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15/09/13 Contabilidade Intermediaria - Ensaios trabalhosgratuitos.com/Ciências/Contabilidade-Intermediaria/15979.html 1/14 Minha Conta Doar Trabalho Trabalhos Salvos (0) Sair Contate-nos Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações Trabalhos Gratuitos Busque aqui seu trabalho, resumo, monografia, resenha, etc... Busque Contabilidade Intermediaria Ensaios: Contabilidade Intermediaria Buscar 50 000 Trabalhos e Grátis Artigos Enviado por: LilianZanardelli 31 março 2013 Tags: Palavras: 8605 | Páginas: 35 Visualizações: 111 INTRODUÇÃO A atividade práticas supervisionadas (ATPS) nos proporciona: • O trabalho em grupo; • Reforça o que é apresentado em sala de aula; • É um estudo complementar das aulas; • Promove uma interação maior entre os alunos; • Vontade de aprender; • Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico. DESAFIO O grupo recebeu como desafio ajudar o contador a resolver os problemas propostos Etapas 1 e 2. O objetivo desse trabalho é a construção de conceitos contábeis, estudo e pesquisa dos principais assuntos aplicados à contabilidade intermediária, tais como, despesas, custos, folha de pagamento, entre outros. Além disso, a Etapa 5 propõe ao grupo a atuação como analistas num caso de fraude. Para isso o grupo deve montar uma análise diagnóstica nos casos reais apresentados nas etapas desse desafio com os erros apontados em casos de fraude que repercutiram significativamente na mídia. Com esse trabalho, poderá adquirir competências e habilidades de participação em grupo, responsabilidade e espírito científico, necessários para a formação profissional do Administrador, além de estabelecer relações entre as diferentes disciplinas do curso. ETAPA 1 1.1 APURAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (ARE) Essa atividade é importante para aprimorar os conhecimentos sobre apuração do resultado econômico da atividade, proporcionando mais clareza e transparência aos relatórios contábeis. Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos. Passo 1 (Aluno) Leia o capítulo 10 da bibliografia básica indicada na disciplina para elaborar os passos desta etapa. Passo 2 (Equipe) Elabore o balancete de verificação da Companhia Beta, empresa prestadora de serviços, de acordo com as informações constantes na Tabela 1, abaixo. Contas Devedores Credores Receita de Serviços DRE 477.000 Duplicatas Descontadas (Curto Prazo) (-)AC 57.000 Fornecedores (Curto Prazo) PC 90.000 Duplicatas Receber (Curto Prazo) AC 180.000 A R Ciências / Contabilidade Intermediaria

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Enviado por: LilianZanardelli 31 março 2013

Tags:

Palavras: 8605 | Páginas: 35

Visualizações: 111

INTRODUÇÃO

A atividade práticas supervisionadas (ATPS) nos proporciona:

• O trabalho em grupo;

• Reforça o que é apresentado em sala de aula;

• É um estudo complementar das aulas;

• Promove uma interação maior entre os alunos;

• Vontade de aprender;

• Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico.

DESAFIO

O grupo recebeu como desafio ajudar o contador a resolver os problemas propostos Etapas 1 e 2.

O objetivo desse trabalho é a construção de conceitos contábeis, estudo e pesquisa dos principais assuntos aplicados à contabilidadeintermediária, tais como, despesas, custos, folha de pagamento, entre outros.

Além disso, a Etapa 5 propõe ao grupo a atuação como analistas num caso de fraude. Para isso o grupo deve montar uma análisediagnóstica nos casos reais apresentados nas etapas desse desafio com os erros apontados em casos de fraude que repercutiramsignificativamente na mídia.

Com esse trabalho, poderá adquirir competências e habilidades de participação em grupo, responsabilidade e espírito científico, necessáriospara a formação profissional do Administrador, além de estabelecer relações entre as diferentes disciplinas do curso.

ETAPA 1

1.1 APURAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (ARE)

Essa atividade é importante para aprimorar os conhecimentos sobre apuração do resultado econômico da atividade, proporcionando maisclareza e transparência aos relatórios contábeis.

Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

Passo 1 (Aluno)

Leia o capítulo 10 da bibliografia básica indicada na disciplina para elaborar os passos desta etapa.

Passo 2 (Equipe)

Elabore o balancete de verificação da Companhia Beta, empresa prestadora de serviços, de acordo com as informações constantes na Tabela1, abaixo.

Contas Devedores Credores

Receita de Serviços DRE 477.000

Duplicatas Descontadas (Curto Prazo) (-)AC 57.000

Fornecedores (Curto Prazo) PC 90.000

Duplicatas Receber (Curto Prazo) AC 180.000

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Veículos ANC 45.000

Provisão p/ Crédito de Liq. Duvidosa (-)AC 33.000

Despesas com Vendas DRE 27.000

Duplicatas a Pagar (Curto Prazo) PC 54.000

Empréstimos (Longo Prazo) PNC 45.000

Reserva de Lucros PL 60.000

Despesas de Depreciação DRE 37.500

Despesas com Salários DRE 189.000

Despesas com Impostos DRE 52.500

Capital Social PL 294.000

Dividendos a Pagar (Curto Prazo) PC 6.000

Móveis e Utensílios ANC 285.000

Equipamentos ANC 270.000

Disponível AC 30.000

Total: 1.116.000 1.116.000

Passo 3 (Equipe)

Apresente o lucro apurado pela Companhia Beta, antes do Imposto de Renda e da contribuição social sobre o lucro.

DRE

RECEITA BRUTA DE VENDAS....................................................................477.000

Receita de Serviços.............................................477.000

(-) DEDUÇÕES E ABATIMENTOS.................................................................(52.500)

Despesas com Impostos......................................(52.500)

(=) RECEITA LIQUIDA DE VENDAS............................................................424.500

(-) CUSTO DE MERCADORIAS VENDIDAS..............................................____0___

_____CMV___________.................................____0_____

(=) LUCRO BRUTO..........................................................................................424.500

(-) Despesas Operacionais...........................................................................(253.500)

Despesas de Depreciação......................................(37.500)

Despesas com Salários..........................................(189.000)

Despesas com Vendas...........................................(27.000)

(+/-) Despesas Financeiras........................................................................____0____

(=) LUCRO.......................................................................................................171.000

ARE

D- Receita de Serviços 477.000

C- Despesas com Vendas 27.000

C- Despesas com Depreciação 37.500

C- Despesas com Salários 189.000

C- Despesas com Impostos 52.500

C- ARE 171.000

D- ARE 171.000

C- Lucro Acumulado 171.000

D- Lucro 171.000

C- Reserva de Lucros 171.000

Passo 4 (Equipe)

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Passo 4 (Equipe)

Calcule o total do ativo circulante em 31/12/2010, e entregar a resolução de todos os passos ao professor da disciplina em data previamentedefinida por ele.

Duplicatas Receber (Curto Prazo) 180.000

Prov. p/ Cred. Devedores Duvidosos (33.000)

Dupl. Descontadas (57.000)

Disponível 30.000

Total 120.000

2 ETAPA 2

2.1 REGIME DE COMPETÊNCIA E REGIME DE CAIXA

Essa aula é importante porque esclarece as diferenças entre o Regime de Caixa e Regime de Competência, pautado pelo Princípio Contábilda Competência.

Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

Passo 1 (Aluno)

Ler individualmente a RESOLUÇÃO CFC N.º 1.282/10, de 28/05/2010, (que altera a Resolução CFC n.º 750/93) - no que tange aoPrincípio da Competência. Disponível em: http://www.cfc.org.br. Acesso em: 03 abr. 2011

Passo 2 (Equipe)

Pesquise os conceitos que definem o Regime de Caixa e Regime de Competência nos livros disponíveis na biblioteca ou internet, disponívelem:

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/regcompetencia.htm. Acesso em: 23 abr. 2011. Elaborar uma resenha em no máximo umalauda, explicando o conceito dos regimes pesquisados. Apresentar ao professor da disciplina três exemplos de eventos os quais mostram quea sobra do dinheiro no caixa não é sinônimo de lucro.

Regime de Competência

O regime de competência é um princípio contábil, que deve ser, na prática, estendido a qualquer alteração patrimonial, independentementede sua natureza e origem.O regime de competência é um princípio contábil, que deve ser, na prática, estendido a qualquer alteração

patrimonial, independentemente de sua natureza e origem.

Sob o método de competência, os efeitos financeiros das transações e eventos são reconhecidos nos períodos nos quais ocorrem,independentemente de terem sido recebidos ou pagos.

Isto permite que as transações sejam registradas nos livros contábeis e sejam apresentadas nas demonstrações financeiras do período noqual os bens (ou serviços) foram entregues ou executados (ou recebidos). É apresentada assim uma associação entre as receitas e os gastosnecessários para gerá-las.

As demonstrações financeiras preparadas sob o método de competência informam aos usuários não somente a respeito das transaçõespassadas, que envolvem pagamentos e recebimentos de dinheiro, mas também das obrigações a serem pagas no futuro e dos recursos querepresentam dinheiro a ser recebido no futuro.

Portanto, proporcionam o tipo de informações sobre transações passadas e outros eventos, que são de grande relevância aos usuários natomada de decisões econômicas. As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem,sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.

O reconhecimento simultâneo das receitas e despesas, quando correlatas, é consequência natural do respeito ao período em que ocorrer suageração. Para todos os efeitos, as Normas Brasileiras de Contabilidade elegem o regime de competência como único parâmetro válido,portanto, de utilização compulsória no meio empresarial.

Regime de Caixa

Este método é frequentemente usado para a preparação de demonstrações financeiras de entidades públicas. Isto é devido ao fato de que oobjetivo principal da contabilidade governamental é identificar os propósitos e fins para os quais se tenham recebido e utilizados os recursos,e para manter o controle orçamentário da citada atividade.

Alguns aspectos da legislação fiscal permitem a utilização do regime de caixa, para fins tributários. Porém, de modo algum o regime decompetência pode ser substituído pelo regime de caixa numa entidade empresarial, pois se estaria violando um princípio contábil. Se alegislação fiscal permite que determinadas operações sejam tributadas pelo regime de caixa, isto não significa que a contabilidade deva,obrigatoriamente, seguir seus ditames. O que não se pode nem se deve é submeter à contabilidade a uma distorção, apenas para cumprir anecessidade de informação de um único organismo, como é o caso do fisco.

1. Exemplo de que dinheiro no caixa não é sinônimo de lucro:

Certa empresa realiza compra de matéria prima em 03 de setembro de 2011 no valor de R$ 10.000,00 parcelado em 2 vezes iguais de R$5.000,00 onde o pagamento da 1º parcela está agendado para 05 de outubro de 2011, em 20 de setembro de 2011 a determinada empresarealiza venda de seus produtos no valor de R$ 6.000,00, fechando dessa maneira o mês de setembro com um saldo positivo de R$ 6.000,00em seu caixa, porém com dividas pendentes a pagar nos próximos meses referente a compra de matéria prima, este é um caso em quedinheiro no caixa nem sempre representa para a empresa lucro.

2. Exemplos de eventos que mostram que a sobra de dinheiro no Caixa não é sinônimo de lucro:

a) Vendas a vista de itens comprados a prazo.

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a) Vendas a vista de itens comprados a prazo.

b) Entrada de dinheiro originada de outras fontes que não sejam vendas (venda de um bem imobilizado, empréstimos...).

c) Vendas de itens disponíveis em estoque e que já tenham sidos pagos em períodos.

Passo 3 (Equipe)

Ajude o contador da empresa a contabilizar a operação adiante, de acordo com o Regime de Competência e responder às questões abaixo: aCompanhia Beta contratou, em 01/08/2010, um seguro contra incêndio para sua fábrica, com prazo de cobertura de três anos e vigênciaimediata. O prêmio foi de R$ 27.000,00, pago em 3 parcelas iguais mensais, sem juros, sendo a última paga em 01/11/ 2010.

Com base nas informações acima responda:

1) De acordo com o Regime de Competência a Companhia Beta deverá ter lançado em sua escrituração contábil, como despesa de seguro,no exercício findo em 31/12/2010, o total de.......... 3750,00

Esse valor lançado é referente a amortização do seguro no período de 5 meses.

3 anos

27.000

3x – ultima em 01/11/2010

27.000 = 750,00 x 5 meses = 3750,00

36 meses

JUSTIFICATIVA

Embasado no Regime de Competência, para se chegar a estes valores, divide-se o valor do prêmio de R$ 27.000,00, pelo tempo de vigênciado seguro que são 36 meses (3 anos ) e resulta R$ 750,00, cujo valor é o resultado das parcelas mensais à ser declaradas findo o anoexercício, no caso de 2010.

Se o seguro foi firmado em 01/08/2010 e a escrituração contábil, como despesa de seguro, finda o exercício em 31/12/2010, logo serão 5meses a declarar:

R$ 750,00 no mês 08/2010

R$ 750,00 no mês 09/2010

R$ 750,00 no mês 10/2010

R$ 750,00 no mês 11/2010

R$ 750,00 no mês 12/2010

O resultado é igual a R$ 3.750,00.

No Regime de Competência, a despesa é contabilizada com seus respectivos valores dentro do mês de “Competência” (quando gerados), nadata onde ocorreu o fato Gerador, não importando para a Contabilidade quando vai pagar ou receber, mas sim quando foi realizado o ato.

2) Elaborar os lançamentos das seguintes operações:

a) Pelo registro do seguro (em 01/08/2010)

b) Pagamento da primeira parcela (01/09/2010)

c) Apropriação como despesa da primeira parcela (31/08/2010)

(A) Debito – Seguros a apropriar – R$ 27.000,00

Crédito – Seguros a pagar – R$ 27.000,00

(B) Debito – Seguro à pagar – R$ 9.000,00

Crédito – Banco – R$ 9.000,00

(C) Debito – Seguros ¬¬¬¬ - R$ 750

Crédito – Seguros à apropria – R$ 750

Passo 4 (Equipe)

Entregar os passos acima ao professor da disciplina em data estabelecida por ele.

Considerações Finais

Concluímos ao final dessas duas etapas de Atividades Práticas Supervisionadas, que a Contabilidade demonstrou a sua importância para ogerenciamento de qualquer organização, sendo uma ferramenta para a tomada de decisões, fornecendo as informações necessárias aos seususuários. Também adquirimos os conhecimentos práticos de técnicas para analisar e extrair informações contábeis nas elaborações de:Balancete de Verificação, DRE, ARE, Apuração do Ativo Circulante, qual a diferença de Regime de Caixa e Regime de Competência e a seatentar nas normas e resoluções da CFC.

O objetivo central do trabalho foi, colocarmos em pratica conceitos dados em aula, e o levantamento de conceitos importantes dacontabilidade em outras fontes. Realizamos assim um confronto de conceitos, extraindo o mais relevante no que diz respeito ao assunto eassim analisamos as mudanças das leis contábeis.

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Percebemos que durante muito tempo a contabilidade foi usada apenas como um instrumento que fornecia informações tributárias, masque isso mudou e nos mercados competitivos é um dos mais importantes instrumentos gerenciais que os administradores dispõem. Acontabilidade pode auxiliar nos processos administrativos, nos processos de gestão e planejamento.

É notório que um bom administrador precisa ter um pouco do perfil de um contador para se utilizar e entender as demonstrações contábeis,filtrando as informações de acordo com suas necessidades. A partir das informações atuais e do passado de uma empresa, podemosdeterminar todo seu planejamento e estratégias das futuras ações que determinam o sucesso da tomada de decisões.

Referências

SÂNDALO, Vânia Maria. ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS. Administração - Contabilidade Intermediária. FaculdadeAnhanguera de Limeira, 2011

FAHL, Alessandra C.; MARION, Jose Carlos. Contabilidade Financeira. 1ª ed. Valinhos: Anhanguera Publicações, 2011.

Normas da ABNT1. Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Unianhanguera. Disponível emhttp://www.unianhanguera.edu.br/anhanguera/bibliotecas/normas_bibliograficas/index.html. Acesso em: 01 ago. 2011.

RESOLUÇÃO CFC N.o 1.282/10, de 28/05/2010. (Altera a Resolução CFC n.o 750/93) – no que tange ao Princípio da Competência.Disponível em: http://www.cfc.org.br. Acesso em: 17 ago. 2012r. 2011.

Conceitos de Regime de Caixa e Regime de Competência - Disponível em https://www.docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&cchrome=true&srcid=0B9lr9AyNKXpDN2RhOTRkMTgtMzE0Yi00YWE4LTg4ZjItOTMzNDUyNTcxNjVh&hI=en_US> Acesso em 17 ago. 2012.

Conceitos de Regime de Caixa e Regime de Competência - Disponível em: http://www2.ej.sebrae.com.br.boletim/tag/lucro/page2/. Acessoem18 ago 2012

Conceitos de Regime de Caixa e Regime de Competência - Disponível emhttp://www.portaldacontabilidade.com.br/guia/regcompetencia.htm. Acesso em17 ago. 2012.

Conceitos de Regime de Caixa e Regime de Competência - Disponível em http://www.sevilha.com.br. Acesso em 18 ago. 2012

Conceitos de Regime de Caixa e Regime de Competência - Disponível em: http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/default.asp?cat=0009&ast=0050. Acesso em 19 ago. 2012.

Conceitos de Regime de Caixa e Regime de Competência – Disponível em http://www.cosif.com.br/mostra.asp?arquivo=regcompe. Acessoem 19 ago. 2012.

INTRODUÇÃO

A ATPS (Atividade Prática Supervisionada) aplicada para a disciplina de Contabilidade intermediária é importante, pois vem complementaro que nos foi passado durante as aulas. Assim como desenvolver habilidades de trabalho em grupo promovendo maior interação entre osalunos, sejam eles do mesmo grupo ou na troca de experiências com alunos de grupos distintos.

Colocando em pratica o que nos foi passado em aula os integrantes do grupo colocam em pratica o raciocínio logico, critico e analítico. Essetipo de atividade deixou claro que a professora que leciona as aulas de Contabilidade Intermediaria é vista pelo grupo como umaorientadora e não uma expositora de conteúdos. E o trabalho foi conduzido de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos paraa disciplina.

Nessas etapas abordaremos os temas como; contas redutoras do ativo e a importância dessas contas em corrigir o valor histórico, folha depagamento reforçando conhecimentos técnicos e realizando cálculos trabalhistas, e por fim detectando praticas contábeis indevidas queferem os Princípios Contábeis.

DESAFIO

O grupo recebeu como desafio ajudar o contador a resolver os problemas propostos Etapas 3, 4 e 5.

O objetivo desse trabalho é a construção de conceitos contábeis, estudo e pesquisa dos principais assuntos aplicados à contabilidadeintermediária, tais como, despesas, custos, folha de pagamento, entre outros.

Além disso, a Etapa 5 propõe ao grupo a atuação como analistas num caso de fraude. Para isso o grupo deve montar uma análisediagnóstica nos casos reais apresentados nas etapas desse desafio com os erros apontados em casos de fraude que repercutiramsignificativamente na mídia.

Com esse trabalho, poderá adquirir competências e habilidades de participação em grupo, responsabilidade e espírito científico, necessáriospara a formação profissional do Administrador, além de estabelecer relações entre as diferentes disciplinas do curso.

3 ETAPA 3

3.1 - AULA TEMA: CONTAS REDUTORAS DO ATIVO

Essa atividade é importante para compreender a necessidade e o uso dessas contas nas empresas, afinal as mesmas corrigem o valorhistórico, ajustando-o para expressar o provável valor de realização.

Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

Passo 1 (Aluno)

Leia o capítulo 11 da bibliografia básica indicada na disciplina e responder à seguinte questão:

Existem contas retificadoras no Passivo? Quais? Dissertar sobre isso em no máximo quinze linhas.

Sim existem contas retificadoras no Passivo, elas também podem ser chamadas de Redutoras do Passivo. São contas que possuem saldodevedor e que possuem características do Ativo mesmo sendo classificadas no Passivo, portanto tem função inversa as do Ativo, estas contasdevem ficar do lado direito do balanço e devem sempre apresentar saldos devedores. Para que uma conta do Passivo tenha saldo devedor énecessário que os aumentos e diminuições dela sejam sempre registrados, pois senão resultara em erros no final do balanço, por isso elas

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recebem esse nome. Podemos classificar as contas Deságio a Amortizar, juros a vencer, Reserva de Correção Monetária do Capital, ReservaLegal e Lucros ou Prejuízos Acumulados como retificadoras do passivo.

Passo 2 (Equipe)

Faça o cálculo e contabilização da exaustão, amortização e depreciação acumuladas no final de 2010 (com base no que foi lido no itemacima), seguindo o roteiro abaixo:

A Mineração do Brasil iniciou suas atividades de exploração em janeiro de 2010. No fim do ano, seu contador apresentou, conforme abaixo,os seguintes custos de mineração (não incluem custos de depreciação, amortização ou exaustão):

Material.............................................. R$ 122.500,00

Mão-de-obra...................................... R$ 1.190.000,00

Diversos............................................. R$ 269.640,00

Os dados referentes no Ativo usados na mineração de ouro são os seguintes:

(A) Custo de aquisição da mina (o valor residual da mina é estimado em R$ 210.000,00 e a capacidade estimada da jazida é de 5 miltoneladas;) .............................................................................................................R$ 1.050.000,00

(B) Equipamento (o valor residual é estimado em R$ 21.000,00, vida útil estimada: 6 anos)......................................................................................................R$ 168.000,00

(C) Benfeitorias (sem nenhum valor residual; vida útil estimada: 15 anos).........................................................................................................R$92.400,00

Durante o ano de 2010, foram extraídas 400 toneladas (8%), das quais 300 toneladas foram vendidas.

(A)

Custo da aquisição: 1.050.000,00

Custo residual: 210.000,00

Valor exaustão: 840.000,00

840.000,00 x 8% = 560.,00 A.M.

12 meses

560,00 A.M. x 12 meses . = 6.720.,00 A.A.

D – exaustão - 6.720.,00

C – (-) exaustão acumulada - 6.720.,00

(B)

Custo da aquisição: 168.000,00

Custo residual: 21.000,00

Valor exaustão: 147.000,00

147.000,00 x 16,67% = 2.042,08 A.M.

12 meses

2.042,08 A.M. x 12 meses = 24.504,90 A.A.

D- Depreciação – 24.504,90 A.A.

C- (-) depreciação acumulada – 24.504,90 A.A.

(C)

Custo da aquisição: 92.400,00

Custo residual: 0,00

Valor exaustão: 92.400,00

92.400,00 x 6,667% = 513,36 A.M.

12 meses

513,36 A.M. x 12 meses = 6.160,31 A.A.

D – Amortização - 6.160,31 A.A.

C (-) Amortização Acumulada - 6.160,31 A.A..

Passo 3 (Aluno)

Leia a Resolução 2682/99 do Banco Central do Brasil que dispõe sobre os critérios de classificação das operações de crédito e regras para

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Leia a Resolução 2682/99 do Banco Central do Brasil que dispõe sobre os critérios de classificação das operações de crédito e regras paraconstituição de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa – PCLD

Segundo a literatura complementar citada ao final desta etapa, tais critérios são excelentes instrumentos de gerenciamento de PCLD dequaisquer sociedades e não só das instituições financeiras. Elaborar um breve resumo sobre a leitura imposta pelo autor da atps.

O QUE FOI ENTENDIDO POR PCLD?

É a perda potencial que pode ocorrer devido a mudanças na qualidade de crédito ou até mesmo falta de pagamento de um emissor. O riscode crédito é, sem dúvida, um dos mais importantes em qualquer tipo de instituição financeira.

As instituições financeiras exercem papel fundamental no mercado, sendo responsáveis pela intermediação financeira. Elas captam recursosdos poupadores por uma taxa, denominada de taxa de captação, e emprestam esses recursos para aqueles que os necessitam mediante acobrança de juros.

Nesse processo de financiamento de seus clientes (bancos) ou associados (cooperativas de crédito), as instituições estão sujeitas ao risco decrédito.

No Brasil, a primeira forma para avaliar, mensurar e controlar esse risco foi através da Resolução 2.682/99, do Conselho MonetárioNacional, que dispõe sobre os critérios de classificação das operações de crédito e regras para constituição da provisão para créditos deliquidação duvidosa (PCLD).

A referida resolução menciona que é responsabilidade da instituição detentora do crédito a classificação da operação no nível de riscocorrespondente, ou seja, fez com que as instituições desenvolvessem metodologias próprias de classificação de risco de crédito. Essa análise,tanto do devedor e seus garantidores, como também da operação em si, deve ser efetuada com base em critérios consistentes e verificáveis,amparada por informações internas e externas.

A última diretriz emanada pelo Conselho Monetário Nacional para disseminar o Novo Acordo de Capital da Basiléia foi por intermédio daResolução 3.721/09, que dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. A própria resolução, em seuartigo 2º, define o risco de crédito:

Art. 2º Para os efeitos desta resolução define-se o risco de crédito como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao nãocumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato decrédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas narenegociação e aos custos de recuperação.

Parágrafo único. A definição de risco de crédito compreende, entre outros:

I - o risco de crédito da contraparte, entendido como a possibilidade de não cumprimento, por determinada contraparte, de obrigaçõesrelativas à liquidação de operações que envolvam a negociação de ativos financeiros, incluindo aquelas relativas à liquidação deinstrumentos financeiros derivativos;

II - o risco país, entendido como a possibilidade de perda associadas ao não cumprimento de obrigações financeiras nos termos pactuadospor tomador ou contraparte localizada fora do País, em decorrência de ações realizadas pelo governo do país onde localizado o tomador oucontraparte, e o risco de transferência, entendido como a possibilidade de ocorrência de entraves na conversão cambial dos valoresrecebidos;

III - a possibilidade de ocorrência de desembolsos para honrar avais, fianças, coobrigações, compromissos de crédito ou outras operações denatureza semelhante;

IV - a possibilidade de perdas associadas ao não cumprimento de obrigações financeiras nos termos pactuados por parte intermediadora ouconvenente de operações de crédito. (BRASIL. CMN, 2009j)

Passo 4 (Equipe)

Utilizando o quadro abaixo, desenvolva a contabilização no Livro Razão:

Quadro 1 – Carteira de Contas a Receber

Classe de A receber PCLD Líquido % de PCLD

Devedor

Classe A 110.000 550 109.450 0,50%

Classe B 93.000 930 92.070 1,00%

Classe C 145.000 4.350 140.650 3,00%

Classe D 80.000 8.000 72.000 10%

TOTAL 428.000 13.830 414.170 3,34%

LANÇAMENTOS CONTÁBEIS

D - PCLD

(Desp.c/Vendas) 13.830

C - (-) PCLD(AC) 13.830

a) Os Clientes da classe A pagaram R$ 109.450 dos R$ 110.000 que deviam.

Classe A

Recebimento dos clientes da Classe A

D - Caixa 109.450

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D - Caixa 109.450

C - Clientes 109.450

Realização da PCLD

D - (-) PCLD 550

C - Clientes 550

b) Os Clientes da Classe B pagaram integralmente o valor devido, sem perda com a PCLD.

Classe B

Recebimento dos clientes Classe B

D - Caixa 93.000

C - Clientes 93.000

Reversão da PCLD

D - (-) PCLD 930

C - Outras receitas operacionais 930

c) Os Clientes da Classe C pagaram R$ 130.000, portanto PCLD foi insuficiente.

Classe C

Recebimento dos clientes Classe C

D - Caixa 130.000

C - Clientes 130.000

Realização da PCLD

D - (-) PCLD 4.350

C - Clientes 4.350

Reconhecimento das perdas clientes Classe C

D - Perdas com incobráveis 10.650

C - Clientes 10.650

d) O cliente da Classe D entrou em processo de falência, portanto não há expectativa de recebimento do Valor de R$ 80.000.

Classe D

Realização da PCLD

D - (-) PCLD 8.000

C - Clientes 8.000

Reconhecimento das perdas

D - Perdas com incobráveis 72.000

C - Clientes 72.000

ETAPA 4

Aula-tema: Folha de Pagamento

Essa atividade é importante para reforçar os conhecimentos técnicos sobre folha de pagamento e praticar os cálculos trabalhistas .

Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

Passo 1 (Equipe)

Pesquise na Consolidação das Leis do Trabalho - CLT , os temas abaixo. Fazer um resumo das principais informações que serão utilizadaspara cálculo da folha de pagamento. Para o cálculo da folha de pagamento serão utilizados os percentuais estipulados em lei. Deverão serpesquisadas as definições separadamente e cumulativamente dos itens abaixo:

1. Insalubridade

O artigo 189 da CLT estabelece que:

"Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham osempregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e o tempode exposição aos seus efeitos".

Existem profissões insalubres, ou seja, que coloca em risco a saúde do trabalhador, um exemplo são as pessoas que trabalham emambientes poluídos ou improprio, outro exemplo todos os funcionários da cidade de Paulínia.

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ambientes poluídos ou improprio, outro exemplo todos os funcionários da cidade de Paulínia.

Esse adicional de insalubridade varia de acordo com o grau:

40% para insalubridade de grau máximo;

20% para insalubridade de grau médio, e

10% para insalubridade de grau mínimo.

INSALUBRIDADE

Grau Mínimo 10% 54,50

Grau Médio 20% 109,00

Grau Máximo 40% 218,00

2. Periculosidade

Faz jus ao adicional de periculosidade aquelas que tem um risco imediato onde a natureza ou os seus métodos de trabalhos configure umcontato explosivos e inflamáveis (CLT, art.193, e NR16 do MTE), a atividade dos eletricitários (Lei 7.369/85 e seu Decreto 93.412/86) e asatividades em proximidade de radiação ionizante e substancias radioativas (Portaria MTE 3.393/1987 e 518/03).

O valor a ser pago será o salário do empregado acrescido de 30%, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participaçõesnos lucros da empresa.

Diferença entre insalubridade e periculosidade.

“É considerada atividade perigosa aquela em que o trabalhador não está diretamente exposto a agentes nocivos, mas corre risco de sofrerferimentos ou de morrer. Nesse caso, o adicional é calculado sobre 30% do salário-base. Os adicionais de periculosidade e de insalubridadenão são cumulativos: ou o trabalhador recebe um ou recebe outro.”

Passo 2 (Equipe)

Pesquise na CLT e Constituição Federal, disponível nos links mencionados acima, os temas abaixo. Fazer um resumo das principaisinformações que serão utilizadas para cálculo da folha de pagamento. Quando do cumprimento do passo 4, utilizar os percentuaisestabelecidos em lei.

1. Horas extras

Conforme o artigo art. 7o, inciso XVI da Constituição Federal, o funcionário que tiver que trabalhar horas a mais terá de receber a mais50% sobre o valor da hora normal.

Cálculo da Hora Extra:

- Salário- hora normal = R$ 5,00

- Adicional de hora extra = R$ 5,00 x 50% = R$ 2,50

- Valor da hora extra = R$ 5,00 + R$ 2,50 = R$ 7,50

2. Adicional Noturno

O funcionário que trabalha no período noturno (22:00 -5:00) fará jus ao adicional de 20% sobre o salário- hora diurno. A hora do trabalhonoturno é diferente do diurno, ou seja, é de 52 minutos e segundos. Então se o empregado trabalha das 22:00 às 5:00, terá de efetivotrabalho 7 horas normais, ou seja, de 60 minutos, devendo receber o equivalente a 8 horas.

7 horas x 60 minutos = 420 minutos

420 minutos ÷ 52m 30seg = 8 horas

Neste caso, receberá como remuneração nas 8 horas trabalhadas:

Hora diurna = R$ 5,00

Adicional noturno = R$ 1,00 (R$ 5,00 x 20%)

Hora noturna = R$ 6,008 horas noturnas x R$ 6,00 = R$ 48,00

3. Vale-Transporte

A empresa poderá oferecer aos seus funcionário o vale transporte, ela poderá ou não descontar. Caso seja descontado a lei permite que hajao desconto de até 6% do seu salário básico.

4. Salário-Família

Tem direito trabalhadores que tenham filhos até 14 anos e que não recebam acima de 915,05.

Beneficiados:

O empregado e o trabalhador avulso que estejam em atividade;

O empregado e o trabalhador avulso aposentados por invalidez, por idade ou em gozo de auxílio doença;

O trabalhador rural (empregado rural ou trabalhador avulso) que tenha se aposentado por idade aos 60 anos, se homem, ou 55 anos, semulher;

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Os demais aposentados, desde que empregados ou trabalhadores avulsos, quando completarem 65 anos (homem) ou 60 anos (mulher).

Importante lembrar que quando o pai e a mãe são segurados empregados ou trabalhadores avulsos, ambos têm direito ao salário-família.

VIGÊNCIA REMUNERAÇÃO SALÁRIO FAMÍLIA

A Partir de 01/01/2012 Até R$ 608,80 R$ 31,22

(Portaria nº2 de 06.jan.2012) De R$ 608,81 a R$ 915,05 R$ 22,00

Passo 3 (Equipe)

Pesquise na CLT e Constituição Federal, os temas abaixo. Fazer um resumo das principais informações que serão utilizadas na prática dafolha de pagamento. Anexe as tabelas divulgadas pela legislação, quando for o caso.

1. Previdência Social

A Previdência Social é um seguro que oferece vários benefícios ao trabalhador. Toda empresa que tiver seus funcionários registrados devecontribuir mensalmente para que no futuro eles possam se usufruir destes benefícios.

A contribuição varia conforme o salário segue a tabela:

INSS

TABELA VIGENTE

Empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso p/pagto remuneração

A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2012

INSS Alíquota

%

De Até

R$ - R$ 1.174,86 8%

R$ 1.174,87 R$ 1.958,10 9%

R$ 1.958,11 R$ 3.916,20 11%

A partir de R$ 3.916,21 R$ 430,78

Portaria nº 02 de 06 de janeiro de 2012

Á Partir de R$ 3.926,21 - Desconto de 406,09 =>Teto

2. Imposto de Renda

O Imposto de Renda, a ser descontado na folha sobre os rendimentos do trabalho assalariado pagos pelas pessoas físicas ou jurídicas, deveráser calculado de acordo com a tabela.

Tabela Progressiva para o cálculo mensal do Imposto de Renda de Pessoa Física a partir do exercício de 2013, ano-calendário de 2012.

Tabela do IRRF – Exercício de 2013, ano calendário de 2012

De Até Alíquota Dedução

0 1.637,11 isento 0

1.637,12 2.453,50 7,50% 122,78

2.453,51 3.271,38 15,00% 306,80

3.271,39 4.087,65 22,5% 552,15

Acima de 4.087,66 27,5% 756,53

Dependentes: 164,56

3. FGTS

O FGTS é formado por depósitos mensais conforme a Lei nº 5.107, de 13/09/66. Esta lei foi regulamentada pelo Decreto nº 59.820, de20/12/66. Nela diz que a empresa deverá depositar até o dia 07 de cada mês o valor correspondente a 8% do salário de cada funcionário.

4. Contribuição Confederativa

Art. 548, alínea “b” da CLT e inciso IV, do Art. 8º da Constituição Federal:

“Art., 8º - É livre a associação profissional ou sindical, observando o seguinte:

IV - a assembleia geral fixará a contribuição que, em se tratando de categoria profissional, será descontada em folha, para custeio dosistema confederativo da representação sindical respectiva, independentemente da contribuição prevista por lei;”

Então concluímos que ela é uma contribuição ao sindicato da sua categoria, porém ela não é obrigatória pois, nenhum funcionário precisa

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Então concluímos que ela é uma contribuição ao sindicato da sua categoria, porém ela não é obrigatória pois, nenhum funcionário precisa

filiar-se aos sindicatos..

5. Contribuição Sindical

A contribuição sindical está prevista nos artigos 578 a 591 da CLT

A Contribuição Sindical do Trabalhador é recolhida no mês de março e consiste na importância correspondente à remuneração de 1 (um)dia de trabalho para os empregados, qualquer que seja a forma da referida remuneração. O pagamento deste é feito no Sindicato ou por viabancaria. Os empregados podem ser associados ao sindicato e a Taxa de Associação é paga somente uma vez, e seu pagamento é feito noSindicato ou via bancária.

6. Faltas

Falta é ausência do trabalhador durante o período normal de trabalho, esta pode ser justificada ou não. Estas não tem qualquer efeito sobreo direito a férias do trabalhador, salvo o disposto no número seguinte:

“Nos casos em que faltas determinem perda de retribuição, esta poderá ser substituída se o trabalhador expressamente assim o preferir, porperda de dias de férias, na proporção de um dia de férias por cada dia de falta, desde que seja salvaguardado o gozo efetivo de quinze diasúteis de férias ou de cinco dias úteis se se tratar de férias no ano de admissão (redação conferida pelo Dec.-Lei n.º 397/91, de 16 deOutubro)”

A Falta sendo justificada pelo trabalhador não terá nenhum tipo de desconto em sua folha de pagamento, caso não seja justificada poderásofrer descontos.

São consideradas faltas justificadas:

a. As dadas por altura do casamento, até onze dias seguidos, excluindo os dias de descanso intercorrentes;

b. As motivadas por falecimento do cônjuge, parentes ou afins, nos termos do artigo seguinte;

c. As motivadas pela prática de atos necessários e inadiáveis, no exercício de funções em associações sindicais ou instituições de previdênciae na qualidade de delegado sindical ou de membro de comissão de trabalhadores;

d. As motivadas pela prestação de provas em estabelecimento de ensino;

e. As motivadas por impossibilidade de prestar trabalho devido a facto que não seja imputável ao trabalhador, nomeadamente doença,acidente ou cumprimento de obrigações legais, ou a necessidade de prestação de assistência inadiável a membros do seu agregado familiar;(derrogado pelo artigo 40.º, n.º 2 do )

f. As prévia ou posteriormente autorizadas pela entidade patronal.

Já as faltas não justificadas são todas aquelas que não estão descritas anteriormente.

7. Pensão Alimentícia

A lei (Lei nº 8.971, de 1994) é bem clara para os pais, aqueles que possuem filhos menores de idade e que não morre com eles (isso podeocorrer tanto com pai como a mãe), deve auxiliar financeiramente através do pagamento da Pensão Alimentícia.

O valor da contribuição pode variar conforme a renda dos pai ou mãe pois, não há uma tabela certa com valores e renda. Se o contribuinteda pensão tem emprego fixo (com carteira assinada ou funcionário público), o valor deverá ser estipulado em percentual da sua renda.

Esse valor também poderá ser descontado direto de sua folha de pagamento, assim a própria empresa fará o pagamento, ou então estarfazendo o pagamento mensalmente em uma conta bancaria da criança.

Passo 4 (Equipe)

Desenvolva em grupo um modelo de folha de pagamento para implantação na empresa Aliança Ltda. (agora que você conhece todos osbenefícios e deduções de uma folha de pagamento) que deverá ser referente ao mês de março de 2011, relativa aos funcionários abaixo.Utilizar todas as informações e tabelas pesquisadas nos passos anteriores.

Folha de pagamento conforme anexo 1 pg.35.

ETAPA 5

Aula-tema: Fraudes Contábeis

Essa atividade é importante para aplicar o que aprendeu nas aulas-tema acima e detectar práticas contábeis indevidas, assim como, práticasque ferem os Princípios Contábeis.

Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

Passo 1 (Equipe)

1.1 Escolher três das maiores fraudes contábeis evidenciadas nos últimos anos nas empresas: Enron, WorldCom, Xerox, Parmalat, BancoPanamericano, Carrefour, entre outros.

1.2 Analisar o conteúdo que foi divulgado sobre tais fraudes na internet.

1.3 Faça uma correlação do conteúdo das aulas-tema estudadas com os Princípios Contábeis, anotando as principais informações econclusões.

O grupo tem autonomia para pesquisar outras empresas, a seu critério, desde que sejam informações extraídas de sites confiáveis.Mencionar todas as referências bibliográficas referentes aos textos utilizados.

Passo 2 (Equipe)

Entregue ao professor da disciplina a Análise Diagnóstica em data estabelecida por ele.

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Entregue ao professor da disciplina a Análise Diagnóstica em data estabelecida por ele.

FRAUDES CONTÁBEIS – CASO ENRON

A Enron surgiu em 1985, quando a InterNorth adquiriu a Houston Natural Gas, tal fusão remeteu a uma empresa que já foi a sétimamaior norte-americana. A empresa se ramificou em muitos campos de energia, não relacionados ao petróleo com o passar dos anos,incluindo áreas como frequência de internet, gerenciamento de risco e derivativo climático (um tipo de seguro climático para negóciossazonais). Ainda que seus negócios centrais continuassem a transmissão e distribuição de energia, seu crescimento fenomenal foi ocorrendopor meio de seus outros investimentos.

A Enron, no período de 1996 a 2001, foi considerada como a empresa americana mais inovadora e por sua complexa rede de parceirosestrangeiros e práticas contábeis suspeitas, sofreram grandes investigações.

O caso da fraude Enron partiu de um método contábil conhecido como mark to market – técnica essa usada por empresas de corretagem eimportação e exportação. E com uma contabilidade feita desta forma, o preço ou valor de um seguro é registrado em uma base diária paracalcular lucros e perdas. O uso deste método permitiu a Enron contar ganhos projetados de contratos de energia a longo prazo como receitacorrente; dinheiro este que não seria recolhido por muitos anos. Acredita-se que esta técnica foi usada para aumentar os números derendimento manipulando projeções para rendimentos futuros.

Nesse aspecto, os números estavam nos livros contábeis e as ações continuaram altas, mas a Enron não estava pagando impostos altos.Quando a empresa pediu falência, manteve US$ 3,9 bilhões em empresas de Wall Street, classificando-os como “proteções financeiras”(hedge) em lugar de dívidas. Pelo menos US$ 2,5 bilhões desses recursos teriam sido aplicados nessas empresas nos três anos anteriores à

falência da Enron, que à época já acumulava entre US$ 8 bilhões e US$ 10 bilhões em dívidas de curto e longo prazo.

FRAUDES CONTÁBEIS - CASO WORLDCOM

A empresa usou uma técnica diferenciada para contabilizar uma das maiores despesas da telefônica de longa distância: o pagamento feito atelefônicas locais para completar ligações. No qual ao invés de lançá-los como despesa operacional; o diretor financeiro removeu valoressignificativos dos gastos para a categoria de investimentos de capital.

Agindo desta forma, a empresa conseguiu movimentar centenas de milhões de dólares de seus resultados, com efeito, de transformarprejuízos de todo o ano de 2001 e do primeiro trimestre de 2002, em lucro.

A empresa teria lançado US$ 3 bilhões em registros contábeis irregulares para aumentar seus lucros, fato este que fez com este caso fosseconsiderado como um dos maiores casos de fraude corporativa da história.

Tal fraude aumentou o fluxo de caixa e os lucros da companhia e foi descoberta durante uma investigação interna.

FRAUDES CONTÁBEIS- BANCO NACIONAL

Como exemplo de fraudes em contas a receber, temos o balanço fraudado do Banco Nacional, que conseguiu durante dez anos esconderemque estava falido através da manipulação de suas contas a receber. Segundo a revista Veja (1996, p.91) o Banco Nacional estava falido desde1986, por má administração, empréstimos com finalidade política e compra de bancos ruins, sendo que seu patrimônio nesta data só cobriaa metade dos débitos.

Quando ocorre a falência de um banco, o Banco Central o liquida e vende os bens de seus donos e administradores para pagar os credores.Para que isto não acontece-se os donos e administradores do Banco Nacional, ocultaram sua falência para o Banco Central, para não cederseus prédios, fazendas, carros de luxo, empresas e o próprio Banco Nacional.

Para manter a fortuna intacta, resolveram fraudar o balanço e enganar o país. As fraudes tiveram origem com a vinda de um gerente doNacional, do interior mineiro, da agência de Patos de Minas, para cuidar da parte técnica da tarefa. Este gerente escolheu um grupo de 642contas correntes que pertenciam a pequenos clientes que haviam tomado empréstimos do Nacional e nunca pagaram. Em vez de cobrá-los,juntou as fichas cadastrais dessa gente e passou a dar-lhes empréstimos milionários. Não havia dinheiro na transação e o dono da contanão ficava sabendo. Os empréstimos eram só no lápis e papel.

Nos balanços do Nacional, no entanto, esses números passaram a mostrar ao público que o banco tinha créditos bons e em grande volumea receber. Esses créditos começaram com uma soma de cerca de 600 milhões de dólares em 1986, e a medida que a fraude continuoufuncionando, porque o rombo só aumentava, os créditos foram aumentando e chegaram a 4,6 bilhões de reais dez anos depois em 1996, ouseja quando o caso foi a tona e o Banco Central interveio.

Esses créditos alinhados na coluna do patrimônio, davam a falsa impressão de que o Nacional era uma instituição rica e sólida, queocasionou a compra de muitas ações, por acionistas que confiaram em seu balanço maravilhoso e, com a quebra da instituição, suas açõesviraram nada. Está ação fraudulenta colocou em risco a credibilidade do sistema financeiro do país, além de poder lesar toda a populaçãoem alguns bilhões de reais.

Uma empresa de auditoria independente, que está entre as seis maiores do mundo, que há vinte anos assinava os balanços do Nacional,dando-os como peças reais e perfeitas e ficou durante dez anos sem descobrir a farsa. Somente em 1996 está empresa de auditoria soltou umdocumento apontando problemas sérios de liquidez no banco, e a partir desse momento, o Nacional perdeu qualquer condição de sernegociado ou vendido sem o auxílio direto do Banco Central.

No caso do Nacional, os culpados poderão responder por quatro crimes previstos na Lei n º 7492 de 1986, a lei do colarinho-branco. É crimedivulgar informações falsas (de dois a seis anos de reclusão), gerir temerariamente instituição financeira (de dois a oito anos), induzir a erroacionistas e o Banco Central (dois a seis anos), falsificar demonstrações contábeis (um a cinco anos), pois não a dúvida quanto àresponsabilidade do contador.

Evidenciando assim o papel fundamental na auditoria, tendo em vista a sua importância na elaboração de demonstrações contábeis, como

suas análises para averiguações de dados e seu parecer técnico.

Para o vice-presidente da corretora Anchorage Capital Partners, de Londres, Pedro de Souza Leão Regina:

“No Brasil também podem acontecer fraudes, como já aconteceu o caso do Banco Nacional em 1995. O problema do Nacional não foi demaquiagem contábil, mas de fraude pura e simples. Nenhum auditor teria como descobrir as contas fantasmas que o banco criou antes de abomba explodir, diz.”

CONSIDERAÇÕES SOBRE A FRAUDE DO BANCO NACIONAL

A reportagem a cima nos mostra o caso de fraude ocorrido no Banco Nacional, e podemos ao menos três fraudes que foram cometidas

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A reportagem a cima nos mostra o caso de fraude ocorrido no Banco Nacional, e podemos ao menos três fraudes que foram cometidasnesse caso;

1. Registros/lançamentos processados com valores diferentes dos reais;

2. Erros em somas, cálculos ou obtenção de saldos;

3. Omissão de registros e/ou lançamentos.

Diferentes dos erros, as fraudes são manipuladas ou preparadas para beneficiar o defraudador, para apresentar valores contábeis artificiaisou para lesar o Fisco. No caso verificamos que as maiores vitimas do banco Nacional foram o acionistas minoritários, que com a quebra dobanco tiveram suas ações reduzidas a nada.

Logo compreendemos que a eficiência do controle interno deve permitir detectar não somente erros de atos não intencionais, como tambémas irregularidades de atos intencionais (fraudes) em qualquer que seja a sua modalidade à identificação.

A Auditoria surgiu então como consequência da necessidade de confirmação dos registros contábeis, em virtude do aparecimento dasgrandes empresas e da taxação do imposto de renda, baseado nos resultados apurados em balanço.

Sua evolução ocorreu paralelamente ao desenvolvimento econômico, que gerou as grandes empresas, formadas por capitais de muitaspessoas, que têm na confirmação dos registros contábeis a proteção ao seu patrimônio.

Erros e Fraudes estão correlacionados, porém o que difere um do outro é a intenção em cometer. Porém, não é diminuída aresponsabilidade de quem pratica em nenhum dos casos.

As Contas a Receber podem ser perigosas para o crescimento e a vida da empresa quando fora de controle. A eficiência do controle internodeve permitir detectar não somente erros de atos não intencionais, como também as irregularidades de atos intencionais (fraudes) emqualquer que seja a sua modalidade à identificação.

A auditoria interna é uma excelente ferramenta para que as empresas possam testar seus controles internos e manter as contas a receberem ordem, pois um trabalho ético e feito com profissionais qualificados só tem valores positivos a agregar para seus donos eadministradores.

É importante, quando a empresa tiver a necessidade de contratar uma empresa de auditoria independente, buscar informações sobre estáempresa, sobre sua qualificação e qualidade nos serviços prestados, para assim poder transmitir mais confiabilidade e tranquilidade paraseus acionistas e também para o mercado externo, sobre seus procedimentos contábeis e administrativos.

CONCLUSÃO

Concluímos por meio deste trabalho mais uma etapa da contabilidade. Nela vimos melhor a respeito da amortização, depreciação eexaustão, mesmo visto em sala, ajudou a gravar melhor o que é cada uma e como classificá-la.

Também pudemos dar uma relembrada no balaço patrimonial só que desta vez frisando mais a DRE.

Outra parte desta ATPS muito importante para o nosso grupo foi à etapa referente à folha de pagamento onde, os integrantes do grupotiveram a oportunidade de ver com maior grau de informação, muitas leis trabalhistas que até então eram desconhecidas por parte dealguns, este trabalho de certa forma teve uma contribuição muito grande para o nosso grupo por muitos detalhes desta ATPS serem degrande importância para nosso desenvolvimento profissional e pessoal, já que como citado acima às leis trabalhistas são do interesse detodos nós, pois dependemos dela para trabalharmos e consequentemente poder assim desfrutar dos nossos direitos que são baseados nessasleis que estudamos nesta ultima etapa da ATPS de Contabilidade Intermediária.

De maneira geral concluímos a ATPS desta matéria, com uma grande parcela de conhecimento desenvolvida no decorrer deste semestregraças ao conteúdo desta matéria apresentada em sala, e a complementação da mesma com a elaboração da ATPS.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

OLIVEIRA, Eliabe Moraes de. ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS. Administração - Contabilidade Geral. FaculdadeAnhanguera de Jacareí, 2011

Normas da ABNT1. Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Unianhanguera. Disponível em:http://www.unianhanguera.edu.br/anhanguera/bibliotecas/normas_bibliograficas/index.html. Acesso em: 01, Acesso em ago, 2011.

FAHL, Alessandra Cristina; MARION, José Carlos. Contabilidade Financeira. 1ª ed. Valinhos: Anhanguera Publicações, 2011. PLT 312

Resolução 2682/99 do Banco Central do Brasil que dispõe sobre os critérios de

classificação das operações de crédito e regras para constituição de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa – PCLD, disponível em:<https://www3.bcb.gov.br/normativo/detalharNormativo.do?N=099294427&method=detalharNormativo . Acesso em 01 abr. 2011.

Previdência Social. Disponível em:

<http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=25 >, acesso em 04 abr. 2011

Receita Federal. Disponível em: <http://www.receita.fazenda.gov.br/aliquotas/contribfont.htm >, acesso em 04 abr. 2011

Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm>. Acesso em: 23 mar. 2102

Constituição Federal, disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil/decreto-lei/del5452.htm >. Acesso em 03 abr. 2011, e na Constituição

< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm >. Acesso em 03 abr. 2011

Portal UOL – Economia e Negócios – O golpe do Balanço Fraudado, disponível em:

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Minha Conta | Doar Trabalho | Sair | Contate-nos

< http://veja.abril.com.br/idade/em_dia/nacional_capa1.html>. Acesso em: 25.nov.2012

Reportagem Fraude na Companhia Enron. Fonte: Jornal o Globo (15/01/2002). Disponível em:<http://www.biblioteca.ajes.edu.br/arquivos/monografia_20110915114830.pdf> Acesso em 25. Nov.2012

Reportagem: Caso WorldCom. Fonte: Jornal o Estado de São Paulo, Economia (27/06/2002,pB-12).Disponível em:http://www.biblioteca.ajes.edu.br/arquivos/monografia_20110915114830.pdf. Acesso em 25. Nov.2012

Artigo: Fraudes Banco Nacional. Disponível em: http://veja.abril.com.br/idade/em_dia/nacional_capa1.html Acesso em 25,nov,2012

ANEXO I - FOLHA DE PAGAMENTO

Nome Salário Base Adicional Insalubridade Adicional de Periculosidade Horas Extras Faltas Pensão Alimenticia Vale TransportePrevidencia Social Imposto de Renda Salário Família Salário Bruto

Grau % Valor Sim/Não % Valor Qtde valor Qtde valor Sim/Não Valor Sim/Não Valor Sal. Bruto Alíq. De INSS INSS Valor Alíq. ValorFilhos Valor Salário Líquido

Func. 01 3500,00 Máximo 40% 218,00 Não 10 253,50 0 Não Não 3971,50 Teto 406,09 23% 225,70 2 3339,71

Func. 02 2850,00 Não Sim 30% 855,00 5 126,30 0 25% 712,50 Não 3118,81 11% 343,07 15% 111,79 1 2663,95

Func. 03 800,00 Não Não 15 81,56 0 Não 6% 48,00 333,82 8% 66,71 1 20,74 787,85

Func. 04 4500,00 Máximo 40% 218,00 Sim 30% 1350,00 10 398,86 3 585,00 30% 1350,00 Não 4313,86 Teto 406,09 23% 302,74 23605,03

Func. 05 2350,00 Não Não 6 96,41 1 78,33 Não Não 2367,81 11% 260,46 8% 33,81 1 2073,54

Func. 06 5350,00 Não Não 0 0 Não Não 5350,00 Teto 406,09 28% 666,80 0 4277,09

Func. 07 510,00 Não Não 15 52,16 0 Não 6% 30,60 531,56 8% 42,52 1 29,43 518,47

TOTAL 19860,00 1008,79 663,33 2062,50 78,60 19987,36 1931,03 1340,84 50,17 17265,64

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