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Distribuição gratuita Ano XXV - nº 249 A Segurança Pública é a missão. E, somos todos irmãos de ocio Mar - Nov 2018 Atenção empresário anunciante Se for ulizado, indevidamente, o nome Correio Brigadiano, solicite a credencial de empresa e, na inesistência, denuncie à polícia. Como não exisrão mais vendedores, é um estelionatário, procurando sua empresa. Imediatamente faça contato com à polícia. (BM ou PC de sua localidade) Prezados colegas POLICIAIS: Direção e colaboradores, do jornal abc/Correio Brigadiano, agradecem a honra de terem servido, com conteúdos cultu- rais, os integrantes das instuições policiais gaúchas. Devido questões econômicas, nossa gestão, está encerran- do nossa circulação. Um outro grupo brigadiano, foi presenteado assumir e dar connuidade, claro que de forma diferente e bastante inteli- gente, ao projeto de connuidade da marca. NÃO HAVERÁ MAIS VENDEDORES DE ANÚNCIOS DO JORNAL. Nossos agradecimenos Correio Brigadiano Edit Jornalísitca Ltda Esta é uma edição histórica - o final desta fase Chegamos aos 25 anos e 249 edições periódicas, mais duas dezenas de edições especiais 181 anos da BM 18 de novembro 177 anos da PC 06 de dezembro Às duas centenárias instituições policiais gaúchas tivemos a honra, de acompanhamento e registro noticioso, durante, os últimos 25 anos. Sem esquecer que a Susepe, IGP e Defesa Civil, que sempre foram lembradas e participaram dos rateios de espaços noticiosos. Situação não diferente ao Corpo de Bombeiros Militar, hoje, uma instituição separada da Brigada Militar, mas, que sempre recebeu a mesma paridade. Dois eram os critérios usados para dosar o espaço noticioso. A notícia de destaque midiáti- co do momento e a proporcionalidade dos efetivos das corporações. Critério que, já se aplicava, internamente, ao Corpo de Bombeiros da Brigada Militar.No início, como Correio Brigadiano; mas, logo em seguida, já com todas as co-irmãs, como “abc da segurnça pública. Atuando como mídia segmentada, de compromisso institucional, mas com capacidade crí- tica, fizemos um trabalho intermédiário, entre o criticismo típico sindical e o da versão oficial, de comprometimentos governamentais. Principalmente, pelo uso do contraditório, com uso, não só para a imparcialidade técnica, saudável aos atos de imprensa, mas com a certeza de expressar mais visões de uma mesma questão, ao público interno das corporações - nosso pulbico alvo. Houve momentos, em que o material publicado conseguiu ser mais efetivo e dirigido até aos familiares dos policiais, com entretenimento de tirinhas, anedotários e palavras cruzadas. A NOVA ADMINISTRAÇÃO informa que NÃO ESTÃO autorizadas vendas de anúncios e participa- ções, por vendedores. Tal comercialização será feita, EXCLUSIVA e diretamente, pela administração do jornal. Feliz Natal e Próspero 2018 O ocaso de uma época - Juiz Militar Cel Mendes - pág. 2; Comandantes Gerais destes 25 anos - pág. 3; Parceria de 19 anos com a Sicredi Mil - pág. 5; Festa dos 90 anos da IBCM - pág. 6; Um trabalho de pessoas há 25 anos - pág. 7; Aniversário de 30 ano do IPBM - pág. 9; Um pouco da família Correio Brigadiano - pág. 11; Histórias de vidas - mais de 250 casos - pág. 13; Festa do centenário da JME/RS - pág. 15; Uma nova administração para este jornal - pág. 16; Alguns dos prezados colunistas - págs. 6, 8, 10, 12 e 14.

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  • Correio Brigadiano pág 1 - Mar/Nov de 2018

    Distribuição gratuita

    Ano XXV - nº 249 A Segurança Pública é a missão. E, somos todos irmãos de ofício Mar - Nov 2018

    Atenção empresário anunciante Se for utilizado, indevidamente, o nome Correio Brigadiano, solicite a credencial de empresa

    e, na inesistência, denuncie à polícia. Como não existirão mais vendedores, é um

    estelionatário, procurando sua empresa. Imediatamente faça contato com à polícia.

    (BM ou PC de sua localidade)

    Prezados colegas POLICIAIS: Direção e colaboradores, do jornal abc/Correio Brigadiano, agradecem a honra de terem servido, com conteúdos cultu-rais, os integrantes das instituições policiais gaúchas.

    Devido questões econômicas, nossa gestão, está encerran-do nossa circulação.

    Um outro grupo brigadiano, foi presenteado assumir e dar continuidade, claro que de forma diferente e bastante inteli-gente, ao projeto de continuidade da marca.

    NÃO HAVERÁ MAIS VENDEDORES DE ANÚNCIOS DO JORNAL.

    Nossos agradecimenos Correio Brigadiano Edit Jornalísitca Ltda

    Esta é uma edição histórica - o final desta faseChegamos aos 25 anos e 249 edições periódicas,

    mais duas dezenas de edições especiais181 anos da BM

    18 de novembro

    177 anos da PC06 de dezembro

    Às duas centenárias instituições policiais gaúchas tivemos a honra, de acompanhamento e registro noticioso, durante, os últimos 25 anos. Sem esquecer que a Susepe, IGP e Defesa Civil, que sempre foram lembradas e participaram dos rateios de espaços noticiosos. Situação não diferente ao Corpo de Bombeiros Militar, hoje, uma instituição separada da Brigada Militar, mas, que sempre recebeu a mesma paridade.

    Dois eram os critérios usados para dosar o espaço noticioso. A notícia de destaque midiáti-co do momento e a proporcionalidade dos efetivos das corporações. Critério que, já se aplicava, internamente, ao Corpo de Bombeiros da Brigada Militar.No início, como Correio Brigadiano; mas, logo em seguida, já com todas as co-irmãs, como “abc da segurnça pública.

    Atuando como mídia segmentada, de compromisso institucional, mas com capacidade crí-tica, fizemos um trabalho intermédiário, entre o criticismo típico sindical e o da versão oficial, de comprometimentos governamentais. Principalmente, pelo uso do contraditório, com uso, não só para a imparcialidade técnica, saudável aos atos de imprensa, mas com a certeza de expressar mais visões de uma mesma questão, ao público interno das corporações - nosso pulbico alvo.

    Houve momentos, em que o material publicado conseguiu ser mais efetivo e dirigido até aos familiares dos policiais, com entretenimento de tirinhas, anedotários e palavras cruzadas.

    A NOVA ADMINISTRAÇÃO informa que NÃO ESTÃO autorizadas vendas de anúncios e participa-ções, por vendedores. Tal comercialização será feita, EXCLUSIVA e diretamente, pela administração do jornal.

    Feliz Natal e Próspero 2018

    O ocaso de uma época - Juiz Militar Cel Mendes - pág. 2;

    Comandantes Gerais destes 25 anos - pág. 3;

    Parceria de 19 anos com a Sicredi Mil - pág. 5;

    Festa dos 90 anos da IBCM - pág. 6;

    Um trabalho de pessoas há 25 anos - pág. 7;

    Aniversário de 30 ano do IPBM - pág. 9;

    Um pouco da família Correio Brigadiano - pág. 11;

    Histórias de vidas - mais de 250 casos - pág. 13;

    Festa do centenário da JME/RS - pág. 15;

    Uma nova administração para este jornal - pág. 16;

    Alguns dos prezados colunistas - págs. 6, 8, 10, 12 e 14.

  • Correio Brigadiano pág 2 - Mar/Nov de 2018M

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    Jornal “abc da Segurança Pública”

    Diretor: Vanderlei Martins Pinheiro – Ten Cel RR Registro no CRE 1.056.506 INPI nºs 824468635 e 824466934

    Distribuição gratuita para todos os servidores civis e militares, da ativa e inativos da BM, policiais da ativa e aposentados da Polícia Civil, servidores da Susepe, IGP, instituições municipais de segurança,

    Informações e arquivos JCB: (HIst.de Vida) www.abcdaseguranca.or.br (Livros) https://issuu.com/brigadiano/stacks (Jornais) https://issuu.com/correiobrigadiano www.correiobrigadiano org [email protected]

    Tiragem: 5.000 exemplares Impressão: Gráfica Grupo Sinos

    Endereço: Rua Bispo Willian Thomas, 61 - CEP: 91720-030 - Porto Alegre/RS

    O P I N I Ã O

    Nada é eterno. A ideia de eternidade, só existe e, só o é, para definir o valor da finitude, em tudo que é humano.

    O possível ocaso de um ícone da família brigadiana

    https://issuu.com/brigadiano/Autor: TC Vanderlei Pinheiro - jornalista responsável

    Foram 25 anos, quase initerruptos. Esse é o tempo de quando co-meçamos a apoiar o comando da Brigada Militar, na elaboração do Jornal da Brigada. Era então , o nome. Foram dois tamanhos e, existiram em epo-cas de comandos distintos, sem terem continuidade. Mas no último coman-do do então comandante--geral da Brigada, o Cel Antônio Maciel, hoje Juiz Militar, foram em dois tamanhos, que apoiamos por solicitação da PM/5.

    Comerçou como um informativo em tamanho A/5, ou seja uma folha de A/4, dobrada ao meio com quatro faces, constituíndo respectivas

    páginas, sendo que logo em seguida passou a circular em tabloide, impresso como jornal. Durante esses períodos fomos, desde então, éramos “laranja” dos comandos. Pior que isso, pagávamos os impostos e taxas, mas não tínha-mos a titulação, ingerência ou qualquer sobre o veículo.

    Foi como “Mensagem Brgadiana” em janeiro de 95 que, voltantdo ao tama-nho A/5 e com a alteração do nome, que a partir de julho circulamos como mídia autônoma. E, em julho de 1996, como o jornal tabloide “Correio Bri-gadiano”

    Recentemente fomos surpreendidos pela informação de que o jornal ABC da Segu-rança Pública – periódico que veicula notícias de interesse dos integrantes da Brigada Militar, da Polícia Civil, do Instituto Geral de Perícias, da SUSEPE, do Corpo de Bombeiros Militar e do órgão central da Secretaria da Segurança Pública – cerrará suas portas, sendo esta a sua última publicação... Uma notícia lamentável, pois não se trata do fechamento de um noticioso qual-quer, mas o ocaso de um verdadeiro ícone do jornalismo institucional, que iluminou algumas gerações de servidores da área da segurança pública gaúcha.

    Nascido há quase três décadas, por uma iniciativa do Tenente-coronel Vanderlei Martins Pinheiro, visionário e respeitável Oficial Superior da Brigada Militar, recebeu a denominação ini-cial de Correio Brigadiano, tendo circulação restrita aos quartéis da Capital, paulatinamente che-gou também àqueles do interior, até que se estendeu a todas as frações dos mais diversos rincões do nosso Rio Grande do Sul. Principiou impresso em papel jornal, disponível gratuitamente em gôndolas, geralmente dispostas nos átrios dos quartéis, onde era aguardado com ansiedade e de onde desaparecia, tão logo era entregue, tal a avidez com que as suas informações eram consu-midas pelos seus leitores fiéis. Notícias as mais diversas, desde ocorrências cotidianas de toda ordem, movimentações de servidores de um órgão para outro, seja dentro das suas respectivas instituições ou para frequentar cursos dentro e fora do país, às ascensões funcionais, quando por merecimento ou antiguidade, sempre tão aguardadas, eram noticiadas em primeira mão, tão logo publicadas no Diário Oficial do Estado.

    As legislações que dizem sobre as carreiras das instituições da área da segurança pú-blica, tão logo aprovadas, seja pelo Congresso Nacional ou pela nossa Assembleia Legislativa, assunto do maior interesse, posto que delas depende a vida funcional dos seus integrantes, sempre foi alvo de imediata publicação, mormente com o destaque devido. A divulgação das ações meritórias dos militares estaduais e – a partir de 1994, quando de tão útil terminou por se agigantar e de Correio Brigadiano se tornou ABC da Segurança Pública – de todos os servi-dores das demais Instituições, integrantes da Secretaria da Segurança Pública passou a ser uma constante, contribuindo até mesmo no aumento e melhoria da autoestima, pois os elogios que são registrados em boletins internos, até então restritos a um pequeno público, passaram a ser do conhecimento de toda a sociedade, inicialmente à gaúcha, depois com o advento da internet, aos quatro cantos do mundo.

    Legalmente reconhecido como de utilidade pública estadual e do município de Porto Alegre, o jornal ABC da Segurança Pública, tem um reconhecimento bem maior, pois sempre povoou o imaginário dos servidores a quem se destinou, bem como de toda a população gaú-cha que teve a sorte de lê-lo até então. Consabido, entretanto, que tudo sobre a Terra atende ao cumprimento de um ciclo inexorável: início, meio e fim, assim resta-nos agradecer àqueles que trouxeram esse magnífico jornal até aqui e torcer para que a sua notável memória seja perene. Por fim, desejamos que, logo adiante, ressurja com mais vigor, de forma a continuar a sua caminhada contribuindo para o fortalecimento de nossa Brigada Militar.

    Coronel Paulo Roberto Mendes Rodrigues Juiz Presidente do Tribunal de Justiça Militar do Estado do Rio Grande do Sul

    Ed. 249 - Mar/nov 2018 Final de uma e etapa. Talvez... início de outra.

    Hoje, o Dr. Curcio, advogado atuante, mantém sua vinculação afetiva, aos anos que esteve, graciosamente, efetuando as charges do jornal. A charge ora, apresentada, petence à uma época, em que se julgou usar outra char-ge, para não transparecer circusnstâncias que agiam juntas.

    (51) Vivo

    e

    WhatsApp: (51)

    Circulação: Ten Jorge Ubirajara Barros (colaborador) Redação: TC Vanderlei Martins Pinheiro – MTb/RS nº 15.486 Assessoria: TC e Jornalista Paulo César Franquilin Pereira – MTb/RS nº 9751 (colaborador) Web Mídia: Ten Rogério Haselein Fotografia: arquivos dos OPMs e arquivo JCB

  • Correio Brigadiano pág 3 - Mar/Nov de 2018 A G R A D E C I M E N T O S

    O Cel Pedro Vidal de Abreu, no ano de 1996, en-tão, Ten Cel chefe da PM/5, recebeu a solicitação do Cap chefe do PQT, para a criação de um jornal em tamanho tra-bloide colorido, com espaço disponível ao PQT. Morria o “Mensagem Brigadiana”; nascia Correio Brigadiano; com a página do PQT.

    Os nossos Comandantes Gerais nestes 25 anos de circulação Ressaltamos e destacamos os comandantes de maior afinidade à comunicação e ao jornal

    No ano de 1992 ou inicio de 93 quando pedi a reserva, já estava familiarizado com a pro-dução de boletins informativos e livros. Dominava softwares bas-tante complicados daquela épo-ca, que eram bem melhores do que o “recorta e cola” dos paquês e suas correções.

    Na reserva estava decidido a começar a produção de livros e regulamentos que era a maior carência do ensino brigadiano. As primeiros obras foram o Manual Básico das Políciais Militares, o famoso capa amarela e as Dire-trizes para o Policiamento Os-tensivo - DPOs, que cresceram e transformaram-se em DG/BM e outros textos de interesse PM.

    Os livros eram produzidos pela Editora Polost e começavam a ter procura. Eu produzira os Bole-tins Informativos do IPBM e fizera a transformação da Revista Unidade de tablete para o tamanho A/5. O Cel Jerônimo fora o meu chefe na Revista Unidade que é a associa-ção que faz a Revistra.

    Esse ex comandante geral é a maior referência que temos, institucionalmente, em comunica-

    Cel Jerônimo

    Cel Antônio Maciel Cel Dilamar Cel Ludwig Cel Gerson Cel Trindade Cel Pafiadache Juiz Cel Mendes

    ção social. E, sempre que o pre-cisei, fiz consultas, sem qualquer embargo.

    Estava no comando geral da BM o Cel Antonio Maciel. Era seu Jornalista Victor Moraes e o Ten Volosim, como responsáveis pela mídia do comando. Era o “jornal da Brigada” com o símbolo do “cabe-ças a prêmio”, uma campanha do MBM.

    O jornalista Victor era vete-rano da PM5, trabalhava desde a campanha do comandante geral que foi candidato a deputado, do Cel Minton Weirich. Eu e Victor co-mungávamos de um idela comum, que ja ocorre nas grandes PMs de SP e MG. Apesar da BM ter sido pioneira em alguns aspectos da comunicação, em seu trabalho de ACS, era naquela época, como ainda hoje, bastante deficiente. Nossa proposta era de um Centro de Comunicação Social da Briga-da Militar, totalmente, independen-te da ACS e do comando geral.

    Victor me procurou para o o apoio e, deixou como ligação o Ten Volosim. A ideia era que fos-sêmos o “laranja” de um veículo de comunicação social da BM. A

    partir de 1988 pararam com a cai-xinha do jornal da BM, na PM/5,, que vinha de há muitos anos. Os comandantes mandavam ofício ao MBM e IBCM, as vezes à Taurus, recebendo um valor que eles te-riam de administrar na elaboração do veículo.

    A partir de então tudo deve-ria ser com nota fiscal. Bsucaram uma empresa que lhes desse a nota fiscal para o recebimento dos valores. Segundo Victor, eles fala-ram com o Cel Maciel e, a partir daí, eu fornecia a NF às empre-sas ou entidades e, endossava os cheques, para eles fazerem o jornal. O pior é que eu pagava o ISSQN e demais custos legais.

    Passei a pagar a legalização do veículo da BM até que, uns três anos depois, já era o Cel Clemor Antônio Balem, o comandante ge-ral, quando um belo dia o Victor procurou-me no jornal, pois que as doações haviam diminuídos, nos valores e, os custos amumenta-ram. Ele pagava muitos serviços de terceiros e queria diferir custos.

    Em menos de uma hora, conversando com ele, fiz tudo que ele precisava para o Mensagem

    Brigadiana, de março de 1995. Ele queria me pagar, eu ri e ex-pliquei para ele que eu já pagava para eles existirem e não tinha intersse. E que poderia voltar no mês seguinte. E, assim passou a acontecer sem qualquer custo. Victor inssitiu para que eu viesse me tornasse parceiro dele.

    Uns três meses, assim foi feito, mas, Victor teve de se afas-tar, pois estava com um problema de saúde. Pediu que eu tocasse o jornal sozinho.

    Era o mensagem Brigadiana de junho/95, quando o jornal foi grampeado aos contra-cheques. E, foi um sucesso, pois todo mun-do tomou conhecimento, mesmo que, tenha arrancado e jogado ao lado dizendo: “... eu quero é salá-rio, e não jornalzinho”.

    Os brigadianos não pode-riam negar a existência. Poderiam até, não ler. Mas, aos poucos, já se via o consumo do pequeno in-formativo, até no ônibus Aparício nas, mãos dos familiares. O Victor é diagnosticado com câncer e ihn-ternado ao final de 1996. Ele me chamou no hospital, tinha consci-ência do problema, dando-me car-ta branca para tocar o jonal, como melhor achasse. Morre o jornalís-ta Victor de Moraes em Fev/97.

    Quatro meses depois é im-plantando na Brigada o Programa da Qualidade Total (PQT). O Ofi-cial que gerenciava esse trabalho, então Carlos Guiherme Pedroso, hoje Cel Ref, solicitou à PM/5 a necessidade de um veículo de comunicação, em policromeia e mais forte, referindo-se ao tanma-nho do Mensagem Brigadiana.

    Cel Newmann

    Uma Reunião com o Comandante geral da Brigada Militar, Cel Dilamar, meu colega de entrada no CFO, sobre os lançamentos de livros, da Polost, aos cursos da Brigada militar. Junto o Cel Hilário Retamoso e Ma-jor Percio Brasil Álvares. Houve períodos de reuniões regulares com os comandos.

    Os três comandantes gerais do governo Olívio foram parceiros e visitaram a sede do JCB. Os três (Ludwig, Newmann e Gerson) sendo que Gerson, logo após ter saído do comando. Tudo a despeito das avenças do jornal com a SSP/RS.

    Ressalta-se o seu saber profissional da comunicação social, afora do historiador. Somos gratos, a todas as ocasições de sua assessoria.

    A PM/5 solicitou a possibli-dade do Mensagem Brigadiana mudar o seu formato, implicando reuniões com o oficial do PQT. Devido aos custos naquele mo-mento só poderia ser firmando um tablooide com 16 págnias, em P&B e com a capa e contra capa, em preto e azul.

    Mas, ao final do ano de 1999, o jornal já passava a circu-lar todo colorido, tiragem de 20 mil exemplares, por quinzenal, com edições 24, 32, 40 e até, uma de 48 páginas. Isso perdu-rou até 2005, quando entrando em declínio.

    Recebam todos os coman-dantes gerais nossos respeitos e agradecimentos. Em especial, aqueles que relatamos fotografi-camente, destacando a afinidade em suas respectivas ações parti-cipativas no jornal.

    Cel Ballém

  • Correio Brigadiano pág 4 - Mar/Nov de 2018

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    No último mês de Agosto, a COOPERATIVA DE CRÉDITO, POUPANÇA E INVESTIMENTO DOS INTEGRANTES DA BRIGA-DA MILITAR E DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL – SICREDI MIL RS, completou 19 anos de ativi-dades. Criada em 20 de Agosto de 1999, a Sicredi Mil RS instalou--se inicialmente nas dependências da Associação dos Oficiais, no segundo andar do tradicional Edifício Formac, onde hoje ocupa três salas comerciais de sua propriedade.

    Desde o começo, a Sicredi Mil sempre manteve um excelente relacionamento com o “Jornal Correio Brigadiano”, numa parceria que trouxe resultados positivos para ambas instituições. O “Correio Brigadiano” auxiliou na divulgação da marca SICREDI MIL, atra-vés da veiculação de notícias e publicidade em suas páginas. A excelente rede de distribuição do Correio Brigadiano levou a marca Sicredi Mil a todos os rincões do Rio Grande. Parabéns ao em-preendedorismo deste jornal que é orgulho da família brigadiana, aos seus colaboradores e principalmente ao Cel Pinheiro pela sua liderança.

    Nesse período, a Sicredi Mil atingiu a marca de 4.600 asso-ciados e uma movimentação financeira que atinge R$ 81 milhões e o principal, no ano foram distribuídos mais de R$ 864 mil reais aos associados como parte no resultado.

    Anualmente, a Sicredi Mil apoia diversos eventos dos coman-dos e das unidades da BM e Corpo de Bombeiros Militar, sempre buscando uma relação de ajuda mútua e reciprocidade, em cum-primento a um dos mais importantes princípios do cooperativismo, o “Compromisso com a Comunidade”. Neste ano de 2018, já foram destinados mais de 30 mil reais em doações e patrocínios.

    Participações comerciais das áreas: Fronteira Noroeste.

    Municípios: Frederico Westphalen, Santa Rosa, Seberi e Três Passos.

    Surpreendente tem sido o crescimento do Banco Sicredi nos últimos anos. O Banco Sicredi foi criado para atender às necessidades dos cooperados do sistema, sendo patrimônio de todas as 116 cooperativas integrantes, que são responsáveis pelo seu funcionamento. Enquanto a média de crescimento da maioria das empresas permanece em um dígito apenas, o Sistema Cooperativo Sicredi tem crescido entre 18 e 25% a cada ano.

    Sicredi – Um banco que dobra de tamanho a cada quatro anos

    TC De Leon - Vice presidente Cel Rudi - Presidente

    O GRANDE PARCEIRO

  • Correio Brigadiano pág 5 - Mar/Nov de 2018

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    NOSSO MAIS ANTIGO PARCDEIRO

    O mês de setembro mar-cou uma importante data para o Plano de Saúde IBCM: o ani-versário de 90 anos. Desde de 1928, a Instituição Bene-ficente Coronel Massot, acu-mula um legado de persistên-cia e evolução, se adequando ao mercado de saúde a cada período de sua história. Dessa forma, buscando a excelência e qualidade na prestação de serviços em saúde.

    Dentro das comemora-ções, o plano promoveu di-versas ações. Entre as cele-

    IBCM comemorou seus 90 anos em grande estiloNeste setembro/2018 comemorou a entidade sua posição de mais antiga das grandes entidades brigadianas

    brações realizadas aconteceu uma benção, realizada por pastores da União dos Milita-res Evangélicos - UMERGS. A tradicional Assembleia Geral alusiva ao 90º aniversário da IBCM, reuniu convidados ilus-tres.

    O ponto alto do evento foi o lançamento da 1ª edição da Revista “Sala de Espera”.

    Para marcar a celebra-ção de nove décadas a IBCM

    lançou esse novo canal de comunicação. Matérias com especialistas que atuam no plano, informações e o que de mais importante acontece na IBCM são os conteúdos compartilhados. Serão quatro edições trimestrais. A revista conta ainda com apoio de di-versos parceiros.

    Também entre as cele-brações previstas o Jantar Baile realizado no Grêmio Naútico Gaúcho encerrou as comemorações. A festa teve tratamento digno dos 90 anos e reuniu mais de 300 pesso-as. Dentre o público: Diretoria, funcionários e seus familiares, beneficiários, patrocinadores e

    parceiros. Retina Center, Vita Rim,

    Mediscan, Falavigna Advoga-dos, SOS Consultas médi-cas, Cardiometodo, Nuclima-gem, Radicom, Divimaster, Gold Ar Condicionado, Res-taurante Regina foram os grandes patrocinadores do baile. Os doutores Gino Bus-soline, Eduardo Rodrigues, Jader Zeni, Rafael Nascente, Analice Cattani e Aureci Alves também foram parceiros e contribuíram para a realiza-ção da festa.

    A Brigada Militar é uma das maiores instituições de nosso Estado. Apesar de seu tamanho, nós integrantes dos seus quadros, conhemo-nos, mutuamente, com bastante respeito e rigor.

    Os brigadianos que nos sucede-rão e, já denominados na contra-capa, tenham os parceiros a certeza, de que manterão a marca, com o mesmo ímpeto e dedicação, para orgulho de todos.

    Agradecemos a IBCM sua parceria.

  • Correio Brigadiano pág 6 - Mar/Nov de 2018

    17

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    DIREÇÃO54 99951 018254 99636 4135

    Participações comerciais das áreas: Centro - Sul, Planalto e Vale do Rio dos Sinos.Municípios: Barra do Ribeiro, Dois Irmãos, Casca, Parobé, São Leopodo e Sapiranga

    Drª em direito Cap Malene Spaniel

    Jorn psicopedagogo e músico TC Franquilim

    Escritor Cap Oscar Bessi Filho

    Ten Enídio Dias Pereira o primeiro fotógrafo

    Não a conheci como soldado e sar-gento. empre ouvi, que em nada, como Ten e Cap. enquanto pessoa, foi diferen-te no exercício do cargo público. Convi-vemos por anos com uma das colunas mais concorridas do jornal. Sua ida foi vo-luntária para a reserva Mas, dedicou-se, exclusiva, à sua nova carreira no mundo acadêmico jurídico. Houve a perda conta-to. Mas, nunca de nosso reconhecimento.

    O primeiro colaborados ainda na dé-cadas de 90; E, não vinha sozinho. Inicial-mente, com os irmãos na etiquetagem de jornais. Depois com o apoio fotográfico, ou melhor era um “pau para toda a obra”. Trouxe-nos a Vera, sua esposa, que tra-balhou por sete anos. Ainda, agora, nos auxiliam a apagar a luz. Obrigado ao casal e toda a família, inclusive a doutrora, (fi-lhota que foi garota propaganda do MBM)

    O colaborador mais antigo regis-trado nos Expedientes do jornal, quando ainda Capitão do 4º RPMon. Depois do jornalismo fez psicopedagoia, especiali-zou-se e estabeleceu-se com consultório. Mas, a música veio como um bálsamo à alma impaciente, técnica e operosa, que vi no Proerd, esforços serem desperdiça-dos. Esta edição é a úlima com citação de seu registro de jornalista. Felicidades .

    Teu reconhecimento pela Brigada Militar ocorre ao inverso. Os policiais mili-tares e suas famílias leem teus livros. Não há maior reconhecimento institucional que esse. Entendo, por que também, fui por longo tempo de minha vida funcional um “Capitão América”. A lentidão em resolver uma situação desnecessária não empana teu brilho, por teu colegas. Obrigado por ter contribuído com o Correio Brigadiano.

    PRIMEIROS OU PRIORITÁRIOS

  • Correio Brigadiano pág 7 - Mar/Nov de 2018

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    COISAS PESSOAIS EXISTEM

    Em 25 anos, se tem de um trabalho de pessoas Dezenas de pessoas trabalharam remuneradas, mas centenas, apoiaram sem ônus

    O jornal Correio Brigadia-no não iniciou grande, com a sede recebendo delegações, que visitaram o Estado, como na foto acima. Ou, quando de uma centena de políticos, de to-dos os matizes ideológicos que lá visitaram, levados pelos pró-prios brigadianos..

    Era, no início, a sala da casa. Foi adicionando um PC, iniciando com uma pessoa para auxiliar e, aos poucos foi aumentando, chegando a mais de 60 colaboradores e 12 Fiats Uno, no ano de 2003.

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    UNIDADE ZONA NORTERua Dario Borba Brossard, 56 - Porto Alegre - RS (51)3366 2497

    Os livros não eram retá-veis, mas, eram gratificantes. Havia procura, pois a Brigada Militar ainda estava organizada, com regularidade, entre inclu-sões, formações e promoções. Esse é o sangue que oxigena a corporação. Pena que os co-mandos não consigam trans-mitir isso ao governo, nem que

    fosse pela imprensa e com a perda do cargo. É isso, que a maioria da oficialidade superior “arrota”, em arroubos, quando era oficial intemediáiro.

    Não foi só este jornal que so-freu consequências do processo econômico, que é uma realidade mais crítica, em nosso Estado. Outras entidades PMs, também, estão com finanças pungentes.

    Mas retomando, os livros eram produzidos pela Polost Editora, que também, apoiou o jornal da Brigada em 1992/94, o Mensagem Brigadiana em 1995, passando a produzir esse infor-mativo, a partir de junho desse ano. Um anos depois, junho de 1997, já estava com o jornal Correio Brigadiano, em tamanho

    tabloide, com um trabalho com-pleto de imprensa.

    Trazia para o jornal a vi-são de livro, por conseguinte um trabalho voltado à cultura institucional, sem engajamento político partidário. Assim, sur-gem as Copas Correio Brigadia-no, Copa Integração; concurso Musa e Garota JCB, e cursos preparatórios às seleções para o CTSP e CABM. O período pa-recia áureo, mas duas variáveis independentes, se conjugaram. Já não era mais só Correio Bri-gadiano, mas “abc da seguran-ça pública”.

    Algo, que inerente ao ser “jornal”, diferente de um infor-mativo de entidade, quando o veículo é elaborado dentro da melhor técnica, é seu efeito na campo político. Isso eu não sa-bia e não contava. Uma entida-de de classe foi solicitada a rom-per com o jornal e em seguida estimulada a iniciar um veículo de competição (Abamf). Em pa-ralelo, um entidade de sustenta-ção (MBM), também, foi estimu-lada em retirar o apoio. Foi feito o furo na represa. E toda uma falta de solidez pela criação de um grande emprendimenos sem um profundo planejamento pré-vio vai sentir o reflexo.

    Apesar das dificuldades foram engendradas ati-vidades culturais; Troféu patrulheiro, livros no interesse dos sevidores:para

    a PC (2) para a Susepe (1);.Li-vro de Poesis dos Policiais Ci-vis e de contos dos brigadianos, compostos como um só evento, com lançamento no Santander. Atuando sem qualquer apoio institucional da BM.

    Mas, tudo commeçava a minguar e processos trabalhis-tas e fiscais a se acumularem. Agora, parece um retorno ao co-meço de poucos birôs. Indepen-dente, da escassês e revezes, alguns trabalhos sempre foram prioritários e preferenciais. Des-taque-se as duas obras primas da Brigada Militar, que poderiam render mais, mas deveriam re-ceber mais, que sempre que pu-demos apoiamos: CT e Proerd.

    A rede de Colégio Tiraden-

    tes transparece pertencer a um limbo do sistema de ensino. E, o outro, é o Programa Educa-cional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD), outro na mesma situação. Essas duas iniciativas que são institutos de expressão nacional. Os coman-

    dantes gerais não têm visão estratégica e, tais institutos de civismo policial e polícia pre-ventiva, respectivamente, não atinguem o mínimo necessário que deles se poderial alcançar.

    Tentamos fazer a nossa

    parte. Algém poderá dizer, mas o que issto tem a ver com o jortnal. As instituições que têm cerejas para seu bolo e não fazem o me-lhor uso, e, não criam mecanis-mos de apoio às mídias, sem a intensão, prejudicam o trabalho jornalística pró instituição.

    Quando do segunda edi-ção do jornal Correio Brigadiano em julho de 1996, surpreendeu--me e guardo, as palavros do Cel Carlos A. F. Xavier, presi-dente do MBM Previdência e Seguros. Nosso grande primeiro parceiro, sobre a segunda edi-ção tablóde do JCB disse: “Pen-sei que se houvesse esgotado, os assuntos da BM na primeira edição”. Estava junto a técnica

    e Relações Públicas do MBM, Tânia que muito auxiliou em-criar e de-senvolver o JCB.Cel Xavier

  • Correio Brigadiano pág 8 - Mar/Nov de 2018

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    Cel Rogério Porto e a História da BM

    Insp Luís Quaresma e o cotidiano geral e policial

    TC Brusch e a poesia do amor e muito mais amor

    Ten Bayerle um pioneiro no JCB e na cultura BM

    O Cel Rogério Machado Porto, jun-tamente, com os Cel Jerônimo Braga, ex-comandante da BM e o Cel Moacir de Almeida Simões, são os pesqsuisadores serniores, mais atuantes, da BM. Rogé-rio tem trabalhado na informatização dos BGs, anteriores a sistematização digital, atual.. Ele produziia uma coluna no jornal e, dela iria desenvolver uma obra hsitóri-ca. Ele já pçroduziu um livro sobre legis-lação de bombeiros..

    Eis que um dia um sargtento do BPR , do Grupo de Bom Princípio, faz uma visita ao jornal. Uma pessoa prepa-rada para o conhecimento e preocupada com a cultura institucional. Sempre car-regado de projetos e ideias. Solidário às questões que digam respeito a auxiliar os brigadianos que desejam fazer carrei-ra. Nesse caminho fez seu mestrado em Teologia Sistemática, publicou diversos livros e assumiu a APESP.

    Foi posto em contato com o Cor-reio Brigadiano através do amigo co-mum Cel Joaquim Moncks. Este po-licial civil passou a ter suas produção publicada no jornal cujo texto é bas-tante agradável. Os assuntos parecem pertencer ao cotidiano, das pessoas ou de sua Montenegro. No entanto, entre esses textos aparecem as questões institucionais de segurança de forma bastante harmoniosa e aprazível.

    O Tenente Coronel Carlos Alberto Brusch é um poeta. Não se omite, tam-bém, pouco falando. Ele fala através de seus versos. Podemos classificá-lo de o policial militar “Poeta do amor”. Um texto aparentemente simples, mas conjugado ao intrigante e às expecta-tivos que todos sentimos e, a maioria, não o fala. Ele o faz por nós e isso nos compraz na leitura. Foi ótmo usar seus textos no Correio Brigadiano.

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  • Correio Brigadiano pág 9 - Mar/Nov de 2018

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    O GRANDE LEGADO

    Instituto de Pesquisa da Brigada Militar - IPBM Completou em 12 de outubro de 2018, 30 anos - sendo os dois últimos de abandono

    A esquerda a foto com a fachada, do prédio onde em que foi instalado em 1992, o Instituto de Pesquisa da Brigada Militar. Agora, é a sede do Comando de Operações Especiais da Brigada Militar que deve ter as-sumido esse espaço, em data após de 07 de julho de 2016.

    Esse assunto é um impor-tante tema jornalístico, na forma com que ocorreu. Mas, particu-larmente, é um caso pessoal, já que fui o proponente, como autor do projeto de sua criação. Pois que dei curso na Secreta-ria de Segurança Pública, onde iniciou o trâmite desse processo de criação do OPM.

    Pela documentação que recolhi no próprio IPBM, recém restaurado ou reinstalado, ele cessou sua existência de Chefia, naquela casa de pesquisa, em 07/07/2016, quando terminou o período de férias do TC Cel Antônio Carlos Maciel Rodrigues Fº, com quem sem êxito tentei contato via E-mail. Fiz solicitação dos últi-mos Boletins Internos (BIs) e outros docu-mentos sobre a desativação, bem como da reativação. O fato já está comprovado nos termos do Boletim Especial nº 01/2018, re-

    Prédio à entrada do Porão das Armas da DE/APM, o antigo Corpo da Guarda, depois foi por algum tempo sede do Proerd, depois que o Proerd foi para o QCG, era utilizado como um depósito do próprio Porerd. Quando o Proerd saíu do ACG foi dispersado pelas áreas, nem voltou para esse espaço. E nesse depósito, aconodaram as coisas mais importantes do IPBM, mas houjve perdas. O local é mínmo esse é o problmea.

    Este prédio foi planejado e construído, pelo DLP/CO, com o acompanhamento da direção do IPBM, á época, Ten Cel Ubirajara Vieira Dutra. Foi otimizado material de sucata par os primeiros móveis. Foi um dos primeiros OPMs da corporação a trabalhar com rede, material esse obtido por Projeto de dois oficiais do IPBM, junto à Fundação de Amparo à Pesquis do Estado. Oficiais esses que responderam a IPM feito, com todo o ritual.

    ferente à comemorção dos 30 anos de existência do OPM. Nesse BI é referido “dificuldades estruturais” e “realocação de seu prédio anterior”. Mas, o discurso dos que viveram essa reativação relata, que o IPBM, teve seus pertences reu-nidos e guardados no depósito do Pro-erd no prédio da DE, o antigo Corpo da Guarda, na Av. Aparício Borges.

    Em realidade, deve ter ocorrido, em torno, ao dia 13/06, quando o TC en-tão Chefel iniciou suas férias, talvez, não

    precisando ter retornado.Não há uma situação nor-

    mal. O fato transparece uma história de ficção, pelos dados que vou acrescentar. Creio que não sejam de conhecimento do referido TC.

    Mas, seu pai, de quem tem o nome idêntico, quando co-mandante geral da Brigada Mi-

    litar queria exintinguir o Instituto. Não o conseguindo em razão de um dispositvo constitucional.

    Como o OPM foi criado du-rante a constituinte estadual, um deputado emendou a finalidade do IPBM, como um meta da BM.

    Agora, voltamos a questão de quanto tempo esse OPM fi-cou desativado. Como foram as

    Quadro de ex-diretores e chefes do IPBM. São 21 fotos na galeria com 21 fotos, incluso o Maj Cilon, que já não é mais chefe, mas é quem responde.

    Um dos três grupos de ex-chefes com depoimentos gravados na festa dos 30 anos, em vídeo. Esta foi o material que rece-bemos até o fechamento desta edição histórica.

    documentações e providências para essa situação. Fica tudo muito nebuloso.

    Deixemos essa discussão para o forum competente e va-mos para os registros da festa de 30 anos de existência do pri-meiro Instituto de Pesquisa de Segurança Pública, afeta à Bri-gada como diz, na constituição.

    O evento foi bastante sig-nificativo com a presença de um terço dos ex diretoes e chefes, haja vista uma mudança legal, ocorrida.

    Após as questões protoco-lares, que contou com a presen-ça de representantes de quatro universidades gaúchas, ocorreu entre um coquetel, de dois tem-

    pos e, os depoimentos dos ex--dirigentes presentes.

    A festa de 30 anos, do pi-rimeiro órgão dessa espécie do Brasiel teve alguns momentos de nostalgia. Presentes esta-vam o Cel Roberto Santos Ro-cha, o Cel Roberto de Oliveira, os mais antigos, entre o grupo de oficiais presentes. (VMP)

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  • Correio Brigadiano pág 10 - Mar/Nov de 2018

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    Ten Alves, acadêmico da Abril/formado em Letras

    Ten Zibetti o operoso e solidário colega de todos

    Sargento Joel o pastor resgatador em Cristo

    Ten Everaldo Pavão nosso cronista do Planalto gaúcho

    O intelectual que em pronuncia-mento ou manifestação acadêmica, como que num passe de mágica, se transforma no mais lídimo palrador, em linguagem campeira. O bacharel em Letras e em breve um mestrando, que já se trasnforma no declamador gaú-cho. O brigadiano muitas vezes laurea-do, nos concursos tradicionalistas, prin-cipalmente, o Enarte. O Ten João de Deus Vieira Alves e a esposa Elizene.

    O Tenente Everaldo Pavão foi uma grata surpresa encontrada por suas pu-blicações de internet e em seu blog.

    Um contista pronto, de longos, de-talhados e belos textos. Não tivemos o prazer, como com tantos outros colabo-res do jornal, policiais civis e militares através do contato pessoal, que virá por cento acontecer. Que mantenha seu hábito de um cotiidiano crítico, variado da vida e de polícia.

    Classista, classista e mais clas-sista. Sendo que essa visão esteja no propósito do classismo construtivo, uma Brigada Militar, maior e mais abrangen-te. Precursor da necessidade de repre-sentatividade dos policiais militares. Na função de dirigente, sempre foi mais um operário em todas as atividades que participou. Admirado por subordinados na mesma proporção que de seus su-periores. Este é o Ten Zibetti.

    Um produtor de literatura cris-tã devocional e, de material em apoio aos que estão dispostos a lutar contra a drogadição. Seja por questões pes-soais, familiares ou de terceiros. Este é o grande trabalho do Sgt e Pastor Joel. Sua história de vida é um exemplo para os policiais militares que se sintam in-quietos e que como gostariam de apoiar o meritório trabalho desenvolvido pelo pastor Joel em Cidreira e outras praias.

    INTELECTUAIS NÃO SÃO MAIS SÓ O TOPO DA INSTITUIÇÃO

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    Municípios: São Gabril e Santana do Livramento.

  • Correio Brigadiano pág 11 - Mar/Nov de 2018

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    Valor constante: minha família e, a do Correio Brigadiano Esposa, filhos, amigos, colaboradores e todos simpatizantes no trabalho dessa mídia

    AINDA NÃO SEI O QUÊ?

    Os atuais Parceiros

    Uma marca, vagarosamente, construída. Talvez, nossa maior conquista, em 25 anos

    Nestes últimos tempos, “a Base”, se apresenta um pouco desgastada em sua aparência. Com a parte superior, à direita e aos fundos, obstruída na vi-são de sua fachada, pela amo-reira na foto, onde eram salas de aula, que residimos e com-põe os mais 400m2 de área.

    Quando tudo era a em-presa, ali ou na garagem, que é a parte inferior, desse pavimen-to, foram espaços de muitas e grandes confraternizações.

    Por esse espaço passa-ram quase 2 mil policiais mili-tares que frequentaram cursos diversos, voltados à carreira policial militar. Preparatórios ao CBM, CTSP, alguns de co-municaçlão social e, até, três turmas para ingresso nos qua-

    dros da Brigada Militar. Nos momentos citados,

    de encontros e reuniões do pessoal, ultrapassavam 60 co-laboradores. Isso, sem levar em conta, os amigos brigadia-nos que olhavam pela circula-ção nas localidades. A reunião com 12 veiculos Unos, adesi-vados com as diversas logos usadas no decorrer de nossa história. Veículos em formatu-ra, em estacionamento na dia-gonal, à rua em frente o prédio.

    Aos poucos foi constru-ído um conceito de mídia de comunicaçao social segmen-tada. Primeira do gênero com raízes jornalísticas no Estado.

    Foi um tempo e passou. Nos resta desejar sorte em que deseje continuar.

    Sede durante todo o tempo de existência foi a rua Bispo Willian Thmas, 61 nobairro Teresópolis, CEP 91.720-030, em Porto Alegre

    Parte dos colaboradores ao início do jornal

    Cel Retamozo Ten BarrosMajor Percio Cel Salomão

    Franciele 1ª Sgt Ana Jornalista Lu Vera Eledina Adv Curcio

    O início não foi difícil. Entre as funções de pubicação de livros e as atividades jor-nalísticas, mais duas centenas de pessoas passaram, como colaboradores, pela sede da Bispo Willian Thomaz, que todos trata-vam como “a Base”.

    No início foi o filho e seus amigos, al-guns destes depois contratados, hoje todos mestres e doutores em comu-nicação. Bem mais adiante, a filha, hoje policial civil, era a fotógrafa. Minha mulher ge-renciou a área de livros. Sua carteira, ainda não teve baixa.

    As pessoas constantes, das fotos ao lado, foram os primeiros colaboradores a im-pulsinarem as atividades pro-postas, fazendo-as crescer.

    Os dois primeiros empres-taram seus nomes na composi-

    ção societária, faltando a foto do Cel Verlaine Vasconcellos.

    Na realidade, o jornal Cor-reio Brigadiano iniciou quando “jornal da Brigada em 92, que não tinha logo marca. Usando, numa tradiação que já existira de 78/82, com “Notícias da Briga-da”, também o “Brigada Gaúcha” 92/94, assim como o “Mensa-gem Brigadiana”, não usavam

    À esquerda, meu sogro, o Sgt Donírio Juvenal Pe-reira, do 1º BPM, então Sd, servindo na Colônia Penal de Charqueadas.

    À direita, minha mãe Mariana e meu pai Waldemar Pinheiro. Ele nascido nodia 18 de novembro (Data do aniversário da BM). Onde foi prestador de ser4viços, por alguns anos, como fornecedor e fardamentos aos Briga-dianos d. O Pinheiro, como era chamado, considerava--se um “Brigadiano Honorário”, desde a década de 1950.

    Salientando, para completar esse quadro, cito o meu tio avô materno, o Ten Cel Ref Ricardo Severiano da Silva, “o Ricardão”, combatente de 1932, em São Paulo.

    logo marca. Tão somente le-tras, não serifadas, compondo o nome da mídia.

    Mas, foi em junho de 96 que quebramos, aquele ciclo his-tórico, que já acompanhávamos,

    desde de 92. E cada cinco ou seis anos íamos adequando a marca às necessidades de ser representativa da segurança pública gaúcha.

    Municípos - Santana do Livramento, São Gabriel e Santa Cruz.

  • Correio Brigadiano pág 12 - Mar/Nov de 2018

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    Fazenda Souza - Cará PiaíCaxias do Sul - RS

    Cel Moncks Cadeira da ARL (Letras)

    Cel Afonso Cardoso o presidente da Abril (Letras)

    Escritor Agente da Susepe Mário Mércio

    Inspetor da PC e escritor Nilton Moreira

    O poetinha JMoncks foi apoiador à continuidade do jornal, quando em sua visita falamos do encerramento das atividades. Seu ativismo cultural é exemplar e dou testemunho, desde que o conheci na Academia de Polícia Mi-litar. Houve tempos, de maturação, em que um pouco se ausentou da “Loba” de todos nós - a Brigada. Mas, nos últi-mos tempos, tem andado bem próximo de toda a família brigadiana.

    Eis uma pessoa, a qual sinto como daqueles seres humanos, cujos textos, têm a capacidade de gerar, em seus lei-tores, pensamentos de calma e tranqui-lidade. Nunca conversamos, nem nos conhecíamos. O Inspetor Nilton Moreira, tambem, é autor de obras publicadas, que se dedicam aos temas de auto aju-da e, de interpretação dos fenômenos espíritas. E, garantidamente, seus leito-res estão além do universo policial.

    O Cel Afonso, presidente da Aca-demia Brigadiana de Letras - Abril, deu apoio ao jornal, como colunista e, nos pri-meiros tempos - os idos de 1996, quando presidente da Associaçao Pró-Editoração à Segurança Pública - Apesp. Inclusive, por causa de uma charge do Sampaulo, sobre o Britto, tivemos de rodar uma lâmi-na do jornal e substituir em toda a edição. Naquela ocasição segui a orientação, mesmo a contra gosto. (JCB 20)

    Creio que seja, não o único, mas o de maior quantidade de obras e de maior espectro de gêneros literários en-tre os servidores da área prisional. Tem muitas obras técnicas mas, também se dedica à crônica e outras modalidades literárias. O Agente Penitenciário apo-sentado, Mário Fuão Mércio, da Supe-rintendência do Serviço Penitenciáio do Estado do Rio Grande do Sul, colabo-rou expressivamente com o JCB.

    DIVERSIDADE QUALIFICADA

    Participações comerciais das Regiões BM: Turística, Serra, Vale do Rio Pardo e Fronteira Noroeste.

    Municípios: Gramado, Canela, Santa Cruz do Sul e Vacaria

  • Correio Brigadiano pág 13 - Mar/Nov de 2018

    Mais de 250 policiais histórias de vidas pubicadasTalvez, o nosso Progama de histórias de vida ao pessoal da BM, PC, Susepe, IGP e civis, seja mantido

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    Meu avó era músico, meu pai era músico, meus filhos são músicos. Eu não vejo minha vida fora de um repertório musical. Aprendi a tocar trombone aos sete anos de idade observando meu pai. Ele se chamava Roberto Avelino Vieira e fazia parte da banda da polícia militar. Quando ele chegava em casa pendurava o instrumento no prego e eu as es-condidas treinava alguns sopros. Não demorou muito para meu pai descobrir e de pronto me ensinar a tocar trombone.

    Eu nasci no Ribeirão da Ilha e me criei no Morro da Prainha. Nós viemos morar no centro por conta do trabalho de meu pai. Devia ser por volta de 1945, pois meus irmãos mais novos já nasceram na cidade. Na Prainha, a gente pescava muito, peixe e camarão não

    Roberto Avelino Vieira, meu pai, integrante da Banda da PM/SC. Por ele e meu avô, também somos eu eos filhos todos músicos

    Estamos falando de uma história de alguém, exaltando o idoso septuagená-rio, seu pai. E o exalta, pelo aprendizado musical que com ele teve e, através do daí qual estruturou sua vida e sua família. Pois foi tudo advindo, indiretamente, do polícial militar catarinense, mais especificamente, da Banda de Música daquela PM.Essa é uma, entre tantas hisórias de coisas boas, sobre a nossa profissão, a nossa vida em família, o que legamos aos nossos filhos História que foi encontra-da aleatoriamente por uma outra pesquisa. O PM Roberto Avelino Vieira. Soldado ou Sargento, pai de Daldomar, foi um cidadão pleno, mas era alguém que conhe-cia, por sua formação a sociedade e toda sua fragmentação. Que foi formado pela consciência e civilidade do bom policial.

    Ele relato, meio perdido na rede Inernet, ocorreu por conta de uma pesqusa feita por alunos da universidade estadual catarinense, no crescimento, com o úl-timo ajustmento do plano urbano da ilha, o que se refletiu com um considerável aumento das periferias. Isso é importante, pois buscando outro tipo de material,

    esse tipo de informação nos chega. E, só foi recolhida, pelo seu valor intrínsico, de coisas que acreditamos, sejam valiosas os homens da lei e suas famílias. Dizia o ex secretário de Segurança Pública/RS, Waldir Walter: “se queres um bom policial, procura um “bom cidadão”. No, entanto, dentro da intimidade que tinha com ele, fiz-lhe ver que as instituições militares, tem o mérito de conseguir formatar seus quadros. Isso a despetio do que muitos psicologos e pedagogos possam discor-dar, sem no entanto fazer uma investigação prévia do cidadão que deverá voltar.

    É no dia a dia, das relações com centenas de indivíduos, de origens bem diver-sas, com criações também diferenciadas, que o trabalho de exigência, concentração, responsabilidade e respeito, num escola de ensino militar. Se não for conseguida uma identidade plena, pelo menos define os padrões de conduta profissional. Estas que ao longo de anos, daqueles que entenderam ser a PM, um caminho de construção, são efetivados. Este é o resultado do valoroso PM catarinense, Roberto Avelino Vieira, que por seu exemplo e dedicação, talvez não tenha sido agraciado com alguma retórica institucional. Mas, que veio de seu filho, o louvor e preito de gratidão eterno.

    faltavam em nossa mesa. A pescaria completava a renda lá de casa. Além do ofício militar e da pesca, meu pai fazia apresentações em clubes recreativos animando tradicionais bai-les de carnaval. Eu acompanhava meu pai nos bailes e nos programas de rádio da época.

    Construí minha família aqui na Queimada. Foi meu instrumento que me fez descer o mor-ro e percorrer as ruas da cidade. Toquei no Mercado Público e muitas vezes na Travessa. Se não fosse o trombone eu e minha família não teríamos chegado até aqui.

    Eu tive a parceria de Neide Maria Rosa, eu me apresentei para Liza Minelli, quando aqui es-teve e cheguei a Portugal. Quem diria né, seu Roberto? (Daldomar Roberto Vieira, 75 anos.)

    Programa Histórias da vida de policiais - Daldomar, um cidadão com mais de 75 anos, exalta seu pai, Roberto Avelino Vieira, da PM/SC

    Durante os últimos anos de trabalho do jornal Correio Brigadaino, em usa ul-tima fase, após o anode 2008, começou-se a publicação das histórias de vidas de policiais. Formou-se um banco de mais de 250 depoimentos ou pesquisas, com as histórias não só de polciais, mas de quem é fator produtivo à segurança pública da sua localidade.

    Seria um programa para publicamos mais de cinco mil histórias, que se tinha como meta incial. Mas, seis efetivos desse esforço chegou-se, no máximo, a pouco mais de 5 %, ou 255 histórias.

    Os policiais militares têm a maioreia das histórias de vida, acima de duzentas. Entre jornalistas com destaque no reportagem policial, junto com outras organizações e pessoal de trabalho comunitário, um pouco mais de 30; policiais civis, 15 e inte-grantes da Susepe quatro. Por isso, tanto o Banco de dados de histórias, quanto o site que o publica, não estão ainda encerrando suas atividades. Há possiblidades do programa ser retomado, mesmo que não mais conjungado com o jornal que garantia, um espaço mínimo para a divulgação da história coletada. Também, não está desca-

    artada a possiblidade de ser buscada alguma história de vida no ineresse do grupo que dará continuiidade a edições do jornal Correio Brigadiano.

    Enfirm, tudo está em aberto. Mas, o que de mais provável, venha a acontecer, seria a edição de fascículos, com 20 ou 30 histórias de vida, em pulbicação virtual, disponível on-line. Seriam produtos que poderiam, por outro lado, fazer a retomada, da fonte dos produtos, que seriam novas histórias.Um outro aspecto a ser considerado está motivar as instituições vinculadas às corporações da segurança pública, tenham um ollhar para si prórprios e comecem a desenvolver, ou nos procurem para a asses-soria sem custo, desse tipo de procedimento. Assim, entidades contariam sua história através da história de seus gestores, o que não implica, obrigatoriamente, sejam so-mentos os presidentee.

    Temos consciência de que o site Histórias de Vida necessita de uma urgente reformu-lação. Estaremos breve trabalhando nesse sentido. Porém, em paralelo e com, até, alguma prioridade, o lançamento de fascículos das histórias de vidas. Queremos que seu objetivo inicial, de um BD disponível para trabalhos acadèmicos sociológicos e antropológico.

    Visite e pesquise: http://www.abcdaseguranca.org.br/

    ESST É UM DOS TRABALHOS. EXISTEM OUTROS...

    Vejma a transcrição abaixo:

  • Correio Brigadiano pág 14 - Mar/Nov de 2018

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    Comissária Marisa e a Arte escrito ou gráfica

    Cel Marcade e a coluna Falando com o corpo

    Ten Filipi exemplo para os colaboradores do JCB

    Especialista em Trânsito Ten Lauro Pedot

    A Comissária Marisa Burigo é uma escritora e desenhista. Gosta do trabalho de bico de pena. Neste ano, lançou mais um livro. Este na feira do livro 2018, na Praça da Alfândega, com tarde autógrafos. Passou uma tem-porada na Itália, onde aperfeiçou sua visão da arte, se aprofundando no Bar-roco. Não foi a única representante da PC, lembramos da Comissária Concei-ção, da Inspetora Drª Plath e outras.

    OTen Lauro Pedot é um especia-lista em trânsito. A sua vida e trabalho no BPRv, só liberou sua vocação para essa atividade. Procurou viajar o mundo buscando maiores informações sobre os sistemas de trânsito e os motoris-tas. Como consultor pode angariar si-tuações novas de aprendizado, sempre buscando como retornar esses ganhos aos seus coleas de profissão. Exemplo deassunto em abandono institucional.

    Falando com o Corpo - uma coluna duradoura e procurada. Nela sinalizava e orientava as questões das examina-ções do TAF para todos os PMs. Profes-sor atualizado, em sua área, a edução física, o Cel Marcadela era bastante so-licitado. No jornal ele chegou como ca-pitão e permaneceu, ainda, como coro-nel da reserva. Inclusive quando esteve no comando da corporação. Era um ab-negado cumpridor do prazo da coluna.

    Esperamos que ao lembrar do Ten Filipi, já falecido há tempos, possamos lembrar do grande número de oficiais que passaram ajudando o Correio a crexcer e prosperar. Ten Taquatia, Ten Barros, Cap Décio, as nossas jornalis-tas Tânia Cassales, Deise e a Lucia-men Winck. Afora, as filhas de brigadia-nos, muitas vindas através do MABM, com a Franciele Rodrigues e sua irmã Daiana e, a Ana Moreira, hoje, 1º Sgt.

    A Brigada Militar é uma das maiores instituições de nosso Estado. Apesar de seu tamanho, nós integrantes dos seus quadros, conhemo-nos, mutuamente, com bastante respeito e rigor. Os brigadianos que nos sucederão e, já denomenados, na contra-capa, tenham todos a certeza, de que manterão a marca com o mesmo ímpel-to, para orgulho de todos.

    Os agradecidmento às parcerias:A Sicredi - Por esses 19 anos de sustenção a esse ideal da comunicação;MBM Previdência e Seguros (durante um período inicial);IBCM - Instituição Beneficente Cel Massot (em quanto lhe foi possível);Lojas Cordeiro - enquanto lhe foi possível.

    Alguns servidores estavam encontrando resistência nas agências bancárias ao solicitar a portabilidade. Em razão disso, o Banco central criou a Portabilidade Ativa: agora você solicita a portabilidade do seu sa-lário no banco de destino, e não mais naquele que detém a folha de pa-gamentos.

    O que é portabilidade de salário? É a transferência do seu salário para o banco que você quiser, não im-

    portando em qual banco você sempre recebeu.

    Todos têm esse direito? Sim, é direito de todos, funcionários públicos ou privados. Você pode

    escolher o banco que desejar. A portabilidade é automática, sem custo, e a transferência será feita no mesmo dia do pagamento do salário.

    Qual lei me garante isso? As resoluções 3.402 e 3.424/BACEN normatizam e detalham a portabi-

    lidade de salários. Se eu fizer a portabilidade, a data do meu pagamento será alterada? Não, o banco pagador deverá mandar o crédito para o banco que você

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  • Correio Brigadiano pág 15 - Mar/Nov de 2018

    Durante a recepção dos convida-dos, em frente ao Theatro São Pedro, ocorreu a execução das honras milita-res às mais altas autoridades militares presentes, iniciando-se pelo Coronel Cleber Valinodo Pereira, Comandante--Geral do Corpo de Bombeiros Militar, que foi seguido pelas seguintes auto-ridades: Coronel Mário Yukio Ikeda, Comandante-Geral da Brigada Militar; General de Brigada Fernando Telles Ferreira Bandeira, representando o Co-mando Militar do Sul; Vice-Almirante José Renato de Oliveira, Comandante do 5º Distrito Naval; e, por fim, General de Exército Edson Leal Pujol, Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia.

    Após, o Presidente do TJM/RS, Juiz Militar Paulo Roberto Mendes Ro-drigues, abriu a sessão solene e foi seguido pela banda centenária da Bri-gada Militar, que executou o Hino Na-

    TJM/RS celebrou seu centenário no Teatro São PedroSessão solene na comemoração do centenário dia 10 de setembro de 2018, no teatro São Pedro, de Porto Alegre/RS

    cional. Oportunamente, duas crianças da Escola Tio Chico da Brigada Militar, vestidas com fardamentos das corpora-ções militares estaduais, conduziram o livro histórico de Atas de Julgados do TJM/RS, datado de 19 de junho 1918, depositando-o em local de destaque, e, ao final desse ato, a Ata foi lida pelo mestre de cerimônias.

    Na sequência o Gerente da Agên-cia Central dos Correios em Porto Ale-gre e o Presidente do TJM/RS apresen-taram o Selo Filatélico Comemorativo do Centenário do TJM/RS. Após, o Co-ordenador de Tecnologia da Informa-ção e Comunicação do TJM/RS, Dilnei Venturini, realizou o lançamento oficial do processo judicial por meio eletrônico – eproc – na JME, com o qual é possí-vel eliminar o uso do papel (com a con-sequente economia na gestão pública e sustentabilidade) e garantir a celeri-

    dade processual. O software denomina-do eproc foi fornecido, gentilmente, pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

    Ato contínuo houve o descerra-mento da placa alusiva ao centenário, realizado, em conjunto, pelo Exmo. Pre-sidente do TJM/RS, Juiz Militar Paulo Roberto Mendes Rodrigues, pelo Exmo. Presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Desembargador Carlos Eduardo Zietlow Duro, pela Exma. Ex--Presidente do Superior Tribunal de Jus-tiça, Ministra Laurita Vaz, e pelo Jornalis-ta, Cláudio Brito.

    Em seguida houve o deslocamento da Bandeira Nacional ao local de des-taque e, então, ao som da banda de música do Colégio Tiradentes, de Porto Alegre, houve a entrega de medalhas e comendas às autoridades e aos estan-dartes homenageados.

    As galerias estavam completa-mente lotadas de convidados, persona-lidades e autoridades que, de alguma forma, contribuíram para a consolida-ção do trabalho do TJM/RS no Estado.

    Após as entregas das comendas, realizaram uso da palavra os Presiden-tes dos Tribunais Militares de Minas Gerais e de São Paulo, que prestaram homenagens. Também fez uso da pa-lavra, em nome dos agraciados, a Mi-nistra do Superior Tribunal de Justiça, Laurita Vaz. Por último, o Presidente do TJM/RS realizou discurso de agradeci-mento.

    Ao término, após o mestre de cerimônias realizar os agradecimen-tos necessários, a Banda da Brigada Militar executou o Hino Riograndense, seguida pelo encerramento da sessão, proferido pelo Presidente da Corte Cas-trense Gaúcha.Salve centenária justiça militar gaúcha

    APOIO DE TODAS GESTÕES DA JME

    Sem nenhuma formalidade, a Justiça Militar do Estado, foi uma parceira do Correio Brigadiano. Inúmeras são as histórias de vida de juízes e servidores da justiça que foram publicadas, por remessa através do Projeto Pro Memória da JME. Houve épocas, até, que o trânsito jornalístico esteve mais fluente, na Justiça Militar, do que no Comando da corporação.Há um pluralismo nesse órgão, que mesmo em seu ofício jurisdiconal, permite o discurso e a prática, mais abrangente, mais restrito, em um órgão de governo, como o é a BM. Claro, que se vasculharem minha história pessoal, encontrarão, no livro “Versos de amor a Brigada”, a poesia dedicada à JME, “A gaiola de ouro”. Mas, pelo conjunto dessas poesias (1987) fui indiciado na BM e absolvido na JME.

    E, essa justiça em que se pode criticar, como fiz e, se faz a todos os tribunais, regionais ou federais, quanto a forma de escolha de magistrados ou ministros. No entanto, nunca quanto a função jurisdional que é inconteste. Sempre, que houve movimentações dos eternos detratores de nossa condição de militares estaduais, para o que se faz mister, destruir a justiça castrense, o jornal disse presente.Neste século de existência. estivemos 25 anos, como jornal e 52, como brigadiano.

  • Correio Brigadiano pág 16 - Mar/Nov de 2018

    Edição 249 - Fev/Nov de 2018

    Prezados Comandantes:

    Ninguém, doravante, poderá apresentar-se nas localidades e visitar os OPMs, se dizendo agencidadores ou vendedores deste veículo. Nossos agradecimentos pela atenção, nestes 25 anos.

    Direção do abc/JCB

    www.galufiseguros.com.brEmail: [email protected]

    (51) 9594.4903 / 8596.7300

    *EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS

    Empresa integradora de entidades brigadianas

    Mauro Doebber

    *SEGUROS DE VIDA

    *PLANO DE SAÚDE

    IBCM e SicrediMilhistóricas instituições parceiras do abc/Correio Brigadianoos nosssos agradecimentos

    REMETENTE:

    Em véspera de comemorar 25 anos o jornal Correio Brigadiano que era administrado pela empresa Correio Brigadiano Editora Jorna-lística Litda encerra a atividade jornalística do veículo, entregando-o à Associação Pró Policiais Militares do RS, bem como os referidos domí-nios usados, a partir deste mês em curso.

    A nova administração terá uma equipe focada no legado deixado por seus administradores que dentre tantas conquistas construíram um veículo que levou a informação com dedicação, ética e principalmente com uma única tendência de fortalecer as instituições policiais do Es-tado do RS.

    Gilson Noroefé, novo Diretor do Jornal, Rogério Haselein, Reda-tor e João Américo Aguirre novo Diretor de relações institucionais, ao assumirem parte da administração, afirmaram que a nova atribuição embora pareça singela, carrega uma enorme responsabilidade de bus-car modernizar os dois veículos de informação, mantendo uma linha editorial histórica de quase 25 anos de existência, sedimentada na co-laboração dos policiais e críticos da Segurança Pública e na confiança dos leitores.

    O novo Correio Brigadiano , continuará propondo notícias que se caracterizam em narrar os fatos de forma exata e imparcial em uma lin-guagem que desperte o interesse no meio policial, mas que proponha o debate e reflexão com o público externo às forças policiais. A partir do mês de Dezembro o Correio Brigadiano/ABC da Segurança passará a ter uma NOVA ADMINISTRAÇÃO, mantendo sempre o resgate histórico de mais de duas décadas de vida.

    A nova administração, esteve reunida na sede do Correio Brigadiano na Rua Bispo Willian Tho-maz, onde confraternizaram e buscaram informações importantes ao prosseguimento do jornal.

    Da esquereda para a direita: Tenentes Rogério, Neto e Gilson.

    NOVA ADMINISTRAÇÃO DO CORREIO BRIGADIANO