contact outubro 2011

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Informativo oficial da Província de Campo Grande Palavra do Provincial Missao e Ecologia..................................................................................02 Notícias Assembleia provincial........................................................................06 Curso de Teologia Moral....................................................................08 Secretariado Interprovincial de Esp. Redentorista................10 Reflexões Redes sociais de comunicaça o........................................................14 A igreja e as estatísticas.....................................................................15 Vargas Llosa: “o ocidente precisa do catolicismo”...................18 Vocacional Convivencia vocacional......................................................................20 Partilha vocacional...............................................................................22 Visita ao noviciado...............................................................................23 Datas e Eventos Aniversariantes.....................................................................................24 Festas Litu rgicas...................................................................................24 Consagraça o a N.S. Aparecida.........................................................24 “ Cantarei eternamente as bondades do Senhor, minha boca publicara com fidelidade de geraçao a geraçao”. Sl 88,2

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Informativo oficial da Proví ncia de Campo Grande

Palavra do Provincial

Missa o e Ecologia..................................................................................02

Notícias

Assembleia provincial........................................................................06

Curso de Teologia Moral....................................................................08

Secretariado Interprovincial de Esp. Redentorista................10

Reflexões

Redes sociais de comunicaça o........................................................14

A igreja e as estatí sticas.....................................................................15

Vargas Llosa: “o ocidente precisa do catolicismo”...................18

Vocacional

Convive ncia vocacional......................................................................20

Partilha vocacional...............................................................................22

Visita ao noviciado...............................................................................23

Datas e Eventos

Aniversariantes.....................................................................................24

Festas Litu rgicas...................................................................................24

Consagraça o a N.S. Aparecida.........................................................24

“ Cantarei eternamente as bondades do

Senhor, minha boca publicara com

fidelidade de geraça o a geraça o”. Sl 88,2

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2 Informativo oficial da Proví ncia de Campo Grande

MISSÃO E ECOLOGIA

A misericórdia de Deus é para todo ser vivo

A Igreja no Brasil, animada pelas Pontifí cias Obras Missiona rias (POM), esta trabalhando, em comunha o com a Campanha da Fraternidade deste ano, o tema da “Missa o e Ecologia”, com o lema: “A miserico rdia de Deus e para todo ser vivo” (Eclo 18, 12b). As comunidades no Brasil estara o refletindo a Missa o a partir desta tema tica neste me s de outubro.

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Informativo oficial da Proví ncia de Campo Grande 3

Para a Congregaça o Redentorista, que ‘se caracteriza mais pelo dinamismo missiona rio, isto e , pela evangelizaça o propriamente dita e pelo serviço aos homens e aos grupos mais abandonados e pobres, em relaça o a Igreja e a s condiço es humanas, do que por certas formas de atividade” (Const. 14), tem uma missa o muito importante no processo de Evangelizaça o. O ‘dinamismo Redentorista’ se manifesta nas diversas a reas da evangelizaça o, que deve ser permeado pela pregaça o que ‘a miserico rdia de Deus e para todo ser vivo’.

Nesta comunha o com a caminhada da Igreja no Brasil, os Redentoristas, vivenciando a Const. 18, buscam integrar as Diretrizes da Aça o Evangelizadora (DGAE), despertando as comunidades para viverem as cinco urge ncias pastorais.

Que os Santos Redentoristas nos abençoem para que preguemos o Evangelho de modo sempre novo anunciando a miserico rdia de Deus para todo ser vivo!

Fraternalmente,

Pe. Joaquim Parron, C.Ss.R.

Provincial

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4 Informativo oficial da Proví ncia de Campo Grande

“ Fortes na fe , alegres na esperança fervorosos na caridade, inflamados no zelo, humildes e sempre dados a oraça o, os Redentoristas, como homens aposto licos e

genuí nos discí pulos de Santo Afonso, seguindo contentes a Cristo Salvador, participam de seu ministe rio e continuam-no com evange lica simplicidade de vida e

de linguagem, pela abnegaça o de si mesmos, pela disponibilidade constante para as coisas mais difí ceis, a fim de levar aos homens a copiosa redença o.” Const. 20

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“ Fortes na fe , alegres na esperança fervorosos na caridade, inflamados no zelo, humildes e sempre dados a oraça o, os Redentoristas, como homens aposto licos e

genuí nos discí pulos de Santo Afonso, seguindo contentes a Cristo Salvador, participam de seu ministe rio e continuam -no com evange lica simplicidade de vida e

de linguagem, pela abnegaça o de si mesmos, pela disponibilidade constante para as coisas mais difí ceis, a fim de levar aos homens a copiosa redença o.” Const. 20

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6 Informativo oficial da Proví ncia de Campo Grande

ASSEMBLEIA PROVINCIAL 2011

Partilha, formação e integração

A assembleia provincial 2011 foi marcada pelo espí rito de partilha, pelas assessorias formativas e tambe m pela integraça o entre os confrades. Ale m do mais, esta assembleia contou com a participaça o do Governo Geral da CSsR, Michael Brehl, Enrique Lo pez e Jeffrey Rolle.

Ja na primeira manha , da terça-feira, Antonio Mello e Celso Cruz animaram os confrades com um bonito texto sobre a partilha de sentimentos. Os confrades tiveram tempo para que em pequenos grupos pudessem expressar as suas realidades humanas. Ja no perí odo da tarde Enrique Lo pez e Jeffrey Rolle apresentaram a situaça o da Congregaça o em ní vel mundial, presente em 78 paí ses, e tambe m as boas perspectivas em va rias regio es. Ambos desafiaram os confrades na vive ncia do espí rito da reestruturaça o e tambe m na encarnaça o do tema do sexenio (Anunciar o Evangelho de modo sempre novo...). Um dos aspectos que foi ressaltado e a necessidade de conversa o contí nua, no espí rito aposto lico e discipular.

O nosso Superior Geral, Michael Brehl, com sua presença carisma tica e animadora, desafiou a Proví ncia a crescer no espí rito da solidariedade internamente e tambe m com as outras unidades que passam por dificuldades. O sonho de Santo Afonso acontece nas atitudes profe ticas e missiona rias dos confrades no mundo, destacou Michael Brehl. A missa deste dia foi presidida pelo Padre Geral e teve o Viga rio Geral como pregador.

O segundo dia foi iniciado com uma bonita oraça o motivada pelo confrade Donizete Arau jo. A manha deste dia da assemble ia foi reservada para apresentaça o dos relato rios. Primeiramente o Governo Provincial, atrave s do Conselho Ordina rio e Economato, apresentou os seus relato rios. Parron e Henrique Lima apresentaram os avanços na vida aposto lica provincial e tambe m os desafios. Percebe-se um crescimento na vive ncia da Vida Redentorista Missiona ria e isto se manifesta no dinamismo pastoral nas paro quias, santua rios e misso es. Helio Nunes descreveu aos confrades os avanços na a rea administrativa e destacou que hoje existe uma maior corresponsabilidade nesta a rea pelos confrades. Na sequ e ncia Celso Cruz, coordenador do Secretariado de Formaça o, apresentou as boas perspectivas vocacionais e o atual quadro formativo nas casas de formaça o. Mesmo percebendo um aumento nos possí veis candidatos para 2012, faz-se necessa rio que todas as comunidades estejam empenhadas na promoça o vocacional.

O perí odo da tarde foi dedicado ao estudo das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015. O assessor deste estudo foi Dom Eduardo Pinheiro, bispo auxiliar de Campo Grande e coordenador da Comissa o Episcopal para os Jovens no Brasil. Ale m de uma leitura histo rica sobre os planos de pastoral da Igreja no Brasil, Dom Eduardo ressaltou as cinco urge ncias na aça o evangelizadora deste documento: 1. Igreja em estado permanente de missa o, 2. Igreja: casa da iniciaça o a vida crista , 3. Igreja: lugar de animaça o bí blica da vida e da pastoral, 4. Igreja: comunidade de

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comunidades, 5. Igreja a serviço da vida plena para todos. E importante que as congregaço es insiram em seus planos estas diretrizes, enfatizou Dom Eduardo. As atividades deste dia foram coroadas com uma maravilhosa celebraça o eucarí stica no Santua rio N. Sra. do Perpe tuo Socorro.

O terceiro dia da assenbleia foi iniciado com uma motivadora oraça o, conduzida pelos confrades do Rocio. Na manha deste dia os confrades Agenor Martins e Gelson Mikuszka apresentaram desafiantes elementos para vida aposto lica na Proví ncia. Num primeiro momento Agenor refletiu sobre a conversa o pastoral e suas va rias faces que devem se manifestar na vida dos confrades e comunidades. Na sequ e ncia Gelson projetou as Diretrezes da Aça o Evangelizadora na perspectiva das Constituiço es CSsR. Ele fez uma ana lise do ‘discurso’ destes dois documentos e mostrou a importa ncia de ambos para vida dos redentoristas no Brasil.

Ja o perí odo da tarde foi dedicado a trabalhar um estudo sobre administraça o, conduzido pelo auditor Clo vis de Cristo. Helio Nunes, Eco nomo Provincial, enfatizou que e necessa rio participaça o dos confrades no processo administrativo nas nossas comunidades, aumentando a corresponsabilidade de todos. Ainda no final deste dia o Movimento Serra trabalhou o empenho vocacional conduzido por este grupo de leigos cato licos. O dia foi encerrado com a celebraça o dos jubilares, missa presidida pelo padre Roque Sutil.

Pe. Joaquim Parron CSsR e

Pe. Celso Cruz CSsR

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8 Informativo oficial da Proví ncia de Campo Grande

CURSO DE TEOLOGIA MORAL

Redentoristas ensinam na perspectiva de Sto. Afonso

Tre s anos atra s foi lançado o curso de po s-graduaça o em Teologia Moral, no Centro Comunita rio Santo Afonso, pelos confrades de Curitiba, com apoio do Governo Provincial. O curso foi lançado como um sonho, mas tambe m com certas incertezas, tendo como objetivo preparar profissionais na a rea da e tica teolo gica. A inspiraça o era a teologia moral ensinada por Santo Afonso. Para isto, foi conseguido junto ao MEC, atrave s de uma faculdade, o credenciamento do curso,

para que o aluno no final possa receber o certificado de especialista em E tica e Educaça o. Dois cursos foram realizados com muito e xito, onde mais de sessenta profissionais estudaram a e tica teolo gica e muitos utilizam este conhecimento em suas a reas ou na a rea pastoral.

Neste segundo semestre de 2011, a terceira ediça o deste curso teve iní cio com a matrí cula de 40 alunos, sendo a maioria vindo da a rea do direito civil, mas tambe m profissionais vindos das a reas: biome dicas e humanas. E nota vel perceber o crescimento entre os advogados o interesse pela teologia moral, destacou Parron.

CONCEPÇÃO DO CURSO

Tendo a e tica crista como ponto de partida, numa perspectiva dialo gica com as diversas esferas do conhecimento, o curso de especializaça o em E tica

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Teolo gica e Educaça o, tem como objetivo a produça o do conhecimento que de contornos para uma educaça o e uma pastoral crí tica, criativa e emancipadora. Profissionais das mais diversas a reas do saber podera o dialogar de maneira significativa com a e tica crista , tendo em vista a produça o ecume nica da e tica.

Este curso de especializaça o ajudara conduzir uma reflexa o teo rica e pra tica da e tica, favorecendo o debate por uma sociedade que anseia por justiça e solidariedade. Os profissionais que se engajam neste curso podem dialogar com as mais diferentes compreenso es da e tica teolo gica, e saber identificar os aspectos e ticos no exercí cio profissional, bem como saber ter postura e tica cidada na educaça o e na sociedade contempora nea.

OBJETIVOS GERAIS DO CURSO

Este curso de po s privilegia a formaça o na teologia moral, na perspectiva afonsiana, destacando a miserico rdia de Deus e o despertar da conscie ncia dos pobres. Diante disto, o estudo da e tica teolo gica, neste curso, possibilita:

Despertar, a partir da e tica crista , elementos sociais que motivem a pessoa a buscar a justiça e a solidariedade.

Preparar profissionais, das mais diversas a reas do conhecimento, que traduzam os seus conhecimentos tambe m em postura e tica.

Elaborar na educaça o e na pastoral elementos e ticos que façam frente a enxurrada de pra tica corruptas que muitas vezes invadem as mais diversas esferas sociais.

OS PROFESSORES

Os professores deste curso sa o os pro prios Redentoristas, de preferencialmente os que residem em Curitiba (para facilitar a locomoça o); mas tambe m lecionam o leigo Edilson Costa e o diocesano Padre Rafael. Os Redentoristas que estara o trabalhando na terceira ediça o: Primo Hipo lito, Lourenço Kearns, Rodrigo Augusto, Gelson Mikuszka e Joaquim Parron.

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SECRETARIADO INTERPROVINCIAL DE ESPIRITUALIDADE REDENTORISTA

Manaus, AM, 20 e 21 de setembro de 2011.

Presentes: Pe. Geraldo Ponciano CSsR, Pe. Afonso Tremba CSsR, Ir. Marcos Viní cius CSsR e Pe. Joaquim Parron CSsR – (justificaram ause ncia: Pe. Carrara CSsR e Pe. Luis Rodrigues CSsR).

O Secretariado Interprovincial de Espiritualidade Redentorista (SIER) tem se reunido regularmente nestes dois u ltimos anos. Ale m das va rias assessorias, foram muito bem avaliados os encontros interprovinciais realizados nos anos de 2010 e 2011.

Nos encontros de 2010, onde se estudou a reestruturaça o e o tema do sexe nio, tendo uma participaça o muito boa da maioria das unidades. Tambe m nos encontros de fevereiro e março de 2011, sobre santua rios CSsR, tendo um nu mero expressivo de confrades da maioria das unidades.

E importante que os (vice) Provinciais ja divulguem as datas destes encontros de Espiritualidade Redentorista para 2012: 1º) Dias 6 a 10 de fevereiro; 2º) Dias 5 a 9 de março. Local: Aparecida-SP.

Publicações

Apo s algumas dificuldades nas publicaço es, o SIER optou em fazer os materiais com a Editora Scala (Goia s). Ja temos prontos dois volumes: O Léxico Redentorista e João Neumann.

-Léxico familiar Redentorista – no dia do nascimento de Sto. Afonso, 27 de setembro, os Redentoristas publicam para as (vice) Proví ncias do Brasil o Léxico Familiar Redentorista. Valor R$8,00, com 30% de desconto para Redentorista. Os (vice) Provinciais ja podem encomendar atrave s de e-mail: escreva para Ir. Marcos Vinicius [email protected]

-São João Neumann: vida, escritos e espiritualidade. Celebrando os 200 anos do nascimento deste santo. Valor R$25,00 com 30% de desconto para Redentorista. A disposiça o para o iní cio de outubro de 2011. Os (vice) Provinciais ja podem encomendar atrave s de e-mail: escreva para Ir. Marcos Vinicius [email protected]

-Pedro Donders – sera re-enviado para editora Scala (de Goia s). Pe. Geraldo P. Vincius CSsR ficou encarregado de encaminhar este texto para Scala.

-Missal Redentorista: - tambe m sera enviado para editora Scala (Goia s). Possivelmente sera publicado na festa de N. Sra. do Perpe tuo Socorro – em 27 de junho de 2012.

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250 anos de ordenação episcopal de Sto. Afonso

Em 2012 celebra-se 250 anos de ordenaça o episcopal de Sto. Afonso. Alguns bispos do Brasil sugeriram uma celebraça o especial em Aparecida. A proposta sera encaminhada a URB. [email protected]

Espiritualidade Redentorista e Paróquia Missionária

Este encontro e aberto para todos os Redentoristas do Brasil. A proposta e que todos os confrades Redentoristas que atuam em paro quias estejam presente em um dos dois encontros formativos.

-Duas ediço es: 1º) Dias 6 a 10 de fevereiro; 2º) Dias 5 a 9 de março de 2012.

-Local: Semina rio Sto. Afonso – Aparecida- SP.

-Valor da dia ria R$30,00

(proposta de ratear as despesas de assessoria + gastos com as unidades da URB: mil reais por Proví ncia e quinhentos reais por vice-Proví ncia. Esta proposta sera apresentada na reunia o da URB em novembro).

1º. Dia (terça-feira) – A vida aposto lica – paro quia – de Sa o Joa o Neumann (Noite - filme: Homens de Deus).

2º. Dia (quarta-feira) - A paro quia a partir do Vaticano II e as Diretrizes da Aça o Evangelizadora 2011-2015. – (confraternizaça o pela noite).

3º. Dia (quinta-feira) – Pela manha : Administraça o. Perí odo da tarde: formaça o pra tica sobre espaço sagrado.

A oraça o da manha , de cada dia, sera de responsabilidade do SIER.

A missa do dia: 1º. Encontro: 1º. Dia: Proví ncia de S. Paulo, 2º. Dia: Proví ncia de C. Grande, 3º. Dia: Proví ncia de Goia s, 4º. Dia: Missa de envio pelo SIER.

2º. Encontro: 1º. Dia : Vice-Proví ncia da Bahia, 2º. Dia: Proví ncia do Rio, 3º. Dia: Proví ncia de Porto Alegre, 4º. Dia: Missa de envio pelo SIER.

Sugestão para 2013

Considerando que o tema da Campanha da Fraternidade de 2013 sera a juventude e ainda teremos a JMJ no Rio de Janeiro (tambe m juventude e uma das redes da interconfere ncias), o SIER sugere que o tema para ser trabalhado nos encontros de espiritualidade de 2013 seja a ‘juventude’.

Pe. Joaquim Parron, C.Ss.R, Prov. Campo Grande

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REDES SOCIAIS DE COMUNICAÇÃO:

Um terreno vasto para o anúncio do Evangelho na missão virtual

“Anunciar o Evangelho de modo sempre novo: Renovada Esperança, Renovados Coraço es, Renovadas Estruturas” (Sa o Clemente Maria Hoffbauer). Sa o com essas fecundas palavras desse grande santo Redentorista e da histo ria da Igreja que inicio este artigo.

O Me s Missiona rio, em outubro, e ocasia o singular para refletir sobre as diversas de formas missiona rias de anunciar o Evangelho de modo sempre novo. Uma delas, sem sombras

de du vidas, sa o as redes sociais de comunicaça o.

A este respeito reporto-me a mensagem do Papa Bento XVI por ocasia o do 45º Dia Mundial das Comunicaço es Sociais 2011, em 05 de junho, quando assentado sobre o tema Verdade, Anúncio e Autenticidade de Vida, na Era Digital, afirmou: "No mundo digital, transmitir informaço es significa com freque ncia sempre maior inseri-las numa rede social, onde o conhecimento e partilhado no a mbito de interca mbios pessoais”. As redes de comunicaça o social permitem que as pessoas se encontrem para ale m dos confins do espaço e das pro prias culturas, inaugurando deste modo todo um novo mundo de potenciais amizades. Esta e uma grande oportunidade, mas exige tambe m uma maior atença o e uma tomada de conscie ncia quanto aos possí veis riscos. Afinal, “quem e o meu ‘pro ximo’ neste novo mundo? Existe o perigo de estar menos presente a quantos encontramos na nossa vida dia ria?” – afirma Bento XVI. Nas palavras do papa existe o risco de estarmos mais distraí dos, porque a nossa atença o e fragmentada e absorvida por um mundo “diferente” daquele onde vivemos. Por outro lado, pore m, tambe m o mundo digital pode ser um terreno vasto para o anu ncio do Evangelho na missa o virtual. Comunicar o Evangelho atrave s de novas midias significa na o so inserir conteu dos declaradamente religiosos nas plataformas dos diversos meios, mas tambe m uma missa o que o Senhor nos confia a avançar em aguas mais profundas e lançar as redes da fe para pescar novos homens e mulheres (Lc 5).

Nesse sentido basta-nos fazer uma breve pesquisa nos sites e redes sociais crista os que nos permitem alargar nossos horizontes. Na o sem raza o que a mais engajada audie ncia do Facebook, Orkut, Twiter, Skape, Myspace e MSN no mundo,

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ultrapassando, em muito, os esforços de marketing das celebridades e das equipes esportivas, e outras ferramentas de mí dias sociais mudaram a forma como pessoas se comunicam, trabalham, encontram e se amam com a mensagem do Evangelho virtual, como tambe m transformaram a maneira como as pessoas praticam a fe crista , discutindo-a e conhecendo-a, o que aumentou significativamente nos u ltimos anos.

Mença o seja dada a essas novas formas de comunicaça o social do Evangelho que nos oferecem suas reflexo es e estudos para ana lises e propostas adequadas aos comunicadores. Dessa maneira, “resta-nos integrar a geraça o digital, com a plena convicça o de que somos chamados a aceitar o desafio de fazer dessas novas formas de expressa o o areo pago digital, onde Cristo mostra seu rosto e nos convoca para a conversa” – destaca dom Orani, arcebispo do Rio de Janeiro. Portanto, o nosso desafio e trabalhar em nossa Paro quia Nossa Senhora do Bom Sucesso, com suas redes de comunidades, pastorais e movimentos, propagando a missa o virtual de anunciar o Evangelho de modo sempre novo, visando ser uma realidade incontorna vel em nosso entorno e no mundo.

Padre Francisco Santos Lima - Missionário Redentorista

A IGREJA E AS ESTATÍSTICAS

Dom Gil Antônio Moreira, arcebispo Metropolitano de Juiz de Fora - MG

Dias atra s, quando fomos informados pelo Papa Bento XVI que a pro xima Jornada Mundial da Juventude sera realizada no Brasil, em 2013, a mí dia, com base em pesquisa de 2009, divulgou notí cia a respeito do aumento nume rico de outros seguimentos religiosos na o cato licos, inclusive dos que optam por na o ter nenhuma religia o ou que preferem o ateí smo.

As jornadas mundiais da juventude te m demonstrado a ansiedade das novas geraço es na

busca de Jesus Cristo, reunindo milho es de rapazes e moças do mundo inteiro, formando, por uma semana, imensa comunidade juvenil sem limites geogra ficos, reunida ao redor do chefe visí vel da Igreja, pronta para ouvir a sua palavra e motivada a celebrar os Miste rios da fe , com entusiasmo e ao mesmo tempo com sensí vel espí rito de concentraça o, sile ncio sagrado, como ficou evidente em Madri.

As estatí sticas brasileiras a respeito da mobilizaça o religiosa sa o colocadas aos cato licos como um desafio, provocando pergunta inevita vel: quais te m sido as razo es para este efeito?

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Num primeiro momento, os dados colhidos em pesquisa na o deixam de causar preocupaça o, uma vez que despertam a interrogaça o sobre as possí veis lacunas nos me todos evangelizadores. Pore m, ana lise mais madura e serena provoca tranqu ilidade.

Levando-se em consideraça o que o me todo das pesquisas de 2009 foi questiona vel, o que gerou, na ocasia o, abalizado artigo de protesto do Cardeal Dom Odilo Sherer, e curioso observar como as pesquisas na o revelam o crescimento das comunidades cato licas que tem provocado a criaça o de novas paro quias por todo o Brasil, novas comunidades e o crescimento inexplica vel de movimentos eclesiais cato licos que cada vez mais arrebanham pessoas desanimadas ou desiludias na o so

religiosamente, mas tambe m com a situaça o existencial, para na o falar das que perderam a fe nas correntes polí ticas no paí s.

Influenciada pela mentalidade mercantilista de concorre ncia, muito pro pria dos regimes capitalistas, causando impressa o que somente o crite rio da maioria e que vale, ou pela mentalidade totalitarista que imprime a crença na força do poder e a desastrosa crença que os fins justificam os meios, gerando viole ncia para impor regimes polí ticos, as estatí sticas pecam contra a verdade enquanto revelam apenas parte da situaça o. O prejuí zo fica ainda maior, se por tra s das pesquisas houvesse interesses ideolo gicos contra rios a religia o ou a grupos que incomodem.

A Igreja cato lica, ja afirmou o Papa Bento XVI em Aparecida, cresce na o por proselitismo, mas por atraça o. Ela, com sua experie ncia de dois mil anos de histo ria, ja aprendeu a na o se assustar com as estatí sticas e nem com as interpretaço es inge nuas.

Ela tambe m ja aprendeu a reconhecer erros das pessoas humanas que fazem parte de sua comunidade e sabe fazer exame de conscie ncia; sabe inclusive pedir perda o pelas falhas humanas, coisa que na o se tem visto em outros grupos religiosos ou na o, certamente conscientes que errar na o e caracterí stica de um so grupo, mas do ser humano como tal. Ha os que

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Informativo oficial da Proví ncia de Campo Grande 17

afoitamente e ingenuamente caem na tentaça o de prognosticar o fim da Igreja cato lica, como se feno menos sociolo gicos fossem a u ltima palavra em tudo. A histo ria na o da saltos. Ela ensina aos que sa o mais aptos a realizar ana lises maduras.

Aos cato licos tranqu ilizo, recordando que esta situaça o estatí stica na o e a pior pela qual ja passamos. Dou um exemplo: no fim do se culo XVIII, Napolea o Bonaparte prognosticou o fim da Igreja, quando prendeu injustamente o Papa Pio VI, levando-o como se fosse um criminoso para a França, jogando-o literalmente numa masmorra e gritando como vitorioso: Pio VI e u ltimo.

Conseguiram os anticlericais franceses da revoluça o que muitos que professavam a fe cato lica e inclusive alguns eclesia sticos abjurassem a fe crista o que provocou profunda dor a Igreja. Mas a histo ria andou por outros caminhos. Sendo eleito o Papa Pio VII em lugar de Pio VI que morreu na masmorra de Napolea o, foi o novo Papa tambe m aprisionado pelo imperialista france s de forma humilhante e desumana.

Contudo, em 1814, quando Napolea o perde a credibilidade e a força polí tica, sendo extraditado da Franca, o Papa e liberto e volta para Roma, aclamado em todas as cidades e povoados por onde passava em viagem, glorioso, mas sem se prevalecer de sentimentos de revolta ou de argumentos polí ticos. A Igreja na o se envolve com paixo es polí ticas ou por espí rito de disputa, mas age para divulgar a u nica verdade que vale a pena ser assumida de corpo e alma: Jesus Cristo e sua missa o salvadora. Eis o que sempre ensinou a Igreja. Eis o que os jovens te m recebido nas Jornadas Mundiais da Juventude.

(fonte: www.cnbb.org.br)

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18 Informativo oficial da Proví ncia de Campo Grande

DEPOIS DA JMJ, VARGAS LLOSA ADMITE QUE O OCIDENTE PRECISA DO CATOLICISMO

Em sua habitual coluna no jornal espanhol El Pais, o ganhador do pre mio Nobel de Literatura, Mario Vargas Llosa, assinalou este domingo que o e xito da recente Jornada Mundial da Juventude em Madrid fez evidente que ocidente necessita do catolicismo para subsistir.

Em seu artigo chamado "A festa e a cruzada", Vargas Llosa, que se declara agno stico e e um

constante caluniador dos ensinos da Igreja, elogia o espeta culo de Madrid "invadido por centenas de milhares de jovens procedentes dos cinco continentes para assistir a Jornada Mundial da Juventude que presidiu Bento XVI".

No texto recolhido tambe m em sua ediça o de hoje pelo jornal vaticano L'Osservatore Romano, Vargas Llosa, nascido no Peru mas de nacionalidade espanhola, afirma que a JMJ foi "uma gigantesca festa de moças e rapazes adolescentes, estudantes, jovens profissionais vindos de todos os lados do mundo a cantar, dançar, rezar e proclamar sua adesa o a Igreja Cato lica e seu ‘ví cio' ao Papa".

"As pequenas manifestações de leigos, anarquistas, ateus e católicos

insubmissos contra o Papa provocaram incidentes menores, embora alguns grotescos, como o

grupo de energúmenos visto jogando camisinhas em umas

meninas que... rezavam o terço com os olhos fechados".

Segundo Vargas Llosa existem "duas leituras possí veis deste acontecimento": uma que ve na JMJ "um festival mais de superfí cie que de entranha religiosa"; e outra que a interpreta como "a prova de que a

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Igreja de Cristo mante m sua pujança e sua vitalidade".

Depois de mencionar as estatí sticas que assinalam que apenas 51 por cento de jovens espanho is se confessam cato licos, mas so 12 por cento pratica sua religia o, Vargas Llosa diz que "desde meu ponto de vista este paulatino declí nio do nu mero de fie is da Igreja Cato lica, em vez de ser um sintoma de sua inevita vel ruí na e extinça o e , alia s, fermento da vitalidade e energia que o que fica dela -dezenas de milho es de pessoas- veio mostrando, sobre tudo sob os pontificados de Joa o Paulo II e Bento XVI".

"Em todo caso, prescindindo do contexto teolo gico, atendendo unicamente a sua dimensa o social e polí tica, a verdade e que, embora perca fie is e encolha, o catolicismo esta hoje em dia mais unido, ativo e beligerante que nos anos em que parecia prestes a rasgar-se e dividir-se pelas lutas ideolo gicas internas".

Vargas Llosa se pergunta se isto e bom ou mau para o secularismo ocidental; e responde que "enquanto o Estado seja laico e mantenha sua independe ncia frente a todas as igrejas", "e bom, porque uma sociedade democra tica na o pode combater eficazmente os seus inimigos -começando pela corrupça o- se suas instituiço es na o estiverem firmemente respaldadas por valores e ticos, se uma rica vida espiritual na o florescer em seu seio como um antí doto permanente a s forças destrutivas".

"Em nosso tempo", segue Vargas Llosa, a cultura "na o po de substituir a religia o nem podera faze -lo, salvo para pequenas minorias, marginais ao grande pu blico"; porque "por mais que tantos muito brilhantes intelectuais tentem nos convencer de que o ateí smo e a u nica consequ e ncia lo gica e racional do conhecimento e da experie ncia acumuladas pela histo ria da civilizaça o, a ide ia da extinça o definitiva seguira sendo intolera vel para o ser humano comum, que seguira encontrando na fe aquela esperança de uma sobrevive ncia ale m da morte a qual nunca po de renunciar".

"Crentes e na o crentes devemos nos alegrarmos pelo ocorrido em Madrid nestes dias em que Deus parecia existir, o catolicismo ser a religia o u nica e verdadeira, e todos como bons meninos partí amos de ma os dadas ao Santo Padre para o reino dos ce us", conclui.

Fonte: www.acidigital.com08/09/2011 | ACI Digital

“Eu te louvarei, Senhor, de todo o meu coraça o;

contarei todas as tuas maravilhas. Em ti me

alegrarei e exultarei; cantarei louvores ao teu

nome, o Altí ssimo” Salmo 9,1-2

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20 Informativo oficial da Proví ncia de Campo Grande

CONVIVÊNCIA VOCACIONALCONVIVÊNCIA VOCACIONAL

Estimados confrades Membros do Secretariado Vocacional Redentorista Proví ncia de Campo Grande

Aproximam-se os dias que elegemos como momentos de “Convive ncia Vocacional”. E um tempo de interiorizaça o, reflexa o, oraça o e sile ncio. Convidamos aos adolescentes e jovens, mas tambe m a cada um de no s que, de uma maneira ou outra, procuramos revelar Jesus Cristo, que nos chama, atrave s de nosso testemunho, entusiasmo, sentido de pertença a todos aqueles que nos procuram ou que nos sa o apresentados. Devemos, tambe m no s, colocarmo-nos atentos a escuta da Palavra de Deus. Conhecermos nossas qualidades, atitudes. Descobrir a vontade de Deus em nossa vida e abrir-nos completamente a sua graça. Desta maneira, com certeza, atrairemos mais vocaço es.

A “Convive ncia Vocacional” e um convite para os adolescentes e jovens que terminaram, esta o terminando ou iniciando o Ensino Me dio, de acordo com nosso direto rio.

E um convite para os mesmos que querem dar sentido a sua vida, que querem dar ouvido ao chamado de Deus, que sentem atraí dos para a vida missiona ria redentorista, que desejam se preparar com seriedade: refletir, buscar orientaça o, desenvolver suas capacidades para responder com generosidade, com valentia ao chamado de Deus.

Oremos para que todos juntos vamos descobrindo e respondendo ao chamado de

Deus.

Pe. Antonio Carlos de Mello, CSsR

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Informativo oficial da Proví ncia de Campo Grande 21

CONVIVÊNCIA VOCACIONALCONVIVÊNCIA VOCACIONAL

Estimados confrades Membros do Secretariado Vocacional Redentorista Proví ncia de Campo Grande

Aproximam-se os dias que elegemos como momentos de “Convive ncia Vocacional”. E um tempo de interiorizaça o, reflexa o, oraça o e sile ncio. Convidamos aos adolescentes e jovens, mas tambe m a cada um de no s que, de uma maneira ou outra, procuramos revelar Jesus Cristo, que nos chama, atrave s de nosso testemunho, entusiasmo, sentido de pertença a todos aqueles que nos procuram ou que nos sa o apresentados. Devemos, tambe m no s, colocarmo-nos atentos a escuta da Palavra de Deus. Conhecermos nossas qualidades, atitudes. Descobrir a vontade de Deus em nossa vida e abrir-nos completamente a sua graça. Desta maneira, com certeza, atrairemos mais vocaço es.

A “Convive ncia Vocacional” e um convite para os adolescentes e jovens que terminaram, esta o terminando ou iniciando o Ensino Me dio, de acordo com nosso direto rio.

E um convite para os mesmos que querem dar sentido a sua vida, que querem dar ouvido ao chamado de Deus, que sentem atraí dos para a vida missiona ria redentorista, que desejam se preparar com seriedade: refletir, buscar orientaça o, desenvolver suas capacidades para responder com generosidade, com valentia ao chamado de Deus.

Oremos para que todos juntos vamos descobrindo e respondendo ao chamado de

Deus.

Pe. Antonio Carlos de Mello, CSsR

Page 22: Contact outubro 2011

22 Informativo oficial da Proví ncia de Campo Grande

Eu sou O liton Ferreira Gomes nasci em Tele maco Borba no dia 25 de setembro. Meu

desejo de ser um Missiona rio começou quando eu tinha 9 anos de idade quando eu ia a

missa com minha Ma e e eu ficava olhando observando o Padre, chegava longo em casa

queria tambe m fazer o que o Padre tinha acabado de fazer celebrar missa. Brincava ainda

com alguns colegas de missa eu era o Padre e eles os fieis, foi assim que o desejo a vontade

e o chamado via mais forte em meu coraça o. Quando disse para os meus pais que queria

ser um padre minha famí lia me deu logo o apoio, o desejo, a vontade parecia ser mais forte

do que eu, quando teve missa o Redentorista na minha paro quia e via os Missiona rios

sentia esse chamado foi ai que enta o falei com uma Irma e ela pediu pra eu escrever uma

carta foi assim que comecei a ser acompanhado pelo Promotor vocacional.

Sempre encontrei pessoas que me apoiaram e me deram forças para continuar, minha

famí lia sempre me ajudou, foi ai que

enta o eu entrei para o semina rio no ano

de 2008 e eu ficava imaginando como

seria minha vida longe da minha famí lia,

mas logo fui me acostumando porque

passei a ter uma segunda famí lia que

estava sempre comigo ajudando a

crescer. Hoje sou muito grato pelo o que

Deus tem realizado em minha vida o por

essa Congregaça o que depositou em mim

a confiança, a minha famí lia pelo apoio, A

Nossa Senhora Ma e do Perpetuo Socorro

que caminha comigo me ajudando a

responder todos os dias o meu sim. Que

Santo Afonso nos envie muitas e santas

vocaço es.

Óliton Ferreira Gomes

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Informativo oficial da Proví ncia de Campo Grande 23

Nos dias 23, 24 e 25 de Setembro , os

postulantes e junioristas visitaram o noviço

Fernando , na cidade de Tietê. Foi uma grande

alegria para os formandos se encontrarem,

tivemos a oportunidade de celebrarmos o dom

da vida de dois de nossos irmãos a do Noviço

Fernando no dia 24 e a do Postulante Oliton no

dia 25.

As três etapas de formação, (postulantado,

noviciado e juniorato) tiveram momentos de

partilha e oração com os noviços e seu Mestre

Pe. Ulysses. Como não poderia faltar também

praticaram esportes e visitaram os amigos na

pacata cidade de Tietê.

Pe. Celso, formador dos postulantes, celebrou

na comunidade de pastoral do noviço Fernando,

onde foi entronizado o ícone da Mãe do

Perpétuo Socorro, presente do noviço em ação

de graças pelo dom da vida.

Agradecemos a Deus, por esse bonito momento

de fraternidade e amizade.

Page 24: Contact outubro 2011

24 Informativo oficial da Proví ncia de Campo Grande

ANIVERSARIANTES

07 Sergios Campos

15 Donizete

17 Odair Costa

21 Patrí cio

23 Edilei

FESTAS LITURGICAS

05 Beato Franscisco Xavier Seelos, CSsR

12 Nossa Senhora Aparecida

16 Sa o Geraldo Magela, CSsR

O Maria Santí ssima, que em vossa Imagem milagrosa de Aparecida espalhais inu me-ros benefí cios sobre o Brasil, eu, embora indigno de pertencer ao nu mero dos vossos servos, mas desejando participar dos benefí cios da vossa miserico rdia, prostrado a vossos pe s, consagro-vos o entendimento, para que sempre pense no amor que me-receis.

Consagro-vos a lí ngua, para que sempre vos louve e propague a vossa devoça o. Con-sagro-vos o coraça o, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas. Rece-bei-nos, o Rainha incompara vel, no ditoso nu mero dos vossos servos. Acolhei-nos debaixo da vossa proteça o.

Socorrei-nos em nossas necessidades espirituais e temporais e, sobretudo, na hora da nossa morte. Abençoai-nos, o Ma e Celestial, e com vossa poderosa intercessa o fortalecei-nos em nossa fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida, possamos louvar-vos, amar-vos e render-vos graças no ce u, por toda eternidade. Assim seja.

Pela intercessa o de Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, a be nça o

de Deus onipotente, Pai, Filho e Espí rito Santo desça sobre vo s e permaneça sempre.

Ame m.

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