controle de qualidade - fahece.org.br · vf - vala de filtraÇÃo ts - tanque sÉptico tq - tubo de...

1
H1 H2 H3 H4 H5 H6 DH - DUCHA HIGIÊNICA LEGENDA DAS INDICAÇÕES BA - BANHEIRA AQ - ÁGUA QUENTE AP - PLUVIAL BE - BEBEDOURO AL - ALIMENTAÇÃO AF - ÁGUA FRIA CG - CAIXA DE GORDURA CE - CAIXA DE INSPEÇÃO ESGOTO CA - CAIXA DE INSPEÇÃO PLUVIAL CH - CHUVEIRO BO - BOILER BI - BIDÊ CX - CAIXA CV - VENTILAÇÃO AQG - AQUECEDOR DE PASSAGEM À GÁS TUBO ÁGUA FRIA PELO TETO OU PAREDE TUBO ÁGUA FRIA PELO PISO TUBO ÁGUA QUENTE PELO TETO OU PAREDE TUBO ÁGUA QUENTE PELO PISO TUBO ESGOTO PELO TETO OU PAREDE TUBO PLUVIAL PELO TETO OU PAREDE TUBO ALIMENTAÇÃO PELO TETO OU PAREDE TUBO ALIMENTAÇÃO PELO PISO VSCD - VASO SANITÁRIO C/ CX. DE DESCARGA EMBUTIDA HI - HIDRÔMETRO VF - VALA DE FILTRAÇÃO TS - TANQUE SÉPTICO TQ - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO MLR - MÁQUINA DE LAVAR ROUPA PIA - PIA LV - LAVATÓRIO FA - FILTRO ANAERÓBICO SUC - TUBULAÇÃO DE SUCÇÃO TAN - TANQUE RP - REGISTRO DE PRESSÃO RG - REGISTRO DE GAVETA TO - TORNEIRA DE JARDIM GE - GELADEIRA DR - DRENO TG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA VI - VALA DE INFILTRAÇÃO VR - VÁLVULA DE RETENÇÃO VS - VASO SANITÁRIO LEGENDA DOS TUBOS EM PLANTAS TABELA DE DIÂMETROS - ÁGUA ROSCÁVEL SOLDÁVEL CPVC ROSCÁVEL SOLDÁVEL CPVC 1/2" 20mm 15mm 3/4" 25mm 22mm 1" 32mm 28mm 1.1/4" 35mm 1.1/2" 50mm 42mm 40mm 2" 60mm 54mm 2.1/2" 75mm 73mm 3" 85mm 89mm 4" 114mm 110mm TUBO PLUVIAL PELO PISO REC - TUBULAÇÃO DE RECALQUE REAP - APROVEITAMENTO ÁGUA PLUVIAL SU - SUMIDOURO TE - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA VENT - VENTILAÇÃO RS - RALO SECO TUBO ESGOTO PELO PISO MLL - MÁQUINA DE LAVAR LOUÇA CELEV - CAIXA ELEVATÓRIA MIC - MICTÓRIO CS - CAIXA SIFONADA NOTAS: 1. Posições das peças hidráulicas e sanitárias devem ser conferidas com o Arquiteto e/ou Engenheiro na obra, antes da execução das instalações. 2. O Projeto foi elaborado conforme especificações padrões e usuais. Equipamentos, louças e metais podem ter especificações diferentes do padrão. Recomenda-se definir antes os tipos de cada material a ser usado na obra. 3. Medidas em centímetros (cm), diâmetros de tubos e conexões em milímetros (mm), fora indicações. 4. Antes de passar qualquer instalação por dentro de elementos estruturais, consultar o Responsável pelo Projeto Estrutural. 5. Tubos, conexões, ralos e caixas podem ou não passar por dentro de lajes, vigas e pilares, a critério do Responsável pela obra. Nestes casos, deixar esperas das instalações antes da concretagem. As esperas dentro do concreto devem ser envoltas c/ espuma ou outro material para evitar deformações. 6. Utilizar curvas de transposição de PVC soldável quando da intercepção de tubos. 7. Recomenda-se a utilização de PVC (água fria, esgoto e pluvial) e CPVC (água quente), fora indicações. 8. As tubulações entre as caixas de inspeção pluvial devem ser de PVC Drenagem. 9. Os tubos sanitários (esgoto e pluvial) nunca devem seguir em nível. Deixar sempre declividade mínima de 1% (=>Ø100mm) ou 2% (Ø=<75mm), no sentido do fluxo. 10. Caixas de gordura e inspeção, caixas elevatórias, tanque séptico e filtro anaeróbico devem ser revestidas com material impermeabilizante. 11. Conferir locais dos drenos dos condicionadores de ar no Projeto de Climatização. 12. Recomenda-se o acoplamento dos tubos e consexões sanitárias (esgoto e pluvial) com anéis de borracha. 13. Utilizar conexões reforçadas em prumadas. 14. Em divergências entre cotas de desenhos e suas dimensões em escala, prevalecerão sempre as primeiras. 15. Em divergências entre os desenhos de escalas diferentes, prevalecerão sempre os de maior escala. 16. Em divergências entre os desenhos de datas diferentes, prevalecerão sempre os mais recentes. 17. Este Projeto somente poderá ser modificado com autorização da PILLAR PROJETOS E CONSTRUÇÕES LTDA. 18. Plantas, desenhos e detalhes de autoria e propriedade da PILLAR PROJETOS E CONSTRUÇÕES LTDA. Proibidas cópias. 19. Todo e qualquer projeto somente deve ser executado sob supervisão e fiscalização de um Engenheiro, com anotação de ART própria, sob pena de perda de garantia de projeto. 20. O proprietário deve seguir todas as recomendações da NBR-5674 - Manutenção de Edificações, sob pena de perda de garantia de projeto. CARIMBOS Escala Descrição REVISÕES RESP TÉC EXECUÇÃO de Folha Grupo Folha Projeto Projeto RESP TÉC PROJETO PILLAR SOLUÇÕES EM PROJETOS PROPRIETÁRIO R. José Cândido da Silva, 439 - Balneário - Florianópolis - SC +55 (48) 3025-4050 | www.pillar.com.br | [email protected] ENG MARCELO PAULO DE FREITAS CREA/SC - 048.343-6 INDICADA PILLAR COMPATIBILIZAÇÃO RACIONALIZAÇÃO ECONOMIA SEGURANÇA QUALIDADE Data Desenho Cód. Cliente de Planta Baixa Sanitária Planta Baixa Hidráulica MARCELO Plantas FAHECE - Fund. de Apoio ao Hemosc/Cepon CNPJ - 86.897.113/0001-57 01 01 01 02 HIDROSSANITÁRIO ESCALA 1/25 SANITÁRIO PLANTA BAIXA LABORATÓRIOS Reforma s/ ampliação de área VERIFICAR SEMPRE O SENTIDO DO FLUXO (INCLINAÇÃO) NAS TUBULAÇÕES EXISTENTES, ANTES DE FAZER AS LIGAÇÕES ÀS INSTALAÇÕES TODOS OS APARELHOS (VASOS SANITÁRIOS, LAVATÓRIOS E PTS. P/ EQUIPAMENTOS), ALÉM DOS RALOS EXISTENTES DEVEM POSSUIR FECHO HÍDRICO (EXEMPLO: SIFÃO) 11/02/2015 1407047 LAB. IMUNOHEMATOLOGIA LAB. CONTROLE DE QUALIDADE Av. Prof. Oton Gama D Eça, 756 - Centro - Florianópolis - SC - Hemosc Coordenador Ligar à tubulação de esgoto existente TUBOS SANITÁRIOS SERÃO INSTALADOS POR BAIXO DA LAJE DE PISO (TETO DO 2º ANDAR) Desce pela parede até o piso da Subestação e liga na drenagem existente DRENO Desce pela parede abaixo até o coletor pluvial na área ext erna do 2º Andar Desce pela parede abaixo até o coletor pluvial na área ext erna do 2º Andar Ligar na rede de drenagem da fachada do prédio Ligar na rede de drenagem da fachada do prédio TUBOS DE DRENAGEM PODEM CORRER PELO CONTRAPISO, SE RESPEITADOS OS CAIMENTOS ESCALA 1/50 HIDRÁULICO PLANTA BAIXA LABORATÓRIOS CUBA/LAVATÓRIO CUBA/LAVATÓRIO LAVATÓRIO LAVATÓRIO PT. ÁGUA P/ EQUIPAMENTO PT. ÁGUA P/ EQUIPAMENTO PT. ÁGUA P/ EQUIPAMENTO VASO SANITÁRIO EXISTENTE A MANTER LAVATÓRIOS EXISTENTES A MANTER LOUÇAS A DEMOLIR Fechar pts. de água existentes com plugs ø25 ø25 ø25 ø25 ø25 ø25 ø25 ø25 ø25 ø25 ø25 ø25 Ligar à tubulação de água existente TUBOS HIDRÁULICOS PODEM SER INSTALADOS NO CONTRAPISO DEVE-SE VERIFICAR OS PROJETOS ARQUITETÔNICO E DE MOBILIÁRIO PARA EXECUTAR OS PTS. DE ÁGUA FRIA, ESGOTO E DRENAGEM NOS LOCAIS E ALTURAS CORRETOS 01 Modificações no caminho e destino das tubulações conforme solicitação da equipe técnica do HEMOSC Coordenador. 10/04/2015 ø50 ø50 ø50 ø50 ø50 ø50 ø50 ø50 ø50 Segue pela lateral do edifício no nível do teto do 2º Andar ø50 TQ-1 ø75 ø25 ø32 ø32 ø32 ø32 ø25 ø25 ø25 ø32 ø32 ø25 ø25 ø32 ø25 ø25 ø32 ø32 ø25 ø25 ø25 ø25 ø32 ø25 ø25 ø25 DRENO DRENO DRENO DRENO DRENO DRENO DRENO DRENO TQ existente SUBESTAÇÃO ø25 Segue pela lateral do edifício no nível do teto do 2º Andar DR-1 ø32 LOUÇAS A DEMOLIR Fechar pts. de esgoto existentes com caps ø50 Segue pelo teto do 2º Andar MANTER INSTALAÇÕES EXISTENTES DR-2 ø32 CUBA/LAVATÓRIO CUBA/LAVATÓRIO LAVATÓRIO DR-3 ø32 ø50 Segue pela lateral do edifício entre os dois brises horizontais ø32 Segue pela lateral do edifício entre os dois brises horizontais ø50 Segue pela lateral do edifício entre os dois brises horizontais ø50 Segue pelo teto do 2º Andar ø50 Segue pela lateral do edifício entre os dois brises horizontais ø50 Segue pela lateral do edifício entre os dois brises horizontais Ligar à tubulação de esgoto existente ø50 Segue sob a laje de piso ø75 Sob o piso do Térreo. Segue p/ cx. da Casan Desce pela parede até o Térreo Casan Térreo EXECUTAR OS FUROS EM ELEMENTOS ESTRUTURAIS SOMENTE COM O AVAL DO ENGENHEIRO RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE ESTRUTURAS DA FAHECE LABORATÓRIO DE IMUNOHEMATOLOGIA doadores CQ HEMOCOMPONENTES CONGELAMENTO DE CÉLULAS CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO WC HEMOCULTURA SALA DE REFRIGERADORES ADMINISTRATIVO APOIO AO PROCESSAMENTO CIRCULAÇÃO PROJEÇÃO DO LIMITE REBAIXO EM GESSO SETOR DE INSPEÇÃO E PRODUÇÃO DE REAGENTES CQ HEMOCOMPONENTES CONGELAMENTO DE CÉLULAS CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO WC LABORATÓRIO DE CONTROLE DE QUALIDADE HEMOCULTURA SALA DE REFRIGERADORES ADMINISTRATIVO APOIO AO PROCESSAMENTO CIRCULAÇÃO DRENO

Upload: buituyen

Post on 28-Dec-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: CONTROLE DE QUALIDADE - fahece.org.br · vf - vala de filtraÇÃo ts - tanque sÉptico tq - tubo de queda de esgoto mlr - mÁquina de lavar roupa pia - pia lv - lavatÓrio fa - filtro

H1

H2

H3

H4

H5

H6

DH

- DU

CH

A H

IGIÊN

ICA

LEG

EN

DA

DA

S IN

DIC

AÇÕ

ES

BA - BA

NH

EIRA

AQ

- ÁG

UA Q

UEN

TEA

P - PLUV

IAL

BE

- BE

BEDO

UR

O

AL - ALIM

ENTA

ÇÃO

AF - ÁG

UA

FRIA

CG

- CA

IXA

DE G

OR

DU

RA

CE - C

AIX

A DE

INS

PEÇ

ÃO

ESG

OTO

CA - C

AIX

A DE

INS

PEÇ

ÃO

PLUV

IAL

CH

- CH

UVEIR

O

BO

- BO

ILERB

I - BIDÊ

CX - C

AIXA

CV - VE

NTILAÇ

ÃO

AQ

G - A

QU

ECED

OR

DE PA

SSAG

EM À

GÁS

TUB

O ÁG

UA

FRIA PE

LO TETO

OU

PAR

EDE

TUB

O ÁG

UA

FRIA PE

LO P

ISO

TUB

O ÁG

UA

QU

EN

TE PELO

TETO O

U P

ARED

E

TUB

O ÁG

UA

QU

EN

TE PELO

PISO

TUB

O ES

GO

TO P

ELO TE

TO O

U PA

RE

DE

TUB

O PLU

VIA

L PELO

TETO O

U P

ARED

E

TUB

O ALIM

ENTA

ÇÃ

O PE

LO TETO

OU

PAR

EDE

TUB

O ALIM

ENTA

ÇÃ

O PE

LO P

ISO VSC

D - VA

SO S

ANITÁR

IO C

/ CX

. DE

DES

CA

RG

A EMBU

TIDA

HI - H

IDR

ÔM

ETRO

VF - VA

LA D

E FILTRAÇ

ÃO

TS - TAN

QU

E S

ÉPTIC

OTQ

- TUBO

DE Q

UED

A DE

ESG

OTO

MLR

- MÁQ

UIN

A D

E LAVA

R R

OU

PAP

IA - PIA

LV - LA

VATÓR

IO

FA - FILTRO

AN

AER

ÓB

ICO

SU

C - TU

BU

LAÇÃO

DE SU

ÃOTAN

- TANQ

UE

RP - R

EG

ISTRO

DE PR

ESSÃO

RG

- RE

GISTR

O D

E GA

VETA

TO - TO

RN

EIRA

DE JA

RD

IM

GE

- GE

LADEIR

A

DR

- DR

ENO

TG - TU

BO

DE

QU

EDA D

E GO

RD

UR

A

VI - VA

LA D

E INFILTR

AÇÃO

VR

- VÁLV

ULA D

E R

ETENÇ

ÃOV

S - VASO

SAN

ITÁRIO

LEG

EN

DA

DO

S TU

BO

S EM PLAN

TAS

TAB

ELA

DE

DIÂ

METR

OS - ÁG

UA

RO

SC

ÁV

EL

SO

LDÁ

VE

LC

PV

CR

OS

VE

LS

OLD

ÁV

EL

CP

VC

1/2"20m

m15m

m3/4"

25mm

22mm

1"32m

m28m

m1.1/4"

35mm

1.1/2"50m

m42m

m40m

m

2"60m

m54m

m2.1/2"

75mm

73mm

3"85m

m89m

m4"

114mm

110mm

TUB

O PLU

VIA

L PELO

PISO

REC

- TUB

ULAÇ

ÃO D

E RE

CA

LQU

ER

EAP - AP

RO

VEITAM

ENTO

ÁG

UA PLU

VIAL

SU

- SU

MID

OU

RO

TE - TUBO

DE Q

UED

A DE

ESPU

MA

VEN

T - VEN

TILAÇÃO

RS

- RA

LO SEC

O

TUB

O ES

GO

TO P

ELO PISO

MLL - M

ÁQ

UIN

A D

E LAVAR LO

A

CELEV

- CAIXA

ELE

VATÓ

RIA

MIC

- MIC

TÓR

IO

CS - C

AIX

A SIFON

ADA

NO

TAS:1.

Posições das peças hidráulicas e sanitárias devem

ser conferidas com o Arquiteto e/ou E

ngenheiro na obra,antes da execução das instalações.

2.O

Projeto foi elaborado conform

e especificações padrões e usuais. Equipam

entos, louças e metais podem

terespecificações diferentes do padrão. R

ecomenda-se definir antes os tipos de cada m

aterial a ser usado naobra.

3.M

edidas em centím

etros (cm), diâm

etros de tubos e conexões em m

ilímetros (m

m), fora indicações.

4.A

ntes de passar qualquer instalação por dentro de elementos estruturais, consultar o R

esponsável peloP

rojeto Estrutural.

5.Tubos, conexões, ralos e caixas podem

ou não passar por dentro de lajes, vigas e pilares, a critério doR

esponsável pela obra. Nestes casos, deixar esperas das instalações antes da concretagem

. As esperasdentro do concreto devem

ser envoltas c/ espuma ou outro m

aterial para evitar deformações.

6.U

tilizar curvas de transposição de PVC

soldável quando da intercepção de tubos.7.

Recom

enda-se a utilização de PV

C (água fria, esgoto e pluvial) e C

PVC (água quente), fora indicações.

8.A

s tubulações entre as caixas de inspeção pluvial devem ser de PV

C D

renagem.

9.O

s tubos sanitários (esgoto e pluvial) nunca devem seguir em

nível. Deixar sem

pre declividade mínim

a de 1%(=>Ø

100mm

) ou 2% (Ø

=<75mm

), no sentido do fluxo.10.

Caixas de gordura e inspeção, caixas elevatórias, tanque séptico e filtro anaeróbico devem

ser revestidascom

material im

permeabilizante.

11.C

onferir locais dos drenos dos condicionadores de ar no Projeto de C

limatização.

12.R

ecomenda-se o acoplam

ento dos tubos e consexões sanitárias (esgoto e pluvial) com anéis de borracha.

13.U

tilizar conexões reforçadas em prum

adas.14.

Em

divergências entre cotas de desenhos e suas dimensões em

escala, prevalecerão sempre as prim

eiras.15.

Em

divergências entre os desenhos de escalas diferentes, prevalecerão sempre os de m

aior escala.16.

Em

divergências entre os desenhos de datas diferentes, prevalecerão sempre os m

ais recentes.17.

Este P

rojeto somente poderá ser m

odificado com autorização da PILLAR

PRO

JETOS E C

ON

STRU

ÇÕ

ESLTD

A.18.

Plantas, desenhos e detalhes de autoria e propriedade da PILLAR

PRO

JETOS E C

ON

STRU

ÇÕ

ES LTDA.

Proibidas cópias.

19.Todo e qualquer projeto som

ente deve ser executado sob supervisão e fiscalização de um Engenheiro, com

anotação de AR

T própria, sob pena de perda de garantia de projeto.20.

O proprietário deve seguir todas as recom

endações da NBR

-5674 - Manutenção de Edificações, sob pena de

perda de garantia de projeto.

CA

RIM

BO

S

Escala

Descrição

RE

VIS

ÕE

S

RES

P TÉC

EXE

CU

ÇÃO

de

Folha Grupo

Folha Projeto

Projeto

RES

P TÉC

PRO

JETO

PILLAR

SO

LUÇ

ÕE

S E

M P

RO

JET

OS

PR

OPR

IETÁ

RIO

R. José C

ândido da Silva, 439 - B

alneário - Florianópolis - SC+55 (48) 3025-4050 | w

ww

.pillar.com.br | pillar@

pillar.com.br

EN

G M

AR

CE

LO P

AU

LO D

E FR

EIT

AS

CR

EA/SC

- 048.343-6

IND

ICAD

A

PILLAR

CO

MP

ATIB

ILIZAÇ

ÃO

RAC

ION

ALIZAÇÃO

EC

ON

OM

IA SEG

UR

ANÇ

AQ

UA

LIDA

DE

Data

Desenho

Cód. C

liente

de

Planta B

aixa Sanitária

Planta B

aixa Hidráulica

MAR

CE

LO

Plantas

FAH

EC

E - Fund. de A

poio ao Hem

osc/Cepon

CN

PJ - 86.897.113/0001-57

0101

0102

HID

RO

SS

AN

ITÁR

IO

ESC

ALA 1/25

SA

NIT

ÁR

IOP

LAN

TA

BA

IXA

LAB

OR

AT

ÓR

IOS

Reform

a s/ ampliação de área

VE

RIFIC

AR

SE

MP

RE

O S

EN

TIDO

DO

FLUX

O (IN

CLIN

ÃO

) NA

S TU

BU

LAÇ

ÕE

SE

XIS

TEN

TES

, AN

TES

DE

FAZE

R A

SLIG

ÕE

S À

S IN

STA

LAÇ

ÕE

S

TOD

OS

OS

AP

AR

ELH

OS

(VA

SO

S S

AN

ITÁR

IOS

,LA

VA

TÓR

IOS

E P

TS. P

/ EQ

UIP

AM

EN

TOS

),A

LÉM

DO

S R

ALO

S E

XIS

TEN

TES

DE

VE

MP

OS

SU

IR FE

CH

O H

ÍDR

ICO

(EX

EM

PLO

: SIFÃ

O)

11/02/20151407047

LAB

. IMU

NO

HEM

ATO

LO

GIA

LAB

. CO

NTR

OLE D

E Q

UALID

AD

EA

v. Prof. O

ton Gam

a D E

ça, 756 - Centro - Florianópolis - SC

- Hem

osc Coordenador

Ligar àtubulaçãode esgotoexistente

TUB

OS

SA

NITÁ

RIO

S S

ER

ÃO

INS

TALA

DO

S P

OR

BA

IXO

DA

LAJE

DE

PIS

O (TE

TO D

O 2º A

ND

AR

)

Desce pela

parede até o pisoda S

ubestação eliga na drenagem

existente

DR

ENO

Desce pela

parede abaixo atéo coletor pluvialna área externa

do 2º Andar

Desce pela

parede abaixo atéo coletor pluvialna área externa

do 2º Andar

Ligar na rede dedrenagem

dafachada do prédio

Ligar na rede dedrenagem

dafachada do prédio

TUB

OS

DE

DR

EN

AG

EM

PO

DE

MC

OR

RE

R P

ELO

CO

NTR

AP

ISO

, SE

RE

SP

EITA

DO

S O

S C

AIM

EN

TOS

ESC

ALA 1/50

HID

ULIC

OP

LAN

TA

BA

IXA

LAB

OR

AT

ÓR

IOS

CU

BA/LA

VATÓ

RIO

CU

BA/LA

VATÓ

RIO

LAVATÓ

RIO

LAVATÓ

RIO

PT.Á

GU

A P/E

QU

IPAM

ENTO

PT.Á

GU

A P/E

QU

IPAM

ENTO

PT.Á

GU

A P/E

QU

IPAM

ENTO

VASO

SAN

ITÁRIO

EXIS

TENTE A

MAN

TERLAV

ATÓR

IOS

EXISTEN

TES

AM

ANTERLO

AS A

DEM

OLIR

Fechar pts. deágua existentes

com plugs

ø25

ø25

ø25

ø25

ø25

ø25ø25ø25

ø25

ø25

ø25

ø25

Ligar àtubulaçãode águaexistente

TUB

OS

HID

ULIC

OS

PO

DE

M S

ER

INS

TALA

DO

S N

O C

ON

TRA

PIS

O

DE

VE

-SE

VE

RIFIC

AR

OS

PR

OJE

TOS

AR

QU

ITETÔ

NIC

O E

DE

MO

BILIÁ

RIO

PA

RA

EX

EC

UTA

R O

S P

TS. D

E Á

GU

A FR

IA,

ES

GO

TO E

DR

EN

AG

EM

NO

S LO

CA

IS E

ALTU

RA

S C

OR

RE

TOS

01M

odificações no caminho e destino das tubulações conform

e solicitação daequipe técnica do H

EM

OS

C C

oordenador.10/04/2015

ø50

ø50

ø50

ø50

ø50

ø50

ø50

ø50

ø50Segue pela lateral do edifíciono nível do teto do 2º Andar

ø50

TQ-1

ø75ø25

ø32

ø32 ø32

ø32

ø25

ø25ø25

ø32ø32

ø25

ø25ø32

ø25

ø25

ø32

ø32

ø25

ø25

ø25

ø25

ø32

ø25

ø25

ø25

DR

ENO

DR

ENO

DR

ENO

DR

ENO

DR

ENO

DR

ENO

DR

ENO

DR

ENO

TQexistente

SU

BESTA

ÇÃO

ø25Segue pela lateral do edifíciono nível do teto do 2º Andar

DR

-1ø32

LOU

ÇA

S A

DEM

OLIR

Fechar pts. deesgoto existentes

com capsø50

Segue pelo teto do 2º Andar

MAN

TERIN

STA

LAÇ

ÕES

EXIS

TENTES

DR

-2ø32

CU

BA/LA

VATÓ

RIO

CU

BA/LA

VATÓ

RIO

LAVATÓ

RIO

DR

-3ø32

ø50Segue pela lateral do edifício

entre os dois brises horizontais

ø32Segue pela lateral do edifício

entre os dois brises horizontais

ø50Segue pela lateral do edifício

entre os dois brises horizontais

ø50S

egue pelo teto do 2º Andar

ø50S

egue pela lateral do edifícioentre os dois brises horizontais

ø50S

egue pela lateral do edifícioentre os dois brises horizontais

Ligar àtubulaçãode esgotoexistente

ø50S

egue sob a laje de piso

ø75

Sob o piso do Térreo.

Segue p/ cx. da Casan

Desce pela

parede até oTérreo

Casan

Térreo

EX

EC

UTA

R O

S FU

RO

S E

M E

LEM

EN

TOS

ES

TRU

TUR

AIS

SO

ME

NTE

CO

M O

AV

AL D

OE

NG

EN

HE

IRO

RE

SP

ON

VE

L PE

LA Á

RE

AD

E E

STR

UTU

RA

S D

A FA

HE

CE

LAB

OR

ATÓ

RIO

DE

IMU

NO

HE

MA

TOLO

GIA

doadores

CQ

HEM

OC

OM

PON

EN

TES

CO

NG

ELA

ME

NTO

DE

LULA

S

CIR

CU

LAÇ

ÃO

CIR

CU

LAÇ

ÃO

WC

HEM

OC

ULTU

RA

SA

LA D

E R

EFR

IGE

RA

DO

RE

S

AD

MIN

ISTR

ATIV

O

AP

OIO

AO

PR

OC

ES

SA

ME

NTO

CIR

CU

LAÇ

ÃO

PR

OJE

ÇÃ

O D

O LIM

ITE R

EBAIXO EM

GESSO

SE

TOR

DE

INS

PE

ÇÃ

O E

PR

OD

ÃO

DE

RE

AG

EN

TES

CQ

HEM

OC

OM

PON

EN

TES

CO

NG

ELA

ME

NTO

DE

CÉLU

LAS

CIR

CU

LAÇ

ÃO

CIR

CU

LAÇ

ÃO

WC

LAB

OR

ATÓ

RIO

DE

CO

NTR

OLE

DE

QU

ALID

AD

E

HEM

OC

ULTU

RA

SA

LA D

E R

EFR

IGE

RA

DO

RE

S

AD

MIN

ISTR

ATIV

O

AP

OIO

AO

PR

OC

ES

SA

ME

NTO

CIR

CU

LAÇ

ÃOD

REN

O