David Regatia Ferreira

Titulo: Contrabaixo.

Nome da Escola: EB 2/3 de Marco de Canavezes.

Trabalho realizado para a disciplina: Musica

Nome de professora: Sara Santos.

Nomes dos Autores: David Ferreira N°4

Turma: 5°G

ÍndiceCapa de Rosto -------------------------------------Pág.1

Introdução ----------------------------------------Pág.3

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O que é o Contrabaixo? ---------------------------Pág.3

Afinação de Cordas -------------------------------Pág.4

História --------------------------------------------Pág.4,5

Evolução ----------------------------------------Pág.6

De que é feito o Contrabaixo e o arco? -----------Pág.6,7

Alguns Contrabaixista conhecidos----------------- Pág.8

Conclusão--------------------------------------------Pág.8

Anexos-----------------------------------------------Pág.9

Bibliografias-----------------------------------------Pág.10

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Introdução Realizei este trabalho no âmbito da disciplina de música. Com este trabalho espero dar a conhecer o Contrabaixo.

O que é o Contrabaixo

O Contrabaixo é um cordafone que se toca ao friccionar um arco de crina contra as cordas ou ainda pinçando-se com os dedos (pizzicato). Entre as cordas da orquestra, é o instrumento maior e de registo mais grave por isso situa-se geralmente na lateral em quantidades razoáveis.

Afinação das cordas As suas cordas, da mais aguda à mais grave, possuem a seguinte afinação: Sol2, Re2, La1, Mi1.

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Contrabaixo

Violoncelo

Viola d‘Arco

Violino

Instrumentos da família das cordas das orquestras

Há também baixos de cinco cordas, possuindo uma corda mais grave afinada em Do1 (mas ás vezes, Si1).

História

O Contrabaixo tem as suas origens remotas na Baixa Idade Média, período compreendido entre o Cisma Greco-Oriental (1054) e a tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos (1453),

como descendente de uma família chamada "violas", que se dividia em violas de braço e violas de pernas. A música executada neste período era bastante simples, as composições situavam-se dentro de um registo bastante limitado.

Aproximadamente na metade do séc. XV começou-se a usar o registo do baixo, que até então era desconsiderado. Com o desenvolvimento da música popular no final do séc. XIX, principalmente no que diz respeito ao jazz, inicia-se assim a introdução do contrabaixo com uma inovação: ele não era tocado com arco mas com os dedos (como

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pizzicato)a fim de que tivesse uma marcação mais acentuada. O jazz se popularizou durante toda a primeira metade do séc. XX, e o baixo passou a ser fundamental no jazz, embora usado também no blues e do mambo.

Assim foi até 1951, quando um norte-americano chamado Leo Fender criou o baixo eléctrico, semelhante à guitarra eléctrica, com igual tamanho; no início o braço era totalmente liso, passando depois a incorporar trastes, assim como a guitarra. O contrabaixo de orquestra manteve-se fiel ao desenho cremonese do Século XVII.

Evolução

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Baixo eléctrico

O Contrabaixo teve origem a partir do violino (que também foi o precursor do violoncelo), mantendo grande parte das características do mesmo. O contrabaixo tal como conhecemos hoje tomou forma definitiva por volta do início do Século XVII, a partir de sua descrição por Michael Praetorius em seu tratado Sintagma Musicum de 1620. Diferentemente do violino e do violoncelo, que tem tamanho uniforme, os contrabaixos, tal como as violas, podem variar em dimensões. No início eram instrumentos grandes, que ofereciam um som rido e poderoso, mas a custo de dificuldades de ser transportado. Com a evolução tornou-se algo menor, ainda que mantendo suas características sonoras. Os contrabaixos podem ter desde 3 até 6 cordas. Os de orquestra são de 5 cordas, afinadas em intervalos de quartas.

De que é feito o Contrabaixo e o arco.

O Contrabaixo é composto aproximadamente 70 partes diferentes. O Contrabaixo pode ter tamanhos variáveis mas normalmente é de 3/ 4 ou de 4 /4. O Contrabaixo é feito de madeira.

A caixa de cravelhas contém as 4 cravelhas onde serão presas as cordas. O acabamento é em verniz, que é feito em vários matizes de marrom, vermelho, laranja ou amarelo e que tanto pode ser à base de óleo, quanto à base de álcool (mais comum

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actualmente, por secar em menos tempo).

0 verniz italiano dos séculos XVII e XVIII sempre foi louvado, principalmente por sua beleza, transparência e brilho, aliados à maravilhosa profundidade da cor. As cravelhas são encaixadas cuidadosamente nos orifícios perfurados na voluta (caixa de cravelhas) e servem para prender as cordas e afiná-las.

O arco tem como principal elemento estrutural a vareta, feita de madeira flexível mas firme, com crinas de cavalo a

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ela ligadas em ambas as extremidades nos arcos entalhados á mão. É passada no sentido transversal sobre as cordas do instrumento a fim de colocá-las em vibração.,

Alguns Contrabaixistas conhecidos

Adriano Aguiar Jaco PastoriusBernardo MoreiraVoila Marques

Conclusão

Com este trabalho aprendi muita coisa sobre Contrabaixo. Por exemplo:

-Aprendi que o Contrabaixo tinha tamanhos variáveis, e que o Contrabaixo pertence á família das Cordas, que faz parte da orquestra e aprendi também como se toca.

Gostei muito de fazer este trabalho. Eu pessoalmente acho que o Contrabaixo é um instrumento magnífico não só por causa do tamanho mas também por causa do som grave.

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Anexos

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Anexo 3

Anexo 1

Anexo 2

Anexo 4

Anexo 4

ContrabaixistaOrquestra

O Contrabaixo e o seu saco

Formas do Contrabaixo

Cores do Contrabaixo

Bibliografia

http://www.google.com/images

http://www.angelfire.com/ak/marcoshenrique/historia.html

http://www.mlopes.eng.br/osesp/edu/contrabaixo.htm

http://www.gurisantamarcelina.org.br/secao.aspx?categoria=1&id=319

http://www.meloteca.com/corda-contrabaixistas.htm

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