controle estatÍstico do processo (cep)
DESCRIPTION
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO (CEP). 1. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO. 1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.1. Historia da Qualidade 1.2. Objetivos do controle estatístico do processo 1.3. Definições do controle estatístico do processo - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 1
CONTROLE ESTATÍSTICO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO (CEP)PROCESSO (CEP)
1
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 2
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.1. Historia da Qualidade
1.2. Objetivos do controle estatístico do processo
1.3. Definições do controle estatístico do processo
1.4. Sistema de Controle do Processo
1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais
1.6. Distribuição de Probabilidade
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 3
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
2. CARTAS DE CONTROLE PARA VARIÁVEIS
2.1. Introdução às cartas de controle para variáveis
2.2. Cartas das Médias e Amplitudes (X e R)
2.3. Cartas das Médias e Desvio-Padrão (X e s)
2.4. Cartas das Medianas (X e R)
2.5. Cartas de Valores Individuais e Amplitude Móvel (X e AM)
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 4
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
3. CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS
3.1. Introdução ás cartas de controle para atributos
3.2. Carta “p” para proporções não-conforme
3.3. Carta “np” para número de itens não-conforme
3.4. Carta “c” para número de não-conformidades
3.5. Carta “u” para não-conformidades por unidade
4. ANÁLISE DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 5
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO 1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOPROCESSO
1.1. Historia da Qualidade
1.2. Objetivos do controle estatístico do processo
1.3. Definições do controle estatístico do processo
1.4. Sistema de Controle do Processo
1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais
1.6. Distribuição de Probabilidade
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 6
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Considerações Iniciais
De acordo com a definição de Campos (1992), um produto ou serviço de qualidade
é aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, de forma acessível, de
forma segura e no tempo certo as necessidades do cliente.
Cada produto possui um número de elementos que, em conjunto, descrevem sua
adequação ao uso. Esses elementos são freqüentemente chamados de
características de qualidade.
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 7
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Considerações Iniciais (continuação)
Essas características podem ser de diversos tipos: físicas, tais como comprimento,
peso, voltagem e viscosidade; sensoriais, como gosto, aparência e cor; ou de
orientação temporal, como confiabilidade, manutenção, utilidade e durabilidade.
O controle estatístico do processo (CEP) é um técnica aplicada a produção que
permite a redução sistemática da variabilidade nas características da qualidade de
interesse, contribuindo para a melhoria da qualidade intrínseca, da produtividade,
da confiabilidade e do custo do que está sendo produzido.
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 8
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.1. Historia da Qualidade
O controle da qualidade iniciou na década de 20, nos Estados Unidos, como
resultado de avanços na tecnologia de medição e da aplicação industrial das cartas
de controle, desenvolvidas pelo Dr. Walter A. Shewhart, da empresa de telefonia
Bell Telephone Laboratories.
O Dr. Walter Shewhart desenvolveu uma técnica simples mas poderosa para fazer
a distinção entre causas comuns e causas especiais: as cartas de controle do
processo.
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 9
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.1. Historia da Qualidade
Em seguida, o controle da qualidade foi também adotado na Inglaterra. Em 1935, os
trabalhos do estatístico E. S. Pearson foram utilizados como base para os padrões
normativos britânicos.
A segunda guerra mundial foi decisiva para a aplicação do controle de qualidade e
da estatística moderna em um maior número de industrias americanas. Após a
guerra, foi a vez do Japão adotar o controle estatístico da qualidade, seguindo os
padrões americanos.
A partir de 1954, com os seminários do engenheiro americano J. M. Duran, os
japoneses começaram a perceber que o controle da qualidade dependia muito de
fatores humanos e culturais.
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 10
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.1. Historia da Qualidade
A partir dessa percepção, foi desenvolvido um método japonês para o controle da
qualidade, que deu origem ao controle da qualidade total no estilo japonês,
envolvendo a participação de todos os setores e funcionários da empresa e que
muito contribuiu para que o Japão passasse a fabricar produtos da mais alta
qualidade.
Recentemente, vários países perceberam as vantagens do controle da qualidade e
um grande número de empresas em todo o mundo vem utilizando os métodos do
controle da qualidade, com as adaptações necessárias às suas situações
específicas.
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 11
1.2. Objetivos do controle estatístico do processo
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
O principal objetivo do CEP é possibilitar um controle eficaz da qualidade, feito pelo
próprio operador em tempo real. Isso aumenta o comprometimento do operador
com a qualidade do que está sendo produzido e libera a gerência para as tarefas de
melhoria.
O CEP possibilita o monitoramento das características de interesse, assegurando
que elas irão se manter dentro de limites preestabelecidos e indicando quando
devem ser tomadas ações de correção e melhoria.
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 12
1.2. Objetivos do controle estatístico do processo
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
É importante ressaltar a importância de se detectar os defeitos o mais cedo
possível, para evitar a adição de matéria prima e mão de obra a um produto
defeituoso.
O CEP objetiva aumentar a capacidade dos processos, reduzindo refugo e
retrabalho, e, por conseqüência, o custo da má qualidade. Assim, ele proporciona
às empresas a base para melhorar a qualidade de produtos e serviços e,
simultaneamente, reduzir substancialmente o custo da má qualidade.
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 13
1.3. Definições do controle estatístico do processo
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
É um sistema de inspeção por amostragens realizadas ao longo do processo, com o
objetivo de verificar a presença de causas especiais, ou seja, causas que podem
prejudicar a qualidade do produto manufaturado.
Um vez identificadas as causas especiais, podemos atuar sobre elas, melhorando
continuamente a qualidade do produto.
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 14
1.3. Definições do controle estatístico do processo
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
O CEP fornece uma radiografia do processo, identificando sua variabilidade e
possibilitando o controle dessa variabilidade ao longo do tempo através da coleta de
dados continuada, análise e bloqueio de possíveis causas especiais que estejam
tornando o sistema instável.
Num ambiente competitivo, o controle estatístico abre caminho para melhorias
contínuas, uma vez que garante um processo estável, previsível, com uma
identidade e capacidade definidas, cuja evolução pode ser facilmente
acompanhada.
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 15
1.4. Sistema de Controle do Processo
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Um sistema de controle do processo se caracteriza por quatro elementos
fundamentais:
(1) O processo em si
Pessoas, procedimentos, maquinas e materiais trabalhando em conjunto.
O desempenho depende da maneira como o processo foi projetado e como
ele é operado.
O restante do sistema é útil na medida que contribui para melhorar o
desempenho do processo.
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 16
1.4. Sistema de Controle do Processo
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 17
1.4. Sistema de Controle do Processo
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
(2) Informações sobre o processo
Informações sobre o desempenho de um processo são obtidas a partir do
estudo cruzado da: qualidade do resultado final, qualidade de resultados
intermediários e ajustes dos parâmetros do processo
As informações sobre o processo são úteis na medida em que alavancam
ações de melhoria.
Se não se pretende agir, coletar informações é inutil.
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 18
1.4. Sistema de Controle do Processo
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
(3) Ações sobre o processo são orientadas para o futuro
Controle sobre as matérias prima
Ajuste nos parâmetros do processo
Manutenção periódica
Treinamento de operadores
E outros....
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 19
1.4. Sistema de Controle do Processo
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
(4) Ações sobre o produto (no final da linha de produção) – são orientadas para o
passado
Correção, sucata, retrabalho
Independem que produtos defeituosos cheguem ao cliente, mas não são
uma forma eficiente de ação
O controle do processo não deve se basear em ações no final da linha de
produção.
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 20
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais
Variabilidade
A variabilidade está sempre presente.
Se compararmos duas unidades quaisquer, produzidas pelo mesmo
processo
Elas jamais serão exatamente idênticas
Contudo, a diferença pode ser grande ou pode ser praticamente
inexistente.
Além disso, as fontes de variabilidade podem agir de forma diferente sobre
o processo.
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 21
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais
Fontes de Variabilidade
Pequenas diferenças peça a peça
o Habilidades do operador
o Diferenças na matéria prima, etc.
Alteração gradual no processo
o Desgaste de ferramentas
o Temperatura do dia, etc
Alteração brusca no processo
o Troca de set up
o Mudança de procedimento, etc.
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 22
Fontes de Variações(relação a nominal expecificada)
Exato & preciso
Preciso mas não exato
Não exato e não preciso
Exato mas não preciso
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 23
Dois produtos ou características nunca são exatamente iguais, qualquer processo
contém muitas fontes de variabilidade. As variações podem ser grandes ou
imensamente pequenas, mas elas sempre estarão presentes.
Gerenciar qualquer processo, é reduzir sua variação. O primeiro passo é a distinção
entre causas comuns e causas especiais de variação. Enquanto tomadas
individualmente podem ser todas distintas, como grupo, elas tendem a formar um
padrão que pode ser descrito como uma distribuição. Esta distribuição pode ser
caracterizada pelos seguintes fatores:
Localização (valor específico da distribuição)
Dispersão (engloba a extensão de valores do menor para o maior)
Forma (padrão de variação – se a distribuição é simétrica, oblíqua, etc,,,)
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 24
As medidas de um conjunto de peças variam uma para outra...
... mas, elas formam uma aglomeração, que se estável, pode ser descrita como uma distribuição normal, que pode diferir quanto a:
Ou quaisquer combinação entre essas.
Localização Dispersão Forma
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 25
Causas comunsCausas comuns
Referem-se as muitas fontes de variação dentro de um processo estatisticamente
estável ao longo do tempo. Isto é chamado “Sob Controle Estatístico do Processo”.
Se, e somente se, causas comuns de variação estiverem presentes, o resultado do
processo torna-se previsível.
Causas especiaisCausas especiais
Referem-se a quaisquer fatores causadoras de variação que não estejam sempre
atuando no processo, quando ocorrem, fazem a distribuição do processo mudar. Se
causas especiais estão presentes, o resultado do processo não é estável ao longo do
tempo.
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 26
Se apenas causas comuns estão presentes podemos ter uma previsão de
como o nosso processo se comportará ao longo do tempo.
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 27
Em um processo com presença de causas especiais ocorre exatamente o
contrário: O processo se torna altamente instável e imprevisível.
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 28
Se apenas causas comuns estiverem presentes, o resultado do processo forma uma distribuição que é estável ao longo do tempo e previsível
Se causas especiais de variação estiverem presentes, o resultado do processo não é estável e ao longo do tempo é imprevisível.
Linha objetivo.
Predição.
Tem
po ?
Tem
po
Linha objetivo.
Predição.
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 29
Ações Locais:Ações Locais:
São usualmente requeridas para eliminar as causas especiais de variação.
Normalmente são executadas por pessoas próximas ao processo.
Podem corrigir cerca de 15% dos problemas do processo.
Ações Sobre o Sistema:Ações Sobre o Sistema:
São usualmente requeridas para reduzir as variações devidas a causas
comuns.
Quase sempre exigem ação gerencial para a correção.
São necessárias para corrigir aproximadamente 85% dos problemas de
processo.
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 30
A Capabilidade do processo é determinada pela variação que vem de causas
comuns. Ela geralmente representa o melhor desempenho do processo (isto é;
um mínimo de dispersão).
É dito que um processo está operando sob controle estatístico quando as únicas
fontes de variações são provenientes de causas comuns de variação.
CAPABILIDADE DO PROCESSO
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 31
Quando falamos em capabilidade do processo, dois conceitos precisam ser
considerados:
- Capabilidade do Processo
- Desempenho do Processo
A Capabilidade do Processo é determinada com base nos estudos de processos
estatisticamente estáveis. Sua variação é representada pelo Desvio Padrão Estimado
(R/d2).
O Desempenho do Processo é determinada com base em todas as fontes de
variações significativas e determináveis atuante no processo. Sua variação é
representada pelo Desvio Padrão Calculado (s)
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 32
Sob Controle Fora de Controle
Caso 1 Caso 3 Caso 2 Caso 4
Controle Estatístico
Todo processo está sujeito a uma classificação baseada na
capabilidade e no controle, e pode ser descrito em um dos 4
casos ilustrado no diagrama abaixo:
Capabilidade
INCAPAZ
CAPAZ
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 33
Tem
po
Tamanho
Tem
po
Tamanho
LSELIESob Controle e Capaz de
atender as especificações Variação devido a causas comuns
foi reduzida
Sob Controle – Causas especiais eliminadas, mas não
capaz de atender as especificações. Excessivas variações devido a causas
comuns.
Situação fora de controle presença de causas especiais
Sob Controle Causas especiais eliminadas.
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 34
SCORE
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 35
USLLSLCp alto, mas não atingiu o objetivo Cpk baixo
Cp baixo, um atingiu o objetivo Cpk baixo
SCORE
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 36
SCORE
VAMOS PARA O 2º ROUND
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 37
SCORE
RESULTADO DO 2º ROUNDUSLLSL
Cp alto, e todos atingiram o objetivo Cpk alto
Cp baixo, um atingiu o objetivo Cpk baixo
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 38
1
2
3
-1
-2
-3
95,44%
99.73%
68,26%
Curva Normal Padrão
Abertura da curva (por definição) = 6
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 39
Curva Normal 3
3 ±
Limite inferior de
especificação
Limite superior de
especificação
66.807 ppm 66.807 ppm
µ Média do Processo
Faixa de especificação do processo
Cp e Cpk = 0,50 Pp e Ppk = 0,50
PROCESSO CENTRADO
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOCONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 40
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 41
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 42
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 43
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 44
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 45
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 46
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 47
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 48
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 49
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 50
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 51
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 52
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 53
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 54
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 55
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 56
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 57
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 58
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 59
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 60
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 61
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 62
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 63
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 64
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 65
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo 66
1.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSOINTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO