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contabilidadebásica

Sua função é controlar o patrimônio de uma pessoa ou organização, com o objetivo de fornecer informações úteis ao público interessado. Por intermédio da Contabilidade, o administrador de uma empresa pode, por exemplo, gerenciar melhor os recursos disponíveis, obter informações úteis

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Sua função é controlar o patrimônio de uma pessoa ou organização, com o objetivo de fornecer informações úteis ao público interessado. Por intermédio da Contabilidade, o administrador de uma empresa pode, por exemplo, gerenciar melhor os recursos disponíveis, obter informações úteis

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Neste livro, você vai entender como tudo isso funciona. Todavia, antes de aprofundarmos nossos conhecimentos sobre a prática contábil, vejamos os fundamentos teóricos da Conta-bilidade. A palavra contabilidade deriva do latim computare (contar, computar, calcular). Quando cuidamos da Contabilidade como teo-ria, procuramos definir aquilo de que ela trata, estudamos seus princípios e suas possíveis aplicações. Ou seja, a Contabilidade estabelece princípios e regras de conduta a serem segui-das pelos profissionais da área contábil, com o objetivo de aprimorar e uniformizar os proced

imentos técnicos. Assim, dizemos que a Con-tabilidade é uma ciência, ou seja, um conjunto organizado e aprofundado de conhecimentos sobre determinado assunto (o patrimônio), baseados em um método científico. Todavia, não é uma ciência exata. Segundo o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), trata-se de uma ciência social. Logo, para que as técnicas contábeis sejam aplicadas de maneira ad-equada, é necessário fixar princípios e regras a serem observados por todos os profissionais da área contábil. Diferente da Matemática, a Contabilidade não é uma ciência exata. Logo, para ser possível comparar, por exemplo, in-formações contábeis de uma mesma empresa em diversos períodos ou de empresas difer-entes num mesmo período, é necessário haver uniformidade na adoção de regras e princípios pelos contabilistas. A Contabilidade também envolve o uso de técnicas ou procedimentos por meio dos quais os princípios contábeis são postos em prática, o que inclui o registro das operações de uma entidade em livros apropria-dos. Sua função é controlar o patrimônio de uma pessoa ou organização, com o objetivo de fornecer informações úteis ao público interes-sado. Por intermédio da Contabilidade, o ad-ministrador de uma empresa pode, por exem-plo, gerenciar melhor os recursos disponíveis, obter informações úteis ao planejamento de suas atividades, saber o custo do que é produz-ido ou consumido, apurar o lucro ou prejuízo, controlar e reduzir despesas, aumentar receitas e prevenir e identificar erros e fraudes.

contabilidadebásica

Sua função é controlar o patrimônio de uma pessoa ou organização, com o objetivo de fornecer informações úteis ao público interessado. Por intermédio da Contabilidade, o administrador de uma empresa pode, por exemplo, gerenciar melhor os recursos disponíveis, obter informações úteis

Ricardo j. ferreira

Rio de Janeiro2018

Teoria e questões comentadas

16ª edição

Inclui Contabilidade Intermediária e noções de Avançada

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Copyright © Editora Ferreira Ltda., 2002-2018.

16ª edição, 2018.

Projeto de capa:Bruno Barrozo Luciano

Diagramação:Thais Xavier Ferreira

Preparação e revisão:Andrea Regina Oliveira Almeida

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS – É proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio. A violação dos direitos de autor (Lei nº 9.610/98) é crime estabele-cido pelo artigo 184 do Código Penal. Depósito legal na Biblioteca Nacional conforme Decreto nº 1.825, de 20 de dezembro de 1907.

Impresso no Brasil/Printed in Brazil

CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ

F443c16. ed.

Ferreira, Ricardo J., 1961- Contabilidade básica : teoria e questões comentadas / Ricardo J. Ferreira. - 16. ed. - Rio de Janeiro : Ferreira, 2018. 1120 p. (Concursos)

Inclui bibliografia ISBN 978-85-7842-395-7

1. Contabilidade. I. Título. II. Série.

18-48119 CDD: 657 CDU: 657

Leandra Felix da Cruz - Bibliotecária - CRB-7/6135

Editora [email protected]

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V

Prefácio

Para quem tem o domínio dos conceitos básicos, existem obras interessantes. To-davia, se o leitor não conhece a parte introdutória, encontrará problemas para entender contabilidade por meio dos livros, escritos, na maioria das vezes, para quem é da área contábil ou já conhece o assunto.

A falta de obras que abordem a Contabilidade de uma forma racional e sistemá-tica tem contribuído para transformar a matéria numa das áreas mais estigmatizadas do conhecimento. É raro encontrar alguém que, não sendo contabilista, goste dessa disciplina. E isso só mudará a partir do momento em que a Contabilidade passe a ser tratada de forma mais didática.

Os principais interessados nas demonstrações contábeis não são contabilistas. Portanto, para serem úteis, as informações produzidas pela contabilidade devem ser acessíveis aos não contabilistas.

Na elaboração deste livro, nosso maior desafio foi escrever em linguagem simples e didática sem que houvesse perda da qualidade da informação. Além de o leitor enten-der os temas aqui abordados, é necessário que eles sejam relevantes e úteis para quem pretende utilizar a Contabilidade como uma ferramenta.

A partir de sua 10ª edição, esta obra foi totalmente reformulada para abordar, também, pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) apro-vados por entidades reguladoras. Com a convergência da Contabilidade brasileira ao padrão internacional, esses pronunciamentos passaram a ser cobrados dos estudantes e concurseiros em todos os níveis (básico, intermediário e avançado). Assim, as provas em geral têm explorado praticamente todos os CPCs, sem considerar sequer o grau de dificuldade do assunto envolvido.

Todavia, em razão de ser destinado principalmente ao público iniciante, nesse nosso livro, os pronunciamentos são tratados de forma resumida. Por isso, se você necessitar aprofundar seus conhecimentos sobre os CPCs, recomendamos nossa obra Contabilidade Geral e Avançada, também publicada pela Editora Ferreira.

Nesta edição (16ª), as principais modificações foram decorrentes da edição dos CPCs 47 – Receita de Contrato com Cliente e 48 – Instrumentos Financeiros e da Revisão de Pronunciamentos Técnicos nº 12/2017.

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Contabilidade Básica

VIRicardo J. Ferreira

Os capítulos do Contabilidade Básica foram organizados de modo a não expor desnecessariamente o leitor a conceitos que não tenham sido explicados antes.

Em razão da linguagem peculiar dessa disciplina, nos temas mais avançados, o leitor poderá enfrentar alguns desafios. Nesse caso, será necessário ler cada capítulo mais de uma vez, com certa dose de paciência, como quem aprende um novo idioma.

Ricardo J. Ferreira

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VII

Relação entre os principais pronunciamentos do CPC e os capítulos deste livro

Pronunciamentos do CPC Capítulos ItensPronunciamento Conceitual Básico (R1) – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro

26

CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recuperável de Ativos 27CPC 02 (R2) – Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de de-monstrações contábeis

29

CPC 03 (R2) – Demonstração dos Fluxos de Caixa 22CPC 04 (R1) – Ativo Intangível 14 1.4

CPC 05 (R1) – Divulgação sobre Partes Relacionadas 10 17CPC 07 (R1) – Subvenção e Assistência Governamentais 16 14CPC 08 (R1) – Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários

16 e 18 13, 1.1.1 e 1.6

CPC 09 – Demonstração do Valor Adicionado 23CPC 10 (R1) – Pagamento Baseado em Ações 11 10CPC 12 – Ajuste a Valor Presente 13 e 16 12 e 17CPC 15 (R1) – Combinação de Negócios 25 3CPC 16 (R1) – Estoques 9 4CPC 18 (R2) – Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto

15

CPC 19 (R2) – Negócios em Conjunto 15 11CPC 20 (R1) – Custos de Empréstimos 14 1.7CPC 21 (R1) – Demonstração Intermediária 13 10CPC 22 – Informações por Segmento 10 18CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 10 12CPC 24 – Evento Subsequente 10 10.9CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes 17CPC 26 (R1) – Apresentação das Demonstrações Contábeis 10CPC 27 – Ativo Imobilizado 14 1.2CPC 28 – Propriedade para Investimento 14 1.1.2CPC 29 – Ativo Biológico e Produto Agrícola 14 1.3CPC 30 (R1) – Receitas 6CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada 11 e 14 9 e 1.8CPC 32 – Tributos sobre o Lucro 28CPC 33 (R1) – Benefícios a Empregados 16 16CPC 35 (R2) – Demonstrações Separadas 15 2CPC 36 (R3) – Demonstrações Consolidadas 24CPC 39 – Instrumentos Financeiros: Apresentação 31CPC 40 (R1) – Instrumentos Financeiros: Evidenciação 31CPC PME – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (R1) 10 16CPC 46 – Mensuração do Valor Justo 30CPC 47 – Receita de Contrato com Cliente 31CPC 48 – Instrumentos Financeiros 32

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IX

Sumário

Capítulo 1 – Introdução 1

1 Conceito 12 Objeto 43 Finalidade ou objetivo 54 Pessoas interessadas nas informações contábeis 65 Funções 76 Identificação dos aspectos patrimoniais 77 Campo de aplicação 88 Áreas ou ramos 109 Titular do patrimônio 11

9.1 Empresário individual 139.2 Empresa individual de responsabilidade limitada 169.3 Sociedades empresárias 18

9.3.1 Sociedade em nome coletivo 199.3.2 Sociedade em comandita simples 209.3.3 Sociedade limitada 219.3.4 Sociedade anônima 249.3.5 Sociedade em comandita por ações 27

9.4 Sociedade em conta de participação 2810 Dissolução, liquidação e extinção 3011 Técnicas contábeis 31

11.1 Escrituração contábil 3211.2 Demonstração 3211.3 Auditoria 3211.4 Análise das demonstrações contábeis ou financeiras 35

Resumo do capítulo 1 36

Capítulo 2 – Patrimônio 37

1 Conceito 372 Bens 38

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Contabilidade Básica

XRicardo J. Ferreira

3 Direitos 413.1 Duplicata 42

3.1.1 Duplicata de prestação de serviços 463.1.2 Remessa e devolução da duplicata 463.1.3 Pagamento da duplicata 473.1.4 Protesto da duplicata 473.1.5 Cobrança judicial da duplicata 483.1.6 Livro de Registro de Duplicatas 49

3.2 Nota promissória 493.3 Cheque 51

4 Obrigações 535 Situação líquida 556 Relações entre ativo, passivo exigível e situação líquida 657 Origens de recursos 678 Aplicações de recursos 709 Análise das origens e aplicações 7110 Terminologia contábil 72Resumo do capítulo 2 77

Capítulo 3 – Contas 79

1 Conceito 792 Classificação das contas 803 Elementos essenciais da conta 834 Plano de contas 85

4.1 Função das contas patrimoniais 865 Sistema de contas 906 Elenco de contas 907 Movimentação das contas 918 Balancete de verificação 959 Teorias das contas 99

9.1 Teoria Personalística 999.1.1 Débito e crédito conforme a Teoria Personalística 100

9.2 Teoria Materialística 1039.3 Teoria Patrimonialista 104

Resumo do capítulo 3 106

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XI

Sumário

Capítulo 4 – Escrituração contábil 107

1 Conceito 1072 Métodos de escrituração 1073 Método das partidas simples 1094 Método das partidas mistas 1095 Método das partidas dobradas 1106 Funcionamento das contas no método das partidas dobradas 1117 Processos de escrituração 1198 Normas legais sobre escrituração 1199 Lançamento contábil 124

9.1 Funções do lançamento 1249.2 Elementos essenciais do lançamento 1249.3 Fórmulas de lançamento 1259.4 Erros de escrituração e sua correção 129

10 Livros de escrituração 13310.1 Descentralização da contabilidade 13410.2 Livros empresariais ou comerciais 13410.3 Livro Diário 13510.4 Livro-Razão 13810.5 Livros especiais 13910.6 Livros para fins tributários 139

Resumo do capítulo 4 143

Capítulo 5 – Despesa 145

1 Conceito 1452 Despesa de aluguel 1483 Despesa de juros 1514 Despesa de seguro 1535 Folha de pagamento 155

5.1 Contribuição previdenciária 1555.2 FGTS 1585.3 Salário-família 159

6 Adiantamentos a empregados 1627 Provisão para férias 1628 Décimo terceiro salário 1639 Duplicatas descontadas 16410 Cobrança simples bancária 172

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Contabilidade Básica

XIIRicardo J. Ferreira

Capítulo 6 – Receita 173

1 Conceito 1732 Receita financeira 1763 Receita de venda de mercadorias 1784 Receita de serviços 1805 Receita de aluguel 181

Capítulo 7 – Apuração do resultado 183

1 Conceito 1832 Contas transitórias e permanentes 1843 Encerramento dos saldos das contas de resultado 1854 Transferência do resultado para o patrimônio líquido 1865 Regimes contábeis: regime de caixa e regime de competência 195

Capítulo 8 – Fato administrativo 203

1 Conceito 2032 Fato permutativo 2043 Fato modificativo 2084 Fato misto ou composto 2115 Ato administrativo 2156 Insubsistências e superveniências 216

Capítulo 9 – Operações com mercadorias 219

1 Sistemas de inventário 2191.1 Sistema de inventário periódico 2191.2 Conta Mercadorias com função mista 2201.3 Método das três contas – conta Mercadorias com função desdobrada 224

2 Sistema de inventário permanente 2333 Métodos de avaliação de estoques 234

3.1 Ficha de controle de estoque 2403.2 PEPS – solução simplificada 2453.3 Média ponderada fixa 2513.4 Método do varejo 2523.5 Custo específico 254

4 CPC 16 (R1) – Estoques 2544.1 Custos de aquisição do estoque 2584.2 Custos de estoque de prestador de serviços 259

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XIII

Sumário

4.3 Custo do produto agrícola colhido proveniente de ativo biológico 2604.4 Critérios de valoração de estoque 2614.5 Valor realizável líquido 261

Capítulo 10 – Demonstrações contábeisLei das S/A 265

1 Lei das Sociedades por Ações 2652 Constituição da sociedade anônima 2653 Exercício social 2674 Demonstrações contábeis obrigatórias 269

4.1 Finalidade das demonstrações contábeis 2755 Demonstrações comparativas 2766 Agrupamento de contas semelhantes 2777 Agrupamento de pequenos saldos 2788 Proposta de destinação dos lucros 2789 Demonstrações contábeis complementares 27910 Notas explicativas 279

10.1 Principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais 28210.2 Investimentos relevantes 28210.3 Ajustes de avaliação patrimonial 28310.4 Ônus reais, garantias e outras responsabilidades 28410.5 Empréstimos de longo prazo 28410.6 Número, espécies e classes das ações do capital 28410.7 Opções de compra de ações 28510.8 Ajustes de exercícios anteriores 28510.9 Eventos subsequentes ao encerramento do exercício 285

11 Modificação de métodos ou critérios contábeis 28612 Políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro 287

12.1 Políticas contábeis 28812.1.1 Seleção e aplicação de políticas contábeis 28812.1.2 Uniformidade de políticas contábeis 28912.1.3 Mudança nas políticas contábeis 289

12.2 Mudança nas estimativas contábeis 29012.3 Retificação de erro 292

13 Responsáveis pelas demonstrações contábeis 29714 Documentos da administração 29715 Sociedades de grande porte 29916 Contabilidade para pequenas e médias empresas 299

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Contabilidade Básica

XIVRicardo J. Ferreira

16.1 Conjunto completo de demonstrações contábeis para PMEs 30017 Divulgação sobre partes relacionadas 30118 Informações por segmento 308

Capítulo 11 – Demonstração do resultado do exercício 311

1 Conceito 3112 Estrutura da DRE conforme a Lei das S/A 3113 Estrutura da DRE conforme o CPC 26 (R1) 315

3.1 Resultado líquido do período 3173.2 Informação na DRE ou nas notas explicativas 317

4 Deduções da receita bruta das vendas e serviços 3194.1 Devoluções de vendas 3214.2 Devoluções de vendas de exercícios anteriores 3234.3 Abatimentos concedidos sobre vendas e serviços 3244.4 Descontos concedidos incondicionalmente 3254.5 Tributos incidentes sobre vendas 3264.6 Ajuste a valor presente como dedução da receita bruta 326

5 Custo das mercadorias, produtos e serviços vendidos 3276 Despesas operacionais 331

6.1 Despesas operacionais com vendas 3316.2 Despesas operacionais financeiras 3326.3 Despesas operacionais gerais e administrativas 3336.4 Outras despesas operacionais 333

7 Outras receitas operacionais 3358 Outras receitas e outras despesas 3379 Resultado de operações descontinuadas 341

9.1 Apresentação de operação descontinuada 34310 Participações 346

10.1 Prejuízos acumulados no cálculo das participações 35310.2 Cálculo do lucro real com participações 355

11 Lucro ou prejuízo líquido por ação 35612 Demonstração do resultado abrangente 357

12.1 Efeitos tributários nos outros resultados abrangentes 36212.2 Ajustes de reclassificação 362

13 Juros sobre o capital próprio 36614 Ebitda 36815 Elenco de contas de resultado 370

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XV

Sumário

15.1 Resultado 37015.1.1 Receitas (saldo credor) 37015.1.2 Despesas (saldo devedor) 372

Capítulo 12 – Contabilidade tributária 375

1 Imposto de Renda da pessoa jurídica 3751.1 Lucro real 375

1.1.1 Contribuintes obrigados à apuração do lucro real 3761.1.1.1 Adições 3761.1.1.2 Exclusões 3781.1.1.3 Compensações 379

1.2 Lucro presumido 3821.3 Lucro arbitrado 3851.4 Adicional do Imposto de Renda 386

2 CSLL − contribuição social sobre o lucro líquido 3862.1 Base de cálculo 3862.2 CSLL com base no lucro presumido ou arbitrado 390

3 ICMS 3913.1 Não cumulatividade 3913.2 Isenção e não incidência – vedação ao crédito 3933.3 ICMS na importação 3953.4 Base de cálculo 3973.5 Substituição tributária 3993.6 Tratamento do ICMS nas compras de mercadorias 4013.7 ICMS e frete nas compras 4053.8 ICMS incidente nas vendas de mercadorias 4073.9 Operações e prestações interestaduais com consumidor final 4083.10 IPI nas vendas 412

4 PIS/Pasep e Cofins 4144.1 PIS/Cofins – regime de incidência cumulativa 4154.2 PIS/Cofins – regime de incidência não cumulativa 418

4.2.1 Créditos do PIS/Cofins sobre o IPI 4304.3 PIS/Pasep sobre a folha de salários 4324.4 PIS/Pasep e Cofins na importação 4334.5 Isenções do PIS/Pasep e Cofins 434

5 Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) 4356 Escrituração Contábil Digital (ECD) 4367 Escrituração Contábil Fiscal (ECF) 438

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Contabilidade Básica

XVIRicardo J. Ferreira

Capítulo 13 – Balanço patrimonial 441

1 Conceito 4411.1 Composição do balanço conforme o CPC 26 (R1) 441

2 Critério de disposição das contas no ativo 4423 Critério de disposição das contas no passivo 4444 Compensação de saldos devedores e credores 4485 Composição do ativo 4506 Ativo circulante 450

6.1 Disponibilidades 4506.2 Direitos realizáveis no curso do exercício social subsequente 4566.3 Aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte 458

6.3.1 Operações com seguros 4587 Ativos especiais 462

7.1 Método da efetiva utilização 4637.2 Método das quotas arbitradas 464

8 Ativo não circulante realizável a longo prazo 4648.1 Direitos realizáveis de longo prazo 4648.2 Depósitos judiciais 4658.3 Operações não usuais com pessoas ligadas 4668.4 Despesas antecipadas de longo prazo 468

9 Classificação de acordo com o ciclo operacional 47010 Demonstração intermediária 472

10.1 Conteúdo da demonstração contábil intermediária 47410.2 Componentes mínimos da demonstração contábil intermediária 474

11 Avaliação do ativo circulante e do realizável a longo prazo 47511.1 Avaliação das disponibilidades 47611.2 Avaliação de imóveis destinados à venda 47611.3 Avaliação dos investimentos temporários em ações 47711.4 Avaliação das mercadorias 47911.5 Avaliação das matérias-primas 48211.6 Avaliação dos produtos em elaboração e acabados 48411.7 Avaliação dos produtos agrícolas e extrativos 486

12 Ajuste de ativo de longo prazo a valor presente 48712.1 Efeitos fiscais 49412.2 Segregação do ICMS na venda 494

13 Elenco de contas patrimoniais 49613.1 Ativo circulante (saldo devedor, exceto as retificadoras) 496

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XVII

Sumário

13.2 Ativo não circulante (saldo devedor, exceto as retificadoras) 49813.2.1 Realizável a longo prazo 49813.2.2 Investimentos 49913.2.3 Imobilizado 49913.2.4 Intangível 500

13.3 Passivo circulante (saldo credor, exceto as retificadoras) 50013.4 Passivo não circulante (saldo credor, exceto as retificadoras) 50213.5 Patrimônio líquido (saldo credor, exceto as retificadoras) 50213.6 Contas de compensação 503

13.6.1 Contas de compensação ativas 50313.6.2 Contas de compensação passivas 504

Capítulo 14 – Ativo não circulante 505

1 Composição do ativo não circulante 5051.1 Investimentos permanentes 505

1.1.1 Demais investimentos permanentes 5061.1.2 Propriedade para investimento 5071.1.3 Critérios de avaliação dos demais investimentos permanentes 511

1.2 Imobilizado 5121.2.1 Reconhecimento 5141.2.2 Imobilizações em andamento 5171.2.3 Benfeitorias em propriedades de terceiros 5171.2.4 Custo de aquisição ou produção do imobilizado 5201.2.5 Bens do imobilizado versus materiais de uso ou consumo 5271.2.6 Critérios de avaliação do ativo imobilizado 528

1.2.6.1 Depreciação de edificações 5311.2.6.2 Bens utilizados na exploração de recursos minerais e

florestais 5321.2.6.3 Determinação do tempo de vida útil 5331.2.6.4 Método da soma dos dígitos 5351.2.6.5 Depreciação de bens usados 5361.2.7.6 Depreciação acelerada contábil 5361.2.6.7 Depreciação acelerada incentivada 537

1.3 Ativo biológico 5371.4 Intangível 539

1.4.1 Identificação 5431.4.2 Controle 545

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Contabilidade Básica

XVIIIRicardo J. Ferreira

1.4.3 Reconhecimento 5451.4.4 Aquisição separada 5471.4.5 Ativo intangível gerado internamente 547

1.4.5.1 Fase de pesquisa 5481.4.5.2 Fase de desenvolvimento 549

1.4.6 Método de custo 5541.4.7 Período e método de amortização 556

1.4.7.1 Ativo intangível com vida útil definida 5561.4.7.2 Ativo intangível com vida útil indefinida 558

1.4.8 Baixa e alienação 5601.4.9 Reconhecimento de despesa 561

1.5 Intangíveis recebidos em concessão 5621.6 Diferido (extinto) 5641.7 Exaustão 5661.8 Ativo qualificável e custos de empréstimos 567

1.8.1 Reconhecimento 5691.8.2 Custos de empréstimos capitalizáveis 5691.8.3 Início da capitalização 5711.8.4 Suspensão da capitalização 5721.8.5 Cessação da capitalização 572

1.9 Ativo não circulante mantido para venda 5741.9.1 Classificação de ativo não circulante como mantido para venda 5761.9.2 Ativo não circulante mantido para distribuição aos sócios 577

Capítulo 15 – Participações permanentes 579

1 Conceito 5792 Critérios de avaliação das participações permanentes 5803 Método da equivalência patrimonial 587

3.1 Aplicação da equivalência patrimonial 5903.2 Desdobramento do custo de aquisição na equivalência patrimonial 593

3.2.1 Mais-valia 5943.2.2 Menos-valia 5963.2.3 Ágio por rentabilidade futura (goodwill) 5973.2.4 Ganho por compra vantajosa 6033.2.5 Ajuste decorrente de avaliação a valor justo na investida 604

4 Método do custo de aquisição 6074.1 Dividendos recebidos 607

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XIX

Sumário

5 Realização de capital 6086 Provisão para perdas permanentes 6087 Ações ou cotas bonificadas 6098 Resultado não realizado 609

8.1 Venda da controladora para controlada 6098.2 Venda de controlada para a controladora 610

8.2.1 Apuração do resultado na equivalência patrimonial 6118.3 Resultados entre o investidor e coligada 611

9 Equivalência patrimonial sobre outros resultados abrangentes 61310 Perdas permanentes em investimentos avaliados pela equivalência 61411 Negócios em conjunto 615

11.1 Acordo contratual 61511.2 Controle conjunto 61611.3 Tipos de negócios em conjunto 61711.4 Demonstrações nas operações em conjunto 61911.5 Demonstrações nos empreendimentos controlados em conjunto 619

Capítulo 16 – Passivo circulante e não circulante 621

1 Conceito 6212 Classificação de acordo com o ciclo operacional 6223 Classificação de acordo com o exercício social 6224 Despesas financeiras e variações monetárias passivas 6235 Encargos financeiros (juros) a transcorrer 6246 Dívidas de operações não usuais com pessoas ligadas 6267 Critérios de avaliação do passivo exigível 6278 Obrigações, encargos e riscos 6289 Obrigações em moeda estrangeira 62910 Obrigações em moeda nacional 63011 Deságio na emissão de debêntures 63212 Prêmio recebido na emissão de debêntures 63213 Custo de transação na emissão de debêntures 635

13.1 Instrumentos avaliados ao valor justo contra o resultado 63813.2 Instrumentos avaliados ao valor justo contra o patrimônio líquido 63813.3 Custos de transação não efetivada 63813.4 Apropriação dos encargos financeiros 63813.5 Contabilização temporária dos custos de transação 641

14 Doações e subvenções 642

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Contabilidade Básica

XXRicardo J. Ferreira

15 Subvenções para investimentos mediante incentivos fiscais 64416 Benefícios a empregados 645

16.1 Classificação dos benefícios a empregados 64616.1.1 Benefícios de curto prazo 64716.1.2 Benefícios pós-emprego 647

16.1.2.1 Planos de contribuição definida 64816.1.2.2 Planos de benefício definido 648

16.1.2.2.1 Valor presente da obrigação 64916.1.2.2.2 Método de avaliação atuarial 649

16.1.2.3 Planos multiempregadores 65016.1.3 Outros benefícios de longo prazo 65116.1.4 Benefícios rescisórios 651

16.2 Passivo atuarial 65216.3 Premissas atuariais 652

17 Ajuste de passivo não circulante a valor presente 65318 Resultados de exercícios futuros e receitas diferidas 657

Capítulo 17 – Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes 661

1 Espécies de provisões 6612 Provisões em sentido estrito 662

2.1 Obrigação presente 6652.2 Evento passado 6652.3 Estimativa confiável da obrigação 6662.4 Mensuração 6662.5 Obrigação solidária 6672.6 Alienação esperada de ativo 6672.7 Reembolso 6682.8 Mudança na provisão 6682.9 Uso de provisão 6692.10 Perda operacional futura 6692.11 Contrato oneroso 670

3 Passivo 6704 Passivo contingente 671

4.1 Relação entre provisão e passivo contingente 6745 Ativo contingente 6756 Provisão para devedores duvidosos 677

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XXI

Sumário

Capítulo 18 – Patrimônio líquido 683

1 Composição 6831.1 Capital social 684

1.1.1 Gastos com emissão de títulos patrimoniais 6861.2 Reservas de capital 689

1.2.1 Ágio na emissão de ações 6901.2.1.1 Ágio na conversão de debêntures em ações 691

1.2.2 Produto da alienação de partes beneficiárias 6921.2.3 Produto da alienação de bônus de subscrição 6941.2.4 Prêmio na emissão de debêntures (extinta) 6941.2.5 Doações e subvenções para investimentos (extinta) 6951.2.6 Utilização das reservas de capital 6961.2.7 Adiantamento para futuro aumento de capital (AFAC) 698

1.3 Ajustes de avaliação patrimonial 6991.4 Reserva de reavaliação (extinta) 7011.5 Reservas de lucros 703

1.5.1 Reserva legal 7041.5.1.1 Limites da reserva legal 7061.5.1.2 Limite facultativo da reserva legal 7091.5.1.3 Complementação do limite facultativo 709

1.5.2 Reservas estatutárias 7101.5.3 Reservas para contingências 7121.5.4 Reserva de incentivos fiscais 715

1.5.4.1 Subvenções para investimentos 7161.5.4.2 Prêmio na emissão de debêntures 716

1.5.5 Reserva de retenção de lucros 7181.5.6 Reserva de lucros a realizar 7191.5.7 Reserva especial para dividendos obrigatórios não distribuídos 7221.5.8 Limite das reservas de lucros em relação ao capital social 722

1.6 Ações em tesouraria 7251.7 Dividendo obrigatório e dividendo adicional proposto 7281.8 Destinação do lucro remanescente 7291.9 Lucros ou prejuízos acumulados 730

Capítulo 19 – Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados 733

1 Conceito 7332 Estrutura da demonstração de lucros ou prejuízos acumulados 735

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Contabilidade Básica

XXIIRicardo J. Ferreira

2.1 Saldo do início do período 7352.2 Ajustes de exercícios anteriores 735

2.2.1 Mudança de critério contábil 7362.2.2 Retificação de erro 736

2.3 Reversões de reservas de lucros 7372.4 Lucro ou prejuízo líquido do exercício 7382.5 Transferências para reservas de lucros 7382.6 Dividendos propostos 7392.7 Parcela dos lucros incorporada ao capital 739

Capítulo 20 – Dividendos 741

1 Conceito 7412 Base para atribuição do dividendo 7423 Direito de reembolso em caso de redução do dividendo 7424 Cálculo do dividendo na hipótese de omissão do estatuto 7425 Reservas estatutárias e retenção de lucros 7466 Alteração do estatuto omisso sobre o cálculo dos dividendos 7467 Retenção dos dividendos na companhia fechada 7488 Reserva especial – dividendos obrigatórios não distribuídos 7489 Dividendos intermediários 74810 Pagamento dos dividendos 75011 Destinação do lucro remanescente 750

Capítulo 21 – Demonstração das mutações do patrimônio líquido 753

1 Aspectos legais 753

Capítulo 22 – Demonstração dos fluxos de caixa 763

1 Conceitos 7632 Fluxos das operações 7673 Fluxos dos financiamentos 7684 Fluxos dos investimentos 7715 Métodos de elaboração 772

5.1 Método direto 7725.1.1 Identificação de recebimentos e pagamentos 774

5.2 Método indireto 7785.2.1 Receitas que não afetam os fluxos de caixa 7875.2.2 Despesas que não afetam os fluxos de caixa 789

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XXIII

Sumário

6 Juros e dividendos 7907 Imposto de Renda e contribuição social sobre o lucro líquido 7918 Transações que não envolvem caixa ou equivalentes de caixa 791

Capítulo 23 – Demonstração do valor adicionado 797

1 Conceitos 7972 Aspectos legais 8003 Modelo proposto pelo CPC 801

Capítulo 24 – Demonstrações consolidadas 817

1 Aspectos legais e objetivo 8172 Aplicação da consolidação 8243 Participação de acionistas não controladores 8294 Resultados não realizados nos estoques 8335 Resultados não realizados no ativo não circulante 8406 Ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) 8417 Impostos na consolidação 842

7.1 Imposto de Renda 8427.2 ICMS, IPI, PIS, Cofins e ISS 844

8 Demonstração do resultado consolidado 8469 Ativo diferido no consolidado 847

Capítulo 25 – Concentração e extinção de sociedades 851

1 Aspectos gerais 8512 Formação do capital 8533 Combinação de negócios 854

3.1 Identificação de combinação de negócios 8563.2 Método de aquisição (purchase method) 8573.3 Identificação do adquirente 8603.4 Determinação da data de aquisição 8603.5 Reconhecimento 8613.6 Mensuração 8623.7 Reconhecimento e mensuração do goodwill 8633.8 Reconhecimento e mensuração do ganho por compra vantajosa 865

4 Incorporação 8665 Fusão 8686 Cisão 869

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Contabilidade Básica

XXIVRicardo J. Ferreira

7 Direitos dos debenturistas 8708 Direitos dos credores na incorporação ou fusão 8719 Direitos dos credores na cisão 87110 Averbação da sucessão 87211 Participação recíproca 87212 Incorporação de companhia controlada 87213 Compensação de prejuízos fiscais 873

Capítulo 26 – Estrutura Conceitual (CPC 00) 875

1 Comissão de Valores Mobiliários (CVM) 8752 Normas internacionais de contabilidade 8763 Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) 8774 Estrutura Conceitual comentada 879

Capítulo 27 – Redução ao valor recuperável de ativos 963

1 Análise sobre a recuperação 9631.1 Identificação de ativo que pode estar desvalorizado 9691.2 Mensuração do valor recuperável 9721.3 Valor recuperável de intangível com vida útil indefinida 9731.4 Valor justo líquido de despesa de venda 9741.5 Valor em uso 9741.6 Estimativas de fluxos de caixa futuros 9751.7 Reconhecimento e mensuração de perda por desvalorização 9791.8 Teste de unidade geradora de caixa com goodwill 9811.9 Desvalorização em uma unidade geradora de caixa 9821.10 Reversão de perda por desvalorização para ativo individual 984

Capítulo 28 – Tributos sobre o lucro 987

1 Conceito 9871.1 Diferenças temporárias 990

1.1.1 Diferenças temporárias tributáveis 9911.1.2 Diferenças temporárias dedutíveis 991

1.2 Adições e exclusões temporárias 9921.3 Adições e exclusões permanentes 9941.4 Tributos correntes 9951.5 Reconhecimento de ativos fiscais diferidos 9961.6 Ajustes a valor presente 9971.7 Reconhecimento de despesa ou receita tributária 997

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XXV

Sumário

Capítulo 29 – Conversão de demonstrações em moeda estrangeira 999

1 Objetivo 9992 Alcance 9993 Definições 10004 Moeda funcional 10015 Investimento líquido em entidade no exterior 10026 Itens monetários e não monetários 10037 Reconhecimento inicial 10048 Apresentação ao término de períodos de reporte subsequentes 10059 Reconhecimento de variação cambial 100510 Conversão das demonstrações contábeis 1006

10.1 Conversão de ativo e passivo 100710.2 Conversão de receitas e despesas 100710.3 Variações cambiais 100710.4 Conversão de entidade no exterior 101210.5 Baixa total ou parcial de entidade no exterior 1012

11 Efeitos inflacionários 101212 Correção monetária integral 1013

Capítulo 30 – Mensuração do valor justo 1017

1 Conceito 10172 Ativo ou passivo mensurado a valor justo 10173 Transação 10184 Participantes do mercado 10185 Preço 10196 Melhor uso possível para ativos não financeiros 10207 Valor justo no reconhecimento inicial 10218 Técnicas de avaliação 10229 Informações para técnicas de avaliação 102310 Hierarquia de valor justo 102311 Mercado principal (ou mais vantajoso) 102412 Risco e incerteza 1026

Capítulo 31 – CPC 47 − Receita de contrato com cliente 1029

1 Objetivo 10292 Reconhecimento 1030

2.1 Identificação de obrigação de desempenho 1033

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Contabilidade Básica

XXVIRicardo J. Ferreira

2.2 Satisfação de obrigação de desempenho 10353 Mensuração 1035

3.1 Determinação do preço da transação 10363.1.1 Passivo de restituição 1036

3.2 Alocação do preço da transação a obrigação de desempenho 10373.2.1 Alocação com base em preço de venda individual 10373.2.2 Alocação de desconto 1040

4 Custos do contrato 10404.1 Custo para cumprir o contrato 10414.2 Amortização e redução ao valor recuperável 1043

5 Apresentação 1044

Capítulo 32 – CPC 48 − Instrumentos financeiros 1045

1 Conceitos 10452 Classificação de ativos e passivos financeiros 1047

2.1 Classificação dos ativos financeiros 10482.1.1 Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado 10482.1.2 Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio de

outros resultados abrangentes 10492.1.3 Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio de

resultado 10502.2 Classificação e mensuração dos passivos financeiros 1051

2.2.1 Opção de designar passivo financeiro como ao valor justo por meio do resultado 1052

3 Mensuração no reconhecimento inicial 10523.1 Reconhecimento das variações dos ativos financeiros 1053

3.1.1 Custo amortizado 10533.1.2 Valor justo por meio de outros resultados abrangentes 10543.1.3 Valor justo por meio de resultado 1055

3.2 Mensuração de ativo financeiro ao custo amortizado 10563.2.1 Método de juros efetivos 1056

3.3 Redução ao valor recuperável 10573.3.1 Determinação de aumento significativo no risco de crédito 10613.3.2 Ativo financeiro modificado 10623.3.3 Ativos financeiros comprados ou concedidos com problemas de

recuperação de crédito 10633.3.4 Mensuração de perda de crédito esperada 1063

3.4 Reclassificação de ativo financeiro 1064

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XXVII

Sumário

3.5 Reclassificação de passivo financeiro 10663.6 Ganhos e perdas 1067

3.6.1 Passivo designado como ao valor justo por meio do resultado 10673.6.2 Ativo mensurado ao valor justo por meio de outros resultados

abrangentes 10684 Contabilização de Hedge 1068

4.1 Objetivo e alcance da contabilização de hedge 10684.2 Instrumento de hedge que se qualifica 10694.3 Item protegido que se qualifica 1070

4.3.1 Designação de item protegido 10704.4 Contabilização de relação de proteção que se qualifica 1071

4.4.1 Hedge de valor justo 10724.4.2 Hedge de fluxo de caixa 10734.4.3 Hedge de investimento líquido em operação no exterior 1075

5 Reconhecimento e desreconhecimento 10765.1 Reconhecimento inicial 1076

5.1.1 Compra ou venda de forma regular de ativos financeiros 10775.2 Desreconhecimento de ativo financeiro 1078

5.2.1 Transferência que se qualifica para desreconhecimento 10815.2.2 Transferência que não se qualifica para desreconhecimento 10825.2.3 Envolvimento contínuo em ativos transferidos 10835.2.4 Todas as transferências 1084

5.3 Desreconhecimento de passivo financeiro 10856 Apuração do valor justo 1086

Bibliografia e páginas da internet 1089

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1

Capítulo 1

Introdução

1 Conceito

Para começar a entender o que é Contabilidade, considere a situação hipotética apre-sentada a seguir.

Você é demitido da empresa em que trabalha, junta os recursos da sua indenização tra-balhista e resolve abrir uma sapataria, tendo como sócio seu cunhado.

Primeiro, vocês elaboram um contrato social, em que constam as regras de constituição e funcionamento dessa sociedade. Por exemplo, é necessário dizer no contrato social qual é o valor do capital social (recursos que os sócios investem para formar a socieda-de). Depois, esse documento é registrado na Junta Comercial para que a sociedade seja considerada legalmente constituída.

O dinheiro investido na criação da sociedade representa o patrimônio inicial da sapataria.

É necessário cumprir toda a burocracia que envolve a criação de uma pessoa jurídica (obtenção do alvará de licença para funcionamento, CNPJ, inscrição estadual etc.).

Desde o início, vocês realizam uma série de negócios em nome da sociedade, tais como:

•Alugar um imóvel para funcionamento;•Fazer obras no imóvel;•Pagar despesas (taxas, despachantes, cópias de documentos etc.);•Adquirir móveis e equipamento de uso (mesas, cadeiras, vitrines, balcões,

computadores etc.);•Comprar bens de uso e consumo (material de escritório, material de limpeza etc.);•Contratar empregados;•Abrir conta bancária;•Comprar mercadorias (sapatos);•Vender mercadorias.

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Contabilidade Básica

2Ricardo J. Ferreira

Depois de alguns meses de funcionamento da sapataria, surgem dúvidas sobre a evo-lução dos negócios:

Houve lucro ou prejuízo na compra e venda de sapatos?

Qual é o total de despesas para manter o negócio (aluguel, salários, impostos etc.)?

Qual é o valor dos bens pertencentes à sociedade (mesas, cadeiras, vitrines, balcões, computadores etc.)?

Qual é o total das dívidas com os fornecedores de mercadorias a prazo?

Qual é a lucratividade do negócio (lucro apurado em relação ao investimento no negócio)?

Qual é o novo patrimônio após todos os fatos desse período?

Se não conseguir respostas para essas perguntas, você terá muitas dificuldades para ad-ministrar sua sapataria de modo eficaz. Talvez o negócio se torne até inviável em função do descontrole administrativo.

É aí que surge a Contabilidade, como uma ferramenta para acompanhar a evolução patrimonial da sapataria e informar, a cada período, o resultado da atividade e o novo patrimônio.

Neste livro, você vai entender como tudo isso funciona. Todavia, antes de aprofundar-mos nossos conhecimentos sobre a prática contábil, vejamos os fundamentos teóricos da Contabilidade.

A palavra contabilidade deriva do latim computare (contar, computar, calcular).1

Quando cuidamos da Contabilidade como teoria, procuramos definir aquilo de que ela trata, estudamos seus princípios e suas possíveis aplicações. Ou seja, a Contabilidade estabelece princípios e regras de conduta a serem seguidas pelos profissionais da área contábil, com o objetivo de aprimorar e uniformizar os procedimentos técnicos.

Assim, dizemos que a Contabilidade é uma ciência, ou seja, um conjunto organizado e aprofundado de conhecimentos sobre determinado assunto (o patrimônio), baseados em um método científico. Todavia, não é uma ciência exata.

01. (Analista/Cespe) A contabilidade é uma ciência exata.( ) certo( ) errado

A Contabilidade é uma ciência, mas não é ciência exata. Gabarito: errado.

1 A origem da palavra contabilidade para designar esta disciplina parece estar vinculada ao fato de se usar contas nos registros contábeis, e não de se fazer cálculos.

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Introdução

Capítulo 1

Segundo o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), trata-se de uma ciência social. Logo, para que as técnicas contábeis sejam aplicadas de maneira adequada, é necessário fixar princípios e regras a serem observados por todos os profissionais da área contábil.

02. (Autor) De acordo com o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), a Contabi-lidade é consideradaa) arte.b) técnica de controle patrimonial.c) técnica de exposição do patrimônio.d) ciência exata.e) ciência social.

Conforme o CFC, a Contabilidade é uma ciência social. Gabarito: E

Diferente da Matemática, a Contabilidade não é uma ciência exata. Logo, para ser possí-vel comparar, por exemplo, informações contábeis de uma mesma empresa em diversos períodos ou de empresas diferentes num mesmo período, é necessário haver uniformi-dade na adoção de regras e princípios pelos contabilistas.

Abordada pela perspectiva teórica, a Contabilidade pode ser definida assim:

Ciência que estuda o patrimônio do ponto de vista econômico e financeiro, bem como os princípios e as técnicas necessárias ao controle, à exposição e à análise dos elementos patrimoniais e de suas modificações.

Com base no 1° Congresso Brasileiro de Contabilidade, realizado em 1924, a Contabi-lidade é definida como:

A ciência que estuda e pratica as funções de orientação, de con-trole e de registro relativas à administração econômica.

03. (Esaf) Contabilidade é a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, de controle e de registro relativas à administração econômica.( ) certo( ) errado

Essa afirmação apenas reproduz o conceito oficial da Contabilidade. Gabarito: certo.

Portanto, no Brasil, oficialmente, a Contabilidade é uma ciência.

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Contabilidade Básica

4Ricardo J. Ferreira

04. (Esaf) A Contabilidade pode ser conceituada como sendo “a ciência que estuda, registra, controla e interpreta os fatos ocorridos no patrimônio das entidades com fins lucrativos ou não”.( ) certo( ) errado

Esse conceito identifica a Contabilidade como ciência, bem como seu objeto (o patri-mônio). Gabarito: certo.

A Contabilidade também envolve o uso de técnicas ou procedimentos por meio dos quais os princípios contábeis são postos em prática, o que inclui o registro das operações de uma entidade em livros apropriados. Sua função é controlar o patrimônio de uma pessoa ou organização, com o objetivo de fornecer informações úteis ao público interessado.

2 Objeto

Objeto é o assunto do qual a ciência cuida, ou seja, aquilo que ela estuda.

Então qual é o objeto da Contabilidade?

O objeto ou assunto do qual trata a Contabilidade é o patrimônio das entidades, tam-bém denominadas “entidades econômico-administrativas” (uma empresa, por exemplo).

05. (Assistente/Cespe) O objeto da contabilidade é o patrimônio das entidades.( ) certo( ) errado

A Contabilidade tem por objeto (assunto) o patrimônio das entidades. Gabarito: certo.

Por intermédio da Contabilidade, o administrador de uma empresa pode, por exem-plo, gerenciar melhor os recursos disponíveis, obter informações úteis ao planejamento de suas atividades, saber o custo do que é produzido ou consumido, apurar o lucro ou prejuízo, controlar e reduzir despesas, aumentar receitas e prevenir e identificar erros e fraudes.

Em resumo, por meio da Contabilidade, é possível ter o controle e o conhecimento de-talhado do patrimônio e acompanhar sua evolução.

Objeto da Contabilidade Patrimônio

Conjunto de bens, direitos e

obrigações

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5

Introdução

Capítulo 1

06. (ISS-RJ/Esaf/2010) O objeto da Contabilidade é definido como o conjunto de bens, direitos e obrigações vinculado a uma entidade econômico-administrativa.( ) certo( ) errado

A entidade econômico-administrativa pode ter ou não finalidade lucrativa.

Gabarito: certo.

07. (Contador/Cespe) Em contabilidade, define-se patrimônio como um conjunto de bens, direitos e obrigações pertencentes a determinada entidade, sendo autônomo em relação aos demais patrimônios existentes.( ) certo( ) errado

Patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações, avaliáveis em moeda, de uma entidade. Um patrimônio é autônomo em relação aos demais. Por exemplo, no caso de uma sociedade, o patrimônio da entidade não se confunde com o patrimônio dos sócios. Gabarito: certo.

3 Finalidade ou objetivo

A Contabilidade é mantida com a finalidade de fornecer a seus usuários informações úteis para o planejamento, controle, tomada de decisão etc.

08. (Técnico em Contabilidade/Cespe) A contabilidade tem como objeto o patrimônio e como um de seus objetivos prover seus usuários de informações úteis para a tomada de decisão. ( ) certo( ) errado

Este item identifica o objeto (patrimônio) e a finalidade (fornecer informações) da Contabilidade. Por exemplo, informar as receitas e despesas necessárias à apuração do lucro ou prejuízo. Gabarito: certo.

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Contabilidade Básica

6Ricardo J. Ferreira

4 Pessoas interessadas nas informações contábeis

As pessoas com interesse na divulgação das informações contábeis podem ser divididas em dois grupos:

1 - usuários internos – administradores e acionistas ou sócios controladores;

2 - usuários externos – acionistas ou sócios não controladores, bancos, fornece-dores, governo, entre outros.

Os administradores necessitam das informações contábeis para melhor desempenhar as funções de gestão do patrimônio. Para eles, essas informações podem ser úteis ao planejamento, ao controle, à tomada de decisões. A Contabilidade pode informar aos gestores qual é o produto mais rentável, quanto custa produzir um bem ou serviço, qual será o resultado provável num determinado nível de produção e venda etc.

09. (Técnico contábil/Cespe/Adaptada) Uma das principais finalidades da contabili-dade é prover informações para auxiliar a tomada de decisões.( ) certo( ) errado

A tomada de decisões é uma das funções dos administradores. Gabarito: certo.

10. (Técnico/Cespe) Os objetivos das demonstrações contábeis incluem apresentar os resultados da atuação da administração na gestão da entidade.( ) certo( ) errado

Por meio das demonstrações contábeis, como o balanço patrimonial e a demonstra-ção do resultado do exercício, a Contabilidade informa o lucro ou prejuízo de cada período desejado. Gabarito: certo.

Uma das principais preocupações da legislação que rege as sociedades anônimas ( Petrobras e Banco do Brasil, por exemplo) é a proteção aos acionistas não controladores, que não têm o poder de nomear os administradores. Para esses sócios, as informações contábeis são um instrumento importante na fiscalização da atuação dos controladores. Com base nesta ótica, a Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76) exige das socie-dades anônimas a elaboração e publicação de certas demonstrações contábeis.

Em relação aos usuários externos, os bancos, fornecedores e financiadores em geral querem saber se a empresa apresenta situação econômico-financeira que lhe permita assumir e saldar dívidas; os clientes precisam verificar se ela tem condições de realizar adequadamente o fornecimento de bens ou serviços; e o governo deve fiscalizar se o pagamento dos tributos está sendo feito da maneira correta.