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COLEGIADO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE DESIGN

Conteúdo Programático Disciplinas Obrigatórias

1º PERÍODO

ACR-041 – Análise Crítica da Arte ACR-042 – Estética TAU050 – Metodologia do Design I TAU053 – Introdução ao Design TAU054 – Introdução à Oficina

2012

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DISCIPLINA ACR 041 – Análise Crítica da Arte

Departamento(s) responsável(eis):

Análise Crítica e Histórica da Arquitetura e do Urbanismo

Eixo estruturante: Área de Humanas

Classificação: [ X ] Obrigatória [ ] Optativa

Carga horária: 60 horas Créditos: 4

Pré-Requisitos: [ X ] Não [ ] Sim

Período (caso seja obrigatória): 1o período

Ementa:

Apresentação e análise crítica dos conceitos fundamentais para a compreensão da evolução da linguagem artística com ênfase na produção européia e seus desdobramentos nas Américas. Serão abordados os ideais artísticos e estéticos desde a antiguidade clássica até a contemporaneidade, ressaltando as alterações nas formas de criação e produção plástica, o papel do artista, seu compromisso teórico, sua formação e a recepção pública da arte.

Bibliografia básica:

ARGAN, CC. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2005. CROUZET, M. (sob a dfreção de). História Geral das Civilizações, O Oriente e a Grécia Antiga, Vo] 1 e 2, São Paulo e Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1993. GOMBRICH, E.H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 2000. JANSON, A. F. & JANSON, H.W. Iniciação à História da Arte. São Pauro: Marlins Fontes, 1996. JANSON, H.W. História Geral da Arte. São Paulo Martins Fontes, 2001. HALL, H.R. História Antiga do Oriente Próximo. Rio de Janeiro, 1948. NUNES, B. Introdução à filosofia da Arte. São Paulo: Ática, 2005.

Bibliografia complementar:

BOLTSHAUSER, J. História da Arquitetura, VaI 1 e 3. GAGNEBIN, J. Sete Aulas sobre Linguagem, Memória e História. Rio de Janeiro: mago, 1997. PANOFSKY, E. Arquitetura Gótica e Escolástica. São Paulo: Martins Fontes. STIERLIN, H. Enciclopedia af World Architecture. Evergreen, 1977; ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

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Objetivo:

- Sensibilizar para o universo da arte e do design através da análise de repertório visual e conceitual – composto por objetos, espaços, processos e suas implicações filosóficas e sociais – estimulando o estudante a compreender o seu lugar na história; - Desenvolver instrumentos básicos para a reflexão, a crítica e a criação em design; - Apresentar a arte como um campo móvel de produção de questionamentos e diálogos com o mundo, empregando a crítica de arte como uma via de compreensão do mundo através das obras.

Conteúdo:

1. Conceitos da historiografia da arte Introdução à história como disciplina crítica e criativa, evidenciando as possibilidades de se lidar com o fenômeno histórico. Estudo de autores que tratam a história na sua dimensão subjetiva e cotidiana (micro-história x história oficial). O papel da arte na formação dos sujeitos; reconhecimento da esfera afetiva de objetos e espaços. 2. Natureza, natureza-morta e paisagem Análise histórica desses temas e gêneros clássicos de representação. O naturalismo na antiguidade clássica. O esquematismo na Idade Média. As relações entre os conceitos, os hábitos e a imaginação por trás da natureza-morta. A paisagem no Renascimento. O olhar colonizador. Os gabinetes de curiosidades. História transdisciplinar da paisagem. Discussão das abordagens da natureza na arte contemporânea. 3. Habilidade, técnica e tecnologia A Revolução Industrial e suas implicações na vida cotidiana, no conceito de corpo, na arte e no design. Estudo do surgimento de uma “estética da máquina” e das próteses e invenções científicas que mudaram radicalmente a nossa percepção do mundo. As Vanguardas Históricas. Análise histórica do paradigma da habilidade artística, a ruptura da arte conceitual e as relações atuais entre os artistas e a tecnologia. 4. Retratos e outras intimidades Discussão, a partir desse gênero clássico de representação, das relações entre público e privado na arte. O surgimento da fotografia e a popularização da própria imagem. O cotidiano na arte. Arte e documentário. O desafio do olhar onipresente dos satélites. 5. Arte e cidade, arte e política Pensamentos e práticas artísticas na segunda metade do século XX: arte e espaço – minimalismo, instalação, land art, arte ambiental, arte pública. Discussão de táticas e estratégias de comunicação e difusão da arte no espaço urbano. 6. Estética relacional e Do it! Discussão de duas propostas críticas para a arte contemporânea, a partir de autores contemporâneos. Crítica e curadoria, história da arte e geografia da arte.

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DISCIPLINA ACR 042 – Estética


Análise Crítica e Histórica da Arquitetura e do Urbanismo






Ementa:

Introdução às noções gerais sobre a filosofia estética desde a antiguidade clássica. Destaca as principais contribuições teóricas e suas articulações com a criação artística, a arquitetura, o design e a cidade. Conceitos contemporâneos da filosofia estética, enfatizando as suas repercussões e condicionamentos teóricos na experiência artística e suas inovadoras linguagens.


ADORNO, T.W. Teoria Estética. Lisboa: edições 70. 1982. OSBORNE, Harold, Estética e Teoria da Arte. Editora Cultrix, 1983. 283p. FLUSSER, Vilém. O mundo codificado. Editora Cosac Naify, 2007, 224p. BAYER, R. História da Estética. São Paulo: Cultrix, 1979. BENJAMIN,W. A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica. São Paulo: Brasiliense, 19885. HEGEL,G.F.W. Estética: a idéia e o ideal. São Paulo: Abril Cultural, 1974(Os pensadores XXX, 83-209.) HEIDEGGER,M. A origem da obra de arte. Lisboa: edições 70, 1989.


ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual. São Paulo: Pioneira, 1984. BENSE, M. Pequena Estética. São Paulo: Perspectiva, 1975. BRONOWSKI, J. Arte e Conhecimento. Lisboa: edições 70, 1983. CALABRESE, O. A Linguagem da Arte. Rio de Janeiro: Globo,1986. CHIPP, H.B. Teorias da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

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Objetivo:

- Discutir algumas das principais contribuições da filosofia estética e do pensamento ocidental acerca do belo e das artes desde a antiguidade até os dias atuais; - Identificar e estudar pensadores, textos e produções mais importantes, relacionando-os na história; - Ler com os alunos criticamente esses textos e produções, orientando-os à crítica e à produção de conhecimento a partir deles; - Estudar importantes trechos de tratados artísticos na história; - Preparar o aluno para a discussão estética relacionada às artes e ao design, na história e na contemporaneidade;

Conteúdo:

Unidade 1 – Grécia antiga: as origens do pensamento acerca do Belo A Grécia e a descoberta do Belo A concepção mágica e mítica da beleza arcaica e a concepção matemática e racional da beleza clássica O surgimento da filosofia e do pensamento racional a respeito do belo A natureza como modelo de imitação Socrátes, Platão e Aristóteles – a sistematização da Retórica e da Poética e sua importância para as artes até o século XVIII Unidade 2 - Renascimento O humanismo italiano e a reinvenção da antiguidade greco-romana A concepção matemática e proporcional da beleza A descoberta da perspectiva e seu papel nas artes O amor e a concepção da beleza no Renascimento: Leonardo da Vinci e Michelangelo Unidade 3 – A retórica barroca A concepção da beleza como “formosura adequada” no período chamado Barroco. Retórica e persuasão, decoro, engenho e eficácia, a rica preceptiva das artes nos séculos XVII e XVIII A adaptação das normativas do belo eficaz na colônia brasileira e em Minas Gerais Unidade 4 – Romantismo e idealismo alemão O nascimento propriamente dito da Estética como ciência do Belo (Baumgarten) Kant e a crítica da faculdade de julgar A assimilação de categorias como o sublime e o pitoresco nas artes Unidade 5 – Modernidade – Temas para trabalhos e seminários dos alunos John Ruskin e Willian Morris Friedrich Nietzsche, Apolo e Dioniso. A música e o nascimento da tragédia A escola de Warburg e a história da arte Adorno e Walter Benjamin, a escola de Frankfurt As novas ciências da relação do homem com as artes. A fenomenologia de Husserl e Merleau-Ponty e o existencialismo de Heidegger O pensamento situacionista Derrida, Deleuze e Guatarri A erotização da experiência artística contemporânea O humanismo renovado na experiência do corpo

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DISCIPLINA TAU 050 – Metodologia do Design I


Tecnologia da Arquitetura e do Urbanismo

Eixo estruturante: Área Projetual





Ementa:

Introdução aos métodos de estudos e pesquisas relacionados à área do Design. Apresentação da metodologia de projeto e desenvolvimento em design: definição de objetivos, técnicas de coleta e de tratamento de dados, geração e avaliação de alternativas, configuração de solução e comunicação de resultados.


BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. 2.ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. 260 p. BROWN, T. Design Thinking: Uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas idéias. Campus Elsevier, 2010. 252 p. FUENTES, R. A prática do design gráfico: Uma metodologia criativa. Edições Rosari, 2ª ed., 2009. 144 p. LÖBACH, B. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 206 p. MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 378 p. MUNARI, B. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997. PEÓN, M. L. Sistemas de identidade visual. 2AB Editora, 4ª Edição, 2009. 80 p. PHILLIPS, P. L. Briefing: a gestão do projeto de design. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. 183 p. RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. 10 ed. atualizada. Brasília: L.G.E., 2008. 498 p. SLACK, N. Administração da produção: edição compacta. São Paulo Atlas 1999. 526 p.


ADG. O Valor do Design. Adg Brasil Associação dos Designers Gráficos / Senac São Paulo, 2004. 224 p. BANN, David. Novo Manual de Produção Gráfica. Porto Alegre: Bookman, 2010. 224 p. BERGSTRÖM, Bo. Fundamentos da Comunicação Visual. São Paulo: Edições Rosari, 2009. 240 p. BRINGHURST, Robert. Elementos do estilo tipográfico. Editora Cosac Naify, 3ª ed. 2004. 432 p. FRANÇA, J. L. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. rev. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009. 258 p. FONSECA, J. Tipografia e design gráfico: Design e produção gráfica de impressos e livros. Porto Alegre: Bookman, 2008. 280 p. GOBE, M. A emoção das marcas. Negócio Editora, 2002. 384 p. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006 LUPTON, Ellen. Pensar com tipos: um guia para designers, escritores, editores e estudantes. Editora Cosac Naify, 2008. 184 p.

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Objetivo:

Estimular a reflexão e a análise crítica dos conteúdos expostos na disciplina, que tratam de abordagens metodológicas, métodos e técnicas em design e os obstáculos encontrados em sua prática, a partir da aquisição de conhecimento aprofundado, obtido diretamente em leituras de referências bibliográficas. Fomentar a apreensão do conteúdo das referências bibliográficas estudadas, por meio da discussão e comparação das abordagens dos autores discutidos.

Conteúdo:

I) INTRODUÇÃO/CONCEITOS BÁSICOS Apresentação da Disciplina com a exposição dos objetivos, conteúdos e sistema de avaliação. Introdução dos conceitos a serem trabalhos, apresentando as noções do pensamento cartesiano e do paradigma da complexidade sistêmica, a fim de instigar a reflexão sobre a adoção dos métodos no design e sobre o estudo dos mesmos. II) METODOLOGIA E OS MÉTODOS DO DESIGN Apresentação das abordagens metodológicas ligadas à prática do design e discussão sobre seus referenciais e sua aplicação. Análise de alguns métodos adotados no design. Apresentação das técnicas e ferramentas empregadas e discussão sobre sua aplicação. Informações necessárias à realização do design estão em evolução constante e acompanham as mudanças da sociedade. A absorção de novos conhecimentos implica no aumento de complexidade para a prática do design e requer um controle mais apurado do processo. Controle do processo em design está diretamente ligado ao rigor metodológico de projeto que, em última análise, lida com a organização e a manipulação das informações. Os diversos métodos de projeto existentes seguem uma estrutura básica e, apesar de seu aspecto linear, apresentam caráter evolutivo e retroativo, no qual as soluções são desenvolvidas de acordo com a confrontação dos parâmetros retidos e com as restrições previstas ou não ao longo do processo. III) CONHECIMENTOS DE CONFRONTAÇÃO O paradigma da complexidade sistêmica: o mundo é considerado como um todo indissociável e, portanto, requer uma abordagem multidisciplinar para a construção do conhecimento, pois os fenômenos não são mais considerados em sua causalidade, mas em sua totalidade orgânica. Essa aglutinação de áreas do conhecimento e de pessoas constitui-se de um sistema complexo. Na noção dos sistemas complexos os problemas encontrados, mais que complicados, nos quais a solução pode ser dada por uma única área do conhecimento, se apresentam como complexos, pois seu desfecho é somente possível através da cooperação de vários especialistas, coordenando de maneira satisfatória um conjunto de critérios muitas vezes contraditórios. A apropriação: A identidade é fundamental para a apropriação. Nos apropriamos dos produtos e da cultura para nos relacionar com o meio, isto o fazemos porque temos uma identidade, em nível individual e ao mesmo tempo coletivo. A apropriação implica na individualidade, isto é, no estudo da pessoa. Somos capazes de sair da condição do natural, ou seja, da categoria do Ser humano e deixarmos de pertencer a um mundo único, somos divididos. Por exemplo, não falamos a língua humana, falamos várias línguas e somos capazes de formar grupos, mas, ao mesmo tempo, somos capazes de nos individualizar. O que define essa individualidade da pessoa é a divisão que nos constitui. Se admitirmos a divisão, admitimos a diferença. Tal diferença leva à interpretação, à percepção, que é individual, e leva também à apropriação. Entretanto, não é a linguagem que diferencia o Ser humano do animal. Não é só o fato de falar que determina a pessoa, mas existem outras racionalidades: existe a lógica e o contra-senso no plano da linguagem e da consciência; o trabalho e o lazer no plano da atividade e do comportamento; o individual e o coletivo no plano da sociedade e do singular; o desejo e o direito no plano da emoção e da moral. O Ser humano é, portanto, paradoxal e funciona segundo essas quatro racionalidades, que são dialéticas. A inovação: A inovação tecnológica aliada ao progresso técnico causaram implicações econômicas significativas na recente indústria: melhorou a concepção de produtos, a qualidade e variedade de serviços, o padrão de vida dos consumidores e o conforto. Também fez aparecer produtos que tornaram o funcionamento das empresas mais eficiente. As análises de Schumpeter* ilustram bem a repercussão da revolução industrial e da inovação tecnológica sobre o desenvolvimento econômico. Ele menciona que a inovação consiste a industrializar o objeto de uma descoberta e depois introduzi-lo com sucesso no mercado. Esta definição exclui todas as "boas idéias" de bens ou de novos serviços que não ultrapassam o estágio operacional nem são ratificadas pelo mercado. A inovação se diferencia da invenção; esta última consiste na descoberta de um novo princípio ou processo e participa da renovação de conhecimento independentemente das aplicações comerciais. O progresso técnico e os novos sistemas de produção fizeram surgir outras inovações tanto no modo de distribuição aos clientes quanto nas formas de vendas dos produtos. Este fator vai levar ao aumento do desenvolvimento do design e de sua influência sobre os processos de concepção de novos produtos na indústria. * Definições do economista austríaco Joseph Schumpeter (1883-1950), que analisa o processo de evolução econômica capitalista e o papel do empreendedor.

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Conteúdo (continuação):

IV) PROCESSO DE AVALIAÇÃO A avaliação tem como fundamento o contato direto dos alunos com autores diversos que tratam do tema, por meio da leitura e elaboração de resenhas e críticas dos livros. A elaboração da resenha de um livro permite que os alunos adquiram conhecimento aprofundado diretamente na fonte das referências bibliográficas consultadas. O objetivo é estimular a reflexão e a análise crítica dos conteúdos tratados na disciplina. É elaborada em equipes, cada grupo analisando um ou dois livro, como no exemplo a seguir, a serem discutidos nas atividades propostas: GRUPO 1: MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998. e MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997. GRUPO 2: BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. GRUPO 3: LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. GRUPO 4: SLACK, Nigel. Administração da produção: edição compacta. São Paulo Atlas 1999. GRUPO 5: PHILLIPS, P. L. Briefing: a gestão do projeto de design. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. GRUPO 6: PEÓN, Maria Luísa. Sistemas de identidade visual. 2AB Editora, 4ª Edição, 2009. 80 p. e FUENTES, Rodolfo. A prática do design gráfico: Uma metodologia criativa. Edições Rosari, 2ª Edição, 2009. 144 p. GRUPO 7: RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. 10 ed. atualizada. Brasília: L.G.E., 2008. GRUPO 8: BROWN, Tim. Design Thinking: Uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas idéias. Campus Elsevier, 2010. 252 p. A avaliação é feita com base na Resenha de Livro, no Seminário e em Prova que serão desenvolvidos ao longo do curso.

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DISCIPLINA TAU 053 – Introdução ao Design



Eixo estruturante: Área de Tecnologia





Ementa:

Conceitos associados ao Design, implicações e desdobramentos. Evolução formal e tecnológica do design. Panorama das principais correntes de pensamento e “escolas” de design. Design no Brasil, identidade e especificidades. Princípios da profissão e áreas de atuação do designer.


BÜRDEK, B. E. História, Teoria e Prática do Design de Produtos. Tradução de Freddy Van Camp. São Paulo: Blücher, 2006. CARDOSO, R. Uma Introdução à História do Design. São Paulo: Blücher, 2000. CARDOSO, R. O design brasileiro antes do design: aspectos da história gráfica, 1870-1960. São Paulo: Cosac Naify, 2005. SCHULMANN, D. O Desenho Industrial. Tradução de Maria Carolina. São Paulo: Papirus, 1994. FILHO, J. G. Design do Objeto: bases conceituais. São Paulo: Escrituras, 2006. MORAES, D. Limites do Design. São Paulo: Studio Nobel, 1997. MORAES, D. Análise do Design Brasileiro: entre mimese e mestiçagem. São Paulo: Blücher, 2006. NIEMEYER, L. Design no Brasil: origens e instalação. Rio de Janeiro: 2AB, 2007. WILTON, A. O que é design. São Paulo: Brasiliense: 2005.


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BEZERRA. C. O Designer Humilde: lógica e ética para inovação. São Paulo: Rosari, 2008. BORGES, A. Designer não é Personal Trainer. São Paulo: Rosari, 2002. HESKETT, J. Design. Tradução de Márcia Leme. São Paulo: Ática, 2008. LOBACH, B. Design Industrial: Bases para a configuração dos produtos industriais. Tradução de Freddy Van Camp. São Paulo: Blucher, 2001. MALDONADO, T. Design Industrial. Tradução de José Francisco E. M. Lisboa: Edições 70, 1999. SOUZA, P. L. P. Notas para uma História do Design. Rio de Janeiro: 2AB, 2008.

Objetivo:

Possibilitar ao aluno uma visão analítico-reflexiva sobre design e história do design.

Conteúdo:

I) CONCEITOS ASSOCIADOS AO DESIGN, IMPLICAÇÕES E

DESDOBRAMENTOS

Estudo e análise dos conceitos, sobre design, de autores representativos na área de

design: John Heskett, Denis Schulmann, Bern Lobach, Charles Bezerra e Bernhard

Burdek. Implicações e desdobramentos dos conceitos em relação à atividade e atuação

profissional.

II) ÁREAS DE ATUAÇÃO DO DESIGNER

Possibilidades da profissão e campos de atuação do designer.

III) EVOLUÇÃO FORMAL E TECNOLÓGICA DO DESIGN. PANORAMA DAS

PRINCIPAIS CORRENTES DE PENSAMENTO E “ESCOLAS” DE DESIGN

Origem do design. Estudo e análise da evolução formal e tecnológica e suas implicações

no projeto. Estudo dos principais “movimentos” ao longo da história e seus reflexos na

atividade de design.

IV) DESIGN NO BRASIL, IDENTIDADE E ESPECIFICIDADES

Estudo e análise do design no Brasil. Articulação dos referenciais culturais e dos aspectos

sócio-ambientais brasileiros. Referências locais para a inserção do design brasileiro no

cenário internacional.

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DISCIPLINA TAU 054 – Introdução à Oficina



Eixo estruturante: Área de Representação





Ementa:

Desenho como instrumento de representação e exploração do objeto e da forma. Relações figura-espaço e estímulo à livre expressão. Estudo da Forma. Desenvolvimento de modelos tridimensionais. Utilização de instrumentos de medida e materiais diversos para construção de modelos e moldes.


DOCZI, György. O Poder dos Limites: Harmonias e Proporções na Natureza, Arte e Arquitetura. Tradução de Maria Helena de Oliveira Tricca e Júlia Bárány Bartolomei. São Paulo: Mercuryo, 1990. 149p. DONIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997. FILHO, João Gomes. Gestaut do Objeto: Sistema de Leitura Visual da Forma. São Paulo: Escrituras, 2000. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989. 358p.


ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. Tradução de Yvonne Terezinha de Faria – São Paulo: Editora da Universidade de Sã Paulo, 1986. BEZERRA, Charles. O Designer Humilde, São Paulo: Edições Rossari, 2008. DROSTE, Magdalene. Bauhaus: Bauhaus Archiv 1913-1933 – Germany: Taschen, 1994. MOTRO, René. Tensegrity: Structural Systems for the Future. London: Kogan Page Science, 2003. 238p. PUGH, Anthony. Polyedra: a Visual Approach. Berkeley and Los Angeles: University of California Press, 1976. 118p. PUGH, Anthony. An Introduction to Tensegrity. Berkeley and Los Angeles: University of California Press, 1976. 121p. SÁ, José Ricardo C. C. Edros. São Paulo: Projeto Editores Associados,1982. 121p. STRAUB, Ericson et all. ABC do Rendering – São Paulo: Infolio, 2006. WONG, Wucius. Principios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Objetivo:

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Desenvolver no aluno o ferramental necessário para, por meio de representações bidimensionais e modelos tridimensionais, expressar e relacionar-se com o objeto e o espaço.

Conteúdo:

INTRODUÇÃO/CONCEITOS BÁSICOS Apresentação da Disciplina: conceitos, discussão e exposição dos objetivos e conteúdos.

1. REPRESENTAÇÃO TRIDIMENSIONAL 1.1. Princípios de construção e desenvolvimento de modelos tridimensionais: uso de materiais e técnicas de montagem, modelagem e construção de objetos tridimensionais. 1.2. Desenvolvimento da expressão intuitiva, da repetição e criação de repertório para o desenvolvimento de volumes no espaço. 1.3. Introdução às superfícies tridimensionais: poliedros. 1.4. Uso de instrumentos de medida e materiais necessários à construção de objetos tridimensionais.

2. REPRESENTAÇÃO BIDIMENSIONAL 2.1. Introdução dos conceitos básicos da representação bidimensional 2.2. Exploração dos elementos visuais e conceituais da representação bidimensional: linha, ponto, plano, espaço ,volume e luz. 2.3. Exploração dos elementos relacionais da representação bidimensional, contraste, proporção, profundidade e perspectiva. Experimentação de técnicas diferenciadas de representação bidimensional.

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2º PERÍODO DES058 – Cor, Forma e Composição PRJ063 – Design e Arquitetura TAU055 – Design I TAU056 – Oficina I TAU057 – Metodologia do Design I

2012

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DISCIPLINA DES 058 – Cor, Forma e Composição


Desenho






Ementa:

Estudo da forma, da cor e da composição em seus aspectos teóricos e relacionais.


BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo; um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. São Paulo: Senac, 2007. GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação; a construção biofísica, lingüística e cultural da simbologia das cores. São Paulo: Annablume, 2000. WONG, Wucius. Fundamentos del diseño bi y tridimensional. Barcelona: Gustavo Gilli, 1981.


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ARHEIN, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Edusp, 1980 DAY, R. H. Psicologia da percepção. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1979. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. GUILLAUME, Paul. Psicologia da forma. São Paulo: Nacional, 1966. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto; sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras, 2000. KÖHLER, Wolfgang. Psicologia da Gestalt. Belo Horizonte: Itatiaia, 1968. RIBEIRO, Milton. Cor e Luz. In: _________. Planejamento visual gráfico. Brasília: Linha Gráfica, 1998. p. 191-201. TORNQUIST, Jorrit. Color y luz; teoría y prática. Barcelona: Gustavo Gilli, 2008.

Objetivo:

• Habilitar o aluno a desenvolver (no âmbito teórico e prático): o raciocínio espacial; a

percepção; a capacidade de explorar as cores e de organizar elementos visuais em estruturas bi e tridimensionais;

• Situar a problemática da disciplina no campo do design.

Conteúdo:

• Conceito de forma; • A forma bidimensional; • A forma tridimensional; • Forma e função (utilitária, simbólica etc.); • Espaço e forma; • Organização de elementos visuais/conceito de layout (forma e contra-forma, equilíbrio,

movimento, ritmo etc); • Textura visual; • Módulos e estruturas; • A forma tipográfica; • Conceito de cor; • Cor luz/cor pigmento; • Classificação das cores; • Características das cores: matiz (tonalidade), saturação, brilho (luminosidade); • Contraste: valor absoluto/valor relativo; • A cor: fenômeno físico e fenômeno cultural.

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DISCIPLINA PRJ 063 – Design e Arquitetura


Projetos






Ementa:

Contexto histórico-social, cultural, tecnológico e ambiental da interseção entre Design e Arquitetura. Sistemas de objetos e produtos na arquitetura e urbanismo. Conceitos de ergonomia e acessibilidade no espaço arquitetônico e urbano. Design como processo e metodologia aplicada à produção da arquitetura, do espaço e da paisagem urbana: mobiliário, equipamentos e sistemas de informação. Componentes construtivos: produtos e sistemas para a arquitetura. Impactos ambientais dos processos, uso de materiais e seu descarte.


ALBRECHT, Donald. The work of Charles and Ray Eames: a legacy of invention. New York: Abrams Books, 1997. ARCHITECTURE FOR HUMANITY. Design like you give a damn: architectural responses to humanitarian crises. New York: Metropolis Books, 2006. ARTIGAS, Vilanova. Caminhos da arquitetura. São Paulo: Cosacnaify, 2004. BARDI, Lina Bo. Tempos de grossura: o design no impasse. Instituto Lina Bo e Pietro M. Bardi. São Paulo, 1994. Bell, Bryan (ed). Expanding Architecture: Design as Activism. New York: Metropolis Books, 2007. Bell, Bryan (ed). Good Deeds, Good Design: Community Service Through Architecture. New York: Metropolis Books, 2007. CANÇADO, Wellington; CAMPOS, Alexandre; MARQUEZ, Renata; TEIXEIRA, Carlos. Espaços Colaterais / Collateral Spaces. Belo Horizonte: Instituto Cidades Criativas, 2008.


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CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1.artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994. COLOMINA, Beatriz. Privacy and publicity: modern architecture as mass media. Cambridge: MIT Press, 1994. DAVIS, Mike. Ecologia do medo: Los Angeles e a fabricação de um desastre. Rio de Janeiro: Record, 2001. FERRO, Sergio. Arquitetura e trabalho livre. São Paulo: Cosacnaify, 2007. FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São Paulo: Cosacnaify, 2007. FONTENELLE, Isleide. O nome da marca: McDonald’s, fetichismo e cultura descartável. São Paulo: Boitempo, 2002. GANZ, Louise; SILVA, Breno. Banquetes: expansões do doméstico. Belo Horizonte: Instituto Cidades Criativas, 2008. GANZ, Louise; SILVA, Breno. Lotes vagos: ocupações experimentais. Belo Horizonte: Instituto Cidades Criativas, 2008. GROPIUS, Walter. Bauhaus: novarquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1997. hough, stephen. Naturaleza y ciudad. Barcelona: Gustavo Gili, 2000. JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2007. JACQUES, Paola Berenstein. Estética da Ginga. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2001 Jégou, François; Manzini, Ezio (Editors). Collaborative services: Social innovation and design for sustainability. Milão: Edizioni POLI.Design, 2008. KLEIN, Naomi. Sem Logo: a tirania das marcas em um planeta vendido. Rio de Janeiro: Record, 2002. KOOLHAAS, Rem. S, M, L, LX. Rotterdam: 010, 1998. KUNSCH, Graziela. Urbania 3. São Paulo: Editora Pressa, 2008. KWON, Miwon. One place after another: site-specific art and locational identity. Cambridge: MIT Press, 2004. LAGNADO, Lisette. 27. Bienal de São Paulo: Seminários. Rio de Janeiro: Cobogá, 2008. LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 2000. LE CORBUSIER. Urbanismo. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Meroni, Anna (Editor). Creative communities: People inventing sustainable ways of living. Milão: Edizioni POLI.Design, 2008. OVERMEYER, Claus. Urban pioneers. Berlin: Jovis, 2007. PEREC, Georges. Especies de espacios. Madrid: Montesinos, 2007. PEREC, Georges. La vida instrucciones de uso. Barcelona: Anagrama, 1992. RENA, Alemar. Do autor tradicional ao agenciador cibernético: do biopoder à biopotência. São Paulo: Annablume, 2009. SANTOS, Laymert Garcia dos. Politizar as novas tecnologias: o impacto sócio-técnico da informação digital e genética. São Paulo: Ed. 34, 2003. SENNETT, Richard. O artífice. São Paulo: Record, 2009. SMIERS, Joost. Un mundo sin copyright: artes y medios en la globalización. Barcelona: Gedisa, 2006. SMITH, Cynthia E.. Design for the other 90%. New York: Cooper-Hewitt, National Design Museum, 2007. SOUSA SANTOS, Boaventura de. Produzir para viver: os caminhos da produção não capitalista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. TAFURI, Manfredo. Projecto e utopia. Lisboa: Presença, 1985. VIRILIO, Paul. O espaço crítico. São Paulo: Ed. 34, 1993. ZITTEL, Andrea. Critical space. Berlin: Prestel Verlag, 2005.

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Objetivo: Discutir, apresentar e problematizar as interfaces entre a arquitetura e o design na modernidade, do ínício do século XX até os dias atuais e principalmente os desdobramentos estéticos, políticos, culturais, econômicos e ambientais do design e da cultura do projeto no Brasil. Discutir, apresentar e problematizar o Design como um elo importante na cadeia produtiva, como processo cultural amplo e como ferramenta prospectiva e de transformação do cotidiano. Objetivos específicos: Induzir, incentivar e aprimorar a capadicade dos alunos de: Pesquisar sobre modos de fazer, origem das matérias-primas, organização dos sistemas logísticos e fornecedores, etc. Coletar e interpretar de dados financeiros, logísticos, socio-econômicos, tecnológicos, culturais, ambientais, físico-geográficos; bem como dos quantitativos: Litros de H2O, Toneladas de matéria-prima, Horas de trabalho, KW de energia, etc, necessários para a produção. Sintetizar as principais informações, elaborar de diagramas, gráficos, mapas temáticos, tabelas, croquis, documentação fotográfica, visitas, análise crítica, etc. Elaborar e produzir de material gráfico. Desenvolver de projetos/iniciativas, estratégias, processos, serviços, conceitos, produtos, interfaces no campo do design que sejam de interesse público, com ênfase nos seguintes tópicos: Alternativas de locomoção e mobilidade urbana, a relação entre as vias e os espaços públicos, dos caminhos e obstáculos na cidade, as possibilidades e políticas de acesso público nas suas formas materiais e imateriais, bem como práticas E iniciativas de reivindicação de acesso aos lugares, à cultura, à informação, à tecnologia, à moradia, à mobilidade, à acessibilidade universal, à democracia, etc. Os fluxos de ocupação não tecnicista e não funcionalista dos espaços públicos, a prática do jogo no território, as pausas e os intervalos espaço-temporais, as possibilidades da infância na cidade, os registros de vivências e memórias coletivas dessa constituição urbana.Várzeas, playgrounds, quadras públicas, campinhos desenhados na rua, brincadeiras na calçada, pipas na laje, etc. A coexistência, a coletividade, a solidariedade e a segregação voluntária e involuntária nas dinâmicas de construção da vida urbana, as possibilidades de viver junto, de cohabitação e compartilhamento de recursos e idéias, construção de espaços públicos reais e virtuais, etc. Os ciclos de vida dos produtos industriais e a obsolescência imobiliária dos espaços urbanos, o desperdício, o reaproveitamento, o abandono, a novidade, o descartável, bem como os “achados e perdidos”, a limpeza pública, o lixo privado, os lixões, a reciclagem, os lixeiros, a logística da coleta seletiva, os catadores, os colecionadores e antiquários, as ruínas urbanas e os lugares esquecidos. Natureza e cultura, a domesticação da natureza no cotidiano da cidade (hortas, jardins, pomares, quintais, jardineiras, arborização, agricultura urbana etc), a cultura da paisagem, as práticas e pensamentos ecológicos, bem como as experiências de cultivo de hábitos urbanos e as táticas de incitar, provocar ou sugerir transformações colaborativas do espaço público a partir de iniciativas individuais ou coletivas.

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Conteúdo:

Texto 01: “objeto e valor” / Vídeo: “Objectfied” Texto 02: “Olhos que não veêm…2. O avião” / Aula expositiva: Le Corbusier +

Santos Dumont = designer, Le Corbusier e Arquitetura Moderna Brasileira / Vídeo: Curso noturno

Texto 03: “Minha concepção da idéia da Bauhaus” / Aula expositiva: Bauhaus / Vídeo: 90 anos da Bauhaus

Texto 04: “Brasil cinza” / Aula expositiva: Nova objetividade e Mies van der Rohe / Vídeo: “Der Maulwurf”

Vídeo: “Arquitetura da destruição” / Seminário discussão Projetos Texto 05: “Sobre desenho e design” / Aula expositiva: Eames / Vídeo: “Powers of

ten” Texto 06: “Um balanço dezesseis anos depois” / Aula expositiva: Lina Bo Bardi /

Vídeo: “Lina Bo Bardi” Texto 07 : “A não-coisa [2]” / Aula expositiva: Design like you give a damn Texto 08: “Espaços Colaterais” / Aula expositiva: Espaços Colaterais / Videos: Ciclo

1 Texto 09: “Prática Urbana” / Aula expositiva: Comunidades criativas e serviços

comunitários Texto 10: “Design and democracy” / Vídeo: “Euroafricans” Texto 11: “Sitios manufacturados” / Aula expositiva: Design, autonomia, interesse

público

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DISCIPLINA TAU 055 – Design I








Ementa:

Forma e configuração da idéia. Iniciação à prática de desenvolvimento de projeto de design. Aprendizado/prática da metodologia básica de desenvolvimento de produto. Aprendizado quanto à configuração das idéias, a partir de conceitos simbólicos pré-definidos. Exploração de técnicas de criatividade.


LESKO, Jim. Design industrial: Materiais e processos de fabricação. Edgard, Blücher, 2009. 284 p. LIMA, Marco Antonio Magalhães. Introdução aos materiais e processos para designers. Ciência Moderna Editora, 2009. 230 p. MONTENEGRO, G. A. A Investigação do Projeto. São Paulo: Edgar Blücher, 2000. MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. Ed. Martins Fontes, São Paulo, 2000. NEGRÃO, Celso e CAMARGO, Eleida. Design de embalagem: Do marketing à produção. Novatec, 2009. 336 p. NORMAN, Donald A. Design emocional: Por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia-a-dia. Rocco, 2009. 322 p. NORMAN, Donald A. The design of everyday things. New York: Doubleday, 1990, c1988. 257 p. ONO, Maristela. Design e Cultura, sintonia essencial. Edição da Autora, Curitiba, 2006. 132p. PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Barcelona: G. Gili, 2002. 320p.


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MELO, Chico Homem de. O design gráfico brasileiro: Anos 60. Cosac Naif, 2006. SCHULMANN, D. O Desenho Industrial. Tradução de Maria Carolina. São Paulo: Papirus, 1994. STEPHAN, Auresnede P. (coord.). 10 cases do design brasileiro. Editorial Edgard Blücher, 2008. 148 p. VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de Projetos. 6ª edição – 2005. 276 p.

Objetivo:

Desenvolvimento e prática do pensamento projetual

Conteúdo:

Apresentação do professor e da estrutura do curso Aula: Como um designer pensa Aula: As novas habilidades necessárias Discussão do tema de projeto Cronograma Formação dos grupos Aula: Pensar fora da caixa / Pensar dentro da caixa Aula: Noção de valor Aula: Mapeamento de oportunidades dentro do tema Aula: Identificação de necessidades – um método Aula: Breve história da produção e do consumo Aula: Criando produtos de ponta Aula: Fontes de informação / Pesquisa de similares e correlatos Aula: Técnicas de observação do ambiente de uso Aula: Fluxograma de uso / Análise de erros / Cenários / Moodboard Aula: Diagrama de afinidades / Análise de oportunidade de valor Aula: Análise SWOT Aula: Análise morfológica / Análise funcional Aula: Briefing – o que é, para que serve Aula: Geração de alternativas – um método Aula: Geração individual / geração coletiva de alternativas Aula: Modelagem primária / correções Aula: Seleção de conceitos: matriz de exposição / matriz de avaliação Apresentação final

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DISCIPLINA TAU 056 – Oficina I








Ementa:

Geometria descritiva aplicada ao design. Estudo crítico e reflexivo das projeções ortogonais e oblíquas e suas aplicações no campo do Design. Princípios de geometria plana e descritiva. Estudo das relações do espaço e dos objetos tridimensionais com os métodos gráficos de representação. Desenvolvimento de problemas geométricos e métricos, com ênfase nas transformações geométricas espaciais como importante ferramenta para a investigação de projeto e expressão da criatividade em design.


BORGES, Gladys Cabral de Mello; BARRETO, Deli Garcia Ollé; MARTINS, Enio Zago. Noções de geometria descritiva: teoria e exercícios. Porto Alegre: DC Luzzatto Editores Ltda, 1990. BRAGA, Theodoro. Problemas de desenho linear geométrico. 10ª ed. São Paulo: Lep AS, 1965. FEDERICI, Marcio; ROSA, Manfredo. Exercícios resolvidos de geometria descritiva. 2ª. Ed. Belo Horizonte, 1965. LIMA, Carlos Lange de. Problemas e exercícios de desenho: geometria descritiva e perspectiva. 2. Ed. Rio de Janeiro: Livraria AGIR Editora, 1956. PINHEIRO, Virgílio Athayde. Noções de geometria descritiva II: mudanças, rotações, rebatimentos, problemas métricos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico AS, 1981.


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COSTA E SÁ, José Ricardo Cunha. Edros. São Paulo: Projeto Editores Associados Ltda, 1982. LOTUFO, Vitor Amaral; LOPES, João Marcos de Almeida. Geodésicas e Cia. São Paulo: Projeto Editores Associados Ltda, 198?. GHYKA, Matila C. Le nombre d’or. Tome I: les rythmes. 5ª. ed. Paris: Gallimard, 1931. GHYKA, Matila C. Le nombre d’or. Tome II: les rites. 4ª. ed. Paris: Gallimard, 1931. PUGH, Anthony. Polyhedra: a visual approach. Londres: University of California Press Berkeley, 1976. DOCZI, György. O poder dos limites: harmonias e proporções na natureza, arte e arquitetura. São Paulo: Mercuryo, 1981. MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. Volume 1. 1ª. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2002.

Objetivo:

Desenvolver no aluno o entendimento e o domínio dos diversos elementos geométricos bidimensionais e tridimensionais e sua aplicabilidade no campo do Design. Desenvolver no aluno ferramental necessário para o uso das projeções ortogonais e suas aplicações tanto bidimensionais quanto tridimensionais.

Conteúdo:

UNIDADE 1: Desenho geométrico Ponto, linha, retas e ângulos; Polígonos; Circunferências; Concordância entre curvas; Arcos e ovais; Espirais; Hipérboles; Parábolas; Proporção e equivalência. UNIDADE 2: Geometria descritiva Projeção: conceitos, sistema cônico, sistema cilíndrico, épura. Coordenadas descritivas. Notação. Planos. Diedros. Rotação UNIDADE 3: poliedros UNIDADE 4: planificação UNIDADE 5: verdadeira grandeza UNIDADE 6: seção plana

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DISCIPLINA TAU 057 – Metodologia do Design II



Eixo estruturante: Projetual



Pré-Requisitos: [ ] Não [ X ] Sim


Ementa:

Conhecimento de técnicas de desenvolvimento de produto. Conceituação e configuração do produto, execução do projeto. Protótipo e produção. Ciclo de vida do produto; Planejamento do Projeto do Produto; Conceitos de função, produto e valor. Mapa Preço-Valor. Análise de valor. A qualidade desde o projeto. Novos cenários da atividade de Design.


BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. 2.ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. 260 p. BROWN, T. Design Thinking: Uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas idéias. Campus Elsevier, 2010. 252 p. CHENG, L. C. QFD planejamento da qualidade. Belo Horizonte: UFMG, EE/F.C.O., c.1995 261p. CSILLAG, J. M. Análise do valor: metodologia do valor. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 370 p. FUENTES, R. A prática do design gráfico: Uma metodologia criativa. Edições Rosari, 2ª ed., 2009. 144 p. LÖBACH, B. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 206 p. MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 378 p. MUNARI, B. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997. PEÓN, M. L. Sistemas de identidade visual. 2AB Editora, 4ª Edição, 2009. 80 p. PHILLIPS, P. L. Briefing: a gestão do projeto de design. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. 183 p. RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. 10 ed. atualizada. Brasília: L.G.E., 2008. 498 p. SLACK, N. Administração da produção: edição compacta. São Paulo Atlas 1999. 526 p. VARGAS, R. V. Análise de valor agregado (EVA) em projetos. Rio de Janeiro: Brasport, 2002. 99p

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JORDAN, P. W. Designing Pleasurable Products. Taylor & Francis, 2000. KUNIAVSKY, M. Observing the user experience: a practitioner’s guide to user research. SanFrancisco: Morgan Kaufmann, 2003. NORMAN, D. A. O Design do futuro. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 2010. 192 p. NORMAN, D. A. Emotional design: why we love (or hate) everyday things. NY Basic Books 2004. NORMAN, D. A. The design of everyday things. New York: Doubleday, 1990, c1988. 257 p. PEREIRA, A. F. Método ELO - sistematização, padronização e registro das informações em design de produto. In: P&D DESIGN, 2006, Curitiba. 7º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, 2006.

Objetivo:

Estimular a reflexão e a análise crítica dos conteúdos expostos na disciplina, que tratam, sobretudo, da experimentação dos métodos e técnicas em design e a vivência quanto aos obstáculos encontrados em sua prática. Nesta segunda fase do aprendizado, o objetivo é permitir que os alunos exercitem, de maneira livre e sem muitas restrições, diversas técnicas possíveis de serem empregadas em cada etapa do processo metodológico do design. A dinâmica consiste de apresentações para troca de informações e experiência adquirida.

Conteúdo:

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I) INTRODUÇÃO/CONCEITOS BÁSICOS Apresentação da Disciplina com a exposição dos objetivos, conteúdos e sistema de avaliação. Discussão sobre aprendizado da disciplina anterior TAU 050 – Metodologia do Design I. Recapitulação sobre as técnicas e ferramentas possíveis de serem empregadas nas etapas da metodologia do design, como forma de introduzir as atividades do semestre que serão baseadas no estudo e experimentação desses métodos. II) FORMULAÇÃO DO CONCEITO EM DESIGN – ETAPAS PRELIMINARES Compreensão/formulação sobre a necessidade* que induz o desenvolvimento de um produto/peça gráfica, identificando o usuário, o contexto de produção e distribuição e suas características. Torna-se importante uma discussão sobre a origem e a finalidade dessa necessidade, sobre sua evolução ou desaparecimento, assim como, sobre os problemas, existentes e prováveis, ligados às propostas de soluções que possam vir a atender à necessidade. Esses elementos constituem a base para a formulação do conceito (do produto/peça gráfica) que será trabalhado ao longo do desenvolvimento do projeto. A apreensão desses elementos, de maneira organizada e sistematizada, visando o seu maior controle e precisão, se faz por intermédio da aplicação de técnicas e ferramentas, visando: - identificação dos usuários: construção do perfil do usuário, observação do usuário quanto ao uso e sua percepção, identificação de sentimentos e opiniões dos usuários; - verificação do existente: levantamento sobre as soluções existentes que atendem ou não à necessidade; - compreensão das necessidades e objetivos das empresas: planejamento, infra-estrutura de produção e análise do mercado; - compreensão das demais empresas/instituições envolvidas: identificação dos limites e impasses. * Necessário: o que não pode deixar de ser ou de se fazer – essencial, indispensável, inevitável. III) CONFIGURAÇÃO DA PROPOSTA – ETAPAS DE ABSTRAÇÃO Configurar (dar forma) as idéias emitidas durante a formulação do conceito requer um espaço de afastamento, no qual o exercício de abstração, através da imaginação e da fantasia, permite o alcance de diversas possibilidades de propostas tendo, contudo, como fio condutor o referido conceito que nos direciona à melhor solução. O objetivo sendo o atendimento à necessidade discutida nas etapas preliminares, a reflexão nesta fase centra-se no detalhamento, buscando esmiuçar, as possíveis e inúmeras funções (de uso e estima) indispensáveis para a resolução dos problemas que fazem face à necessidade em questão. Configurar implica, pois, em dar forma (o máximo possível) às funções determinadas para solucionar o problema. O alcance de configurações inovadoras requer a aplicação de técnicas e ferramentas aplicadas para: - análise funcional: técnicas racionais e técnicas de criatividade; - elaboração de prescrições ligadas a limites de produção, fatores econômicos etc.; - geração de alternativas que possam representar e apresentar as possíveis propostas de soluções; - confrontação às restrições e limites técnicos.

IV) EXECUÇÃO DA SOLUÇÃO – ETAPAS DE APLICAÇÃO Na fase de execução, o objetivo é a preparação para se colocar em prática as idéias elaboradas no projeto nas fases anteriores. Uma solução é retida como proposta final. A partir de então inicia-se a verificação da solução para se efetivar sua produção. Técnicas e ferramentas são empregadas para que se possa: - corrigir e validar a proposta por intermédio do dimensionamento, da construção de modelos de simulação e de protótipos; - elaboração do detalhamento e preparação da documentação técnica; - planejamento da produção; - verificação e avaliação dos objetivos; - avaliação da satisfação do usuário.

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Conteúdo (continuação):

V) PROCESSO DE AVALIAÇÃO A avaliação tem como fundamento a experimentação, ou seja, a colocação em prática dos conteúdos transmitidos tanto nessa disciplina “Metodologia do Design II” quanto na anterior “Metodologia do Design I”. A avaliação é feita com base em Apresentações (1, 2, 3, 4 e 5), que correspondem a experimentações de técnicas pelos alunos, bem como nos trabalhos desenvolvidos na disciplina “Design I”, ofertada no mesmo período. Esses trabalhos são avaliados em “Construção do Conceito” (Disciplina TAU055) e “Configuração Final” (Disciplina TAU055). Também é aplicada uma Prova. As Apresentações têm por objetivo permitir a participação ativa dos alunos no curso, proporcionando a experimentação das técnicas empregadas na metodologia do design. A Construção do Conceito permite que os alunos exercitem, não somente a aplicação das técnicas e ferramentas utilizadas em metodologia do design, mas também, a importância de seu uso e a capacidade de argumentação sobre a pertinência quanto à sua escolha. A apresentação da Configuração Final constitui a conclusão de duas etapas de design. Permite que o aluno possa apreender sobre o procedimento como um todo e exercite a elaboração da documentação de entrega de um projeto. A Prova tem o objetivo de fixar o conhecimento adquirido pelo aluno durante o semestre.

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3º PERÍODO

TAU058 – Design II TAU059 – Oficina II PRJ064 – Desenho Técnico I

2012

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DISCIPLINA TAU 058 – Design II








Ementa:

Conceito e valores simbólicos. Iniciação à prática de desenvolvimento de projeto em design. Aprendizado/prática da metodologia de desenvolvimento de produto. Aprendizado sobre a construção do conceito: identificação de valores simbólicos; compreensão das necessidades dos usuários. Referências formais e iconológicas a partir de noções de semiótica.


DAMAZIO, Vera & ESPOSEL, Júlia. Design & Emoção: sobre a “competência emocional” de produtos e de marcas. In: P&D DESIGN, 2008, São Paulo. 8º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, 2008. Design, ergonomia e emoção. Organização Cláudia Mont’Alvão e Vera Damazio. Rio de Janeiro: Mauad X: FAPERJ, 2008. IIDA, Itiro; BARROS, Tiago; SARMET, Maurício. A conexão emocional no design. In: Design e Transversalidade. Organização de Dijon de Moraes e Lia Kruken. Belo Horizonte: Santa Clara: Centro de Estudos Teoria, Cultura e Pesquisa em Design. UEMG, 2008. ______. Teste de personalidade de produtos. In: P&D DESIGN, 2008, São Paulo. 8º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, 2008. GOMES FILHO, João. Design do objeto: bases conceituais. São Paulo: Escrituras, 2006. LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 206 p. NIEMEYER, Lucy. Elementos de semiótica aplicados ao design. Rio de Janeiro: 2AB, 2003. ______. Avaliação de barbeadores: uma abordagem atitudinal. In: P&D DESIGN, 2008, São Paulo. 8º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, 2008. NORMAN, Donald A. Design emocional: por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia-a-dia. Tradução de Ana Deiró. Rio de Janeiro: Rocco, 2008. ONO, Maristela Mitsuko. Design e cultura: sintonia essencial. 1. ed. Curitiba: Maristela M. Ono, 2006.

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BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos

produtos. 2.ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, c 1998. x, 260 p.

LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para a configuração dos produtos

industriais. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 206 p.

KELLEY, T. A Arte da Inovação. Tradução de Maria Claudia Lopes. São Paulo:

Futura, 2001.

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 378 p.

Objetivo:

• Interiorizar o processo metodológico por meio de exercícios projetuais - conceituação/experimentação - com enfoque na abordagem introdutória de valores simbólicos a partir da semiótica (teoria geral dos signos);

• Compreender que a metodologia é válida para as três áreas do design (produto, gráfico e para construção);

• Compreender a percepção do usuário em relação aos signos, formas, espaços, cores e texturas;

• Utilizar os valores simbólicos na construção do conceito e manipulação desses valores na configuração;

• Compreender a razão/necessidade dos suportes e registros do processo – suportes de representação, caderno de processo e relatórios das fases – para evidenciar os valores simbólicos que estão sendo trabalhados;

Conteúdo:

FORMULAÇÃO DO CONCEITO EM DESIGN – ETAPAS PRELIMINARES Compreensão/formulação sobre a necessidade que induz o desenvolvimento de um produto ou peça gráfica, identificando o usuário, os valores simbólicos, o contexto de produção e distribuição e suas características. CONFIGURAÇÃO DA PROPOSTA – ETAPAS DE ABSTRAÇÃO Configurar as ideias emitidas durante a formulação do conceito. A reflexão nesta fase centra-se no detalhamento, buscando esmiuçar, as possíveis e inúmeras funções (de uso, estima e simbólicas) indispensáveis para a resolução dos problemas que fazem face à necessidade em questão. O alcance de configurações inovadoras requer a aplicação de técnicas e ferramentas aplicadas para:

• Análise funcional: técnicas racionais e técnicas de criatividade; • Compreensão da relação emocional do usuário com o produto; • Elaboração de prescrições ligadas a limites de produção, fatores econômicos, etc.; • Geração de alternativas que possam representar e apresentar as possíveis propostas de

soluções; • Confrontação às restrições e limites técnicos.

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DISCIPLINA TAU 059 – Oficina II



Eixo estruturante: Área Representação





Ementa:

Desenvolvimento de habilidades para a representação tridimensional de produtos. Estímulo à representação de formas orgânicas e a expressão livre de objetos, utilizando diversos materiais que proporcionem o trabalho plástico. Exploração de idéias, técnicas e materiais próprios da ilustração aplicados ao design.


ARMHEIM, Rudolf. Arte & Percepção Visual – Uma Psicologia da Visão Criadora. São Paulo: Pioneira, 1980. FORTY, Andry. Objetos de desejo. Trad. Pedro M. Soares. São Paulo: Cosac Naify , 2007. JACQUES, Paola Berenstein. Apologia da deriva; escritos situacionistas sobre a cidade. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003. KAZAZIAN, Thierry. Haverá a idade das coisas leves: design e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Senac São Paulo, 2005. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2002. RAND, Harry. Hundertwasser. Lisboa: Taschen, 1998. RAYNES, John. Curso completo de perspectiva. Barcelona: Blume, 2008. SENNA, Bernardo. Sonhos-dreams. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2008. SILVA, Fernando José. Forma: uma experiência tridimensional. Birigui SP: Boreal, 2005. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

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ARCHER, Michael. Arte Contemporânea; uma história concisa. Trad. Alexandre Krug e Valter L. Siqueira. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

DROSTE, Magdalena.Bauhaus. Lisboa: Editora Taschen,1994.

ICONS DESIGN DO SECULO XX. . Lisboa:Editora: Taschen. 2001

ARTE NO SÉCULO XX. Lisboa:Editora Taschen.. 1996

FUNDAMENTOS DO DESENHO ARTÍSTICO. São Paulo: Editora Martins Fontes,2008.

Objetivo:

Desenvolver no aluno o ferramental necessário para, por meio de representações bidimensionais e de modelos tridimensionais, expressar e relacionar-se com o objeto e o espaço.

Conteúdo:

• Técnicas de representação realista bidimensional e tridimensional • Construção de formas bidimensionais e tridimensionais a partir de conceitos atribuídos • Técnicas de representação de ideias e de conceitos abstratos • Releitura de formas e de funções de uso de objetos. • Desenvolvimento da expressividade e da criatividade • Exploração dos conceitos e elementos básicos da representação bidimensional e tridimensional:

linha, ponto, plano, espaço ,volume, luz, perspectiva, cor e textura.

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Proposição de atividades com foco na representação bidimensional e tridimensional atribuída a conceitos pré-definidos , recorrendo a metodologias aplicadas na arte e no design e a utilização de várias técnicas. Trabalho I Representação realista de objetos – sólidos básicos Representação bidimensional realista de objetos a partir da observação: forma, estrutura ,volume proporção e perspectiva e da decomposição dos sólidos básicos (esfera, cilindro, cubo, cone e suas ramificações) Representação 1:1 tridimensional de um objeto utilizando a fusão do sólidos básicos (esfera, cilindro, cubo, cone e suas ramificações) (Técnicas de desenho, argila, biscuit, massa plástica, , papelão, arame, poliestireno) Trabalho II – Representação realista de objetos - textura Representação bidimensional e tridimensional de um objeto explorando atributos da textura Técnicas de representação de superfícies (Técnicas massa klay e argila) Trabalho III – Representação abstratas - explorando conceitos Representação e bidimensional e tridimensional - construção de forma espacial abstratato, linha, plano a partir dos elementos básicos da representação: Ponto, linha, plano, volume, cor. (Técnicas de representação espacial) Trabalho IV - Representação bidimensional e tridimensional de um objeto mantendo a função de uso e modificando a forma (atribuindo conceitos) Exploração bidimensional e tridimensional de objetos, refletindo aspectos de suas funções de uso (uso, exploração e releituras de objetos existentes) Trabalho V – Representação mantém a forma e muda a função do objeto Exercícios de releitura de objetos existentes a partir mudança de suas funções de uso Exploração da fusão de 2 ou mais objetos existentes, criando outro e atribuindo conceito (objetos existentes e cola jornal, gesso, massa corrida e tinta) Trabalho VI - Projeto temporal Concepção de um objeto a partir de sua prospecção temporal (Estudo de contextos sociais, estéticos e políticos de épocas diferentes) a partir de visita ao Museu Histórico de Belo Horizonte. (Modelos de acetato e técnicas de rendering) Trabalho VII Objeto flutuável Produção de um objeto flutuável a partir de conceitos apresentados (Construção a partir de formas da natureza, galhos, folhas etc) Trabalho VIII– Intervenção urbana Elaboração de projetos bidimensionais e tridimensionais para serem aplicados em espaços no entorno da Escola de Arquitetura, numa abordagem estética , ética e política dos espaço urbanos refletindo sobre as questões dos usos da cidade. (técnicas de grafite, stencils, stickers) Trabalho IX –Projeto .corporal Representação bidimensional ou tridimensional para ser aplicada no próprio corpo, Questionando aspectos da individualidade, da corporalidade, da moda e da cultura. A partir do estudo da teoria das 5 peles do artista Hundertwasser (Técnicas de pintura e adereços corporais e da moda)

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DISCIPLINA PRJ 064 – Desenho Técnico I


Projetos






Ementa:

Perspectiva: Métodos de representação bidimensional do objeto tridimensional. Reprodução analítica do objeto tridimensional. Projeção cilíndrica ortogonal: perspectiva isométrica. Projeção cilíndrica oblíqua: perspectiva axonométricas (cavaleira). Perspectivas cônicas: um, dois e três pontos de fuga. Transformação dos volumes: construção e planificação dos sólidos geométricos (poliedros - planificação, seção plana e interseção com outro sólido).


ESTEPHANIO, C. Desenho Técnico: Uma Linguagem Básica. Rio de Janeiro: Edição Independente, 1994. F.T.D. Noções de perspectiva exata. Rio de Janeiro: Livr. Paulo Azevedo. F.T.D. Tratado prático de perspectiva. Barcelona: Gustavo Gili. LORIGGIO, P. e BRAGA, W. Curso de perspectiva. São Paulo:Livraria Nober. MONTENEGRO, G. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgar Blücker, 1983 OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1992.


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ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: 1995. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8196 – Desenho técnico – emprego de escalas. Rio de Janeiro: 1999. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10068 – Folha de desenho – leiaute e dimensões. Rio de Janeiro: 1987. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8402 – Execução de caracter para escrita em desenho técnico. Rio de Janeiro: 1994. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8403 – Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas – Largura das linhas. Rio de Janeiro: 1984. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10582 – Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro: 1988. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10647 – Desenho técnico. Rio de Janeiro: 1989

Objetivo:

Fornecer conhecimento técnico de desenho para que o aluno possa expressar suas ideias em um projeto específico através de representações gráficas diversas. Específicos: Adquirir prática na utilização dos materiais de desenho. Adquirir conhecimentos de escalas de redução, ampliação e cotas. Adquirir conhecimentos para realização de projetos através de projeções ortogonais, vistas, cortes, detalhes. Adquirir conhecimentos técnicos para realização de projetos e perspectivas axonométricas, isométricas, cavaleras e com pontos de fuga. Adquirir conhecimentos e prática para execução de planificação de objetos previamente projetados e representados bidimensionalmente.

Conteúdo:

FUNDAMENTOS DO DESENHO 1.1.Letras e Números; 1.2.Linhas e convenções; 1.3.Formatos e tipos de papéis; 1.4.Técnicas; 1.5.Escala; 1.6.Cotagem. VISTAS - PROJEÇÕES ORTOGONAIS 2.1.Projeções ortogonais 2.2.Projeções auxiliares. 2.3.Vistas, Cortes e seções; 2.4.Detalhes. PERSPECTIVAS 3.1. Axonométricas ortogonais: isométrica 3.2. Cavaleira 3.3. Cônicas: 1, 2 e 3 pontos de fuga PLANIFICAÇÃO 4.1. Construção e planificação dos sólidos geométricos

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4º PERÍODO

TAU060 – Design III TAU061 – Oficina III TAU073 – Desenho Técnico II

2012

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DISCIPLINA TAU 060 – Design III








Ementa:

Design orientado ao usuário. Iniciação à prática de desenvolvimento de projeto de design. Aprendizado/prática da metodologia de desenvolvimento de produto. Compreensão dos parâmetros, limitações e capacidades humanas nas relações usuário-objeto. Conceitos, objetivos e análise em antropometria e ergonomia. Percepção acerca das dificuldades enfrentadas pelas pessoas na interface com objetos e espaços físicos.


BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. Egard Blucher, 2000, GOLDENBERG, Jacob, MAZURSKY, David. Creativity in product innovation. Cambridge, 2002. KIM, W. Chan, MAUBORGNE, Renée. A estratégia do oceano azul. Campus, 2005. PANERO, Julius, ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores. Gustavo Gili, 2002.


JORDAN, Patrick. Designing pleasurable products. CRC Press, 2002.

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Objetivo:


Conteúdo:

Apresentação do professor / estrutura do curso Discussão expectativas dos alunos A necessária formação híbrida em design Discussão do tema de projeto Cronograma Formação dos grupos Técnicas de mapeamento de oportunidades Fatores SET Avaliação das oportunidades / Seleção da oportunidade Metodologia SIT (Systematic Inventive Thinking) Os 5 padrões de inovação – casos A função segue a forma – ouvindo a voz do produto Aplicando os padrões de inovação Adequando o padrão de inovação à demanda do produto Enfoques complementares Estratégia do Oceano Azul – Kim & Mauborgne Conceito de proposta de valor Buscando um posicionamento único A criação de mercados inexplorados Tornando a concorrência irrelevante - casos Pesquisa de similares e correlatos Explorando os recursos do Google Análise funcional Análise da tarefa Referencias de estilo Briefing Geração de alternativas Experimentações tridimensionais / Correções Escolha de conceito Detalhamento técnico Apresentação final

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DISCIPLINA TAU 061 – Oficina III

Departamentos responsável:

TAU - Tecnologia da Arquitetura e do Urbanismo

Eixo estruturante: Área Representação





Ementa:

Desenho do Objeto: Desenho analítico das relações figura e espaço, volume e linha, luz e sombra, planos geométricos e perspectiva. Expressão de idéias do objeto tridimensional no plano bidimensional. Uso de técnicas diferentes de acabamento gráfico: “rendering”, aerografia, “graffiti” etc. Desenvolvimento de modelos tridimensionais: Prática da representação de objetos em escala reduzida ou real. Utilização de ferramentas e de instrumentos de medida e materiais.


JULIÁN, Fernando, e ALBARRACÍN, Jesús. Desenho para designers industriais. Lisboa: Parramon, 2005.

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

RAYNES, John. Curso completo de perspectiva. Barcelona: Blume, 2008.

SILVA, Fernando José. Forma: uma experiência tridimensional. Birigui SP: Boreal, 2005.

WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001.


KAZAZIAN, Thierry. Haverá a idade das coisas leves: design e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Senac São Paulo, 2005.

PIPES, Alan. Drawing for Designers. London: Laurence King Publishing, 2007.

WHITE, Gwen. Perspectiva para artistas, arquitectos e desenhadores. Lisboa: Martins Fontes, 1968.

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Objetivo:

Desenvolver no aluno a habilidade da expressão do desenho utilizando materiais específicos de ilustração, e a habilidade da construção de modelos e mock ups com materiais plásticos em sala de aula, para utilização deste recurso em atividades do desenvolvimento do design acadêmico e profissional.

Conteúdo:

Apresentação e programa da disciplina: conteúdo, trabalhos, sistema de avaliação e lista de material. Exercícios de desenho analítico das relações figura e espaço. Desenho com recurso de Grafitti a partir de Stencil. Desenho do Objeto: luz e sombra. Utilização de material “pastel colorido”, técnicas e procedimentos. Desenho de Perspectiva em objetos cilíndricos, tubos, e conectores de objetos. Desenho de Objeto a partir da técnica de grafite preto e Perspectiva com sombra a partir de conceitos técnicos do desenho. Expressão de idéias do objeto tridimensional no plano bidimensional. Técnica de aerografia: conceito e apresentação demonstração da técnica por profissional. Conceitos e usos de fundos de destaque em renderização. Conceitos e procedimentos na confecção de Modelos Tridimensionais, em escala e escala natural. Conceitos e proposta de representação tridimensional “Mock Up” para utilização em projetos. Experimentação de materiais: polietileno, couro, fios, espuma e outros.

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DISCIPLINA TAU073 – Desenho Técnico II







Período (caso seja obrigatória): Desenho Técnico I – 3º. período

Ementa:

Conceito de representação técnica de peças, objetos e projetos inseridos em um processo de produção. Normas Técnicas que regem o Desenho Técnico, convenções e uso de instrumentos. Recursos aplicados ao desenho técnico e desenho mecânico. Representação ortogonal e rebatimento das vistas. Tipos de representação: vistas fundamentais, supressão de vistas, duas vistas, vista auxiliar, encurtamento de peça, eixo de simetria, cortes e seções, meio corte, sistemas e símbolos de cotas, linhas e escalas. Aplicações do desenho mecânico: Detalhamento do conjunto montado e das peças.


1. CUNHA, LUIS Veiga da. Desenho Técnico. 13ª. Ed. Lisboa: Fundação Lacouste Gulbenkian, 2004. 854 p.

2. MAGUIRE, D. E; SIMMONS, C. H. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus, 2004. 257 p.

3. SILVA, Arlindo et. AL. Desenho técnico moderno. 4ª.ed. tradução Antônio Eustáquio de Melo Pertence, Ricardo Nicolau Nassar Koury. Rio de Janeiro: LTC, 2006, 468 p.

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Bibliografia complementar: 1. CUNHA, Lauro Salles. Manual pratico do mecânico: torneiro, ajustador, fresador,

ferramenteiro, controlador de qualidade, controlador de tempo, afiador de ferramentas, supervisor, técnico em máquinas operatrizes, supervisor de produção, desenhista técnico. 7. ed. rev., ampliada e atualizada. São Paulo: Hemus, c1972. 552p.

2. MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais: sombras, insolação, axonometria. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. 154 p.

3. PIPES, Alan. Desenho para designers: habilidades de desenho, esboços de conceitos, design auxiliado por computador, ilustração... tradução Marcelo Alves. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. 223 p.

4. PROVENZA, Francesco. Desenhista de maquinas. 46. ed. /rev. cor. e amp. São Paulo: F. Provenza, 1991. 1v. (varias paginações)

5. SCHAARWACHTER, Georg. Perspectiva para arquitetos. Sl: GG, 1978.

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5º PERÍODO

ARQ029 – Design de Percurso I – Construção ARQ029 – Design de Percurso I – Gráfico ARQ029 – Design de Percurso I – Produto ARQ030 – Oficina de Percurso I – Construção ARQ030 – Oficina de Percurso I – Gráfico ARQ030 – Oficina de Percurso I - Produto

2012

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DISCIPLINA ARQ 029 – Design de Percurso I – Turma A (Design de Produto)








Ementa:

Prática de desenvolvimento de projeto em Design de Produto. Exercício de técnicas metodológicas, praticando o raciocínio criativo e o método projetual de acordo com as características do percurso.


VOGEL, M. Craig, CAGAN, M. Jonathan, BOATWRIGHT, Peter. The design of things to came: how ordinary people create extraordinary products. Pearson Prentice Hall, 2011. BURKHARD, Jacob. Design Value: a strategy for business success. Avedition, 2010. BRUNNER, Robert, EMERY, Stewart. Gestão estratégica do design. M. Books, 2010.


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LEFTERI, Chris. Como se faz. Edgard Blucher, 2010. HUDSON, Jennifer. Process: 50 product designs from concept to manufacture. Laurence king, 2008.

Objetivo:


Conteúdo:

Apresentação do professor / estrutura do curso Discussão expectativas dos alunos Habilidades desejáveis em design de produto Discussão dos temas de projeto Cronograma Trabalhos individuais Entendimento do tema Levantamento de similares Identificação de necessidades e desejos Fatores humanos e a experiência de uso Análise funcional Oportunidades de valor Traduzindo oportunidades de valor em atributos do produto Posicionamento Briefing Geração de alternativas Criatividade x Inovação: entendendo as diferenças Modelagem primária / correções Modelo guiando o projeto x projeto guiado por especificações Noções de materiais e processos Seleção de conceito Especificações técnicas Apresentação final

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DISCIPLINA ARQ030 – Oficina de Percurso I – PRODUTO e BUILDING (Construção)







Período (caso seja obrigatória): ter cursado as outras disciplinas relacionadas a Oficinas, desde Introdução, Oficina I, Oficina II, Oficina III.

Ementa:

Desenvolvimento de modelos em Design de Produto. Prática da representação de acordo com as características do percurso. Ferramentas informatizadas de representação.

Objetivos: � Aprimorar o processo de representação de projetos nos mais variados materiais (madeira

maciça, madeira reconstituída, polímero e metal) e formas. � Auxiliar o processo de representação do projeto, na modelagem de projetos da disciplina

“Design de Percurso I”. Programa:

UNIDADE CONTEÚDO

MADEIRA MACIÇA introdução às características do material. Junções e uniões de peças.

MADEIRA RECONSTITUÍDA

METAIS

POLÍMEROS

Acessórios, espumas, tecidos, componentes.

Metodologia: 1) Aulas com estudo de casos de elaboração de modelos em diversas áreas. 2) Aulas com sínteses teóricas sobre os materiais da ementa, softwares utilizados. 3) Anatomia de objetos para pesquisa de soluções e materiais 4) Orientações individualizadas para a elaboração de modelo: ordem de chegada, contagem de

tempo, controle de orientações e demandas dos alunos 5) Elaboração de modelos

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Avaliação, critérios As avaliações serão feitas baseadas nas atividades desenvolvidas, avaliando a participação diária, o entendimento dos processos do desenho técnico no design de produto e da construção. A divisão de pontos acontecerá do seguinte modo:

PRODUTO CONSTRUÇÃO

AV1 - Pesquisa de materiais da ementa em estudos de casos (objetos, produtos, ambiente construído) pré-determinados. 10 pontos

AV2 - Pesquisa de produtos com junções vistas e pesquisa de componentes comerciais (de objetos, produtos, ambiente construído) pré-determinados. 10 pontos

DESIGN URBANO CANTEIRO DE OBRAS

AV3 – pontos de ônibus Em escala, representações em madeira, espuma, tecido, junções. 25 pontos

AV4 – bicicletário Em escala, representações em metal, plástico. 25 pontos

AV 3 - PEQUENAS FERRAMENTAS: desempenadeira, nível, colher, trena, etc, com representações em madeira, plástico, metal 25 pontos

AV 4 - GRANDES FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS: Carrinho, pá, picareta, enxada, recipiente para massas, cavalete, andaime 25 pontos

AV5 – MODELO DE DESIGN DE PERCURSO I – 30 pontos

PRODUTO/CONSTRUÇÃO

CRITÉRIOS PARA OS MODELOS DO PERCURSO

1 – envolvimento no desenvolvimento do modelo (participação, pesquisa de materiais para elaboração de modelo, criatividade de soluções)

10

2 – apresentação do modelo (qualidade, escala, documentação do modelo, apresentação oral

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CRITÉRIOS PARA OS MODELOS DO DESIGN III

1 – envolvimento no desenvolvimento do modelo (participação, pesquisa de materiais para elaboração de modelo, criatividade de soluções)

10

2 – apresentação do modelo (qualidade, escala, documentação do modelo, apresentação oral

20


48


1. CULLEN, Cheryl Dangel & HALLER, Lynn. Design Secrets: products 2. Massachusetts: Rockport Publishers, 2004.

2. HUDSON, Jennifer. Process: 50 product designs from concept to manufacture. London: Laurence King Publishing, 2008.

3. LIMA, Marco Antonio Magalhães. Introdução aos materiais e Processos para Designers. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

4. MORRIS, Richard. Fundamentos de design de produto. Tradução Mariana Bandara. Porto Alegre: Bookman, 2010.

5. 5. VOLPATO, Neri et al. Prototipagem Rápida: tecnologias e aplicações. São Paulo: Blucher, 2007.

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DISCIPLINA ARQ029 – DESIGN DE PERCURSO I - Gráfico


Desenho





Período (caso seja obrigatória): 5º período

Ementa:

Prática de desenvolvimento de projeto em Design para a Construção, Produto e Gráfico. Exercício de técnicas metodológicas, praticando o raciocínio criativo e o método projetual de acordo com as características do percurso.


MUNHOZ, Daniella Michelena. Manual de identidade visual: guia para construção. Rio de Janeiro: 2AB, 2009.

FRUTIGER, Adrian. Signos e símbolos. São Paulo: Martins Fontes, 1999. LUPTON, Ellen (ed.). Graphic design thinking: beyond brainstorm. New York: Princeton Architectural, 2011.


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BAER, Kim. Information design workbook: graphic approaches, solutions, and inspiration + 30 case studies. Minneapolis: Rockport Publishers, 2010. DREYFUSS, Henry. Symbols sourcebook; an authoritative guide to international graphic symbols. New York: McGraw-Hill, 1972. KROEGER, Michael (org.). Conversas com Paul Rand. São Paulo: Cosac Naif, 2010. McCANDLESS, David. The visual miscellaneum: a colorful guide to the world's most consequential trivia. New South Wales: Harper Collins, 2010. O'GRADY, Jenn Visocky. The information design handbook. Ohio: How, 2008 PEÓN, Maria Luísa. Sistemas de identidade visual. Rio de Janeiro: 2AB, 2001. WHEELER, Alina. Design de identidade da marca. Porto Alegre: Bookman, 2008.

Objetivo:

• Exercitar a prática da criação e da pesquisa gráfica;

• Possibilitar o desenvolvimento de metodologias próprias (de projeto e criativas) nas

áreas: Sistemas de identidade visual e Design da informação (sistemas de orientação e

de identificação).

Conteúdo:

Sistemas de identidade visual:

• Elementos visuais identificadores (símbolos, logotipos, monogramas);

• Flexibilidade e aplicações de marca (logomarca);

• Manual de identidade visual.

Design da informação:

• Sistemas pictográficos;

• Sistemas de orientação e de identificação (estruturação e visualização da

informação).

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6º PERÍODO

ARQ031 – Design de Percurso I – Construção ARQ031 – Design de Percurso I – Gráfico ARQ031 – Design de Percurso I – Produto ARQ032 – Oficina de Percurso I – Construção ARQ032 – Oficina de Percurso I – Gráfico ARQ032 – Oficina de Percurso I – Produto TAU062 – Estágio Supervisionado I

2012

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DISCIPLINA ARQ031 - DESIGN DE PERCURSO II - GRÁFICO


Desenho






Ementa:

Prática de desenvolvimento de projeto em Design para a Construção, Produto e Gráfico. Exercício de técnicas metodológicas, praticando o raciocínio criativo e o método projetual de acordo com as características do percurso.


KALBACH, James; PIVETA, Eduardo Kessler. Design de navegação web: otimizando experiência do usuário. Porto Alegre: Bookman, 2009. 427 p. ISBN 9788577804917. NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa.; FURMANKIEWICZ, Edson. Usabilidade na Web: projetando websites com qualidade. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier: Campus, 2007. xxiv, 406 p. ROYO, Javier. Design digital. São Paulo: Rosari, 2008. 169 p. RIBEIRO, Milton. Planejamento Visual Gráfico 8ª Ed, Brasília: LGE Editora, 2003. BAER, Lorenzo. Produção Gráfica 5ª Ed, São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2004.


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BADR, Youakim. Emergent Web intelligence: advanced semantic technologies. London; New York: Springer, c2010. xxvii, 483 p. BRINCK, Tom; GERGLE, Darren; WOOD, Scott D. Designing Web sites that work: usability for the Web. 1st ed. San Francisco: Morgan Kaufmann, c2002. xiii, 481 p. CLARKE, Andy; HOLZSCHLAG, Molly E. Transcending CSS: the fine art of web design. Berkeley, CA: New Riders, c2007. ix, 371 p. DINUCCI, Darcy; GIUDICE, Maria; STILES, Lynne. Elements of Web design. [Berkeley]: Peachipt Press, 1997 205p. HORTON, Sarah,. Access by design: a guide to universal usability for Web designers. Berkeley, Calif.: New Riders, c2006. 264 p. KRUG, Steve. Don't make me think!: a common sense approach to web usability. 2nd ed. Berkeley, Calif.: New Riders Publishing, c2006. LEARY, Michael; HALE, Dan; DEVIGAL, Andrew. Web designer's guide to typography. Indianapolis, Ind.: Hayden Books, c1997. xiii, 370 p. PORTER, Joshua. Designing for the social Web. Berkeley, CA: New Riders, c2008. xii, 188 p. COLLARO, Antonio Celso. Produção Visual e Gráfica 1ª Ed, São Paulo: Summus, 2005. FERNANDES, Amaury. Fundamentos de Produção Gráfica para quem... Não é produtor 1ª Ed, Rio de Janeiro: Rubio, 2003. COLLARO, Antonio Celso. Projeto Gráfico, Teoria e Prática da Diagramação 5ª Ed, São Paulo: Summus, 1986. HURLBURT, Allen. Layout: o design da página impressa 1ª Ed, São Paulo: Nobel, 1986. JACQUES, João Pedro. Tipografia pós-moderna 1ª Ed, Rio de Janeiro: 2AB, 2002. FARIAS, Priscila. Tipografia Digital: O impacto das novas tecnologias 3ª Ed, Rio de Janeiro: 2AB, 2001. FRUTINGER, Adrian. Sinais e Símbolos: Desenho, projeto e significado 1ª Ed, São Paulo: Martins Fontes, 1999. Referências 1. PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005. xvi, 548p. 2. MOGGRIDGE, Bill. Designing interactions. Cambridge, Mass.: MIT Press, c2007. xxiv, 766 p. : 1 DVD (4 3/4 in.) 3. JORDAN, Patrick W. Designing pleasurable products: an introduction to the new human factors. London: Taylor & Francis, 2000. PDFs (open documents) para download no moodle 1. ApostilaCantu.pdf, Curso de computadores e internet - CEFET/SC - unidade de são josé 2. Apostila-de-webdesign-idepac.pdf, Apostila web design - ong Ideapac. 3. CSSMastery-Chapter7.pdf, Css Mastery (Advanced web standards solutions) 4. Elements of User experience.pdf, open-book - Jesse James Garrett - [email protected] 5. imagemweb.pdf, Fundamentos sobre imagens para web 6. the-web-book.pdf, The Web Book: How to create Web sites and applications with HTML, CSS, Javascript, PHP and MySQL 7. Thewoorkhandbook.pdf, The Woork HandBook: A collaborative book about web design and programming 8. WordPressComplete.pdf, WordPress Complete: A comprehensive, step-by-step on hwo to set up customize, and market your blog using Wordpress Links 1. http://www.seomarketing.com.br/meta-tags-google.html – Artigo: Meta Tags e Title - qual o mais importante para SEO? 2. http://www.designinginteractions.com/ - open book e outras informações 3. http://tableless.com.br/html5/print.php – Guia de Referência para HTML

Objetivo:

- Introduzir o aluno à metodologia de Design Centrado no usuário para o desenvolvimento de conteúdo e aplicativos para a Web. - Introduzir o aluno as formas aos conceitos que influem o design editoral.

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Conteúdo:

Unidade 1 – Metodologia Design Centrado no Usuário Apresentação das etapas metodológicas; Plano Estratégico do Site e Escopo do Projeto em Design para web; Arquitetura de Informação e Design de Interação; Design de Interface, Design de Navegação, Design de Informação. Unidade 2 – Design Editorial Sistemas Impressores Tipografia Layout e Composição gráfica

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DISCIPLINA ARQ032 - OFICINA DE PERCURSO II - GRÁFICO


Desenho


Classificação: [ ] Obrigatória [ X ] Optativa

Carga horária: 75 horas Créditos:



Ementa:

Desenvolvimento de modelos em Design para a Construção, Produto e Gráfico. Prática de representação de acordo com as características do percurso. Uso de programas específicos para geração de soluções de projeto e fabricação com uso de computadores.


KALBACH, James; PIVETA, Eduardo Kessler. Design de navegação web: otimizando experiência do usuário. Porto Alegre: Bookman, 2009. 427 p. ISBN 9788577804917. NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa.; FURMANKIEWICZ, Edson. Usabilidade na Web: projetando websites com qualidade. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier: Campus, 2007. xxiv, 406 p. ROYO, Javier. Design digital. São Paulo: Rosari, 2008. 169 p. RIBEIRO, Milton. Planejamento Visual Gráfico 8ª Ed, Brasília: LGE Editora, 2003. BAER, Lorenzo. Produção Gráfica 5ª Ed, São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2004.


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BADR, Youakim. Emergent Web intelligence: advanced semantic technologies. London; New York: Springer, c2010. xxvii, 483 p. BRINCK, Tom; GERGLE, Darren; WOOD, Scott D. Designing Web sites that work: usability for the Web. 1st ed. San Francisco: Morgan Kaufmann, c2002. xiii, 481 p. CLARKE, Andy; HOLZSCHLAG, Molly E. Transcending CSS: the fine art of web design. Berkeley, CA: New Riders, c2007. ix, 371 p. DINUCCI, Darcy; GIUDICE, Maria; STILES, Lynne. Elements of Web design. [Berkeley]: Peachipt Press, 1997 205p. HORTON, Sarah,. Access by design: a guide to universal usability for Web designers. Berkeley, Calif.: New Riders, c2006. 264 p. KRUG, Steve. Don't make me think!: a common sense approach to web usability. 2nd ed. Berkeley, Calif.: New Riders Publishing, c2006. LEARY, Michael; HALE, Dan; DEVIGAL, Andrew. Web designer's guide to typography. Indianapolis, Ind.: Hayden Books, c1997. xiii, 370 p. PORTER, Joshua. Designing for the social Web. Berkeley, CA: New Riders, c2008. xii, 188 p. COLLARO, Antonio Celso. Produção Visual e Gráfica 1ª Ed, São Paulo: Summus, 2005. FERNANDES, Amaury. Fundamentos de Produção Gráfica para quem... Não é produtor 1ª Ed, Rio de Janeiro: Rubio, 2003. COLLARO, Antonio Celso. Projeto Gráfico, Teoria e Prática da Diagramação 5ª Ed, São Paulo: Summus, 1986. HURLBURT, Allen. Layout: o design da página impressa 1ª Ed, São Paulo: Nobel, 1986. JACQUES, João Pedro. Tipografia pós-moderna 1ª Ed, Rio de Janeiro: 2AB, 2002. FARIAS, Priscila. Tipografia Digital: O impacto das novas tecnologias 3ª Ed, Rio de Janeiro: 2AB, 2001. FRUTINGER, Adrian. Sinais e Símbolos: Desenho, projeto e significado 1ª Ed, São Paulo: Martins Fontes, 1999. Referências 1. PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005. xvi, 548p. 2. MOGGRIDGE, Bill. Designing interactions. Cambridge, Mass.: MIT Press, c2007. xxiv, 766 p. : 1 DVD (4 3/4 in.) 3. JORDAN, Patrick W. Designing pleasurable products: an introduction to the new human factors. London: Taylor & Francis, 2000. PDFs (open documents) para download no moodle 1. ApostilaCantu.pdf, Curso de computadores e internet - CEFET/SC - unidade de são josé 2. Apostila-de-webdesign-idepac.pdf, Apostila web design - ong Ideapac. 3. CSSMastery-Chapter7.pdf, Css Mastery (Advanced web standards solutions) 4. Elements of User experience.pdf, open-book - Jesse James Garrett - [email protected] 5. imagemweb.pdf, Fundamentos sobre imagens para web 6. the-web-book.pdf, The Web Book: How to create Web sites and applications with HTML, CSS, Javascript, PHP and MySQL 7. Thewoorkhandbook.pdf, The Woork HandBook: A collaborative book about web design and programming 8. WordPressComplete.pdf, WordPress Complete: A comprehensive, step-by-step on hwo to set up customize, and market your blog using Wordpress Links 1. http://www.seomarketing.com.br/meta-tags-google.html – Artigo: Meta Tags e Title - qual o mais importante para SEO? 2. http://www.designinginteractions.com/ - open book e outras informações 3. http://tableless.com.br/html5/print.php – Guia de Referência para HTML

Objetivo:

- O objetivo da disciplina é proporcionar o raciocínio sobre a metodologia em um trabalho prático; - Apreender por meio do uso os conceitos metodológicos; - Qualificar-se tecnicamente para o desenvolvimento de projetos; - Qualificar o aluno a auto-crítica do trabalho por meio de consultoria.

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Conteúdo:

Unidade 1 – Introdução da disciplina. Revisão dos Conceitos de Design para Web e Editoração; Unidade 2 – Aplicação da Metodologia Design Centrado no Usuário Desenvolvimento de Plano Estratégico do Site; Desenvolvimento de Escopo do Projeto; Desenvolvimento da estrutura do projeto: Arquitetura de Informação de Design de Interação; Desenvolvimento do esqueleto do Site: Design de Interface, Design de Navegação, Design de Informação. Unidade 3 – Desenvolvimento de Projeto Gráfico de Editoração Desenvolvimento do conceito Desenvolvimento do tema e proposta gráfica Desenvolvimento do Grid (estrutura de diagramação) Unidade 4 – Prática de Webdesign HTML básico - Laboratório Layout em CSS – Laboratório Animação em Flash – Laboratório JavaScript e DHTML – Laboratório Desenvolvimento da programação FrontEnd do projeto (Estrutura final do projeto implementada em HTML, CSS, JavaScript e/ou Flash) Unidade 5 – Prática em Editoração Gráfica Captura de Imagens – processo de digitalização de material gráfico Photoshop – tratamento de imagens Illustrator – desenvolvimento de ilustrações InDesign – Diagramação digital Desenvolvimento de projeto gráfico de editoração (entrego impresso)

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DISCIPLINA TAU062 – Estágio Curricular Supervisionado I


Depto de Tecnologia da Arquitetura e do Urbanismo





Período (caso seja obrigatória):

Ementa:

Estágio obrigatório para desenvolvimento de trabalhos na área do design.


GOMES FILHO, João. Design do objeto: bases conceituais. São Paulo: Escrituras, 2006. Gonzaga, Armando Luiz. Madeira: uso e conservação. Brasília, DF: IPHAN/MONUMENTA, 2006. LESKO, Jim. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. Tradução de Wilson Kindlein Júnior e Clovis Belbute Peres. São Paulo: Blucher, 2004. LIMA, Marco Antônio Magalhães. Introdução aos materiais e processos para designers. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. MANZINI, Ezio e VEZOLLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis. Tradução de Astrid de Carvalho. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 2008. DAMAZIO, Vera & ESPOSEL, Júlia. Design & Emoção: sobre a “competência emocional” de produtos e de marcas. In: P&D DESIGN, 2008, São Paulo. 8º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, 2008. GOMES FILHO, João. Design do objeto: bases conceituais. São Paulo: Escrituras, 2006. LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 206 p. NIEMEYER, Lucy. Elementos de semiótica aplicados ao design. Rio de Janeiro: 2AB, 2003. NORMAN, Donald A. Design emocional: por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia-a-dia. Tradução de Ana Deiró. Rio de Janeiro: Rocco, 2008.


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KELLEY, Tom. A Arte da Inovação. Tradução de Maria Claudia Lopes. São Paulo: Futura, 2001. MORRIS, Richard. Fundamentos de design de produto. Tradução de Mariana Bandara. Porto Alegre: Bookman, 2010. SAMARA, Timothy. Elementos do design: guia de estilo gráfico. Tradução de Edson Furmankiewicz. Porto Alegre: Bookman, 2010. _________. Evolução do design: da teoria à prática. Tradução de Edson Furmankiewicz. Porto Alegre: Bookman, 2010. STRAUB, Ericson e CASTILHO, Marcelo. Conexões: como designers conectam experiência, intuição e processo em seus projetos. Curitiba: Infolio, 2010.

Objetivo:

Acompanhar o aluno no desenvolvimento do estágio e fornecer o suporte teórico-metodológico

necessário para a execução do estágio.

Conteúdo:

• Orientações semanais; • Seminários sobre as atividades dos alunos nos estágios.

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7º PERÍODO

ARQ033 – Projeto Integrado ARQ034 – Oficina Integrada TAU063 – Estágio Supervisionado II

2012

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DISCIPLINA TAU063 – Estágio Curricular Supervisionado II


Depto de Tecnologia da Arquitetura e do Urbanismo





Período (caso seja obrigatória):

Ementa:

Estágio obrigatório para desenvolvimento de trabalhos na área do design.


GOMES FILHO, João. Design do objeto: bases conceituais. São Paulo: Escrituras, 2006. Gonzaga, Armando Luiz. Madeira: uso e conservação. Brasília, DF: IPHAN/MONUMENTA, 2006. LESKO, Jim. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. Tradução de Wilson Kindlein Júnior e Clovis Belbute Peres. São Paulo: Blucher, 2004. LIMA, Marco Antônio Magalhães. Introdução aos materiais e processos para designers. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. MANZINI, Ezio e VEZOLLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis. Tradução de Astrid de Carvalho. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 2008. DAMAZIO, Vera & ESPOSEL, Júlia. Design & Emoção: sobre a “competência emocional” de produtos e de marcas. In: P&D DESIGN, 2008, São Paulo. 8º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, 2008. GOMES FILHO, João. Design do objeto: bases conceituais. São Paulo: Escrituras, 2006. LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 206 p. NIEMEYER, Lucy. Elementos de semiótica aplicados ao design. Rio de Janeiro: 2AB, 2003. NORMAN, Donald A. Design emocional: por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia-a-dia. Tradução de Ana Deiró. Rio de Janeiro: Rocco, 2008.


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KELLEY, Tom. A Arte da Inovação. Tradução de Maria Claudia Lopes. São Paulo: Futura, 2001. MORRIS, Richard. Fundamentos de design de produto. Tradução de Mariana Bandara. Porto Alegre: Bookman, 2010. SAMARA, Timothy. Elementos do design: guia de estilo gráfico. Tradução de Edson Furmankiewicz. Porto Alegre: Bookman, 2010. _________. Evolução do design: da teoria à prática. Tradução de Edson Furmankiewicz. Porto Alegre: Bookman, 2010. STRAUB, Ericson e CASTILHO, Marcelo. Conexões: como designers conectam experiência, intuição e processo em seus projetos. Curitiba: Infolio, 2010.

Objetivo:

Acompanhar o aluno no desenvolvimento do estágio e fornecer o suporte teórico-metodológico

necessário para a execução do estágio.

Conteúdo:

• Orientações semanais; • Seminários sobre as atividades dos alunos nos estágios.

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8º PERÍODO

ARQ035 – Trabalho de Conclusão de Curso I ARQ036 – Oficina de Conclusão de Curso I

2012

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conteudo programatico disciplinas obrigatorias.pdf

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