudos

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Festa de Natal Solidária • Programa

A pensar nos mais jo-vens espectadores oVETO-TEATRO OFICI-NA, secção de Teatro doCírculo Cultural Scalabi-tano, criou o Grupo dePalhaços.

Ainda hoje, os Palhaçosdo VETO contam com umdos fundadores: o Pantu-fa e levam a alegria e abrincadeira aos quatrocantos de Portugal, inclu-indo as Regiões Autóno-mas. Em 1981, nos Esta-dos Unidos da América,os Palhaços do Veto obti-veram a internacionaliza-ção e a recompensa de te-rem alcançado o galardãodo melhor espectáculo dodia no Festival onde, pela

primeira vez, um grupo re-presentou Portugal. Nomesmo festival o palhaçoPantufa ganhou também ogalardão de melhor actor.

Para os escalabitanos os

Palhaços do VETO são jáuma referência, que atra-vessou várias gerações e asua melhor e única compen-sação são os sorrisos de jo-vens e adultos.

A Dance Stoffel teve o seuinício no ano de 2010. É umaAssociação sem fins lucrati-vos que se dedica ao ensino,formação e prática da dança,nas modalidades Dança Li-vre (hip pop, latina), DançaDesportiva (Latinas e Stan-dard) com a iniciação e com-petição, Dança Social paraquem gosta de dançar, con-viver e divertir-se.

Esta escola de dança en-contra-se inscrita na Asso-ciação de Dança Desporti-va de Santarém e na Fede-ração Portuguesa de DançaDesportiva e conta em acti-vidade com cerca de 30

Dance Stoffel Santarém

dançarinos, de ambos ossexos, a partir dos 3 anos.

A Dance Stoffel Santa-rém, de momento, paraalém da participação decampeonatos regionais e

nacionais já agendadospela Federação Portugue-sa de Dança Desportivatambém participa emeventos sempre que soli-citada.

Rogério Paulo Silva Lo-pes, natural do Cartaxo, de45 anos de idade, frequen-ta a APPACDM de Santa-rém desde 1981 e, desdeessa altura, deu a conhecera sua aptidão para a músicae para o teatro. Desde pe-queno que é conhecido porimitar Marco Paulo e outrosartistas portugueses nas es-colas por onde passou.

Nas festas, na sua sala, nopátio e outras ocasiões Ro-gério Lopes canta e encan-ta todos os presentes.

Em 2003 concorre pelaprimeira vez ao Festival Na-cional da Canção para asPessoas com Deficiência,na Lousã, sendo um dosnove escolhidos (entre 27concorrentes), o mesmoacontecendo nos anos de2005, 2007 e 2009.

Nos anos 2006, 2007 e2009, participou nos EN-CONTRArte a Cantar, es-

Rogério Lopes

pectáculos com cantores derenome nacional e cantorescom deficiência mental, al-guns vencedores dos festi-vais da canção para pesso-as com deficiência, semprecom grande empenho e sa-

tisfação. Paralelamentetem desenvolvido traba-lhos como actor no TeatroFantasia da APPACDMde Santarém, integrandodiversos projectos e es-pectáculos.

Gimno Clube de Santarém

Coro Infantil do Círculo CulturalScalabitano

O Coro Infantil do Círculo Cultural Scalabitano (CICCS) nasceu em Dezembro de2009 com o intuito de ensinar música de uma maneira mais simples e divertida, pro-movendo a diversão com as actuações, aprendizagem de técnica vocal e leitura musi-cal, e ainda a criação de um novo grupo de amigos. Através da educação musical e docanto, os membros do coro treinam a disciplina, as competências musicais e interpes-soais, desempenhando assim o papel de jovens embaixadores da Música junto dassuas comunidades.

Grupo Académico de DançasRibatejanas

Ronald McDonald junta-se à Festa

O Restaurante McDonald’s® de Santarém e o RonaldMcDonald juntam-se a esta Festa de Natal Solidária como objectivo de proporcionar a todas as crianças e famíliasum dia inesquecível de diversão. Vamos todos juntos con-tribuir para melhorar o Natal de muitas famílias!

O Gimno Clube de San-tarém fundado em 18 deSetembro de 1996, com 15anos de existência, atingiua sua maturidade enquan-to associação cultural.

Com a criação do GCSdeu-se início à 2ª geraçãoda ginástica no concelhode Santarém, um clubevocacionado unicamentepara a prática de activi-dades gímnicas, com co-nhecimento técnico acu-mulado e com um con-junto de profissionais ca-pazes de produzir resul-tados de nível nacional.Continuamos a procuraratingir os nossos objec-tivos enquanto entidadepública virada para a

prestação de serviços aoscidadãos do Concelho deSantarém.

Neste momento tem 115ginastas dos diferentes es-calões, desde a motricida-de infantil (2/3 anos) até aoescalão senior.

O Clube tem duas verten-tes: fomentar a pratica des-portiva e a outra de compe-tição, onde tem obtido cam-peões distritais, nacionais einternacionais e levando onome da cidade como refe-rencia desportiva.

Os Grupos Académicode Danças Ribatejanas eInfantil de Dança Regio-nal, de Santarém, foramfundados em 1956, pelosaudoso etnógrafo Celes-tino Graça, com o propó-sito de promover a reco-lha, reconstituição e di-vulgação das tradiçõesfolclóricas do Ribatejo edesde então, mercê deuma constante e ininter-rupta actividade, têm re-presentado a nossa re-

gião por todo o país, emfestas e romarias ou emimportantes festivais de fol-

clore, bem assim como emlargas dezenas de digres-sões em vinte cinco países.

Palhaços do Veto-Teatro Oficina

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