contabilidade, custos e orÇamento empresarial entrada saÍda sistemas realimentaÇÃo informaÇÕes...

101
CONTABILIDADE, CUSTOS E CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO EMPRESARIAL

Upload: internet

Post on 17-Apr-2015

106 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

CONTABILIDADE, CUSTOS E CONTABILIDADE, CUSTOS E

ORÇAMENTO EMPRESARIALORÇAMENTO EMPRESARIAL

Page 2: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

ENTRADAENTRADA SAÍDASAÍDA

SISTEMASSISTEMAS

REALIMENTAÇÃO

INFORMAÇÕESENERGIA

MATERIAIS

PRODUTOSIDÉIA

SERVIÇOS

Visão de SistemasVisão de Sistemas

Page 3: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Conjunto de partes organizadas

estruturadas interdependentes que

interagem para alcançar um

SistemasSistemas

objetivoobjetivo

Page 4: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

SubsistemaCrenças e

Valores

Subsistemade

Gestão

SubsistemaSocial

Subsistemade

Informação

SubsistemaOrganizacional

SubsistemaFísico

INTERAÇÃO ENTRE OS SISTEMAS

A empresa como sistema, segundo Guerreiro

EFICIÊNCIA

RecursosHumanos

RecursosMateriais

RecursosTecnológicos

Recursos de Informação

RecursosFinanceiros

INTERAÇÃO ENTRE AS ATIVIDADES

CO

MP

RA

S

ES

TO

CA

GE

M

P

RO

DU

ÇÃ

O

MA

NU

TE

ÃO

CO

ME

RC

IAL

IZA

ÇÃ

O

FIN

AN

ÇA

S

C

ON

TR

OL

AD

OR

IA

O

UT

RA

S

EFICÁCIA

PRODUTOS

SERVIÇOS

Cumprimentoda Missão

LUCROCONTINUIDADE

Valores Econômicos (+)

Valores Econômicos (-)

Page 5: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

SUB SISTEMASSUB SISTEMAS

São suborganizações comcaracterísticas sistêmicas

admitidas nos sistemascomplexos

Existe uma hierarquia entre subsistemassem, contudo, expressar um sentido

ou juízo de valor

Page 6: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

OS SISTEMAS SOCIAIS (EMPRESAS)SÃO ORGANIZADOS SEGUNDO

REGRASVALORES

PRINCÍPIOSLEIS

NORMASE EVOLUEM DE ACORDO COM AINTERAÇÃO ENTRE AS PARTES

Page 7: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

SISTEMAS CONTÁBEISSISTEMAS CONTÁBEIS

ENTRADA DE

DADOS

SAÍDA DE INFORMAÇÕE

S

FATOSCONTÁBEIS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

REALIMENTAÇÃO

REGISTROANÁLISE

AUDITORIA

SISTEMAS

Page 8: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

CONTABILIDADECONTABILIDADE

É, OBJETIVAMENTE um sistema de informação e

avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de

produtividade, com relação a entidade objeto de

contabilização

Page 9: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

OBJETIVOS DA OBJETIVOS DA CONTABILIDADECONTABILIDADE

PERMITIR a cada grupo principal de usuários

a avaliação da situação econômica, num sentido estático,

bem como fazer inferências sobre suas tendências futuras.

Controle e Planejamento

Page 10: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

ControleControle

Meio de medir se a organização está andando em conformidade com os planos ou não.Como Meio de ComunicaçãoOs relatórios contábeis comunicam a situação e informamo resultado final dos planos.Como Meio de MotivaçãoOs relatórios motivam os empregados pela situação de liquidez apresentada.Como Meio de VerificaçãoAcerca dos trabalhos ocorridos.

PlanejamentoPlanejamentoTomada de medidas sobre o futuro da empresa, baseado, necessariamente, nos números reais do presente e do passado.

Page 11: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

USUÁRIOUSUÁRIO

TODA pessoa física ou jurídica que tenha interesse na avaliação da situação e do progresso de determinada entidade, seja tal

entidade, empresa, ente de finalidades não lucrativas, ou mesmo patrimônio familiar.

Page 12: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

SISTEMA CONVENCIONAL DE INFORMAÇÕES

Organizar

Coletar

Classificar

Registrar

Conferir

Conciliar

Informar

*Demonstrações

financeiras

*relatórios

financeiros

Usuários Externos

*acionistas

*governo

*clientes

*fornecedores

Usuários Internos

*alta administração

*gerência

* supervisão

Page 13: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

CONCEITOS CONCEITOS BÁSICOSBÁSICOS

GASTO

CUSTOS DESPESAS PERDAS

Transformaçãode ativos.

· Estoques· Imobilizado

Esforço para gerarreceitas

· Vendas· Administrativas· Financeiras

Gasto,involuntário

Page 14: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

CONCEITOS BÁSICOSCONCEITOS BÁSICOS

ReceitaIngresso de recursos para o patrimônio de uma entidade sob a forma de bens ou direitos, correspondentes, normalmente a venda de mercadorias, de produtos ou à prestação de serviços, podendo também derivar de remunerações sobre aplicações ou operações financeiras.

GanhoBem ou serviço obtido de forma anormal ou involuntária.

Page 15: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

CONCEITOS CONCEITOS BÁSICOSBÁSICOS

RECEITASDESPESASCUSTOSGANHOSPERDAS

OPERACIONAIS

Parcela vinculada aos produtos ou serviços que constituem o objetivo da empresa ou entidade

NÃO OPERACIONAIS

Parcela vinculada à atividade ou evento extraordinário, fora dos objetivos da empresa ou entidade

Page 16: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

CONCEITOS CONCEITOS BÁSICOSBÁSICOS

ATIVO

“BENS E DIREITOSPERTENCENTES A

UMA PESSOA FÍSICAOU JURÍDICA”

Page 17: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

CONCEITOS CONCEITOS BÁSICOSBÁSICOS

PASSIVO

“OBRIGAÇÕES DE UMAPESSOA FÍSICA OU JURÍDICA,CONTRAÍDAS JUNTO A OUTRA

(AS) PESSOAS(AS) FÍSICA(AS)OU JURÍDICA(AS).”

Page 18: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

A EMPRESATEM

A EMPRESADEVE

bens,direitos

obrigações

Page 19: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Para onde

o dinheiro

vai

De ondeo dinheiro

vem

Aplicaçãodos

Recursos

Origemdos

Recursos

Page 20: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

CONCEITOS BÁSICOSCONCEITOS BÁSICOS

PASSIVO

SENTIDO RESTRITO=

EXIGIBILIDADES

SENTIDO AMPLO=

EXIGIBILIDADES+

RECURSOS PRÓPRIOS

Page 21: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

CONCEITOS CONCEITOS BÁSICOSBÁSICOS

PATRIMÔNIO

“CONJUNTO DE BENS,DIREITOS E OBRIGAÇÕES

PERTENCENTES A UMAPESSOA FÍSICA OU JURÍDICA.”

Page 22: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

CONCEITOS BÁSICOSCONCEITOS BÁSICOS

PATRIMÔNIO

FORMAS ANÁLOGAS DE EXPRESSÃO

BENS E DIREITOS OBRIGAÇÕES - Junto a terceiros - Junto aos proprietários

INVESTIMENTOS FINANCIAMENTOS - Recursos de terceiros - Recursos próprios

APLICAÇÃO DE RECURSOS ORIGEM DOS - De terceiros RECURSOS - Próprias

USOS DE RECURSOS FONTES DOS - De terceiros RECURSOS - Próprias

ATIVO PASSIVO - Exigibilidades - Patrimônio líquido

EFEITOS CAUSAS EXTERNAS

INTERNAS

Page 23: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

CONCEITOS BÁSICOSCONCEITOS BÁSICOS

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

“CONJUNTO DE BENS EDIREITOS DE UMA PESSOA

FÍSICA OU JURÍDICA,DEDUZIDA DAS SUAS

OBRIGAÇÕES PARA COMTERCEIROS.”

Page 24: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

CICLO CICLO OPERACIONALOPERACIONAL

ESTOQUESPROD. ACABADOS

ESTOQUES DE MATÉRIAS PRIMAS

CAIXA

FORNECEDORES

LUCROS

CONTAS ARECEBER

DESPESAS

VENDA

RECEBIMENTO PAGAMENTO

COMPRASCUSTOS

Page 25: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

ATIVO, PASSIVO e PLAplicações de Recursos = ATIVOOrigens de Recursos = PASSIVO

e PLSITUAÇÃO LÍQUIDA

ATIVO = PASSIVO + PLSITUAÇÃO LÍQUIDA

POSITIVAATIVO - PASSIVO = PL, quando

A > PSITUAÇÃO LÍQUIDA NULA

ATIVO - PASSIVO = O, quando A = P

SITUAÇÃO LÍQUIDA NEGATIVA

ATIVO - PASSIVO PASSIVO adescoberto, quando A < P

Page 26: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

ESTRUTURA PATRIMONIALESTRUTURA PATRIMONIAL

ATIVO PASSIVOINVESTIMENTOS FINANCIAMENTOS

CP CAPITAL DE GIRO CAPITAL DE TERCEIROS CP

REALIZÁVEL EXIGÍVEL

LP CAPITAL FIXO CAPITAL PRÓPRIO LP

Page 27: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

INVESTIMENTOSINVESTIMENTOS

SociedadeSociedade Coligadas Coligadas

ControladasControladas

ControleControle Direto Direto

IndiretoIndireto

InvestimentoInvestimento RelevanteRelevante

IrrelevanteIrrelevante

Page 28: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRADEMONSTRATIVOS E INFORMAÇÕES

ADICIONAIS

Para a realização da análise econômico-financeira de uma empresa o analista utiliza, pelo menos, os seguintes itens:

Balanço Patrimonial (BP);Demonstração do Resultado do Exercício (DRE);informações complementares;montante das compras no período a que se referem os demonstrativos;DOAR, DMPL e as notas explicativas, quando houver.Os Demonstrativos Financeiros devem conter a assinatura do contador e do responsável pela empresa.

Após a análise prévia das informações fornecidas, os dados deverão ser ratificados ou retificados mediante verificação in loco, ajustando-os à realidade da empresa, se necessário

Page 29: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

ECONÔMICO X FINANCEIRO

Escolha de

indicadores

Comparação

com padrões

Diagnóstico ou

conclusões

Decisões

21 3 4

Análise

ETAPAS:

Ter lucro, mas não ter dinheiro, e vice-versa, é mais comum do que parece, na maioria das empresas.

Econômico: Refere-se a lucro, no sentido dinâmico, de movimentação. Estaticamente, refere-se a Patrimônio Líquido.

Financeiro: Refere-se a dinheiro. Dinamicamente, representa a variação de Caixa. Estaticamente, representa o saldo de Caixa. O termo financeiro tem significado amplo e restrito. Quando encarado de forma restrita, refere-se a Caixa; quando seu significado é amplo, refere-se a Caixa Circulante Líquido.

Page 30: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

BALANÇOTRADICIONAL

BALANÇORECLASSIFICADO

PCACF

Caixa, Bancos,AplicFinanceiras

PCF

AC

PELPACC

Estoques,Clientes,

Adiantamentos

PCCFornecedores,

Impostoss/Vendas

A RecolherSalários a Pagar

PELP

ARLPREF

ARLPREF

AP PL APPL

AC=ARL=

AP=PC=PELP=REF=PL=

Ativo CirculanteAtivo Realizável a LongoPrazoAtivo PermanentePassivo CirculantePassivo Exigível a Longo PrazoResultado de ExercíciosFuturosPatrimônio Líquido

ACF=ACC =ARLP=PCF =PCC =REF=PL =

Ativo Circulante FinanceiroAtivo Circulante CíclicoAtivo Realizável a Longo PrazoPassivo Circulante FinanceiroPassivo Circulante CíclicoResultado de Exercícios FuturosPatrimônio Liquido

Page 31: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Para melhor compreensão da influência de cada indicador na análise, faremos seu estudo em cinco grupos.

Índices de Estrutura avaliam a segurança oferecida pela empresa aos capitais alheios e revelam sua política de obtenção de recursos, bem como sua alocação nos diversos itens do Ativo;Índices de Liquidez medem a posição financeira da empresa, em termos de capacidade de pagamento;Índices de Rentabilidade avaliam o desempenho global da empresa, em termos de capacidade de gerar lucros;Indicadores de Prazos Médios revelam a política de compra, estocagem e venda da empresa;

Page 32: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

ÍNDICES DE ESTRUTURA PATRIMONIAL

Os índices de estrutura patrimonial avaliam a SEGURANÇA que a empresa oferece aos capitais alheios e revelam sua política de obtenção de recursos e de alocação dos mesmos nos diversos itens do Ativo.

O Ativo de uma empresa é financiado pelos capitais próprios (PL) e por capitais de terceiros (obrigações). Quanto maior for a participação de capitais de terceiros nos negócios de uma empresa, maior será o risco a que eles (terceiros) estão expostos.

Page 33: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Relação entre as Fontes de RecursosRFREndividamento Geral EGComposição das ExigibilidadeCEImobilização do Patrimônio LiquidoIPLPassivo Oneroso sobre Ativo Total

POSA

Todos os índices acima são interpretados como: QUANTO MAIOR, PIOR.

Page 34: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

RELAÇÕES ENTRE AS FONTES DE RECURSOS (RFR)

PC + PELP + REF X 100 PL

ENDIVIDAMENTO GERAL (EG)

PC + PELP X 100 ATIVO

Page 35: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

O endividamento de uma empresa pode apresentar as seguintes situações:

ATIVO ATIVO ATIVO

PC

PELP

PL

PCPELP

PL

PC

PELP

PL

EG=50%

O ativo é financiado em

igual proporção por Recursos de

terceiros e Próprios.

O PL é igual às Exigibilidades

EG>50%

Há predominância

de

capitais de terceiros

Investidos na empresa

EG<50%

O endividamento é

menor que o PL.

Há predominância

de

capitais próprios

investidos na empresa

Page 36: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

COMPOSIÇÃO DAS EXIGIBILIDADES (CE)

PC X 100 PC + PELP

IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (IPL)

AP X 100 PL

PASSIVO ONEROSO SOBRE ATIVO (POSA)

PCF + PELP X 100 ATIVO

Page 37: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

ÍNDICES DE LIQUIDEZ

Os índices de Liquidez são medidas de avaliação da capacidade financeira da empresa em satisfazer os compromissos para com terceiros. Evidenciam quanto a empresa dispõe de bens e direitos em relação às obrigações assumidas no mesmo período. Entre os índices de Liquidez mais conhecidos estão a Liquidez Corrente, a Liquidez Seca e a Liquidez Geral. Cada um fornece informações diferentes sobre a situação da empresa.

De maneira geral, define-se que QUANTO MAIOR a liquidez, MELHOR será a situação financeira da empresa.

Page 38: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

LIQUIDEZ CORRENTE

AC

PC

LIQUIDEZ SECA

AC – Estoques

PC

LIQUIDEZ GERAL

AC + ARLP

PC + PELP

Page 39: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Os principais índices de rentabilidade utilizados são:

Rentabilidade do Patrimônio LíquidoRPLMargem Operacional de LucroMOLMargem Liquida de LucroMLRotação do AtivoRARentabilidade dos investimentos

RI

Page 40: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

MARGEM OPERACIONAL DE LUCRO (MOL)

Lucro Operacional Líquido X 100

Receita Operacional Líquida

MARGEM LÍQUIDA DE LUCRO (ML)

Lucro Líquido X 100 Receita Operacional Líquida

RENTABILIDADE DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (RPL)

Lucro Líquido X 100 Patrimônio Líquido

Page 41: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS (RI)RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS (RI)

Lucro líquido X 100

Ativo Total

ROTAÇÃO DO ATIVO (RA)ROTAÇÃO DO ATIVO (RA)

Receita Operacional Líquida Ativo Total

Page 42: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

INDICADORES DE PRAZOS MÉDIOSINDICADORES DE PRAZOS MÉDIOS

Os indicadores de Prazos Médios, também conhecidos como índices de atividade, indicam a dinâmica de algumas verbas do patrimônio, isto é, quantos dias elas

levam para girar durante o exercício (Rotação).

Não devem ser analisados individualmente, mas sempre em conjunto.

Page 43: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Os prazos médios comumente Os prazos médios comumente utilizados são:utilizados são:

Prazo Médio de Compras PMCPrazo Médio de Estoques PMEPrazo Médio de Recebimentos PMRCiclo Operacional COCiclo Financeiro CF

Page 44: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Sempre que houver dados de dois demonstrativos consecutivos, deve-se utilizar a média da conta Fornecedores para comparar com montante de compras (MC). Caso não fornecido o montante de compras, este valor poderá ser estimado da seguinte forma :

IMC = CPV + Estoque Final - Estoque inicial

PRAZO MÉDIO DE COMPRAS PRAZO MÉDIO DE COMPRAS (PMC)(PMC)

Fornecedores X 360 Montante de Compras

Page 45: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTOS PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTOS (PMR(PMR)

Clientes X 360

Receita Operacional Bruta

PRAZO MÉDIO DE ESTOQUES PRAZO MÉDIO DE ESTOQUES (PME)(PME)

Estoques

X 360 Custo dos Produtos Vendidos

Page 46: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

CICLO OPERACIONAL (CO)CICLO OPERACIONAL (CO)

PME+PMR

Indica o tempo decorrido entre o momento em que a empresa adquire as matérias-primas/mercadorias e o momento em que recebe o dinheiro relativo às vendas.

COMPRA VENDE RECEBE

PME = 63 dias + PMR = 78dias=141 dias

0 30 60 90 120 150 180

dias

Page 47: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

CICLO FINANCEIRO (CF)CICLO FINANCEIRO (CF)

PME + PMR - PMC ou CO - PMC

É o tempo decorrido entre o instante do pagamento aos fornecedores pelas mercadorias adquiridas e o recebimento pelas vendas efetuadas. É o período em que a empresa necessita ou não de financiamento complementar do seu ciclo operacional.

CICLO OPERACIONAL 141 DIAS

Compra Vende Recebe

PME = 63 d PMR = 78 d

PMC = 68 d Ciclo Financeiro = 73 d

Compra Paga

Page 48: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Empresa Exemplo S.A.

Balanço Patrimonial ( $ mil ) 19 X 1 % ATIVO 9.600 100,00 Ativo Circulante 5.000 52,08 Caixa e Bancos 500 5,21 Clientes 3.500 36,46 Estoque 1.000 10,42 Ativo Realizável a Longo Prazo 1.600 16,67 Cliente Longo Prazo 1.600 16,67 Ativo ermanente 3.000 31,25 Imobilizado 3.000 31,25 PASSIVO 9.600 100,00 Passivo Circulante 2.000 20,83 Empréstimos 500 5,21 Fornecedores 1.000 10,42 Salários a Pagar 300 3,13 Impostos a Recolher 200 2,08 Passivo Exigível a Longo Prazo 3.500 36,46 Financiamentos 3.500 36,46 Patrimônio Líquido 4.100 42,71 Capital Social 3.000 31,25 Reservas 1.100 11,46

ANÁLISE VERTICALANÁLISE VERTICAL

Page 49: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Demonstração do Resultado do Exercício( $ mil ) %

Receita Operacional Bruta 16.200 100,00( - ) Impostos sobre Faturamento 3.100 -19,14( = ) Receita Operacional Líquida 13.100 80,86( - ) Custo das Mercadorias Vendidas 5.700 -35,19( = ) Lucro Operacional Bruto 7.400 45,68( - ) Despesas Comerciais 2.100 -12,96( - ) Despesas Administrativas 1.100 -6,79( - ) Despesas Gerais 600 -3,70( - - ) Outras REC./ Desp Operacionais +250 1,54( - ) Despesas Financeiras 1.450 -8,95( + ) Receitas Financeiras 50 0,31( +/ - ) Resultado da Correção Monetária -220 -1,36( = ) Lucro Operacional Líquido 2.230 13,77( +/ - ) REC. / Desp. Não Operacionais -280 -1,73( = ) Lucro Antes do IR 1.950 12,04( - ) Provisão IR e Contribuição Social 690 4,26( = ) Lucro Líquido do Exercício 1.260 7,78

Page 50: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

ANÁLISE HORIZONTALANÁLISE HORIZONTAL

A análise horizontal é efetuada tomando-se por base dois ou mais exercícios financeiros - preferentemente todos expressos em moeda constante e em valores monetários da mesma data - com a finalidade de observar a evolução ou involução dos seus componentes. Cumpre ressaltar que é na análise horizontal que podemos observar o comportamento dos diversos itens do patrimônio e, principalmente, dos índices, permitindo a análise de tendência.

Page 51: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

EMPRESA EXEMPLO S.A.BALANÇO PATRIMONIAL

19 X 1 % 19 X 2 % 19 X 3 %ATIVO 9.600 100 10.100 105 11.300 118Ativo Circulante 5.000 100 4.200 84 4.500 90Caixa e Bancos 500 100 700 140 400 80Clientes 3.500 100 1.500 43 2.600 74Estoques 1.000 100 2.000 200 1.500 150Ativo Realizável aLongo Prazo

1.600 100 800 50 400 25

Clientes Longo Prazo 1.600 100 800 50 400 25Ativo Permanente 3.000 100 5.100 170 6.400 213Imobilizado 3.000 100 5.100 170 6.400 213PASSIVO 9.600 100 10.100 105 11.300 117Passivo Circulante 2.000 100 1.800 90 2.000 100Empréstimos 500 100 600 120 400 80Fornecedores 1.000 100 700 70 1.100 110Salários a Pagar 300 100 300 100 400 133Impostos a Recolher 200 100 200 100 100 50Passivo Exigível aLongo Prazo

3.500 100 2.900 -83 2.100 60

Financiamentos 3.500 100 2.900 83 2.100 60Patrimônio Líquido 4.100 100 5.400 132 7.200 175

Page 52: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

DRE ( $ mil ) 19 x 1 % 19 x 2 % 19 x 3 %Receita Operac. Bruta 16.200 100 18.300 112 26.400 163( - ) Imposto sobreFaturamento

3.100 100 3.500 112 5.200 168

( = ) Receita OperacionalLíquida

13.100 100 14.800 112 21.200 162

( - ) Custo MercadoriasVendidas

5.700 100 6.100 107 7.800 137

( = ) Lucro OperacionalBruto

7.400 100 8.700 117 13.400 181

( - ) Despesas Comerciais 2.100 100 2.600 123 3.960 189( - ) DespesasAdministrativas

1.100 100 1.100 100 1.200 109

( - ) Despesas Gerais 600 100 700 116 800 114( + ) Outras ReceitaOperacionais

250 100 50 20 200 80

( - ) Despesas Financeiras 1.450 100 1.150 79 1.100 76( + ) Receitas Financeiras 50 100 80 160 70 140( +/ - ) Resultado daCorreção Monetária

(220) 100 (140) 63 (80) 36

( = ) Lucro OperacionalLíquido

2.230 100 3.140 140 6.530 293

( +/ - ) REC. / Desp. NãoOperacionais

(280) 100 100 -35 (1.200) 429

( = ) Lucro Antes do IR 1.950 100 3.240 166 5.330 273( - ) Provisão para IR eContribuição Social

690 100 1.130 163 1.860 270

( = ) Lucro Líquido doExercício

1.260 100 2.100 167 3.470 275

Page 53: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

NOTAS EXPLICATIVASNOTAS EXPLICATIVAS E OUTRAS E OUTRAS EVIDENCIAÇÕESEVIDENCIAÇÕES

Além das demonstrações financeiras, a contabilidade adiciona a elas outras informações complementares no sentido de enriquecer os relatórios e evitar que se tornem enganosos.

Estas evidenciações destacadas devem ser relevantes quantitativa e qualitativamente .

As principais evidenciações são:

- Notas explicativas- Quadro analíticos suplementares- Informação entre parênteses- Relatório da diretoria e outras evidenciações

Page 54: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

PARECER DE AUDITORIAPARECER DE AUDITORIA

O parecer do auditor, em condições normais, contém três parágrafos:

- 1º parágrafo: determina e referencia o propósito de trabalho do auditor e a responsabilidade por ele assumida.- 2º parágrafo: determina a abrangência do trabalho de auditoria e a forma pelo qual o trabalho foi direcionado.- 3º parágrafo: determina a opinião do auditor sobre o trabalho realizado.

Page 55: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

TIPOS DE PARECER DE AUDITORIATIPOS DE PARECER DE AUDITORIA

PARECER SEM RESSALVAPARECER SEM RESSALVA

O parecer sem ressalva é emitido quando as demonstrações financeiras da empresa examinada pelo auditor, representam adequadamente a posição patrimonial e financeira e o resultado das operações de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade.

PARECER COM RESSALVAPARECER COM RESSALVA

O parecer com ressalva é emitido quando um ou mais de um valor nas demonstrações financeiras não refletem adequadamente a posição correta, de acordo com os princípios fundamentais da contabilidade, ou quando o auditor não consegue obter evidências adequadas que permitam a comprovação desses valores.

Page 56: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

PARECER ADVERSOPARECER ADVERSO

O parecer adverso é emitido quando o auditor verificar efeitos e condições que, em sua opinião, comprometem substancialmente as demonstrações financeiras examinadas, a ponto de não ser suficiente a simples ressalva no parecer.

PARECER COM ABSTENÇÃO DE OPINIÃOPARECER COM ABSTENÇÃO DE OPINIÃO

Quando o auditor não conseguir obter comprovação suficiente para fundamentar sua opinião sobre as demonstrações financeiras tomadas em conjunto, ele deve declarar que está impossibilitado de expressar sua opinião sobre estas.

Page 57: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Contabilidade Financeira Contabilidade Tributária Auditoria Contabilidade Gerencial

Decisões decurto prazo

Planejamento econtrole

Decisões delongo prazo

Contabilidadecomo ciência

A área de estudo da ContabilidadeA área de estudo da ContabilidadeA área de estudo da ContabilidadeA área de estudo da Contabilidade

Page 58: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

FATOR CONTABILIDADE FINANCEIRA CONTABILIDADE GERENCIAL

Objetivo dos relatórios

análise financeira planejamento, controle, avaliação de desempenho, custo etc.

Valores utilizados

históricos históricos e esperados

Bases de mensuração

moeda corrente várias bases (corrente, índices etc.)

Restrições nas informações fornecidas

Direito Financeiro Princípios Contábeis

nenhuma restrição, exceto às determinadas pela administração

Característica da informação fornecida

objetiva e verificável

rleevante e a tempo, podendo ser subjetiva, menos verificabilidade e precisão

Contabilidade Gerencial X Contabilidade FinanceiraContabilidade Gerencial X Contabilidade FinanceiraContabilidade Gerencial X Contabilidade FinanceiraContabilidade Gerencial X Contabilidade Financeira

Page 59: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Contabilidade Gerencial X Contabilidade FinanceiraContabilidade Gerencial X Contabilidade FinanceiraContabilidade Gerencial X Contabilidade FinanceiraContabilidade Gerencial X Contabilidade Financeira

A Principal diferença

•A Contabilidade Gerencial é a disciplina que estuda informações a serem fornecidas aos tomadores de decisão, isto é, às pessoas internas à organização, responsáveis em dirigir e controlar suas operações.

•Em resumo, é o Sistema de Informação para Decisão.

•A Contabilidade Financeira, pode-se mencionar que objetiva fornecer informações aos acionistas, credores, outros externos à empresa.

• Em resumo, objetiva mensurar a entidade empresa.

Page 60: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Custos - Revolução industrial

Surgimento das indústrias - valor dos estoques

Empresa Comercial - valor de compras

Indústrias - valores pagos pelos fatores de produção utilizados

A empresa passou a comprar a matéria prima que passava pelo processo produtivo e vendia o produto acabado

Enfoque gerencial - Controle Fornecimento de dados para o estabelecimento de padrões Orçamentos

DecisãoValores relevantes. Conseqüências de curto e longo prazo: corte de produtos, fixação de preços, opção de compra ou fabricação etc.

CustosCustos

Page 61: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

DIRETOSFacilmente identificados, pois pertencem especificamente ao produto ou serviço.Exemplos:

Matérias primas (MAT)Mão de obra direta (MOD)

INDIRETOSCustos que ocorrem no processo produtivo, porém somente apropriados após o correto uso de rateiosExemplos:

Mão de obra indireta (MOI)DepreciaçõesExaustãoAmortização de ativos diferidos com a produção

Classificação dos CustosClassificação dos CustosEm relação ao produtoEm relação ao produto

Page 62: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

FIXOSCustos que não sofrem transformação com o aumento ou diminuição da produção.Exemplo:

Aluguéis

VARIÁVEISCustos que variam proporcionalmente ao volume de produtos fabricados. Não correspondem necessariamente ao custo direto, como, por exemplo, a mão de obra do supervisor da única linha de produção. Sua mão de obra é direta em relação à produção, mas não é um custo variável.

MISTOSSão aqueles custos que tem elementos de características fixas como características variáveis.

Classificação dos CustosClassificação dos CustosEm relação ao volume de produção ou nível de atividadeEm relação ao volume de produção ou nível de atividade

Page 63: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Aspectos Aspectos Por ordem de produção Por ordem de produção InformaçãoInformação

PRODUÇÃO 1 - Por ordem específica2 - Especificação do cliente3 - Produção descontínua

1 - Fluxo contínuo2 - Produtos homogêneos3 - Para estoques

CUSTOS

1 - Determinado por lote de produção.

2 - Controle dos custos por ordem e por departamento.

3 - Calculado quando do encerramento da ordem

1 - Determinado por unidades do produto.

2 - Para cada departamento ou processo.

3 - Calculado ao final do período do custo.

4 - Transferência de custo de processo para processo.

ProduçãoProduçãoProduçãoProdução

Page 64: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

1 - Rastrear os Custos Diretos - classificar a maioria dos itens de custos totais como custos diretos, sempre que for economicamente possível.

2 - Centro de Custos (pool) dos Custos Indiretos - utilize a noção dos centros de custos homogêneos, quando determiná-los. Nos centros de custos homogêneos, todos os custos terão a mesma relação causa-efeito com a base de alocação dos custos.

3 - Bases de Alocação dos Custos - identificar a atividade geradora dos custos para cada centro de custo definido em (2). Essas atividades serão as bases de alocação dos custos.

Para empregar essas regras utilize todas as fontes de informações disponíveis: (1) entrevista com gerentes e pessoal operacional; (2) observação pessoas e mensuração das atividades; (3) análise dos registros operacionais e de custos; e (4) experiência passada de outras organizações.

Regra geral para melhorar as informações Regra geral para melhorar as informações do sistema de custeiodo sistema de custeio

Page 65: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

ABSORÇÃOInclui os custos indiretos em seu cálculo

VARIÁVELNão inclui os custos indiretos, criando a Margem de Contribuição

ABCCria atividades e direcionadores

GECONCria atividades com receitas próprias

Métodos de custeioMétodos de custeio

Page 66: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Custeio por AbsorçãoCusteio por Absorção

Page 67: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

EstoquesEstoques

ProcessoProcesso

AcabadosAcabados

CMVCMV

Fluxo dos custos de produçãoFluxo dos custos de produçãoFluxo dos custos de produçãoFluxo dos custos de produção

Page 68: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Custeio por absorçãoCusteio por absorção

Atende as exigências societárias e fiscais e está de acordo com os princípios contábeis e com as normas da legislação tributária.

Consiste em apropriar aos produtos todos os custos incorridos no processo de fabricação, sejam eles diretos, indiretos, fixos ou variáveis

As despesas de vendas, administrativas e outras não incorporam o custo do produto

Page 69: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

GASTOSGASTOS

CUSTOS

DIRETOSA

INDIRETOS DIRETOSB

PRODUTOA

PRODUTOB

DESPESAS PERDAS

RESULTADO

RATEIO

Custeio por absorçãoCusteio por absorçãoCusteio por absorçãoCusteio por absorção

Page 70: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Sucata, SubprodutoSucata, Subproduto

SUCATANão recebe atribuição de nenhum custo, mesmo que seja inerente ao processo. Quando vendidas têm suas receitas registradas como Outras Receitas Operacionais.

SUBPRODUTOSÀ medida em que são produzidos têm seu valor líquido de realização considerado como redução de custo de elaboração dos produtos principais.

Page 71: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Custos ConjuntosCustos Conjuntos

Comprado um boi por um preço por arroba, quanto atribuir deste custo mais os decorrentes da matança e do corte a cada tipo de co-produto? Quanto é o custo por quilo do filé, da alcatra, das vísceras, dos pés etc.?

Comprado o petróleo, quanto ratear de seu custo mais o do processamento para cada co-produto?

Page 72: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Custos ConjuntosCustos Conjuntos

Método do valor de mercadoDistribui o resultado de forma homogênea entre os co-produtos.

Método dos volumes produzidosApropria custos iguais por unidade de volume elaborado.

Page 73: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Custos ConjuntosCustos ConjuntosCustos ConjuntosCustos Conjuntos

Custos ConjuntosCustos Conjuntos Custos separadosCustos separados

Cana de Açucar

Bionergia

Moagem

Adubo

Bagaço de cana

Caldo

AçucarCristal / Mascavo

Aguardente

Álcool

Açucarrefinado

Indústriaquímica

Page 74: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Custeio VariávelCusteio Variável

Page 75: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Q

$Custo Custo FixoFixoCusto Custo FixoFixo

Q

$Custo VariávelCusto VariávelCusto VariávelCusto Variável

Page 76: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Ponto de equilíbrio

prejuízo

lucro

Q

$

Custo Variável

RT

}Custo Total}

Custo Fixo}

Ponto de equilíbrioPonto de equilíbrioPonto de equilíbrioPonto de equilíbrio

Page 77: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Desvantagens do custeio por absorção e o método variável

• Custos indiretos fixos dificultam a tomada de decisões

• Difícil utilização em projeções orçamentárias.

• Custos indiretos fixos apropriados aos produtos através de uma taxa de absorção / arbitrariedade.

Custeio variávelCusteio variável

Page 78: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

GASTOSGASTOS

CUSTOS

CUSTOSVARIÁVEIS

CUSTOSFIXOS

DESPESASVARIÁVEIS

DESPESASFIXAS

DESPESAS PERDAS

ProdutosVenda (1) A B C TCustos variáveis (2) A B C TDespesas variáveis (2) A B C TMargem de contribuição (1)-(2)-(3) A B C TCustos fixos A B C TDespesas fixas A B C TPerdas A B C TResultado A B C T

Custeio variávelCusteio variávelCusteio variávelCusteio variável

Page 79: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Valoração dos estoques

Competência econfrontação

Seleção do Mixde produtos

Lucro marginalvs.

Lucro brutoProblema com alegislação fiscal

Impacto doscustos fixos

Preparação deorçamento

Cálculo da lucratividade dos

produtos

CusteioCusteioVariávelVariável

Custeio variávelCusteio variávelCusteio variávelCusteio variável

Page 80: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

RECEITA DE VENDAS RECEITA DE VENDAS

IMPOSTOS SOBRE VENDAS CUSTOS VARIÁVEIS

LUCRO BRUTO MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

DE IMPOSTOS

DE VENDAS

DESPESAS DEVENDAS

VARIÁVEISFIXAS

FINANCEIRASADMINISTRATIVAS

CUSTOS EDESPESAS

FIXAS

DE PRODUÇÃO

DE VENDAS

FINANCEIRASADMINISTRATIVAS

RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO OPERACIONAL

ABSORÇÃO X VARIÁVELABSORÇÃO X VARIÁVEL

VARIÁVEIS

FIXOS

CUSTO DOSPRODUTOSVENDIDOS

DESPESAS VARIÁVEIS

Custeio variávelCusteio variávelCusteio variávelCusteio variável

Page 81: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Custeio ABCCusteio ABC

Page 82: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

VBM X ABMVBM X ABM

VBM = Volume Based ManagementGerenciamento por volume, efetuado pelos métodos de Custeio por Absorção e Variável.

ABM = Activity Based ManagementGerenciamento das atividades, efetuado pelo Método de Custeio ABC.

Page 83: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

até 1970até 1970

VBMVBM

Modelo Ford

Competição com base na redução dos

custos

Exatidão

após 1970após 1970

ABMABM

Modelo Toyota

Competição com base na qualidade e flexibilidade

Acurácia

VBM e ABMVBM e ABMVBM e ABMVBM e ABM

Page 84: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

CIF

MODMAT

CIF

MOD

MAT

CIF / TRADICIONAIS CIF / TRADICIONAIS XX CIF / JIT CIF / JIT

Alterações no CIFAlterações no CIFAlterações no CIFAlterações no CIF

Page 85: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Custos IndiretosCustos Indiretos

AtividadeAtividade11

AtividadeAtividade22

AtividadeAtividade33

AtividadeAtividade44

Número deNúmero depalletspallets

movimentadasmovimentadas

Número deNúmero detestes-padrãotestes-padrão

Horas deHoras demão-de-obramão-de-obra

Número deNúmero deembalagensembalagens

Custo dos produtosCusto dos produtos

Visão de custeio do produto com base em atividadesVisão de custeio do produto com base em atividadesVisão de custeio do produto com base em atividadesVisão de custeio do produto com base em atividades

Page 86: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Recursos

Consumido por

Atividades

Consumidas por

Cliente Produto Fornecedor Setor de mercado Infra-estrutura

Page 87: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

RECURSOS

ATIVIDADES

PRODUTOS

Direcionadores de Custos

Custeio ABCCusteio ABCCusteio ABCCusteio ABC

Page 88: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

GASTOSGASTOS

FORNECIMENTO DE RECURSOSFORNECIMENTO DE RECURSOS

DEMANDA POR RECURSOSDEMANDA POR RECURSOS

ATIVIDADESATIVIDADES

PRODUTOS, CLIENTES, FORNECEDORES (demandam)PRODUTOS, CLIENTES, FORNECEDORES (demandam)

Page 89: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

ABC: passo a passoABC: passo a passo

Existem cinco etapas básicas na aplicação do custeio por atividade:

PRIMEIRO: determinar as linhas de produto.

SEGUNDO: entender os processos.

TERCEIRO: selecionar processo importantes - do ponto de vista do cliente.

QUARTO: atribuir os custos com base no consumo dos recursos.

QUINTO: desenvolver um modelo de custo por linha de produto.

Page 90: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Os benefícios do ABCOs benefícios do ABC

O custeio por atividade tem diversos benefícios.

Primeiro, ele responde às perguntas-chave da administração:

• Quais são os nossos custos? • Onde deveríamos focalizar os esforços para dominar o custo?• Quais atividades ou eventos estão gerando nossos custos? • O que as informações sobre os custos de nossos produtos e processos farão por nós no mercado? • Se entendemos melhor o custo de nosso produto, como poderemos utilizar esse conhecimento para ampliar nossa posição de mercado?

Segundo, o ABC apoia o foco no clientes.Terceiro, o ABC apoia a “competência fundamental”.Quarto, o ABC gera informações de custo mais completas e, portanto, mais confiáveis.Quinto, o ABC ajuda a identificar custos e atividades que podem ser minimizados ou eliminados.

Page 91: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Custeio deCusteio deAtividadeAtividade

Gerenciamentode processos

Excesso decapacidade

Racionalizaçãode linha

Estratégiade produto

Desempenhogerencial

Objetivosde vendas

Níveis deserviço

Custeio deproduto

Reduçãode custos

Focalizaçãodo cliente

Custeio de produtos

Orçamento Qualidadetotal

Previsão

Priorizaçãoprojetos

Planejamentorecursos

Focalizaçãogerencial

Gastos de capital

Eliminaçãode duplicidade

Geradoresde custos

Page 92: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Níveis de controle / planejamentoNíveis de controle / planejamento Método de custeioMétodo de custeio InformaçãoInformação DecisãoDecisão

ESTRATÉGICO ABC Oportunidades de otimizar retornos

estratégicos

Competitividade

TÁTICO Variável Desempenho de produtos,

departamentos, unidades estratégicas de

negócios

Eficiência e Eficácia

OPERACIONAL Absorção / Variável Custo unitário de produtos, rentabilidade, qualidade, produtividade, liquidez e

oportunidades de investimentos

Gestão societária

Modelos de Gestão e Eficácia dos Métodos de CusteioModelos de Gestão e Eficácia dos Métodos de CusteioModelos de Gestão e Eficácia dos Métodos de CusteioModelos de Gestão e Eficácia dos Métodos de Custeio

Page 93: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Formação de PreçosFormação de Preços

Page 94: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Estrutura do mercadoEstrutura do mercado

CONCORRÊNCIA PERFEITAMercado onde firmas ofertam produtos homogêneos, tendo com estratégia de preço a simples adoção daquele patamar determinado pelo conjunto de agentes no mercado; são ditas price-takers.

MONOPÓLIO PUROMercado onde poucas empresas ofertam produtos. Exemplo, no Brasil, a exploração e produção de petróleo, telecomunicações etc.

CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICAIndica um produto que por si só é único, porém, existem diversos produtores na indústria. Exemplo: indústria de roupas com vários produtores, mas uma vez dito ser um modelo Dior, este é o único.

OLIGOPÓLIOMercado onde poucas firmas produzem o mesmo produto.Os oligopólios podem ser:Oligopólios concentrados ou puros: quando os produtos disponíveis no mercado são quase homogêneos ou facilmente substituíveis, do ponto de vista do consumidor.Oligopólios diferenciados: cujos produtos incorporam grande esforço de diferenciação uns dos outros, no sentido de se tornarem insubstituíveis aos olhos do consumidor, mesmo sendo destinados à satisfação das mesmas necessidades.

Page 95: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

A DemandaA Demanda

As necessidade dos consumidores é que dão sentido à própria existência dos ofertantes. Bens e serviços são criados a partir do esforço de materialização de tais necessidades e suas características em grande medida determinam a melhor forma de ofertá-los. Pode-se dizer, em certo sentido, que são as necessidades e os desejos que movem a demanda, expressas nas próprias dimensões do produto, que induzem os ofertantes a se organizarem sob certas condições estruturais.

Daí a relação próxima que existe entre o perfil da demanda e o que se denomina de estrutura da indústria ou mercado, conceitos que partilham contornos comuns, quase se confundindo. São faces de um mesmo fenômeno de causa efeito: o perfil da demanda determina a estrutura da oferta que, por sua vez, influencia o perfil da demanda.

Com essas considerações em mente, podemos categorizar as condições de demanda mais significativas, mesmo que para isso se incorra em alguma simplificação.

Assim, diz-se que a demanda é elástica quando o consumidor não percebe qualquer diferença entre a qualidade dos produtos oferecidos pelos vários produtores. A demanda é considerada inelástica quando o consumidor percebe as diferenças entre os produtos, o que permite ao produtor praticar preços superiores, considerando alguma diferenciação.

Page 96: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Q

$Demanda ElásticaDemanda ElásticaDemanda ElásticaDemanda Elástica

Q

$Demanda InelásticaDemanda InelásticaDemanda InelásticaDemanda Inelástica

Page 97: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Custos doProduto

Objetivo de Lucro ou RetornoEstratégia de

Marketing e Política de PreçoRESULTADO

DA EMPRESA

DECISÃO DEPREÇO

Modelosbaseados em custos

MACROAMBIENTE

Demanda do

Mercado

Ciclo de Vida do Produto

Característica da Indústria

Fatores Tecnológicos

Legislação

Natureza do Processo

Produtivo

Efeito da Decisão de Preço no Resultado da EmpresaEfeito da Decisão de Preço no Resultado da EmpresaEfeito da Decisão de Preço no Resultado da EmpresaEfeito da Decisão de Preço no Resultado da Empresa

Page 98: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Ciclo de Vida de um ProdutoCiclo de Vida de um ProdutoCiclo de Vida de um ProdutoCiclo de Vida de um Produto

Lançamento Crescimento Maturidade Declínio Morte

Page 99: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Fórmula básica para cálculo do Preço de VendaFórmula básica para cálculo do Preço de VendaFórmula básica para cálculo do Preço de VendaFórmula básica para cálculo do Preço de Venda

IMPOSTOS

MARGEM

CUSTOS

%

100,0PV

PV = Custo – 58,35

X – 100

Page 100: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

Target Cost (Custo Meta)Target Cost (Custo Meta)

O target cost age com a seguinte lógica:

• A empresa olha para o mercado, mapeia a segmentação de clientes mais atrativa, o que fixa a qualidade exigida.

• Desenha a produção, determina preço de venda, bem como volume de produção, além do processo de distribuição.

• O custo meta surge, então, pois assegurará o sucesso com os clientes, além de garantir a lucratividade esperada pelas empresas

Page 101: CONTABILIDADE, CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ENTRADA SAÍDA SISTEMAS REALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES ENERGIA MATERIAIS PRODUTOS IDÉIA SERVIÇOS Visão de Sistemas

O Ambiente e a CompetitividadeO Ambiente e a CompetitividadeO Ambiente e a CompetitividadeO Ambiente e a Competitividade

OrganizaçãoOrganização

Ambientede Tarefa

Cliente

ConcorretesGrupos

Regulamentadores

Fornecedores

AmbienteGeral

VariáveisPolíticas

VariáveisLegais

VariáveisDemográficas

VariáveisEcológicas

VariáveisSociais

VariáveisEconômicas

VariáveisTecnológicas