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Bo l e t i m I n f o r ma t i v o Me n s a lBo l e t i m I n f o r ma t i v o Me n s a l

Co rre ge do ri a- Ge ral da Jus t i ç aCo rre ge do ri a- Ge ral da Jus t i ç a

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SUMÁRIO

SEÇÃO I – EXPEDIENTE DA CORREGEDORIA

Edital nº 22/02-CGJ – Fixa novos valores da URE/URC – Setembro/2002 ........ 9

Ofício-Circular nº 195/02-CGJ – Divulga comunicado do Hospital Psiquiátri-co São Pedro. Centro de Atenção Psicossocial da Criança e Adolescente doHPSP atenderá somente usuários da 1ª, 2ª e 18ª Coordenadorias de Saúde ..... 9

Ofício-Circular n° 196/02-CGJ – Tarifas postais. Novos preços. Modificaçãoda Tabela de Pesos e Volumes constante do Ofício-Circular nº 110/01-CGJ ...... 11

Ofício-Circular n° 199/02-CGJ – Publicação de notas de expediente no Diá-rio da Justiça. Melhor racionalização na utilização do espaço. Republica Ofí-cio-Circular nº 06/93-CGJ. Critérios a serem observados .................................. 12

Ofício-Circular n° 200/02-CGJ – Município de Lagoão. Alteração de jurisdi-ção da Comarca de Soledade para a Comarca de Sobradinho. Encaminhamentocorreto de cartas precatórias .......................................................................... 14

Ofício-Circular n° 201/02-CGJ – Gravames judiciais. Atos de registro. Ele-mentos necessários. Identificação completa ................................................... 15

Ofício-Circular n° 203/02-CGJ – Cadastramento de Processos de ExecuçãoCriminal. Vara de Execução Criminal. Procedimentos de rotina ........................ 15

Ofício-Circular n° 204/02-CGJ – Cadastramento de Processos de ExecuçãoCriminal. Vara de Execução Criminal. Procedimentos de rotina ........................ 16

Ofício-Circular n° 205/02-CGJ – Remessa de fichas PJ-30 às comarcas-pólo.Vara de Execução Criminal. Procedimentos cartorários .................................... 17

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Ofício-Circular n° 206/02-CGJ – Juizados Especiais Criminais. Remessa determos circunstanciados para a Vara de Execuções das Penas e Medidas Alter-nativas .......................................................................................................... 18

Ofício-Circular n° 207/02-CGJ – Crime de racismo. Informação sobre proces-sos em tramitação em comarcas que não dispõem do sistema APJ ................... 18

Ofício-Circular n° 208/02-CGJ – Encaminhamento de substâncias entorpe-centes. Orienta no sentido da observância da Resolução nº 202/96-CM ........... 19

Ofício-Circular n° 209/02-CGJ – Programa de Auto-Regularização de Situa-ção Fiscal – PAR: solicita informação sobre providências adotadas diante deeventual notificação da Secretaria da Receita Federal ..................................... 21

Ofício-Circular n° 210/02-CGJ – SISTEMA BACEN-JUD. Reitera o Ofício-Circu-lar nº 095/01-CGJ .......................................................................................... 21

Ofício-Circular n° 212/02-CGJ – Altera listagem de endereços anexa ao Ofí-cio-Circular nº 047/02-CGJ. Orienta os magistrados quanto ao correto enca-minhamento de cartas precatórias ao Estado de São Paulo .............................. 22

SEÇÃO II – EXPEDIENTE CORRELATO

Presidência

Ato n° 17/02-P – Regulamenta, no âmbito do Poder Judiciário do Estado doRio Grande do Sul, o art. 1º da Lei nº 10.520, de 17-07-02, que trata de licita-ção na modalidade Pregão .............................................................................. 29

Ordem de Serviço n° 04/02-P – Normatiza procedimentos referentes aos ser-viços disponibilizados ao público pelos serviços auxiliares do Tribunal de Jus-tiça no horário das 9 às 12 horas ................................................................... 40

Conselho da Magistratura

Ato n° 035/02-CM – Estabelece jurisdições em Municípios que não são sedesde comarcas. Altera Quadro Anexo I da Lei nº 7.356/80 – Código de OrganizaçãoJudiciária do Estado ....................................................................................... 41

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Ato n° 038/02-CM – Amplia competência do Serviço Notarial e de Registrosde São Domingos do Sul ................................................................................. 43

Ato n° 040/02-CM – Direção do Foro de Santiago. Designação ...................... 44

Resolução n° 231/97-CM – Republicação da Resolução nº 231/97-CM. Dispõesobre a criação do Arquivo Ótico e de Processos do Poder Judiciário do Estadodo Rio Grande do Sul ...................................................................................... 44

Resolução nº 410/02-CM – Dispõe sobre as férias coletivas do mês de janei-ro de 2003 ..................................................................................................... 49

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SEÇÃO I

EXPEDIENTE

DA

CORREGEDORIA

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EDITAL Nº 22/02-CGJ(Fixa novos valores da URE/URC)

Processo nº 022417/94-3

O Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, no uso desuas atribuições legais,

FAZ SABER que, a partir de 1º de setembro de 2002, o valor da Unidade deReferência de Emolumentos (URE) e da Unidade de Referência de Custas (URC) é fixadoem R$ 12,60 (doze reais e sessenta centavos).

Porto Alegre, 1º de setembro de 2002.

Desembargador MARCELO BANDEIRA PEREIRACorregedor-Geral da Justiça

Publicado no DJ nº 2.439, p. 04, de 11-09-02.

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 195/02-CGJ

Processo nº 22166/02-3 Porto Alegre, 04 de setembro de 2002.

Divulga comunicado do Hospital Psiquiátri-co São Pedro. Centro de Atenção Psicossocialda Criança e Adolescente do HPSP atenderásomente os usuários da 1ª, 2ª e 18ªCoordenadorias de Saúde. Relação de Muni-cípios em anexo.

Senhor Juiz:

Atendendo à solicitação contida no Ofício DG.HPSP nº 0505/02, de 08 deagosto de 2002, do Hospital Psiquiátrico São Pedro – HPSP, visando ao correto enca-minhamento de usuários ao Centro de Atenção Psicossocial da Criança e Adolescentedo referido Hospital,

INFORMO a Vossa Excelência que, conforme os termos do ofício supramen-cionado e de acordo com o Decreto nº 40.991, de 17 de agosto de 2001, que estabelece

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a divisão territorial da Secretaria Estadual da Saúde, o Centro de Atenção Psicossocialda Criança e Adolescente – CAPS do Hospital Psiquiátrico São Pedro atenderá exclusi-vamente usuários da 1ª, 2ª e 18ª Coordenadorias de Saúde – CRS, relação dos Municí-pios em tabela anexa.

INFORMO, ainda, que o HPSP não receberá pacientes portadores de depen-dência química, devendo ser realizado contato com a Central de Regulação de Leitosquando houver necessidade de atendimento dessa clientela.

Atenciosas saudações.

Desembargador MARCELO BANDEIRA PEREIRACorregedor-Geral da Justiça

Excelentíssimo SenhorJuiz de Direito

Publicado no DJ nº 2.439, p. 04, de 11-09-02.

COORDENADORIA MUNICÍPIOS

Alvorada, Araricá, Cachoeirinha, Campo Bom, Canoas,Dois Irmãos, Estância Velha, Esteio, Glorinha, Gravataí,Ivoti, Lindolfo Collor, Morro Reuter, Nova Hartz, NovaSanta Rita, Novo Hamburgo, Portão, Porto Alegre,Presidente Lucena, Santa Maria do Herval, São Leopoldo,Sapiranga, Sapucaia do Sul e Viamão.

Arambaré, Arroio dos Ratos, Barão, Barão do Triunfo,Barra do Ribeiro, Brochier, Butiá, Camaquã, Cambará doSul, Capela de Santana, Cerro Grande do Sul, Charqueadas,Chuvisca, Dom Feliciano, Eldorado do Sul, General Câmara,Guaíba, Harmonia, Igrejinha, Maratá, Mariana Pimentel,Minas do Leão, Montenegro, Pareci Novo, Parobé,Riozinho, Rolante, Salvador do Sul, São Francisco de Paula,São Jerônimo, São José do Hortêncio, São José do Sul,São Pedro da Serra, São Sebastião do Caí, Sentinela doSul, Sertão Santana, Tapes, Taquara, Três Coroas, Triunfo,Tupandi e Vale Verde.

1ª CRS

2ª CRS

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Arroio do Sal, Balneário Pinhal, Capão da Canoa, Capivarido Sul, Caraá, Cidreira, Dom Pedro de Alcântara, Imbé,Itati, Mampituba, Maquiné, Morrinhos do Sul, Mostardas,Osório, Palmares do Sul, Santo Antônio da Patrulha,Tavares, Terra de Areia, Torres, Tramandaí, TrêsCachoeiras, Três Forquilhas e Xangri-Lá.

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 196/02-CGJ

Processo nº 20920/00-4 Porto Alegre, 04 de setembro de 2002.Parecer nº 075/02-EFN/GE

Tarifas postais. Novos preços. Modificação daTabela de Pesos e Volumes constante do Ofí-cio-Circular nº 110/01-CGJ.

Senhor Juiz:

Considerando a elevação das tarifas postais, ocorrida após a expedição doOfício-Circular nº 110/01-CGJ,

AUTORIZO a substituição da Tabela de Pesos e Volumes instituída pelo Ofí-cio-Circular nº 110/01-CGJ, para efeito de cobrança das despesas postais, nos seguin-tes termos:

TABELA DE PESOS E VOLUMES

Número Escala Simples Registrado Registrado Registradode de R$ Simples AR ARMP

Folhas Peso R$ R$ R$

Até 6 20g 0,60 2,40 4,20 6,40

De 7 a 12 50g 0,80 2,60 4,40 6,60

De 13 a 24 100g 1,30 3,10 4,90 7,10

De 25 a 36 150g 1,45 3,25 5,05 7,25

De 37 a 47 200g 1,70 3,50 5,30 7,50

18ª CRS

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De 48 a 58 250g 1,90 3,70 5,50 7,70

De 59 a 69 300g 2,15 3,95 5,75 7,95

De 70 a 80 350g 2,40 4,20 6,00 8,20

De 81 a 91 400g 2,65 4,45 6,25 8,45

De 92 a 102 450g 2,90 4,70 6,50 8,70

De 103 a 113 500g 3,15 4,95 6,75 8,95

Acima de 113 folhas (acima de 500g), o valor será considerado como SEDEX,assim disposto: até 1.000g, R$ 7,00; de 1 a 2 kg, R$ 8,00; de 2 a 3 kg, R$ 9,00; de 3a 4 kg, R$ 9,50; e a cada quilo seguinte acrescer R$ 1,00 pelo SEDEX, acrescidos deR$ 1,80 se for por AR ou R$ 4,00 se for ARMP, para o Estado do Rio Grande do Sul.

Atenciosas saudações.

Desembargador MARCELO BANDEIRA PEREIRACorregedor-Geral da Justiça

Excelentíssimo SenhorJuiz de Direito

Publicado no DJ nº 2.439, p. 04, de 11-09-02.

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 199/02-CGJ

Processo nº 22284/02-0 Porto Alegre, 18 de setembro de 2002.Parecer nº 078/02-EFN/GE

Publicação de notas de expediente no Diárioda Justiça. Melhor racionalização na utiliza-ção do espaço. Ofício-Circular nº 06/93-CGJ.Critérios a serem observados. Republicação.

Senhor Juiz:

CONSIDERANDO ter o Departamento de Artes Gráficas do Tribunal de Justiçaacusado o descumprimento, pela maioria dos cartórios judiciais do Estado, das reco-mendações estabelecidas no Ofício-Circular nº 06/93-CGJ;

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ORIENTO Vossa Excelência para que determine aos senhores titulares decartórios judiciais zelarem pela fiel e estrita observância dos critérios estabelecidos noreferido Ofício-Circular, cujo teor é abaixo republicado, sob pena de reiteradosdescumprimentos serem considerados como falta funcional, para fins disciplinares:

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 06/93-CGJ

F.: 020144/93/3

O DESEMBARGADOR SERGIO PILLA DA SILVA, CORREGEDOR-GERAL DA JUSTI-ÇA, no uso das atribuições conferidas pelo art. 44 do COJE,

CONSIDERANDO a conveniência de uniformização das publicações oficiais en-tre o Primeiro e o Segundo Grau relativamente às decisões judiciais;

CONSIDERANDO os elevados custos da confecção do Diário da Justiça e

CONSIDERANDO a economia decorrente de melhor aproveitamento dos espa-ços utilizados,

RECOMENDA:

1. A Elaboração das notas de expediente a serem publicadas no Diário daJustiça deverão sintetizar o teor das decisões judiciais.

2. Desse modo, relativamente à parte dispositiva da sentença, consignar-se-á apenas: a) julgado procedente o pedido; b) julgado parcialmente procedente, o pedi-do; c) julgado improcedente o pedido; d) extinto o processo sem julgamento de mérito,etc.

3. No concernente às decisões saneadoras e outras providências,consignar-se-ão apenas os pontos relevantes, como por exemplo: a) saneado o processo;b) designada audiência para o dia / / ; c) deferida perícia, etc.

Remetam-se cópias a todos os Juízes.Publique-se.Porto Alegre, 22 de janeiro de 1993.

Desembargador SERGIO PILLA DA SILVACorregedor-Geral da Justiça, substituto

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Atenciosas saudações.

Desembargador MARCELO BANDEIRA PEREIRACorregedor-Geral da Justiça

Excelentíssimo SenhorDoutor Juiz de Direito

Publicado no DJ nº 2.448, p. 02, de 25-09-02.

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 200/02-CGJ

Processo nº 21522/00-4 Porto Alegre, 18 de setembro de 2002.

Município de Lagoão. Alteração de jurisdi-ção da Comarca de Soledade para a Comarcade Sobradinho. Encaminhamento correto decartas precatórias.

Senhor Juiz:

Visando ao correto encaminhamento de cartas precatórias, em cumprimentoao disposto no Ato nº 019/02-CM e solicitação contida no Ofício nº 164/02, da Dire-ção do Foro da Comarca de Soledade,

INFORMO a Vossa Excelência que o Ato supramencionado alterou a compe-tência jurisdicional do Município de Lagoão, da Comarca de Soledade para a Comarcade Sobradinho.

Atenciosas saudações.

Desembargador MARCELO BANDEIRA PEREIRACorregedor-Geral da Justiça

Excelentíssimo SenhorDoutor Juiz de Direito

Publicado no DJ nº 2.448, p. 02, de 25-09-02.

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OFÍCIO-CIRCULAR Nº 201/02-CGJ

Processo nº 20522/02-3 Porto Alegre, 19 de setembro de 2002.

Gravames judiciais. Atos de registro. Elemen-tos necessários. Identificação completa.

Senhor Juiz:

No intuito de aperfeiçoar os atos de anotação e registro de restrições judi-ciais incidentes sobre imóveis, quer em se tratando de ordem a ser cumprida nos autosde precatória, quer nos mandados em geral encaminhados pela autoridade prolatora darestrição,

ORIENTO Vossa Excelência sobre a necessidade de observar o preenchimentocompleto dos elementos indispensáveis ao cumprimento da ordem, devendo constarsempre: a qualificação completa do exeqüente, credor, devedor ou executado, infor-mando o CNPJ, se pessoa jurídica, ou CPF, se pessoa física, descrição completa dobem, identificado através de seu número de matrícula, ou da anterior transcrição; alémdestes, o juízo que exarou a ordem, o número do processo respectivo, a causa darestrição e o número do processo de origem, quando se tratar de carta precatória.

Reitero a importância da sua assinatura pessoal nos mandados, como reco-menda o art. 342, VI, § 2º, da Consolidação Normativa Notarial e Registral – CNNR.

Atenciosas saudações.

Desembargador MARCELO BANDEIRA PEREIRACorregedor-Geral da Justiça

Excelentíssimo SenhorDoutor Juiz de Direito

Publicado no DJ nº 2.448, p. 02, de 25-09-02.

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 203/02-CGJ

Processo nº 21592/02-3 Porto Alegre, 23 de setembro de 2002.Parecer nº 133/02-ADN

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Cadastramento de Processos de Execução Cri-minal. Vara de Execução Criminal. Procedi-mentos de rotina.

Senhor Juiz:

Tendo em vista o objetivo de agilizar o trâmite de processos no âmbito dasVaras de Execuções Criminais, conforme os termos do parecer supramencionado, ereiterando o disposto no Provimento nº 07/00-CGJ,

ORIENTO Vossa Excelência no sentido da necessidade do correto preenchi-mento do formulário e conferência dos documentos que devem acompanhá-lo, para aformação do Processo de Execução Criminal, devidamente assinado pelo Escrivão daVara, com a identificação.

Atenciosas saudações.

Desembargador MARCELO BANDEIRA PEREIRACorregedor-Geral da Justiça

Excelentíssimo SenhorDr. Juiz de Direito – Varas de Execuções Criminais

Publicado no DJ nº 2.451, p. 04, de 30-09-02.

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 204/02-CGJ

Processo nº 21592/02-3 Porto Alegre, 23 de setembro de 2002.Parecer nº 133/02-ADN

Cadastramento de Processos de Execução Cri-minal. Vara de Execução Criminal. Procedi-mentos de rotina.

Senhor Escrivão:

Tendo em vista eliminar dificuldades para o cadastramento do Processo deExecução Criminal,

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ORIENTO Vossa Senhoria para que promova a imediata baixa do processocriminal quando da remessa das peças para execução da pena.

Atenciosas saudações.

Desembargador MARCELO BANDEIRA PEREIRACorregedor-Geral da Justiça

Ilustríssimo SenhorEscrivão

Publicado no DJ nº 2.451, p. 04, de 30-09-02.

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 205/02-CGJ

Processo nº 21592/02-3 Porto Alegre, 23 de setembro de 2002.Parecer nº 133/02-ADN

Remessa de fichas PJ-30 às comarcas-pólo.Vara de Execução Criminal. Procedimentoscartorários.

Senhor Juiz:

Objetivando manter atualizados os dados constantes no sistema informati-zado de controle de processos,

SOLICITO aos magistrados das comarcas ainda não-integradas ao sistemainformatizado determinarem a imediata remessa das fichas PJ-30 às comarcas-pólo.

Atenciosas saudações.

Desembargador MARCELO BANDEIRA PEREIRACorregedor-Geral da Justiça

Excelentíssimo SenhorDr. Juiz de Direito – Varas de Execuções Criminais

Publicado no DJ nº 2.451, p. 04, de 30-09-02.

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OFÍCIO-CIRCULAR Nº 206/02-CGJ

Processo nº 21592/02-3 Porto Alegre, 23 de setembro de 2002.Parecer nº 133/02-ADN

Juizados Especiais Criminais. Remessa determos circunstanciados para a Vara de Exe-cuções das Penas e Medidas Alternativas.

Senhor Juiz:

Tendo em vista a necessidade de adoção de medidas de caráter administra-tivo para melhoria dos serviços nas Varas de Execuções Criminais, conforme propostono parecer acima referido,

ORIENTO Vossa Excelência para que determine o encaminhamento dos ter-mos circunstanciados para a Vara de Execuções das Penas e Medidas Alternativas.

Atenciosas saudações.

Desembargador MARCELO BANDEIRA PEREIRACorregedor-Geral da Justiça

Excelentíssimo SenhorDr. Juiz de Direito – Juizados Especiais Criminais

Publicado no DJ nº 2.452, p. 02, de 1º-10-02.

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 207/02-CGJ

Processo nº 22282/02-4 Porto Alegre, 27 de setembro de 2002.Parecer nº 138/02-MAS

Crime de racismo. Informação sobre proces-sos em tramitação em comarcas que não dis-põem do sistema APJ.

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Boletim Informativo Mensal – BIM n o 303 Setembro/2002

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Senhor Juiz:

Tendo em vista pedido de informações, para fins estatísticos, encaminhadoa este Tribunal pela Assessoria Especial da Secretaria de Estado dos Direitos Humanosdo Ministério da Justiça, quanto à existência de feitos relativos ao crime de racismo,

SOLICITO aos Juízes de Direito das comarcas que não dispõem do sistemaAPJ informar, no prazo de dez dias, quanto à existência de processos em curso referen-tes a esta matéria.

Atenciosas saudações.

Desembargador MARCELO BANDEIRA PEREIRACorregedor-Geral da Justiça

Excelentíssimo SenhorDoutor Juiz de Direito

Publicado no DJ nº 2.456, p. 01, de 07-10-02.

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 208/02-CGJ

Processo nº 22416/02-9 Porto Alegre, 27 de setembro de 2002.Parecer nº 142/02-MAS

Encaminhamento de substâncias entorpecen-tes. Orienta no sentido da observância daResolução nº 202/96-CM.

Senhor Juiz:

Tendo em vista notícia dirigida a este Órgão pela Corregedoria-Geral dePolícia, dando conta de que não tem sido observada por alguns juízos a Resolução nº202/96-CM, em particular no que tange à comunicação à autoridade policial das deci-sões definitivas das sentenças,

ORIENTO Vossa Excelência no sentido de que deve ser estritamente observa-do o § 3º do art. 1º do referido ato normativo, do qual publica-se, a seguir, o inteiroteor.

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Atenciosas saudações.

Desembargador MARCELO BANDEIRA PEREIRACorregedor-Geral da Justiça

Excelentíssimo SenhorDoutor Juiz de Direito

CONSELHO DA MAGISTRATURARESOLUÇÃO Nº 202/96-CM

O CONSELHO DA MAGISTRATURA, no uso de suas atribuições legais, e confor-me deliberação de 27-12-96,

CONSIDERANDO o disposto no art. 40 e parágrafos da Lei nº 6.368/76,

RESOLVE DETERMINAR QUE:

1º – Os magistrados se abstenham de receber ou guardar nos depósitos judi-ciais as substâncias entorpecentes ou que determinem a dependência, apreendidas porinfração a qualquer dos dispositivos da Lei nº 6.368/76, por ser de responsabilidade daautoridade policial a guarda destas, até o trânsito em julgado da decisão;

2º – Em relação às drogas apreendidas, em face da Lei nº 6.368/76, queestiverem nos depósitos judiciais, uma vez transitada em julgado a sentença, sejamimediatamente remetidas ao Ministério da Saúde ou à Secretaria da Saúde, a quemcompetirá dar-lhes a destinação;

3º – As autoridades policiais sejam imediatamente comunicadas das decisõesdefinitivas, nas hipóteses em que as drogas estejam sob guarda e responsabilidadedestas, para que possam dar-lhes o devido encaminhamento;

4º – Revogadas as disposições em contrário, esta Resolução entrará em vigorna data de sua publicação.

Porto Alegre, 27 de dezembro de 1996.

Desembargador ADROALDO FURTADO FABRÍCIOPresidente

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Bacharel FRANCISCO PAULO GASPARONISecretário

Publicado no DJ nº 2.456, p. 01, de 07-10-02.

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 209/02-CGJ

Processo nº 23155/01-8 Porto Alegre, 1º de outubro de 2002.

Programa de Auto-Regularização de Situa-ção Fiscal – PAR: solicita informação sobreprovidências adotadas diante de eventualnotificação da Secretaria da Receita Fede-ral.

Senhor Escrivão:

Solicito-lhe informar se esse cartório está inscrito no CNPJ (caso positivo,sob qual número), bem como se houve o recebimento de notificação da Secretaria daReceita Federal relativa ao PAR – Programa de Auto-Regularização de Situação Fiscal equais as providências eventualmente adotadas em função de tal comunicação.

Atenciosas saudações.

Desembargador MARCELO BANDEIRA PEREIRACorregedor-Geral da Justiça

Publicado no DJ nº 2.458, p. 02, de 09-10-02.

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 210/02-CGJ

Processo nº 21995/01-6 Porto Alegre, 1º de outubro de 2002.Parecer nº 144/02-MAS

SISTEMA BACEN-JUD. Reitera o Ofício-Circu-lar nº 095/01-CGJ.

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Senhor Magistrado:

Cumprimentando cordialmente Vossa Excelência e considerando oOfício-Circular nº 18/01-GP, que noticia a possibilidade de uso do sistema BACEN-JUD,a partir de agosto do ano passado, por força de convênio celebrado entre o STJ e oBanco Central do Brasil, ao qual aderiu o TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RS, reitero ostermos do Ofício-Circular nº 095/01-CGJ, informando-lhe que foi credenciado comogestor ou Master Setorial da Comarca de Porto Alegre o Excelentíssimo Senhor DoutorRinez da Trindade, Diretor do Foro, a quem os magistrados de sua área de competênciainteressados no credenciamento poderão se dirigir para solicitá-lo.

Por ocasião da solicitação de credenciamento, os interessados deverão pre-encher o formulário em anexo, com os dados necessários à inclusão no sistema: nomede usuário, CPF, nome completo, e-mail, endereço, CEP, fone, cargo e Juízo.

Atenciosas saudações.

Desembargador MARCELO BANDEIRA PEREIRACorregedor-Geral da Justiça

Excelentíssimo SenhorJuiz de Direito/Pretor

Publicado no DJ nº 2.458, p. 02, de 09-10-02.

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 212/02-CGJ

Processo nº 20701/02-3 Porto Alegre, 09 de outubro de 2002.

Altera listagem de endereços anexa ao Ofí-cio-Circular nº 047/02-CGJ. Orienta os ma-gistrados quanto ao correto encaminhamen-to de cartas precatórias ao Estado de SãoPaulo.

Senhor Juiz:

Atendendo à solicitação da Corregedoria-Geral da Justiça do Estado de SãoPaulo, visando ao aprimoramento dos serviços relativos ao cumprimento de cartasprecatórias na Capital daquela unidade federada,

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ORIENTO Vossa Excelência no sentido de determinar atenção noendereçamento e postagem de cartas precatórias àquele Estado, devendo-se observaros endereços e locais para cumprimento, a seguir relacionados, bem como identificar,no cabeçalho, o endereço completo, com CEP e telefone do Juízo Deprecante.

Atenciosas saudações.

Desembargador MARCELO BANDEIRA PEREIRACorregedor-Geral da Justiça

Excelentíssimo SenhorJuiz de Direito

Publicado no DJ nº 2.462, p. 01, de 15-10-02.

ENDEREÇOS DOS LOCAIS PARA ENVIO,À COMARCA DA CAPITAL, DAS CARTAS

PRECATÓRIAS SEGUNDO SUA NATUREZA:

Cartas Precatórias Cíveis e dos Juizados Especiais Cíveis, da Família e Suces-sões, Registros Públicos, Fazenda Pública (Estadual e Municipal) e Acidentes do Traba-lho:

Setor Unificado de Cartas Precatórias CíveisAv. Brigadeiro Luis Antônio, 1.813 – 4º andarCEP 01317-002 – São Paulo-SP

Execuções Fiscais da Fazenda Pública:DEPRI 1.1. – Distribuidor Cível do Fórum João Mendes JúniorPraça João Mendes, s/nº – térreo – sala 110CentroCEP 01501-900 – São Paulo-SP

Cartas Precatórias Criminais e dos Juizados Especiais Criminais:Dipo 2.1. – Distribuidor CriminalViaduto Dona Paulina, 80 – térreo – CentroCEP 01595-900 – São Paulo-SP

Cartas Precatórias para Cumprimento de Alvarás de Soltura:DECRIM – Departamento de Execuções CriminaisAv. Brigadeiro Luis Antônio, 1.813 – térreo, Bloco ACEP 01317-002 – São Paulo-SP

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Cartas Precatórias de Busca e Apreensão de Menores:Varas da Família e das Sucessões, devendo ser observado o endereço para

cumprimento da diligência, face à Divisão Territorial dos Foros Central e Regionais naComarca de São Paulo.

Cartas Precatórias da Infância e da Juventude:Varas da Infância e Juventude, observando o endereço para cumprimento da

diligência segundo a Divisão Territorial das Varas da Infância na Comarca da Capitalnos seguintes termos:

I – Vara Central da Infância e da Juventude

Fórum João Mendes Júnior – 3º andar – Salas 307 e 337Praça João Mendes Júnior, s/nº – Centro – CEP 01501-900Atende aos moradores dos seguintes bairros: Aclimação, Alto da Moóca,

Barra Funda, Bom Retiro, Brás, Belenzinho, Cambuci, Cerqueira César, Consolação,Jardim América, Jardim Paulista, Liberdade, Moóca, Pari, Perdizes, Sé e Vila Mariana.

II – Vara da Infância e da Juventude do Foro Regional I – Santana

Rua Derzan, 208 – Santana – CEP 02034-030Atende aos moradores dos seguintes bairros: Casa Verde, Bairro do Limão,

Vila Nova Cachoeirinha, Santana, Tucuruvi, Vila Guilherme e Vila Maria.

III – Vara da Infância e da Juventude do Foro Regional II – Santo Amaro

Av. Adolfo Pinheiro, 1992 – Santo Amaro – CEP 04734-003Atende aos moradores dos seguintes bairros: Capela do Socorro, Ibirapuera,

Indianópolis, Parelheiros e Santo Amaro.

IV – Vara da Infância e da Juventude do Foro Regional III – Jabaquara

Rua Joel Jorge de Melo, 424 – Jabaquara – CEP 04128-080Atende aos moradores dos seguintes bairros: Jabaquara e Saúde.

V – Vara da Infância e da Juventude do Foro Regional IV – Lapa

Rua Aurélia, 650 – Lapa – CEP 05046-000Atende aos moradores dos seguintes bairros: Brasilândia, Jaraguá, Pirituba,

Vila Jaraguá, Lapa, Nossa Senhora do Ó e Pico do Jaraguá.

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VI – Vara da Infância e da Juventude do Foro Regional V – São Miguel Paulista

Av. Afonso Lopes de Baião, 1.454 – CEP 08040-000Atende aos moradores dos seguintes bairros: Ermelindo Matarazzo, Itaim

Paulista e São Miguel Paulista.

VII – Vara da Infância e da Juventude do Foro Regional VI – Penha deFrança

Rua Dr. João Ribeiro, 443 – Penha – CEP 03634-010Atende aos moradores dos seguintes bairros: Cangaíba, Penha de França e

Vila Matilde.

VIII – Vara da Infância e da Juventude do Foro Regional VII – Itaquera

Av. Pires do Rio, 3915 – Itaquera – CEP 08240-002Atende aos moradores dos seguintes bairros: Guaianazes, Itaquera e São

Mateus.

IX – Vara da Infância e da Juventude do Foro Regional VIII – Tatuapé

Rua Santa Maria, 257 – Tatuapé – CEP 03085-000Atende aos moradores dos seguintes bairros: Tatuapé e Vila Formosa.

X – Vara da Infância e da Juventude do Foro Regional X – Ipiranga

Rua Agostinho Gomes, 1455 – Ipiranga – CEP 04206-000Atende aos moradores dos seguintes bairros: Ipiranga e Vila Prudente.

XI – Vara da Infância e da Juventude do Foro Regional XI – Pinheiros

Rua Filinto de Almeida, 69 – Vila Madalena – CEP 05439-030Atende aos moradores dos seguintes bairros: Butantã, Morumbi, Vila

Madalena, Pinheiros, Caxingui e Vila Sonia.

XII – Varas Especiais da Infância e da Juventude

Rua Piratininga, 105 – 2º andar – Brás – CEP 03042-001Atende aos moradores de qualquer Distrito ou Subdistrito somente nos ca-

sos de infrações atribuídas a menores com mais de 12 anos de idade.

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SEÇÃO II

EXPEDIENTE

CORRELATO

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PRESIDÊNCIA

ATO Nº 17/02-P

Regulamenta, no âmbito do Poder Judiciá-rio do Estado do Rio Grande do Sul, o art. 1ºda Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002,que trata de licitação na modalidade Pre-gão.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DOSUL, DESEMBARGADOR JOSÉ EUGÊNIO TEDESCO, no uso de suas atribuições legais, naforma do art. 32 do COJE (Lei nº 7.356, de 1º de fevereiro de 1980) e do art. 42 doRegimento Interno do Tribunal de Justiça, tendo em vista o disposto no artigo 1º daLei nº 10.520, de 17-07-02, combinado com os artigos nos 115 e 117 da Lei nº 8.666,de 21 de junho de 1993, e o art. 93 da Constituição Estadual,

RESOLVE:

Art. 1º – Fica aprovado, na forma dos Anexos I e II a este Ato, o Regula-mento para a modalidade de licitação denominada pregão, para a aquisição de bens eserviços comuns, no âmbito do Poder Judiciário.

§ 1º – São bens e serviços comuns, para fins do art. 1º da Lei nº 10.520, de17-07-02, aqueles que constam do anexo II deste Ato.

§ 2º – Poderão ser considerados bens e serviços comuns, também, aquelescujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos noedital por meio de especificações usuais no mercado, incumbindo aos setores técnicosdesta Corte a iniciativa para a sua inclusão no rol do Anexo II deste Ato.

Art. 2º – Este Ato entra em vigor na data da sua publicação.

Porto Alegre, 03 de setembro de 2002.

Desembargador JOSÉ EUGÊNIO TEDESCOPresidente

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ANEXO IREGULAMENTO DA LICITAÇÃO NA MODALIDADE DE PREGÃO

Art. 1º – Este Regulamento estabelece normas e procedimentos relativos àlicitação na modalidade de pregão, destinada à aquisição de bens e serviços comuns,no âmbito do Poder Judiciário, qualquer que seja o valor estimado.

Art. 2º – Pregão é a modalidade de licitação em que a disputa pelo forneci-mento de bens ou serviços comuns é feita em sessão pública, por meio de propostas depreços escritas e lances verbais.

Art. 3º – Os contratos celebrados pelo Poder Judiciário, para a aquisição debens e serviços comuns, serão precedidos, prioritariamente, de licitação pública namodalidade de pregão, que se destina a garantir, por meio de disputa justa entre osinteressados, a compra mais econômica, segura e eficiente.

Parágrafo Único – Consideram-se bens e serviços comuns aqueles cujos pa-drões de desempenho e qualidade possam ser concisa e objetivamente definidos noobjeto do edital, em perfeita conformidade com as especificações usuais praticadas nomercado, de acordo com o disposto no Anexo II.

Art. 4º – A licitação na modalidade de pregão é juridicamente condicionadaaos princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade,da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório,do julgamento objetivo, bem assim aos princípios correlatos da celeridade, finalidade,razoabilidade, proporcionalidade, competitividade, justo preço, seletividade e compa-ração objetiva das propostas.

Parágrafo único – As normas disciplinadoras da licitação serão sempre inter-pretadas em favor da ampliação da disputa entre os interessados, desde que não com-prometam o interesse da Administração, a finalidade e a segurança da contratação.

Art. 5º – A licitação na modalidade de pregão não se aplica às contrataçõesde obras e serviços de engenharia, bem como às locações imobiliárias e alienações emgeral, que serão regidas pela legislação geral da Administração.

Art. 6º – Todos quantos participem de licitação na modalidade de pregãotêm direito público subjetivo à fiel observância do procedimento estabelecido nesteRegulamento, podendo qualquer interessado acompanhar o seu desenvolvimento, des-de que não interfira de modo a perturbar ou impedir a realização dos trabalhos.

Art. 7º – À Presidência do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande doSul cabe:

I – determinar a abertura de licitação;II – designar o pregoeiro e os componentes da equipe de apoio;III – decidir os recursos contra atos do pregoeiro; eIV – homologar o resultado da licitação e promover a celebração do contrato.Art. 8º – A fase preparatória do pregão observará as seguintes regras:

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I – a definição do objeto deverá ser precisa, suficiente e clara, vedadasespecificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem ou frustrema competição ou a realização do fornecimento, devendo estar refletida no termo dereferência;

II – o termo de referência é o documento que deverá conter elementoscapazes de propiciar a avaliação do custo pela Administração, diante de orçamentodetalhado, considerando os preços praticados no mercado, a definição dos métodos, aestratégia de suprimento e o prazo de execução do contrato;

III – a autoridade competente ou, por delegação de competência, o ordenadorde despesa ou, ainda, o agente encarregado da compra no âmbito da Administração,deverá:

a) definir o objeto do certame e o seu valor estimado em planilhas, deforma clara, precisa, concisa e objetiva, de acordo com termo de referência elaboradopelo requisitante, em conjunto com a área de compras, obedecidas as especificaçõespraticadas no mercado;

b) estabelecer os critérios de aceitação das propostas, as exigências dehabilitação, as sanções administrativas aplicáveis por inadimplemento e as cláusulasdo contrato, inclusive com fixação dos prazos e das demais condições essenciais parao fornecimento;

c) justificar a necessidade da aquisição; ed) designar, dentre os servidores do órgão ou da entidade promotora da

licitação, o pregoeiro responsável pelos trabalhos do pregão e a sua equipe de apoio;IV – constarão dos autos a motivação de cada um dos atos especificados no

inciso anterior e os indispensáveis elementos técnicos sobre os quais estiverem apoia-dos, bem como o orçamento estimativo e o cronograma físico-financeiro de desembol-so, se for o caso, elaborados pela Administração; e

V – para julgamento, será adotado o critério de menor preço, observados osprazos máximos para fornecimento, as especificações técnicas e os parâmetros míni-mos de desempenho e de qualidade e as demais condições definidas no edital.

Art. 9º – As atribuições do pregoeiro incluem:I – o credenciamento dos interessados;II – o recebimento dos envelopes das propostas de preços e da documenta-

ção de habilitação;III – a abertura dos envelopes das propostas de preços, o seu exame e a

classificação dos proponentes;IV – a condução dos procedimentos relativos aos lances e à escolha da

proposta ou do lance de menor preço;V – a adjudicação da proposta de menor preço;VI – a elaboração de ata;VII – a condução dos trabalhos da equipe de apoio;

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VIII – o recebimento, o exame e a decisão sobre recursos; eIX – o encaminhamento do processo devidamente instruído, após a adjudi-

cação, à autoridade superior, visando à homologação e à contratação.Art. 10 – A equipe de apoio deverá ser integrada em sua maioria por servi-

dores ocupantes de cargo efetivo ou emprego da Administração, preferencialmentepertencentes ao quadro permanente do Tribunal de Justiça, entidade promotora dopregão, para prestar a necessária assistência ao pregoeiro.

Art. 11 – A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dosinteressados e observará as seguintes regras:

I – a convocação dos interessados será efetuada por meio de publicação deaviso:

1. no Diário da Justiça;2. em jornal de grande circulação; e3. por meio eletrônico, devendo a íntegra do edital deverá [sic] estar dispo-

nível na Internet, no site www.tj.rs.gov.br.II – do aviso constarão definição precisa, suficiente e clara do objeto, bem

como a indicação dos locais, dias e horários em que poderá ser lida ou obtida a íntegrado edital, e o local onde será realizada a sessão pública do pregão;

III – do edital constarão todos os elementos definidos na forma das letras“a” e “b” do inciso III do artigo 8º;

IV – o edital fixará prazo não inferior a oito dias úteis, contados da publi-cação do aviso, para os interessados prepararem suas propostas;

a) o prazo estabelecido neste inciso será contado a partir da última publica-ção edital resumido, ou ainda, da efetiva disponibilidade do edital, prevalecendo adata que ocorrer mais tarde.

V – no dia, hora e local designados no edital, será realizada sessão públicapara recebimento das propostas e da documentação de habilitação, devendo o interes-sado ou seu representante legal proceder ao respectivo credenciamento, comprovando,se for o caso, possuir os necessários poderes para formulação de propostas e para aprática de todos os demais atos inerentes ao certame;

VI – aberta a sessão, os interessados ou seus representantes legais entrega-rão ao pregoeiro, em envelopes separados, a proposta de preços e a documentação dehabilitação;

VII – o pregoeiro procederá à abertura dos envelopes contendo as propos-tas de preços e classificará o autor da proposta de menor preço e aqueles que tenhamapresentado propostas em valores sucessivos e superiores em até dez por cento, rela-tivamente à de menor preço;

VIII – quando não forem verificadas, no mínimo, três propostas escritas depreços nas condições definidas no inciso anterior, o pregoeiro classificará as melhorespropostas subseqüentes, até o máximo de três, para que seus autores participem dos

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lances verbais, quaisquer que sejam os preços oferecidos nas propostas escritas;IX – em seguida, será dado início à etapa de apresentação de lances verbais

pelos proponentes, que deverão ser formulados de forma sucessiva, em valores distin-tos e decrescentes;

X – o pregoeiro convidará individualmente os licitantes classificados, deforma seqüencial, a apresentar lances verbais, a partir do autor da proposta classifica-da de maior preço e os demais, em ordem decrescente de valor;

XI – a desistência em apresentar lance verbal, quando convocado pelo pre-goeiro, implicará a exclusão do licitante da etapa de lances verbais e na manutençãodo último preço apresentado pelo licitante, para efeito de ordenação das propostas;

XII – caso não se realizem lances verbais, será verificada a conformidadeentre a proposta escrita de menor preço e o valor estimado para a contratação;

XIII – declarada encerrada a etapa competitiva, e ordenadas as propostas,o pregoeiro examinará a aceitabilidade da primeira classificada, quanto ao objeto evalor, decidindo motivadamente a respeito;

XIV – sendo aceitável a proposta de menor preço, será aberto o envelopecontendo a documentação de habilitação do licitante que a tiver formulado, paraconfirmação das suas condições habilitatórias, com base nos dados cadastrais do Ca-dastro de Fornecedores do Tribunal de Justiça, assegurado ao já cadastrado o direitode apresentar a documentação atualizada e regularizada na própria sessão;

XV – constatado o atendimento das exigências fixadas no edital, o licitanteserá declarado vencedor, sendo-lhe adjudicado o objeto do certame;

XVI – se a oferta não for aceitável ou se o licitante desatender às exigênciashabilitatórias, o pregoeiro examinará a oferta subseqüente, verificando a suaaceitabilidade e procedendo à habilitação do proponente, na ordem de classificação, eassim sucessivamente, até a apuração de uma proposta que atenda ao edital, sendo orespectivo licitante declarado vencedor e a ele adjudicado o objeto do certame;

XVII – nas situações previstas nos incisos XII, XIII e XVI, o pregoeiro pode-rá negociar diretamente com o proponente para que seja obtido preço melhor;

XVIII – declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imedia-ta e motivadamente a intenção de recorrer, a qual deverá ser formulada no final dasessão, com registro em ata da síntese das suas razões, quando lhe será concedido oprazo de 3 (três) dias para apresentação de memoriais do recurso, ficando os demaislicitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número dedias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes asseguradavista imediata dos autos;

XIX – o recurso contra decisão do pregoeiro não terá efeito suspensivo;XX – o acolhimento de recurso importará a invalidação apenas dos atos

insuscetíveis de aproveitamento;XXI – decididos os recursos, e constatada a regularidade dos atos

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procedimentais, a autoridade competente homologará a adjudicação para determinar acontratação;

XXII – como condição para celebração do contrato, o licitante vencedordeverá manter as mesmas condições de habilitação;

XXIII – quando o proponente vencedor não apresentar situação regular, noato da assinatura do contrato, será convocado outro licitante, observada a ordem declassificação, para celebrar o contrato, e assim sucessivamente, sem prejuízo da apli-cação das sanções cabíveis, observado o disposto nos incisos XVI e XVII deste artigo;

XXIV – se o licitante vencedor recusar-se a assinar o contrato,injustificadamente, será aplicada a regra estabelecida no inciso XXIII;

XXV – o prazo de validade das propostas será de sessenta dias, se outro nãoestiver fixado no edital.

Art. 12 – Quem, convocado dentro do prazo de validade da sua proposta,não celebrar o contrato, deixar de entregar ou apresentar documentação falsa exigidapara o certame, ensejar o retardamento da execução de seu objeto, não mantiver aproposta, falhar ou fraudar na execução do contrato, comportar-se de modo inidôneoou cometer fraude fiscal, ficará impedido de licitar e contratar com a União, Estados,Distrito Federal ou Municípios e será descredenciado nos sistemas de cadastramento defornecedores a que se refere o inciso XIV do art. 4º desta Lei, pelo prazo de até 5(cinco) anos, sem prejuízo das multas previstas em edital e no contrato e das demaiscominações legais.

Art. 13 – Até dois dias úteis antes da data fixada para recebimento daspropostas, qualquer pessoa poderá solicitar esclarecimentos, providências ou impug-nar o ato convocatório do pregão.

Parágrafo único – Acolhida a petição contra o ato convocatório, será desig-nada nova data para a realização do certame.

Art. 14 – Para habilitação dos licitantes, será exigida, exclusivamente, adocumentação prevista na legislação geral para a Administração, relativa à:

I – habilitação jurídica;II – qualificação técnica;III – qualificação econômico-financeira;IV – regularidade fiscal; eV – cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7º da Constituição e

na Lei nº 9.854, de 27 de outubro de 1999.a) A documentação exigida para atender ao disposto nos incisos I, III e IV

deste artigo deverá ser substituída por Certificado de Registro de Fornecedor do Tribu-nal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul ou, em se tratando de órgão ou entidadenão abrangido pelos [sic] este Sistema, por certificado de registro cadastral que aten-da aos requisitos previstos na legislação geral, exceto o SICAF.

Art. 15 – O licitante que ensejar o retardamento da execução do certame,

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não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execução do contrato, comportar-se demodo inidôneo, fizer declaração falsa ou cometer fraude fiscal, garantido o direitoprévio da citação e da ampla defesa, ficará impedido de licitar e contratar com aAdministração, pelo prazo de até cinco anos, enquanto perdurarem os motivosdeterminantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própriaautoridade que aplicou a penalidade.

Art. 16 – É vedada a exigência de:I – garantia de proposta;II – aquisição do edital pelos licitantes, como condição para participação

no certame; eIII – pagamento de taxas e emolumentos, salvo os referentes a fornecimen-

to do edital, que não serão superiores ao custo de sua reprodução gráfica, e aos custosde utilização de recursos de tecnologia da informação, quando for o caso.

Art. 17 – Quando permitida a participação de empresas estrangeiras na lici-tação, as exigências de habilitação serão atendidas mediante documentos equivalen-tes, autenticados pelos respectivos consulados e traduzidos por tradutor juramentado.

Parágrafo único – O licitante deverá ter procurador residente e domiciliadono País, com poderes para receber citação, intimação e responder administrativa ejudicialmente por seus atos, juntando os instrumentos de mandato com os documen-tos de habilitação.

Art. 18 – Quando permitida a participação de empresas reunidas em consór-cio, serão observadas as seguintes normas:

I – deverá ser comprovada a existência de compromisso público ou particu-lar de constituição de consórcio, com indicação da empresa-líder, que deverá atenderàs condições de liderança estipuladas no edital e será a representante das consorciadasperante o Poder Judiciário;

II – cada empresa consorciada deverá apresentar a documentação de habi-litação exigida no ato convocatório;

III – a capacidade técnica do consórcio será representada pela soma dacapacidade técnica das empresas consorciadas;

IV – para fins de qualificação econômico-financeira, cada uma das empre-sas deverá atender aos índices contábeis definidos no edital, nos termos da legislaçãovigente;

V – as empresas consorciadas não poderão participar, na mesma licitação,de mais de um consórcio ou isoladamente;

VI – as empresas consorciadas serão solidariamente responsáveis pelas obri-gações do consórcio nas fases de licitação e durante a vigência do contrato; e

VII – no consórcio de empresas brasileiras e estrangeiras, a liderança cabe-rá, obrigatoriamente, à empresa brasileira, observado o disposto no inciso I desteartigo.

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Parágrafo único – Antes da celebração do contrato, deverá ser promovida aconstituição e o registro do consórcio, nos termos do compromisso referido no incisoI deste artigo.

Art. 19 – A Presidência do Tribunal de Justiça poderá determinar revogaçãoda licitação em face de razões de interesse público, derivadas de fato supervenientedevidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendoanulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de qualquer pessoa, mediante atoescrito e fundamentado.

§ 1º – A anulação do procedimento licitatório induz à do contrato.§ 2º – Os licitantes não terão direito à indenização em decorrência da anu-

lação do procedimento licitatório, ressalvado o direito do contratado de boa-fé de serressarcido pelos encargos que tiver suportado no cumprimento do contrato.

Art. 20 – Nenhum contrato será celebrado sem a efetiva disponibilidade derecursos orçamentários para pagamento dos encargos, dele decorrentes, no exercíciofinanceiro em curso.

Art. 21 – A Administração publicará, no Diário da Justiça, o extrato doscontratos celebrados, no prazo de até vinte dias da data de sua assinatura, com indi-cação da modalidade de licitação e de seu número de referência.

Parágrafo único – O descumprimento do disposto neste artigo sujeitará oservidor responsável à sanção administrativa.

Art. 22 – Os atos essenciais do pregão, inclusive os decorrentes de meioseletrônicos, serão documentados ou juntados no respectivo processo, cada qual opor-tunamente, compreendendo, sem prejuízo de outros, o seguinte:

I – justificativa da contratação;II – termo de referência, contendo descrição detalhada do objeto, orça-

mento estimativo de custos e cronograma físico-financeiro de desembolso, se for ocaso;

III – planilhas de custo;IV – garantia de reserva orçamentária, com a indicação das respectivas ru-

bricas;V – autorização de abertura da licitação;VI – designação do pregoeiro e equipe de apoio;VII – parecer jurídico;VIII – edital e respectivos anexos, quando for o caso;IX – minuta do termo do contrato ou instrumento equivalente, conforme o

caso;X – originais das propostas escritas, da documentação de habilitação anali-

sada e dos documentos que a instruírem;XI – ata da sessão do pregão, contendo, sem prejuízo de outros, o registro

dos licitantes credenciados, das propostas escritas e verbais apresentadas, na ordem

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de classificação, da análise da documentação exigida para habilitação e dos recursosinterpostos; e

XII – comprovantes da publicação do aviso do edital, do resultado da licita-ção, do extrato do contrato e dos demais atos relativos à publicidade do certame,conforme o caso.

Art. 23 – Aplicam-se, subsidiariamente, para a modalidade de pregão, asnormas da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e suas alterações.

Art. 24 – Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Admi-nistração do Tribunal de Justiça.

ANEXO IIRELAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS COMUNS

BENS COMUNS:

1. Bens de ConsumoÁgua mineralCombustível e lubrificanteFerramentasGásGêneros alimentíciosMaterial de expedienteMaterial hospitalar, médico, de laboratório e odontológicoMedicamentos, drogas e insumos farmacêuticosMateriais de limpeza e conservação de bens móveis e imóveisMaterial de acondicionamento e embalagensMaterial de áudio, foto e vídeoMaterial de proteção e segurançaMaterial elétrico e de telefoniaMaterial para copa e cozinhaMaterial para festividades e homenagensOxigênioPeças para veículosSoftware de prateleiraSuprimentos de InformáticaUniformes

2. Bens PermanentesMobiliário

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Equipamentos em geralUtensílios de uso geralMicrocomputador de mesa ou portátil (notebook), monitor de vídeo e im-

pressoraVeículos automotivos em geralMaterial bibliográfico

SERVIÇOS COMUNS:

1. Serviços de apoio administrativoConfiguraçãoDigitaçãoInstalação de equipamentosManutenção

2. Serviço de assinaturasJornalPeriódicoRevistaTelevisão via satéliteTelevisão a cabo

3. Serviços de assistênciaHospitalarMédicaOdontológica

4. Serviços de atividades auxiliaresAscensoristaAuxiliar de escritórioCarregadorCopeiroGarçomJardineiroMensageiroMotoristaSecretáriaTelefonistaZelador

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5. Serviços de confecção de uniformes6. Serviços de copeiragem7. Serviços de eventos8. Serviços de filmagem9. Serviços de fotografia10. Serviços de gás natural11. Serviços de gás liquefeito de petróleo12. Serviços gráficos13. Serviços de hotelaria14. Serviços de jardinagem15. Serviços de lavanderia16. Serviços de limpeza e conservação17. Serviços de locação de bens móveis18. Serviços de manutenção de bens móveis19. Serviços de manutenção de bens imóveis20. Serviços de remoção de bens móveis21. Serviços de microfilmagem22. Serviços de reprografia23. Serviços de seguro-saúde24. Serviços de degravação25. Serviços de tradução26. Serviços de telecomunicações de dados27. Serviços de telecomunicações de imagem28. Serviços de telecomunicações de voz29. Serviços de telefonia fixa30. Serviços de telefonia móvel31. Serviços de transporte32. Serviços de vale-refeição33. Serviços de vigilância e segurança ostensiva34. Serviços de fornecimento de energia elétrica35. Serviços de apoio marítimo36. Serviços de aperfeiçoamento, capacitação e treinamento37. Serviços de cabeamento lógico, elétrico e telefônico38. Serviços de confecção de carimbos39. Serviços de chaveiro40. Serviços de perícia médica41. Serviços de psicotécnico42. Serviços de seguro de bens móveis e imóveis

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ORDEM DE SERVIÇO Nº 04/02-P

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, Desembargador JOSÉEUGÊNIO TEDESCO, no uso de suas atribuições legais e de acordo com o estabelecidona Ordem de Serviço nº 03/02-P, de 1º-07-02;

CONSIDERANDO a necessidade de normatizar procedimentos no tocante aosserviços que podem ser disponibilizados ao público pelos serviços auxiliares do Tribu-nal de Justiça, no horário das 9 às 12 horas;

RESOLVE:

1. Durante o Regime Especial (9h às 12h), serão colocados à disposição dopúblico os seguintes serviços pelas unidades abaixo relacionadas:

I – Nas Secretarias de Câmaras, de Grupos e do Tribunal Pleno:a) prestação de informações;b) carga de autos que se encontrem na Secretaria;c) devolução de autos em carga;d) empréstimo de acórdãos e de processos para fotocópia;e) recebimento de requerimentos de certidões e de autenticações, cujo for-

necimento se efetivará no horário normal de expediente.II – No Departamento Processual:a) recebimento de petições diversas referentes aos processos em tramitação

no Tribunal de Justiça;b) recebimento de petições de recursos e medidas originárias (agravos de

instrumento, mandados de segurança, hábeas-córpus, correições parciais, ADIns, etc.),que serão distribuídas durante o expediente normal;

c) carga de processos que se encontrem com intimação através de nota deexpediente do Departamento Processual.

2. Esta Ordem de Serviço entra em vigor na data de sua publicação.

CUMPRA-SE.

Porto Alegre, 12 de setembro de 2002.

Desembargador JOSÉ EUGÊNIO TEDESCOPresidente

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CONSELHO DA MAGISTRATURA

ATO Nº 035/02-CM

O Desembargador JOSÉ EUGÊNIO TEDESCO, Presidente do CONSELHO DA MA-GISTRATURA, no uso de suas atribuições e ouvido o mesmo Órgão na sessão do dia 20de agosto do ano em curso (Proc. nº 194/02-CM, 5ª Classe – 20371/01-5);

RESOLVE:

Art. 1º – Com fundamento no art. 203, parágrafo único, do Código de Orga-nização Judiciária do Estado (Lei nº 7.356/80), alterar o Quadro Anexo I, para estabe-lecer as seguintes jurisdições em Municípios que não são sedes de comarcas, além dosincluídos nos Atos nº 06/94 e nº 20/94-CM, conforme tabela abaixo:

COMARCAS DE MUNICÍPIOS JURISDICIONADOSENTRÂNCIA INICIALARROIO DO MEIO COQUEIRO BAIXO

ARROIO DO TIGRE (Cartório Integrado Judicial de Salto do Jacuí)– ESTRELA VELHA e JACUIZINHO

CONSTANTINA NOVO XINGU

ENCANTADO DOUTOR RICARDO e VESPASIANO CORREA

GARIBÁLDI CORONEL PILAR

GETÚLIO VARGAS FLORIANO PEIXOTO

GIRUÁ SENADOR SALGADO FILHO

ITAQUI MAÇAMBARÁ

LAGOA VERMELHA CAPÃO BONITO DO SUL

NÃO-ME-TOQUE TIO HUGO

PALMARES DO SUL CAPIVARI DO SUL

PANAMBI CONDOR

PEDRO OSÓRIO CERRITO

PINHEIRO MACHADO PEDRAS ALTAS

SANTA VITÓRIA DO PALMAR CHUÍ

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SANTIAGO UNISTALDA e CAPÃO DO CIPÓ

SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA CARAÁ

SÃO PEDRO DO SUL TOROPI

SÃO VALENTIM BENJAMIN CONSTANT DO SUL

SAPIRANGA ARARICÁ

SOBRADINHO LAGOA BONITA DO SUL e PASSA SETE

TAPEJARA SANTA CECÍLIA DO SUL e VILA LÂNGARO

TEUTÔNIA WESTFÁLIA

TORRES D. PEDRO DE ALCÂNTARA e MAMPITUBA

TRAMANDAÍ BALNEÁRIO PINHAL

TRÊS DE MAIO NOVA CANDELÁRIA

TRÊS PASSOS ESPERANÇA DO SUL

TUPANCIRETÃ JARI

COMARCAS DE ENTRÂNCIA MUNICÍPIOS JURISDICIONADOSINTERMEDIÁRIABAGÉ ACEGUÁ

BENTO GONÇALVES PINTO BANDEIRA

CACHOEIRA DO SUL NOVO CABRAIS

CAMAQUÃ CHUVISCA

CARAZINHO ALMIRANTE TAMANDARÉ DO SUL

CRUZ ALTA BOA VISTA DO CADEADO e BOA VISTA DO INCRA

EREXIM CRUZALTENSE, PAULO BENTO e QUATRO IRMÃOS

ESTRELA FAZENDA VILANOVA

IJUÍ BOZANO e NOVA RAMADA

LAJEADO CANUDOS DO VALE, FORQUETINHA e MARQUESDE SOUZA

MONTENEGRO SÃO JOSÉ DO SUL

OSÓRIO ITATI

PALMEIRA DAS MISSÕES SÃO PEDRO DAS MISSÕES

PELOTAS ARROIO DO PADRE e TURUÇU

SANTA CRUZ DO SUL HERVEIRAS

SANTA MARIA DILERMANDO DE AGUIAR e ITAARA

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SÃO GABRIEL SANTA MARGARIDA DO SUL

SÃO LUIZ GONZAGA ROLADOR e MATO QUEIMADO

URUGUAIANA BARRA DO QUARAÍ

VACARIA MONTE ALEGRE DOS CAMPOS, MUITOS CAPÕESe PINHAL DA SERRA

Art. 2º – Este Ato entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas asdisposições em contrário.

Porto Alegre, 30 de agosto de 2002.

Desembargador JOSÉ EUGÊNIO TEDESCOPresidente do Conselho da Magistratura

Bacharela ANA LIA VINHAS HERVÉSecretária

ATO Nº 038/02-CM

O Desembargador JOSÉ EUGÊNIO TEDESCO, Presidente do CONSELHO DA MA-GISTRATURA, no uso de suas atribuições legais e ouvido o mesmo Órgão, na sessão de03-09-02 (Proc. nº 204/02-CM, 5ª Classe, SPI 20053/02-0),

RESOLVE:

Art. 1º – Ampliar a competência do Serviço Notarial e de Registros de SãoDomingos do Sul para praticar, além dos atos do Registro Civil das Pessoas Naturais doMunicípio de Vanini, também os atos próprios dos Registros Especiais desta localidade(São Domingos do Sul), pertencente à Comarca de Casca, na forma dos arts. 145 e 147do Código de Organização Judiciária do Estado (Lei nº 7.356/80).

Art. 2º – Revogadas as disposições em contrário, este Ato entrará em vigorna data de sua publicação.

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Porto Alegre, 13 de setembro de 2002.

Desembargador JOSÉ EUGÊNIO TEDESCOPresidente do Conselho da Magistratura

Bacharela ANA LIA VINHAS HERVÉSecretária

ATO Nº 040/02-CM

O Desembargador JOSÉ EUGÊNIO TEDESCO, Presidente do CONSELHO DA MA-GISTRATURA, no uso de suas atribuições e ouvido o mesmo Órgão na sessão do dia 24de setembro do ano em curso (Proc. nº 225/02-CM, 5ª Classe – 22434/02-7),

RESOLVE:

Designar para exercer a função de DIRETORA DO FORO da Comarca de Santi-ago a Dra. Fernanda de Melo Abicht, Juíza de Direito, a contar de 24 de setembro de2002, pelo período de um ano.

Porto Alegre, 24 de setembro de 2002.

Desembargador JOSÉ EUGÊNIO TEDESCOPresidente do Conselho da Magistratura

Bacharela ANA LIA VINHAS HERVÉSecretária

RESOLUÇÃO Nº 231/97-CM(Publicada em 10-12-97)

(Republicada em 09-09-02)

(Republicação determinada pela Corregedoria-Geral da Justiça com a compilaçãodas alterações realizadas pela Secretaria do Conselho da Magistratura, agosto/2002)

Dispõe sobre a criação do Arquivo Ótico e deProcessos do Poder Judiciário do Estado doRio Grande do Sul.

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O CONSELHO DA MAGISTRATURA, no uso de suas atribuições legais, ouvido omesmo Órgão na sessão do dia 07 de outubro de 1997 (Proc. nº 137/97-CM – 5ª Classe– 21832973),

RESOLVE:

Art. 1º – É criado o ARQUIVO ÓTICO E DE PROCESSOS DO PODER JUDICIÁRIODO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL que substituirá, paulatinamente, em todo o Esta-do, os ARQUIVOS JUDICIAIS.

Art. 2º – É implantado o sistema de arquivamento ótico que se destina atransferir, para meio magnético digital, os processos judiciais e de natureza administrativa.

Parágrafo único – Após o processamento das imagens e sua revisão pelosistema, ocorrerá a gravação em 02 (dois) discos óticos, um destinado à formação dabiblioteca de imagens (disco-segurança), e outro, ao fornecimento de cópias parainteressados.

Art. 3º – Os autos dos processos judiciais findos, assim considerados aque-les extintos há mais de 05 (cinco) anos por decisão da qual não caiba qualquer recur-so, após escaneados, poderão ser transformados em aparas ou reciclados por quaisqueroutros meios mecânicos.

§ 1º – Os autos dos processos administrativos, em cuja sede tenha sidoproferida decisão com aplicação de pena disciplinar, serão escaneados e somente po-derão ser reciclados decorridos 10 (dez) anos da data do trânsito em julgado, ou desua extinção.

§ 2º – A transformação dos autos dos processos em aparas, ou sua recicla-gem, será precedida de publicação de Edital, com prazo de 10 (dez) dias, a ser expedi-do pela Direção do Foro de cada Comarca, para que as partes ou interessados requei-ram, no prazo de 05 (cinco) dias, o desentranhamento de documentos que instruem asações ou procedam à sua reprodução por qualquer meio disponível.

§ 3º – O Edital deverá conter o número do processo, Comarca e Vara deorigem, os nomes das partes e, quando possível, de seus procuradores, bem como onúmero do disco ótico para o qual foi transferido. No caso de se tratar de feitos quetramitaram em segredo de justiça ou aqueles em que uma das partes seja menor, aidentificação do feito deverá ser feita através das iniciais, vedada a divulgação donome, preservando-se o sigilo imposto pela lei processual civil.

§ 4º – A cópia do Edital deverá ser encaminhada, antes da publicação, àCorregedoria-Geral da Justiça e à Secção da Ordem dos Advogados local; na Corregedoriaserá aberta pasta própria, destinada ao registro dos autos de processos, escaneados ounão, e reciclados de cada comarca.

§ 5º – Os procedimentos referidos nos parágrafos anteriores far-se-ão acada período de 04 (quatro) meses.

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§ 6º – Inicialmente, contudo, para o fim de agilizar o escaneamento dosautos que se encontram nos Arquivos Judiciais, ficam os Juízes Diretores de Foroautorizados a realizar o trabalho ininterruptamente, até que o resíduo dos feitos arqui-vados seja de processos que ainda não implementaram a condição de tempo necessáriapara sua reciclagem.

Art. 4º – O ato de transformação em aparas, ou de reciclagem dos autosfindos, será presidido pelo Juiz Diretor do Foro, auxiliado pelo Escrivão, e será realiza-do, obrigatoriamente, na presença de 03 (três) testemunhas previamente convocadas.Serão convidados para dele participarem um representante da Ordem dos Advogados eum representante do Ministério Público.

Parágrafo único – No verso do Edital, lavrará o Escrivão termo circunstan-ciado do ato de reciclagem dos autos, consignando-se o nome dos presentes e colhen-do suas assinaturas, ao final.

Art. 5º – O valor apurado com a venda das aparas e/ou com a reciclagemreverterá ao Fundo de Reaparelhamento do Poder Judiciário.

Art. 6º – Todos os processos que contenham documentos históricos ou que,por sua natureza e conteúdo fático, interessem de qualquer forma à história e ao perfilpsicossocial da época, serão obrigatoriamente escaneados e, após, passarão a integraro ACERVO HISTÓRICO DO JUDICIÁRIO, que é objeto de Resolução própria.

Art. 7º – Os processos a seguir elencados não serão transferidos para oArquivo Ótico e, constatado que foram extintos há mais de 05 (cinco) anos, serãotransformados em aparas ou reciclados:

PROCESSOS CÍVEIS:1. Agravo de Instrumento.2. Exceção de Incompetência.3. Impugnação ao Valor da Causa.4. Impugnação ao Pedido de Assistência Judiciária.5. Ação Cautelar de Sustação de Protesto.6. Ação Cautelar Inominada – Área Cível.7. Ações Cautelares de Arresto, Busca e Apreensão, Seqüestro e Arrolamento

de Bens – Área Cível.8. Ação de Depósito.9. Ação de Busca e Apreensão.10. Ação de Despejo.11. Ação de Cobrança pelo rito sumaríssimo.12. Ação de Cobrança pelo rito sumário.13. Ação de Cobrança pelo rito ordinário.14. Ação Renovatória de Locação.15. Ação Monitória.

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16. Ação Demolitória.17. Ação Cominatória.18. Ação de Anulação de Título ao Portador.19. Ação de Embargo de Obra Nova.20. Ação de Reparação de Danos por Acidente de Trânsito.21. Ação de Garantia.22. Ação de Recuperação de Título ao Portador.23. Ação de Remissão de Imóvel Hipotecado.24. Ação de Consignação em Pagamento.25. Ação Previdenciária.26. Processo de Execução.27. Executivos Fiscais.28. Embargos de Devedor.29. Embargos à Execução.30. Embargos de Terceiro.31. Embargos de Retenção.32. Fraude à Execução.33. Ação Regressiva contra co-devedor, fiador ou denunciante à lide.34. Mandado de Segurança.35. Hábeas-Córpus – Áreas Cível e Criminal.36. Ação de Revisão de Contrato Bancário.37. Perda de Prêmio ou de Gratificação.38. Ação de Cobrança de Honorários Advocatícios.39. Ação de Arbitramento de Honorários.40. Alvarás Judiciais – Área Cível.41. Ação referente à Anticrese e Penhor.42. Incidente de Falsidade – Área Cível.43. Oposição.44. Ação de Cobrança de Autos.45. Ação de Busca e Apreensão de Autos.46. Processos Administrativos – exceto os previstos no § 1º do art. 3º desta

Resolução.47. Ação de Arrendamento Rural.48. Ação Declaratória – Áreas Cível e da Fazenda Pública.49. Pedido de Restituição.50. Impugnação de Crédito.51. Declaração de Crédito.52. Processos que tramitaram nos Juizados Especiais Cíveis.53. Processos referentes a menor infrator (JIJ).54. Processos de qualquer natureza, cuja inicial haja sido indeferida.

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55. Todos os processos que não permitam o escaneamento ou sua reprodu-ção por qualquer meio mecânico em virtude de deterioração ou danificação pela açãodo tempo, referentes aos quais se fará especial menção no termo circunstanciadoreferido no parágrafo único do art. 4º desta Resolução.

PROCESSOS CRIMINAIS:1. Contravenções Penais.2. Todos os processos nos quais os réus tenham sido punidos com penas de

detenção e/ou multa.3. Todos os autos relativos às infrações da competência do Juizado Especial

Criminal, com exceção daqueles em que houve condenação em pena de reclusão (alte-rada a redação pela Resolução nº 344/01-CM).

4. Processos da Vara das Execuções Penais.5. Processos da Lei nº 9.099, em que aceita a transação, com aplicação

imediata de pena restritiva de direitos ou multas (incluído pela Resolução nº 336/00-CM e tornado sem efeito a sua inclusão pela Resolução nº 344/01-CM).

§ 1º – No caso do item 1 supra (Agravo de Instrumento), a transformação emaparas ou reciclagem poderá ocorrer desde logo, independentemente de prazo, desde quejuntados ao processo principal cópia ou original da inicial, do acórdão, acompanhado decertidão de seu trânsito em julgado, observados os procedimentos e ressalvas previstosna presente Resolução (parágrafo incluído pela Resolução nº 285/99-CM). Os autos deAgravo de Instrumento, cuja decisão tenha transitado em julgado após 11-06-99,poderão ser imediatamente eliminados sem a publicação de edital a que se refere o § 2ºdo art. 3º desta mesma Resolução, devendo, entretanto, haver prévia intimação daspartes por nota de expediente para, querendo, solicitem o desentranhamento de peçasno prazo de 05 (cinco) dias (transformado em § 1º pela Resolução nº 354/01-CM ealterada a redação pela Resolução nº 382/01-CM).

§ 2º – Excepciona-se no item 3 – Processos Criminais – os termos circuns-tanciados, os quais poderão ser transformados em aparas ou reciclados após 120 (cen-to e vinte) dias do arquivamento determinado de plano, da desistência de representa-ção por parte da vítima, ou ainda, da extinção por decadência ou prescrição (parágrafoincluído pela Resolução nº 354/01-CM).

Art. 8º – A qualquer tempo, o interessado poderá postular informação oucertidão acerca dos processos reciclados e deverá ter acesso aos registros que compro-vem tal circunstância.

Art. 9º – À Corregedoria-Geral da Justiça, incumbem as providências neces-sárias, no seu âmbito de atuação, para o cumprimento desta Resolução.

Art. 10 – A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

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Porto Alegre, 1º de dezembro de 1997.

Desembargador ADROALDO FURTADO FABRÍCIOPresidente

Bacharel FRANCISCO PAULO GASPARONISecretário

ALTERAÇÕES:• Res. nº 285/99-CM – inclui parágrafo único ao art. 7º;• Res. nº 336/00-CM – inclui o item 5 ao art. 7º;• Res. nº 344/01-CM – torna sem efeito a inclusão do item 5 ao art. 7º e dá

nova redação ao item 3 do título “Processos Criminais”;• Res. nº 354/01-CM – transforma o parágrafo único em § 1º e acrescenta

o § 2º ao art. 7º;• Res. nº 382/01-CM – altera a redação do § 1º do art. 7º;

RESOLUÇÃO Nº 410/02-CM

Dispõe sobre as férias coletivas do mês dejaneiro de 2003.

O CONSELHO DA MAGISTRATURA, no uso de suas atribuições legais e deconformidade com o disposto nos arts. 189 e 190 do Código de Organização Judiciáriado Estado do Rio Grande do Sul (Proc. nº 214/02-CM, 5ª Classe – 22487/02-4),

RESOLVE:

Art. 1º – No mês de janeiro de cada ano, os magistrados de primeira instân-cia gozarão férias independentemente de requerimento, excetuando-se:

a) aqueles que não têm direito a férias;b) aqueles que forem designados na forma do art. 2º desta Resolução.Art. 2º – Designar-se-ão Juízes para o atendimento das matérias previstas

no art. 187 do COJE.§ 1º – Caberá ao Presidente do Tribunal de Justiça proceder à designação

até o dia 22-11-02.§ 2º – Os Juízes atuarão em comarcas-sede, com jurisdição sobre as demais

comarcas que as integram, ou em determinadas varas, consoante disposto no art. 3º.

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§ 3º – A designação recairá, preferentemente, sobre o Juiz mais antigo ematividade na comarca-sede, desde que não designado anteriormente, de modo a preser-var a alternância. No caso de dois ou mais Juízes com posse na mesma data na Comar-ca, a escolha recairá sobre o mais antigo na carreira.

§ 4º – Não havendo requerimento de interessado, será designado o Juizmais moderno em atividade na comarca-sede, igualmente observada a alternância.

§ 5º – Os magistrados interessados deverão encaminhar requerimento àPresidência, através do Departamento de Magistrados e Outros Juízes, até o dia 25-10-02.

§ 6º – Na Comarca de Porto Alegre, serão designados 28 (vinte e oito)Juízes, escolhidos pelos critérios previstos nos §§ 3º e 4º, e a antigüidade será aferidadentre os Juízes da mesma área de atuação ou foro regional.

§ 7º – No interior do Estado, os Juízes designados, em número de 73 (se-tenta e três), organizarão roteiro de visita às Comarcas ou Varas, divulgando as datas,preferentemente, através de edital. Salvo motivo inescusável, cada comarca ou varadeverá ser visitada, no mínimo, uma vez por semana.

§ 8º – A divulgação das visitas deverá ser feita, impreterivelmente, até odia 30-12-02, afixando-se edital nos foros e varas.

§ 9º – Na Capital, os Juízes indicarão em qual das unidades jurisdicionaispoderão ser encontrados.

§ 10 – No caso de impedimento do Juiz designado, por motivo justificado,o Presidente do Tribunal de Justiça convocará o Substituto, seguindo-se a escalaascendente de antigüidade, a saber: primeiro, na comarca-sede e, depois, nas demais,observada a ordem estabelecida no art. 3º. Enquanto não houver nova designação, asubstituição será feita pelos Juízes plantonistas, na ordem fixada naquele dispositivo.

§ 11 – Os Juízes deverão comunicar ao Departamento de Magistrados eOutros Juízes, até o dia 30 de dezembro de cada ano, o endereço onde poderão serencontrados durante as férias, inclusive o número do telefone, salvo impossibilidadeque deverá ser mencionada.

Art. 3º – São objeto do ANEXO I, que integra esta Resolução, as comarcas--sede com as comarcas e/ou varas que as compõem.

Art. 4º – Considerando a manutenção da redução do número de plantonistasem todo o Estado, os Juízes de Direito e Pretores titulares, sempre e somente quandose afigurar imprescindível a designação de eventual audiência para o mês de janeiro de2003, QUALQUER QUE SEJA A NATUREZA DESTA, deverão AJUSTAR PREVIAMENTE COM OMAGISTRADO PLANTONISTA a designação do ato.

Parágrafo único – O plantão de férias coletivas para o mês de janeiro de2003 compreenderá, PREFERENTEMENTE, o atendimento pelos magistrados designadosplantonistas de todas as medidas urgentes e realização de audiências com o mesmocaráter.

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Art. 5º – Responderá pela Direção do Foro, inclusive naquelas comarcas deentrância intermediária onde existem unidades jurisdicionais autônomas, o Juiz desig-nado para a vara onde o magistrado titular atua como Diretor do Foro.

Art. 6º – Os servidores do Foro Judicial, inclusive Oficiais de Justiça, goza-rão férias no mês de janeiro, dispensado requerimento.

§ 1º – Excetuam-se:a) aqueles que não têm direito a férias;b) os servidores designados para atender as varas, considerando que, nas comarcas

com mais de uma vara, deverá ser, no mínimo, um servidor para cada uma delas;c) o Oficial Escrevente, Auxiliar do Juiz, designado plantonista;d) um Oficial de Justiça por comarca com até três varas; dois Oficiais de

Justiça por comarca com até seis varas; quatro Oficiais de Justiça nas comarcas commais de seis varas.

§ 2º – Na Comarca da Capital serão designados cinqüenta (50) Oficiais deJustiça em atividade para atuar junto às varas especificadas no ANEXO I, sob as ordensdos respectivos Juízes.

§ 3º – Competirá ao Juiz de Direito Diretor do Foro a indicação de quetratam os §§ 1º e 2º deste artigo, a ser procedida até o dia 29 de novembro de 2002.

§ 4º – Os servidores de cada comarca deverão encaminhar ao Juiz Diretor doForo, até o dia 30 de dezembro, o endereço onde poderão ser encontrados e o númerodo telefone, salvo impossibilidade que deverá ser referida.

§ 5º – No impedimento justificado do servidor, o Juiz Diretor do Foro con-vocará seu substituto, aplicando-se, no que couber, o disposto no § 10 do art. 2ºdesta Resolução.

§ 6º – Os servidores dos Juízos da Infância e Juventude da Capital serãodivididos em dois grupos que gozarão férias em janeiro e fevereiro, respectivamente,cabendo ao Diretor do Foro estabelecer a escala.

§ 7º – Considerando que o serviço cartorário durante o plantão abrangeapenas as questões urgentes, inserindo-se no âmbito das atribuições normais de umOficial Escrevente, em nenhum caso um Oficial Escrevente deverá ser nomeado para afunção gratificada de auxiliar de Juiz, em substituição ao titular, durante o plantão dejaneiro.

Art. 7º – Os titulares dos Cartórios Judiciais (Estatizados e Privatizados)deverão organizar a escala de férias dos servidores/serventuários, com estrita obser-vância do art. 190 do COJE. Assim, se o Escrivão gozar férias no mês de janeiro, deverásubstituí-lo o Oficial Ajudante. Somente na sua falta ou impedimento é que poderá serele substituído por Oficial Escrevente.

Parágrafo único – Os senhores Juízes Diretores de Foro zelarão pelo estritocumprimento deste dispositivo.

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Art. 8º – As férias individuais dos magistrados do interior deverão ser plane-jadas de forma conjunta, mediante prévio ajuste com os substitutos de tabela, demodo a manter a regularidade da judicância.

§ 1º – No planejamento das férias individuais em comarcas com mais deuma vara deverão permanecer no exercício da judicância, no mínimo, a metade dosJuízes Titulares, respeitando-se, na medida do possível, a especialidade da jurisdição.

§ 2º – Nas comarcas em que houver número ímpar de varas, deverá perma-necer no exercício da jurisdição, no mínimo, a metade mais um dos Juízes titulares.

Art. 9º – Os casos omissos, aqueles que ensejarem dúvidas e eventuaisalterações no ANEXO I, por motivo de conveniência da Administração, serão resolvidospelo Presidente do Tribunal de Justiça, ouvido o Corregedor-Geral.

Art. 10 – A presente Resolução entra em vigor a partir de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

Porto Alegre, 18 de setembro de 2002.

Desembargador JOSÉ EUGÊNIO TEDESCOPresidente

Bacharela ANA LIA VINHAS HERVÉSecretária

ANEXO I

Na forma do disposto no art. 3º desta Resolução, as comarcas-sede com ascomarcas e/ou varas que as compõem são as seguintes:

I. PORTO ALEGRE: 28 (vinte e oito) Juízes plantonistas:1. DIREÇÃO DO FORO, VARA DOS REGISTROS PÚBLICOS, VARA DE ACIDENTES

DO TRABALHO, 6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA e ANEXO, e VARA DE FALÊNCIAS E CON-CORDATAS (1º e 2º Juizados) (seis Juizados);

2. 4ª, 5ª, 6ª, 7ª e 8ª VARAS CÍVEIS (dez Juizados);3. 9ª, 10ª, 11ª, 12ª e 13ª VARAS CÍVEIS (dez Juizados);4. 14ª, 15ª, 16ª, 17ª e 18ª VARAS CÍVEIS (dez Juizados);5. 1ª, 2ª e 3ª VARAS DA FAZENDA PÚBLICA (seis Juizados);6. 4ª, 5ª e 7ª VARAS DA FAZENDA PÚBLICA (seis Juizados);7. 1ª e 2ª VARAS DO JÚRI, 1ª, 2ª e 3ª VARAS DE DELITOS DE TRÂNSITO (sete

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Juizados);8. 1ª, 2ª, 3ª e 4ª VARAS DE FAMÍLIA (quatro Juizados);9. 5ª, 6ª, 7ª e 8ª VARAS DE FAMÍLIA (quatro Juizados);10. 1º, 2ª, 5ª e 6ª VARAS CRIMINAIS (quatro Juizados);11. 7ª, 8ª, 9ª e 10ª VARAS CRIMINAIS (quatro Juizados);12. 2º, 3º, 4º e 5º JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS (quatro Juizados);13. 1º, 2º, 3º JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS e 11ª Vara Criminal (quatro

Juizados);14. 1º, 2º e 3º JUÍZOS DO JUIZADO REGIONAL DA INFÂNCIA E JUVENTUDE

(três Juizados);15. PROJETO JUSTIÇA INSTANTÂNEA (FEBEM) (um Juizado);16. FORO REGIONAL DO ALTO PETRÓPOLIS (Vara Cível, Vara de Família e

Sucessões, 1ª Vara Criminal, Juizado Especial Criminal e 7º Juizado Especial Cível)(cinco Juizados);

17. FORO REGIONAL DO PARTENON (1ª e 2ª Varas Cíveis, 1ª Vara Criminal eJuizado Especial Criminal) (quatro Juizados);

18. FORO REGIONAL DA RESTINGA (Vara Cível, Vara Criminal e 8º JuizadoEspecial Cível) (três Juizados);

19. FORO REGIONAL DA TRISTEZA (Vara Cível, Vara de Família e Sucessões,1ª Vara Criminal, 6º Juizado Especial Cível e Juizado Especial Criminal) ( sete Juizados);

20. FORO REGIONAL DO SARANDI (1ª e 2ª Varas Cíveis, 1ª Vara Criminal, 1ºJuizado Especial Cível e Juizado Especial Criminal) (cinco Juizados);

21. FORO REGIONAL DO 4º DISTRITO (1ª e 2ª Varas Cíveis, Vara Criminal eJuizados Especiais Adjuntos) ( três Juizados);

22. PLANTÃO PERMANENTE NO FORO CENTRAL (quatro Juízes);23. TURMAS RECURSAIS CÍVEIS E TURMA RECURSAL CRIMINAL, 1ª, 2ª e 3ª

VARAS CÍVEIS (dois Juizados cada Vara Cível) (Haverá uma Turma Recursal Cível deférias, com a competência prorrogada para as ações da Turma Recursal Criminal, com adesignação de três Juízes que jurisdicionarão também as três Varas Cíveis) (três Juí-zes).

INTERIOR: 73 (setenta e três) Juízes plantonistas

II. ALEGRETE:1. 2ª VARA CÍVEL, VARA CRIMINAL e JEC ADJUNTO (dois Juizados).

III. ALVORADA:2. 1ª e 2ª VARAS CÍVEIS, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL, VARA CRIMINAL e JUI-

ZADO ESPECIAL CRIMINAL ADJUNTO (quatro Juizados).

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IV. ARROIO GRANDE:HERVALJAGUARÃOPEDRO OSÓRIOPINHEIRO MACHADO3. Cinco Varas Judiciais e JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS Adjuntos (cinco

Juizados).

V. BAGÉ:LAVRAS DO SULDOM PEDRITO4. 1ª, 2ª e 3ª VARAS CÍVEIS DE BAGÉ, 1ª e 2ª VARAS JUDICIAIS e JUIZADO

ESPECIAL CÍVEL ADJUNTO DE DOM PEDRITO (cinco Juizados).5. 1ª e 2ª VARAS CRIMINAIS, JECRIM ADJUNTO, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE

BAGÉ e LAVRAS DO SUL (Vara Judicial e JEC Adjunto) (quatro Juizados).

VI. BENTO GONÇALVES:CARLOS BARBOSAFLORES DA CUNHA6. 1ª, 2ª e 3ª VARAS CÍVEIS, VARA CRIMINAL e JUIZADO ESPECIAL CÍVEL e

JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL Adjuntos de BENTO GONÇALVES, CARLOS BARBOSA (VaraJudicial e JEC Adjunto), FLORES DA CUNHA (Vara Judicial e JEC Adjunto) (seis Juizados).

VII. CACHOEIRINHA:7. 1ª, 2ª e 3ª VARAS JUDICIAIS, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL e JUIZADO ESPE-

CIAL CRIMINAL Adjuntos (três Juizados).

VIII. CACHOEIRA DO SUL:ENCRUZILHADA DO SULCAÇAPAVA DO SULSÃO SEPÉRIO PARDO8. 2ª VARA CÍVEL, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE CACHOEIRA DO SUL, 2ª VARA

JUDICIAL e JUIZADO ESPECIAL CÍVEL ADJUNTO de RIO PARDO, VARA JUDICIAL DEENCRUZILHADA DO SUL E JUIZADO ESPECIAL CÍVEL ADJUNTO (quatro Juizados).

9. 1ª e 2ª VARAS CRIMINAIS e JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL Adjunto DECACHOEIRA DO SUL, CAÇAPAVA DO SUL (Vara Judicial e JEC Adjunto), SÃO SEPÉ (VaraJudicial e JEC Adjunto) (quatro Juizados).

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IX. CAMAQUÃ:TAPESSÃO LOURENÇO10. 1ª VARA CÍVEL, 2ª VARA CÍVEL e JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Adjunto de

CAMAQUÃ, TAPES (Vara Judicial e JEC Adjunto), SÃO LOURENÇO (Vara Judicial e JECAdjunto) (quatro Juizados).

X. CAMPO BOM:SAPIRANGA11. 1ª e 2ª VARAS JUDICIAIS e JUIZADO ESPECIAL CÍVEL e JUIZADO ESPE-

CIAL CRIMINAL Adjuntos de CAMPO BOM, 1ª, 2ª e 3ª VARAS JUDICIAIS e JUIZADOESPECIAL CÍVEL e JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL Adjuntos de SAPIRANGA (cincoJuizados).

XI. CANELA:GRAMADOSÃO FRANCISCO DE PAULANOVA PETRÓPOLIS12. Quatro Varas Judiciais e JECs Adjuntos (quatro Juizados)

XII. CANOAS:13. 1ª e 2ª VARAS CÍVEIS, 1ª VARA DE FAMÍLIA, 1ª VARA CRIMINAL (quatro

Juizados)14. 3ª e 4ª VARAS CÍVEIS, 2ª VARA DE FAMÍLIA, 2ª VARA CRIMINAL (quatro

Juizados)15. 5ª VARA CÍVEL, 3ª VARA CRIMINAL, 6ª VARA CÍVEL (especializada em

INFÂNCIA E JUVENTUDE), JUIZADO ESPECIAL CÍVEL e JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL(cinco Juizados)

XIII. CARAZINHO:NÃO-ME-TOQUESANTA BÁRBARA DO SUL16. 1ª, 2ª e 3ª VARAS CÍVEIS, VARA CRIMINAL, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL e

JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL Adjuntos de CARAZINHO, NÃO-ME-TOQUE (Vara Judicial eJEC Adjunto) e SANTA BÁRBARA DO SUL (Vara Judicial e JEC Adjunto) (seis Juizados)

XIV. CAXIAS DO SUL:17. 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª VARAS CÍVEIS, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (seis Juizados)18. 2ª e 3ª VARAS CRIMINAIS, JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL Adjunto, VARA

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REGIONAL DA INFÂNCIA E JUVENTUDE, 1ª e 2ª VARAS DE FAMÍLIA (cinco Juizados)

XV. CERRO LARGO:GUARANI DAS MISSÕESCAMPINA DAS MISSÕESPORTO XAVIER19. Quatro Varas Judiciais e JECs ADJUNTOS (quatro Juizados)

XVI. CRUZ ALTA:IBIRUBÁTAPERATUPANCIRETÃ20. 1ª e 2ª VARAS CÍVEIS e JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Adjunto de CRUZ ALTA

E COMARCA DE TUPANCIRETÃ (três Juizados)21. 1ª e 2ª VARAS CRIMINAIS e JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL Adjunto de

CRUZ ALTA, COMARCAS DE IBIRUBÁ e TAPERA (quatro Juizados)

XVII. EREXIM:MARCELINO RAMOSGAURAMA22. 1ª e 2ª VARAS CÍVEIS, 1ª e 2ª VARAS CRIMINAIS, JUIZADO ESPECIAL

CRIMINAL Adjunto e JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Adjunto de EREXIM, GAURAMA e MARCE-LINO RAMOS (comarca integrada) (Varas Judiciais e JECs Adjuntos) (seis Juizados)

XVIII. ESTEIO:SAPUCAIA DO SUL23. 1ª, 2ª e 3ª VARAS JUDICIAIS, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL e JUIZADO

ESPECIAL CRIMINAL Adjunto de ESTEIO, 1ª, 2ª e 3ª VARAS JUDICIAIS e JUIZADO ESPE-CIAL CÍVEL e JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL Adjuntos de SAPUCAIA DO SUL (seis Juizados)

XIX. ESTRELA:ARROIO DO MEIOTEUTÔNIA24. 1ª e 2ª VARAS JUDICIAIS, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL e JUIZADO ESPECI-

AL CRIMINAL Adjuntos de ESTRELA, COMARCAS DE ARROIO DO MEIO e TEUTÔNIA (qua-tro Juizados)

XX. FARROUPILHA:GARIBÁLDISÃO MARCOS

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25. 1ª e 2ª VARAS JUDICIAIS, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL e JUIZADO ESPE-CIAL CRIMINAL Adjuntos de FARROUPILHA, GARIBÁLDI (Vara Judicial e JEC Adjunto) eSÃO MARCOS (Vara Judicial e JEC Adjunto) (quatro Juizados)

XXI. FREDERICO WESTPHALENSEBERI26. 1ª e 2ª VARAS JUDICIAIS, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL e JUIZADO ESPE-

CIAL CRIMINAL Adjuntos de FREDERICO WESTPHALEN, COMARCA DE SEBERI (Vara Judi-cial e JEC Adjunto) (três Juizados)

XXII. GRAVATAÍ:27. 1ª e 2ª VARAS CÍVEIS, 1ª e 2ª VARAS CRIMINAIS, JUIZADO ESPECIAL

CRIMINAL Adjunto e JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (cinco Juizados)

XXIII. GUAÍBA:BARRA DO RIBEIRO28. 1ª, 2ª e 3ª VARAS CÍVEIS, VARA CRIMINAL, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL e

JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE GUAÍBA e BARRA DO RIBEIRO (Vara Judicial e JECAdjunto) (sete Juizados)

XXIV. GUAPORÉ:CASCAMARAUNOVA PRATAVERANÓPOLIS29. Cinco Varas Judiciais e JECs ADJUNTOS (cinco Juizados)

XXV. IJUÍ:AUGUSTO PESTANACATUÍPE30. 1ª, 2ª e 3ª VARAS CÍVEIS, 1ª e 2ª VARAS CRIMINAIS, JUIZADO ESPECIAL

CÍVEL, e JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL Adjunto de IJUÍ, AUGUSTO PESTANA (Vara Judi-cial e JEC Adjunto) e CATUÍPE (Comarca integrada e JEC Adjunto) (oito Juizados)

XXVI. LAJEADO:31. 1ª e 2ª VARAS CÍVEIS, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Adjunto, VARA DE FA-

MÍLIA, VARA CRIMINAL e JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL Adjunto (quatro Juizados)

XXVII. LAGOA VERMELHA:SANANDUVA

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SÃO JOSÉ DO OUROTAPEJARA32. 1ª, 2ª e 3ª VARAS JUDICIAIS e JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Adjunto de

LAGOA VERMELHA, SANANDUVA (Vara Judicial e JEC Adjunto), SÃO JOSÉ DO OURO (VaraJudicial e JEC Adjunto) e TAPEJARA (Vara Judicial e JEC Adjunto) (seis Juizados)

XXVIII. MONTENEGRO:33. 1ª, 2ª e 3ª VARAS JUDICIAIS, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL e JUIZADO

ESPECIAL CRIMINAL Adjuntos (três Juizados)

XXIX. NONOAI:PLANALTOIRAÍSÃO VALENTIM34. Quatro Varas Judiciais e JECs Adjuntos (quatro Juizados)

XXX. NOVO HAMBURGO:35. 1ª VARA CRIMINAL, 1ª VARA DE FAMÍLIA, 1ª e 2ª VARAS CÍVEIS e VARA

REGIONAL DA INFÂNCIA E JUVENTUDE (cinco Juizados)36. 2ª VARA CRIMINAL, JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL Adjunto, 2ª VARA DE

FAMÍLIA, 3ª e 4ª VARAS CÍVEIS, VARA DE FALÊNCIAS E CONCORDATAS e JUIZADO ESPE-CIAL CÍVEL ( seis Juizados)

XXXI. OSÓRIO:SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA37. 1ª, 2ª e 3ª VARAS JUDICIAIS, VARA DO JUIZADO REGIONAL DA INFÂN-

CIA e JUVENTUDE, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL e JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL Adjuntosde OSÓRIO e 1ª e 2ª VARAS JUDICIAIS e JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Adjunto de SANTOANTÔNIO DA PATRULHA (seis Juizados)

XXXII. PALMEIRA DAS MISSÕES:38. 1ª, 2ª e 3ª VARAS JUDICIAIS, JEC e JECRIM Adjuntos de PALMEIRA DAS

MISSÕES (três Juizados)

XXXIII. PASSO FUNDO:GETÚLIO VARGAS39. 1ª, 2ª , 3ª, 4ª e 5ª VARAS CÍVEIS e JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE PASSO

FUNDO (seis Juizados)40. 1ª, 2ª e 3ª VARAS CRIMINAIS, JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL Adjunto,

VARA DE FAMÍLIA, VARA DO JUIZADO REGIONAL DA INFÂNCIA e JUVENTUDE DE PASSO

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FUNDO e GETÚLIO VARGAS (1ª e 2ª Varas Judiciais e JEC e JECRIM Adjuntos) (seteJuizados)

XXXIV. PELOTAS:PIRATINICANGUÇU41. 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª VARAS CÍVEIS DE PELOTAS (cinco Juizados)42. JUIZADO ESPECIAL CÍVEL, 1ª e 2ª VARAS DE FAMÍLIA e VARA DO JUIZA-

DO REGIONAL DA INFÂNCIA e JUVENTUDE de PELOTAS e PIRATINI (Vara Judicial e JECAdjunto) (cinco Juizados)

43. 1ª VARA CRIMINAL, JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL de PELOTAS, 3ª VARACRIMINAL de PELOTAS e COMARCA DE CANGUÇU (Vara Judicial e JEC Adjunto) (quatroJuizados)

XXXV. RIO GRANDE:SÃO JOSÉ DO NORTE44. 2ª e 3ª VARAS CÍVEIS, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL e VARA DE FAMÍLIA DE

RIO GRANDE (quatro Juizados)45. 3ª VARA CRIMINAL, 4ª VARA CÍVEL (especializada em Família) e JUIZA-

DO ESPECIAL CRIMINAL DE RIO GRANDE e SÃO JOSÉ DO NORTE (Vara Judicial e JECAdjunto) (quatro Juizados)

XXXVI. SANTA CRUZ DO SUL:VENÂNCIO AIRESVERA CRUZ46. 1ª, 2ª e 3ª VARAS CÍVEIS DE SANTA CRUZ DO SUL, 1ª e 2ª VARAS JUDI-

CIAIS e JUIZADO ESPECIAL CÍVEL e JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL Adjuntos de VENÂNCIOAIRES (cinco Juizados)

47. 1ª e 2ª VARAS CRIMINAIS, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL, VARA DO JUIZADOREGIONAL DA INFÂNCIA e JUVENTUDE de SANTA CRUZ DO SUL e VERA CRUZ (VaraJudicial e JEC Adjunto) (cinco Juizados)

XXXVII. SANTA MARIA:AGUDOFAXINAL DO SOTURNORESTINGA SECASÃO PEDRO DO SUL48. 1ª e 2ª VARAS CÍVEIS e JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE SANTA MARIA,

FAXINAL DO SOTURNO (Vara Judicial e JEC Adjunto), RESTINGA SECA (Vara Judicial eJEC Adjunto) e AGUDO (Vara Judicial e JEC Adjunto) (cinco Juizados)

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49. 1ª, 3ª e 4ª VARAS CRIMINAIS, VARA DO JUIZADO REGIONAL DA INFÂN-CIA e JUVENTUDE e JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE SANTA MARIA (cinco Juizados)

50. 3ª e 4ª VARAS CÍVEIS, 1ª e 2ª VARAS DE FAMÍLIA e SUCESSÕES DE SANTAMARIA e SÃO PEDRO DO SUL (Vara Judicial e JEC Adjunto) (cinco Juizados)

XXXVIII. SANTA ROSASANTO CRISTO51. 1ª, 2ª e 3ª VARAS CÍVEIS, VARA CRIMINAL e JUIZADO ESPECIAL CÍVEL e

JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL Adjuntos de SANTA ROSA e COMARCA de SANTO CRISTO(Vara Judicial e JEC Adjunto) (cinco Juizados)

XXXIX. SANTA VITÓRIA DO PALMAR:52. 1ª e 2ª VARAS JUDICIAIS (dois Juizados)

XL. SANTANA DO LIVRAMENTO:QUARAÍ53. 1ª e 2ª VARAS CÍVEIS, VARA CRIMINAL e JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE

SANTANA DO LIVRAMENTO e QUARAÍ (Vara Judicial e JEC Adjunto) (cinco juizados)

XLI. SANTIAGO:JAGUARI54. 1ª, 2ª e 3ª VARAS JUDICIAIS, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL e JUIZADO

ESPECIAL CRIMINAL Adjuntos de SANTIAGO e JAGUARI (Vara Judicial e JEC Adjunto)(quatro Juizados)

XLII. SANTO ÂNGELO:55. 1ª, 2ª e 3ª VARAS CÍVEIS, VARA CRIMINAL, VARA DO JUIZADO REGIONAL

DA INFÂNCIA e JUVENTUDE e JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (seis Juizados)

XLIII. SÃO BORJA:56. 1ª, 2ª e 3ª VARAS CÍVEIS e INFÂNCIA E JUVENTUDE, VARA CRIMINAL e

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Adjunto (quatro Juizados)

XLIV. CACEQUI:SÃO FRANCISCO DE ASSISSÃO VICENTE DO SUL57. Três Varas Judiciais e JECs Adjuntos (três Juizados)

XLV. SÃO GABRIEL:ROSÁRIO DO SUL

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58. 1ª e 2ª VARAS CÍVEIS, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Adjunto e VARA CRIMI-NAL DE SÃO GABRIEL, 1ª e 2ª VARAS JUDICIAIS DE ROSÁRIO DO SUL (cinco Juizados)

XLVI. SÃO JERÔNIMO:CHARQUEADASTRIUNFOGENERAL CÂMARABUTIÁ59. 1ª e 2ª VARAS JUDICIAIS e JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Adjunto DE SÃO

JERÔNIMO, TRIUNFO (Vara Judicial e JEC Adjunto), GENERAL CÂMARA (Vara Judicial eJEC Adjunto), BUTIÁ (Vara Judicial e JEC Adjunto) e CHARQUEADAS (Vara Judicial eJEC Adjunto) (seis Juizados)

XLVII. SÃO LEOPOLDO:PORTÃO60. 1ª VARA CÍVEL (especializada em Família), 4ª e 5ª VARAS CÍVEIS, JUIZA-

DO ESPECIAL CÍVEL e COMARCA de PORTÃO (Vara Judicial e JEC Adjunto) (cinco Juizados)61. 1ª e 2ª VARAS CRIMINAIS, JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL e 2ª e 3ª

VARAS CÍVEIS (cinco Juizados)

XLVIII. SÃO LUIZ GONZAGA:SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES62. 2ª VARA CÍVEL, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Adjunto e VARA CRIMINAL DE

SÃO LUIZ GONZAGA e SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES (Vara Judicial e JEC Adjunto) (trêsJuizados)

XLIX. SÃO SEBASTIÃO DO CAÍ:DOIS IRMÃOSESTÂNCIA VELHAFELIZ63. 1ª e 2ª VARAS JUDICIAIS, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL e JUIZADO ESPE-

CIAL CRIMINAL Adjuntos de SÃO SEBASTIÃO DO CAÍ, DOIS IRMÃOS (Vara Judicial e JECAdjunto), ESTÂNCIA VELHA (Vara Judicial e JEC Adjunto) e FELIZ (Vara Judicial e JECAdjunto) (cinco Juizados)

L. SARANDI:RONDA ALTACONSTANTINA64. Três Varas Judiciais e JECs ADJUNTOS (três Juizados)

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LI. SOBRADINHO:ARROIO DO TIGRE/SALTO DO JACUÍCANDELÁRIA65. SOBRADINHO (Vara Judicial e JEC Adjunto), ARROIO DO TIGRE (Vara

Judicial e JEC Adjunto, incluindo Cartório Judicial integrado de Salto do Jacuí) eCANDELÁRIA (três Juizados)

LII. SOLEDADE:ARVOREZINHAESPUMOSO66. 1ª, 2ª e 3ª VARAS JUDICIAIS e JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Adjunto DE

SOLEDADE, ARVOREZINHA (Vara Judicial e JEC Adjunto) e ESPUMOSO (Vara Judicial eJEC Adjunto) (cinco Juizados)

LIII. TAQUARA:PAROBÉ67. 1ª, 2ª e 3ª VARAS JUDICIAIS, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL e JUIZADO

ESPECIAL CRIMINAL Adjuntos de TAQUARA, PAROBÉ (Vara Judicial e JEC Adjunto) (qua-tro Juizados)

LIV. TRÊS DE MAIO:CAMPO NOVOCORONEL BICACOHORIZONTINATUCUNDUVA68. 1ª VARA JUDICIAL e JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Adjunto DE TRÊS DE MAIO,

CAMPO NOVO (Vara Judicial e JEC Adjunto), CORONEL BICACO (Vara Judicial e JECAdjunto), HORIZONTINA (Vara Judicial e JEC Adjunto) e TUCUNDUVA (Vara Judicial eJEC Adjunto) (cinco Juizados).

LV. TRÊS PASSOS:TENENTE PORTELACRICIUMAL69. 1ª e 2ª VARAS JUDICIAIS E JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Adjunto de TRÊS

PASSOS, COMARCAS DE TENENTE PORTELA e CRICIUMAL (Varas Judiciais e JECs Adjun-tos) (quatro Juizados)

LVI. URUGUAIANA:ITAQUI70. 1ª, 2ª e 3ª VARAS CÍVEIS, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL e 1ª VARA JUDICIAL

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DE ITAQUI (cinco Juizados)71. 1ª VARA CRIMINAL, 2ª VARA CRIMINAL, JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL

Adjunto e VARA REGIONAL DA INFÂNCIA E JUVENTUDE de URUGUAIANA e 2ª VARAJUDICIAL DE ITAQUI (quatro Juizados)

LVII. VACARIA:BOM JESUSANTÔNIO PRADO72. 1ª VARA CÍVEL, VARA CRIMINAL, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Adjunto de

VACARIA, BOM JESUS (Vara Judicial e JEC Adjunto) e ANTÔNIO PRADO (Vara Judicial eJEC Adjunto) (quatro Juizados)

LVIII. VIAMÃO:MOSTARDASPALMARES DO SUL73. 1ª e 2ª VARAS CÍVEIS, 3ª VARA CÍVEL (especializada em Família), 1ª

VARA CRIMINAL, 2ª VARA CRIMINAL (e Juizado da Infância e da Juventude), JUIZADOESPECIAL CÍVEL e JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL Adjuntos DE VIAMÃO, MOSTARDAS (VaraJudicial e JEC Adjunto), PALMARES DO SUL (Vara Judicial e JEC Adjunto) (sete Juizados)

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BOLETIM INFORMATIVO MENSAL – CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA

PALÁCIO DA JUSTIÇA – 4º ANDAR – PORTO ALEGRE

ANO XXVI – SETEMBRO DE 2002

Edição do Departamento de Artes Gráficas

do Tribunal de Justiça