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Convençªo Coletiva de Trabalho 2002/2003

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  • ConvençãoColetiva deTrabalho

    2002/2003

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    01. VIGÊNCIAA presente Convenção Coletiva de Trabalho terá vi-gência de 12 meses a contar de 1º DE JUNHO DE2002 a 31 DE MAIO DE 2003.

    02. REAJUSTE SALARIALOs salários fixos, ou a parte fixa dos salários, já corri-gidos na forma da Convenção Coletiva de Trabalhoanterior, serão reajustados em 01/JUNHO/02, coma aplicação do percentual de 9,03% (nove vírgula zerotrês por cento) sobre os salários vigentes em 1º dejunho de 2001.2.1. Aos empregados admitidos após 01/JUNHO/01, será garantido o reajuste estabelecido acima pro-porcional ao seu tempo de serviço, nos seguintes ter-mos:

    Mês de admissão Reajuste Coeficientede correção

    Junho/2001 9,03% 1.0903Julho/2001 8,93% 1.0893Agosto/2001 8,19% 1.0819Setembro/2001 7,53% 1.0753Outubro/2001 7,19% 1.0719Novembro/2001 6,06% 1.0606Dezembro/20001 5,28% 1.0528Janeiro/2002 3,94% 1.0394Fevereiro/2002 2,97% 1.0297Março/2002 2,52% 1.0252Abril/2002 1,72% 1.0172Maio/2002 0,60% 1.0060

    2.2. COMPENSAÇÕES: A correção salarial oraestabelecida sofrerá a compensação de todos os au-mentos, antecipações e reajustes salariais, abonos sa-lariais ou não de natureza espontânea ou compulsó-ria concedidos pelo empregador, desde junho de2001. Não serão compensados os aumentos salariaisdeterminados por promoção, transferência de cargo,equiparação salarial por ordem judicial, término deaprendizagem ou implemento de idade (IN 04, doTST, alínea XXI).2.3. As eventuais antecipações, reajustes ou abonos,espontâneos ou compulsórios que vierem a ser con-cedidos após junho de 2001, serão compensados comeventuais reajustes determinados por leis futuras oudisposição de outras Convenções ou Aditivos firma-dos pelas partes.

    CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2002/2003

    CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, que entre si ajustam, de um lado como empregadores a FEDE-RAÇÃO DO COMÉRCIO DO ESTADO DO PARANÁ, SINDICATO DAS EMPRESAS LOCADORAS DEVEÍCULOS AUTOMOTORES, EQUIPAMENTO E BENS MÓVEIS DO ESTADO DO PARANÁ, SINDICA-TO DOS CORRETORES DE CAFÉ NO ESTADO DO PARANÁ, SINDICATO DOS DESPACHANTES DOESTADO DO PARANÁ, no final assinado por seus respectivos presidentes e de outro lado representandodos empregados a FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS ENQUADRADAS NO 3º GRU-PO DO COMÉRCIO E EMPREGADOS EM EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS NO ESTADO DOPARANÁ - FETRAVISPP, por seu presidente, infra-firmado, todos devidamente autorizados pelas respecti-vas assembléias gerais, tem justo e acertados a firmar a presente Convenção Coletiva de Trabalho a se regerpelas seguintes cláusulas:

    2.4. Os empregadores que na data da assinatura destaCCT, já tiverem fechado a folha de pagamento e nãoreajustaram os salários no mês de junho/2002 de acor-do com esta cláusula, deverão pagar as eventuais di-ferenças juntamente com os salários de julho de 2002,sem ônus, em folha de pagamento complementar.

    03. PISO SALARIALAssegura-se a partir de 1º DE JUNHO DE 2002, aosempregados que estejam prestando serviços ao mes-mo empregador há 90 (noventa) dias ou mais, os se-guintes pisos salariais:a) Aos empregados contínuos e office-boys: R$224,34 (Duzentos e vinte e quatro reais e trinta equatro centavos).b) Aos empregados de copa, cozinha, limpeza e por-taria: R$ 234,91 (Duzentos e trinta e quatro reais enoventa e um centavos).c) Aos demais empregados, fica assegurado o pisosalarial de R$278,37 (Duzentos e setenta e oito reaise trinta e sete centavos).

    04. GARANTIA DE VALOR A PISO SALARIAL:Fica estabelecido garantia de valor mínimo ao pisosalarial da categoria, igual ao menor salário pago atodo trabalhador adulto no País, acrescido de 15%(quinze por cento).

    05. COMPROVANTE DE PAGAMENTOSerá obrigatório o fornecimento aos empregados deenvelope de pagamento ou contracheque, discriminan-do as importâncias de remuneração e os respectivosdescontos.

    06. ANOTAÇÃO EM CARTEIRA DE TRABALHOSerá obrigatória a anotação nas Carteiras de Trabalhoe Previdência Social dos empregados, das funçõesexercidas, alterações de salários e percentuais de co-missão, bem como o contrato de experiência e respec-tivo período de duração.

    07. UNIFORMESOs empregadores fornecerão, gratuitamente, aos seusempregados, uniformes, fardamentos, macacões, cal-çados e outras peças de vestuário, bem como ferra-mentas, equipamentos de trabalho e equipamentosindividuais de proteção e segurança, quando exigidos

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    na execução dos serviços.07.1. Extinto ou rescindido o contrato de trabalho, de-verá o empregado devolver os uniformes e equipa-mentos que continuam de propriedade da empresa,no estado em que se encontrarem.

    08. QUITAÇÃO DE VERBAS RESCISÓRIASNa rescisão contratual, ficam os empregadores obriga-dos a proceder ao pagamento dos haveres rescisórios,bem como a dar baixa na Carteira de Trabalho e Previ-dência Social, no prazo do art. 477 da CLT.

    09. GARANTIA DE EMPREGO DA GESTANTEA gestante terá garantia de emprego, ficando protegi-da contra a despedida arbitrária ou sem justa causa,até 180 dias após o parto e desde o momento em queseja confirmada a gravidez.

    10. GARANTIA DE EMPREGO DO ACIDENTA-DOO empregado que sofrer acidente de trabalho, conformedefinido pela legislação previdenciária, gozará de garan-tia no emprego pelo prazo de 12 (doze) meses, a partirda alta médica, nos termos da Lei 8.213/91, art. 118.

    11. FÉRIAS PROPORCIONAISNo caso de pedido de demissão, o empregado commenos de 12 (doze) e mais de 06 (seis) meses de servi-ço sem computar o tempo de aviso prévio, terá direitoàs férias proporcionais na base de 01/12 (um dozeavos) por mês de serviço ou fração superior a 14 dias.

    12. AUSÊNCIAS LEGAISO empregado terá direito a 01 (um) dia útil, por se-mestre, para levar filho ao médico, desde que com-provado mediante atestado.

    13. CHEQUESOs empregados não terão descontos salariais decor-rentes de valores de cheques devolvidos por insufici-ência de saldo bancário e recebidos na função de cai-xa, cobrança, desde que cumpridas as exigências daempresa para o recebimento e das quais o empregadotenha ciência expressa.

    14. INTERVALO PARA DESCANSOOs empregadores autorizarão, havendo condições desegurança, que seus empregadores permaneçam norecinto de trabalho, para gozo de intervalo para des-canso (art. 71 da CLT). Tal situação, se efetivada, nãoensejará trabalho extraordinário ou remuneração cor-respondente.14.1. Os intervalos intrajornada não concedidos peloempregador aos empregados, serão consideradoscomo hora extra e deverão ser remunerados com oadicional convencional.

    15. PRORROGAÇÃO DE JORNADAVeda-se a prorrogação de horário de trabalho aosempregados que comprovem a sua condição de estu-dante.

    16. ABONO DE FALTASAbonar-se-ão faltas dos empregados estudantes evestibulandos, quando comprovarem prestação deexames na cidade em que trabalham.

    17. ADICIONAL DE HORAS EXTRASAs horas extras serão pagas, de forma escalonada, comadicional de 65% para as primeiras 20 mensais, 85%para as excedentes de 20 e até 40 horas mensais, e de100% para as que ultrapassarem a 40 mensais.

    18. CAIXA/PRESTAÇÃO DE CONTASOs empregados que atuarem na função de caixa, narecepção e pagamento de valores, junto ao público,conferindo dinheiro, cheques, cartões de crédito eoutros títulos de crédito, notas fiscais, liberando mer-cadorias e obrigados a prestação de contas dos inte-resses a seu cargo, terão uma tolerância mensal má-xima equivalente a 10% do piso salarial (cláusula03). Os empregados, entretanto, empregarão todadiligência na execução do seu trabalho, evitando aomáximo a ocorrência de prejuízos, observando es-tritamente as instruções do empregador.18.1. A conferência de caixa será feita na presença dooperador responsável, sendo que se estiver impedi-do ou impossibilitado de acompanhá-lo, não terá res-ponsabilidade pelos erros verificados, salvo caso derecusa.

    19. ASSENTOS NO LOCAL DE TRABALHOO empregador, havendo condições técnicas, autoriza-rá a utilização de assentos apropriados nos momentosde pausa no atendimento ao público. Os empregadosutilizarão os assentos com decoro e serão diligentesno caso de presença de clientes.

    20. RESCISÃO CONTRATUAL POR JUSTACAUSANo caso de denúncia, pelo empregador, do contratode trabalho por justa causa, este indicará, por escrito,a falta cometida pelo empregado, enviando cópia dacomunicação à entidade sindical respectiva.

    21. LICENÇA NÃO REMUNERADAAs empresas com contingente maior que 20 (vinte)empregados por estabelecimento concederão licençanão remunerada aos dirigentes sindicais eleitos noexercício de seu mandato, para participação em reu-niões, conferências, congressos e simpósios, licença queserá solicitada pela entidade sindical, com antecedên-cia mínima de 10 dias e por prazo não superior a 10dias ao ano.

    22. TRABALHO APÓS AS 19:00 HORASAos empregados que, em regime de trabalho extraor-dinário, operarem após as 19:00 horas, farão jus à re-feição fornecida refeição pelo empregador, ou em casode não fornecimento, a um pagamento equivalente a2% do piso salarial (cláusula 03), por dia em que ocor-rer tal situação. Tal parcela terá natureza indenizatória.

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    22.1. O mesmo se aplicará ao trabalho extraordinárioexecutado nos sábados, após as 13:00 horas.

    23. INTERVALO PARA LANCHESOs intervalos de quinze minutos para lanche, nas em-presas que observarem tal critério, serão computadoscomo tempo de serviço na jornada de trabalho doempregado.

    24. REPOUSO SEMANAL REMUNERADOO repouso semanal remunerado será fruído preferen-cialmente aos domingos. Nas atividades que por suanatureza determinem trabalho aos domingos, serágarantido aos empregados, repouso em pelo menos02 (dois) domingos ao mês.

    25. FÉRIASO pagamento de férias, a qualquer título, inclusiveproporcionais, será sempre acrescido com o terço cons-titucional, aplicável o disposto no art. 144 da CLT.

    26. RENEGOCIAÇÃONa hipótese de alterações na legislação salarial em vi-gor, ou alteração substancial de condições de trabalhoe salário, as partes se reunirão para examinar seus efei-tos, para adoção de medidas que julgarem necessáriascom relação à cláusula 03 e cláusula 31.1, facultando-se o Dissídio Coletivo no caso de insucesso da negoci-ação.

    27. CONTRATO DE EXPERIÊNCIAQuando o empregador admitir o empregado median-te contrato de experiência, deverá fornecer-lhe cópiado instrumento contra recibo, devidamente datado,bem como, anotar na CTPS o referido contrato.

    28. EMPREGADO SUBSTITUTOO empregado admitido para a função de outro, dis-pensado sem justa causa, terá direito a salário igual aodo empregado de menor salário na função, não consi-deradas vantagens pessoais (IN 01-TST).

    29. MENORESÉ proibido admissão ao trabalho, de menores medi-ante convênio da empresa com entidades assistenciais,sem formalização do Contrato de Trabalho.

    30. RELAÇÃO DE EMPREGADOSAs empresas ficam obrigadas a encaminharem ao Sin-dicato dos Empregados uma cópia de sua RAIS ououtro documento equivalente, que contenha a relaçãode empregados e salários consignados na RAIS, noprazo de 30 dias da entrega do referido documento aoórgão competente. Fica obrigada a Entidade Sindicalobreira manter em sigilo as informações, salvo usonecessário.

    31. COMISSIONISTAAos empregados comissionistas será fornecido men-salmente relatório com o valor de suas vendas, a basede cálculo para pagamento das comissões, e o repou-

    so semanal remunerado sobre as comissões.31.1. Aos empregados comissionados, com mais de 90dias de trabalho ao mesmo empregador, caso as co-missões não alcancem valor correspondente, assegu-ra-se um garantia salarial mínima de R$323,00 (Tre-zentos e vinte e três reais), a qual não se somará comas comissões devidas.31.2. As comissões para efeitos de cálculo de férias,13º salário, inclusive proporcional, indenização portempo de serviço e aviso prévio indenizado, serãoatualizadas com base no INPC Índice Nacional dePreços ao Consumido. No caso de extinção ou não di-vulgação do INPC/IBGE, será adotado como índiceinflacionário o IGP-M - Índice Geral de Preços doMercado, da Fundação Getúlio Vargas.31.2.1. Para o cálculo de 13º salário, adotar-se-á a mé-dia corrigida das comissões pagas no ano a contar dejaneiro; no caso de férias indenizadas, integrais e pro-porcionais, indenização e aviso prévio indenizado,adotar-se-á a média das comissões corrigidas nos dozemeses anteriores ao mês da rescisão; e no caso de féri-as integrais, será considerada a média das comissõescorrigidas nos doze meses anteriores no período degozo.

    32. GESTANTES COMISSIONISTASPara pagamento dos salários correspondentes à licen-ça maternidade, desde que o INSS aceite o regime decorreção das comissões, a remuneração a ser observa-da corresponderá a média das comissões dos últimos12 meses, corrigidos segundo o mecanismo descritonesta cláusula. O mesmo critério será utilizado quan-do o empregador indenizar o período de licença ma-ternidade, independente de aceitação ou não pelo INSSdo cálculo pela média das comissões corrigidas.

    33. REPOUSO SEMANAL REMUNERADO DECOMISSIONISTASÉ vedada a inclusão da parcela salarial corresponden-te ao repouso semanal remunerado (Lei 605/49) nospercentuais de comissão, que deverá ser pagodestacadamente.33.1. O cálculo do valor do repouso semanal remune-rado será feito mediante a divisão total da comissãopercebida no mês pelo número de dias efetivamentetrabalhados, multiplicando-se o resultado pelo núme-ro de domingos e feriados no mês correspondente.

    34. AVISO PRÉVIOO aviso prévio devido pelo empregador ao emprega-do será escalonado proporcionalmente ao tempo deserviço, com segue: a) até 05 anos de serviço na mes-ma empresa - de 30 dias; b) a partir de 05 (cinco) anose um dia de serviço prestado na empresa o emprega-dor deverá pagar ao empregado mais 03 (três) diasde aviso prévio por ano de trabalho, até o limite de120 (cento e vinte) dias.34.1. O empregado que não tiver interesse no cumpri-mento do aviso prévio dado pelo empregador, pode-rá liberar-se de cumprí-lo, percebendo os dias traba-lhados no período, devendo a empresa efetuar o pa-

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    gamento no prazo legal do art. 477 da CLT.

    35. DESCONTOS AUTORIZADOSPor força do dispositivo normativo ora ajustado, e emconformidade com o disposto no inciso XXVI do art.7º da CF, e quando for o caso, as empresas ficam auto-rizadas a efetuarem os descontos em folha de paga-mento de salários dos valores relativos a seguro devida em grupo, associação de empregados, convêniosmédicos/odontológico com participação dos empre-gados nos custos, tratamento odontológico, desde quetenham autorização por escrito dos funcionários e querevertam em benefícios deste e de seus dependentes.35.1. Nos termos do art. 545 da CLT, os empregado-res ficam obrigados a descontar na folha de pagamen-to de seus empregados, desde que por eles devida-mente autorizados, as contribuições devidas ao sindi-cato, quando por este notificado.

    36. EXAMES MÉDICOSAs empresas realizarão obrigatoriamente examesadmissionais, demissionais e periódicos em seus em-pregados, desde que exigidos pela legislação, preferen-cialmente por médicos do trabalho, sendo as despesascorrespondentes de responsabilidade da empresa.

    37. SEGURO DESEMPREGOO empregador deverá, no prazo legal, fornecer os for-mulários de Seguro Desemprego, devidamente pre-enchidos, ao empregado demitido sem justa causa, sobpena de ser responsabilizado pelo pagamento dasquotas do Seguro Desemprego a que faria jus o ex-empregado.

    38. PENALIDADESPelo descumprimento de quaisquer das cláusulas acor-dadas, em obediência ao disposto no Art. 613, inciso

    VII da CLT, fica estipulada multa de ½ piso salarialem favor da parte prejudicada.

    39. MEDIAÇÃO PRIVADA DE CONFLITOSFica instituída no âmbito de abrangência desta CCT, amediação privada de conflitos individuais que atuaráatravés de uma comissão composta por 01 (um) re-presentante indicado pela Fetravispp e 01 (um) repre-sentante indicado pelas entidades sindicais patronaissignatárias, para atendimento durante o prazo de vi-gência da presente, dos eventuais conflitos individu-ais entre empregados e empregadores, na forma doart. 625 da CLT.39.1. O funcionamento da referida comissão será re-gulado por documento particular a ser firmado entreas partes, havendo possibilidade de adesão a comis-sões já existentes no âmbito de outras entidades sindi-cais.

    O presente ajuste é considerado firme e valioso paraabranger por seus dispositivos, todos os contratos in-dividuais de trabalho, firmados entre as empresas re-presentadas pela entidade sindical da categoriaeconômica convenentes e os trabalhadores pertencen-tes à categoria profissional da respectiva entidade sin-dical, sendo assinado em 08 (oito) vias de igual teor eforma.

    Curitiba, 23 de julho de 2002.

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    REMETENTE: FETRAVISPP - Federação dos Trabalhadores em Empresas Enquadradas no Tercei-ro Grupo do Comércio e Empregados em Empresas Prestadoras de Serviços no Estado doParaná.

    ENDEREÇO: Rua Marechal Floriano Peixoto, 96 - 9º andar - Sl. 93Edifício Manoel de MacedoCuritiba - ParanáCEP: 80.020-090

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