conteÚdo programÁtico, bibliografia e...

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO, BIBLIOGRAFIA E ETAPAS DE PROVAS POR SETORIZAÇÃO Etapas de Provas (*) Escrita Conforme disposto no Art. 12, inciso I e art. 13 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI. Didática Conforme disposto no Art. 12, inciso III e art. 16 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI. Títulos Conforme disposto no Art. 12, inciso V e art. 18 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI. Arguição de Memorial Conforme disposto no Art. 12, inciso VI e art. 15 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI. (*) Etapas comuns a todos os setores que constam nesta lista (Códigos MS-196 a MS-224). Para os setores com os códigos MS-215 e MS-223 também haverá Prova Prática, conforme sistemática publicada junto aos respectivos setores. CT COPPE Código MS-196 Setorização Definitiva Petróleo e Gás - Linha de Pesquisa: Migração e Imageamento na Geofísica do Petróleo e Gás Conteúdo Programático 1. O método eletromagnético em geofísica 2. Problema inverso na interpretação de dados gravimétricos 3. Perfis sônicos e suas aplicações na indústria do petróleo 4. Conceitos de reflexão e refração de ondas sísmicas e sua aplicação na indústria do petróleo 5. Migração de dados de sísmica de superfície 6. O método de galerkin descontínuo no método dos elementos finitos (MEF) para propagação de ondas sísmicas 7. Método das diferenças finitas (MDF) na propagação de ondas sísmicas aplicado à indústria do petróleo 8. O método dos elementos de contorno (MEC): equação de Laplace, equação da onda e equação de Helmholtz 9. Problema inverso para imagear dados de sísmica de superfície 10. Acoplamento de métodos numéricos (MDF, MEF e MEC) para propagar ondas sísmicas no domínio do tempo Bibliografia YILMAZ, O. Seismic Data analysis processing, inversion and interpretation of seismic data, USA, 1987 ASTER, R.C., BORCHERS, B., THURBER, C. H. Parameter estimation and Inverse problems, USA, Elsevier, 2005. COCKBURN, B., KARNIADAKIS, G.E., SHU, C., 2000, Discontinuous Galerkin Methods-Theory, Computation and Applications. 1 ed., Berlim, Springer. LI, B.Q., 2006, Discontinuous Finite Elements in Fluid Dynamics and Heat Transfer, 1 ed., London, Springer-Verlag. DOMINGUEZ, J., Boundary Elements in Dynamics, Computational Mechanics Publications, Elsevier, 1993 BREBBIA, C. A.; DOMINGUEZ, J., Boundary elements: an introductory course, Computacional Mechanics Publications and McGraw-Hill, Southhampton, 1989. BREBBIA, C. A., TELLES, J. C. F., WROBEL, L. C. Boundary Element Techniques. Berlin: Springer-Verlag, 1984. PHILIP KEAREY, MICHAEL BROOKS e IAN HILL, Geofísica de exploração, 2009. LUC T. IKELLE e LASSE AMUNDSEN, Introduction to Petroleum Seismology, Society of Exploration Geophysicists, 2005. JOHN C. STRIKWERDA, Finite Difference Schemes and Partial Differential Equations, , 2004 FICHTNER, A. Full Seismic Waveform Modelling and Inversion. Germany, Springer, 2011. BATHE, K. J., Finite Element Procedures, 1 ed., Cambridge, Prentice Hall, 2000. FISH, J., BELYTSCHKO, T., 2007, Um Primeiro Curso em Elementos Finitos, 1 ed., Rio de Janeiro, LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. HUGHES, T.J.R., The Finite Element Method: Linear Static and Dynamic Finite Element Analysis, 1 ed., Englewood Cliffs, Prentice Hall, 1987. ZIENKIEWICZ, O.C., TAYLOR, R.L., 2005, The Finite Element Method for Solid and Structural Mechanics, 6 ed., Oxford, Butterworth-Heinemann. ZIENKIEWICZ, O.C., TAYLOR, R.L., 2005, The Finite Element Method: Its Basis and Fundamentals, 6 ed., Oxford, Butterworth-Heinemann.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO, BIBLIOGRAFIA E ETAPAS DE PROVAS POR SETORIZAÇÃO

Etapas de Provas (*)

Escrita Conforme disposto no Art. 12, inciso I e art. 13 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI.

Didática Conforme disposto no Art. 12, inciso III e art. 16 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI.

Títulos Conforme disposto no Art. 12, inciso V e art. 18 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI.

Arguição de Memorial Conforme disposto no Art. 12, inciso VI e art. 15 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI.

(*) Etapas comuns a todos os setores que constam nesta lista (Códigos MS-196 a MS-224). Para os setores com os códigos MS-215 e MS-223 também haverá Prova Prática, conforme sistemática publicada junto aos respectivos setores.

CT

COPPE

Código MS-196 Setorização Definitiva Petróleo e Gás - Linha de Pesquisa: Migração e Imageamento na Geofísica do Petróleo e Gás

Conteúdo Programático

1. O método eletromagnético em geofísica 2. Problema inverso na interpretação de dados gravimétricos 3. Perfis sônicos e suas aplicações na indústria do petróleo 4. Conceitos de reflexão e refração de ondas sísmicas e sua aplicação na indústria do petróleo 5. Migração de dados de sísmica de superfície 6. O método de galerkin descontínuo no método dos elementos finitos (MEF) para propagação de ondas sísmicas 7. Método das diferenças finitas (MDF) na propagação de ondas sísmicas aplicado à indústria do petróleo 8. O método dos elementos de contorno (MEC): equação de Laplace, equação da onda e equação de Helmholtz 9. Problema inverso para imagear dados de sísmica de superfície 10. Acoplamento de métodos numéricos (MDF, MEF e MEC) para propagar ondas sísmicas no domínio do tempo

Bibliografia

YILMAZ, O. Seismic Data analysis processing, inversion and interpretation of seismic data, USA, 1987 ASTER, R.C., BORCHERS, B., THURBER, C. H. Parameter estimation and Inverse problems, USA, Elsevier, 2005. COCKBURN, B., KARNIADAKIS, G.E., SHU, C., 2000, Discontinuous Galerkin Methods-Theory, Computation and Applications. 1 ed., Berlim, Springer. LI, B.Q., 2006, Discontinuous Finite Elements in Fluid Dynamics and Heat Transfer, 1 ed., London, Springer-Verlag. DOMINGUEZ, J., Boundary Elements in Dynamics, Computational Mechanics Publications, Elsevier, 1993 BREBBIA, C. A.; DOMINGUEZ, J., Boundary elements: an introductory course, Computacional Mechanics Publications and McGraw-Hill, Southhampton, 1989. BREBBIA, C. A., TELLES, J. C. F., WROBEL, L. C. Boundary Element Techniques. Berlin: Springer-Verlag, 1984. PHILIP KEAREY, MICHAEL BROOKS e IAN HILL, Geofísica de exploração, 2009. LUC T. IKELLE e LASSE AMUNDSEN, Introduction to Petroleum Seismology, Society of Exploration Geophysicists, 2005. JOHN C. STRIKWERDA, Finite Difference Schemes and Partial Differential Equations, , 2004 FICHTNER, A. Full Seismic Waveform Modelling and Inversion. Germany, Springer, 2011. BATHE, K. J., Finite Element Procedures, 1 ed., Cambridge, Prentice Hall, 2000. FISH, J., BELYTSCHKO, T., 2007, Um Primeiro Curso em Elementos Finitos, 1 ed., Rio de Janeiro, LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. HUGHES, T.J.R., The Finite Element Method: Linear Static and Dynamic Finite Element Analysis, 1 ed., Englewood Cliffs, Prentice Hall, 1987. ZIENKIEWICZ, O.C., TAYLOR, R.L., 2005, The Finite Element Method for Solid and Structural Mechanics, 6 ed., Oxford, Butterworth-Heinemann. ZIENKIEWICZ, O.C., TAYLOR, R.L., 2005, The Finite Element Method: Its Basis and Fundamentals, 6 ed., Oxford, Butterworth-Heinemann.

CT

COPPE

Código MS-197 Setorização Definitiva Sistemas de Energia Elétrica

Conteúdo Programático

1. Fluxo de Potência e Fluxo de Potência Ótimo; 2.Estimação de Estado; 3.Dinâmica e Controle de Sistemas de Potência; 4. Modelos de Máquinas Elétricas; 5. Estabilidade de Tensão; 6.Proteção de Sistemas Elétricos; 7.Transitórios Eletromagnéticos; 8.Estabilidade a Pequenas Perturbações; 9.Transmissão CCAT; 10.Confiabilidade de Sistemas Elétricos;

Bibliografia

1. GRAINGER, J, STEVENSON JR, W, Power System Analysis, McGraw-Hill, 1994 2. KUNDUR P., Power System Stability and Control, McGraw-Hill, 1994 3. CHAPMAN S., Electric Machinery Fundamentals, McGraw-Hill, 2011 4. KRAUSE P.C., Analysis of Electric Machinery, McGraw-Hill, 1986 5. ABUR A., EXPÓSITO A.G., Power System State Estimation: Theory and Implementation, Marcel Dekker, 2004 6. ZANETTA JUNIOR, L. C. . Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência. 1. ed. São Paulo: Edusp, 2003 7. KIMBARK E., Direct current transmission, Volume 1, Wiley, 1971 8. BILLINTON R, ALLAN R, Reliability Evaluation of Power Systems, Plenum Press, New York, 1996. 9. ANDERSON P., Power System Protection, Wiley, 1998

CT

COPPE

Código MS-198 Setorização Definitiva Metalurgia Física / Propriedades Mecânicas

Conteúdo Programático

1-Defeitos Cristalinos; 2-Difusão em metais e ligas metálicas; 3-Diagramas de fases de ligas metálicas; 4-Solidificação de metais; 5- Recuperação e Recristalização; 6-Curvas temperatura-transformação-tempo (TTT); 7-Processamento termomecânico dos aços; 8-Mecanismos de endurecimento por solução sólida: Tamanho de grão, endurecimento por precipitação; 9-Fundamentos de Fratura- Fratura Frágil e ensaios de Charpy; 10-Ensaios mecânicos de tração, dureza, fluência e fadiga

Bibliografia

1. Phase transformation in metals and alloys D.A Porter e K, E Easterling, Chapman & Hall ( 3ª Edição), 2010. 2. Transformation in metals P.G. Shewmon Indo American Books, 2007. 3. Physical Metallurgy Principles, Robert Reed Hill and R Abbaschian, CENGAGE PWS Publishing Co., 1994. 4. Metalurgia Mecânica, G. E. Dieter Ed. Guanabara 2, 1981.

CT

COPPE

Código MS-199 Setorização Definitiva Metalurgia Física / Transformação de Fases

Conteúdo Programático

1) Defeitos Cristalinos. 2) Estrutura das soluções sólidas e Compostos Intermetálicos. 3) Fundamentos termodinâmicos dos diagramas de equilíbrio. 4) Difusão em Sólidos. 5) Interfaces cristalinas. 6) Solidificação de metais e ligas. 7) Transformações difusionais em só lidos: nucleação de segundas fases, recuperação e recristalização; crescimento de precipitados. 8) Transformações difusionais em sólidos: cinética das transformações de fases. 9) Transformações adifusionais em sólidos. 10) Microestrutura das ligas metálicas.

Bibliografia 1. Phase Transformation in Metals and Alloys D.A Porter e K, E.Easterling, Chapman & Hall ( 3ª Edição) 2008 2. Transformation in Metals P.G. Shewmon , Indo American Books, Jan 1, 2006 3. Physical Metallurgy Principles, Robert Reed Hill and R Abbaschian, CENGAGE PWS Publishing Co. 1994.

CT

COPPE

Código MS-200 Setorização Definitiva Estruturas/Engenharia Submarina

Conteúdo Programático

1. Análise de tensões e deformações; estado plano de tensões; estado plano de deformações. 2. Conceitos básicos do projeto estrutural de navios. Carregamento de ondas. Síntese estrutural e resistência longitudinal. 3. Conceitos básicos do projeto estrutural de sistemas oceânicos. Carregamento de em vento, onda e corrente; resistência estrutural. 4. Sistemas de produção submarinos: Arquitetura básica de árvores de natal molhada e coletores de produção; arranjos submarinos, processos de instalação e lançamento de equipamentos, linhas submarinas, perfuração e controle de poços submarinos, completação e intervenção submarina, inspeção e manutenção de equipamentos submarinos. 5. Confiabilidade de sistemas e estruturas submarinas e offshore. 6. Métodos probabilísticos aplicados à análise e projeto de estruturas marítimas. Inspeção baseada em risco. 7. Estabilidade estrutural de vigas, placas e cascas cilíndricas. Aplicações na área naval e offshore. 8. Análise de fadiga aplicada a estruturas navais e offshore. 9. Mecânica da fratura aplicada a estruturas navais e offshore. 10. Critérios de Escoamento de materiais metálicos. Teoria da Plasticidade aplicada a metais.

Bibliografia

1. Chalmers, D.W. Design of Ship´s Structures, Great Britain, Ministry of Defense, HMSO, 1993. 2. Bai, Y., Bai, Q., Subsea Engineering Handbook, Elsevier, 2010. 3. Almar-Naess, A., Fatigue Handbook: Offshore Steel Structures, 1985 4. Broek, D., Elementary Enginnering Fracure Mechanics, Springer, 1982. 5. Lubliner, J., Plasticity Theory, Macmillan, 1990. 6. Johnson, W., Mellor, P. Engineering Plasticity, Ellis Horwood Limited, 1983. 7. Chakrabarti, S., Handbook of Offshore Engineering, Elsevier, 2005.

CT

COPPE

Código MS-201 Setorização Definitiva Tecnologias Sustentáveis

Conteúdo Programático

1. Energia solar: fotovoltaica (FV) e heliotérmica (CSP), princípio físico de funcionamento de painéis fotovoltaicos e de sistemas heliotérmicos, tipos de painéis fotovoltaicos, avaliação do potencial para aproveitamento fotovoltaico, qualidade da energia, tipos de sistemas e ciclos termodinâmicos, termoacumulação, avaliação do potencial para aproveitamento heliotérmico, desafios e aprendizado tecnológicos, cadeia industrial, geração centralizada, geração distribuída, inserção em sistemas elétricos interligados, sistemas remotos. 2. Energia eólica: princípio físico de funcionamento de aerogeradores, tipos de aerogeradores, avaliação de potencial eólico, qualidade de energia, desafios e aprendizado tecnológicos, plantas offshore, impactos sócioambientais, cadeia industrial, geração centralizada, geração distribuída, inserção em sistemas elétricos interligados, sistemas remotos. 3. Energia dos oceanos: princípios físicos de funcionamento de sistemas energia dos oceanos, tipos de aproveitamento, avaliação do potencial para aproveitamento de energia dos oceanos, desafios e aprendizado tecnológicos, inserção em sistemas elétricos interligados. 4. Bioenergia: fontes, alternativas de geração de energia e ciclos termodinâmicos; avaliação do potencial para aproveitamento da bioenergia; desafios e aprendizado tecnológicos; gasificação, biogás, cocção, carbonização, destilação, pirólise; co-queima; Fotossíntese Artificial (algas para energia), Etanol de Segunda Geração, Hidrogênio, Biodiesel, Microgeração Elétrica, Resíduos para Produção de Biocombustíveis; 5. Energia hidrelétrica: ciclo hidrológico, princípio físico de funcionamento de usinas hidrelétricas, tipos de turbina e de usinas hidrelétricas, avaliação do potencial para aproveitamento hidrelétrico, cadeia industrial, geração centralizada, geração distribuída, inserção em sistemas elétricos interligados, uso múltiplo da água, conflitos de uso da água e energia hidrelétrica, emissões de gases de efeito estufa em reservatórios hidrelétricos. 6. Energia a partir de resíduos sólidos perigosos inertes e não inertes: balanço de fluxo de materiais de processos, tecnologias e melhores práticas de coleta e segregação, tecnologias de disposição e tratamento, tecnologias de transporte e armazenamento, reuso e reciclagem (mecânica, química, energética), logística reversa, aspectos tecnológicos e ambientais da geração de energia elétrica utilizando resíduos: resíduos sólidos urbanos, palha de arroz, cavaco de madeira, bagaço de cana-de-açúcar, licor piro lenhoso; aspectos ambientais do coprocessamento empregando-se resíduos. 7. Redes elétricas inteligentes: conceitos básicos de eletrotécnica, inserção de fontes intermitentes em sistemas elétricos interligados, veículos 2G, desafios e aprendizado tecnológicos, planejamento e operação de sistemas elétricos. Sistemas avançados de armazenamento de energia (vetores energéticos, calor e eletricidade): princípios físicos, tipologias, desafios e aprendizado tecnológicos, inserção em sistemas elétricos interligados. 8. Veículos elétricos (carros e embarcações): diferentes plataformas e configurações, desafios e aprendizado tecnológicos, impactos sobre sistemas de oferta e distribuição de energia elétrica, impactos sobre a operação de sistemas elétricos. 9. Pilhas a combustível: princípio físico de funcionamento de pilhas a combustível, tipos de pilhas a combustível, desafios e aprendizado tecnológicos, cadeia industrial, inserção em sistemas elétricos interligados, sistemas isolados e ou remotos 10. Eficiência energética: conceitos básicos, eficiência energética versus eficiência exergética, análise energética, análise exergética, gerenciamento pelo lado da demanda, planejamento energético integrado. 11. Tecnologias preventivas de impacto ambiental na cadeia da energia. Substituição de combustíveis; geração de energia elétrica de baixo impacto ambiental (água, atmosfera e solo); arranjos produtivos utilizando tecnologias eficientes e de baixo impacto ambiental. 12. Tecnologias corretivas de impacto ambiental na cadeia da energia. Coprocessamento, reuso e reciclagem na geração de energia, controle de emissão de poluentes aéreos; controle de resíduos líquidos e sólidos na geração de energia elétrica.

Bibliografia

1. Edenhofer, O.; Madruga, R. P.; Sokona, Y. (2012). “Renewable Energy Sources and Climate Change Mitigation – Special Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change”. Cambridge University Press, Cambridge, 1076 p. http://srren.ipcc-wg3.de/report 2. International Agency of Energy (IEA). (2013). “World Energy Outlook 2013”. International Agency of Energy (IEA), Paris, http://www.iea.org/w/bookshop/add.aspx?id=455

Bibliografia

3. International Agency of Energy (IEA). (2013). “Energy Technologies Initiatives - 2013”. International Agency of Energy (IEA), Paris, http://www.iea.org/publications/freepublications/publication/EnergyTechnologyInitiatives_2013.pdf 4. Agency of Energy (IEA). (2006). “Energy Technologies Perspectives – Scenarios and Strategies to 2050”. International Agency of Energy (IEA), Paris, http://www.iea.org/publications/freepublications/publication/etp2006.pdf

CT

COPPE

Código MS-202 Setorização Definitiva Métodos Quantitativos em Engenharia de Produção

Conteúdo Programático

1 Programação Linear: formulação e método simplex; interpretação e sensibilidade 2 Programação Linear: método de pontos interiores 3 Otimização discreta em redes 4 Programação Inteira: método de branch-and-cut 5 Programação Inteira: método de branch-and-price 6 Programação Inteira: relaxação lagrangeana e heurísticas lagrangeanas 7 Programação Não Linear: métodos de otimização sem restrições – gradiente, Newton e direções conjugadas 8 Programação Não Linear: métodos de otimização com restrições – barreia, penalidade, pontos interiores, proximais 9 Programação Não Linear: métodos de feixes 10 Programação Não Linear: condições de otimalidade de KKT

Bibliografia

1. Introdução à Pesquisa Operacional. Frederick S. Hillier, Gerald J. Lieberman,McGraw Hill Brasil, 2013 2. Operations Research: Applications and Algorithms, Wayne L. Winston, 2004 3. Pesquisa Operacional, Yanasse, Horacio Hideki; Arenales, Marcos; Morabito, Reinaldo; Armentano, Vinícius Amaral;Elsevier (edição Impressa ou digital)

2006

4. Integer Programming, Wolsey, L.A., Willey, 1998

5. Nonlinear Programming, Dimitri P. Bertsekas, Athena Scientific, 2004.

6. Convex Optimization, Stephen Boyd and Lieven Vandenberghe, Cambridge, 2004.

CT

COPPE

Código MS-203 Setorização Definitiva Planejamento de Transporte

Conteúdo Programático

1) Métodos e modelos de planejamento de transporte de passageiros e de carga 2) Modelos de análise e previsão de demanda por transporte de passageiros e de carga 3) Métodos de pesquisa em transportes: para levantamento de dados e informações 4) Planejamento de transporte e uso do solo 5) Planejamento integrado de transporte multimodal de passageiros e de carga 6) Planejamento de transportes, gerenciamento da mobilidade e acessibilidade 7) Planejamento de transporte e desenvolvimento social e econômico 8) Planejamento de transporte e uso de energia 9) Planejamento de transporte e meio ambiente 10) Planejamento de transporte e inovação tecnológica

Bibliografia

1) Brution, M. J. (1979) Introdução ao planejamento dos transportes. São Paulo: Editora da universidade de São Paulo. 2) Kanafani, A. K. (1983) Transportation demand analysis, vol 1. Michigan: McGraw-Hill. 3) Willumsen, L.G.; Ortuzar, J.D. (1990) Modelling Transport,. Johm Wiley & Sons, England. 4) Richardson,A.J., Ampt, E.S & Meybourg, A.H. (1995) Survey methods in transportation planning (www.geog.ucsb.edu) 5) Cervero, R. (1998) The transit metropolis: a global inquiry. (http://www.amazon.com/The-Transit-Metropolis-Global-Inquiry/dp/1559635916) 6) Button, K.J. e Hensher, D.A. (2003) Handbook of Transport and the Environment, Emerald Group Publishing Ltd., Bingley, UK. 7) Vuchic, V.R. (2005) Urban Transit: Operations, Planning and Economics. John Wiley & Sons, INC., New Jersey. 8) Hensher, D.A. e Button, K.J. (2007) Handbook of Transport Modeling, Elsevier. 9) ITE (2009) Transportation Planning Handbook, Institute of Transportation Engineers. Institute of Transportation Engineers, ISBN-10 1-933452-44-7, Washington, DC, EUA. 10) Ortuzar,J.D. e Willumsen, L.C. (2011) Modeling Transport, John Wiley & Sons, London, England. 11) Suzuki, H.; Cervero, R. e Iuchi K. (2013) Transforming Cities With Transit. Transit and Land Use Integration for Sustainable Urban Development. Urban Development Series, The World Bank 12) Rodrigue, J. P. (2013) The Geography of Transport Systems, Routledge, New York, USA. 13) Hutton, B. (2013) Planning Sustainable Transport, Routledge, New York, USA. 14) Akiva, B., M.,Meersman, H. DE Voorde, E.D. (2013) Freight Transport Planning, Emerald Group Publishing Ltd., Bingley, UK. 15) Enoch, M. (2012) Sustainable Transport, Mobility Management and Travel Plans, Ashgate Publishing Limited, Surrey, England.

CT

COPPE

Código MS-204 Setorização Definitiva Análise de Segurança

Conteúdo Programático

1. Princípios Básicos de Análise de Segurança; Análise de Segurança Determinística e Probabilística.

2. Aspectos de Segurança associados a Reatores Refrigerados a Á gua Leve, a Água pesada, a Gás e a Sódio.

3, Aspectos de Segurança associados a Reatores da Geração 3+ e Quarta geração.

4. Acidentes induzidos por Reatividade.

5. Desempenho do Elemento Combustível.

6. Transientes Iniciados no Refrigerante.

7. Acidentes de Perda de Refrigerante (LOCA).

8. Acidentes Severos. 9. Disposição de Rejeitos Radioativos de Alta, Média e Baixa Atividade. 10. Metodologias para Escolha de Sítio para Disposição Final de Rejeitos de Alta Atividade.

Bibliografia

1. E. E. LEWIS. Nuclear Power Reactor Safety. Wiley_Interscience Pub. John Wiley & Sons, 1977 2.PETRANGELI,G. Nuclear Safety. Elsevier Linacre House, Jordan Hill, Oxford OX2 8DP 30 Corporate Drive, Suite 400, Burlington, MA 01803. 1st Edition, 2006 3. NAIR N. R.,KRISHNAMOORTHY T. M., A Simply Model for the Preliminary Safety Analyis of a High Level Radiactive Waste Repository, Annals of Nuclear Energy, Voil.24, n12, pp 995-1003, 1997 4. OECD NUCLEAR EM ERGY AGENCY, The Environmental and Ethical Basis of Geological Disposal, OECD, Paris - 1995 5. NERETNIEKS, I, RASMUSON, A.,An Approach to Modelling radionuclide Migration in a Medium with Strongly Varying Velocity and Block Sizes along the Flow Path . Royal Institute of Technology, Stockholm, Sweden May 1983 6. MARTINS, V. B., Metodologia baseada em Sistema de Informação Geográfica e Análise Multicritério para Seleção de Áreas para a Construção de um Repositório para o Combustível Nuclear Usado. Tese, COPPE/UFRJ, 2009.

CT

COPPE

Código MS-205 Setorização Definitiva Processos Biotecnológicos e Tecnologia Ambiental

Conteúdo Programático

1 – Moving-bed biofilm reactor (MBBR) 2 – Tecnologia de granulação aeróbia 3 – Biorreatores com membranas (MBR) 4 - Processos aeróbios de tratamento com biomassa em suspensão (sistemas de lodos ativados, lagoas de estabilização) 5 – Processos anaeróbios de tratamento de efluentes 6 – Novos processos de remoção biológica de nitrogênio (SHARON, CANON, Anammox) 7 – Remoção biológica de fósforo (sistemas EBPR) 8 – Técnica de eletroforese em gel com gradiente desnaturante (DGGE) aplicada ao estudo da diversidade microbiana 9 – Hibridização in situ por fluorescência (FISH) para detecção e quantificação de micro-organismos 10 – Técnicas de clonagem e sequenciamento

Bibliografia

1. SAN´ANNA, GL, Tratamento Biológico de Efluentes: fundamentos e aplicações. Editora Interciência, Rio de Janeiro; 2010. 2. JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos, 6ª. ed., ABES, Rio de Janeiro, 2011. 3. DEZOTTI, M, Processos e técnicas para o controle ambiental de efluentes líquidos, E-papers, Rio de Janeiro, 2008. 4. CHERNICHARO, C. A. L. Princípios do tratamento anaeróbio de águas residuárias: vol. 5 – Reatores Anaeróbios, DESA/UFMG, Belo Horizonte, 1997. 5. VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos, volume 1, DESA-UFMG, 1995. 6. BRAGA, B. et alii. Introdução à engenharia ambiental, Edição, Prentice Hall, São Paulo, 2005. Periódicos: Applied Microbiology and Biotechnology Applied and Environmental Microbiology Biotechnology and Bioengineering Biochemical Engineering and Biotechnology Bioscience, Biotechnology and Biochemistry Biotechnology Advances Biotechnology and Safety Assessment Environmental Microbiology Microbiology Ecology Water Research

CT

Escola de Química

Código MS-206 Setorização Definitiva Bioengenharia: Bioquímica Tecnológica

Conteúdo Programático

1. Estrutura, função, purificação e aplicação de proteínas na indústria. Cinética e aplicação de enzimas industriais; 2. Principais vias metabólicas de células de micro-organismo, vegetais e animais. Influência do meio de cultura no fenômeno de repressão catabólica. Indução e inativação de enzimas; 3. Vias metabólicas nas diferentes fases do crescimento de leveduras convencionais e não convencionais. Crescimento assimétrico de leveduras; 4. Respostas celulares aos diferentes tipos de estresse: solutos compatíveis e proteínas do choque térmico; 5. Estrutura, função, aplicação e metabolismo dos principais polímeros naturais: amido, celulose, hemicelulose, pectina, quitina, ácido hialurônico, alfa-queratina, fibroína e colágeno; 6. Diferentes técnicas de micro e nanoencapsulamento. Aplicação em alimentos e biomedicina; 7. Produção de etanol, ácido cítrico, glicônico, lípase, sorbitol e levana ; 8.Produção de produtos recombinantes, superexpressão gênica para bioprocessos, silenciamento gênico para bioprocessos; 9. Vias de sinalização de quorum sensing; 10. Análise das redes de biorreações;

Bibliografia

1. ALBERTS, B., LEWS, J.,JOHNSON, A., Molecular Biology of the Cell, EDITORA TAYLOR & FRANCIS USA, 2007. 2. STEPHANOPOULUS, G; ARISTIDOU, Q.Q., NIELSEN, J., Metabolic Engineering, 2007. 3. E.M.T. El-Mansi & C.F.A. Bryce, Fermentation Microbiology and Biotechnology, Edited by E.M.T. El-Mansi, C.F.A. Bryce, A.L. Damain and A.R. Allman, 2007. 4. SCHIMIDELL, W., LIMA, U.A., AQUARONE, E. & BORZANI, W. (2001). Biotecnologia Industrial, vol. 1 a 4: Engenharia Bioquímica, Edgard Blücher Ltda. São Paulo, Brasil.

CT

Escola de Química

Código MS-207 Setorização Definitiva Engenharia de Alimentos

Conteúdo Programático

1) Tecnologia e Engenharia no Processamento de Carnes, Pescados e Derivados; 2) Tecnologia e Engenharia no Processamento de Aves e Ovos; 3) Tecnologia e Engenharia no Processamento de Leites e Derivados; 4) Tecnologia e Engenharia no Processamento de Óleos e Gorduras; 5) Tecnologia e Engenharia no Processamento de Frutas e Hortaliças; 6) Tecnologia e Engenharia no Processamento de Cereais e Produtos de Panificação; 7) Tecnologia e Engenharia no Processamento de Bebidas Alcoólicas e Não-Alcoólicas; 8) Embalagem e Acondicionamento de Alimentos; 9) Fundamentos de Operações Unitárias em Tecnologia de Alimentos e Bebidas: Tratamentos Térmicos, Secagem, Desidratação, Refrigeração e Congelamento; 10) Tecnologias Emergentes no Processamento de Alimentos e Bebidas: Irradiação, Micro-ondas, Alta Pressão, Fluido Supercrítico, Ultra Som, Pulsos Elétricos e Aquecimento Ôhmico.

Bibliografia

MEIRELES, MAA E PEREIRA, CG. Fundamentos de Engenharia de Alimentos, vol. 6. Ed. Atheneu, 2012. DENDY, D.A.V.; DOBRASZCZYK, B.J. Cereales y Productos Derivados: Química e Tecnologia. Ed. Acribia. Zaragoza. Espanha. 2004.537p. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos, 2. Ed. São Paulo : Atheneu, 1992. FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: Princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 2006, 602p. FENNEMA, O.R. Química de los Alimentos. 2.ed., Zaragoza: Acribia, 2000. FENNEMA, O.R., ed. Principles of food science: physical principles of food preservation. New York: Marcel Dekker, 1975. vol. 4. MADRID, A.; CENZANO, I; VICENTE, J. M. Manual e indústrias dos alimentos. Livraria Varela São Paulo. 1996. MORETTO E. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1998. ORDOÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos: Alimentos de Origem Animal. Vol. 2. Artmed. 2005.293p. . ORDOÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos alimentos e processos. Vol. 1. Artmed. 2005.293p. . OETTERER M., DARCE, M.A.B.R., SPOTO M. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Barueri – SP, Editora Manole, 2006, 632p. SINGH, R.P.; HELDMAN, D.R. Introduction to Food Engineering, 1997

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Código MS-208 Setorização Definitiva Engenharia e Planejamento de Processos

Conteúdo Programático

1. Introdução à Análise de Processos: Sistemas. O processo como um sistema. Os sub-sistemas de reação, de separação, de integração material e energética e de controle. Projeto de otimização decomposto: seleção de rota química, concepção do fluxograma (síntese), dimensionamento, otimização e simulação (análise). Estratégia geral de resolução do problema de projeto. Análise para previsão e avaliação do desempenho de processos. A natureza numérica da análise. Metodologia de análise de sistemas de processos. 2. Modelos matemáticos: Elementos de informação nos modelos: equações, variáveis especificadas, calculadas e de projeto. Graus de liberdade, multiplicidade de soluções. Dimensionamento, simulação e otimização. Ferramentas básicas para análise de processos: cálculo de equipamentos, termodinâmica, avaliação econômica, métodos numéricos e computação. 3. Otimização: Níveis de precisão exigidos nas sucessivas etapas do projeto. A origem do problema de otimização nos graus de liberdade do projeto. Conceitos preliminares: função objetivo, variáveis de projeto, restrições, região viável. Método analítico. Métodos numéricos simples de otimização univariável e multivariável . 4. Dimensionamento, Simulação e Otimização de Processos: Estrutura de fluxogramas de processos. Localização e abertura de ciclos (“tearing”). Procedimentos modular e global (por equações). Estrutura de programas executivos. 5. Estudos dos mercados: Análise da demanda. Função de demanda. Elasticidades. Características das funções de demanda por tipos de bens e serviços. Métodos de projeção. Análise da oferta. Instrumentos de análise da oferta. Aplicação nos mercados das indústrias de processos químicos. Estudo do preço. Produtos estabelecidos e produtos novos. Ciclicidade dos preços. Estimativa da receita. Aplicações em projetos na indústria química. 6. Estudo de escala dos projetos: Fontes de economia de escala. Fator de escala. Funções de custo de curto e longo prazo. Tamanho mínimo econômico. Tamanho ótimo. Escala e níveis de utilização da capacidade. Aplicação em plantas químicas. 7. Estudo dos investimentos: Tipos de investimento, investimento fixo, capital de giro. Técnicas de estimativa do investimento fixo, confiabilidade das estimativas. Estimativas de custos de equipamentos, custos de aquisição e de instalação, índices de custo, confiabilidade das estimativas. Estimativa do capital de giro. 8. Estimativa de custo de produção: estrutura de custos, custos fixos e variáveis, diretos e indiretos, custos desembolsáveis e não-desembolsáveis, custos de comercialização, custos financeiros. Estimativas de custos em estudos preliminares. 9. Avaliação de projetos: Elaboração de fluxo de caixa. Taxa mínima de atratividade. Custo de oportunidade. Indicadores de rentabilidade, taxa interno de retorno, valor presente líquido, tempo de retorno, etc. Análise econômica. Análise financeira. Efeito dos financiamentos, alavancagem financeira. Consideração do risco e incerteza na avaliação. Métodos de decisão em condições de incerteza. Análise de sensibilidade. Métodos de decisão em condição de risco. Simulações. Aplicações em projetos na indústria química. 10. Análise financeira: Relatórios contábeis. Balanço patrimonial. Ativo / passivo. Agrupamento de contas Análise das demonstrações financeiras. Cálculo e interpretação dos quocientes contábeis e financeiros. Custo de capital. Contabilidade de custos. Cálculo financeiro. Sistemas de financiamento.

Bibliografia

1. CHAUVEL, A., FOURNIER, G., RAIMBAULT, C., 2003, Manual of Process Economic Evaluation, Editions Technip. 2. MOTTA, R., CALÔBA G., 2002, Análise de Investimentos, Editora Atlas. 3. PETERS, M., TIMMERHAUS, K., WEST, R., 2004, Plant Design and Economics for Chemical Engineers, 5th edition, McgrawHill. 4. WONGTSCHOWSKI, P., 2002, Indústria Química – Riscos e Oportunidades, Edgard Blucher. 5. DOUGLAS, J.M., 1988, The Conceptual Design of Chemical Processes, McGraw-Hill. 6. BIEGLER, L.T., GROSSMAN, I.E., WESTERBERG, A.W., 1997, Systematic Methods of Chemical Process Design, Prentice Hall. 7. SEIDER, W., SEADER, J.D., LEWIN, D.R., 1999, Process Design Principles, John Wiley. 8. PERLINGEIRO, C.A.G., 2005, Engenharia de Processos Análise Simulação Otimização e Síntese de Processos Químicos, Edgar Blücher. 9. TURTON, R., BAILIE, R.C., WHITING, W.B., SHAEIWITZ, J.A., 2004, Analysis, Synthesis, and Design of Chemical Processes, Prentice Hall.

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Código MS-209 Setorização Definitiva Modelagem e Controle de Processos

Conteúdo Programático

1. Modelagem matemática de processos químicos. Classificação e usos de modelos. Obtenção de modelos macroscópicos por balanços de massa, energia e quantidade de movimento. Aplicação de leis fundamentais de conservação a estados permanentes e transientes. Exemplos de aplicações. 2. Modelos dinâmicos. Sistemas lineares. Variáveis de estado. Linearização. Transformada de Laplace. Funções de transferência e diagramas de blocos. Sistemas lineares de ordens 1a, 2a e superior. Tempo morto. Respostas a perturbações degrau, impulso, rampa e pulso. Identificação de processos. 3. Modelos não-lineares. Planos de fase e diagramas de bifurcação. Estabilidade de sistemas dinâmicos. Critérios de estabilidade. 4. Malhas de controle feedback. Instrumentação (sensores; transmissores; elementos finais). Simbologia e nomenclatura. Representação em diagramas de blocos. Linearidade e conversão de sinais. Válvulas de controle: características inerentes e instaladas, seleção e dimensionamento. Funções de transferência. 5. Controladores e ações de controle. Dinâmica de malhas de realimentação. Estabilidades de malhas de controle. Métodos analíticos e empíricos de ajuste de controladores. 6. Análise frequencial. Análise em frequência de processos simples e sistemas combinados. Diagramas de Bode e Nyquist. Sínteses de malhas em resposta de Freqüência. Margem de ganho e margem de fase. 7. Métodos de síntese direta. Controle por modelo interno (IMC). Controle por modelo genérico (GMC). 8. Malhas de controle em cascata. Métodos de ajuste de controladores e critérios de projeto. Malhas de controle de antecipação. Método de ajuste do controlador. Malhas combinadas realimentação e antecipação. Aplicações em processos químicos e bioquímicos. 9. Sistemas multivariáveis (função de transferência multivariável; análise em variáveis de estado; estabilidade; interações; emparelhamento; análise por RGA e SVD). Projeto de estruturas feedback multivariáveis. Projeto de desacopladores. Análise de controlabilidade. 10. Controle de sistemas amostrados: introdução aos sistemas discretos, análise e projeto de sistemas discretos, controladores digitais. Controle preditivo (MPC).

Bibliografia

1. SEBORG, D.E., EDGARD, T.F., MELLICHAMP, D.A., DOYLE III, F. J. , Process Dynamics and Control, 3rd Ed., John Wiley & Sons, 2011. 2. OGUNNAIKE, B.A. e RAY, W. H., Process Dynamics, Modeling and Control. Oxford University Press, 1994. 3. STEPHANOPOULOS, G., Chemical process Control an Introduction to Theory and Practice, Prentice Hall, 1984. 4. BEQUETTE, B. W., Modeling, Analysis and Simulation, Prentice-Hall, 1998. 5. BEQUETTE, B. W. Process Control, Modeling, Design and Simulation, Prentice-Hall, 2003.

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Código MS-210 Setorização Definitiva Processos Orgânicos

Conteúdo Programático

Área de Concentração: Processos Orgânicos I

1. Estrutura da Indústria Química Orgânica: Principais setores, características e cadeias produtivas. 2. Origem, formação e obtenção das principais matérias-primas fósseis 3. Processos de refino de petróleo e processamento de gás natural e carvão 4. Processos de produção dos produtos petroquímicos básicos. 5. Principais processos e produtos derivados das olefinas. 6. Principais processos e produtos derivados dos aromáticos. 7. Principais processos e produtos derivados da cadeia do C1 8. Polímeros: classificação, propriedades processos de polimerização/produção 9. Processos de transformação e reciclagem de materiais poliméricos. 10. Técnicas de caracterização instrumental de compostos orgânicos.

Bibliografia Não será fornecida.

Prova Prática

Conforme art. 12, inciso IV e art. 17 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI.

Sistemática para a Prova de Teoria da Prática

A prova de teoria da prática deverá abordar conceitos de segurança laboratorial, organização, montagem e operação de

experimentos químicos, além de aspectos didáticos pertinentes à área do concurso (Tecnologia Orgânica), com objetivo

de preparação de uma aula experimental e atenderá à seguinte sistemática:

1. Sorteio do ponto a partir de uma lista de 06 (seis) listados a seguir;

I. Polimerização

II. Esterificação

III. Hidrólise

IV. Sulfonação / sulfatação

V. Hidrogenação

VI. Oxidação

2. Consulta, por parte dos candidatos, a obras, trabalhos publicados e anotações pessoais, durante 60 minutos, depois

de sorteado o ponto;

3. Proposição de aula prática de laboratório para cursos de graduação em Química Industrial e Engenharia Química.

4. A prova será sem consulta

A prova terá 04 ( quatro) horas de duração

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Código MS-211 Setorização Definitiva Geotecnia

Conteúdo Programático

1. ORIGEM E FORMAÇÃO DOS SOLOS: Processos de formação e evolução dos solos. 2 CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS: Partículas constituintes; índices físicos; caracterização dos solos; ensaios de laboratório para caracterização; classificação dos solos. 3. ÁGUA NO SOLO:

Tipos de aquífero; capilaridade; permeabilidade ou condutividade hidráulica; cargas hidráulicas; gradiente; força de percolação; tensões no solo submetido a fluxo; gradiente crítico; critérios de filtração; ensaios para determinação do coeficiente de permeabilidade. 4. PERCOLAÇÃO: Fluxos uni, bi e tridimensionais;

redes de fluxo: traçado e interpretação; fluxo em meios isotrópicos e anisotrópicos; ensaios de laboratório e de campo. Transporte de poluentes em solo.

Conteúdo Programático

5. ADENSAMENTO DAS ARGILAS: Adensamento primário e secundário das argilas saturadas; ensaios edométricos: procedimentos e interpretação dos resultados; cálculo de recalques imediatos e por adensamento unidimensional; teoria do adensamento unidimensional: hipóteses e cálculos de evolução dos recalques, tensões e poro-pressões com o tempo. 6. ATERROS: Aterros sobre Solos Moles: métodos construtivos; estabilidade interna, estabilidade da fundação e estabilidade global; análise de deformações; métodos de aceleração de recalques; métodos de reforço; instrumentação e avaliação de desempenho. Aterros de resíduos sólidos. 7. RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DAS AREIAS: Critério de ruptura de Mohr-Coulomb. Resistência das areias: comportamento de areias fofas e compactas; índice de vazios crítico; fatores que influenciam o ângulo de atrito. 8. RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DAS ARGILAS: Critério de ruptura de Mohr-Coulomb. Resistência das argilas: influência da tensão efetiva e influência da razão de pré-adensamento; análise de resistência em tensões efetivas e totais; resistência não drenada: métodos de determinação e fatores que a influenciam; ensaios de compressão e extensão triaxial tipo UU, CD e CU. 9. ANÁLISES DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES NOS SOLOS: Estados de tensões nos maciços de solos; conceito de tensão em mecânica dos solos; princípio das tensões efetivas; estado de tensão no repouso; tensões induzidas por carregamentos externos; soluções elásticas. 10. ENSAIOS DE LABORATÓRIO: Ensaios para determinação de parâmetros de resistência e de compressibilidade.

Bibliografia

1- Almeida, M. S. S., e Marques, M. E .S. (2010) Aterros sobre solos moles - Projeto e desempenho. Ed. Oficina de Textos. São Paulo 2- Boscov, M.E.G. (2008) Geotecnia Ambiental. Ed. Oficina de Textos. São Paulo 3- Fernandes, M. M. (2006) Mecânica dos Solos - Conceitos e Princípios Fundamentais, vol. I. FEUP Edições. Porto, Portugal 4- Fernandes, M. M. (2011) Mecânica dos Solos - Introdução à Engenharia Geotécnica, vol. II. FEUP Edições. Porto, Portugal 5- Lambe, T. W e. Whitman, R. V. (1979) Soil mechanics, SI version. John Wiley & Sons Ed. New York, USA 6- Pinto, C. S. (2006) Curso Básico de Mecânica dos Solos. Ed. Oficina de Textos. São Paulo 7- Vargas, M. (1978). Introdução à Mecânica dos Solos. Editora McGraw-Hill. São Paulo.

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Código MS-212 Setorização Definitiva Circuitos e Instrumentação

Conteúdo Programático

1- Teoria de circuitos; 2- Dispositivos semicondutores; 3- Fontes de alimentação lineares e chaveadas; 4- Amplificadores em baixas e altas freqüências; 5- Realimentação, estabilidade e compensação; 6- Osciladores; 7- Transdutores e técnicas de medidas; 8- Filtros analógicos contínuos e discretos no tempo; 9- Conversores A/D e D/A; 10- Projetos de circuitos integrados CMOS.

Bibliografia Não indicada.

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Código MS-213 Setorização Definitiva Sistemas Digitais

Conteúdo Programático

1- Sistemas digitais; 2- Circuitos lógicos; 3- Arquitetura de computadores; 4- Sistemas operacionais; 5- Redes de computadores; 6- Banco de Dados; 7- Algoritmos e estrutura de dados; 8- Engenharia de software; 9- Linguagens de programação; 10- Internet.

Bibliografia Não indicada.

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Código MS-214 Setorização Definitiva Eletrônica e Instrumentação

Conteúdo Programático

1) Princípios de funcionamento de dispositivos semicondutores, modelagem e circuitos básicos com diodos, transistores de Junção Bipolares e transistores de Efeito de Campo 2) Amplificadores operacionais; Amplificadores para pequenos sinais 3) Circuitos Realimentados e Resposta em frequência 4) Filtros ativos; Osciladores; Circuitos de Sincronismo (PLL - phase-locked loop); Moduladores 5) Circuitos Lógicos :Funções lógicas; Álgebra de Boole; Circuitos combinacionais; 6) Flip-flops, registradores e contadores; Unidades Aritméticas; Memórias; Circuitos sequenciais. 7) Circuitos de Interface de instrumentação com amplificadores operacionais: amplificadores de diferença, de isolação, de instrumentação; Comparadores; Circuitos de amostragem e retenção, Retificador de precisão; Medições em ponte e amplificadores para pontes; Condicionamento e transmissão de sinais 8) Erros e Incertezas de medição elétricas, Instrumentos Analógicos e Digitais; Osciloscópio; Medição de grandezas elétricas em corrente alternada: tensão, corrente, potência ativa, potência reativa, energia, fator de potência, e distorção harmônica; 9) Medição de impedâncias, resistência de isolação e de aterramento; Transformadores de Potencial (TP) e Transformadores de Corrente (TC). 10) Sensores e transdutores para grandezas mecânicas lineares e angulares: aceleração, velocidade, posição/deslocamento, força e torque; Medição de deformação, nível, pressão, vazão e temperatura; detectores eletromagnéticos.

Bibliografia

BALBINOT A.; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação eletrônica e fundamentos de medidas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. v. 1. BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 672 p. FRANCO, S. Design with operational amplifiers and analog integrated circuits. 3. ed. New York: McGraw-Hill, 2002. 658 p. HELFRICK, A. D.; COOPER, W. D. Instrumentação eletrônica moderna e técnicas de medição. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil,1994. 324 p. MALVINO, A. P. Eletrônica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. v. 1. PERTENCE JÚNIOR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. 7. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011. 324 p. SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 848 p. MEDEIROS FILHO, Solon de. Medição de energia elétrica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 483 p ISBN 852161098X.

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Código MS-215 Setorização Definitiva Máquinas Elétricas e Circuitos Elétricos

Conteúdo Programático

1. Circuitos CC – regime permanente e transitório. 2. Circuitos CA – regime permanente e transitório. 3. Circuitos não-lineares (saturação magnética, cargas não-lineares). 4. Máquinas de Corrente Contínua – Operação em Regimes Permanente e Transitório. 5. Máquinas de Indução trifásicas (gaiola de esquilo, rotor bobinado) – Operação em Regimes Permanente e Transitório. 6. Máquinas Síncronas – Operação em Regimes Permanente e Transitório. 7. Motores de corrente alternada de pequena potência, Motores de Indução monofásicos. 8. Acionamento de Motores Elétricos (eletromecânico e por conversores de Eletrônica de Potência). 9. Controle de Máquinas Elétricas. 10. SR-Drives, Motores de Passo, Máquinas Síncronas de Relutância, Motores Universais.

Bibliografia

C.M.Close – Circuitos Lineares – Ed. Da Univ. de São Paulo, 1975. S. J. Chapman – Electric Machinery Fundamentals – Mc Graw Hill, 1991. A. Fitzgerald, C. Kingsley, A. Kusko – Electric Machinery – Mc Graw Hill, 1971. R. M. Stephan – Acionamento, Comando e Controle de Máquinas Elétricas – Ed. Ciência Moderna, 2013.

Prova Prática

Conforme art. 12, inciso IV e art. 17 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI.

A prova experimental constará da preparação, execução e análise dos resultados de um experimento a ser desenvolvido com base no do curso Laboratório de Máquinas Elétricas, acessível em http://www.coe.ufrj.br/ ~richard/LABMAQ/ ou em http://www.dee.ufrj.br, > disciplinas > laboratório de máquinas elétricas.

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Código MS-216 Setorização Definitiva Engenharia Econômica

Conteúdo Programático

1. Microeconomia: Teoria da Produção, Teoria do Consumidor, Estruturas de Mercado, Precificação, Teoria dos Jogos, Comportamento Estratégico. 2. Economia Industrial: Falhas de mercado, Teoria de Agências, Mercados Regulados, Inovação e Competitividade, Custos de Transação, Teoria dos Contratos, Leilões. 3. Macroeconomia: Mercado de Bens, Mercado Monetário, Juros, Inflação, Desemprego, Balanço de Pagamentos, Regimes Cambiais.4. Economia Brasileira: Desenvolvimento Econômico Brasileiro, Análise de Cenários, Agências Reguladoras, Análise Conjuntural, Desigualdades Regionais.5. Contabilidade Financeira e Gerencial. Conceitos e Convenções, Demonstrações Financeiras, Normas Contábeis.6. Contabilidade de Custos. Conceitos Introdutórios, Análise de Custo-Volume-Lucro, Custeio por Ordem de Produção, Custeio por Processo, Custeio ABC, Orçamentos.7. Administração Financeira: Planejamento e Controle Financeiro, Decisões de investimento, Decisões de financiamento.8. Análise de Investimentos: Avaliação de Projetos e Empresas incluindo análises determinísticas, probabilísticas e multicritérios.9. Mercado de Capitais: Modelos de Risco-Retorno, Gestão de portfólio, Governança Corporativa, Regulamentação.10. Sistema Financeiro Contemporâneo: Regulação. Instituições Financeiras Internacionais.

Bibliografia Não indicada.

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Código MS-217 Setorização Definitiva Gerência de Produção

Conteúdo Programático

1. Teoria das Organizações; Projeto Organizacional; Planejamento, Organização e Avaliação do Trabalho. 2. Planejamento, Programação e Controle da Produção; Sistemas de Administração da Produção (MRP, JIT e TOC). 3. Estratégia de Negócio e Estratégia de Operações; Modelo de Negócio e Modelo de Gestão. 4. Engenharia de Processos de Negócio; Manufatura Integrada por Computador; Sistemas Integrados de Gestão. 5. Engenharia de Métodos; Projeto do Posto de Trabalho; Ergonomia; Higiene e Segurança do Trabalho. 6. Localização Industrial; Arranjo Físico; Sistemas de Manuseio; Instalações Industriais. 7. Gestão de Estoque e Armazenagem; Logística; Gestão da Cadeia de Suprimentos; Projeto e Gestão de Redes de Organizações. 8. Projeto do Produto (Bens e Serviços). 9. Gestão e Controle da Qualidade; Projeto de Sistemas de Gestão de Desempenho. 10. Gestão de Recursos Humanos; Gestão de Conhecimento; Gestão de Competências.

Bibliografia Não indicada.

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Código MS-218 Setorização Definitiva Metalurgia Extrativa/ Cominuição e Simulação

Conteúdo Programático

1. Comportamento de partículas em fluidos e reologia de polpas 2. Princípios da fratura e fragmentação de minérios 3. Britagem de minérios 4. Moagem de minérios em moinhos tubulares de carga cadente 5. Separação de partículas minerais por tamanhos por peneiramento industrial 6. Classificação hidráulica de partículas minerais em hidrociclones 7. Modelo do balanço populacional aplicado às operações de cominuição mineral 8. Simulação de circuitos de processamento mineral 9. Fenômenos de transferência em metalurgia extrativa 10. Controle e automação de processos em usinas de tratamento de minérios

Bibliografia

1. FUERSTENAU, M.C., HAN, K.N., 2003. Principles of Mineral Processing, SME. 2. WILLS, B.A., NAPIER-MUNN, T.J., 2007. Will´s Mineral Processing Technology, Butterworth-Heinemann, 7a edição. 3. KING, R.P., 2001. Modeling and Simulation of Mineral Processing Systems, Butterworth-Heinemann, 1a edição. 4. BIRD, R.B., STEWART, W.E., LIGHTFOOT., E.N., 2007. Transport Phenomena, John Wiley and Sons, 2a edição.

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Código MS-219 Setorização Definitiva Metalurgia Extrativa/ Flotação e Hidrometalurgia

Conteúdo Programático

1. Aspectos gerais do processamento mineral: escopo e objetivos do tratamento de minérios, conceitos fundamentais. Balanço demassas e metalúrgico. 2. Preparação de superfícies: adsorção de reagentes químicos na interface mineral/solução. 3. Flotação: conceitos, princípios físico-químicos e fatores condicionantes. Reagentes de flotação. 4. Flotação: células mecânicas, pneumáticas e colunas. 5. Flotação: flotação de óxidos e de sulfetos. Flotação iônica e de precipitados. 6. Hidrometalurgia: equilíbrio iônico, solubilidade e formação de complexos. 7. Hidrometalurgia: fundamentos termodinâmicos e cinéticos. Diagramas de equilíbrio e de predominância. 8. Hidrometalurgia: operações unitárias em hidrometalurgia, lixiviação, purificação de soluções e processos de obtenção de metais apartir de soluções. 9. Hidrometalurgia: processamento de metais, óxidos e sulfetos. 10. Hidrometalurgia: processos de obtenção de metais a partir de soluções.

Bibliografia

1.BALTHAR, C.A.M., 2010. Flotação no Tratamento de Minério, UFPE, 2ª edição. 2. FUERSTENAU, M.C., HAN, K.N., 2003. Principles of Mineral Processing, SME. 3. WILLS, B.A., NAPIER-MUNN, T.J., 2007. Will´s Mineral Processing Technology, Butterworth-Heinemann, 7a edição. 4. HABASHI, F., 1993 A Textbook of Hydrometallurgy, Métallurgie Extractive Québec, Enr. 5. HAYES, P., Process Principles im Minerals and Materials Production, Hayes Publishing Co., Brisbane, 1993. 6. BUTLER, J.N., Ionic Equilibrium – A Mathematical Approach, Addison-Wesley, Massachusetts, 1964.

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Código MS-220 Setorização Definitiva Estruturas/ Engenharia Submarina

Conteúdo Programático

1. Análise de tensões e deformações; estado plano de tensões; estado plano de deformações. 2. Conceitos básicos do projeto estrutural de navios. Carregamento de ondas. Síntese estrutural e resistência longitudinal. 3. Conceitos básicos do projeto estrutural de sistemas oceânicos. Carregamento de em vento, onda e corrente; resistência estrutural. 4. Sistemas de produção submarinos: Arquitetura básica de árvores de natal molhada e coletores de produção; arranjos submarinos,processos de instalação e lançamento de equipamentos, linhas submarinas, perfuração e controle de poços submarinos, completação e intervenção submarina, inspeção e manutenção de equipamentos submarinos. 5. Confiabilidade de sistemas e estruturas submarinas e offshore. 6. Métodos probabilísticos aplicados à análise e projeto de estruturas marítimas. Inspeção baseada em risco. 7. Estabilidade estrutural de vigas, placas e cascas cilíndricas. Aplicações na área naval e offshore. 8. Análise de fadiga aplicada a estruturas navais e offshore. 9. Mecânica da fratura aplicada a estruturas navais e offshore. 10. Critérios de Escoamento de materiais metálicos. Teoria da Plasticidade aplicada a metais.

Bibliografia

1. Chalmers, D.W. Design of Ship´s Structures, Great Britain, Ministry of Defense, HMSO, 1993. 2. Bai, Y., Bai, Q., Subsea Engineering Handbook, Elsevier, 2010. 3. Almar-Naess, A., Fatigue Handbook: Offshore Steel Structures, 1985 4. Broek, D., Elementary Enginnering Fracure Mechanics, Springer, 1982. 5. Lubliner, J., Plasticity Theory, Macmillan, 1990. 6. Johnson, W., Mellor, P. Engineering Plasticity, Ellis Horwood Limited, 1983. 7. Chakrabarti, S., Handbook of Offshore Engineering, Elsevier, 2005.

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Código MS-221 Setorização Definitiva Gestão Ambiental

Conteúdo Programático

1. Evolução do Pensamento Ambiental e o Desenvolvimento Sustentável; 2. Qualidade Ambiental e Engenharia de Controle da Poluição; 3. Cidades e Ambiente; 4. Mudanças Climáticas; 5. Instrumentos de Gestão Ambiental Pública e do Território; 6. Instrumentos de Gestão Ambiental Privada e na Indústria; 7. Licenciamento Ambiental de Empreendimentos; 8. Métodos de Avaliação de Impactos Ambientais; 9. Mecanismos de Desenvolvimento Limpo; 10. Inventário de Emissões de Gases Efeito Estufa

Bibliografia

1. ANDRADE, R. O. B., CARVALHO, A.B., TACHIZAWA, T. Gestão ambiental - enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2a.ed. São Paulo: Makron Books, 2002. 2. BAIRD, C. Química Ambiental. Ed. Artmed-Bookman, Porto Alegre, 2ª ed. 2002. 3. BRAGA, B. et al. Introdução a Engenharia Ambiental: O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 4. Cadernos NAE. Mudanças do Clima. Volume I e II. Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. (a disposição na internet) 5. DEMAJOROVIC, J., VILELA JUNIOR, A. Modelos e Ferramentas de Gestão Ambiental. São Paulo: SENAC, 2006. 6. FGV. Guia de orientação para o Mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL). Rio de Janeiro : Fundação Getulio Vargas, 2002. 90 p 7. GUSMÃO, A. C. F. , DE MARTINI, L. C. Gestão Ambiental na indústria. Rio de Janeiro: SMS Digital, 2009. 224p. 8. MARCOVITCH, J. Para mudar o futuro - Mudanças climáticas, políticas públicas e estratégias empresariais. Edusp, 2006. 9. MILLER Jr., G. T. Ciência Ambiental. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 10. SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. 11. SANCHEZ, L. H. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. Editora Oficina de textos. 2006. 12. SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 – Sistemas de Gestão Ambiental: Implantação Objetiva e Econômica. São Paulo, Atlas. 2006.

CT

Escola Politécnica

Código MS-222 Setorização Definitiva Saneamento

Conteúdo Programático

1. Estações elevatórias de sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário: concepção, dimensionamento, projeto e construção. 2. Reservatórios de distribuição de sistemas de abastecimento de água: concepção, dimensionamento, projeto e construção. 3. Redes de distribuição de sistemas de abastecimento de água: concepção, dimensionamento, projeto e construção. 4. Simulação hidráulica de redes de distribuição de sistemas de abastecimento de água com emprego do EPANET. 5. Eficiência energética em sistemas de abastecimento de água. 6. Controle de perdas em sistemas de abastecimento de água. 7. Redes coletoras de esgotos: concepção, dimensionamento, projeto e construção. 8. Sifão invertido: concepção, dimensionamento, projeto e construção. 9. Sistemas de esgotamento sanitário do tipo separador absoluto e unitário: aplicabilidade e eficiência. 10. Hidráulica Aplicada aos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário.

Bibliografia

1. AZEVEDO NETO. Manual de Hidráulica. 8ª ed. Atualizada. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1998 2. AZEVEDO NETO, J.M et al. Técnica de Abastecimento e Tratamento de Água – Volume I: Abastecimento de Água – São Paulo: CETESB. 1987. 3. BEZERRA, S.T.M, CHEUNG, P.B. Perdas de água: tecnologias de controle. João Pessoa: Editora da UFPB, 2013. 220p. ISBN: 978-85-237-0701-9 4. GOMES, H. P. Sistemas de Saneamento – Eficiência Energética. João Pessoa: Editora da UFPB, 2013.1ª Edição. 366p. ISBN 978-85-7745-607-9 5. GOMES, H. P. Eficiência Hidráulica e Energética em Saneamento: Análise Econômica de Projetos. João Pessoa: Editora da UFPB, 2009. 2ª Edição. 145p. 6. GOMES, H. P. Sistemas de Abastecimento de Água: Dimensionamento Econômico e Operação de Redes Elevatórias. João Pessoa: Editora da UFPB, 2009. 3ª Edição. 7. GOMES, H. P. Abastecimento de Água: O estado da arte e técnicas avançadas. João Pessoa: Editora da UFPB, 2007. 8. NUVOLARI, A. (Coord.) Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. Edgar Blucher, 2003. 9. TSUTIYA, M. T. Abastecimento de Água. São Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. 2006. 10. TSUTIYA, M.T.; ALEM SOBRINHO, P. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário. São Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. 2000.

CT

Escola Politécnica

Código MS-223 Setorização Definitiva Construção Civil

Conteúdo Programático

1. Cadeia produtiva da construção civil: macro ambiente, características setoriais, agentes atuantes, condicionantes do desenvolvimento setorial, competitividade e estratégias competitivas. 2. Tecnologias para a produção de edifícios de múltiplos pavimentos I: estruturas em concreto armado e estruturas metálicas. 3. Tecnologias para a produção de edifícios de múltiplos pavimentos II: sistemas de vedação verticais internas e externas. 4. Tecnologias para a produção de edifícios de múltiplos pavimentos III: sistemas prediais e sua interface com demais subsistemasconstrutivos. 5. Tecnologias para a produção de edifícios de múltiplos pavimentos IV: sistemas de impermeabilização. 6. Sistemas construtivos racionalizados: processos construtivos em alvenaria estrutural. Técnicas, métodos e processo construtivo. 7. Planejamento e Projeto Urbano: tecnologias construtivas para habitação popular. Estudos, análises e proposição de processosconstrutivos e modelos de gestão habitacional adequados às cidades brasileiras. 8. Nova Construção Civil: racionalização, industrialização e implantação de mudanças tecnológicas no processo de produção de edifícios.

Conteúdo Programático

9. Princípios balizadores da produção: qualidade, produtividade, segurança, saúde, meio ambiente, responsabilidade social esustentabilidade dos processos construtivos. 10. Enfoque sistêmico do edifício: aumento da qualidade e do desempenho das construções. Análise e avaliação de desempenho das edificações. Durabilidade e manutenção. Ciclo de vida das Edificações. Análise de ciclo de vida dos materiais. Tecnologias construtivas favoráveis à arquitetura bioclimática. 11. Sistemas Prediais: sistemas de Abastecimento e Distribuição de águas fria, quente e pluviais e de esgoto sanitários nos edifícios. Uso de novas tecnologias. Uso racional da água. Compatibilização com demais subsistemas da edificação. Instalações elétricas e afins. Fontes alternativas e renováveis de energia. Uso de novas tecnologias para geração de energia.

Bibliografia Não indicada.

Prova Prática

Conforme art. 12, inciso IV e art. 17 da Resolução nº 11/2010 do CONSUNI.

1. A partir da situação real de uma obra de construção civil, o candidato deverá preparar um relatório técnico em que abordará: i) os principais processos construtivos e tecnologias empregadas; ii) os modelos de gestão observados; iii) proposições para eventuais gargalos e deficiências percebidas que possam levar o empreendimento a ter perdas de prazos, custos, qualidade, produtividade e desempenho. 2. Após tomar ciência da situação real o candidato terá 4 (quatro) horas para a elaboração do relatório técnico. 3. Vencido o período de 4 horas os candidatos entregarão o relatório ao presidente da banca avaliadora. 4. Cada candidato terá, então, 15 (quinze) minutos para a apresentação oral do seu relatório, sendo arguido, na sequência, pela banca avaliadora. Observação: a banca definirá a ordem de apresentações dos candidatos mediante sorteio realizado antes do início da prova prática.

CT

Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano

Código MS-224 Setorização Definitiva Nanociência para Polímeros

Conteúdo Programático

1) Matrizes Poliméricas sintéticas, adesão, propriedades e estabilidade após a incorporação da nanopartícula; 2) Matrizes Poliméricas naturais, adesão, propriedades e estabilidade após a incorporação da nanopartícula; 3) Modificação orgânica de nanopartículas 4) Nanomateriais a base de materiais de rejeito 5) Nanomateriais obtidos pelo emprego de nanopartículas de carbono 6) Reciclagem de nanomateriais 7) Rotas de obtenção de materiais nanoestruturados 8) Técnicas convencionais de caracterização de nanomateriais 9) Técnicas avançadas de caracterização de nanomateriais 10) Tratamento superficial de matriz polimérica e adesão a nanopartícula;

Bibliografia

1 - TOMA, H.E. O mundo nanometrico: a dimensão do novo século. 2ª Edição, Editora Oficina de texto, 2009 2- M.E. Kosal, Bulletin of the Atomic Scientists 66, 58 (2010). 3 - TIMP, Gregory. Nanotechnology. New York, USA: AIP, 1998. 696p. 4 - AJAYAN, P.M. Nanotubes from carbon. Chem. Rev., v.99, n.7, p.1797-1799, 1999.