controle externo em aÇÃo regime próprio de previdência social e contabilidade pública 1...

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CONTROLE EXTERNO EM AÇÃO CONTROLE EXTERNO EM AÇÃO Regime Próprio de Previdência Social e Contabilidade Regime Próprio de Previdência Social e Contabilidade Pública Pública 1 Apresentação J. R. Caldas Furtado Brasília/DF 2013 Parceria Atricon, IRB, MPS, MF, STN, CFC, TCs Parceria Atricon, IRB, MPS, MF, STN, CFC, TCs Apresentação J. R. Caldas Furtado

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Page 1: CONTROLE EXTERNO EM AÇÃO Regime Próprio de Previdência Social e Contabilidade Pública 1 Apresentação J. R. Caldas Furtado Brasília/DF 2013 Parceria Atricon,

CONTROLE EXTERNO EM AÇÃOCONTROLE EXTERNO EM AÇÃORegime Próprio de Previdência Social e Contabilidade PúblicaRegime Próprio de Previdência Social e Contabilidade Pública

1

Apresentação

J. R. Caldas Furtado

Brasília/DF2013

Parceria Atricon, IRB, MPS, MF, STN, CFC, TCs Parceria Atricon, IRB, MPS, MF, STN, CFC, TCs

Apresentação

J. R. Caldas Furtado

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Ações dos Tribunais de Contas frente à Ações dos Tribunais de Contas frente à nova Contabilidade Públicanova Contabilidade Pública

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Ações dos Tribunais de

Contas

convergência dos sistemas eletrônicos

de coleta e tratamento de dados

convencimento da importância e necessidade

das novas regras

acompanhamento

e-Sfinge (SC), Sagres (PB), SAE

(MA), etc.

Escolas de Contas

jurisdicionados

treinamento de pessoal

órgãos e entidades públicas

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Ações dos Tribunais de Contas frente à Ações dos Tribunais de Contas frente à nova Contabilidade Públicanova Contabilidade Pública

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Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil - ATRICON Instituto Rui Barbosa – IRB

Planejamento Estratégico da Atricon:Objetivo 3: Fortalecer a instituição Tribunal de Contas como instrumento indispensável à cidadania.Objetivo 9: Contribuir para a difusão e produção dos conhecimentos técnicos em parceria com o Instituto Rui Barbosa.

Planejamento Estratégico do IRB 1.1.6 Apoiar os Tribunais de Contas na implantação de normas que impactam as atividades do controle público

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Desafio dos Tribunais de ContasDesafio dos Tribunais de Contas em face da nova Contabilidade Pública? em face da nova Contabilidade Pública?

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Desafio dos Tribunais de Contas em face Desafio dos Tribunais de Contas em face da nova Contabilidade Pública?da nova Contabilidade Pública?

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Lutar junto ao Congresso Nacional pela aprovação de Lei Complementar que contemple as novas normas da

Contabilidade Aplicada ao Setor Público

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Desafio dos Tribunais de Contas em face Desafio dos Tribunais de Contas em face da nova Contabilidade Pública?da nova Contabilidade Pública?

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Contabilidade Empresarialconvergência para os padrões internacionais de contabilidade

Lei nº 6.404/76 => Lei nº 11.638/07

Lutar junto ao Congresso Nacional pela aprovação de Lei Complementar que contemple as novas normas da

Contabilidade Aplicada ao Setor Público

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Desafio dos Tribunais de Contas em face Desafio dos Tribunais de Contas em face da nova Contabilidade Pública?da nova Contabilidade Pública?

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Contabilidade Públicaconvergência para os padrões internacionais de contabilidade

Portaria Conjunta STN/SOF nº 3/08(aprova os Manuais de Receita Nacional e de Despesa Nacional )

Portaria Conjunta STN/SOF nº 2/09(aprova o Vol.I – Proc. Contábeis Orçam. da 2ª ed. do Manual de

Contabilidade Aplicada ao Setor Público)

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Desafio dos Tribunais de Contas em face Desafio dos Tribunais de Contas em face da nova Contabilidade Pública?da nova Contabilidade Pública?

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Portaria Conjunta STN/SOF nº 3/08, art. 6º Portaria Conjunta STN/SOF nº 2/09, art. 7º.

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO - TCUProcesso nº TC 026.069/2008-4

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Desafio dos Tribunais de Contas em face Desafio dos Tribunais de Contas em face da Nova Contabilidade Pública?da Nova Contabilidade Pública?

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Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:I - as receitas nele arrecadadas;II - as despesas nele legalmente empenhadas.

Art. 39. Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias.§ 1º. Os créditos de que trata este artigo, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, serão inscritos, na forma de legislação própria, como Dívida Ativa, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita será escriturada a esse título. (...).

O regime misto da Lei nº 4.320/64

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Desafio dos Tribunais de Contas em face Desafio dos Tribunais de Contas em face da nova Contabilidade Pública?da nova Contabilidade Pública?

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Decreto nº 93.872/86, art. 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de dezembro, para todos os fins, salvo quando: I - vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida; II - vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor; III - se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas; IV - corresponder a compromissos assumido no exterior.

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Desafio dos Tribunais de Contas em face Desafio dos Tribunais de Contas em face da nova Contabilidade Pública?da nova Contabilidade Pública?

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Decreto nº 2.451/98, art. 19. Somente poderão ser inscritas em “Restos a Pagar” as despesas efetivamente realizadas.§1º Considera-se efetivamente realizada a despesa em que o bem tenha sido entregue ou o serviço tenha sido executado.§2º Os saldos de dotações referentes às despesas não realizadas deverão ser anulados.§3º Havendo interesse da Administração, as despesas mencionadas no parágrafo anterior poderão ser reempenhadas, até o montante dos saldos anulados, à conta do orçamento do exercício seguinte, observada a mesma classificação orçamentária.§4º Os órgãos de contabilidade analítica anularão os saldos de empenhos que não se enquadrem no disposto neste artigo, quando as anulações não houverem sido efetivadas pelo ordenador de despesas.

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Desafio dos Tribunais de Contas em face Desafio dos Tribunais de Contas em face da nova Contabilidade Pública?da nova Contabilidade Pública?

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LRF, art. 50. Além de obedecer às demais normas de contabilidade pública, a escrituração das contas públicas observará as seguintes:(...)II - a despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência, apurando-se, em caráter complementar, o resultado dos fluxos financeiros pelo regime de caixa;(...).

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João Fortes afirmou: “A Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece que a despesa seja reconhecida pela competência, o que ensejaria a eliminação dos restos a pagar não processados”.

(FORTES, João. Contabilidade pública. 9ª ed. Brasília: Franco & Fortes, 2006, p. 171)

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LRF, art. 67. O acompanhamento e a avaliação, de forma permanente, da política e da operacionalidade da gestão fiscal serão

realizados por conselho de gestão fiscal, constituído por representantes de todos os Poderes e esferas de Governo, do Ministério Público e de entidades técnicas representativas da sociedade, visando a: (...)

III - adoção de normas de consolidação das contas públicas, padronização das prestações de contas e dos relatórios e demonstrativos de gestão fiscal de que trata esta Lei Complementar, normas e padrões mais simples para os pequenos Municípios, bem como outros, necessários ao controle social;(...).

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LRF, art. 50, § 2º. A edição de normas gerais para consolidação das contas públicas caberá ao órgão central de contabilidade da União, enquanto não implantado o conselho de que trata o art. 67.

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Secretaria do Tesouro Nacional (STN)Coordenação-Geral de Operações de Crédito de Estados e Municípios (COPEM)Gerência de Apoio às Relações Federativas (GEARF)Boletim – Ano VIII, nº 12, p. 1, de dezembro de 2003 “Com vistas ao cumprimento do disposto na Portaria nº 447, de 13/09/2002 - DOU de 18/09/2002, informamos que o repasse dos Fundos de Participação creditado no dia 09 de janeiro de 2004 deverá ser contabilizado como receita do exercício de 2004”

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Secretaria do Tesouro Nacional (STN)Coordenação-Geral de Operações de Crédito de Estados e Municípios (COPEM)Gerência de Apoio às Relações Federativas (GEARF)  Comunicado“Com vistas ao cumprimento do disposto na Portaria nº 447, de 13/09/2002 - DOU de 18/09/2002, informamos que o repasse dos Fundos de Participação a ser creditado no dia 10 de janeiro de 2005 deverá ser contabilizado como receita orçamentária do exercício de 2004”.

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Portaria Conjunta STN/SOF nº 3/08Art. 6º. A despesa e a receita serão reconhecidas por critério de competência patrimonial, visando conduzir a contabilidade do setor público brasileiro aos padrões internacionais e ampliar a transparência sobre as contas públicas.Parágrafo único. São mantidos os procedimentos usuais de reconhecimento e registro da receita e da despesa orçamentárias, de tal forma que a apropriação patrimonial:(...).

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Portaria Conjunta STN/SOF nº 2/09Art. 7º. As variações patrimoniais serão reconhecidas pelo regime de competência patrimonial, visando garantir o reconhecimento de todos os ativos e passivos das entidades que integram o setor público, conduzir a contabilidade do setor público brasileiro aos padrões internacionais e ampliar a transparência sobre as contas públicas.Parágrafo único. São mantidos os procedimentos usuais de reconhecimento e registro da receita e da despesa orçamentárias, de tal forma que a apropriação patrimonial:(...).

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POSIÇÃO DO CORPO TÉCNICO DO TCU (RESUMO):a)é louvável e necessário o esforço do Poder Execu-tivo e do Conselho Federal de Contabilidade no sentido de buscar a convergência dos procedi-mentos contábeis com padrões internacionais;b) a adesão do Brasil a essa tendência de harmonização deve submeter-se ao processo de alteração legal, no âmbito do Congresso Nacional, conforme ocorrido com as mudanças de padrões contábeis efetuadas no âmbito da contabilidade privada brasileira;

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO - TCUProcesso nº TC 026.069/2008-4

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POSIÇÃO DO CORPO TÉCNICO DO TCU:SÍNTESE

Duas modificações contrariam a Lei 4.320/64 e LRF:a)a alteração do regime de escrituração da receita pública; eb)a retificação (dedução) integral dos Restos a Pagar não processados no Balanço Patrimonial.

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO - TCUProcesso nº TC 026.069/2008-4

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Desafio dos Tribunais de Contas em face Desafio dos Tribunais de Contas em face da nova Contabilidade Pública?da nova Contabilidade Pública?

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ACÓRDÃO Nº 158/2012 – TCU – Plenário, de 1/2/129.1. determinar à STN que:

9.1.4. abstenha-se de retificar no Balanço Patrimonial o montante dos “Restos a Pagar exigíveis", registrando-os como despesa sob a ótica patrimonial;

9.1.5. (...) volte a executar, para os “Restos a Pagar não exigíveis", a rotina de retificação de “Restos a Pagar" utilizada anteriormente ao ano de 2007; (...)

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO - TCUProcesso nº TC 026.069/2008-4

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Desafio dos Tribunais de Contas em face Desafio dos Tribunais de Contas em face da nova Contabilidade Pública?da nova Contabilidade Pública?

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CF, art. 165, § 9º - Cabe à lei complementar:I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária anual;II - estabelecer normas de gestão financeira e patrimonial da administração direta e indireta bem como condições para a instituição e funcionamento de fundos.

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Obrigado!Obrigado!