constelação familiar - rodrigo da costa rocha - 05/2012

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Abordagem Sistêmica Fenomenológica segundo Bert Hellinger 1 sábado, 11 de junho de 2022

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Page 1: Constelação Familiar - Rodrigo da Costa Rocha - 05/2012

Abordagem Sistêmica Fenomenológica segundo Bert

Hellinger

1quinta-feira, 13 de abril de 2023

Page 2: Constelação Familiar - Rodrigo da Costa Rocha - 05/2012

Abordagem Sistêmica Fenomenológica.

Instrumento para tornar visível a dinâmica oculta dos sistemas de relacionamento.

A compreensão da ordem oculta do amor demonstra como forças do sistema familiar podem ser redirecionadas para cura, quando membros desse sistema são reconhecidos, respeitados e recolocados em seu lugar.

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Page 3: Constelação Familiar - Rodrigo da Costa Rocha - 05/2012

Bert Hellinger descobriu como utilizar as

reações dos participantes para mudar a

dinâmica familiar, restabelecendo as ordens

sistêmicas do amor.

Outro fator incrível: às vezes, o

comportamento de membros da família que

nem sequer estiveram presentes melhora.

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Page 4: Constelação Familiar - Rodrigo da Costa Rocha - 05/2012

“Participamos de uma alma na família, que

pode ser observada por seus efeitos sobre

seus integrantes”.

Hellinger fala do que as pessoas vivenciam

nas Constelações Familiares. Sua voz busca

na alma uma percepção diferente, capaz de

captar a ressonância das Ordens do Amor.

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Page 5: Constelação Familiar - Rodrigo da Costa Rocha - 05/2012

“Falo sobre o que observei. Já ajudou

muita gente a liberar o amor. Ofereço-

lhes a minha experiência, mas não

devem aceitá-la cegamente.

Confirmem-na vocês mesmos”.

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Page 6: Constelação Familiar - Rodrigo da Costa Rocha - 05/2012

“Conhecer as Ordens do Amor é

sabedoria. Segui-las é humildade”.

“A cura ocorre quando nossas relações

íntimas são colocadas em ordem”.

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Page 7: Constelação Familiar - Rodrigo da Costa Rocha - 05/2012

A espiritualidade de Hellinger é contígua

à terra, corporificada, apaixonada,

amante da vida. Abarca o cotidiano da

gente comum em face de suas dores e

grandezas.

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Page 8: Constelação Familiar - Rodrigo da Costa Rocha - 05/2012

1ª - Necessidade de pertencer / vinculação.

“Eu vejo você. Você faz parte.”

2ª - Necessidade de equilíbrio entre o dar e o receber.

“Obrigado por tudo que recebi de você.”

3ª - Necessidade de ordem / hierarquia.“Eu sou o pequeno, você é o grande.”

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Page 9: Constelação Familiar - Rodrigo da Costa Rocha - 05/2012

Cada ordem do amor visa à preservação

do grupo social, porém cada uma com

seu próprio objetivo com seus

sentimentos particulares de culpa e

inocência.

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Page 10: Constelação Familiar - Rodrigo da Costa Rocha - 05/2012

A culpa é sentida como exclusão

quando nossa pertinência é ameaçada.

Quando nada a ameaça, sentimos

inocência como inclusão e

proximidade.10

Page 11: Constelação Familiar - Rodrigo da Costa Rocha - 05/2012

Se alguém é esquecido porque faleceu,

ou fez algo que foi reprovado pelos

demais e afastou-se, algum outro

membro pode assumir seus

sentimentos, por amor, como tentativa

de reinclusão no sistema familiar.11

Page 12: Constelação Familiar - Rodrigo da Costa Rocha - 05/2012

A culpa é sentida como dívida e obrigação

quando se rompe o equilíbrio entre o

dar e o receber.

Quando ele é mantido, sentimos a

inocência como crédito e liberdade.

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Page 13: Constelação Familiar - Rodrigo da Costa Rocha - 05/2012

Os Pais dão e os Filhos recebem. Os Filhos

são gratos pela vida quando aceitam seu

Pais como eles são e vivem plenamente.

A retribuição é passar adiante a vida.

No relacionamento de casal, o dar e

receber procura o equilíbrio.

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Page 14: Constelação Familiar - Rodrigo da Costa Rocha - 05/2012

A culpa é sentida como transgressão e

medo de conseqüências quando nos

desviamos da ordem social.

Sentimos a inocência perante a ordem

social como consciência e lealdade.

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Page 15: Constelação Familiar - Rodrigo da Costa Rocha - 05/2012

O relacionamento entre os pais vem em

primeiro lugar, depois entre eles e os filhos.

Se algum filho ou filha assume o lugar dos

pais, ou se tornam pai/mãe dos seus pais,

isso é um fardo muito pesado e afeta

negativamente os relacionamentos entre

irmãos e com o/a parceiro/a.

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Page 16: Constelação Familiar - Rodrigo da Costa Rocha - 05/2012

SIM, OBRIGADO e POR FAVOR.

Sim, eu o aceito como você é.

Obrigado pela vida. Obrigado pelo que passamos juntos.

Por favor, permita que eu o tome como meu Pai / minha Mãe.

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Page 17: Constelação Familiar - Rodrigo da Costa Rocha - 05/2012

Quando pai e mãe não estão bem,

juntos ou separados.

Relacionamento anterior não

reconhecido

Assassinato, suicídio, uso de drogas

lícitas em excesso ou ilícitas

Doenças17

Page 18: Constelação Familiar - Rodrigo da Costa Rocha - 05/2012

Aborto espontâneo ou provocado

Dificuldade de relacionamento

Instabilidade emocional

Baixa auto-estima

Acidentes

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Page 19: Constelação Familiar - Rodrigo da Costa Rocha - 05/2012

Deve ser formulada em uma frase apenas.

Fala-se somente fatos. Trabalha-se somente com o

essencial. O essencial é simples.

A proposta ou tema deve ser positiva, trata-se do

que se deseja, deve depende do sujeito.

Não se comenta uma constelação, para não tirar

dela sua energia e poder de mudança do sistema.

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Page 20: Constelação Familiar - Rodrigo da Costa Rocha - 05/2012

Não se constela queixas.

Não se constela outra pessoa.

Não há julgamentos ou interpretações dos

acontecimentos.

A constelação chega até onde o sistema

permite. E a terminamos no ponto de maior

energia.20

Page 21: Constelação Familiar - Rodrigo da Costa Rocha - 05/2012

O Urso PolarUm urso vivia num circo. Em sua jaula,

não podia sequer virar-se: mal dava dois passos para frente e para trás.

O dono do circo cedeu-o a um zoológico, onde ele conquistou, enfim, amplo espaço para se movimentar. Mas continuou a dar apenas dois passos para frente e para trás.

Um dos ursos perguntou-lhe: “Por que faz isso?”

E ele respondeu: “Porque vivi muito tempo dentro de uma jaula.”

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