contexto legislativo tividades tÉcnicas da apt · np 4378 - tintas e vernizes. tintas aquosas...
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AGENDA
1. Resíduos de Embalagens
2. Dióxido de Titânio (TiO2)
3. REACH - Fichas SUMI
4. Atividades APT – Comissões Técnicas
5. Considerações Finais
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RESÍDUOS DE EMBALAGENS
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Ao abrigo do DL 366-A/97, de 20 de dezembro, na sua redação atual, os embaladores e/ou importadores são os responsáveis pela gestão dos resíduos de embalagens dos produtos que colocam no mercado.
Sistema de consignação
Sistema integrado Novo Verde (Despacho n.º 14202-D/2016)
Sociedade Ponto Verde (Despacho n.º14202-E/2016)
Embalagens do fluxo não urbano (Produtos Industriais)
Data limite:
31 de Março de 2017
RESÍDUOS DE EMBALAGENS
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16. Como deve ser feita a gestão de resíduos de embalagens secundárias (excluindo multipacks) e embalagens terciárias não reutilizáveis, de produtos destinados ao cliente final (consumidor), bem como as embalagens primárias, secundárias e terciárias de produtos industriais?
(…) Esta alteração de âmbito [das licenças concedidas às entidades] não tem implicações na forma como é feita a gestão dos resíduos das embalagens em causa, uma vez que já é prática ser o produtor do resíduo de embalagem a assegurar a sua gestão, encaminhando o mesmo para destino adequado, designadamente reciclagem, através de um operador de tratamento de resíduos, licenciado para o efeito, procedimento esse que deverá continuar a ocorrer.
É de referir, no entanto, que está em curso um processo de avaliação da legislação relativa a todos os fluxos específicos de resíduos, perspetivando-se a publicação de um diploma único que consolida esta legislação, no âmbito do qual esta matéria será clarificada, prevendo-se a sua publicação a curto prazo.
Fonte: “Perguntas Frequentes – Embalagens e Resíduos de Embalagens”, APA, Janeiro 2017
RESÍDUOS DE EMBALAGENS
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SECTOR DAS TINTAS E VERNIZES Estabeleceu-se um critério para a classificação das embalagens, tendo em conta a capacidade das mesmas e não o seu destino final.
Fonte: Manual SPV, preenchimento declaração anual 2016 (p.23)
RESÍDUOS DE EMBALAGENS
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SECTOR DAS TINTAS E VERNIZES – PROPOSTA
Embalagens Exclusivamente
uso industrial ou
profissional
Não são incluídas na declaração anual
Não são pagam os valores de
contrapartidas às entidades gestoras
Não são marcadas com símbolo da
entidade gestora
Incluídas na declaração anual (*)
Pagam-se os valores de contrapartidas
às entidades gestoras (*)
Marcam-se com símbolo da entidade
gestora
(*) Todas as embalagens de capacidade inferior ou igual
a 10 L e 15% das embalagens de capacidade superior.
DIÓXIDO DE TITÂNIO (TIO2)
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Classificação como uma substâncias Carcinogénica do tipo 1B por inalação
Baseada em estudos de inalação crónica em ratazanas onde os tumores foram observados
Pigmento utilizado em mais de 85% das Tintas
Confere brancura, opacidade, brilho, proteção contra os raios UV, estabilidade e durabilidade ao produto
Não há alternativas conhecidas
PROPOSTA FRANCESA
PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS PARA O SECTOR
Classificação de uma substância em pó obriga à classificação de uma mistura líquida
Tintas vendidas ao consumidor final não poderiam conter TiO2 – Impacto Económico (Consumo mundial 6 milhões ton/ano, 57% pelo sector das Tintas e Tintas de impressão)
DIÓXIDO DE TITÂNIO (TIO2)
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Maio 2016
Submetida
proposta francesa
Maio-Julho 2016
Consulta pública
Fevereiro 2017
Reunião APT, TDMA e
Autoridades competentes
nacionais (IAPMEI, DGS, APA)
14 Março 2017
1ª Reunião RAC Setembro-Novembro 2017
Esperada a opinião do RAC
1ºTRIM 2018
Comité REACH
Junho e Setembro 2017
Próximas Reunião RAC
2019-2020
Eventual
classificação
DIÓXIDO DE TITÂNIO (TIO2)
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APT E CEPE
A indústria defende a não classificação da substância como cancerígena: não foi observada tal evidência em estudo epidemiológicos em Humanos e os animais testados foram sensíveis à substância apenas em “subcarga pulmonar”.
Classificação cancerígeno tipo 2, apesar de menos gravosa, implicaria a rotulagem de todas as embalagens de Tintas – perceção negativa do consumidor, custos de rotulagem.
Garantir que as autoridades competentes conheçam a importância do dossier para a indústria de forma que estejam preparados para as futuras discussões.
REACH - FICHAS SUMI • Os formuladores necessitam de soluções práticas para a comunicação das
informações dos cenários de exposição para misturas.
• O CEPE desenvolveu uma abordagem que:
Simplifica as obrigações dos utilizadores a jusante;
Fornece aconselhamento claro e simples aos utilizadores finais
(clientes) das misturas, para uma utilização segura das mesmas;
Facilita a comunicação dos usos a montante para os fornecedores.
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SWEDs
• Sector-specific Worker Exposure Descriptions
• Para usos típicos profissionais / industriais de tintas e tintas de impressão
SUMI
• Safe Use of Mixtures Information
• Documento para comunicação para jusante (clientes) das condições seguras de utilização do produto pelos trabalhadores
REACH - FICHAS SUMI
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Utilizador a Jusante
FDS substância
CE
FDS mistura
Use
maps
SWED
SUMI
Registante
Associação sectorial
Formulador
Utilizador Final (Industria e Profissional)
COMISSÃO TÉCNICA 1
Âmbito: Temas do domínio da legislação de Produto
Trabalho desenvolvido
5 reuniões no ano 2016
Temas: CLP, Dióxido de Titânio, Biocidas, ADR, Projeto PEEP, CIAV
Atualização do Guia de Legislação do Sector
Fichas Esquemáticas (ASEFAPI)
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COMISSÃO TÉCNICA 1
Objetivos 2017
Workshop Fichas SUMI – Maio 2017
Fichas Esquemáticas
Guia da Legislação do Sector
Revisão do Guia Biocidas
Centros Antiveneno
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COMISSÃO TÉCNICA 2
Âmbito: Temas do domínio da legislação de Ambiente e Segurança
Trabalho desenvolvido
6 reuniões no ano 2016
Temas: REACH, Resíduos, Segurança, Seveso, ATEX, ADR
Atualização dos 18 Status Report
Atualização do Guia de Legislação do Sector
8 Safety Alerts e Safety Flashes da EuPIA
Seminário 2016 - Electricidade estática (lançamento do Guia)
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COMISSÃO TÉCNICA 2
Objetivos 2017
Safety Alerts e Safety Flashes
Status Report
Guia da Legislação do Sector
Projeto “Left over paints”
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NORMALIZAÇÃO CT3 “TINTAS, VERNIZES E REVESTIMENTOS POR PINTURA”
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SC 1 Métodos de ensaio e especificações gerais
SC 2 Tintas anticorrosivas. Métodos de ensaio e especificações
SC 3 Produtos de construção civil
Acompanhar e votar os trabalhos das:
ISO / TC 35 - Paints and varnishes
CEN / TC 139 - Paint and varnishes
CEN / TC 298 - Pigments and Extenders
18 Membros – Laboratórios Nacionais, Fabricantes Utilizadores
Programa de Normalização 2017 – 66 Documentos Normativos
NORMALIZAÇÃO CT3 “TINTAS, VERNIZES E REVESTIMENTOS POR PINTURA”
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Normas Portuguesas (NP)
NP 4378 - Tintas e Vernizes. Tintas aquosas lisas para paredes interiores de
edifícios. Classificação e especificações.
NP 4504 - Tintas e Vernizes. Tintas elastoméricas para superfícies exteriores de
edifícios. Classificação e especificação.
NP 4505 - Tintas e Vernizes. Tintas para superfícies exteriores de edifícios.
Classificação e especificação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS A APT suportada pelo trabalho das suas Comissões Técnicas, deve:
Assumir posições fortes e bem fundamentadas para assuntos críticos
da nossa indústria
Monitorizar temas novos e com impacto para o sector
Preparar pareceres a apresentar junto dos organismos oficiais para
temas relevantes
Apoiar o CEPE nas suas posições para que a indústria apresente
uma mensagem única
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A voz
do
Secto
r
A Voz do
Sector!