controle de vocabulário

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Vocabulários controlados: acesso rápido à informação Controle de Vocabulário para o mundo digital [email protected] twitter.com/charlley facebook.com/charlley linkedin.com/charlley

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Page 1: Controle de vocabulário

Vocabulários controlados: acesso rápido à informação

Controle de Vocabulário para o mundo digital

[email protected]! twitter.com/charlley!

facebook.com/charlley!linkedin.com/charlley!

Page 2: Controle de vocabulário

• Controle de vocabulário • Arquitetura de Informação • Metadados • Indexação: Princípios básicos do tema • Vocabulários controlados !

• ALMOÇO !

• Tesauro • Caso VCS • Definindo o domínio: Matriz conceitual • Formas de estruturação de tesauros !• CAFÉ !

• Normas NISO/ISO (normas internacionais) • Caso Museu Futebol

ROTEIRO DO DIA

Page 3: Controle de vocabulário
Page 4: Controle de vocabulário
Page 5: Controle de vocabulário

Estruturação da Informação

Controle de Vocabulário

Linguagens Documentárias

Arquitetura de Informação!Vocabulário Controlado!Ontologia de domínio

Contexto do Serviço de Informação

Contexto da instituição

Indexação

Busca e Uso

Page 6: Controle de vocabulário

Funções Arquivísticas

Estruturação da Informação Gestão da Informação

Arquivos Produção

Classificação

Avaliação

Descrição

Conservação/Preservação

Aquisição/Recolhimento

Difusão/Acesso

Informação Orgânica

Atividade fim e

Atividade Meio

Page 7: Controle de vocabulário

Ciclo Informacional

Estruturação da Informação

Coleções Geração

Seleção/Aquisição

Representacão

Distribuição

Armazenamento

Recuperação

Uso

Gestão da Informação

Conhecimento

Page 8: Controle de vocabulário

Ciclo Informacional

Estruturação da Informação

Coleções Geração

Seleção/Aquisição

Representacão

Distribuição

Armazenamento

Recuperação

Uso

Gestão da Informação

Conhecimento

Page 9: Controle de vocabulário

Controle de vocabulário Controle de Vocabulário

6 Procedimentos de controle de vocabulário:

1. normalização gramatical;2. opções de grafia;3. monitorar alterações nos nomes de pessoas outopônimos;

4. controle de sinonímia, homonímia e quasesinonímia;

5. adoção de termos compostos;6. introdução de notas de escopo e notas de uso.

Controle de vocabulário = processo, programaVocabulário Controlado = instrumento, confiança

Page 10: Controle de vocabulário

Controle de vocabulário Controle de Vocabulário

6 Procedimentos de controle de vocabulário:

1. normalização gramatical;2. opções de grafia;3. monitorar alterações nos nomes de pessoas outopônimos;

4. controle de sinonímia, homonímia e quasesinonímia;

5. adoção de termos compostos;6. introdução de notas de escopo e notas de uso.

Controle de vocabulário = processo, programaVocabulário Controlado = instrumento, confiança

O controle de vocabulário intervém na organização ao nomear, de forma

consistente, os pontos de acesso aos documentos e à informação neles contida.

Objetivo principal = recuperação da informação [Precisão vs Revocação]

(SMIT & KOBASHI, 2003)

Page 11: Controle de vocabulário

Controle de vocabulário Controle de Vocabulário

6 Procedimentos de controle de vocabulário:

1. normalização gramatical;2. opções de grafia;3. monitorar alterações nos nomes de pessoas outopônimos;

4. controle de sinonímia, homonímia e quasesinonímia;

5. adoção de termos compostos;6. introdução de notas de escopo e notas de uso.

Controle de vocabulário = processo, programaVocabulário Controlado = instrumento, confiança

O controle de vocabulário intervém na organização ao nomear, de forma

consistente, os pontos de acesso aos documentos e à informação neles contida.

Objetivo principal = recuperação da informação [Precisão vs Revocação]

(SMIT & KOBASHI, 2003)

Controle vocabulário = operação complexa: envolve uma equipe

de profissionais. Necessidade institucional e investimento humano e financeiro

Page 12: Controle de vocabulário

Controle de vocabulário Controle de Vocabulário

6 Procedimentos de controle de vocabulário:

1. normalização gramatical;2. opções de grafia;3. monitorar alterações nos nomes de pessoas outopônimos;

4. controle de sinonímia, homonímia e quasesinonímia;

5. adoção de termos compostos;6. introdução de notas de escopo e notas de uso.

Controle de vocabulário = processo, programaVocabulário Controlado = instrumento, confiança

O controle de vocabulário intervém na organização ao nomear, de forma

consistente, os pontos de acesso aos documentos e à informação neles contida.

Objetivo principal = recuperação da informação [Precisão vs Revocação]

(SMIT & KOBASHI, 2003)

Controle vocabulário = operação complexa: envolve uma equipe

de profissionais. Necessidade institucional e investimento humano e financeiro

Page 13: Controle de vocabulário

Controle de vocabulário pressupõe intervenções no: controle da normalização gramatical – a forma dos termos (quem, quando onde?); controle semântico dos termos ou controle do significado.

Compatibilizar as diversas linguagens: dos sistemas de informação; dos profissionais da informação; dos documentos e dos usuários.

Para proceder a um processo de normalização: mapear as variantes gramaticais do mesmo termo e/ou conceito, as formas do singular e plural e diferentes flexões dos tempos verbais. E, por outro lado, os termos e/ou conceitos são agrupados diante de um mesmo conceito ou um similar, isto é, sinônimos ou palavras que são equivalentes.

Svenonious aponta duas etapas nas atividades de controle de vocabulário: A primeira refere-se à classificação de variantes gramaticais do mesmo termo e/ ou conceito, significado singular e plural e variantes gramaticais. A segunda etapa, os termos e/ou conceitos são agrupados por descreverem o mesmo conceito ou um similar, isto, é, sinônimos ou palavras que são equivalentes em seus significados.

Segundo Canalejo a normalização terminológica como recurso para o controle de vocabulário “procede das linguagens de indexação e supõe a seleção dos termos que representam o documento em si, seu conteúdo e seu contexto para proporcionar qualidade de informação que se pede atual- mente aos arquivos, inseridos num sistema de informação e por isso cada dia frequen- tados por um público muito heterogêneo.

Controle de Vocabulário

VISÕES

Vocabulário controlado = um instrumento de controle terminológico.

Para arquivos, a recuperação da informação arquivística é mediada pelos instrumentos de pesquisa (guias, inventários, catálogos etc.) e instrumentos de gestão (quadro/tabela de classificação, tabela de temporalidade).

normalização

Page 14: Controle de vocabulário

Como controlar vocabulário corporativo

Ambientes digitais

Geração e uso de documentos

Processos e ritos corporativos

Workflows e tomadas de decisão Fluxos de registro; Inteligência do negócio

Formulários e Manuais, Classificação eVocabulário Controlado, Quadro de Arranjo;Sistemas de Arquivos

Processos e produção. Sistemas de Gestão

Arquitetura de Informação, Arquitetura deInterface; Portais Corporativos e Intranets

Múltiplos sistemas de gestão da informação

Controle de Vocabulário

AÇÃO

Page 15: Controle de vocabulário

Organização da Informação e Conhecimento

Controle de Vocabulário

Mediação simbólica em sistemas informacionais 

Estruturação da Informação

Arquitetura

Indexação

Classificação e Arranjo

Recuperação da Informação

Pontos de Acesso

SRI/Search

Instrumentos de Pesquisa

Page 16: Controle de vocabulário

Controle do Vocabulário

Arquitetura de Informação

Page 17: Controle de vocabulário

ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO

O termo arquitetura de informação foi criado pelo arquiteto/designer Saul Wurman, em 1976. !!

O conceito de Wurman tinha relação com a organização da grande quantidade de informação produzida pelo homem diariamente, sem grande preocupação com a ordem. !!

Wurman estabeleceu o propósito da AI em guias de viagem, com mapas de regiões, organizando o conteúdo por categorias de lugares para visitar.

Arquitetura de Informação

Page 18: Controle de vocabulário

AI

Representação abstrata do metrô de Tóquio. Nela,Wurmanmostra:

A seleção dos principais prédios ou pontos turísticosperto de cada estação.

As conexões entre os dois tipos de estações.

As estações que cruzam a cidade.

Como ajuda de orientação, o Palácio Imperial.

Destaque: o mapa está dentro do design do yin-yang, algoimportante na filosofia oriental.

As estações externas.Ao invés de respeitar a geografiada cidade, se concentrou no que é mais importante para osusuários: saber a sequência das estações.

AI

Arquitetura de Informação

Page 19: Controle de vocabulário

“A arte e ciência de estruturar e classificar websites e intranets para ajudar pessoas a encontrar e gerenciar informações.”

Arquitetura de Informação

O que é?

Page 20: Controle de vocabulário

Basicamente, um arquiteto de informação: Organiza conteúdos dentro de um ambiente digital - websites, intranets, softwares Cria estruturas informacionais e planeja caminhos de navegação dentro destes ambientes.

Arquitetura de Informação

O que é?

Page 21: Controle de vocabulário

www.sitepoint.com "

O que é?

Page 22: Controle de vocabulário

Rosenfeld)e)Morville)

Arquitetura de Informação

Entregáveis

Page 23: Controle de vocabulário

Arquitetura de Informação

Peter Morville & Louis Rosenfeld!

Blueprints/Relatórios/Definições: !•Análises iniciais: heurística e benchmarking •Orientação estratégica •Metáfora •Entrevistas •Matriz de Oportunidades •Mapa do ambiente digital •Metadados •Taxonomia •Wireframes/Protótipo •Requisitos funcionais

Entregáveis

Page 24: Controle de vocabulário

Os olhos fixam-se primeiro no canto superior esquerdo da tela.

Depois, os olhos fazem um movimento da esquerda para a direita.

Só após observar o topo da página é que os olhos exploram os conteúdo mais abaixo.

O Poynter Institute desenvolveu um estudo utilizando o Eyetrack Recorder III, que segue os olhos dos usuários pela tela.Ao combinar os dados de vários indivíduos, foram descobertos padrões que se aplicam à maioria da população.

1

2

3

1

2

3

Arquitetura de Informação

Wireframes

Page 25: Controle de vocabulário

As 3 principais questões dos usuários dentro da navegação de um ambiente digital:   !

!

!

Onde estou? !

Onde estive? !

Onde posso ir?

Arquitetura de Informação

Navegação

Page 26: Controle de vocabulário

Arquitetura de Informação

Sistema de navegação • Sistemas de navegação são compostos de vários elementos básicos ou subsistemas. • Temos a navegação global, a local e a contextual que são integradas nas próprias páginas.

Navegação

Page 27: Controle de vocabulário

Navegação Global

Nave

gaçã

o Lo

cal

Navegação Contextual

Arquitetura de Informação

Navegação

Page 28: Controle de vocabulário

Onde eu estou?

O q

ue e

stá

próx

imo?

O que está relacionado

com o que está aqui?

Arquitetura de Informação

Navegação

Page 29: Controle de vocabulário

Onde posso ir?

Ond

e po

sso

ir?Onde posso ir?

Arquitetura de Informação

Navegação

Page 30: Controle de vocabulário

Arquitetura de Informação

NavegaçãoGlobal

Local

Contextual

Page 31: Controle de vocabulário

Arquitetura de Informação

NavegaçãoGlobal

Local

Contextual

!Navegação global está presente em todas as páginas de um site.

A na

vega

ção

loca

l é u

m c

ompl

emen

to à

nav

egaç

ão g

loba

l. Uma vez que a navegação global pode nos levar à uma navegação local, resta o estudo da navegação contextual, como o nome diz, é uma navegação intrinsecamente ligada ao

conteúdo.

Page 32: Controle de vocabulário

• Logomarca no canto superior esquerdo

• Busca na barra superior

• Navegação global na parte superior

• Navegação local na coluna esquerda

• Conteúdo na área central

• Breadcrumbs na parte superior

Arquitetura de Informação

Navegação

Marca XYZ Buscar

>Link 01 >Link02 >Link03 >Link04 >Link05

Navegação local

Breadcrumbs ( Home )

Conteúdo global e contextual Conteúdo relacionado

Rodapé

> Bread > crumbs > Nome da página > Sessões > Subsessões!

Page 33: Controle de vocabulário

Arquitetura de Informação

Passo a Passo do Mapa de AI

São executadas as primeiras atividades estratégicas para organizar e hierarquizar o conteúdo. !Depois são definidos agrupamentos e atividades para iniciar o desenho do diagrama de navegação estabelecendo as grande áreas ou grandes grupos de informação e como devem ser chamados. !Esta denominação é a primeira dica do rótulo e precisa ser coerente com cada novo rótulo criado abaixo dele e com os conteúdos que definirão a ramificação deste galho. Estes rótulos podem sofrer alterações, mas já devem fazer sentido. !O aprofundamento da navegação é definido com mapa de navegação com definição de sub-grupos que poderão ser encontrado a partir dos rótulos que identificam as grandes áreas. A definição de regras prevê transições e uso de filtros durante a montagem das ligações entre as áreas informacionais. !Legendas e símbolos utilizados para definir páginas, conteúdos e outros itens são tão importante quanto o resultado do diagrama. Não é necessário adotar modelos existentes, mas para cada símbolo criado ou utilizado deve ser compreendido por uma explicação em legenda.

Rotular!Agrupar!

Categorizar!

Page 34: Controle de vocabulário

L A T C H LUGAR ALFABETOTEMPOCATEGORIAHIERARQUIA

Arquitetura de Informação

CINCO CABIDES DEFINITIVOS

R.S. WURMAN

Agrega informações de origens diferentes

Para grandes conjuntos de informação

Eventos com intervalo fixo. Linha de tempo.

Que tenham importância equivalente

Por ordem de grandeza, menor ao maior.

Page 35: Controle de vocabulário

Card Sorting: técnica para estudo do usuário (categorias e rótulos)

Page 36: Controle de vocabulário

Metodologia Card Sorting

Card Sorting é um método que consiste em escrever funcionalidades do Portal em cartões que serão manuseados por usuários, que deverão ordená-los em grupos que façam sentido semanticamente e/ou de acordo com as suas necessidades

O que é Card Sorting?

Page 37: Controle de vocabulário

Consiste em entregar ao usuário certo número de cartões, cada um deles representando um conteúdo do website, e solicitar que ele os organize em rótulos, formando categorias.

O objetivo é gerar uma estrutura global da informação ou avaliar uma estrutura existente, aumentando a probabilidade do usuário encontrar informações enquanto estiver navegando.

Fácil de conduzir Baixo custo Envolve o usuário Identifica itens difíceis de categorizar e encontrar Aponta problemas com rótulos É uma técnica bem estabelecida, usada há mais de 10 anos por vários designers

Metodologia Card SortingMetodologia Card Sorting

Como fazer Card Sorting?

Page 38: Controle de vocabulário

Websort Optimalsort Userzoom

Metodologia Card Sorting

Ferramentas Online

Page 39: Controle de vocabulário

Ferramentas para AI

Writemaps Gliffy

!

Outras: FreeMind, Mindomo e Freeplane

Ferramentas Online

Page 40: Controle de vocabulário
Page 41: Controle de vocabulário
Page 42: Controle de vocabulário
Page 43: Controle de vocabulário

Classificação

A,busca,é,a,forma,mais,comum,de,navegação

Page 44: Controle de vocabulário

Tipos de Processos de AI

Page 45: Controle de vocabulário
Page 46: Controle de vocabulário

Controle do Vocabulário

Metadados

Page 47: Controle de vocabulário
Page 48: Controle de vocabulário
Page 49: Controle de vocabulário

Propósitos dos Metadados

Descrição do recurso

Recuperação e disseminação da

Informação

Preservação e Retenção

Gerenciamento de Usuários e Instituições

Gerenciamento de Propriedade e

Direitos

O que são Metadados?

Pra que metadados?

Page 50: Controle de vocabulário

Uso dos Metadados (segundo NISO. Undestanding Metadata) !

!

• Descoberta de recursos • Organizar recursos eletrônicos • Interoperabilidade Definição: habilidade com que  múltiplos sistemas, com diferentes plataformas de hardware e software, estruturas de dados e interfaces, trocam dados com perdas mínimas de conteudo e funcionalidade • Identificação Digital URL (Uniform Resource Locator) PURL (Persistent URL ) DOI (Digital Object Identifier). • Arquivamento e Preservação

Definição de Metadados

Pra que metadados?

Page 51: Controle de vocabulário

Esquemas de Metadados !

!

!

• Um conjunto de elementos de metadados e regras para usá-lo [NISO. Undestanding Metadata] • Contém a definição dos elementos de metadados que serão utilizados por uma determinada comunidade para descrever seus recursos • Também são chamados de vocabulários • Exemplos: ◦ Dublin Core ◦ Marc ◦ EAD - Encoded Archival Description

Definição de Metadados

Pra que metadados?

Page 52: Controle de vocabulário

1. Critérios de interoperabilidade entre sistemas 2. Normas diferentes 3. Correta caracterização dos recursos segundo uma determinada visão ou necessidade.

Definição de Metadados

Critérios para definição de esquema

Page 53: Controle de vocabulário

Definição de Metadados

Critérios para definição de esquema

http://teiadeideia.com.br/

Page 54: Controle de vocabulário

Definição de Metadados

Critérios para definição de esquema

http://teiadeideia.com.br/

Page 55: Controle de vocabulário

Para descrever Recursos da Web Dublin Core  !Para Registros Bibliográficos Marc MarcXML Mods  Onix (indústria) !Para descrever Autoridades, Agentes, Pessoas, Entidades Foaf (Friend of a Friend)  - Relacionamento vCard - Contatos, negócio Mads Marc Authority - Resistro de autoridades EAC  ISAAR-CPF (norma) – Arquivo !Para descrever Coleções EAD Isad-G (norma) - Arquivos Dublin Core Collection - Web Mods !Para descrever Objetos de Aprendizagem LOM !Para descrever Recursos de Governos Agls (Austrália) Gils e-GMS (Reino Unido) !Para Comércio Eletrônico Idecs

!Para descrever Imagens, Audiovisuais, Fotos Mpeg-21 Mpeg-7 Vra - Visual Resources Association MIX - Metadata for images in XML Schema IPTC Photo !Para Museus, Artes, Cultura  CIDOC/CRM - Conceptual Reference Model CDWA - Categories for the Description of Works of Art Vra - Visual Resources Association CIMI - Computer Interchange of Museum information !Para Notícias, Imprensa NewsML (IPTC) EventsML (IPTC) SportsML (IPTC) IPTC Photo !Para Representação, Codificação, Transmissão, Preservação Digital Mets - Metadata Encoding and Transmission Standard Premis - Preservation Metadata !Para Citação National Library of Medicine Recommended Formats for Bibliographic Citation !Para Direito Autoral ODR !!!

Definição de Metadados

Critérios para definição de esquema

Page 56: Controle de vocabulário

Perfil de Aplicação !

!

• Esquema que consiste de elementos de um ou mais esquema de metadados, que são combinados e otimizados para uma aplicação particular • Normalmente são construídos a partir do Dublin Core. Nesse caso indicam como Dublin Core é estendido e aplicado para um domínio particular • Mais sobre a metodologia: Application profiles: mixing and matching metadata schemas

Definição de Metadados

Critérios para definição de esquema

Page 57: Controle de vocabulário

Crosswalks !

!

• Relacionamentos entre padrões de esquemas de metadados, geralmente especificados em  tabela • Utilizados para a tradução entre estes esquemas • Exemplos: ◦ Marc para Dublin Core ◦ EAD de/para ISAD-G ◦  VRA- MARC21 ◦ LOM para Dublin Core ◦ DCWA - MARC - DC  - MODS - EAD

Definição de Metadados

Critérios para definição de esquema

Page 58: Controle de vocabulário

Crosswalks !

!

• Relacionamentos entre padrões de esquemas de metadados, geralmente especificados em  tabela • Utilizados para a tradução entre estes esquemas • Exemplos: ◦ Marc para Dublin Core ◦ EAD de/para ISAD-G ◦  VRA- MARC21 ◦ LOM para Dublin Core ◦ DCWA - MARC - DC  - MODS - EAD

Definição de Metadados

Critérios para definição de esquema

Page 59: Controle de vocabulário

Crosswalks !

!

• Relacionamentos entre padrões de esquemas de metadados, geralmente especificados em  tabela • Utilizados para a tradução entre estes esquemas • Exemplos: ◦ Marc para Dublin Core ◦ EAD de/para ISAD-G ◦  VRA- MARC21 ◦ LOM para Dublin Core ◦ DCWA - MARC - DC  - MODS - EAD

Definição de Metadados

Critérios para definição de esquema

Page 60: Controle de vocabulário

Editor de metadados DC-Dot's Dublin Core http://www.ukoln.ac.uk/metadata/dcdot/

Page 61: Controle de vocabulário

Editor de metadados DC-Dot's Dublin Core http://www.ukoln.ac.uk/metadata/dcdot/

Page 62: Controle de vocabulário

Controle do Vocabulário

Taxonomias

Page 63: Controle de vocabulário

TaxonomiaSistema para nomear e organizar informações, classificação

Grupos que compartilham características similaresBase

Tipos de GruposRótulos, metadados e hierarquias, além de Vocabulário Controlado

Estrutura formal de um domínio do conhecimentoTodo volume de informação requer padronização

Taxonomias e Domínios

Definições para taxonomia

Page 64: Controle de vocabulário

Fatos da Taxonomia

• Lista estruturada de conceitos/termos de um domínio. • Mecanismo de consulta e navegação em Portais • Termos organizados hierarquicamente • Deixa claro um modelo/mapa conceitual do domínio

Taxonomias e Domínios

Definições para taxonomia

Page 65: Controle de vocabulário

Fatos da Taxonomia

• Lista estruturada de conceitos/termos de um domínio. • Mecanismo de consulta e navegação em Portais • Termos organizados hierarquicamente • Deixa claro um modelo/mapa conceitual do domínio

Taxonomias e Domínios

Definições para taxonomia

Taxonomia já faz parte da nossa vida

Page 66: Controle de vocabulário

Necessidade de uma classificação: Ordenar Entender Aplicar regras de uso/manejo/etc... Comunicação Acesso a informação Dentre muitas outras (alguma sugestão?)

Taxonomias e Domínios

Necessidades de Classificação

Page 67: Controle de vocabulário

Rotular informações de forma lógica ou intuitiva; !

Relacionar diferentes linguagens funcionais utilizadas nas empresas padronizando seu uso;

Normalizar e disponibilizar as informações no portal corporativo (Intranet) e na Internet; !

Criar mecanismo para indexação e navegação.

Taxonomias e Domínios

Objetivos da taxonomia

Page 68: Controle de vocabulário

!

Taxonomia Corporativa !

Facilita a recuperação da informação; Padroniza o armazenamento das informações; Organização e disseminação das informações. !

Criação de Vocabulário Controlado de Indexação; Política de Metadados;

Resultados Esperados: Facilidade na indexação e na busca; Maior precisão e revocação do sistema de buscas, diminuindo tempo de acesso à informação e otimizando o sistema.

Taxonomias e Domínios

Aplicações

Dividida em processo, sub- processo e atividade !

Estruturada pelos processos de negócio da instituição = diagnóstico funcional !

Desenvolvimento de palavras- chave e conceitos para que os conteúdos sejam classificados nos ramos.

Page 69: Controle de vocabulário

Taxonomias e Domínios

Aplicações

Page 70: Controle de vocabulário

Taxonomias e Domínios

Aplicações

INDEXAÇÃO:!!

! 1.!Análise - leitura e segmentação do texto para a identificação e a seleção de conceitos;!

!

! 2.!Síntese - construção do texto documentário com os conceitos selecionados;!

!

! 3.!Representação - ou tradução, por meio de linguagens documentárias.

Page 71: Controle de vocabulário

Taxonomias e Domínios

Aplicações

INDEXAÇÃO:!!

! 1.!Análise - leitura e segmentação do texto para a identificação e a seleção de conceitos;!

!

! 2.!Síntese - construção do texto documentário com os conceitos selecionados;!

!

! 3.!Representação - ou tradução, por meio de linguagens documentárias.

ISO 5963 NBR 12.676

!Métodos para análise

de documentos - determinação de seus assuntos e seleção de termos de indexação

Page 72: Controle de vocabulário

Indexação por atribuição é aquela que envolve a atribuição de termos a partir de uma fonte que não é o próprio documento. Esse tipo de indexação representa-se a substância da análise conceitual mediante o emprego de termos extraídos de um vocabulário controlado. !Indexação derivativa/ extração: palavras ou expressões que realmente ocorrem no documento são selecionadas para representar o seu conteúdo temático. Uma forma primitiva de indexação derivada é o UNITERMO, que emprega apenas termos formados por uma única palavra tirada do texto. !Indexação Seletiva: é a indexação que atribui ao documento uma quantidade de termos muito limitada, atribuindo apenas 5 termos a cada documento. !Indexação Exaustiva: é a indexação que, como o próprio nome já diz , é exaustiva, ou seja, o indexador poderá atribuir ao documento quantos termos ele achar necessário para representar o documento. !Indexação de Citação !Indexação Ponderada: é a indexação que , como o termo já define, atribui pesos aos termos, a fim de identificá-los como mais importantes em relação aos outros termos.

Taxonomias e Domínios

Tipos de Indexação

Page 73: Controle de vocabulário

Os assuntos dos documentos são complexos e muitas vezes não é possível descrevê-los por palavras simples. Para a representação dos assuntos compostos utiliza-se a coordenação, ou seja, a combinação de termos. !

Combinação feita na etapa de entrada, na indexação. Dessa forma, os assuntos são tratados como uma unidade, isto é, são representados por um conjunto de termos já combinados. Exemplo: Álbum de fotografia !

Combinação feita no momento da saída, da recuperação da informação. Utilização de operadores booleanos: E, OU, NÃO. Exemplo: álbum; fotografia

INDEXAÇÃO PRÉ-COORDENADO PÓS-COORDENADO

Taxonomias e Indexação

Aplicações

Page 74: Controle de vocabulário

Utilizadas em sistemas de indexação pós-coordenados, nos quais os termos são combinados no momento da recuperação da informação. !

O conteúdo temático, que é o objeto de um documento e é representado pelos termos de indexação que lhe são atribuídos, reveste-se de um caráter multidimensional

O vocabulário torna-se menos extenso neste tipo de linguagem, uma vez que não é necessário criar um termo para cada assunto complexo. !

Todo termo atribuído a um documento tem peso igual: nenhum é mais importante que o outro

LINGUAGEM PÓS-COORDENADA

Taxonomias e Indexação

Aplicações

Page 75: Controle de vocabulário

Descritores: administração, avaliação, automação, sistema de informação, arquivos, coleções.

Diferentes assuntos: !

Administração de arquivos Automação de arquivos Avaliação de coleções

Administração de sistema de informação; Avaliação de sistema de informação;

Os termos podem ser combinados entre si de qualquer forma no momento em que se faz a busca

Taxonomias e Indexação

Aplicações

Page 76: Controle de vocabulário

as linguagens documentárias recebem denominações diversas, tais como linguagens de indexação (MELTON, J.); linguagens descritoras (VICKERY, B.); codificações documentárias (GROLIER, E.); linguagens de informação (SOERGEL); vocabulários controlados (LANCASTER, F. W.); lista de assuntos autorizados (MONTGOMERY, C.); e, ainda linguagens de recuperação da informação, linguagens de descrição da informação. [...]. De um modo geral, poder-se-ia afirmar que nas expressões, tanto os substantivos como os adjetivos são sinônimos. As escolhas deixam transparecer as orientações teórico-metodológicas adotadas pelos autores, refletidas no binômio [...] informação/documentação.

Taxonomias e Domínios

Definições para taxonomia

Grupos que compartilham características similares

Page 77: Controle de vocabulário

A homonímia (ou homografia) “corresponde à igualdade entre significantes de significados diferentes”. !

A homonímia pode ser: !

•total – como fiar, que tanto significa tecer, quanto confiar;

•ou parcial – como em coser e cozer. !

Solução: qualificadores Como, por exemplo, São Paulo (cidade); São Paulo (estado).

Page 78: Controle de vocabulário

1. Equivalência ou sinonímia; 2. Hierarquia; e 3. Associação.

Taxonomias e Domínios

Relações semânticas num Vocabulário Controlado

Page 79: Controle de vocabulário

Controle do Vocabulário

Vocabulário Controlado

Page 80: Controle de vocabulário

um vocabulário controlado configura-se numa lista de termos (descritores) com a finalidade de orientar com precisão a organização e a recuperação da informação arquivística, remetendo às séries ou conjuntos de documentos.

Vocabulários Controlados

Tipos e Relações de um Vocabulário Controlado

Page 81: Controle de vocabulário

um vocabulário controlado configura-se numa lista de termos (descritores) com a finalidade de orientar com precisão a organização e a recuperação da informação arquivística, remetendo às séries ou conjuntos de documentos.

Teoria moderna de classificação !

Quebra cada assunto em conceitos básicos !

Analisa o assunto dentro de 5 categorias lógicas: Personalidade, Matéria, Energia, Espaço e Tempo (PMEST). !

Combina conceitos para descrever o assunto. !

Cada documento é classificado levando em conta 1 ou mais símbolos das facetas apropriadas, combinado-as de acordo com certas regras.

Vocabulários Controlados

Tipos e Relações de um Vocabulário Controlado

Page 82: Controle de vocabulário

G.M. Souza

Vocabulários Controlados

Lista Anel de Sinônimos Taxonomia Tesauro

Ambiguidade AmbiguidadeSinonímia

AmbiguidadeSinonímiaHierarquia

AmbiguidadeSinonímiaHierarquia

Associação

Relações Semânticas

VC

men

os c

ompl

exos

mai

s co

mpl

exos

Vocabulários Controlados

Tipos e Relações de um Vocabulário Controlado

Page 83: Controle de vocabulário

Os indicadores de relacionamentos são sempre operadores emparelhados por termos. Alguns indicadores são simétricos e outros são assimétricos:

Simétrico

Termo A Termo B

Associação

TR

Assimétrico

Termo A Termo B

Equivalência

USE/UP

Tipos e Relações de um Vocabulário Controlado Vocabulários Controlados

Z39.19

Simétrico

Termo A Termo B

Hierárquico

TG / TE

Page 84: Controle de vocabulário

PREFERIDO / NÃO PREFERIDO | Sinonímia

Relações de Equivalência Vocabulários Controlados

U ou USE, que remete de um termo não preferido para um termo preferido, e UP ou USADO PARA, relação recíproca, que remete um termo preferido para um ou mais termos não preferidos.

Z39.19

USEBOLACHA BISCOITO

Page 85: Controle de vocabulário

TR

Simétrico

PANIFICAÇÃO PÃO

Associação

Relações de Associação Vocabulários Controlados

Page 86: Controle de vocabulário

TR

Simétrico

PANIFICAÇÃO PÃO

Associação

Relações de Associação Vocabulários Controlados

Page 87: Controle de vocabulário

Relações Hierárquica Vocabulários Controlados

A reciprocidade de superordinação e subordinação deve ser expressa pelos seguintes indicadores de relacionamento: TG (Termo Geral), para o termo superordinado (termo pai) TE (Termo específico), para o termo subordinado (termo filho)

BOLACHA

Bolachas Maria Bolachas de Água e Sal Bolachas Belgas Bolachas de Manteiga

TG TE

Page 88: Controle de vocabulário

Relações Hierárquica Vocabulários Controlados

A reciprocidade de superordinação e subordinação deve ser expressa pelos seguintes indicadores de relacionamento: TG (Termo Geral), para o termo superordinado (termo pai) TE (Termo específico), para o termo subordinado (termo filho)

BOLACHA

Bolachas Maria Bolachas de Água e Sal Bolachas Belgas Bolachas de Manteiga

TG TE

Page 89: Controle de vocabulário

Tipos de Relações Hierárquica Vocabulários Controlados

Relacionamento genérico. Esse tipo de relacionamento é o mais comum e indica uma conexão entre uma classe e suas partes. E pode ser testada usando a lógica todo-e-algum.

Relacionamento de instância. A relação de instância indica uma conexão entre uma categoria geral de coisas ou eventos expressa por um nome comum e uma instância individual dessa categoria, geralmente um nome próprio.

Relacionamento todo-parte. Cobre as situações nas quais um conceito está originalmente incluso em outro, independente do contexto, de forma que os termos podem ser organizados em uma hierarquia lógica de subordinação de assuntos.

Relacionamento poli-hierárquico. Alguns conceitos pertencem, dentro de uma concepção lógica, a mais de um contexto. Nesses casos eles possuem um relacionamento poli-hierárquico.

Page 90: Controle de vocabulário

O vocabulário controlado para a arquivística deve: !

1. hierarquizar as funções e respectivas atividades: esta hierarquia pode ser mais ou menos detalhada, mas é necessária por duas razões: para dar uma ideia do universo funcional abrangido (a visão do todo), incluindo os termos num sistema significante; e para orientar a organização física das séries documentais;

!

2. orientar o controle de vocabulário, particularmente no que diz respeito à sinonímia, pela inclusão de remissivas na lista alfabética. As remissivas têm por função orientar a nomeação dos documentos (em sua geração e no momento de sua busca) de [descritores] ou expressões não adotadas para [descritores] ou expressões adotadas pelo sistema;

!

3. relacionar [descritores] presentes em categorias diferentes; !

4. conceituar os [descritores] e as condições de seu uso.

Abordagem Arquivística Vocabulários Controlados

Page 91: Controle de vocabulário

após o estabelecimento terminológico, a adoção dos termos adotados e dos não adotados deve ordenar tais termos de modo que reflita as atividades orgânico-funcionais, tendo como base o plano/quadro de classificação de documentos.

Abordagem Arquivística Vocabulários Controlados

Page 92: Controle de vocabulário

1

Levantamento das estruturas hierárquicas e de relações referentes a uma determinada atividade funcional e estrutural.

10 passos para o controle de vocabulário

2

As ações, funções e atividades orgânicas desenvolvidas pelo orgão produtor responsável pelos documentos arquivísticos;

3

A partir da análise funcional e das atividades, estabelecer os termos potenciais para representar e servir de ponto de acesso na recuperação da informação arquivística;

Vocabulários Controlados

Page 93: Controle de vocabulário

4

Alinhamento com Descrição Arquivística: quais opções em relação a exaustividade ou especifidade descritiva.

5

Identificar os termos genéricos e específicos e estabelecer relações entre os termos (associativas, equivalência, hierárquicas e não hierárquicas);

6

Com o auxílio da terminologia normalizar as entradas dos termos (normalização gramatical; opções de grafia e controle de sinonímia e homonímia);

10 passos para o controle de vocabulário Vocabulários Controlados

Page 94: Controle de vocabulário

7

O estabelecimento das relações entre os termos (de modo que reflitam as funções e atividades);

8

Incluir os termos preferidos (descritores) e fazer relações de equivalências (use e usado para) dos termos não preferidos;

9

Com o auxílio da terminologia normalizar as entradas dos termos (normalização gramatical; opções de grafia e controle de sinonímia e homonímia);

10 passos para o controle de vocabulário Vocabulários Controlados

Page 95: Controle de vocabulário

10

Incluir os termos preferidos (descrito- res) e fazer relações de equivalências (use e usado para) dos termos não preferidos;

10 passos para o controle de vocabulário Vocabulários Controlados

Page 96: Controle de vocabulário

Importância do Controle de Vocabulário Vocabulários Controlados

Page 97: Controle de vocabulário

Indicação Vocabulários Controlados

Page 98: Controle de vocabulário

Controle do Vocabulário

Tesauros

Page 99: Controle de vocabulário

Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquvística Construção de um Tesauro

Page 100: Controle de vocabulário

Termo Geral

Termo PreferidoTermo variante Termo variante

Termo RelacionadoTermo Específico

Termo Relacionado

USE USE

TE

TR TE TR

Tipos de Relações Hierárquica Construção de um Tesauro

Page 101: Controle de vocabulário

Termo Geral

Termo PreferidoTermo variante Termo variante

Termo RelacionadoTermo Específico

Termo Relacionado

USE USE

TE

TR TE TR

AmbiguidadeSinonímiaHierarquia

Associação

Tipos de Relações Hierárquica Construção de um Tesauro

Page 102: Controle de vocabulário

Termo Geral

Termo PreferidoTermo variante Termo variante

Termo RelacionadoTermo Específico

Termo Relacionado

USE USE

TE

TR TE TR

AmbiguidadeSinonímiaHierarquia

Associação

Tipos de Relações Hierárquica Construção de um Tesauro

Page 103: Controle de vocabulário

Passos metodológicos Construção de um Tesauro

a) Em que se define a equipe de trabalho, o planejamento geral do

tesauro, a delimitação do tema central e temas

periféricos e o levantamento das

principais fontes de coleta dos candidatos a descritor

(corpus textual);

Etapa Preliminar

!

b) Coleta dos candidatos a descritor em situação discursiva, a elaboração de um glossário, a determinação dos descritores autorizados e não autorizados,

sua validação por especialistas, a organização de um mapa

conceitual, o estabelecimento das relações entre os termos/conceitos e a elaboração da apresentação as respectivas

relações;

Etapa Elaboração

c) apresentação criteriosa do tesauro ao seu público-alvo.

Objetivos do instrumento, sua cobertura, sua forma de

apresentação, as abreviaturas utilizadas, explicações sobre a

forma gráfica adotada para descritor e não-descritor, as

orientações de uso, o número total de termos incluídos, seus critérios e fontes de seleção,

entre outros.

Etapa Editoração

Page 104: Controle de vocabulário

Processo de desenvolvimento do VC: !

Organização da espinha dorsal/Matriz Conceitual; Levantamento de fontes; Identificação dos TGs (primeiro nível de TEs) Construção do Tesauro (a partir do campo de domínio); Validação por especialistas

Processos (indicados pela Z39.19) Construção de um Tesauro

Page 105: Controle de vocabulário

Método de construção: !

Método dedutivo: coleta de dados, documentos, estatísticas, navegação pelo Portal, questionários, reunião com revisão. !

Método indutivo: Tesauros disponíveis na rede e em formato impresso, portais, sites de temas e setores específicos e diversas outras fontes de informação.

Processos (indicados pela Z39.19) Construção de um Tesauro

Page 106: Controle de vocabulário

Recordkeeping in Brief (Manual) do New South Wales Government!

Tesauro Funcional

Fase 1

Preparação, em que se estabelece quem estará envolvido no projeto (normalmente se cria um comitê) e também a metodologia a ser aplicada;

Fase 2

Exame da documentação da instituição (relatórios anuais, legislação etc.) e entrevistas com gerentes e demais funcionários para identificação dos termos usados pela organização para descrever suas funções e atividades;

Page 107: Controle de vocabulário

Recordkeeping in Brief (Manual) do New South Wales Government!

Tesauro Funcional

Fase 3

Análise das fontes documentárias identificadas na investigação preliminar a fim de identificar funções, atividades e as terminologias usadas para descrevê-las. Estas são colocadas em uma hierarquia para dar forma ao esquema de classificação;

Fase 4

Identificação dos termos preferidos e não preferidos, organização dos termos em uma hierarquia lógica, implementação de notas de escopo. É nesta fase também que se verificam e se estabelecem todos os relacionamentos entre os termos

Page 108: Controle de vocabulário

Smit e Kobashi (2003, p. 49) recomendam que se elabore num primeiro momento “um vocabulário controlado, incorporando-o ao plano de classificação e, num segundo momento, elaborar um tesauro baseado no primeiro vocabulário, priorizando a organização intelectual das funções/atividades geradoras de documentos”.!

Passos do Tesauro Funcional! Tesauro Funcional

Page 109: Controle de vocabulário

Em relação à representação, organização e recuperação da informação arquivística um tesauro funcional não representa nem recupera conteúdos documentais, mas sim as atividades, estruturas e funções consubstanciadas nos documentos.!

Passos do Tesauro Funcional! Tesauro Funcional

Page 110: Controle de vocabulário

Comparativo Classificação / Tesauro! Tesauro Funcional

Page 111: Controle de vocabulário

Tesauro do TSE! Tesauro Funcional

Page 112: Controle de vocabulário

Tesauro do TSE! Tesauro Funcional

Page 113: Controle de vocabulário

Tesauro de Administração Pública! Tesauro Funcional

Page 114: Controle de vocabulário

Ferramentas de Construção de Tesauros! Ferramental para Tesauros

Page 115: Controle de vocabulário

Ferramentas de Construção de Tesauros! Ferramental para Tesauros

Page 116: Controle de vocabulário

Ferramentas de Construção de Tesauros! Ferramental para Tesauros

Page 117: Controle de vocabulário

Ferramentas de Construção de Tesauros! Ferramental para Tesauros

Page 118: Controle de vocabulário

Ferramentas de Construção de Tesauros! Ferramental para Tesauros

http://www.visualthesaurus.com/app/view

Page 119: Controle de vocabulário

Ferramentas de Construção de Tesauros! Ferramental para Tesauros

Page 120: Controle de vocabulário

Ferramentas de Construção de Tesauros! Ferramental para Tesauros

Page 121: Controle de vocabulário

Ferramentas de Construção de Tesauros! Ferramental para Tesauros

Page 122: Controle de vocabulário

Ferramentas de Construção de Tesauros! Ferramental para Tesauros

Page 123: Controle de vocabulário

Thesaurus Brasileiro da Educação (Brased)

Exemplos de Matriz Conceitual! Case Tesauro e VC

Case Tesauro e exemplos

Page 124: Controle de vocabulário

Exemplos de Matriz Conceitual! Case Tesauro e VC

Case Tesauro e exemplos

Page 125: Controle de vocabulário

Exercício 3 - Criação de Matriz Estratégica do tesauro!

Espinha Dorsal do Tesauro

Page 126: Controle de vocabulário

Exercício 3 - Criação de Matriz Estratégica do tesauro!

Espinha Dorsal do Tesauro

Page 127: Controle de vocabulário

Funções Atividades

pesquisa e produção

mapeamento

incentivo difusãomanifestações artistico-intelectuais

valorização da culturacomplexa e heterogênea

promoção da cidadania

democratizar e promover a participação social

programa Rumos

gerar experiênciasarte cultura conhecimento

Contexto

Exercício 3 - Criação de Matriz Estratégica do tesauro!

Espinha Dorsal do Tesauro

Page 128: Controle de vocabulário

Funções Atividades

pesquisa e produção

mapeamento

incentivo difusãomanifestações artistico-intelectuais

valorização da culturacomplexa e heterogênea

promoção da cidadania

democratizar e promover a participação social

programa Rumos

gerar experiênciasarte cultura conhecimento

Contexto

Exercício 3 - Criação de Matriz Estratégica do tesauro!

Espinha Dorsal do Tesauro

Centro de Memória, Documentação e Referência - Audiovisual - Educação e Relacionamento - Produção

Curadoria - Exposição - Ocupação - Imprensa - Educação Cultural - Observatório Itaú Cultural

Page 129: Controle de vocabulário

Cultura

manifestações artísticas

AudiovisualCuradoriaExposiçãoOcupaçãoEducação Cultural

Conhecimento

manifestações intelectuais

Centro de Memória, Documentação e Referência Produção Curadoria Imprensa

Educação e RelacionamentoObservatório Itaú Cultural

Exercício 3 - Criação de Matriz Estratégica do tesauro!

Espinha Dorsal do Tesauro

Page 130: Controle de vocabulário

Controle do Vocabulário

Ontologias

Page 131: Controle de vocabulário

Relações: gênero-espécie, parte-todo, equivalência, associação, lugar-região, material-objeto, causa-efeito, localização, membro-conjunto, fase-processo, disjunção, restrição valor

!Objetivos: classificação do

conhecimento, reuso de informações, fornecer vocabulário a um dado domínio e recuperar

Relações: gênero-espécie, parte-todo, equivalência, associação

Objetivos: refinar buscas e fornecer

consistência na indexação; localizar a informação desejada em um dado acervo

Tesauros ou ontologias?

Conceitos de Ontologias! Conceitos de Ontologias

ontologias tesauros

Page 132: Controle de vocabulário

Relações: gênero-espécie, parte-todo, equivalência, associação, lugar-região, material-objeto, causa-efeito, localização, membro-conjunto, fase-processo, disjunção, restrição valor

!Objetivos: classificação do

conhecimento, reuso de informações, fornecer vocabulário a um dado domínio e recuperar

Relações: gênero-espécie, parte-todo, equivalência, associação

Objetivos: refinar buscas e fornecer

consistência na indexação; localizar a informação desejada em um dado acervo

Tesauros ou ontologias?

Conceitos de Ontologias! Conceitos de Ontologias

ontologias tesaurosUma especificação explícita e formal de uma conceitualização compartilhada!!

!

!

!

!

Especificação explicita: definições de conceitos e suas relações!Formal: compreensível para agentes e sistemas!

Conceitualização: um modelo abstrato de uma área de conhecimento!Compartilhado: consensual

Page 133: Controle de vocabulário

• Classes (organizadas em uma taxonomia) !

• Relações (representam o tipo de interação entre os conceitos de um domínio) !

• Axiomas (usados para modelar sentenças sempre verdadeiras)

!

• Instâncias (utilizadas para representar elementos específicos, ou seja, os próprios dados)

(Gruber, 1996; Noy & Guinness, 2001)

Componentes ontologias

Conceitos de Ontologias! Conceitos de Ontologias

Page 134: Controle de vocabulário

• Classes (organizadas em uma taxonomia) !

• Relações (representam o tipo de interação entre os conceitos de um domínio) !

• Axiomas (usados para modelar sentenças sempre verdadeiras)

!

• Instâncias (utilizadas para representar elementos específicos, ou seja, os próprios dados)

(Gruber, 1996; Noy & Guinness, 2001)

Componentes ontologias

Conceitos de Ontologias! Conceitos de Ontologias

Page 135: Controle de vocabulário

• Classes (organizadas em uma taxonomia) !

• Relações (representam o tipo de interação entre os conceitos de um domínio) !

• Axiomas (usados para modelar sentenças sempre verdadeiras)

!

• Instâncias (utilizadas para representar elementos específicos, ou seja, os próprios dados)

(Gruber, 1996; Noy & Guinness, 2001)

Componentes ontologias

Conceitos de Ontologias! Conceitos de Ontologias

Page 136: Controle de vocabulário

Metodologia criação da Ontologia

Clareza

Legibilidade

Coerência Extensibilidade

Codificação

Legibilidade Coerência

Ontologia

Conceitos de Ontologias! Metodologia para Ontologias

Page 137: Controle de vocabulário

Conceitos de Ontologias! Metodologia para Ontologias

Passo 1: Determinar o domínio e o escopo da

ontologia: Domínio

Aplicação Perguntas possíveis

Criação ontologia em 7 passos

Passo 2: Reutilizar ontologias existentes; Verificar se é possível

utilizar ou estender alguma das ontologias

existentes.

Passo 3: Levantar termos importantes; Termos importantes

para o problema

Page 138: Controle de vocabulário

Conceitos de Ontologias! Metodologia para Ontologias

Passo 1: Determinar o domínio e o escopo da

ontologia: Domínio

Aplicação Perguntas possíveis

Criação ontologia em 7 passos

Passo 2: Reutilizar ontologias existentes; Verificar se é possível

utilizar ou estender alguma das ontologias

existentes.

Passo 3: Levantar termos importantes; Termos importantes

para o problema

Existem várias fontes disponíveis: - Ontolingua Ontology Library ( www.ksl.stanford.edu/software/ontolingua) ; www.ksl.stanford.edu/software/ontolingua - DAML Ontology Library ( www.daml.org/

ontologies) ; www.daml.org/ontologies

Page 139: Controle de vocabulário

Conceitos de Ontologias! Metodologia para Ontologias

Criação ontologia em 7 passos

Passo 4: Definir classes e sua hierarquia; Selecionar

do passo 3 somente os objetos, definindo sua

hierarquia:

Passo 5: Definir propriedades das classes; Selecionar do passo 3 as propriedades e atribuir às

classes:

Passo 6: Definir restrições das propriedades; - Tipo de propriedade; - Valores

permitidos; - Cardinalidade; - Tipos de

relacionamentos.

Passo 7: Instanciar as classes, criando a base de conhecimento.

Page 140: Controle de vocabulário

Definição classes

Arrumação classes! em hierarquia taxonômica

Atribuição valores!das propriedades nas instâncias

Definição propriedades !e atributos (linguagem)

Metodologia criação da Ontologia

Conceitos de Ontologias! Conceitos de Ontologias

Page 141: Controle de vocabulário

• Qual o domínio que se deseja cobrir com a ontologia? • Qual o propósito de sua utilização? • Quem vai utilizar e manter a ontologia? • Usam terminologia, axiomas do domínio e definições? São as questões que a ontologia se propõe a responder

Determinação Domínio e Escopo:

Conceitos de Ontologias! Conceitos de Ontologias

Page 142: Controle de vocabulário

Especificações da w3c:

Maneira de fazer a máquina interpretar dados;

XML: formato universal para dados estruturados;

RDF: Especialização do XML para uso em ontologias;

OWL: Evolução do RDF;

SKOS: Família específica para vocabulários controlados.

Metodologia criação da Ontologia

Conceitos de Ontologias! Conceitos de Ontologias

Page 143: Controle de vocabulário

Controle do Vocabulário

SKOS

Page 144: Controle de vocabulário

É um modelo de conversao de vocabulários controlados para a web semântica e

interoperabilidade. É usado na construção de esquemas de conceito que venham a

contribuir para a proposta de Dados Lincados do W3C visando a Web Semântica.

SKOS - Conceitos para a web 3.0! Conceitos de Ontologias

Page 145: Controle de vocabulário

SKOS - Conceitos para a web 3.0! Conceitos de Ontologias

Page 146: Controle de vocabulário

SKOS - Conceitos para a web 3.0! Conceitos de Ontologias

Page 147: Controle de vocabulário

O Simple KnowledgeOrganization System (SKOS) éum modelo para expressar a

estrutura básica e conteúdo desistemas de organização do

conhecimento.

SKOS - Conceitos para a web 3.0! Conceitos de Ontologias

Page 148: Controle de vocabulário

SKOS - Conceitos para a web 3.0! Conceitos de Ontologias

Page 149: Controle de vocabulário

CAMARGO, L. S. A. Arquitetura da informação para biblioteca digital personalizável. Marília: Unesp, 2004. 145p. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Ciên- cia da Informação, FFC – Faculdade de Filosofia e Ciência, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2004.

CAMPOS, M. L. A. ; GOMES, H. E. Taxonomia e Classificação: princípios de categorização. Datagramazero (Rio de Janeiro), v. 9, p. 01, 2008.

Referências

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HEDDEN, Heather. Better living through taxonomies. Digital Web Magazine, [s.l], 2008. Disponível em http://www.digital-web.com/articles/better_living_through_taxonomies/. !MERHOLZ, Peter. Metadata for the masses. Outubo, 2004. Disponível em http://www.adaptivepath.com/ideas/essays/archives/000361.php. !MORVILLE, Peter; Callender, Jeffery. Search patterns. O’Reilly: Cambridge, 2010. 180p. !MORVILLE, Peter; Rosenfeld, Louis. Information Architecture for the World Wide Web: designing large-scale web sites. 3ed. O’Reilly: Cambridge, 2006. 504p. !National Information Standards Organization. ANSI/NISO Z39.19-2003: guidelines for the construction, format, and management of monolingual thesauri. Baltimore, MD: NISO, 2005. Disponível em: http://www.niso.org/kst/reports/standards?step=2&gid=none&project_key=7cc9b583cb5a62e8c15 d3099e0bb46bbae9cf38a. !SALZ, Peggy Anne. Talkin’ bout a B2B revolution. Econtent, Medford, NJ, v.32, n.7, p.10, sep. 2009.

SMIT, Johanna Wilhelmina; KOBASHI, Nair Yumiko. Como elaborar vocabulário controlado para aplicação em arquivos. São Paulo: Arquivo do Estado de São Paulo, 2003. (Projeto Como Fazer, 10). ______. Como organizar o arquivo enquanto sistema de informação: manual. São Paulo: Arquivo do Estado de São Paulo; Associação dos Arquivistas de São Paulo, 2005. 51p. (Projeto Como Fazer).

Charlley Luz
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