convenção para a prevenção e repressão do crime de genocídio

40
Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio Paris, 1948 Ellen Cristina Borges Fernande Janine Pacheco Souz Samara Marcelino Ferreir

Upload: terris

Post on 09-Jan-2016

37 views

Category:

Documents


4 download

DESCRIPTION

Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio. Paris, 1948. Ellen Cristina Borges Fernandes Janine Pacheco Souza Samara Marcelino Ferreira. Antecedentes Históricos da Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio. Um Crime com Nome. - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Page 1: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Paris, 1948

Ellen Cristina Borges FernandesJanine Pacheco Souza

Samara Marcelino Ferreira

Page 2: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Antecedentes Históricos da Convenção para a

Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Page 3: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Um Crime com Nome• A palavra genocídio foi inventada

pelo jurista polonês Raphael Lemkin em 1944.

• Algo que descrevesse “ataques a todos os aspectos da nacionalidade – físicos, biológicos, políticos, sociais, culturais, econômicos e religiosos”.

• Foi cunhada por Lemkin livro Axis Rule in Occupied Europe: Laws of Occupation - Analysis of Government - Proposals for Redress.

• A raiz grega génos (família, tribo ou raça) e -caedere (Latim - matar).

Raphael Lemkin

Page 4: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

• Com o advento do genocídio dos judeus pelo regime nazi, o Holocausto, Lemkin fez campanha pela criação de leis internacionais, que definissem e punissem o genocídio. Esta pretensão tornou-se realidade em 1951, com a Convenção para a prevenção e a repressão do crime de genocídio.

• “Parece incoerente com nossos princípios de civilização que vender uma droga a um indivíduo seja considerado um problema de interesse mundial, enquanto envenenar com gás milhões de seres humanos possa ser um problema de interesse interno”.

Um Crime com Nome

Page 5: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Histórico do Crime de Genocídio• A prática do crime de genocídio é

tão antiga quanto a própria humanidade.

• O extermínio dos cristãos e de Cartago por Roma.

• Na Idade Média• As Cruzadas contra os

albigenses, • as Vésperas Siciclianas em 1282, • O extermínio dos anabatistas em

Westfália em 1525 • A morte sistemática dos nativos

americanos, africanos e asiáticos pelos colonizadores europeus durante os séculos XVI e XIX.

Indígenas na América

As Cruzadas

Page 6: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

• No século XX • o massacre dos armênios pelos

turcos, • os crimes praticados por Hitler

contra os judeus, • os expurgos stalinistas na

URSS, • os vitimados pela guerra de

Biafra na Nigéria, etc. • tutsis contra os hutus em

Ruanda • conflitos étnicos na antiga

Iugoslávia.

Histórico do Crime de Genocídio

Genocídio na antiga Iugoslávia.

Page 7: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Genocídios Genocídios Quando Estimativa de

mortos

De nativos na América Espanhola

séculos XVI e XVII 3 milhões

De nativos na América do Norte

século XIX 3 milhões

De Armênios na Primeira Guerra

1915 1,5 milhão

De ucranianos na Ucrânia

1932-1933 Entre 2,2 milhões e 10 milhões

De Judeus na Alemanha

1941-1945 6 milhões

Page 8: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Genocídios Quando Estimativa de mortos

De minorias no Camboja

Quando: 1975-1979

2 milhões (25% da população à época)

De minorias em Kosovo

1991-1999 300 mil

De tutsis em Ruanda

1994 800 mil

Em grupos não árabes em Dahfur

2003 - até hoje 400 mil

Genocídios

Page 9: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Antecedentes da Convenção• No século XIX, sistema

jurídico regulador das relações de estados dotados de soberania absoluta, sem se verem obrigados a prestar conta a nenhuma entidade ou organização internacional.

• Primeira Guerra Mundial: • mudanças nas configurações

de poder e a criação da Sociedade das Nações.

Deportados da Armênia

Page 10: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

• Após a Segunda Guerra Mundial, • 5 milhões de pessoas mortas, • objeto de experiências médicas

para estudo com gases letais e na indústria

• Burocracia organizada. • Necessário: a existência de um

órgão supranacional.• mecanismos jurídicos que

passassem a reger as relações entre os estados e entre estes e os seres humanos.

Antecedentes da Convenção

Page 11: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

• Tribunal Militar Internacional na cidade de Nuremberg

• Julgou indivíduos pelos crimes de conspiracy; crimes contra a paz; crimes de guerra e os crimes contra a humanidade.

• Estatuto do Tribunal• Convenção de Londres de 1948 e Lei 2889/56. • A diferença é que estes crimes contra a

humanidade devem ser praticados durante o tempo de guerra e não há o fim especial de agir, que viria a caracterizar o genocídio.

Tribunal Militar de Nuremberg - 1945

Page 12: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

• A Carta de Londres:• São crimes contra a humanidade:

"assassínio, exterminação, escravização, deportação e outros atos inumanos cometidos contra alguma população de civis antes ou durante a guerra, ou perseguições políticas, raciais ou religiosas a grupos em execução ou em conexão com alguns crimes da jurisdição do Tribunal Militar Internacional com ou sem violação da lei doméstica do país onde perpetrarem."

Tribunal Militar de Nuremberg

Campo de Auschwitz

Page 13: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Os Crimes Julgados

1.Conspiração2.Crimes contra a paz3.Crimes de guerra4.Crimes contra a

humanidade

Page 14: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

• Funcionamento em 20 de outubro de 1945

• Julgou 24 membros do partido e do governo nazista e 8 organizações acusadas de crimes de guerra.

• Boa parte eram médicos. • Em 1 de outubro de 1946 o

veredicto:• Código de Nuremberg. • Se absolveu 5 réus, condenando 7

a pena de prisão e o restante deles a morte por enforcamento e condenando 4 organizações.

Tribunal Militar de Nuremberg

Page 15: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Críticas ao Tribunal• Não respeitou os princípios da legalidade e da

anterioridade da lei penal. Não havia tratado ou lei interna que previsse tais crimes.

• a expressão “genocídio” só foi criada em 1944 por Lemkin, e o genocídio foi capitulado nos crimes contra a humanidade sem nomen juris próprio.

• tribunal de exceção, constituído pelos vencedores, • que a responsabilidade internacional é do Estado,

e não do indivíduo. • Por último, que os aliados tinham cometido

práticas semelhantes, como no caso do almirante Nimitz.

Page 16: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Paris, 1948

Page 17: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Características gerais * Conclusão e assinatura:

- Paris, 11.12.1948 - III Sessão da Assembléia Geral

das Nações Unidas * Entrada em vigor internacional:

- 12.01.1951* Entrada em vigor no Brasil:

- ratificação: 15.04.1952- promulgação: decreto n. 30.822

06.05.1952* Contém 19 artigos

Page 18: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

PreâmbuloAs Partes Contratantes:

Considerando que a Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas, na sua Resolução n.º 96 (I), de 11 de Dezembro de 1946, declarou que o genocídio é um crime de direito dos povos, que está em contradição com o espírito e os fins das Nações Unidas e é condenado por todo o mundo civilizado;

Reconhecendo que em todos os períodos da história o genocídio causou grandes perdas à humanidade;

Convencidas de que, para libertar a humanidade de um flagelo tão odioso, é necessária a cooperação internacional;

Page 19: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Artigo 1.º

As Partes Contratantes confirmam que o genocídio, seja cometido em tempo de paz ou em tempo de guerra, é um crime do direito dos povos, que desde já se comprometem a prevenir e a punir.

Page 20: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Definição de GenocídioArtigo 2.º

Na presente Convenção, entende-se por genocídio os atos abaixo indicados, cometidos com a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, tais como:

a) Assassinato de membros do grupo; b) Atentado grave à integridade física e mental de

membros do grupo; c) Submissão deliberada do grupo a condições de

existência que acarretarão a sua destruição física, total ou parcial;

d) Medidas destinadas a impedir os nascimentos no seio do grupo;

e) Transferência forçada das crianças do grupo para outro grupo.

Page 21: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Atos que são susceptíveis de punição Artigo 3.º

Serão punidos os seguintes atos:

a) O genocídio; b) O acordo com vista a cometer

genocídio; c) O incitamento, direto e público, ao

genocídio; d) A tentativa de genocídio; e) A cumplicidade no genocídio.

Page 22: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Artigos 4 ao 8

* Sujeitos * Responsabilidades dos Estados

contratantes* Tribunal nacional ou internacional* Crime político * Auxílio das Nações Unidas

Page 23: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Artigos 9 ao 15

* Controvérsias * Idiomas* Assinatura e Adesão* Depósito* Entrada em vigor 20 ratificações* Duração* Denúncia

Corte Internacional de Justiça

Page 24: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Artigos 16 ao 19

* Revisão* Funções do Secretário-Geral

da ONU

Page 25: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Aplicabilidade da Convenção

Alguns Casos de Genocídio após a ConvençãoTribunal Penal Internacional (TPI)

Lei no Brasil Motivos apontados para a ineficácia

Page 26: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

O caso do Camboja

• 1975 a 1978 - Khmer Vermelho inspirado na revolução cultural de Mao Tsé-tung assume o poder

• Execução de pessoas que simbolizavam o capitalismo e trabalhos forçados

• Morte de cerca de1,7 milhão de pessoas

• Estabelecimento de uma corte para julgar os líderes do Khmer Vermelho apenas em 2006.

• 2009 - o primeiro dirigente foi levado ao banco dos réus: Kaing Guek Eav, conhecido como Duch.

Kaing Guek Eav

Crânios no memorial aos mortos

Page 27: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

O caso dos Curdos no Iraque

• Décadas de 1980 e 1990 - durante a guerra entre o Iraque o Irã.

• O Iraque realizou nas zonas da região autônoma do Curdistão:

Bombardeios sistemáticos Ataques com gásExecuções em massa Deportações Criação de campos de concentração

Vala comum de curdos mortos no Iraque

Localização dos curdos

Page 28: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

• Os Curdos eram considerados um fator de desestabilização do equilíbrio entre URSS e EUA - nenhum dos dois se mobilizou contra as atitudes de Hussein.

• Saddam Hussein era um aliado ocidental contra o Irã e foi condenado por crimes contra a humanidade apenas em 2006.

•Ali Hassan al-Majid (“Ali Químico”) foi condenado à morte pelo massacre de 100 mil curdos, em 2006.

Ali Hassan al-Majid

Saddam Hussein

Page 29: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

O caso dos Bálcãs• 1992 – 1995 - Limpeza étnica

realizada pelos sérvios em Kosovo

• Milosevic, acusado de crimes de guerra e de genocídio no Kosovo, na Bósnia e na Croácia.

• Srebrenica - mais de sete mil pessoas foram assassinadas .

- O pior massacre na Europa desde a Segunda Guerra Mundial.

- Primeiro caso de genocídio legalmente reconhecido na Europa desde o Holocausto.

Bandeira da Iugoslávia

Mortos em Srebrenica

Page 30: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

• Tribunal Penal

Internacional para a

Iugoslávia (TPII) -1993, em

Haia para punir os crimes de

guerra cometidos na antiga

Iugoslávia.

• Milosevic morreu em 11 de

março de 2006, enquanto

enfrentava o julgamentoLocalização da antiga Iugoslávia

Slobodan Milosevic

Page 31: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

O caso de Ruanda

• Etnia hutu massacrou a tutsi entre seis de abril a 12 de julho de 1994

• Conhecimento prévio dos EUA

• Inação internacional

• Calcula-se entre 800.000 e 1 milhão de mortos – equivalente a cerca de 11% da população e 4/5 dos tutsis que viviam no país.

Pilha de ossos de vitimas do genocídio

Crianças ruandesas

Page 32: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Tribunal Penal Internacional para Ruanda

• Novembro de 1994 - tribunal ad hoc, com sede em Arusha, na Tanzânia.

• Função de julgar crimes de genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra.

• Primeiro caso de julgamento de um tribunal penal internacional por genocídio.- 2 de setembro de 1998 - Jean-Paul Akayesu foi julgado por genocídio.

• Dezembro de 2008 - condenação à prisão perpétua dos três principais dirigentes do governo responsáveis pelos crimes: Theoneste Bagosora, Aloys Ntabakuze e Anatole Nsengiyumva.

Jean-Paul Akayesu

Cartaz de procurados por genocídio

Page 33: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

O caso de Darfur• O conflito iniciou-se, oficialmente, em fevereiro de 2003.

• Principalmente: Janjawid (milicianos recrutados entre tribos nômades

africanas de língua árabe e religião muçulmana) X

Povos não-árabes da área

• A ONU já aponta 300 mil mortos e 3 milhões de refugiados.

• Corte Internacional de Haia emitiu no início de 2009 ordem de prisão ao presidente sudanês, Omar Al Bashir, por crimes de guerra.

Localização de Darfur

Page 34: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, 1998

Capítulo IICompetência, Admissibilidade e Direito Aplicável

Artigo 5ºCrimes da Competência do Tribunal1. A competência do Tribunal restringir-se-á aos crimes

mais graves, que afetam a comunidade internacional no seu conjunto. Nos termos do presente Estatuto, o Tribunal terá competência para julgar os seguintes crimes:

a) O crime de genocídio;

Artigo 6º. Crime de Genocídio

Page 35: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Lei n. 2889, de 1 de outubro de 1956

* Contém 7 artigos* Define e pune o genocídio no Brasil

Art. 1 Quem, com a intenção de destruir, no todo ou em parte, grupo nacional, étnico, racial ou religioso, como tal:a) matar membros do grupo;b) causar lesão grave à integridade física ou mental de membros do grupo;c) submeter intencionalmente o grupo a condições de existência capazes de ocasionar-lhe a destruição física ou parcial;d) adotar medidas destinadas a impedir os nascimentos no seio do grupo;e) efetuar a transferência forçada de crianças do grupo para outro grupo.

Art. 1 Quem, com a intenção de destruir, no todo ou em parte, grupo nacional, étnico, racial ou religioso, como tal:a) matar membros do grupo;b) causar lesão grave à integridade física ou mental de membros do grupo;c) submeter intencionalmente o grupo a condições de existência capazes de ocasionar-lhe a destruição física ou parcial;d) adotar medidas destinadas a impedir os nascimentos no seio do grupo;e) efetuar a transferência forçada de crianças do grupo para outro grupo.

Page 36: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Conclusão

A Convenção não realizou os efeitos

pretendidos, pois não reprimiu ou preveniu

muitos casos de genocídio

Paula Rangel aponta que a incapacidade é fruto

da construção das instituições internacionais

ocorrerem de modo a não comprometer os

interesses das grandes potências.

Page 37: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Dessa forma, as questões de direitos

humanos acabam sendo discutidas de acordo

com a lógica de equilíbrio de poder ou de

busca de poder.

Assim, a Convenção adquire maior eficácia

quando serve aos interesses dos Estados

poderosos.

Page 38: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

ReferênciasGOUREVITCH, Philip. Gostaríamos de informá-lo de que amanhã seremos mortos

com nossas famílias: Histórias de Ruanda. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

LIMA, Thiago; OLIVEIRA, Marcelo Fernandes e; VIGEVANI, Tullo. Diversidade étnica, conflitos regionais e direitos humanos. São Paulo: Editora UNESP, 2008.

CAMPOS, Paula Drumond Rangel. A Norma de Combate ao Genocídio na Prática

Internacional: o Caso Ruandês. Cadernos de Relações Internacionais, v. 1, n. 1,

2008.

Disponível em:

<http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/cgi-bin/PRG_0599.EXE/11723.PDF?

NrOcoSis=38014&CdLinPrg=pt>SANTORO, Mauricio. Resenha Genocídio – A Retórica Americana em Questão. Contexto

Internacional, vol. 27, no. 2. Disponível em:

http://publique.rdc.puc-rio.br/contextointernacional/media/Santoro_vol27n2.pdfRuanda: A Primeira Condenação por Genocídio. Disponível em:http://www.ushmm.org/wlc/ptbr/article.php?ModuleId=10007157Turquia entre curdos e armênios: uma repetição da história?. Disponível em:http://mundorama.net/2007/10/31/turquia-entre-curdos-e-armenios-uma-repeticao-da-

historia-por-pet-irel-unb/

Page 39: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

Referências• CALETTI, Cristina. Os precedentes do Tribunal Penal Internacional, seu

estatuto e sua relação com a legislação brasileira. 2002. Disponivel em:<http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=3986&p=1>.

• SILVA, Carlos Augusto Canêdo Gonçalves da . O genocídio como crime internacional . Belo Horizonte: Del Rey, 1998.

• SANTORO, Maurício. Resenha de Genocídio – A Retórica Americana em Questão - Samantha Power. Disponivel em: <http://publique.rdc.puc-rio.br/contextointernacional/media/Santoro_vol27n2.pdf>.

• FILHO, João Luiz de Azevedo. Genocídio . Disponível em: <http://www.ceccrim.hpg.ig.com.br/artigos1.htm>.

• Figuras:• http://en.wikipedia.org/wiki/Rwandan_Genocide• http://pt.wikipedia.org/wiki/Julgamentos_de_Nuremberg• http://pt.wikipedia.org/wiki/Genoc%C3%ADdio• http://pt.wikipedia.org/wiki/Genoc%C3%ADdio_arm%C3%AAnio• http://pt.wikipedia.org/wiki/Genoc%C3%ADdio_do_Ruanda• http://pt.wikipedia.org/wiki/Holocausto

Page 40: Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2004/10/041004_cambojabg.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u491795.shtmlhttp://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2005/04/050430_cambojaml.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u325540.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u44719.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/iugoslavia.htmlhttp://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/ult112u21888.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/ult112u21888.shtmlhttp://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/perguntas_respostas/kosovo_independente/index.shtmlhttp://www.integral.br/zoom/materia.asp?materia=267&pagina=5http://gamesbrasil.uol.com.br/forum/archive/index.php/t-53601.htmlhttp://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2005/12/051223_curdosgenocidioms.shtmlhttp://diplo.uol.com.br/2008-01,a2153