controle externo de constitucionalidade

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7/23/2019 Controle Externo de Constitucionalidade http://slidepdf.com/reader/full/controle-externo-de-constitucionalidade 1/10 BIZU Controle Externo p/ o cargo de Auditor do TCU PROFESSOR: GERA!O T"RRES 1 www.pontodosconcursos.com.br Boa tarde a todos! Na verdade, para alguns, bom dia; para outros, boa noite... No período entre a publicação do edital e a data da prova, a rotina de concurseiro é apertada: o estudo não tem hora marcada: as vees percorre a manhã, as vees tarde ou noite. "m muitos casos, percorre os tr#s períodos! $abendo da import%ncia do tempo nesse ínterim, o &onto dos 'oncursos criou o B()*. + ue é o B()*- + B()* é um conunto de dicas e orientaç/es sobre o ue o pro0essor acredita ue vai cair no dia da prova. as atenção: não se trata de um resumo da matéria. 2amos começar- Entidades Fiscalizadoras Superiores e Sistemas de Controle. 3s "ntidades 4iscaliadoras $uperiores 5"4$6 devem usu0ruir da independ#ncia 0uncional e organiacional necess7ria ao cumprimento das suas tare0as. No entanto, segundo a 8eclaração de 9ima, essas instituiç/es não deve ser absolutamente independentes, pois são entidades 0iscaliadoras do "stado, inseridas dentro do mesmo. 3lém disso, embora as normas da (N+$3( não sejam de aplicação compulsória pelas EFS, tais regram epressam <a melhor pr7tica= adotada pelos países membros da (N+$3(. "istem duas espécies de $istemas de 'ontrole "terno: 3s Controladorias 5ou 3uditorias>?erais6 e os Tribunais de

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BIZU

Controle Externo p/ o cargo de Auditor do TCU

PROFESSOR: GERA!O T"RRES

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Boa tarde a todos!

Na verdade, para alguns, bom dia; para outros, boa noite...

No período entre a publicação do edital e a data da prova, a rotinade concurseiro é apertada: o estudo não tem hora marcada: asvees percorre a manhã, as vees tarde ou noite. "m muitoscasos, percorre os tr#s períodos!

$abendo da import%ncia do tempo nesse ínterim, o &onto dos'oncursos criou o B()*.

+ ue é o B()*-

+ B()* é um conunto de dicas e orientaç/es sobre o ue opro0essor acredita ue vai cair no dia da prova. as atenção: não

se trata de um resumo da matéria.

2amos começar-

Entidades Fiscalizadoras Superiores e Sistemas deControle.

3s "ntidades 4iscaliadoras $uperiores 5"4$6 devem usu0ruir da

independ#ncia 0uncional e organiacional necess7ria aocumprimento das suas tare0as. No entanto, segundo a 8eclaraçãode 9ima, essas instituiç/es não deve ser absolutamenteindependentes, pois são entidades 0iscaliadoras do "stado,inseridas dentro do mesmo. 3lém disso, embora as normas da(N+$3( não sejam de aplicação compulsória pelas EFS, taisregram epressam <a melhor pr7tica= adotada pelos paísesmembros da (N+$3(.

"istem duas espécies de $istemas de 'ontrole "terno: 3sControladorias  5ou 3uditorias>?erais6 e os Tribunais de

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Contas  5ou 'orte de 'ontas6. 3 di0erença principal entre os

sistemas est7 na composição  de seus membros, na forma detomar decisões e na eficácia ou poder das decis/es.

Nos ribunais de 'ontas, as decis/es são colegiadas, os mandatosde seus membros são vitalícios e as decis/es se revestem depoder coercitivo e sancionatArio. 7 nas 'ontroladorias ocorre ooposto: as decis/es são monocr7ticas, os mandatos dos titularest#m prao 0io e as decis/es não tem car7ter coercitivo e também

são desprovidas de e0eito urisdicional.

"emplo de países cuo $istema de 'ontrole "terno é organiadopor ribunais de 'ontas: Colanda, Dustria, 3lemanha.

"emplo de países cuo $istema de 'ontrole "terno é organiadopor 'ontroladorias: 3rgentina, 3ustr7lia, "stados *nidos, $uécia eEeino *nido.

Funções natureza jur!dica eficácia das decisões ecompet"ncias do TC#

$% Funções e natureza jur!dica

+ controle eercido pelo &oder 9egislativo sob outros poderes é

"F"EN+ e se divide em &'()T*C'  " F*+,+CE*-'. 8i &ietroa0irma ue o primeiro 5controle político6 abrange aspectos ora delegalidade, ora de mérito, apresentando>se, por isso mesmo,como de natureza pol!tica, 7 ue vai apreciar as decis/esadministrativas sob o aspecto inclusive da discricionariedade, ousea, da oportunidade e conveni#ncia diante do interesse pGblico58ireito 3dministrativo, @1H edição, p7g. IJK6.

+ '* é Argão autLnomo e independente, com compet#nciasprAprias, epressas na 'onstituição.

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+ '* não é parte integrante de nenhum &oder da EepGblica.

ambém não h7 relação de hieraruia entre os ribunais de'ontas.

+ '* eerce sua compet#ncia por meio de 5nove6 0unç/esb7sicas, são elas:  judicante, fiscalizadora, sancionadora,consultia /opinatia%, corretia informatia, normatia,de ouidoria  e educatia. No entanto, o '* não eerce a

função jurisdicional, privativa do &oder udici7rio.

"ssas 0unç/es não t"m n0mero fi1o. 3lguns autores não citam a <educativa=, por eemplo. +utros autores chama a 0unçãoconsultiva de opinativa. "m todo caso, para a prova, o ueimporta é saber o conceito, a ue corresponde cada 0unção.

2% Eficácia das decisões

Ouando se tratar de decisão em processos de ue resulteimputação de d3bito  ou multa, a deliberação do ribunal ter7e0ic7cia de título eecutivo e1trajudicial. 'omo o '* não 0aparte do &oder udici7rio, suas decis/es não 0aem coisa ulgada,no sentido material. No entanto, é correto dier ue as decis/esdo '* 0aem coisa ulgada formal, isto é, não são passíveis derecursos, no %mbito do processo 5e0eito interno6. Ouando a banca

não especi0icar 5se material ou 0ormal6, interprete a epressão <coisa ulgada= no sentido material.

4% Compet"ncias

'onsiderando ue nessa altura do campeonato o candidato deveestar com os artigos IJ a IP da 'onstituição na cabeça 5nomínimo6, e, principalmente, cansado de 0aer <as mesmas

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uest/es=, a melhor dica ue dou com relação ao assunto de

compet#ncias é: priorizar a le5islação infraconstitucional. 

&or eemplo, caso o agente pGblico deiar de epedir ato delimitação de empenho e movimentação 0inanceira, ser7 aplic7velmulta no valor de MJQ de seus vencimentos anuais pelo ribunalde 'ontas respectivo, con0igurando infração administratia contra a lei de 0inanças pGblicas 5segundo ao art. PR da lei1J.J@ST@JJJ6:

 Art. 5 Constitui infração administrativa contra as leis de finanças públicas:

I – deixar de divulgar ou de enviar ao Poder egislativo e ao!ribunal de Contas o relat"rio de gestão fiscal# nos pra$os econdiç%es estabelecidos em lei&

II – propor lei de diretri$es orçament'rias anual (ue não

conten)a as metas fiscais na forma da lei&

III – deixar de expedir ato determinando limitação deempen)o e movimentação financeira# nos casos e condiç%esestabelecidos em lei&

I* – deixar de ordenar ou de promover# na forma e nos pra$os da lei# a execução de medida para a redução do montanteda despesa total com pessoal (ue )ouver excedido a repartição

 por Poder do limite m'ximo.

+ ,o A infração prevista neste artigo - punida com multa de

trinta por cento dos vencimentos anuais do agente que lhe

der causa # sendo o pagamento da multa de sua responsabilidade pessoal.

+ o A infração a (ue se refere este artigo ser' processada e /ulgada pelo Tribunal de Contas  a (ue competir a fiscali$ação

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cont'bil# financeira e orçament'ria da pessoa /ur0dica de direito

 público envolvida.

'om relação compet#ncia constitucional do '*, tomem cuidado sutilea envolvendo o assunto atos e contratos:

' TC# pode determinar a suspensão de uma obra6

5...6

"vidente ue pode!

Nas propostas de encaminhamento enviadas pelos auditores aocolegiado 5plen7rio ou c%maras6, pode haver determinações ourecomendações, entre outras moç/es.

ais comandos são aplic7veis tanto em caso de ato 

administratio uanto em caso de contrato.

+ ue o '* não pode 0aer- "le não pode sustar, por contaprópria /de of!cio%, o contrato, mas pode determinar partecontratante para ue esta promova a suspensão do acordo.&ortanto, cabe sim ao '* determinar a suspensão de contrato5obra irregular em andamento6. + ue ele não pode 0aer éeecutar esta medida.

*e/amos o (ue di$ o 1!2:31 455 6 72 8 7I1!9I! 2;7;9A3A<7A7 7; 1;=>9A<?A9elator@a: 3in. 3A9C A>9BI9elator@a p6 Ac"rdão: 3in. 1;P*;7A P;9!;<C;

 Dulgamento: E6E6, Frgão Dulgador: !ribunal Pleno;3;<!A: I. !ribunal de Contas: competGncia: contratosadministrativos @C2# art. H,# I e ++ ,J e J. O Tribunal de

Contas da União - embora não tenha poder para anular ou

 sustar contratos administrativos - tem competência,

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conforme o art. 7, !", para determinar # autoridade

administrativa que promova a anula$ão do contrato e, se

for o caso, da licita$ão de que se originou.

'aprichem também no estudo do controle relacionado ao '* ueestão na 9E4 5nem preciso dier ue ualuer coisa relacionada a9E4 cai muito em provas6.

$eguem os artigos:

> 3rt. KS a K 5prestação de contas pGblicas6.

> 3rt. PU a PS 5prestação de contas, inclusive as <degoverno=6.

> 3rt. P 5obetos de 0iscaliação do ribunal de 'ontas6.

7urisdição

3 urisdição do '* abrange ualuer pessoa 0ísica ou urídica ueder causa a perda ou etravio de ue resulte dano ao er7rio,independetemente sedesde ue estea no eercício de atribuiç/es do estado

Todos os consel8os  estão submetidos ao controle do '*,eceto a +3B 5+rdem dos 3dvogados do Brasil6.

+bservem o art. @R, V 1R da (N>'* nR UMT@J1J:

 Art. J# + ,J s respons'veis pelas entidades de fiscali$ação doexerc0cio profissional estão dispensados de apresentar

relat%rio de gestão e de terem processo de contas

ordin&rias constitu'dos  pelo Tribunal  # sem pre/u0$o da

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manutenção das demais formas de fiscali$ação exercidas pelos

controles interno e externo.

+s Seriços Sociais ,ut9nomos, $istema <$=, estão sob a urisdição do '*. W o ue prev# o art. PR, inciso 2, da 9eiSKKMT@ 59ei +rg%nica do '*6.

3 0iscaliação eercida pelo '* sobre as contas nacionais dasempresas supranacionais independe do grau de participação

acion7ria da *nião, se minorit7rio ou maorit7rio. &ortanto, aindaue a participação da *nião sea minorit7ria, as re0eridas contasestão sob a urisdição do ribunal.

3s fundações p0blicas mantidas com recursos próprios estão sob a urisdição do ribunal. $endo de car7ter pGblico,0oram instituídas ou mantidas pelo poder pGblico 5recebemrecursos pGblicos6. 'om e0eito, subordinam>se 0iscaliação,controle e gestão 0inanceira X 50iscaliação pelo '*6.

'r5anização 7ul5amento e Fiscalização

$% 'r5anização

+ '* é composto $+"N" por 5nove6 ministros. 3uditor

5:inistro;Substituto6, &rocurador ou 3uditor 4ederal de'ontrole "terno 53*4'"6 não são membros do ribunal.

&ara 0ins re5imentais, não eiste o termo <3uditor do '*, nostermos do art. IM, V KR=. + nome correto é :inistro;Substituto,segundo o novo regimento.

'omo o Eegimento (nterno é norma in0ralegal, o termo <inistro>

$ubstituto= carecia de embasamento 9"?39. 3li7s, a prApria

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'onstituição não utilia o termo <inistro>$ubstituto=, mas

 <3uditor=.

'om o advento da novíssima 9ei [email protected]@J1M, ue cria cargos emcomiss/es no '* e regulamenta a nomenclatura <inistro>$ubstituto= no ribunal, esse termo agora é re5ra (E<,(:

()! *+ ., ) / ) 01!O ) 23  Acrescenta @dois cargos em comissão no Kuadro de Pessoal da

1ecretaria do !ribunal de Contas da >nião para provimento em=abinete de Auditor do !ribunal de Contas da >nião e d' outras providGncias.

 Art. 4J Os titulares do cargo de 1uditor de que trata o 4 5+

do art. 73 da Constitui$ão 6ederal  # os (uais# nos termos dotexto constitucional# substituem os 3inistros e exercem as demaisatribuiç%es da /udicatura# presidindo processos e relatando8oscom proposta de decisão# segundo o (ue disp%e o par'grafo único

do art. HL da ei no L.EE4# de ,M de /ul)o de ,NN# tambm

 serão denominados 0inistros-8ubstitutos.

2% 7ul5amento e Fiscalização

Nos ribunais de 'ontas eistem dois grandes grupos deprocessos: os processos de contas  e os processos de

fiscalização.

?uardem o B()*: uando o assunto não é <contas=, então é0iscaliação!*ma denGncia de um cidadão, uma representação de uma euipede auditoria, a an7lise de uma renGncia de receita ou mesmo umprocesso ue trate da avaliação de despesas de pessoal, todoseles se inserem em <processos de 0iscaliação=.

"ssa sistem7tica tem uma raão de ser: a atividade primordial doribunal é a de  jul5ar as contas do administrador p0blico,

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veri0icando se o mesmo aplicou os recursos pGblicos ue geriu

com probidade e responsabilidade. "sses são os processos decontas. &or outro lado, antes das contas serem ulgadas, oadministrador pGblico pode so0rer uma auditoria do ribunal outalve alguém entre com uma denGncia contra esseadministrador. "sses são os processos de 0iscaliação.

Não é por outro motivo ue o art. K1 da 9ei +rg%nica do '*prescreve:

 Art. E,. Para assegurar a efic'cia do controle e para instruir o 9ulgamento das contas # o !ribunal efetuar' a fiscali:a$ão dosatos de (ue resulte receita ou despesa# praticados pelosrespons'veis su/eitos O sua /urisdição# competindo8l)e# paratanto# em especial: @...

'om relação parte de jul5amento, nunca é demais lembrar ue

a decisão em &rocessos de 'ontas 5ainda ue sea processo deomada de 'ontas "special>'"6 pode ser: &reliminar,=efinitia ou Terminatia.

'om relação parte envolvendo processos de fiscalização, ébom lembrar a parte urisprudencial dos atos sujeitos a re5istro/3 processo de fiscalização%, ue tanto tem caído nas provas:

+ ato sueito a registro é do tipo comple1o, ou sea, trata>se deum ato 0ormado por duas vontades, a do Argão ou entidadeemissor da aposentadoriaTre0ormaTpensão e a do ribunal de'ontas. 3ssim, apesar do ato gerar e0eitos desde a sua emissão5$ @K.IT$46, somente se aper0eiçoa 5termina seu processode 0ormação6 apAs a mani0estação do '*. 'onstituído o ato, acontagem do prao decadencial se inicia 5art. PK, 9ei ISKT6.$igni0ica dier: o direito da 3dministração de anul7>lo decair7 emP anos, contado da data em ue 0oi praticado, salvo se

comprovada m7>0é. Nesse período 5até P anos6, o '* podereer o registro de o0ício. rata>se de revisão de ato 7

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apreciado, ue sA pode ocorrer dentro do prao decadencial. 8aí a

raão do Eegimento (nterno a0irmar ue o acArdão ue consideroulegal o ato não faz coisa jul5ada administratia  5art. @UJ, V@R, E('*6.

'aso o ribunal não  tenha se mani0estado no prao decadencial5o processo de 0ormação do ato não terminou6. &ode o particularaguardar, para sempre, a vontade da 3dministração- "videnteue não! ranscorrido o prao de P anos, o ribunal não poder7sustar ou determinar a anulação do ato ulgado ilegal [email protected]$46, em respeito ao princ!pio da confiança ese5urança jur!dica.

'omo a0irma o $4: o aspecto temporal  di$ intimamente com o princ0pio da  seguran$a 9ur'dica # pro/eção ob/etiva do princ0pioda dignidade da pessoa )umana e elemento conceitual do ;stadode 7ireito.

3lerto ue, em caso de má;f3, aí sim, pode o '* anular ato0avor7vel ao destinat7rio apAs ter passado P anos. Nesta situação,cabe ao ribunal rever o ato a ualuer tempo 5art. PK, 9ei.ISKT6.

&essoal, nosso B()* termina aui. 8eseo a todos sucesso nasprovas!

Nunca é demais lembrar ue con8ecimento não 3 tudo! er <sangue de barata= 3*83 8"3($! &ara os ue não conseguemsegurar o nervosismo no dia da prova, meu conselho é 0ocar naparte psicoló5ica nessa reta 0inal, ao invés de 0icar <travado= emlivros.

?rande abraço a todos voc#s!

?eraldo orres