controle estatístico do processo - cep
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Revisão 0 Slide 1Ferramentas das Qualidade – Módulo 4
FERRAMENTAS DA
QUALIDADE
Módulo 4
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO - CEP
FERRAMENTAS DA
QUALIDADE
Módulo 4
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO - CEP
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A Evolução do Controle da Qualidade
1900 1950 2000
Artesanal
Fordismo
Toyotismo
Pós-Indústria
Auto Controle
Inspeção Final
Controle do Processo
Gestão da Qualidade
Modo de Produção
Período
Tipo de Controle
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Conceito de Processo - ISO 9000:2000Conjunto de atividades interrelacionadas que
transforma “ENTRADAS” em “SAÍDAS”.PROCESSO CLIENTEFORNECEDORES
Produtos
Serviços
ENTRADAS
CONCEITOS BÁSICOS
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EFEITOS
Conceito de Processo - YshikauaConjunto de CAUSAS, elementos ou fatores
que produzem um ou mais EFEITOS ou resultados
CAUSAS
ResultadosResultados
MedidasMedidas MaterialMaterial MáquinaMáquina
Meio AmbienteMeio Ambiente Mão-de-ObraMão-de-Obra MétodoMétodo
CONCEITOS BÁSICOS
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CONCEITOS BÁSICOS
• Controle
Observar
Avaliar
Decidir
Agir
Observar
Avaliar
Corrigir
Manter
Bom
SimSim
NãoNão
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MORAL
Seg
ura
nça
Qu
alid
ade
En
treg
a
Pre
ço
SATISFAÇÃOPLENA DO CLIENTE
QUALIDADE
CONCEITOS BÁSICOS
• QualidadeGrau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos
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CONTROLE DA QUALIDADE
• Inspeção e Seleção de Produtos
Inspeciona-se o produto, comparando suas características com as especificações e separa-se produtos conformes dos não conformes.
ABORDAGEM DETECTIVA
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CONTROLE DA QUALIDADE
• Controle do Processo
Monitora-se e controla-se os parâmetros de processo a fim de se obter somente produtos que atendam aos requisitos especificados.
ABORDAGEM PREVENTIVA
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DETECÇÃO x PREVENÇÃO
É um tipo de necropsia, uma vez que é aplicada após o término da produção.
Monitora parâmetros do processo e previne defeitos.
Mesmo inspeção 100% não garante 100% de detecção.
É baseada em amostragem e fornece uma base confiável para a gestão do processo.
DETECÇÃO PREVENÇÃO
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DETECÇÃO PREVENÇÃO
É acompanhada pelo conflito entre o pessoal de produção e os inspetores do CQ.
Estimula o espírito de cooperação, transformando todos num time para a Garantia da Qualidade.
Leva em conta somente limites de especificação e não presta atenção num valor alvo.
Reconhece que existe uma perda para quaisquer desvios do alvo. Então tenta direcionar as características do produto rumo a este.
DETECÇÃO x PREVENÇÃO
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TÉCNICAS ESTATÍSTICAS
Observar
Avaliar
Corrigir
Manter
Bom
SimSim
NãoNão
São instrumentos usados para monitorar o processo e auxiliar na
TOMADA DE DECISÕES
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ESTATÍSTICA
• É a ciência que estuda a variabilidade
A variabilidade se deve à natural incapacidade de se produzir dois itens exatamente iguais.
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Lembrando, QUALIDADE é...
“grau no qual um conjunto de características inerentes
atende requisitos”
NBR ISO 9000:2000
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Fatores que determinam a QUALIDADE
PRODUTOPRODUTO
MedidasMedidas MaterialMaterial MáquinaMáquina
Meio AmbienteMeio Ambiente Mão-de-ObraMão-de-Obra MétodoMétodo
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Inimigo Número 1 da QUALIDADE é...
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CAUSAS COMUNS
As CAUSAS da VARIABILIDADE....
CAUSAS ESPECIAIS OU ASSINALÁVEIS
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São causas inerentes ao processo, que produzem uma variação normal e previsível de suas saídas.
CAUSAS COMUNS DE VARIAÇÃO...
São de difícil detecção e remoção.
Exigem AÇÃO GERENCIAL para sua eliminação.
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São causas que raramente atuam no processo e, sempre que atuam, provocam um grande aumento na variação de suas saídas, tornando o processo imprevisível.
CAUSAS ESPECIAIS DE VARIAÇÃO...
São de FÁCIL detecção e remoção.
Podem, na maioria das vezes, ser eliminadas por AÇÕES LOCAIS, tomadas por operadores.
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DECOMPONDO A VARIAÇÃO
Variação Inerente
Variação Total = Variação Não Controlada+
Causas Comuns
Causas Assinaláveis
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FONTES DE VARIAÇÃO
Variação de Lote a Lote
(Longo Prazo)
Variação Entre Amostras
(Curto Prazo)
Variação Dentro da Amostra
(Peça a Peça)
Variação Devido a Operadores
(Reprodutibilidade)
Variação do Instrumento de
Medição
(Repetibilidade)
Variação de Tempo a Tempo
Variação Dentro da Peça
Variação do Sistema de Medição
Variação Inerente Devido a Causas Comuns
Variação Não Controlada Devido a Causas Especiais
Variação Total do Processo
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RESPONSABILIDADES
TODOS devem estar comprometidos com a melhoria do processo
Causas Comuns
Causas Especiais
Operários Supervisão Gerência
Legenda: Níveis de Responsabilidade
Baixo Nível Alto Nível
Estudos indicam que aproximadamente 85% das falhas dos processos devem-se a causas comuns
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ESTATÍSTICA
Áreas de Interesse
Apresentação e descrição dos dados - Estatística Descritiva .
Análise de Probabilidade.
Tomada de decisão com base nos dados coletados e analisados - Estatística Inferencial.
Coleta dos Dados.
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ESTATÍSTICA
Coleta dos Dados
Método de amostragem .
Freqüência da coleta das amostras.
Tamanho da amostra.
O problema da coleta de dados é tratado pelos Planos de Amostragem.
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ESTATÍSTICA
Estatística Descritiva
Gráficos. Indicadores.
Quadros e Tabelas.
Área da estatística responsável, pela apresentação e resumo dos dados.
Transforma DADOS em INFORMAÇÕES ÚTEISEla se utiliza de:
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ESTATÍSTICA
Estatística Descritiva• Dados brutos• - são aqueles
apresentados da forma na qual foram coletados, sem que tenham recebido qualquer tipo de tratamento.
• São de difícil análise.
• Preservam as informações originais.
• Preservam os detalhes.
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ESTATÍSTICA
Estatística Descritiva• Dados organizados• - são aqueles que
receberam tratamento para que sejam apresentados.
• São de fácil análise
• Não preservam as informações originais.
• Não preservam os detalhes.
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ESTATÍSTICA
Estatística Descritiva
• Ordenados de forma crescente ou decrescente.
• Agrupados por classes ou categorias - Distribuição de Frequências.
Dados Organizados
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ESTATÍSTICA
Estatística DescritivaMedidas de Tendência Central
Moda Mediana
Média Aritmética
- Valor que mais aparece.
- Valor Central de uma distribuição ordenada de dados.
- Soma de todos os valores dividida pelo número de elementos.
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ESTATÍSTICA
Estatística Descritiva
Medidas de Variabilidade ou Dispersão
Desvio Absoluto
Amplitude
- Diferença entre um valor específico e a média dos valores medidos.
- Diferença entre o maior e o menor valores de um conjunto de dados.
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ESTATÍSTICA
Estatística Descritiva
Medidas de Variabilidade ou Dispersão
Desvio Padrão
Variância
- Raiz quadrada a variância.
- Distância média quadrática entre os valores medidos e a média do conjunto de dados.
Desvio Médio Absoluto - Média Aritmética dos Desvios Absolutos.
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ESTATÍSTICA
• Estatística Descritiva
• Gráficos Seqüenciais - são usados normalmente quando uma das variáveis é o tempo ou algo que dependa dele.
Gráficos
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ESTATÍSTICA
• Estatística Descritiva
Gráficos Sequenciais
0
20
40
60
80
100
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Dia
Con
cen
traç
ão
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ESTATÍSTICA
• Estatística Descritiva
• Gráficos de Setores - são usados para observar a participação de um determinado elemento em um evento específico.
Gráficos
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ESTATÍSTICA
• Estatística Descritiva
Histograma - é a apresentação gráfica de uma distribuição de frequências
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Fre
qü
ênci
a
5 15 25 35 45
Comprimento (mm)
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HISTOGRAMAS
• Análise de Histogramas
Distribuição Normal
Revisão 0 Slide 39Ferramentas das Qualidade – Módulo 4
HISTOGRAMAS
• Análise de Histogramas
Distribuição Assimétrica
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HISTOGRAMAS
• Análise de Histogramas
Distribuição Dual
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HISTOGRAMAS
• Análise de Histogramas
Distribuição Bimodal
Revisão 0 Slide 42Ferramentas das Qualidade – Módulo 4
• Análise de Histogramas
Distribuição CentralizadaAlvo
HISTOGRAMAS
Revisão 0 Slide 43Ferramentas das Qualidade – Módulo 4
• Análise de Histogramas
Distribuição DescentralizadaAlvo
HISTOGRAMAS
Revisão 0 Slide 44Ferramentas das Qualidade – Módulo 4
• Análise de Histogramas
Distribuição Capaz
AlvoLSELIE
HISTOGRAMAS
Revisão 0 Slide 45Ferramentas das Qualidade – Módulo 4
Revisão 0 Slide 46Ferramentas das Qualidade – Módulo 4
CARTAS DE CONTROLE são usadas para...
Acompanhar o desempenho de um processo
Separar CAUSAS COMUNS de CAUSAS ESPECIAIS
Explicitar as tendências tomadas pelo processo
Manter o processo SOB CONTROLE
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Um processo está SOB CONTROLE se...
Todo processo SOB CONTROLE é
ESTÁVEL e PREVISÍVEL
Estiver sujeito exclusivamente a CAUSAS COMUNS de variação
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Um processo está FORA DE CONTROLE se...
Todo processo FORA DE CONTROLE é
INSTÁVEL e IMPREVISÍVEL
Estiver sujeito a CAUSAS ESPECIAIS de variação
?
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Tipos de Cartas de Controle
Por Variáveis
Utilizam valores de medidas efetuadas de acordo com uma escala contínua. Por exemplo: comprimento, temperatura, pressão
Médias - Amplitudes; Medianas - Amplitudes; Medidas Individuais - Amplitudes Móveis; Soma Acumulada
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Tipos de Cartas de Controle
Por Atributos
Utilizam resultados de contagens. Por exemplo: número de defeitos na amostra, fração defeituosa.
np - Número de peças defeituosas; p - Fração defeituosa da amostra; C - Número de defeitos por Unidade ; U - Fração de defeitos por Unidade.
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Limites de ControleSão os limites, dentro dos quais, um processo, que esteja sob influência exclusiva de causas comuns de variação, opera.
Cálculo dos Limites de Controle:
LSC = Xbar + 3.
LM = Xbar
LIC = Xbar - 3.
Há uma probalidade de 99,73% de que todos os valores das medidas estejam dentro dos Limites de Controle
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Limites de Controle
LSC
LIC
LIE
LSE
LM
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Interpretação de Sinais Estatísticos
Padrões de Não Aleatoriedade
São sinais estatísticos que mostram a atuação de causas especiais de variação sobre o processo
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Padrões de Não Aleatoriedade Pontos Fora dos Limites de ControlePontos Fora dos Limites de Controle
CausasCausas• Limites de Controle calculados erradamenteLimites de Controle calculados erradamente• Ponto marcado erradamentePonto marcado erradamente• Desregulagem do processoDesregulagem do processo• Mudança do Sistema de MediçãoMudança do Sistema de Medição
LSC
LIC
LIE
LSE
LM
Revisão 0 Slide 55Ferramentas das Qualidade – Módulo 4
Padrões de Não Aleatoriedade Seqüência de 7 Pontos de um Lado da Linha MédiaSeqüência de 7 Pontos de um Lado da Linha Média
CausasCausas• Desregulagem do processoDesregulagem do processo• Regulagem ou preparação errada do processoRegulagem ou preparação errada do processo• Deslocamento da escala do Instrumento de MediçãoDeslocamento da escala do Instrumento de Medição
LSC
LIC
LIE
LSE
LM
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Padrões de Não Aleatoriedade Tendência Crescente e Tendência DecrescenteTendência Crescente e Tendência Decrescente
CausasCausas• Desregulagem do processoDesregulagem do processo• Regulagem ou preparação errada do processoRegulagem ou preparação errada do processo• Deslocamento da escala do Instrumento de MediçãoDeslocamento da escala do Instrumento de Medição
LSC
LIC
LIE
LSE
LM
Revisão 0 Slide 57Ferramentas das Qualidade – Módulo 4
Padrões de Não Aleatoriedade Regra do Terço MédioRegra do Terço Médio
Mais de 80% dos pontos marcados no terço centralMais de 80% dos pontos marcados no terço central
CausasCausas• Limites de Controle calculados ou marcados erradamenteLimites de Controle calculados ou marcados erradamente• Pontos marcados erradamentePontos marcados erradamente• Resolução insuficiente do instrumento de mediçãoResolução insuficiente do instrumento de medição• Dados editadosDados editados
LSC
LICLIE
LSE
LM
Revisão 0 Slide 58Ferramentas das Qualidade – Módulo 4
Padrões de Não Aleatoriedade Regra do Terço MédioRegra do Terço Médio
Menos de 40% dos pontos marcados no terço centralMenos de 40% dos pontos marcados no terço central
CausasCausas• Limites de Controle calculados ou marcados erradamenteLimites de Controle calculados ou marcados erradamente• Pontos marcados erradamentePontos marcados erradamente• Mistura de peçasMistura de peças
LSC
LICLIE
LSE
LM
Revisão 0 Slide 59Ferramentas das Qualidade – Módulo 4
Revisão 0 Slide 60Ferramentas das Qualidade – Módulo 4
CAPACIDADE DO PROCESSO
Medida da habilidade do processo em atender aos requisitos especificados.
Compara a variação do processo com os requisitos especificados.
Indicadores:
Cp Cpk
PPM
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CAPACIDADE DO PROCESSO Cálculo dos Indicadores.
Cp =LSE - LIE
6.Cpk =
Zmin
3
Onde: Zmin = Menor (Zs , Zi)
Zs =LSE - Xbar
Zi =
Xbar - LIE
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CAPACIDADE DO PROCESSO
Cálculo dos Indicadores.
PPM =Peças Defeituosas
Peças Produzidasx 1.000.000
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CAPACIDADE DO PROCESSO
Interpretação dos Resultados.
Cp < 1,33 o processo É incapaz de atender aos requisitos do cliente
Cp 1,33 o processo É capaz de atender aos requisitos do cliente
Revisão 0 Slide 64Ferramentas das Qualidade – Módulo 4
CAPACIDADE DO PROCESSO Interpretação dos Resultados.
Cpk < 1,33 o processo ESTÁ incapaz de atender aos requisitos do cliente
Cpk 1,33 o processo ESTÁ capaz de atender aos requisitos do cliente
Revisão 0 Slide 65Ferramentas das Qualidade – Módulo 4
AlvoLSELIE
CAPACIDADE DO PROCESSO
Cp 1,33 e Cpk 1,33
Revisão 0 Slide 66Ferramentas das Qualidade – Módulo 4
Alvo LSELIE
CAPACIDADE DO PROCESSO
Cp 1,33 e Cpk < 1,33
Revisão 0 Slide 67Ferramentas das Qualidade – Módulo 4
CAPACIDADE DO PROCESSO
Cp < 1,33 e Cpk < 1,33
AlvoLSELIE
Revisão 0 Slide 68Ferramentas das Qualidade – Módulo 4
CAPACIDADE DO PROCESSO
Interpretação dos Resultados.
PPM 63 o processo está incapaz de atender aos requisitos do cliente
PPM < 63 o processo está capaz de atender aos requisitos do cliente
Revisão 0 Slide 69Ferramentas das Qualidade – Módulo 4
Variação Inerente
Variação Total =Variação Não Controlada+
Causas Comuns
Causas Assinaláveis
Medida da Capacidade
Medida da Estabilidade
Medida do Desempenho
CAPACIDADE, ESTABILIDADE E DESEMPENHO
Revisão 0 Slide 70Ferramentas das Qualidade – Módulo 4
CONTROLE x CAPACIDADE
CAPAZ INCAPAZ
SOB CONTROLE
FORA DE CONTROLE
Processo sob influência exclusiva de causas comuns
IDEAL
Causas comuns provocando grande variação.
AÇÃO SISTÊMICA
Causas especiais provocando variação não controlada.AÇÃO SISTÊMICA
Causas comuns e causas especiais provocando grande variação.
AÇÃO SISTÊMICA
SITUAÇÃO