contrato n 0.487.807-42/2017 oficina municipal de ... · resíduos de limpeza pública e de...
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Oficina Municipal de DiagnósticoResíduos de Limpeza Pública e de Construção Civil
10 de agosto de 2018
Contrato n° 0.487.807-42/2017
PLANO
GESTÃOINTEGRADA DERESÍDUOSSÓLIDOS
MUNICIPAL DE
1-Legislaçãoper2nenteeaquemoplanoa2nge
2-Opapeldosatoresconvidados
3-PassoapassodoPMGIRSJF
4-Temasprioritários
5-Ondepodemoschegar
6-ApresentaçãodoestágiodoDiagnós2co
7-Informaçõesfaltantes
8-CarênciaseSoluções
1-Legislaçãoper2nenteeaquemoplanoa2nge
2-Opapeldosatoresconvidados
3-PassoapassodoPMGIRSJF
4-Temasprioritários
5-Ondepodemoschegar
6-ApresentaçãodoestágiodoDiagnós2co
7-Informaçõesfaltantes
8-CarênciaseSoluções
17% das emissões humanas de Gás de Efeito Estufa – GEE vem dos resíduos
25% vem do transporte em geral
Plano Nacional sobre Mudanças do Clima
• Tem que ser atendido nas políticas públicas, inclusive para resíduos.
• Exige redução das emissões GEE entre 36% e 39% até 2020
• Exige metas para recuperação de metano no tratamento de resíduos urbanos
• Incentiva o reaproveitamento e exige a ampliação da reciclagem em 20% até 2015
• Incentiva a adoção de tecnologias limpas
POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA LEI 12.187/2009
1–Legislaçãoper2nenteeaquemoplanoa2nge
• Integra os serviços de saneamento básico – abastecimento de água,
esgotamento sanitário, manejo de águas pluviais, limpeza urbana e manejo
de resíduos sólidos • Exige a universalização da oferta dos serviços (todos têm direito) • Exige eficiência e sustentabilidade econômica (a quem cabe a conta) • Exige controle social (participação e transparência)
• Planos de Saneamento Básico são obrigatórios
LEI FEDERAL DE SANEAMENTO BÁSICO LEI 11.445/2007
1–Legislaçãoper2nenteeaquemoplanoa2nge
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI 12.305/2010
• Estabelece a responsabilidade compartilhada (vale para todos)
• Define resíduo como um bem econômico e de valor social
• Obriga a gestão integrada dos resíduos e a coleta seletiva de todos
• Obriga a logística reversa para seis tipos e para embalagens
• Prioriza uso de recursos federais nos consórcios públicos
• Prioriza nas atividades a presença das organizações dos catadores
• Dispensa a licitação para a contratação de organizações de catadores.
• Exige PGIRS (municipais, intermunicipais) e os Planos de Gerenciamento
• A partir de 02/08/2012 o plano é condição para o acesso a recursos da União.
1–Legislaçãoper2nenteeaquemoplanoa2nge
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI 12.305/2010
Art.36........cabeao2tulardosserviçospúblicosdelimpezaurbanaedemanejoderesíduossólidos........:I-adotarprocedimentosparareaproveitarosresíduossólidosreu3lizáveiserecicláveisoriundosdalimpezaurbanaedemanejodeRS;II-estabelecersistemadecoletasele3va;III– ar3cularoretornoaocicloprodu3vodosresíduossólidosreu3lizáveiserecicláveisdosserviçosdelimpezaurbanaemanejodeRS;IV– realizara3vidadesdefinidasporacordosetorialoutermodecompromisso(Log.Reversa),comremuneraçãopelosetorempresarial;V-implantarsistemadecompostagempararesíduossólidosorgânicosear3cularcomosagenteseconômicosesociaisformasdeu3lizaçãodocompostoproduzido;VI-dardisposiçãofinalambientalmenteadequadaaosresíduoserejeitosoriundosdalimpezaurbanaedemanejoderesíduossólidos.
1–Legislaçãoper2nenteeaquemoplanoa2nge
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI 12.305/2010
1–Legislaçãoper2nenteeaquemoplanoa2nge
1-Legislaçãoper2nenteeaquemoplanoa2nge
2-Opapeldosatoresconvidados
3-PassoapassodoPMGIRSJF
4-Temasprioritários
5-Ondepodemoschegar
6-ApresentaçãodoestágiodoDiagnós2co
7-Informaçõesfaltantes
8-CarênciaseSoluções
2–Opapeldosatoresconvidados
• O Plano de Gestão Integrada deverá envolver todos os setores da
sociedade, pois todos têm responsabilidades
• O poder público deve apresentar planos para o manejo correto dos
materiais (com adoção de processos participativos na sua elaboração e
com tecnologias apropriadas)
• Às empresas compete o recolhimento de determinados produtos após o
uso
• À sociedade cabe participar das iniciativas de coletas seletivas e
logística reversa (acondicionando os resíduos adequadamente e de forma
diferenciada)
1-Legislaçãoper2nenteeaquemoplanoa2nge
2-Opapeldosatoresconvidados
3-PassoapassodoPMGIRSJF
4-Temasprioritários
5-Ondepodemoschegar
6-ApresentaçãodoestágiodoDiagnós2co
7-Informaçõesfaltantes
8-CarênciaseSoluções
3–PassoapassodoPGIRS
Como esta Oficina se insere no passo a passo do PMGIRS
PASSO A PASSO PARA A CONSTRUÇÃO DO
DIAGNÓSTICO PARA O PLANO DE JUIZ DE FORA
• 1° Passo: Busca de informações secundárias: foi realizada uma busca por informações
secundárias para subsidiar o início dos trabalhos de levantamento de campo. Estas informações foram retiradas de fontes diversas, tais como IBGE, FEAM, DNPM, entre outros.
• 2° Passo: Busca de informações primárias: Com apoio do GT Executivo estão sendo
coletadas informações primárias, que serão consolidadas num panorama da gestão e manejo dos resíduos sólidos em Juiz de Fora..
• 3° Passo: Oficinas Municipais de Diagnóstico: têm o objetivo de apresentar e discutir as
informações que comporão o diagnóstico dos resíduos sólidos no Município e extrair recomendações e reconhecer as carências, deficiências e as iniciativas relevantes. Também têm o objetivo de manter um diálogo aberto com a sociedade sobre o tema.
3–PassoapassodoPGIRS
1-Legislaçãoper2nenteeaquemoplanoa2nge
2-Opapeldosatoresconvidados
3-PassoapassodoPMGIRSJF
4-Temasprioritários
5-Ondepodemoschegar
6-ApresentaçãodoestágiodoDiagnós2co
7-Informaçõesfaltantes
8-CarênciaseSoluções
4–TemasPrioritários
RESÍDUOS COM MAIOR PRESENÇA
• Resíduos Sólidos Domiciliares Secos
• Resíduos Sólidos Domiciliares Úmidos
• Resíduos de Construção Civil e Volumosos
• Resíduos de Limpeza Pública
• Resíduos Sólidos dos Serviços de Saúde
• Resíduos Sólidos com Logística Reversa
Calendário das Oficinas de Diagnóstico
data período tema
09/08/2018 manhã Resíduos Secos e Grandes Geradores
09/08/2018 tarde Resíduos Úmidos e Grandes Geradores
10/08/2018 manhã Limpeza Urbana e Resíduos de Construção Civil
10/08/2018 tarde Resíduos Serviço de Saúde e Logística Reversa
4–TemasPrioritários
RESÍDUOS COM MENOR PRESENÇA
• Resíduos Sólidos Industriais
• Resíduos Sólidos Minerários
• Resíduos Agrossilvopastoris
• Resíduos de Serviços de Transporte
• Resíduos de Serviços Públicos de Saneamento
4–TemasPrioritários
1-Legislaçãoper2nenteeaquemoplanoa2nge
2-Opapeldosatoresconvidados
3-PassoapassodoPMGIRSJF
4-Temasprioritários
5-Ondepodemoschegar
6-ApresentaçãodoestágiodoDiagnós2co
7-Informaçõesfaltantes
8-CarênciaseSoluções
RCD-RESOLUÇÕESCONAMA
RESOLUÇÃO 307/2002 ESTABELECE AS DIRETRIZES PARA A GESTÃO
RESOLUÇÃO 348/2004 INCLUI O AMIANTO NA CLASSE DE RESÍDUOS PERIGOSOS
RESOLUÇÃO 431/2011 ESTABELECE NOVA CLASSIFICAÇÃO PARA O GESSO
RESOLUÇÃO 448/2012 ADEQUA A GESTÃO AO DISPOSTO NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
RESOLUÇÃO 469/2015 ESTABELECE A CLASSIFICAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE TINTAS IMOBILIÁRIAS
ABNT - NBR 15.112 / 2004 ÁREAS DE TRIAGEM E TRANBORDO Diretriz central: segregação obrigatória de todos os resíduos, nas classes A, B, C e D
ABNT - NBR 15.113 / 2004 ATERROS DE RESÍDUOS CLASSE A Diretriz central: empreendimentos devem permitir a utilização das áreas conformadas ou o uso futuro dos resíduos reservados
ABNT - NBR 15.114 / 2004 ÁREAS DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS CLASSE A Diretriz central: controle das emissões no processo e da qualidade dos produtos
DIRETRIZES NORMATIZADAS MANEJO DE RCD E VOLUMOSOS
ABNT - NBR 15.115 / 2004 EXECUÇÃO DE CAMADAS DE PAVIMENTAÇÃO Diretriz central: permitido o uso em todas as camadas dos pavimentos • define as características dos agregados e as condições para uso e controle na execução de reforço de subleito, sub-base, base e revestimento primário (cascalhamento).
ABNT - NBR 15.116 / 2004 PREPARO DE CONCRETO NÃO ESTRUTURAL Diretriz central: se permite o uso em concreto massa e elementos até 15 MPa • define condições de produção, requisitos para agregados para uso em pavimentação e em concreto, e o controle da qualidade do agregado reciclado
DIRETRIZES NORMATIZADAS MANEJO DE RCD E VOLUMOSOS
COMPROMETIMENTO DA LIMPEZA URBANA NECESSIDADE DE ESTABLECER FLUXOS DISCIPLINADOS
GARANTIR UMA REDE EFICIENTE DE ÁREAS (ECOPONTOS,ÁREASDETRIAGEM,RECICLAGEMEATERROS)
ESTABLECER FLUXOS DISCIPLINADOS
Ecoponto(desenhogpico)
Área demandada: 700 m2
Custo estimado: R$ 153.688,00
Projetos renovados em SJRPreto – SP
IMPLANTAR COM PROJETOS ADEQUADOS
ECOPONTOS EM FLORIANÓPOLIS (COMCAP / ASBEA)
Carla Araújo Simões
BELOHORIZONTE22ANOSOPERANDOPRIMEIRO SISTEMA IMPLANTADO 32URPV(Ecopontos) PONTOSLIMPOS(recuperaçãoespaçosurbanos)
GARANTIR UMA REDE EFICIENTE DE ÁREAS (ECOPONTOS,ÁREASDETRIAGEM,RECICLAGEMEATERROS)
BELOHORIZONTE
GARANTIR UMA REDE EFICIENTE DE ÁREAS (ECOPONTOS,ÁREASDETRIAGEM,RECICLAGEMEATERROS)
BELOHORIZONTEPONTOSLIMPOS(recuperaçãoespaçosurbanos)
GARANTIR UMA REDE EFICIENTE DE ÁREAS (ECOPONTOS,ÁREASDETRIAGEM,RECICLAGEMEATERROS)
SÃOPAULO15 ANOS IMPLANTAÇÃO AMLURBEcopontosimplantados
58
76 7890
98
0
20
40
60
80
100
120
2012 2013 2014 2015 2016
TOTALDEECOPONTOS
GARANTIR UMA REDE EFICIENTE DE ÁREAS (ECOPONTOS,ÁREASDETRIAGEM,RECICLAGEMEATERROS)
SÃOPAULOAMLURBÁreasPrivadas em CadastroRCC
GARANTIR UMA REDE EFICIENTE DE ÁREAS (ECOPONTOS,ÁREASDETRIAGEM,RECICLAGEMEATERROS)
PGIRS SÃO PAULO RESULTADOS RECENTES
ATRAÇÃO EM ECOPONTOS (68%) X
200.000220.000240.000260.000280.000300.000320.000340.000360.000380.000400.000
2012 2013 2014 2015
tone
ladas
COMPARATIVOQTDESRECOLHIDASXRECEBIDAS
ECOPONTOS PONTOSCRÍTICOS
CORREÇÃO EM PONTOS CRÍTICOS (32%)
GARANTIR UMA REDE EFICIENTE DE ÁREAS (ECOPONTOS,ÁREASDETRIAGEM,RECICLAGEMEATERROS)
PDRS GUARULHOS RESULTADOS RECENTES
0%
20%
40%
60%
80%
100%
2012 2013 2014 2015 2016
Comparativo Qtdes Recolhidas X Recebidas
LIMP. CORRETIVA ECOPONTOS (PEV)
ATRACCIÓN EN ECOPONTOS (PEV) X
CORRECIÓN EN PUNTOS CRITICOS
GARANTIR UMA REDE EFICIENTE DE ÁREAS (ECOPONTOS,ÁREASDETRIAGEM,RECICLAGEMEATERROS)
RELATÓRIO DE RECEBIMENTO PEV - 2017
RETIRADAS DOS PEVs (Ton) - 2017
Entulho Solo Gesso Madeira Amianto Recicláv
eis Pneus Podas Sofás Colchõe
s Diverso
s TOTAL
Janeiro 1.800 80 179 542 0 34 33 0 5 0 927 3.600
Fevereiro
1.851 119 167 452 6 31 16 0 6 0 909 3.557
Março 2.075 130 188 574 0 48 19 0 3 4 837 3.878
Abril 1.844 97 192 410 0 39 13 0 11 5 713 3.324
Maio 2.181 306 273 555 51 48 17 0 28 11 506 3.977
TOTAL 9.751 732 999 2.533 58 199 99 0 52 21 3.892 18.336
MÉDIA/MÊS/PEV 43 3 4 11 0 1 0 0 0 0 17
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio
Colchões
Sofás
Podas
Pneus
Amianto
Recicláveis
Gesso
Solo
Madeira
Diversos
Entulho
RELATÓRIO DE RECEBIMENTO PEV - 2017
RECUPERAÇÃO DE VOLUMOSOS EM POMERODE/SC
ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 211
Convivência Pommern Heim e igrejas. Além das doações, o material que não estava em
condições de uso foi encaminhado para a Central de Triagem, para posterior destinação final
adequada conforme o tipo de resíduo.
Tabela 1 – Resumo dos materiais coletados na primeira edição, em 2014
Itens coletados Quantidade
Eletrodomésticos/eletrônicos 932 unidades
Móveis diversos 216 unidades
Louças para banheiro 50 unidades
Janelas 30 unidades
Portas 6 unidades
Calçados 5 toneladas
Roupas 16 toneladas
Madeira 10 caçambas
Encaminhados para aterro 19,5 toneladas
Na Figura 7 é apresentada uma parcela dos materiais coletados e disponíveis para doação.
Figura 7 – Materiais coletados em 2014.
RECOLHIMENTO SELETIVO DE VOLUMOSOS
RECUPERAÇÃO DE VOLUMOSOS EM
POMERODE/SC
ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 212
Na Figura 8 é apresentada a população presente nos dias abertos para doação.
Figura 8 – População presente nos dias abertos para doação, em 2014.
SEGUNDA EDIÇÃO, EM 2015
Na segunda edição do projeto, em 2015, foram doadas 20 toneladas de roupas e calçados e cerca
de 600 itens, entre eles: TV, geladeira, fogão, sofá, armário, cama, colchão, micro-ondas, forno
elétrico, bicicleta, DVD, liquidificador, cafeteira, máquina de costura, máquina de lavar,
computador, impressora, janela, porta, ventilador, móveis para bebê, entre outros.
A segunda edição também buscou o lado social, priorizando as doações, inicialmente, para as
entidades e, posteriormente, beneficiando as pessoas da comunidade. Ao todo, sete entidades
foram beneficiadas, conforme apresentado na Tabela 2.
Tabela 2 – Entidades beneficiadas na segunda edição, em 2015
Entidades Itens doados
Associação 1° de Maio Forno elétrico
Associação Moradores de Testo Rega Freezer, computador e impressora
Igreja Evangélica Quadrangular 32 carteiras 1 trocador de bebê
Rede Feminina de Combate ao Câncer 21 lustres novos
Igreja Batista Independente Armário, tapete, geladeira e jogo de mesa com
seis cadeiras
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais
(APAE)
1 jogo de sofá, 2 cadeiras de vime e 2 cadeiras
de bebê para carro
Centro de Convivência Pommern Heim
Microondas, 2 ventiladores, 1 apoiador, 1 jogo
de sofá, 7 cadeiras, 1 liquidificador, almofada
massageadora infravermelha, 1 abajur, 1
cadeira de vime dupla
ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 213
Na edição de 2015, a coleta e doação do material foram segmentadas, melhorando a logística e
organização na implantação do projeto, acarretando em uma melhor atenção a cada munícipe.
Após as doações realizadas no município, as roupas, calçados e colchões restantes foram doados
para algumas cidades vizinhas interessadas.
Na Figura 9 é apresentada uma parcela dos materiais coletados e disponíveis para doação.
Figura 9 – Materiais coletados em 2015.
Na Figura 10 é apresentada a população presente no dia aberto para doação.
Figura 10 – População presente no dia aberto para doação, em 2015.
ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 212
Na Figura 8 é apresentada a população presente nos dias abertos para doação.
Figura 8 – População presente nos dias abertos para doação, em 2014.
SEGUNDA EDIÇÃO, EM 2015
Na segunda edição do projeto, em 2015, foram doadas 20 toneladas de roupas e calçados e cerca
de 600 itens, entre eles: TV, geladeira, fogão, sofá, armário, cama, colchão, micro-ondas, forno
elétrico, bicicleta, DVD, liquidificador, cafeteira, máquina de costura, máquina de lavar,
computador, impressora, janela, porta, ventilador, móveis para bebê, entre outros.
A segunda edição também buscou o lado social, priorizando as doações, inicialmente, para as
entidades e, posteriormente, beneficiando as pessoas da comunidade. Ao todo, sete entidades
foram beneficiadas, conforme apresentado na Tabela 2.
Tabela 2 – Entidades beneficiadas na segunda edição, em 2015
Entidades Itens doados
Associação 1° de Maio Forno elétrico
Associação Moradores de Testo Rega Freezer, computador e impressora
Igreja Evangélica Quadrangular 32 carteiras 1 trocador de bebê
Rede Feminina de Combate ao Câncer 21 lustres novos
Igreja Batista Independente Armário, tapete, geladeira e jogo de mesa com
seis cadeiras
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais
(APAE)
1 jogo de sofá, 2 cadeiras de vime e 2 cadeiras
de bebê para carro
Centro de Convivência Pommern Heim
Microondas, 2 ventiladores, 1 apoiador, 1 jogo
de sofá, 7 cadeiras, 1 liquidificador, almofada
massageadora infravermelha, 1 abajur, 1
cadeira de vime dupla
RECOLHIMENTO SELETIVO DE VOLUMOSOS
GERENCIAMENTO RCC SJRPreto – SP INÍCIO A 16 ANOS
1430 PONTOS CRÍTICOS 17 BOTA FORAS URBANOS
15 Ecopontos 1 Reciclagem Pública 1 Área para Res Verdes 3 Reciclagens Privadas 8 ATT Privadas
GERENCIAMENTO RCC en SJRPreto – SP CONSOLIDAÇÃO E RESISTÊNCIA
50 PONTOS CRÍTICOS 0 BOTA FORAS
GERENCIAMENTO RCC SJRPreto – SP CONSOLIDAÇÃO E RESISTÊNCIA
3 PROCESSADORES PRIVADOS
RUSSAS
JAGUARETAMA ARACATI
RESULTADOS – PEQUENOS MUNICÍPIOS
RECUPERAÇÃO DE RCC COM
PENEIRA MÓVEL SÃO PAULO/SP
MANEJO DO RCC
RESULTADOS – CONSÓRCIOS PÚBLICOS
MUDANÇASNALIMPEZACORRETIVA
RECUPERAÇÃO DE RESIDUOS NA LIMPEZA CORRETIVA
L ixo co mum
M a d e i r a ep o d a s
R C C « A »l i m p o
100%Bota foraoulixões
54%
26%
20%
Aterro de RCCrecicladores
recicladores
Aterro Sanitário
54%
operação em Duque d’e Caxias
reciclador na Baixada
Entulhos
LIMPEZA CORRETIVA QUALIFICADA – MUDANÇA NOS FLUXOS
RECUPERAÇÃO DE RESIDUOS NA LIMPEZA CORRETIVA
Guarulhos / SP
RECUPERAÇÃO DE RESIDUOS NA LIMPEZA CORRETIVA
Guarulhos / SP
RECUPERAÇÃO DE RESIDUOS NA LIMPEZA CORRETIVA
Valorização dos resíduos coletados
RECUPERAÇÃO DE RESIDUOS NA LIMPEZA CORRETIVA
O NOVO JOGO – Manejo adequado do RCC
Uso de agregados reciclados pela SABESP
OESP
O NOVO JOGO – Manejo adequado do RCC
ProduçãoeaplicaçãodeartefatosemGuarulhos
O NOVO JOGO – Manejo adequado do RCC
ProduçãoeaplicaçãodemateriaisemGuarulhos
AVANÇOS–NOVOSNEGÓCIOS
AVANÇOS PROGRESSIVOS
80 90 2000 2010
54%
1% 7%
7%
3%
2%
1%
1%
1%
7%
2%
3%
4%
4%
3%
RESULTADOS 350 processadores em 25 anos
PESQUISA ABRECON
ÚLTIMOSAVANÇOS
NOVAS PERSPECTIVAS
TRIAGEM INTENSA, TRITURAÇÃO OPCIONAL
NOVAS PERSPECTIVAS
SÃOPAULO-PRIMEIRAUTMUNIDADEDETRIAGEM
MECANIZADANOBRASIL
NOVAS PERSPECTIVAS
NOVAS PERSPECTIVAS
NOVAS PERSPECTIVAS
MONITOREOELECTRÓNICODECARGASSãoPaulo,RiodeJaneiro,Fortalezayciudadesmedianas
1 - Legislação pertinente e a quem o plano atinge
2 - O papel dos atores convidados
3 - Passo a passo do PMGIRS JF
4 - Temáticas
5 - Onde podemos chegar
6 - Apresentação do estágio do Diagnóstico
7 - Informações faltantes
8 - Carências e Soluções
6 – Estágio do Diagnóstico
VARRIÇÃOExtensão das sarjetas varridas por empresas contratadas (km/mês): 6.031 Km/mês
Quantidade de resíduos coletados: 198,66 t/mês
% de ruas atendidas: 19,64%
Frequência de varrição? Diária nas vias centrais e por demanda nos bairros
Quantidade de agentes públicos: 473 (241 efetivos e 232 temporários)
Equipamentos: 01 veículo de coleta (basculante) capacidade 5m³
Custo (2016): R$ 20 milhões
6 – Estágio do Diagnóstico
Executor: Demlurb
Execução: manual e mecanizada
Nº agentes: 473 Varrição, capina e roçada
Veículos: caminhão basculante de 5m³
CAPINA E ROÇADA
Não relatada
Não relatada
INICIATIVAS RELEVANTES:
CARÊNCIAS
Quantidade de resíduos
5,9 t/dia
FEIRAS LIVRES
Quantidade de feiras: 18 (1 feira noturna)
Frequência: 1 vez por semana
Nº agentes públicos: 03
Veículos: 01 basculantes, 5m³
Existência de sindicato: Sindicato dos trabalhadores Rurais.
Ausência aproveitamento dos resíduos orgânicos.
Não relatado.
INICIATIVAS RELEVANTES:
CARÊNCIAS
6 – Estágio do Diagnóstico
Cidade Alta e Região Leste
ECOPONTOS
6 – Estágio do Diagnóstico
Materiais: RCC, RSD secos, Eletroeletrônicos e Poda
Quantidades: RCC – 72,24 t/mêsRSD secos - SI, Eletroeletrônicos – SI,
Poda, Móveis e Madeiras – 206,4 m³/mês
RECOLHIMENTO DE ANIMAIS MORTOS
Média mensal: 10,9 ton/mês
OUTROS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANALimpeza de sarjetas e pintura de meios-fios; Lavação de vias.
Não relatado
Não relatado
INICIATIVAS RELEVANTES:
CARÊNCIAS
OUTROS SERVIÇOS REALIZADOS PELO DEMLURBOperação do canil municipalCastração animal
6 – Estágio do Diagnóstico
CUSTOS E DISPOSIÇÃO FINAL
-- Despesa total com manejo dos resíduos sólidos: R$ 82.382.772,44
-- Custo unitário da disposição final dos resíduos na CTR (R$/t): R$ 55,78
DESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINALTodos os resíduos são encaminhados para a CTR.
6 – Estágio do Diagnóstico
• Ocorrência de deposições irregulares destes resíduos, rotineiramente limpas
no Município: SIM
• Ocorrência de conflitos entre deposições irregulares e córregos e outros
sistemas de drenagem: SIM
• Ocorrência de bota foras funcionando como aterro destes resíduos: S/I
• Existem áreas de destinação adequada destes resíduos: SIM. CTR Vital em
Dias Tavares (Resíduos Públicos) e Aterro do Grama (Resíduos Privados)
• Ocorrência de transportadores de resíduos atuando com: Poliguindastes,
caçambas e basculantes
RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
6 – Estágio do Diagnóstico
• Quais órgãos públicos estão envolvidos nas atividades de:
- Aprovação de projetos: SAU
- Fiscalização de obras: SAU
- Limpeza corretiva de deposição irregular: Demlurb
• Cadastro de transportadores no município: NÃO
• Estabelecimentos distribuem materiais de construção (básicos,
madeiras, ferro, cimento etc) : 258
• Existem operações do tipo "cata bagulho" nos bairros da cidade:
SIM, denominada Cata Treco
• Há práticas de gerenciamento de resíduos em obras públicas?
S/I
6 – Estágio do Diagnóstico
Equipamentos de transporte utilizados na correção de deposições irregulares:
Caminhão Basculante:
• Quantidade: 6
• Capacidade volumétrica (m3/viagem): 6
• Percurso típico (km/viagem): N/I
• Número de viagens mensais: 240
Equipamentos de carga utilizados na remoção corretiva:
• Pá carregadeira (qtde?)
• Retroescavadeira (qtde?)
Recursos humanos utilizados na remoção
• Encarregado 1
• Auxiliar 12
• Operador de máquina 1
Deposição irregular sistemática: 37
6 – Estágio do Diagnóstico
RESÍDUOS PÚBLICOS -
Aterro CTR - Dias Tavares
3.644,52 t/mês
Utilização do RCC para
cobertura do RSD
RESÍDUOS PRIVADOS
Aterro de Inertes do Grama
~ 10.800 t/mêsRCC: Aterrado
Sucata: comercializada
Madeira: doada
DESTINOS
6 – Estágio do Diagnóstico
1 - Legislação pertinente e a quem o plano atinge
2 - O papel dos atores convidados
3 - Passo a passo do PMGIRS JF
4 - Temáticas
5 - Onde podemos chegar
6 - Apresentação do estágio do Diagnóstico
7 - Informações faltantes
8 - Carências e Soluções
7 – Informações faltantesQUAIS AS INFORMAÇÕES FALTANTES?
(RODADA DE OPINIÕES)
Informações faltantes (para o preenchimento)
Responsável(instituição e
nome)Prazo
Custo detalhado da operação
1 - Legislação pertinente e a quem o plano atinge
2 - O papel dos atores convidados
3 - Passo a passo do PMGIRS JF
4 - Temáticas
5 - Onde podemos chegar
6 - Apresentação do estágio do Diagnóstico
7 - Informações faltantes
8 - Carências e Soluções
8 – Carências e soluções
QUAIS OS PRINCIPAIS PROBLEMAS?ONDE PEGA? ONDE ESTÃO OS NÓS?
QUAIS AS SOLUÇÕES SUGERIDAS?(QUAIS OS AVANÇOS NECESSÁRIOS?)
8 – Carências e soluções
QUE INICIATIVAS RELEVANTES EXISTEM ?QUE EXEMPLOS DEVEM SER MANTIDOS?
8 – Carências e soluções
9 de agosto de 2018
PLANO DE
GESTÃOINTEGRADA DERESÍDUOSSÓLIDOS
MUNICIPAL
Obrigado!!!