cooperação jurídica internacional medidas de comunicação processual
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Cooperação Jurídica Internacional Medidas de Comunicação Processual. Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional DRCI. Organograma. Ministério da Justiça. SNJ Secretaria Nacional de Justiça. SAL Secretaria de Assuntos Legislativos. SENACON - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Secretaria Nacional de JustiçaMinistério da Justiça’’
Cooperação Cooperação Jurídica Jurídica
InternacionalInternacional
Medidas de Medidas de Comunicação Comunicação
ProcessualProcessual
Secretaria Nacional de JustiçaMinistério da Justiça
Departamento de Departamento de Recuperação de Recuperação de
Ativos e Ativos e Cooperação Cooperação
Jurídica Jurídica Internacional Internacional
DRCIDRCI
Secretaria Nacional de JustiçaMinistério da Justiça
OrganogramaOrganograma
Ministérioda Justiça
SNJSecretaria Nacional
de Justiça
SALSecretaria de
Assuntos Legislativos
SENACONSecretaria Nacional
do Consumidor
SENASPSecretaria Nacional
de Segurança Pública
SRJSecretaria Nacional
de Reforma do Judiciário
DPFDepartamento dePolícia Federal
DPRFDepartamento dePolícia Rodoviária
Federal
DEPENDepartamento Penitenciário
DPUDefensória
Pública da União
SENADSecretaria
Nacional de Políticas sobre Drogas
Arquivo Nacional
Secretaria Extraordinária para Grandes
Eventos
Secretaria Nacional de JustiçaMinistério da Justiça
OrganogramaOrganograma SNJ
Secretaria Nacional de Justiça
DEJUSDepartamento de
Justiça, Classificação, Títulos e
Qualificação
DEESTDepartamento de
Estrangeiros
DRCIDepartamento de
Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica
Internacional
?
Gabinete
ETPCoordenação de
Enfrentamento de Tráfico de Pessoas
Escritório de Projetos
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OrganogramaOrganograma DRCI
Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica
Internacional
CGAICoordenação Geral de
Articulação Institucional
CGCICoordenação Geral de
Cooperação JurídicaInternacional
CGRACoordenação Geral
de Recuperação de Ativos
LAB - LDLaboratório de
Combate à Lavagem de Dinheiro
Gabinete AGESAssessoria de Gestão Estratégica
CTFCoordenação de Tratados e Foros
CADMCoordenação
de Administração
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Áreas de Atuação Áreas de Atuação do do DRCIDRCI
Cooperação jurídica internacional Cooperação jurídica internacional em matéria civilem matéria civil
Prestação internacional de alimentosPrestação internacional de alimentosCooperação jurídica internacional Cooperação jurídica internacional
em matéria penal em matéria penal Recuperação de ativosRecuperação de ativosArticulação institucional no combate Articulação institucional no combate
à lavagem de dinheiroà lavagem de dinheiro
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Marco Marco ReferencialReferencial
Competências do DRCI, Decreto 6.061/2007:
Exercer a função de Exercer a função de Autoridade Autoridade CentralCentral para tramitação de para tramitação de pedidos de cooperação jurídica pedidos de cooperação jurídica internacional;internacional;
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Autoridade CentralAutoridade Central
O que é O que é Autoridade CentralAutoridade Central??
“É o órgão técnico nacional, exclusivo ou não, designado por cada um dos Estados Partes de um tratado para centralizar comunicações e ações de cooperação jurídica internacional.”
Convenção de Haia (1965)
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Autoridade Autoridade CentralCentral
Vantagens:Vantagens:
Tramitação e acompanhamento Tramitação e acompanhamento dos pedidos de Cooperação Jurídica dos pedidos de Cooperação Jurídica Internacional;Internacional;
Canal de comunicação central e Canal de comunicação central e direto com jurisdições estrangeiras;direto com jurisdições estrangeiras;
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Autoridade Autoridade CentralCentral
Vantagens:Vantagens:
Desenvolvimento da expertise relacionada ao tema proporcionando uma cooperação mais célere e eficaz;
Fácil identificação pelas autoridades Fácil identificação pelas autoridades nacionais e estrangeiras.nacionais e estrangeiras.
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Cooperação
Internacional
Cooperação Direta (Informal)• Cooperação Policial• Cooperação dos Ministérios Públicos• Cooperação dos órgãos de Inteligência• Outros
Cooperação Jurídica (Formal)
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Cooperação Jurídica
Internacional
O que é Cooperação Jurídica Internacional?
É o intercâmbio internacional para o cumprimento extraterritorial de medidas processuais.
Toda e qualquer forma de colaboração entre Estados, para consecução de um objetivo comum, que tenha reflexos jurídicos.
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Cooperação Jurídica Internacional
Fundamentos legais:
Acordos bilateraisTratados regionaisTratados multilateraisCooperação com base na reciprocidade
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Cooperação Jurídica Internacional
O que solicitar?
Atos de comunicação processual Citação, intimação e notificação.
Obtenção de provasQuebra de sigilo bancário, telefônico, telemático, oitiva de testemunhas, interrogatório, dentre outros.Medidas cautelares, perdimento e
repatriação de ativos
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Cooperação Jurídica
InternacionalAtiva – Autoridade judiciária, investigativa ou persecutória brasileira solicita execução de medida em Estado estrangeiro.
Passiva - Autoridade judiciária, investigativa ou persecutória estrangeira solicita execução de medida no Brasil.
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Cooperação Jurídica Internacional
Autoridade brasileirarequerente
DRCI
Requisitos preenchidos
Há Tratado em vigor Não há Tratado em vigor
Autoridade Central EstrangeiraMRE – Via diplomática
Pedidos Ativos
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Cooperação Jurídica
InternacionalAutoridade Requerente estrangeira ou
MRE – Via diplomática
DRCI
Verificação dos requisitos formais e medida solicitada
Auxílio Direto STJconcessão de exequatur
Autoridade competente para cumprimento
Justiça Federal para cumprimento
Pedidos Passivos
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Cooperação Jurídica
InternacionalRede
s
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Cooperação Jurídica Internacional
I Workshop Grotius Cooperação nas Fronteiras
5 e 6 de dezembro de 2011 - Brasília/DF
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Cooperação Jurídica Internacional
II Workshop Grotius
Cooperação nas Fronteiras
03 a 05 de outubro de 2012
Foz do Iguaçu - PRCarta de fronteiras
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Cooperação Jurídica
Internacional2004 a 20132962 2951
2256
1670
1164 1130 1108 1013
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
EUA
Portu
gal
Japão
Argent
ina
Urug
uai
Espan
ha
Itália
Parag
uai
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Cooperação Jurídica
Internacional2004 a 2013
84% 16%
Pedidos Ativos
Pedidos Passivos
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Cooperação Jurídica Internacional
Cooperação Jurídica
InternacionalBrasil
ArgentinaParaguai Uruguai
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Cooperação Cooperação JurídicaJurídica
Internacional Internacional em Matéria em Matéria
PenalPenal
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CJI em Matéria Penal
Principais Acordos:Protocolo de Assistência Jurídica Mútua em Assuntos Penais do Mercosul. (Protocolo de São Luis)Decreto nº 25.095, de 24 de maio de 1999.
Convenção das Nações Unidas Contra o Crime Organizado Transnacional (Convenção de Palermo). Decreto nº 5.015, de 12 de março de 2004.
Argentina, Paraguai e Uruguai
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CJI em Matéria Penal
Principais Acordos:Convenção sobre o Tráfico Ilícito de Entorpecentes e Substâncias Psicotrópicas (Convenção de Viena) Decreto nº 154, de 26 de junho de 1991.
Convenção Interamericana sobre Assistência Mútua em Matéria Penal (Convenção de Nassau).Decreto nº 6.340, de 03 de janeiro 2008.
Argentina, Paraguai e Uruguai
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CJI em Matéria Penal
Principais Acordos:
Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção (Convenção de Mérida). Decreto nº5.687, de 31 de janeiro de 2006.
Argentina, Paraguai e Uruguai
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CJI em Matéria Penal
Argentina adota uma política de retenção de dados bancários de pelo menos cinco anos, a contar das operações bancárias.
Possibilidade de assinatura eletrônica.
Argentina
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CJI em Matéria Penal
As instituições financeiras no Paraguai não estão obrigadas a manter um registro dos dados bancários de seus clientes.
Possibilidade de assinatura eletrônica.
Paraguai
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CJI em Matéria Penal
Reconhecimento do instituto da revelia (Devolução sem cumprimento).
Inquirição do RéuPossibilidade de assinatura eletrônica,
mas é necessária indicação da lei relativa a informatização do processo judicial. Lei nº 11.419, de 19/12/2006.
Uruguai
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CJI em Matéria Penal
Países mais demandados: 1º EUA 2º Uruguai 3º Paraguai 4º Argentina
Argentina é o país que mais demanda o Brasil
Realização de Reuniões Bilaterais
Argentina, Paraguai e
Uruguai
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CJI em Matéria Penal Argentina, Paraguai e Uruguai
1658
1276
1292
1065
470
431
403
358
348
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800
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CJI em Matéria Penal
Argentina, Paraguai e
Uruguai
86%
14%
Pedidos Ativos
Pedidos Passivos
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CJI em Matéria Penal
Argentina, Paraguai e
Uruguai
Agentina, Paraguai e Uruguai 37,9%
Outros Países 62,1%
TIPOS DE DILIGÊNCIA SOLICITADOS NOS PEDIDOS ATIVOS QUE FORAM RESTITUÍDOS
(Últimos 12 meses)
CJI em Matéria Penal
TIPOS DE DILIGÊNCIA SOLICITADOS NOS PEDIDOS PASSIVOS QUE FORAM RESTITUÍDOS
(Últimos 12 meses)
CGRA – Dados estatísticos
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Cooperação Cooperação JurídicaJurídica
Internacional Internacional em Matéria em Matéria
CivilCivil
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Principais Acordos:Acordo de Cooperação e Assistência Jurisdicional em Matéria Civil, Comercial, Trabalhista e Administrativa entre os Estados Partes do Mercosul, a República da Bolívia e a República do Chile.Decreto nº 6.891, de 02 de julho de 2009.
Peculariedades: - Possibilidade de tramitação do pedido de cooperação pela Autoridade
Central – DRCI - Mecanismo de Cooperação: Carta Rogatória - Diligências possíveis: Comunicação de Atos Processuais Obtenção de Provas Reconhecimento e Execução de Sentenças
Localização de Pessoas - Isenção de legalização de documentos - Isenção de pagamento de custas
Argentina e Paraguai
CJI em Matéria Civil
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CJI em Matéria Civil
Principais Acordos:Protocolo de Cooperação e Assistência Jurisdicional em Matéria Civil, Comercial, Trabalhista e Administrativa – Mercosul. (Protocolo de Las leñas). Decreto nº 2.067, de 12 de novembro de 2012.
Peculariedades: - Possibilidade de tramitação do pedido de cooperação pela
Autoridade Central – DRCI - Mecanismo de Cooperação: Carta Rogatória - Diligências possíveis: Comunicação de Atos Processuais Obtenção de Provas Reconhecimento e Execução de Sentenças
Localização de Pessoas - Isenção de legalização de documentos - Isenção de pagamento de custas
Uruguai
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CJI em Matéria Civil
Principais Acordos:Protocolo de Medidas Cautelares – Mercosul
Decreto nº 6.891, de 02 de julho de 2009.Peculariedades:
- Possibilidade de tramitação do pedido de cooperação pela Autoridade Central – DRCI - Mecanismo de Cooperação: Carta Rogatória - Diligências possíveis: Obtenção de Medidas Cautelares - Isenção de legalização de documentos - Isenção de pagamento de custas
Argentina, Paraguai e Uruguai
Secretaria Nacional de JustiçaMinistério da Justiça
CJI em Matéria Civil
Principais Acordos:Convenção Interamericana Sobre Cartas Rogatórias e seu Protocolo Adicional.
Decreto nº 1.899, de 9 de maio de 1996 e Decreto nº 2.022, de 07 de outubro de 1996.
Peculariedades: - Possibilidade de tramitação do pedido de cooperação pela Autoridade Central – DRCI - Mecanismo de Cooperação: Carta Rogatória - Diligências possíveis: Comunicação de Atos Processuais e Obtenção de Provas
- Isenção de legalização de documentos - Isenção de pagamento de custas
Argentina, Paraguai e Uruguai
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CJI em Matéria Civil
Outros Acordos:Convenção sobre a Prestação de Alimentos no Estrangeiro – PGR
Decreto nº 56.826, de 02 de setembro de 1965.
Convenção sobre os Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças – SDH
Decreto nº 3.413, de 14 de abril de 2000.
Convenção Relativa à Proteção das Crianças e à Cooperação em Matéria de Adoção Internacional (Exceção: Argentina) - SDH
Decreto nº 3.087, de 21 de junho de 1999.
Argentina, Paraguai e Uruguai
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CJI em Matéria Civil
Argentina é o País que mais demanda o Brasil.
O tempo médio de cumprimento dos pedidos Ativos é de 8 meses.
Realização periódicas de Reuniões Bilaterais
Argentina, Paraguai e
Uruguai
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CJI em Matéria Civil Argentina, Paraguai e
Uruguai4124
2298
3159
1444
1286
1261
801
766
490
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500
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CJI em Matéria Civil
Argentina, Paraguai e
UruguaiAgentina, Paraguai e Uruguai 16,1%
Outros Países 83,9%
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CJI em Matéria Civil
Argentina, Paraguai e Uruguai
83%
17%
Pedidos Ativos
Pedidos Passivos
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CJI em Matéria Civil (Alimentos)
Argentina, Paraguai e Uruguai
45%55% Alimentos
PedidosDiversos
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Cooperação Jurídica Internacional
Manual de Cooperação Jurídica Internacional em
Matéria Civil e Penal
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Cooperação Jurídica
Internacional
Cartilhas de Cooperação
Jurídica Internacional em Matéria
Civil e Penal
Secretaria Nacional de JustiçaMinistério da Justiça
Cooperação Jurídica Internacional
E-mails para consultas, orientações e solicitações de Manuais e
Cartilhas.
Civil: [email protected]
Penal: [email protected]
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DRCI
Lívia de Paula Miranda Pereira
Coordenadora de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica
(61) 2025-8909