CONVÊNIOS CONVÊNIOS ADMINISTRATIVOSADMINISTRATIVOS

Funções do EstadoFunções do Estado Poder Executivo – AdministrarPoder Executivo – Administrar Poder Legislativo – Legislar/FiscalizarPoder Legislativo – Legislar/Fiscalizar Poder Judiciário – JulgarPoder Judiciário – Julgar

→ → Funções Típicas e AtípicasFunções Típicas e Atípicas

Conceito de ConvênioConceito de Convênio

Convênio é todo ajuste celebrado entre Convênio é todo ajuste celebrado entre entidades da Administração Pública ou entidades da Administração Pública ou entre essas e organizações particulares, entre essas e organizações particulares, tendo por objeto a realização de tendo por objeto a realização de interesses comuns.interesses comuns.

Conceito de Convênio Conceito de Convênio OrganogramaOrganograma

B C

A

InteresseComum

Conceito de ConvênioConceito de Convênio

Quem pode ser partícipe?Quem pode ser partícipe?

IN 01/2000, da CGEIN 01/2000, da CGEArt. 7. O Poder Público estadual, diretamente através de Art. 7. O Poder Público estadual, diretamente através de

seus órgãos ou por intermédio de suas entidades da seus órgãos ou por intermédio de suas entidades da administração direta, somente poderá celebrar administração direta, somente poderá celebrar convênios destinando verbas ou recursos públicos, para convênios destinando verbas ou recursos públicos, para entidades de direito privado, que tenham sido entidades de direito privado, que tenham sido reconhecidas de efetiva utilidade pública, através de lei reconhecidas de efetiva utilidade pública, através de lei estadual.estadual.

Distinção entre Convênio e ContratoDistinção entre Convênio e Contrato

. Decreto Federal n.º 93.872/86. Decreto Federal n.º 93.872/86

Art. 48. Os serviços de interesse recíproco dos órgãos e Art. 48. Os serviços de interesse recíproco dos órgãos e entidades da Administração Federal e de outras entidades da Administração Federal e de outras entidades públicas ou organizações particulares poderão entidades públicas ou organizações particulares poderão ser executados sob o regime de mútua cooperação, ser executados sob o regime de mútua cooperação, mediante convênio, acordo ou ajuste.mediante convênio, acordo ou ajuste.

Parágrafo Único. Quando os participantes tenham Parágrafo Único. Quando os participantes tenham interesses diversos e opostos, isto é, quando se desejar, interesses diversos e opostos, isto é, quando se desejar, de um lado, o objeto do acordo ou ajuste e de outro de um lado, o objeto do acordo ou ajuste e de outro lado a contraprestação correspondente, ou seja, o lado a contraprestação correspondente, ou seja, o preço, o acordo ou ajuste constitui contrato.preço, o acordo ou ajuste constitui contrato.

Distinção entre Convênio e ContratoDistinção entre Convênio e Contrato

ConvêniosConvênios

a) Simples associação cooperativa, que tem como objeto a a) Simples associação cooperativa, que tem como objeto a realização de fins comuns;realização de fins comuns;

b) Não há partes, mas sim partícipes;b) Não há partes, mas sim partícipes;

c) Admite a retirada dos partícipes a qualquer momento, c) Admite a retirada dos partícipes a qualquer momento, mediante denúncia emediante denúncia e

d) As verbas repassadas via convênio continuam com o d) As verbas repassadas via convênio continuam com o status de recursos públicos.status de recursos públicos.

Distinção entre Convênio e ContratoDistinção entre Convênio e Contrato

ContratoContrato

a) Acordo entre partes que perseguem fins diversos;a) Acordo entre partes que perseguem fins diversos;

b) Há partes e não partícipes;b) Há partes e não partícipes;

c) Em caso de descumprimento da avença, há a cominação c) Em caso de descumprimento da avença, há a cominação de sanções e de sanções e

d) Os recursos pagos pela Administração ao contratado d) Os recursos pagos pela Administração ao contratado passa para o patrimônio deste, pouco importando a passa para o patrimônio deste, pouco importando a destinação que será dada.destinação que será dada.

LegislaçãoLegislação Lei n.º 8.666/93Lei n.º 8.666/93

Art. 116.  Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos Art. 116.  Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração. celebrados por órgãos e entidades da Administração.

                § 1§ 1oo  A celebração de convênio, acordo ou ajuste pelos órgãos ou   A celebração de convênio, acordo ou ajuste pelos órgãos ou entidades da Administração Pública depende de prévia aprovação entidades da Administração Pública depende de prévia aprovação de competente plano de trabalho proposto pela organização de competente plano de trabalho proposto pela organização interessada, o qual deverá conter, no mínimo, as seguintes interessada, o qual deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: informações:

                I - identificação do objeto a ser executado; I - identificação do objeto a ser executado;                 II - metas a serem atingidas; II - metas a serem atingidas;                 III - etapas ou fases de execução; III - etapas ou fases de execução;               

LegislaçãoLegislação IV - plano de aplicação dos recursos financeiros; IV - plano de aplicação dos recursos financeiros;                 V - cronograma de desembolso; V - cronograma de desembolso;                 VI - previsão de início e fim da execução do objeto, VI - previsão de início e fim da execução do objeto,

bem assim da conclusão das etapas ou fases bem assim da conclusão das etapas ou fases programadas;programadas;

                VII - se o ajuste compreender obra ou serviço de VII - se o ajuste compreender obra ou serviço de engenharia, comprovação de que os recursos próprios engenharia, comprovação de que os recursos próprios para complementar a execução do objeto estão para complementar a execução do objeto estão devidamente assegurados, salvo se o custo total do devidamente assegurados, salvo se o custo total do empreendimento recair sobre a entidade ou órgão empreendimento recair sobre a entidade ou órgão descentralizador. descentralizador.

              

LegislaçãoLegislação

§ 2§ 2oo  Assinado o convênio, a entidade ou   Assinado o convênio, a entidade ou órgão repassador dará ciência do mesmo órgão repassador dará ciência do mesmo à Assembléia Legislativa ou à Câmara à Assembléia Legislativa ou à Câmara Municipal respectiva.Municipal respectiva.

. Instrução Normativa n.º 001/2000, da . Instrução Normativa n.º 001/2000, da Controladoria Geral do Estado de Sergipe Controladoria Geral do Estado de Sergipe

LicitaçãoLicitação Posição Majoritária: Desnecessidade de Posição Majoritária: Desnecessidade de

realização de prévio certame licitatório para a realização de prévio certame licitatório para a escolha dos partícipes.escolha dos partícipes.

Posição Minoritária: Necessidade de instauração Posição Minoritária: Necessidade de instauração de procedimento licitatório nos casos de de procedimento licitatório nos casos de convênio celebrado entre órgão da convênio celebrado entre órgão da Administração Pública e entidade privada, na Administração Pública e entidade privada, na hipótese em que várias entidades de natureza hipótese em que várias entidades de natureza privada possam executar o objeto do convênio.privada possam executar o objeto do convênio.

LicitaçãoLicitação Decreto Estadual n. 25.351/2008Decreto Estadual n. 25.351/2008

Parágrafo segundo do art. 1 – No prazo de até 180 Parágrafo segundo do art. 1 – No prazo de até 180 dias a Controladoria-Geral do Estado editará dias a Controladoria-Geral do Estado editará nova Instrução Normativa, para disciplinar a nova Instrução Normativa, para disciplinar a elaboração, celebração, execução e prestação de elaboração, celebração, execução e prestação de contas dos Convênios de natureza financeira, contas dos Convênios de natureza financeira, cujo texto deverá ser consentâneo com as cujo texto deverá ser consentâneo com as normas do Decreto (Federal) n. 6.170, de 25 de normas do Decreto (Federal) n. 6.170, de 25 de julho de 2007. julho de 2007.

LicitaçãoLicitação Art. 4. do Decreto Federal n. 6.170/2007 – Art. 4. do Decreto Federal n. 6.170/2007 –

A celebração de convênio com entidades A celebração de convênio com entidades sem fins lucrativos poderá ser precedida sem fins lucrativos poderá ser precedida de chamamento público, a critério do de chamamento público, a critério do órgão ou entidade concedente, visando à órgão ou entidade concedente, visando à seleção de projetos ou entidades que seleção de projetos ou entidades que tornem mais eficaz o objeto do ajuste. tornem mais eficaz o objeto do ajuste.

RequisitosRequisitos Art. 116 da Lei n.º 8.666/93Art. 116 da Lei n.º 8.666/93§ 1§ 1oo  A celebração de convênio, acordo ou ajuste pelos órgãos ou   A celebração de convênio, acordo ou ajuste pelos órgãos ou

entidades da Administração Pública depende de prévia aprovação entidades da Administração Pública depende de prévia aprovação de competente plano de trabalho proposto pela organização de competente plano de trabalho proposto pela organização interessada, o qual deverá conter, no mínimo, as seguintes interessada, o qual deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: informações:

I - identificação do objeto a ser executado; I - identificação do objeto a ser executado; II - metas a serem atingidas; II - metas a serem atingidas; III - etapas ou fases de execução; III - etapas ou fases de execução; IV - plano de aplicação dos recursos financeiros; IV - plano de aplicação dos recursos financeiros; V - cronograma de desembolso; V - cronograma de desembolso; VI - previsão de início e fim da execução do objeto, bem assim da VI - previsão de início e fim da execução do objeto, bem assim da

conclusão das etapas ou fases programadas;conclusão das etapas ou fases programadas;VII - se o ajuste compreender obra ou serviço de engenharia, VII - se o ajuste compreender obra ou serviço de engenharia,

comprovação de que os recursos próprios para complementar a comprovação de que os recursos próprios para complementar a execução do objeto estão devidamente assegurados, salvo se o execução do objeto estão devidamente assegurados, salvo se o custo total do empreendimento recair sobre a entidade ou órgão custo total do empreendimento recair sobre a entidade ou órgão descentralizador.descentralizador.

RequisitosRequisitosArt. 5º, § 1º, da INº 001/2000, da CGEArt. 5º, § 1º, da INº 001/2000, da CGE

Para celebrar o convênio de que trata esta Para celebrar o convênio de que trata esta Instrução Normativa, qualquer que seja a Instrução Normativa, qualquer que seja a origem ou fonte dos recursos financeiros origem ou fonte dos recursos financeiros envolvidos, as entidades privadas, interessadas envolvidos, as entidades privadas, interessadas convenentes, deverão comprovar, mediante convenentes, deverão comprovar, mediante atestado de autoridade administrativa judiciária atestado de autoridade administrativa judiciária ou policial, com data não inferior a 60 (sessenta) ou policial, com data não inferior a 60 (sessenta) dias, que se encontram em efetivo dias, que se encontram em efetivo funcionamento e no pleno exercício de suas funcionamento e no pleno exercício de suas atividades.atividades.

RequisitosRequisitosArt. 6º da INº 001/2000, da CGE, com redação dada Art. 6º da INº 001/2000, da CGE, com redação dada

pela IN 005/2008pela IN 005/2008

Nos termos desta instrução normativa, os convenentes Nos termos desta instrução normativa, os convenentes ou intervenientes somente poderão celebrar ou intervenientes somente poderão celebrar convênios, envolvendo recursos do Estado de Sergipe, convênios, envolvendo recursos do Estado de Sergipe, se comprovarem possuir situação de adimplência, se comprovarem possuir situação de adimplência, cabendo-lhes, obrigatoriamente:cabendo-lhes, obrigatoriamente:

RequisitosRequisitosI- Apresentar certidão negativa de débito, emitida pela I- Apresentar certidão negativa de débito, emitida pela

SEFAZSEFAZII- Apresentar certidões negativas de débito da Receita II- Apresentar certidões negativas de débito da Receita

Federal, dívida ativa da União, INSS e FGTSFederal, dívida ativa da União, INSS e FGTSIII- Apresentar certidão negativa de débito emitida pela III- Apresentar certidão negativa de débito emitida pela

Companhia de Saneamento de Sergipe – DESO, ou em Companhia de Saneamento de Sergipe – DESO, ou em caso de parcelamento, certidão positiva com efeito caso de parcelamento, certidão positiva com efeito negativonegativo

RequisitosRequisitosIV- Comprovar, mediante declaração, que não há pendências ou IV- Comprovar, mediante declaração, que não há pendências ou

irregularidades de prestações de contas de convênios irregularidades de prestações de contas de convênios anteriormente celebrados com órgãos ou entidades da anteriormente celebrados com órgãos ou entidades da Administração Estadual, direta ou indireta, do Estado de SergipeAdministração Estadual, direta ou indireta, do Estado de Sergipe

V- Comprovar o cumprimento da aplicação de recursos em serviços V- Comprovar o cumprimento da aplicação de recursos em serviços de saúde e educação, no último exercício financeiro, dentro dos de saúde e educação, no último exercício financeiro, dentro dos limites mínimos estabelecidos constitucionalmente.limites mínimos estabelecidos constitucionalmente.

§ 2° Nos casos de calamidade pública ou de estado de emergência, § 2° Nos casos de calamidade pública ou de estado de emergência, declarados na forma da lei, excepcionalmente, os Municípios do declarados na forma da lei, excepcionalmente, os Municípios do Estado de Sergipe poderão celebrar convênio com os órgãos ou Estado de Sergipe poderão celebrar convênio com os órgãos ou entidades da Administração Estadual, desde que atendam, no entidades da Administração Estadual, desde que atendam, no mínimo, a três requisitos deste artigo.mínimo, a três requisitos deste artigo.

§ 3° do Art. 195 da CF – A pessoa jurídica em débito com o sistema § 3° do Art. 195 da CF – A pessoa jurídica em débito com o sistema da seguridade social, como estabelecido em lei, não poderá da seguridade social, como estabelecido em lei, não poderá contratar com o Poder Público nem dele receber benefícios ou contratar com o Poder Público nem dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios. incentivos fiscais ou creditícios.

QuestionárioQuestionário1) É possível que lei estadual preveja a necessidade 1) É possível que lei estadual preveja a necessidade

de prévia autorização legislativa para que a de prévia autorização legislativa para que a Administração Pública Estadual realize convênios Administração Pública Estadual realize convênios com particulares?com particulares?

2) Uma vez firmado o convênio, é lícito alterá-lo?2) Uma vez firmado o convênio, é lícito alterá-lo?

3) Há possibilidade de realizar alteração unilateral 3) Há possibilidade de realizar alteração unilateral do termo de convênio?do termo de convênio?

4) O limite de acréscimo de 25% do valor atualizado 4) O limite de acréscimo de 25% do valor atualizado do ajuste aplica-se aos convênios?do ajuste aplica-se aos convênios?

QuestionárioQuestionário5) Havendo denúncia em um convênio em que a contrapartida 5) Havendo denúncia em um convênio em que a contrapartida

do denunciante era financeira, como fica a questão da do denunciante era financeira, como fica a questão da responsabilidade pela indenização a particulares responsabilidade pela indenização a particulares contratados pelo outro convenente visando a realização do contratados pelo outro convenente visando a realização do objeto?objeto?

6) A Administração pode celebrar convênio com prazo de 6) A Administração pode celebrar convênio com prazo de vigência indeterminado?vigência indeterminado?

7) A Administração deverá realizar licitação previamente à 7) A Administração deverá realizar licitação previamente à celebração de convênio?celebração de convênio?

8) Os recursos oriundos de convênio repassados às entidades 8) Os recursos oriundos de convênio repassados às entidades privadas poderão ser gastos sem observância do privadas poderão ser gastos sem observância do procedimento licitatório?procedimento licitatório?

QuestionárioQuestionário

9) A Administração Pública Federal, 9) A Administração Pública Federal, quando da formalização de quando da formalização de convênios, deverá exigir das convênios, deverá exigir das entidades convenentes a entidades convenentes a demonstração dos requisitos de demonstração dos requisitos de habilitação? habilitação?

10) É possível prorrogar convênio?10) É possível prorrogar convênio?

Exame preliminar da documentação Exame preliminar da documentação exigida nos Convênios de Cooperaçãoexigida nos Convênios de Cooperação

01.Ofício de encaminhamento a PGE01.Ofício de encaminhamento a PGE 02.Solicitação do interessado e justificativa legal voltada 02.Solicitação do interessado e justificativa legal voltada

ao interesse públicoao interesse público 03.Minuta de termo de Convênio (03.Minuta de termo de Convênio (com todas as com todas as

cláusulas necessárias:cláusulas necessárias: qualificação dos partícipes, qualificação dos partícipes, objeto convenial, compromissos, condições de execução, objeto convenial, compromissos, condições de execução, recursos, vigência, denúncia ou rescisão, publicação, recursos, vigência, denúncia ou rescisão, publicação, foro de eleição, data e assinaturas dos representantes foro de eleição, data e assinaturas dos representantes legais)legais)

04.Plano de trabalho (com requisitos do art. 116 da lei 04.Plano de trabalho (com requisitos do art. 116 da lei nº 8.666/93)nº 8.666/93)

05.Plano de aplicação (só quando houver com repasse 05.Plano de aplicação (só quando houver com repasse de verba pública)de verba pública)

Exame preliminar da documentação Exame preliminar da documentação exigida nos Convênios de Cooperaçãoexigida nos Convênios de Cooperação

06.Autorização do ordenador de despesa06.Autorização do ordenador de despesa 07.Autorização do CRAFI com dotação 07.Autorização do CRAFI com dotação

orçamentáriaorçamentária 08.Declaração em conformidade com a Lei de 08.Declaração em conformidade com a Lei de

Diretrizes orçamentárias (LDO)Diretrizes orçamentárias (LDO) 09. Projeto Básico09. Projeto Básico 10.Estatuto ou Regimento e suas posteriores 10.Estatuto ou Regimento e suas posteriores

alterações devidamente registradas em cartório alterações devidamente registradas em cartório (Entidades privadas)(Entidades privadas)

11.Ata de Criação da Entidade (Entidades 11.Ata de Criação da Entidade (Entidades privadas)privadas)

Exame preliminar da documentação Exame preliminar da documentação exigida nos Convênios de Cooperaçãoexigida nos Convênios de Cooperação

12.Ata de Eleição ou Ato de Nomeação da Diretoria em 12.Ata de Eleição ou Ato de Nomeação da Diretoria em vigor ou da Atual representante legal (Termo de Posse, vigor ou da Atual representante legal (Termo de Posse, se Prefeito)se Prefeito)

13.Cópia do CPF e do RG, Endereço Completo e Estado 13.Cópia do CPF e do RG, Endereço Completo e Estado Civil da Diretoria em vigor ou do atual representante Civil da Diretoria em vigor ou do atual representante legallegal

14.Cartão do CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoas 14.Cartão do CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoas Jurídica (CGC) (Jurídica (CGC) (www.receita.fazenda.gov.brwww.receita.fazenda.gov.br))

15.Certidão Negativa de Débitos de Tributos e 15.Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais emitida pela Secretaria da Contribuições Federais emitida pela Secretaria da Receita Federal – SRF (Receita Federal – SRF (www.receita.fazenda.gov.brwww.receita.fazenda.gov.br))

Exame preliminar da documentação Exame preliminar da documentação exigida nos Convênios de Cooperaçãoexigida nos Convênios de Cooperação

16.Certidão quanto a Divida Ativa, emitida pela 16.Certidão quanto a Divida Ativa, emitida pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) (Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) (www.pgfn.fazenda.gov.brwww.pgfn.fazenda.gov.br))

17.Certidão Negativa de Débito Fiscal com a Fazenda 17.Certidão Negativa de Débito Fiscal com a Fazenda Pública Estadual (Pública Estadual (www.sefaz.se.gov.brwww.sefaz.se.gov.br ) )

18.Certidão de Regularidade de Tributos do ICMS com a 18.Certidão de Regularidade de Tributos do ICMS com a Secretaria de Estado da Fazenda (Secretaria de Estado da Fazenda (www.sefaz.se.gov.brwww.sefaz.se.gov.br ) )

19.Certidão Negativa de Débitos do INSS (19.Certidão Negativa de Débitos do INSS (www.dataprev.gov.brwww.dataprev.gov.br ) )

20.Certidão de Regularidade do FGTS – CRF (20.Certidão de Regularidade do FGTS – CRF (www.caixa.gov.brwww.caixa.gov.br))

Exame preliminar da documentação Exame preliminar da documentação exigida nos Convênios de Cooperaçãoexigida nos Convênios de Cooperação

21.Certidão do TCE/SE sobre a regularidade pagamento 21.Certidão do TCE/SE sobre a regularidade pagamento de funcionários públicos e prestação de contas junto a de funcionários públicos e prestação de contas junto a Corte de Contas.Corte de Contas.

22.Comprovante de abertura de conta específica, no 22.Comprovante de abertura de conta específica, no BANESE, para a execução do projeto (Entidades BANESE, para a execução do projeto (Entidades privadas)privadas)

23.Cópia da Lei de Reconhecimento de Utilidade Pública 23.Cópia da Lei de Reconhecimento de Utilidade Pública pela Assembléia Legislativa a partir de 1991 (Entidades pela Assembléia Legislativa a partir de 1991 (Entidades privadas)privadas)

24.Declaração de funcionamento da entidade, com data 24.Declaração de funcionamento da entidade, com data não inferior a 60 dias, fornecida por autoridade judiciária não inferior a 60 dias, fornecida por autoridade judiciária ou policial (Entidades privadas)ou policial (Entidades privadas)

25.Comprovação da inexistência de débito referente a 25.Comprovação da inexistência de débito referente a taxas em razão do exercício do poder de serviços taxas em razão do exercício do poder de serviços públicos prestados por órgãos em Entidades da públicos prestados por órgãos em Entidades da Administração Estadual. Administração Estadual.

Termo de ConvênioTermo de ConvênioCláusulas Necessárias – Art. 10 da Instrução Normativa n.º 001/2000, Cláusulas Necessárias – Art. 10 da Instrução Normativa n.º 001/2000,

da Controladoria Geral do Estado de Sergipe. Constarão das da Controladoria Geral do Estado de Sergipe. Constarão das cláusulas essenciais ou necessárias:cláusulas essenciais ou necessárias:

I – objeto e seus elementos características, com a descrição clara e I – objeto e seus elementos características, com a descrição clara e precisa do que se pretende realizar;precisa do que se pretende realizar;

II – obrigação dos convenentes;II – obrigação dos convenentes;

IV – a vigência;IV – a vigência;

VII – a obrigatoriedade de que os recursos transferidos sejam VII – a obrigatoriedade de que os recursos transferidos sejam mantidos e movimentados em conta especial e específica no mantidos e movimentados em conta especial e específica no BANESE, ou em outro estabelecimento de crédito oficial, onde não BANESE, ou em outro estabelecimento de crédito oficial, onde não existir agência do referido banco estadual; existir agência do referido banco estadual;

Termo de ConvênioTermo de ConvênioVIII – a proibição da utilização dos recursos em finalidades VIII – a proibição da utilização dos recursos em finalidades

diferentes das estabelecidas no Convênio e no plano de diferentes das estabelecidas no Convênio e no plano de aplicação;aplicação;

X – a forma do desembolso financeiro;X – a forma do desembolso financeiro;

XI – a obrigatoriedade de restituição ao Tesouro do XI – a obrigatoriedade de restituição ao Tesouro do Estado, quando da denúncia, rescisão ou extinção do Estado, quando da denúncia, rescisão ou extinção do Convênio, de eventual saldo de recursos, inclusive os Convênio, de eventual saldo de recursos, inclusive os provenientes das receitas obtidas em aplicações provenientes das receitas obtidas em aplicações financeiras realizadas, no prazo improrrogável de 30 financeiras realizadas, no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias do evento(trinta) dias do evento

Termo de ConvênioTermo de Convênio

XIII – a obrigatoriedade do órgão ou XIII – a obrigatoriedade do órgão ou entidade executora de prestar contas dos entidade executora de prestar contas dos recursos recebidos;recursos recebidos;

XV – os casos de rescisão;XV – os casos de rescisão;

XVI – foro onde serão dirimidas as dúvidas XVI – foro onde serão dirimidas as dúvidas decorrentes de sua execução.decorrentes de sua execução.

Prazo de VigênciaPrazo de Vigência É possível a celebração de convênios com prazo É possível a celebração de convênios com prazo

de vigência indeterminado?de vigência indeterminado?

Convênio e exercício financeiroConvênio e exercício financeiro

““Convênios Plurianuais”Convênios Plurianuais”

Aplica-se o disposto no art. 57, II, da Lei n.º Aplica-se o disposto no art. 57, II, da Lei n.º 8.666/93 aos convênios?8.666/93 aos convênios?

Publicação como Forma de EficáciaPublicação como Forma de Eficácia

““A publicação resumida do instrumento de A publicação resumida do instrumento de contrato ou de seus aditamentos na imprensa contrato ou de seus aditamentos na imprensa oficial, que é condição indispensável para sua oficial, que é condição indispensável para sua eficácia, será providenciada pela Administração eficácia, será providenciada pela Administração até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, para ocorrer no prazo de vinte dias assinatura, para ocorrer no prazo de vinte dias daquela data, qualquer que seja o seu valor, daquela data, qualquer que seja o seu valor, ainda que sem ônus, ressalvado o disposto no ainda que sem ônus, ressalvado o disposto no art. 26 desta Lei” (Art. 61, parágrafo único, da art. 26 desta Lei” (Art. 61, parágrafo único, da Lei n.º 8.666/93) Lei n.º 8.666/93)

Publicação como Forma de EficáciaPublicação como Forma de Eficácia

““O extrato resumido do Convênio será O extrato resumido do Convênio será publicado no Diário Oficial do Estado, às publicado no Diário Oficial do Estado, às expensas do Órgão ou Entidade da expensas do Órgão ou Entidade da Administração Estadual responsável pelo Administração Estadual responsável pelo programa, até o 5º dia útil do mês programa, até o 5º dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, para seguinte ao de sua assinatura, para ocorrer no prazo de 20 dias daquela ocorrer no prazo de 20 dias daquela data...” (art. 13 da Instrução Normativa data...” (art. 13 da Instrução Normativa n.º 001/2000, da Controladoria Geral do n.º 001/2000, da Controladoria Geral do Estado de Sergipe)Estado de Sergipe)

Liberação, Aplicação e Devolução dos RecursosLiberação, Aplicação e Devolução dos Recursos

Liberação – Observar cronograma constante do Liberação – Observar cronograma constante do plano de aplicaçãoplano de aplicação

Aplicação – “As disponibilidades de caixa da Aplicação – “As disponibilidades de caixa da União serão depositadas no banco central; as União serão depositadas no banco central; as dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos órgãos ou entidades do Poder Público e e dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas, em das empresas por ele controladas, em instituições financeiras oficiais, ressalvados os instituições financeiras oficiais, ressalvados os casos previstos em lei.” (art. 164, § 3º, da casos previstos em lei.” (art. 164, § 3º, da Constituição Federal) Constituição Federal)

Liberação, Aplicação e Devolução dos RecursosLiberação, Aplicação e Devolução dos Recursos

Aplicação: “Constarão das cláusulas essenciais Aplicação: “Constarão das cláusulas essenciais ou necessárias a obrigatoriedade de que os ou necessárias a obrigatoriedade de que os recursos transferidos sejam mantidos e recursos transferidos sejam mantidos e movimentados em conta especial e específica no movimentados em conta especial e específica no Banco do Estado de Sergipe S/A – BANESE, ou Banco do Estado de Sergipe S/A – BANESE, ou em outro estabelecimento de crédito oficial, em outro estabelecimento de crédito oficial, onde não existir agência do referido banco onde não existir agência do referido banco estadual...” (art. 10, VII, da Instrução Normativa estadual...” (art. 10, VII, da Instrução Normativa n.º 001/2000, da Controladoria Geral do Estado n.º 001/2000, da Controladoria Geral do Estado de Sergipe)de Sergipe)

Liberação, Aplicação e Devolução dos Liberação, Aplicação e Devolução dos RecursosRecursos

Lei n° 8.666/93Lei n° 8.666/93

Art. 116, §4°- Os saldos de convênio, enquanto Art. 116, §4°- Os saldos de convênio, enquanto não utilizados, serão obrigatoriamente aplicados não utilizados, serão obrigatoriamente aplicados em cadernetas de poupança de instituição em cadernetas de poupança de instituição financeira oficial se a previsão de seu uso for financeira oficial se a previsão de seu uso for igual ou superior a um mês, ou em fundo de igual ou superior a um mês, ou em fundo de aplicação financeira de curto prazo ou operação aplicação financeira de curto prazo ou operação de mercado aberto, lastreado em títulos da de mercado aberto, lastreado em títulos da dívida pública, quando a utilização dos mesmos dívida pública, quando a utilização dos mesmos verificar-se em prazos menores que um mês.verificar-se em prazos menores que um mês.

Liberação, Aplicação e Devolução dos Liberação, Aplicação e Devolução dos RecursosRecursos

Art. 116, §5°- As receitas financeiras Art. 116, §5°- As receitas financeiras auferidas na forma do parágrafo anterior auferidas na forma do parágrafo anterior serão obrigatoriamente computadas a serão obrigatoriamente computadas a crédito do convênio e aplicadas, crédito do convênio e aplicadas, exclusivamente, no objeto de sua exclusivamente, no objeto de sua finalidade, devendo constar de finalidade, devendo constar de demonstrativo específico, que integrará as demonstrativo específico, que integrará as prestações de compras do ajuste.prestações de compras do ajuste.

Liberação, Aplicação e Devolução dos RecursosLiberação, Aplicação e Devolução dos Recursos

Devolução dos Recursos: saldos de convêniosDevolução dos Recursos: saldos de convênios

Art. 116, §6°- Quando da conclusão, denúncia, Art. 116, §6°- Quando da conclusão, denúncia, rescisão ou extinção do convênio, acordo ou rescisão ou extinção do convênio, acordo ou ajuste, os saldos financeiros remanescentes, ajuste, os saldos financeiros remanescentes, inclusive os provenientes das receitas obtidas inclusive os provenientes das receitas obtidas das aplicações financeiras realizadas serão das aplicações financeiras realizadas serão devolvidos à entidade ou órgão repassador dos devolvidos à entidade ou órgão repassador dos recursos, no prazo improrrogável de 30 dias do recursos, no prazo improrrogável de 30 dias do evento, sob pena da imediata instauração de evento, sob pena da imediata instauração de tomada de contas especial do responsável.tomada de contas especial do responsável.

FiscalizaçãoFiscalização

a) Controle do repassador de recursos;a) Controle do repassador de recursos;

b) Controle realizado pelo Poder Legislativo, b) Controle realizado pelo Poder Legislativo, com auxílio do Tribunal de Contas ecom auxílio do Tribunal de Contas e

c) Controle Popular, mediante a propositura c) Controle Popular, mediante a propositura de ações populares.de ações populares.