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CONTROLAR ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ Proposto por: Equipe da Divisão de Vigilância Patrimonial (DIVPA) Analisado por: Diretor do Departamento de Segurança Patrimonial (DESEP) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria Geral de Segurança Institucional (DGSEI) ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada. Base Normativa: Código: Revisão: Página: Ato Executivo 2.950/2003 RAD-DGSEI-002 10 1 de 21 1 OBJETIVO Estabelecer critérios e procedimentos relativos ao controle de acesso de usuários às dependências do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ) dotadas de Equipamento de Controle de Acesso. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO E VIGÊNCIA Esta Rotina Administrativa (RAD) prescreve requisitos pertinentes Divisão de Vigilância Patrimonial, da Diretoria Geral de Segurança Institucional (DGSEI/ DIVPA), bem como provê orientações a servidores das demais unidades organizacionais (UO) do PJERJ que têm interfaces com este processo de trabalho, passando a vigorar a partir de 07/05/2014. 3 DEFINIÇÕES TERMO DEFINIÇÃO Autorização de Acesso Autorização temporária que permite o acesso, a instalações do PJERJ, de usuários (servidores, prestadores de serviço, visitantes e demais cidadãos), veículos e equipamentos. Cautela de objeto Comprovante com duas vias numeradas e provisória, a fim de identificar a qual usuário pertence o objeto acautelado junto a portaria Equipamento de Controle de Acesso (ECA) Conjunto de recursos materiais e logísticos utilizados para realizar o controle de acesso. Falha de segurança Evento decorrente do não-cumprimento dos procedimentos de segurança. Implante coclear Dispositivo eletrônico que substitui totalmente o ouvido de pessoas que tem surdez profunda. Incidente de segurança Evento originado pela ação, delituosa ou não, que afete ou ponha em risco o patrimônio, o servidor ou o usuário do Poder Judiciário.

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CONTROLAR ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ

Proposto por:

Equipe da Divisão de Vigilância Patrimonial (DIVPA)

Analisado por:

Diretor do Departamento de Segurança Patrimonial (DESEP)

Aprovado por:

Diretor-Geral da Diretoria Geral de Segurança Institucional (DGSEI)

ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.

Base Normativa: Código: Revisão: Página:

Ato Executivo 2.950/2003 RAD-DGSEI-002 10 1 de 21

1 OBJETIVO

Estabelecer critérios e procedimentos relativos ao controle de acesso de usuários às

dependências do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ) dotadas de

Equipamento de Controle de Acesso.

2 CAMPO DE APLICAÇÃO E VIGÊNCIA

Esta Rotina Administrativa (RAD) prescreve requisitos pertinentes Divisão de Vigilância

Patrimonial, da Diretoria Geral de Segurança Institucional (DGSEI/ DIVPA), bem como

provê orientações a servidores das demais unidades organizacionais (UO) do PJERJ que

têm interfaces com este processo de trabalho, passando a vigorar a partir de 07/05/2014.

3 DEFINIÇÕES

TERMO DEFINIÇÃO

Autorização de Acesso

Autorização temporária que permite o acesso, a instalações do PJERJ, de usuários (servidores, prestadores de serviço, visitantes e demais cidadãos), veículos e equipamentos.

Cautela de objeto Comprovante com duas vias numeradas e provisória, a fim de identificar a qual usuário pertence o objeto acautelado junto a portaria

Equipamento de Controle de Acesso (ECA)

Conjunto de recursos materiais e logísticos utilizados para realizar o controle de acesso.

Falha de segurança Evento decorrente do não-cumprimento dos procedimentos de segurança.

Implante coclear Dispositivo eletrônico que substitui totalmente o ouvido de pessoas que tem surdez profunda.

Incidente de segurança

Evento originado pela ação, delituosa ou não, que afete ou ponha em risco o patrimônio, o servidor ou o usuário do Poder Judiciário.

CONTROLAR ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ

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Ato Executivo 2.950/2003 RAD-DGSEI-002 10 2 de 21

TERMO DEFINIÇÃO

Livro de Cautela de Objetos Retidos no Controle de Acesso

Livro destinado a anotação de: número da cautela, data da retenção do objeto, objeto retido, usuário, identificação do ubuário, visto de entrega e retirada do objeto pelo usuário.

Marcapasso Dispositivo de aplicação médica que tem o objetivo de regular os batimentos cardíacos através de um estímulo elétrico.

Sala de Acautelamento

Local destinado ao acautelamento de armas de fogo e objetos pertencentes a usuários, que ofereçam risco.

Scanner de Raios-X Equipamento eletrônico que permite identificar objetos que possam gerar ocorrências delituosas e/ou colocar em risco a segurança dos usuários.

Sistema de Controle de Acesso (SCA)

Sistema informatizado utilizado para controlar o acesso às instalações do Foro Central da Comarca da Capital.

4 REFERÊNCIAS

• Ato Normativo Conjunto TJ/CGJ Nº 11, de 24/10/2005 - Dispõe sobre o acesso de

servidores às instalações do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ),

bem como sobre a utilização e distribuição dos cartões de acesso (crachás);

• Ato Normativo TJ Nº 6, de 11/08/2008 - Resolve proibir o ingresso, circulacao e

permanencia de pessoas armadas nos predios do Forum Central (Laminas I, II e III e

Centro Admi nistrativo do Tribunal de Justica).

5 RESPONSABILIDADES GERAIS

FUNÇÃO RESPONSABILIDADE

Diretoria Geral de Segurança Institucional (DGSEI)

• Propor e implementar a política de segurança para o PJERJ.

Gabinete da Diretoria Geral de Segurança Institucional (DGSEI/GBSEI)

• Coordenar a implementação da política de segurança para o PJERJ.

CONTROLAR ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ

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Ato Executivo 2.950/2003 RAD-DGSEI-002 10 3 de 21

FUNÇÃO RESPONSABILIDADE

Diretor do Departamento de Segurança Patrimonial, da Diretoria Geral de Segurança Institucional (DGSEI/DESEP)

• Garantir a implementação das medidas de segurança no controle de acesso;

• analisar processos de apuração de ocorrências ou de alterações no serviço de controle de acesso;

• instaurar processos de apuração de ocorrências ou de alterações no serviço de controle de acesso.

Diretor da Divisão de Vigilância Patrimonial, da Diretoria Geral de Segurança Institucional (DGSEI/DIVPA)

• Solucionar os incidentes de segurança;

• executar os procedimentos de controle de acesso;

• averiguar falhas operacionais;

• instruir e revisar processos de apuração de ocorrências ou de alterações no serviço de controle de acesso.

Diretor do Departamento de Projetos e Segurança de Telecomunicações, da Diretoria Geral de Segurança Institucional (DGSEI/DETEL)

• Realizar a calibração, manutenção preventiva e corretiva do scanner de raios-X, detectores de metais portáteis e pórticos.

Supervisor de Portaria

• Supervisionar o controle de acesso;

• fiscalizar a execução do serviço dos agentes de portaria;

• emitir cautelas;

• encaminhar material para acautelamento;

• preencher relatórios.

Agente de Portaria • Executar os procedimentos de controle de acesso;

• substituir o supervisor de portaria por determinação deste ou em sua ausência.

6 CONDIÇÕES GERAIS

6.1 O acesso de usuários às dependências do PJERJ é categorizado em: acesso de

usuários credenciados e acesso de usuários não credenciados.

6.2 O acesso de usuários credenciados está condicionado à utilização de cartão de acesso

(crachá) emitido pelo Divisão de Cadastro de Servidores, da Diretoria Geral de Gestão de

CONTROLAR ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ

ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.

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Ato Executivo 2.950/2003 RAD-DGSEI-002 10 4 de 21

Pessoas (DGPES/DICAD) quando se tratar do acesso de servidores do PJERJ; carteira

da Ordem dos advogados do Brasil – OAB (seção Rio de Janeiro) quando se tratar do

acesso de advogados, carteira do Ministério Público do Rio de Janeiro, quando se

tratar de Procuradores e Promotores e carteira da Defensoria Pública do Rio de

Janeiro, quando se tratar de Defensores Públicos. O acesso se dá por meio das

catracas eletrônicas.

6.2.1 DESEP orienta seus usuários a obterem seus cartões de acesso (crachás) com a

DGPES/DICAD por intermédio de suas respectivas UO.

6.3 O usuário credenciado que, por avaliação do supervisor de portaria, transportar

volumes incompatíveis com as razões de seu acesso, deve ser orientado a utilizar os

acessos específicos aos não credenciados.

6.4 O acesso de usuários não credenciados se dá por meio dos pórticos detectores de

metais.

6.4.1 O usuário que, mediante identificação, for portador de marca-passo ou implante

coclear, não deve ser submetido à inspeção por detector de metal (pórtico ou

manual), e seu acesso é registrado no FRM-DGSEI-002-01 – Controle de Entrada de

Serviços Técnicos e Especiais.

6.4.2 Só haverá intervenção dos agentes de portaria em caso de ocorrência de

anormalidade no acesso de usuários não credenciados.

6.4.3 Para os procedimentos de acesso, o usuário credenciado que não estiver de posse

do seu cartão de acesso é tratado como usuário não credenciado.

6.5 O acesso de funcionários de empresas contratadas, prestadores de serviço e

estagiários fora do horário de expediente só é permitido mediante autorização prévia

concedida pela Divisão de Administração do Foro Central, da Diretoria Geral de

Logística (DGLOG/DIFOR).

CONTROLAR ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ

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Ato Executivo 2.950/2003 RAD-DGSEI-002 10 5 de 21

6.6 O acesso de funcionários de empresas que realizam manutenção em equipamentos

que não pertençam ao TJERJ, tais como: caixa eletrônico de bancos, equipamento de

informática pertencente a OAB, etc., e que estejam em poder de ferramentas, é

permitido e registrado no FRM-DGSEI-002-01.

6.7 Antes de iniciar o serviço nos pórticos, o supervisor de portaria verifica se os pórticos e

detectores manuais estão em condições de funcionamento, realizando testes nos

equipamentos.

6.7.1 Caso o supervisor de portaria perceba falha no equipamento inspecionado, este

deverá isolá-lo e entrar em contato com a administração do DESEP para que seja

aberta uma ordem de serviço junto ao DETEL, a fim de efetuar os devidos reparos.

6.8 A manutenção preventiva, corretiva e calibragem dos equipamentos do controle de

acesso tais como: raios-x, pórticos, detectores de metais portáteis são de

responsabilidade do DETEL

6.9 Caso o Sistema de Controle de Acesso (SCA) esteja inoperante, a revista é feita com

detector de metal manual de usuário e de volumes.

6.9.1 Quando a revista for realizada com detector manual, por falta de funcionamento do

pórtico ou do scanner de raios-X, o supervisor de portaria orienta e monitora a

disposição para que o agente de portaria que realiza a inspeção seja

preferencialmente do mesmo sexo que o do usuário inspecionado.

6.10 Caso algum usuário se negue a cumprir os procedimentos orientativos do SCA, o

agente de portaria aciona o supervisor do respectivo posto de portaria, para que este

esclareça o usuário quanto aos procedimentos de acesso.

6.10.1 Caso permaneça a negativa de usuário em observar a orientação ou tentar forçar a

entrada, os agentes e supervisores de portaria devem solicitar apoio do policial militar

de serviço na unidade, para que este tome as medidas cabíveis.

CONTROLAR ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ

ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.

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Ato Executivo 2.950/2003 RAD-DGSEI-002 10 6 de 21

6.11 Cabe ao supervisor de portaria impedir o acesso de pessoas que estejam aparentando

algum tipo de descontrole psicológico, estado de embriaguez, comportamento ou

vestimenta incompatível com o ambiente do Judiciário.

6.12 Os objetos acautelados na portaria, não reclamados pelo usuário até o final do serviço

nas portarias, são encaminhados para a sala de acautelamento, permanecendo à

disposição dos usuários identificados com a via da Cautela de Objeto.

6.12.1 Caso o usuário, em data posterior, reclame o objeto acautelado, o supervisor de

portaria providência, junto à sala de acautelamento, o resgate do objeto.

6.13 O acesso de fornecedores de gêneros alimentícios é realizado pela entrada de serviço,

caso a Unidade possua uma.

7 CONTROLAR ACESSO DE USUÁRIO CREDENCIADO

7.1 O acesso de usuário credenciado é realizado através das catracas eletrônicas,

localizadas nas portarias, sem a necessidade de intervenção do agente de portaria.

7.2 Caso o sistema informativado esteja inoperante ou o usuário credenciado não esteja de

posse de seu cartão de acesso o mesmo deve apresentar carteira funcional, quando se

tratar de funcionário do PJERJ, ou carteira de identificação profissional quando se

tratar de Advogado, ao agente de portaria e ter seu acesso liberado.

a) Caso seja necessário ou solicitado, o agente de portaria intervem buscando a

solução do problema.

b) Caso não seja possível a solução do problema, aciona o supervisor de portaria

para que adote as medidas necessárias.

8 CONTROLAR ACESSO DE USUÁRIO NÃO CREDENCIADO PORTA NDO VOLUME

8.1 O agente de portaria orienta o usuário a depositar seu(s) volume(s) na esteira do

scanner de raios-X.

CONTROLAR ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ

ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.

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Ato Executivo 2.950/2003 RAD-DGSEI-002 10 7 de 21

a) Caso não seja identificada imagem de objeto suspeito ou que oferça risco, libera o

acesso às dependências.

b) Caso seja identificada imagem de objeto suspeito ou que oferça risco, o agente de

portaria aciona o supervisor para que este realize revista no(s) volume(s) em outro

local, mediante autorização do usuário.

c) Caso o supervisor de portaria não obtenha autorização para realizar a referida

revista, aciona o policial militar de serviço no local para que este o tome as

medidas cabíveis.

d) Caso identifique que objeto que não ofereça risco, libera o acesso às

dependências.

e) Caso identifique objeto que possa representar risco, o supervisor de portaria

encaminha o usuário para realizar o acautelamento do objeto.

f) Caso perceba no usuário a intenção de violar o controle de acesso, supervisor de

portaria aciona o policial militar de serviço no local para que este o tome as

medidas cabíveis.

9 CONTROLAR ACESSO DE USUÁRIO NÃO CREDENCIADO NÃO P ORTANDO VOLUME

9.1 Orienta o usuário a depositar seus objetos metálicos na bancada e a passar pelo

pórtico.

9.2 Caso o pórtico não dispare o alarme, libera a entrada do usuário nas dependências.

9.3 Caso o pórtico dispare o alarme, orienta o usuário a depositar seus demais objetos

metálicos na bancada e a passar novamente pelo pórtico.

9.4 Caso o pórtico não dispare o alarme, libera a entrada do usuário nas dependências.

9.5 Caso o pórtico dispare novamente o alarme, informa ao usuário a necessidade de

realizar revista com detector manual.

CONTROLAR ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ

ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.

Base Normativa: Código: Revisão: Página:

Ato Executivo 2.950/2003 RAD-DGSEI-002 10 8 de 21

9.6 Caso o detector manual acuse a presença de objeto que ofereça risco, o agente de

portaria aciona o supervisor de portaria, que avalia tanto o objeto quanto a intenção do

usuário.

9.7 Caso o detector manual acuse a presença de objeto que não oferece risco, agente de

portaria libera a entrada do usuário nas dependências.

10 CONTROLAR ACESSO DE USUÁRIO PORTADOR DE ARMA DE FOGO

10.1 Identificado objeto de risco como arma de fogo, munição, ou acessório para arma de

fogo, o agente de portaria aciona o supervisor de portaria.

10.2 O supervisor de portaria mediante apresentação de documento que autorize o porte do

objeto de risco conduz o usuário para a Sala de Acautelamento.

10.3 O usuário entrega sua arma de fogo ao agente de segurança responsável pelo

acautelamento para a devida guarda.

10.4 Ao se retirar da Sala de Acautelamento, o usuário é submetido à nova revista,

passando pelo pórtico com detector de metais instalado na saída daquela sala.

a) Caso o pórtico dispare o alarme, o agente de portaria orienta o usuário a depositar

os demais objetos metálicos na bancada e a passar novamente pelo pórtico.

b) Caso o pórtico não dispare o alarme, libera a entrada do usuário às

dependências.

c) Caso o pórtico dispare novamente o alarme, informa ao usuário a necessidade de

realizar a revista com detector manual.

d) Caso o detector manual acuse a presença de objeto que não ofereça risco, o

agente de portaria libera a entrada do usuário às dependências.

e) Caso o detector manual acuse a presença de objeto que ofereça risco, solicita ao

usuário que realize o acautelamento.

CONTROLAR ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ

ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.

Base Normativa: Código: Revisão: Página:

Ato Executivo 2.950/2003 RAD-DGSEI-002 10 9 de 21

10.5 Caso o usuário não apresente documento que autorize o porte da arma de fogo, o

supervisor de portaria aciona o policial militar de serviço no local para que este o tome

as medidas cabíveis.

10.6 Pormenores do processo de trabalho “Acautelar Armas de Fogo” são encontrados no

na RAD-DGSEI-010 - Controlar Materiais e Equipamentos de Segurança.

11 PREENCHER O LIVRO DE CAUTELA DE OBJETOS RETIDOS NO CONTROLE DE ACESSO.

11.1 O agente de segurança anota no livro de cautela de objetos retidos no controle de

acesso os dados pertinentes ao objeto a ser acautelado e os dados do proprietário do

objeto.

11.2 O agente de segurança preenche o campo destinado à numeração, de forma

sequêncial crescente, e o ano corrente.

11.3.1 O número da cautela, se for o caso, pode corresponder a mais de um objeto

acautelado.

11.4 Preenche na cautela do usuário o mesmo número anotado no livro.

11.5 Havendo necessidade de substituição do livro de cautela, a numeração inicial deste,

deverá ser imediatamente posterior a última do livro encerrado.

11.5.1 A substituição de um livro de cautela por outro, em razão de findarem-se as folhas,

não implica no reinício da numeração das cautelas.

11.6 Ao término do ano em exercício a numeração deve ser encerrada e apenas no início

de cada ano deve-se reiniciar a numeração das cautelas.

12 ACAUTELAR, NA PORTARIA, OBJETOS QUE OFERECEM RIS CO, QUE NÃO ARMAS DE FOGO.

12.1 O Supervisor de portaria identifica o objeto a ser acautelado, visualmente, e avalia o

risco que oferece.

CONTROLAR ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ

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Ato Executivo 2.950/2003 RAD-DGSEI-002 10 10 de 2 1

a) Caso o objeto não ofereça risco, libera o acesso do usuário com a posse do

objeto.

b) Caso o objeto ofereça risco, o agente de segurança realiza as seguintes

operações:

a) Preencher o livro de Cautela de Objetos Retidos no Controle de Acesso;

b) solicitar ao usuário que rubrique no campo destinado para tal;

c) preencher a Cautela de Objeto;

d) entregar a “VIA DO USUÁRIO” ao usuário;

e) acondicionar o objeto juntamente com a outra via da Cautela de Objeto no

escaninho da portaria.

12.2 Na saída, o usuário apresenta sua via da Cautela de Objeto ao supervisor de portaria,

que realiza as seguintes operações:

a) Inspecionar a via e confirma a sua autenticidade;

b) resgatar o objeto no escaninho da portaria;

c) solicitar ao usuário que rubrique no livro de cautela de objetos o campo destinado

para tal;

d) devolver o objeto ao usuário, que fica liberado para saída das instalações do

PJERJ;

e) destruir as duas vias de Cautela de Objeto.

13 ENTREGAR OBJETO ACAUTELADO NA PORTARIA NÃO RESGA TADO NO MESMO DIA DE CAUTELA

13.1 O Supervisor de portaria recebe do usuário a solicitação de resgate de objeto

acautelado na portaria e realiza as seguintes operações:

CONTROLAR ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ

ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.

Base Normativa: Código: Revisão: Página:

Ato Executivo 2.950/2003 RAD-DGSEI-002 10 11 de 2 1

a) Inspecionar a via do usuário e confirmar a sua autenticidade;

b) Encaminhar o usuário à sala de acautelamento.

13.2 Após o usuário resgatar o objeto acautelado, conduzi-lo à saída.

14 CONFECCIONAR RELATÓRIO DE CONTROLE DE ACESSO

14.1 O Supervisor de portaria, encarregado de confeccionar o relatório de controle de

acesso, ao final do dia, recebe dos outros supervisores as anotações pertinentes de

cada portaria.

14.2 Consolida as informações recebidas no FRM-DGSEI-002-02 com as informações

pertinentes.

14.3 O supervisor de portaria, encarregado pelo preenchimento do FRM-DGSEI-002-02,

assina o formulário e solicita ao responsável pela empresa de vigilância sua assinatura

no respectivo registro.

14.4 Envia o FRM-DGSEI-002-02 à Administração da DIVPA.

15 INDICADOR

NOME FÓRMULA PERIODICIDADE

Grau de satisfação do usuário do Controle de Acesso Pesquisa de satisfação do usuário Anual

16 GESTÃO DE REGISTROS

16.1 O registro deste processo de trabalho é gerido pela UO e mantido em seu arquivo

corrente, de acordo com a tabela de gestão de registros apresentada a seguir:

IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO CCD*

RESPONSÁ-VEL

ARMAZE-NAMENTO

RECUPE-RAÇÃO PROTEÇÃO

RETENÇÃO (ARQUIVO

CORRENTE - PRAZO DE

GUARDA NA UO**)

DISPOSIÇÃO

CONTROLAR ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ

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Ato Executivo 2.950/2003 RAD-DGSEI-002 10 12 de 2 1

IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO CCD*

RESPONSÁ-VEL

ARMAZE-NAMENTO

RECUPE-RAÇÃO PROTEÇÃO

RETENÇÃO (ARQUIVO

CORRENTE - PRAZO DE

GUARDA NA UO**)

DISPOSIÇÃO

FRM-DGSEI-002-01(Controle de entrada de Serviços Técnicos e Especiais)

0-4-9-1-5 a DIVPA Pasta Data Condições apropriadas

2 anos Eliminação na UO

Livro de Cautelas de Objetos Retidos no Controle de Acesso

0-4-9-1-1 DIVPA Caixa arquivo Numeração Condições apropriadas 1 ano Eliminação na

UO

FRM-DGSEI-002-02 (Relatório - Controle de Acesso)

0-4-9-1-5 a DIVPA Pasta Data Condições apropriadas 2 anos Eliminação na

UO

Legenda:

*CCD = Código de Classificação de Documentos.

**UO = Unidade Organizacional.

***DGJUR/DEGEA = Departamento de Gestão de Acervos Arquivísticos, da Diretoria Geral de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais.

Notas:

a) Eliminação na UO - procedimentos da RAD-DGJUR-046 – Eliminar Documentos nas Unidades Organizacionais.

b) DGJUR/DEGEA – procedimentos da RAD-DGJUR-035 – Arquivar e Desarquivar Documentos no DEGEA; procedimentos da RAD-

DGJUR-043 - Avaliar, Selecionar e Destinar os Documentos do Arquivo Intermediário e procedimentos da RAD-DGJUR-047 – Gerir

Arquivo Permanente.

c) Os registros lançados no Sistema Corporativo são realizados por pessoas autorizadas e recuperados na UO. O armazenamento, a

proteção e o descarte desses registros cabem à DGTEC, conforme RAD-DGTEC-021 – Elaborar e Manter Rotinas de

Armazenamento de Segurança dos Bancos de Dados e Servidores de Aplicação.

17 ANEXOS

• Anexo 1 – Fluxograma do Procedimento Controlar Acesso de Usuário Credenciado;

• Anexo 2 – Fluxograma do Procedimento Controlar Acesso de Usuário não

Credenciado Portando volume;

• Anexo 3 – Fluxograma do Procedimento Controlar Acesso de Usuário não

Credenciado não Portando volume;

• Anexo 4 - Fluxograma Procedimento Controlar Acesso de Usuário Portador de Arma

de Fogo;

CONTROLAR ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ

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Ato Executivo 2.950/2003 RAD-DGSEI-002 10 13 de 2 1

• Anexo 5 – Fluxograma do Procedimento Preencher o Livro de Cautela de Objetos

Retidos no Controle de Acesso;

• Anexo 6 – Fluxograma do Procedimento Acautelar, na Portaria, Objetos que

Oferecem Risco, que não Armas de Fogo;

• Anexo 7 – Fluxograma do Procedimento Entregar Objeto Acautelado na Portaria não

Resgatado no Mesmo Dia de Cautela;

• Anexo 8 - Fluxograma do Procedimento Confeccionar Relatório de Controle de

Acesso.

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CONTROLAR ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ

ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.

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Ato Executivo 2.950/2003 RAD-DGSEI-002 10 14 de 2 1

ANEXO 1 – FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO CONTROLAR ACES SO DE USUÁRIO CREDENCIADO

CONTROLAR ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ

ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.

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ANEXO 2 – FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO CONTROLAR ACES SO DE USUÁRIO NÃO CREDENCIADO PORTANDO VOLUME

CONTROLAR ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ

ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.

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Ato Executivo 2.950/2003 RAD-DGSEI-002 10 16 de 2 1

ANEXO 3 – FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO CONTROLAR ACES SO DE USUÁRIO NÃO CREDENCIADO NÃO PORTANDO VOLUME

CONTROLAR ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ

ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.

Base Normativa: Código: Revisão: Página:

Ato Executivo 2.950/2003 RAD-DGSEI-002 10 17 de 2 1

ANEXO 4 - FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO CONTROLAR ACES SO DE USUÁRIO PORTADOR DE ARMA DE FOGO

CONTROLAR ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ

ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.

Base Normativa: Código: Revisão: Página:

Ato Executivo 2.950/2003 RAD-DGSEI-002 10 18 de 2 1

ANEXO 5 - FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO PREENCHER O LI VRO DE CAUTELA DE OBJETOS RETIDOS NO CONTROLE DE ACESSO

CONTROLAR ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ

ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.

Base Normativa: Código: Revisão: Página:

Ato Executivo 2.950/2003 RAD-DGSEI-002 10 19 de 2 1

ANEXO 6 - FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO ACAUTELAR, NA PORTARIA, OBJETOS QUE OFERECEM RISCO, QUE NÃO ARMAS DE FOGO

CONTROLAR ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ

ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.

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Ato Executivo 2.950/2003 RAD-DGSEI-002 10 20 de 2 1

ANEXO 7 – FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO ENTREGAR OBJET O ACAUTELADO NA PORTARIA NÃO RESGATADO NO MESMO DIA DE CAUTELA

CONTROLAR ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ

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Ato Executivo 2.950/2003 RAD-DGSEI-002 10 21 de 2 1

ANEXO 8 - FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO CONFECCIONAR R ELATÓRIO DE CONTROLE DE ACESSO