convenção marpol

61
Convenção MARPOL e Lei 9.966 Borges Damasceno Silva

Upload: lucas-da-silva

Post on 27-Jul-2015

122 views

Category:

Education


0 download

TRANSCRIPT

1. Borges Damasceno Silva 2. PROBLEMA AMBIENTAL A poluio por leo nos mares s foi reconhecida como um problema na primeira metade do sculo XX. Pases introduziram regras para controlar descargas de dentro de suas guas territoriais. Conveno OILPOL (Oil Pollution Convention ) em 1954 no Reino Unido. Em 1967 o navio petroleiro TORREY CANYON encalhou enquanto navegava pelo Canal Ingls, ocasionando o vazamento de 120.000 toneladas de leo cru diretamente ao mar. 3. SS TORREY CANYON TANKER 4. CONVENO MARPOL O acidente levantou questes sobre medidas que deveriam ter sido adotadas para prevenir a poluio por leo oriunda de navios. Na Conferncia Internacional da IMO em 1973, a Conveno MARPOL foi ento adotada. Posteriormente a IMO tambm reconheceu a existncia de outras formas de poluio oriundas de navios 5. LEI 9966/2000 E MARPOL competente apenas ao Presidente da Repblica celebrar tratados, convenes e atos internacionais. Devem ser apreciados pelo Congresso Nacional que ter a competncia para ratificar sua aprovao Atualmente o STF acolhe o entendimento da Teoria Dualista Moderada. Com sua internalizao, os tratados ou convenes integram o sistema jurdico no patamar de leis ordinrias. 6. Lei 9.966/2000 Em 28 de abril 2000 foi editada a Lei 9.966 que dispe sobre: a preveno; o controle; e a fiscalizao da poluio marinha. 7. ARTIGO 1 - ESTA LEI APLICAR-SE-: I quando ausentes os pressupostos para aplicao da Conveno Internacional para a Preveno da Poluio Causada por Navios (Marpol 73/78); II s embarcaes nacionais, portos organizados, instalaes porturias, dutos, plataformas e suas instalaes de apoio, em carter complementar Marpol 73/78; III s embarcaes, plataformas e instalaes de apoio estrangeiras, cuja bandeira arvorada seja ou no de pas contratante da Marpol 73/78, quando em guas sob jurisdio nacional; IV s instalaes porturias especializadas em outras cargas que no leo e substncias nocivas ou perigosas, e aos estaleiros, marinas, clubes nuticos e outros locais e instalaes similares. 8. DEFINIES reas ecologicamente sensveis Plano de contingncia Plano de emergncia Porto organizado: Concedido ou explorado pela Unio e sob a jurisdio de uma autoridade porturia. Instalao porturia ou terminal: Explorada por pessoa jurdica de direito pblico ou privado, dentro ou fora da rea do porto organizado 9. DEFINIES rgo regulador da indstria do petrleo: rgo do poder executivo federal, responsvel pela regulao, contratao e fiscalizao das atividades econmicas da indstria do petrleo, sendo tais atribuies exercidas pela Agncia Nacional do Petrleo (ANP). Tanque de resduos: qualquer tanque destinado especificamente a depsito provisrio dos lquidos de drenagem e lavagem de tanques e outras misturas e resduos; 10. SUBSTNCIAS NOCIVAS Art. 4 Para os efeitos desta Lei, as substncias nocivas ou perigosas classificam-se nas seguintes categorias, de acordo com o risco produzido quando descarregadas na gua: I categoria A: alto risco tanto para a sade humana como para o ecossistema aqutico; II categoria B: mdio risco tanto para a sade humana como para o ecossistema aqutico; III categoria C: risco moderado tanto para a sade humana como para o ecossistema aqutico; IV categoria D: baixo risco tanto para a sade humana como para o ecossistema aqutico. Pargrafo nico. O rgo federal de meio ambiente divulgar e manter atualizada a lista das substncias classificadas neste artigo, devendo a classificao ser, no mnimo, to completa e rigorosa quanto a estabelecida pela Marpol 73/78. 11. MARPOL 73/78 No contexto da IMO a Conveno MARPOL a principal conveno internacional a respeito de poluio do meio ambiente marinho oriunda de navios, seja ela de origem operacional ou acidental. Ela uma combinao de dois tratados adotados em 1973 e 1978 respectivamente, e tem sido atualizada por emendas atravs dos anos. Para que uma nao se torne parte da MARPOL deve aceitar Anexo I e II. Os anexos III-VI so de adeso voluntria. 12. MARPOL - ANEXOS 13. MARPOL - MUNDO Em 31 de dezembro de 2005, 136 pases, representando 98% da tonelagem mundial de navegao, j faziam parte da Conveno. Todos os navios embandeirados em pases que so signatrios da Conveno MARPOL esto sujeitos s suas necessidades, independentemente de onde eles navegam. 14. REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR LEO 15. REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR LEO Regra 1: Definies leo: significa o petrleo em qualquer forma, inclusive leo cru, leo combustvel, borra de leo, rejeitos de leo e produtos refinados; rea especial: significa uma rea martima na qual, por razes tcnicas reconhecidas em relao sua situao oceanogrfica e ecolgica e s caractersticas especficas do seu trfego, necessria a adoo de mtodos especiais obrigatrios para a preveno da poluio do mar por leo; 16. Regra 1: Definies Lastro limpo: significa o lastro existente em um tanque limpo de modo que os efluentes provenientes de sua descarga no produzam vestgios visveis de leo na superfcie da gua ou no litoral adjacente. O teor de leo do efluente no deve ultrapassar 15 ppm; Lastro segregado: significa a gua de lastro introduzida num tanque totalmente separado do leo da carga e do sistema de leo combustvel, e que seja destinado permanentemente ao transporte de lastro ou ao transporte de lastro ou outras cargas que no leo ou substncias lquidas nocivas REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR LEO 17. Regra 1: Definies Porte bruto (DW): significa a diferena em toneladas entre o deslocamento de um navio numa gua com uma densidade relativa de 1,025, na linha dgua de carga correspondente borda livre de vero designada, e o peso leve do navio; Peso leve: significa o deslocamento de um navio, em toneladas mtricas, sem carga, combustvel, leo lubrificante, gua de lastro e gua de alimentao nos seus tanques, sem gneros de consumo e sem passageiros e tripulao com os seus pertences; REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR LEO 18. Regra 4: Excees A descarga de leo no mar tolervel se: 1) Necessria para a segurana de um navio ou para salvar vidas humanas no mar; 2) Ocorrer em decorrncia de avaria no navio ou em seus equipamentos desde que tenham sido tomadas todas as precaues razoveis com o propsito de impedir ou de minimizar a descarga. Exceto se o armador ou o comandante agiu com a inteno de causar avaria, ou de maneira imprudente e ciente de que provavelmente poderia ocorrer avaria; REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR LEO 19. Regra 12: Tanques para resduos de leo (borra) Todo navio com arqueao bruta de 400 ou mais dever ser dotado de um tanque, ou de tanques, com uma capacidade adequada, para receber os resduos de leo; Os tanques de resduo de leo no devero ter conexes de descarga para o sistema de esgoto; As redes para os tanques de resduos de leo, e deles provenientes, no devero ter qualquer conexo direta para fora do navio; REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR LEO 20. Regra 12A: Proteo dos tanques de leo combustvel Aplica-se a todos os navios com uma capacidade total de leo combustvel de 600 m ou mais; Cada tanque de leo combustvel no dever ter uma capacidade superior a 2.500 m; Os tanques de leo combustvel devero estar localizados acima da linha moldada das chapas do fundo do casco; h = B/20 m ou h = 2 m, o que for menor (B = boca do navio). O valor mnimo de h = 0,76 m; REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR LEO 21. Regra 12A: Proteo dos tanques de leo combustvel Para navios que tenham uma capacidade total de leo combustvel de 600 m ou mais, mas inferior a 5.000 m, os tanques de leo combustvel devero estar localizados por dentro da linha moldada das chapas do costado; W = 0,4 + 2,4C/20000 m valor mnimo W = 1 m (C = volume total de leo combustvel do navio); Para tanques isolados com uma capacidade de leo combustvel inferior a 500 m o valor mnimo de W = 0,76 m; REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR LEO 22. Regra 12A: Proteo dos tanques de leo combustvel Para navios que tenham uma capacidade total de leo combustvel de 5.000 m ou mais, os tanques de leo combustvel devero estar localizados por dentro da linha moldada das chapas do costado; W = 0,4 + C/20000 ou W = 2 m, o que for menor (C = volume total de leo combustvel do navio); Valor mnimo W = 1 m; REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR LEO 23. Regra 18: Tanques de Lastro Segregado Todo petroleiro para transporte de leo cru, de 20.000 toneladas de porte bruto ou mais, e todo petroleiro para produtos, de 30.000 toneladas de porte bruto ou mais, entregue depois de 1 de Junho de 1982 dever ser dotado de tanques de lastro segregado; A capacidade dos tanques de lastro segregado dever ser estabelecida de modo que o navio possa operar com segurana em viagens em lastro sem ter que recorrer utilizao dos tanques de carga para levar gua de lastro; REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR LEO 24. Regra 22: Proteo do fundo do compartimento de bombas Aplica-se a petroleiros de 5.000 toneladas de porte bruto ou mais, construdos em 1 de Janeiro de 2007 ou depois; Os compartimentos de bombas devero ser dotados de um fundo duplo de modo que a distncia h entre o fundo do compartimento de bombas e a linha de base do navio seja: h = B/15 ou 2 m, o que for menor, o mnimo h = 1 m; REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR LEO 25. Regra 25: Derramamento de leo hipottico Wi = volume de um tanque lateral em metros cbicos; Ci = volume de um tanque central em metros cbicos; bi = largura do tanque lateral que est sendo considerado; hi = profundidade mnima do fundo duplo que est sendo considerado; Ki = 1 bi/tc; Zi = 1 hi/vs; REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR LEO 26. Regra 25: Derramamento de leo hipottico Para avarias no costado: Oc = Wi + KiCi Para avarias no fundo: Os = 1/3 (ZiWi + ZiCi) Nos casos em que a avaria no fundo envolver simultaneamente quatro tanques centrais: OS = ( Zi Wi + Zi Ci ) REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR LEO 27. Regra 26: Limitaes de tamanho e disposio dos tanques de carga Os tanques de carga dos petroleiros devero ser de um tamanho de modo que o derramamento hipottico de leo Oc ou Os no ultrapasse 30.000 m, ou 400 DW, o que for maior, mas sujeito a um mximo de 40.000 m; Volume de Tanque Lateral no deve ser superior a 75 % do derrame admissvel; Volume de Tanque Central no deve ser superior a 50.000 m; REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR LEO 28. Regra 34: Controle das descarga de leo Qualquer descarga de leo no mar dever ser proibida, exceto quando forem atendidas todas as seguintes condies: 1) Que o petroleiro NO esteja no interior de uma rea especial; 2) Que o petroleiro esteja a mais de 50 milhas nuticas da terra mais prxima; 3) Que o petroleiro esteja em movimento; 4) Que a razo instantnea da descarga no ultrapasse 30 litros por milha nutica; REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR LEO 29. Regra 34: Controle das descarga de leo 5) Que a quantidade total de leo descarregada no mar no ultrapasse 1/15.000 da carga total para navios entregues em 31/12/1979 ou antes e 1/30.000 da carga total para navios entregues depois de 31/12/1979; 6) Que petroleiro tenha em funcionamento um sistema de monitoramento e controle das descargas de leo; REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR LEO 30. REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR LEO 31. REGRAS PARA O CONTROLE DA POLUIO POR SUBSTNCIAS LQUIDAS NOCIVAS A GRANEL 32. REGRAS PARA O CONTROLE DA POLUIO POR SUBSTNCIAS LQUIDAS NOCIVAS A GRANEL Captulo 1 Generalidades Regra 1: Definies Data de aniversrio; Canalizaes associadas; Resduo; Profundidade da gua; Em rota 33. REGRAS PARA O CONTROLE DA POLUIO POR SUBSTNCIAS LQUIDAS NOCIVAS A GRANEL Regra 2: Aplicao Regra 3: Excees Regra 4: Isenes Regra 5: Equivalentes 34. REGRAS PARA O CONTROLE DA POLUIO POR SUBSTNCIAS LQUIDAS NOCIVAS A GRANEL Captulo 2 Classificao de Substncias Lquidas Nocivas Regra 6: Classificao e listagem de substncias lquidas nocivas e outras substncias 35. REGRAS PARA O CONTROLE DA POLUIO POR SUBSTNCIAS LQUIDAS NOCIVAS A GRANEL Captulo 3 Vistorias e Emisso de Certificados Regra 7: Vistorias e emisso de certificados de navios-tanque para produtos qumicos Regra 8: Vistorias 36. REGRAS PARA O CONTROLE DA POLUIO POR SUBSTNCIAS LQUIDAS NOCIVAS A GRANEL Regra 9: Emisso ou endosso de certificado Regra 10: Durao e validade do certificado 37. REGRAS PARA O CONTROLE DA POLUIO POR SUBSTNCIAS LQUIDAS NOCIVAS A GRANEL Captulo 4 Projeto, Construo, Dispositivos e Equipamentos Regra 11: Projeto, construo, equipamento e operaes Regra 12: Dispositivos de bombeamento, de redes e de descarregamento e tanques de resduos 38. REGRAS PARA O CONTROLE DA POLUIO POR SUBSTNCIAS LQUIDAS NOCIVAS A GRANEL Captulo 5 Descargas Operacionais de Resduos de Substncias Lquidas Nocivas Regra 13: Controle das descargas de resduos de substncias lquidas nocivas 39. REGRAS PARA O CONTROLE DA POLUIO POR SUBSTNCIAS LQUIDAS NOCIVAS A GRANEL Regra 14: Manual de Procedimentos e Dispositivos Regra 15: Livro Registro da Carga 40. REGRAS PARA O CONTROLE DA POLUIO POR SUBSTNCIAS LQUIDAS NOCIVAS A GRANEL Captulo 6 Medidas de Controle pelos Estados do Porto Regra 16: Medidas de controle 41. REGRAS PARA O CONTROLE DA POLUIO POR SUBSTNCIAS LQUIDAS NOCIVAS A GRANEL Captulo 7 Preveno da Poluio Resultante de um Incidente Envolvendo Substncias Lquidas Nocivas Regra 17: Plano de emergncia de bordo para substncias lquidas nocivas 42. REGRAS PARA O CONTROLE DA POLUIO POR SUBSTNCIAS LQUIDAS NOCIVAS A GRANEL Captulo 8 Instalaes de Recepo Regra 18: Arranjos das instalaes de recepo e dos terminais de descarregamento da carga 43. REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR SUBSTNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS 44. REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR SUBSTNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS Regra 1: Aplicao Regra 2: Embalagem Regra 3: Marcao e rotulagem Regra 4: Documentao 45. REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR SUBSTNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS Regra 5: Armazenagem Regra 6: Limitaes quanto quantidade Regra 7: Excees Regra 8: Controle do Estado do porto sobre requisitos operacionais 46. REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR ESGOTO DOS NAVIOS 47. REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR ESGOTO DOS NAVIOS Captulo 1 Generalidades Regra 1: Definies Regra 2: Aplicao Regra 3: Excees 48. REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR ESGOTO DOS NAVIOS Captulo 2 Vistoria e Certificao Regra 4: Vistorias Regra 5: Emisso ou endosso de certificado 49. REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR ESGOTO DOS NAVIOS Regra 6: Emisso ou endosso de um certificado por outro Governo Regra 7: Formato do certificado Regra 8: Durao e validade do certificado 50. REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR ESGOTO DOS NAVIOS Captulo 3 Equipamentos e Controle das Descargas Regra 9: Sistemas de esgoto Regra 10: Conexes de descarga padronizadas Regra 11: Descarga de esgoto 51. REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR ESGOTO DOS NAVIOS Captulo 4 Instalaes de Recepo Regra 12: Instalaes de recepo 52. REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR ESGOTO DOS NAVIOS Captulo 5 Controle do Estado do Porto Regra 13: Controle do Estado do porto sobre requisitos operacionais 53. REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR LIXO DOS NAVIOS 54. REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR LIXO DOS NAVIOS Regra 1: Definies Regra 2: Aplicao Regra 3: Proibio geral de descarga de lixo no mar Regra 4: Descarga de lixo fora de reas especiais 55. REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR LIXO DOS NAVIOS Regra 5: Exigncias especiais para descarga de lixo de plataformas fixas e flutuantes Regra 6: Descarga de lixo dentro de reas especiais Regra 7: Excees 56. REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO POR LIXO DOS NAVIOS Regra 8: Instalaes de recepo Regra 9: Controle do Estado do porto sobre requisitos operacionais Regra 10: Cartazes, planos de gerenciamento do lixo e manuteno de registros do lixo 57. REGRAS PARA A PREVENO DA POLUIO ATMOSFRICA DOS NAVIOS 58. DESCARGA DE POLUENTES 59. Anexo VI - Regulamentos para a Preveno da Poluio Contem requisitos para o controle da poluio atmosfrica por navios. Estabelece limites para a emisso de vrias substncias e especifica os requisitos para o teste, inspeco e certificao de motores diesel martimos, para garantir que esto em conformidade com os limites de NOx. Plataformas offshore de perfurao, fixas e flutuantes Todos os navios com motor > 130 kW ou AB > 400 60. PREVENO E FISCALIZAO Emisses de xidos de Nitrognio (NOx) de Motores Diesel Teor de xidos de Enxofre (SOx) nos combustveis Substncias que afetam o oznio Emisso de Compostos Orgnicos Volteis de tanques de carga de navios tanque Incineradores Qualidade dos leos combustveis Emisso do Certificado Internacional de Preveno da Poluio Atmosfrica 61. POLUIO NAS ROTAS