consolidação de balanços_atualizado

22
Prof. Ms. Francisco Tavares – [email protected] 1 Prof. Ms. Francisco Tavares Universidade do Estado do Rio Grande do Norte Campus Avançado Prof. João Ismar de Moura Departamento de Ciências Contábeis – DCC Consolida Consolida Consolida Consolidação das ão das ão das ão das Demonstra Demonstra Demonstra Demonstrações Cont ões Cont ões Cont ões Contábeis beis beis beis Contabilidade Avançada Prof. Ms. Francisco Tavares – [email protected] 2 Objetivos de Aprendizado 1) Entender a definição e os objetivos da consolidação das demonstrações contábeis; 2) Distinguir quais investimentos devem ser consolidados e as principais peculiaridades dos ajustes na consolidação; 3) Entender as técnicas de consolidação plena e proporcional.

Upload: cesanildo

Post on 29-Jun-2015

1.638 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

Page 1: Consolidação de Balanços_Atualizado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

1

Pro

f. Ms. F

rancis

co T

avare

s

Un

ivers

idad

e d

o E

sta

do

do R

io G

ran

de

do

Norte

Ca

mp

us A

va

nça

do

Pro

f. Jo

ão

Ism

ar

de

Mo

ura

De

pa

rtam

en

to d

e C

iên

cia

s C

on

táb

eis

–D

CC

Consolida

Consolida

Consolida

Consolidaççç ção das

ão dasão dasão das

Demonstra

Demonstra

Demonstra

Demonstraççç ções C

ont

ões Cont

ões Cont

ões Contááá ábeisbeisbeisbeis

Contabilidade A

vançada

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

2

Ob

jetiv

os d

e A

pre

nd

iza

do

1)E

nten

der

a d

efinição

e

os

ob

jetivos

da

con

solid

ação d

as dem

on

strações co

ntáb

eis;

2)D

isting

uir

qu

ais in

vestimen

tos

devem

ser

con

solid

ado

s e

as p

rincip

ais p

eculiarid

ades

do

s

ajustes n

a con

solid

ação;

3)E

nten

der

as técn

icas d

e co

nso

lidação

p

lena

e

pro

po

rcion

al.

Page 2: Consolidação de Balanços_Atualizado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

3

Intro

dução

•A

nteced

entes

–S

urg

imen

to e crescim

ento

do

s con

glo

merad

os em

presariais;

–F

atores:

1.A

qu

isição to

tal ou

parcial d

o co

ntro

le acion

ário d

e emp

resas;

2.F

orm

ação d

as join

t-ve

ntu

res

.

–D

esafio p

ara a Co

ntab

ilidad

e no

desen

volvim

ento

de n

ovas

técnicas e p

roced

imen

tos d

e elabo

ração e d

ivulg

ação d

e

info

rmaçõ

es.

•A

nteced

entes

–S

urg

imen

to e crescim

ento

do

s con

glo

merad

os em

presariais;

–F

atores:

1.A

qu

isição to

tal ou

parcial d

o co

ntro

le acion

ário d

e emp

resas;

2.F

orm

ação d

as join

t-ve

ntu

res

.

–D

esafio p

ara a Co

ntab

ilidad

e no

desen

volvim

ento

de n

ovas

técnicas e p

roced

imen

tos d

e elabo

ração e d

ivulg

ação d

e

info

rmaçõ

es.

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

4

Intro

dução

•E

volu

ção

–P

rimeiras em

presas q

ue ap

resentaram

DF

con

solid

adas:

•A

meric

an

Co

tton

Oil

Tru

st

–1886; N

atio

nalL

ead

Co

mp

an

y–

1892; G

en

era

l Ele

tric

Co

mp

an

y–

1894;

•B

rasil: Petro

bras –

1974.

–R

egu

lamen

tação:

•1959 –

Início

do

estabelecim

ento

de reg

ras e pro

cedim

ento

s no

s EU

A;

•1976 –

IAS

3 (prim

eira tratand

o d

o assu

nto

. Su

bstitu

ída p

ela IAS

27);

•1972 –

Prim

eira referência leg

al no

Brasil: C

ircular n

º179, item

XI, alín

ea e(B

AC

EN

);

•1976 –

Lei n

º6.404 to

rna o

brig

atória (cia. ab

erta) para in

vestimen

tos >

30% d

o P

L

da in

vestido

ra;

•C

FC

/ CV

M.

•E

volu

ção

–P

rimeiras em

presas q

ue ap

resentaram

DF

con

solid

adas:

•A

meric

an

Co

tton

Oil

Tru

st

–1886; N

atio

nalL

ead

Co

mp

an

y–

1892; G

en

era

l Ele

tric

Co

mp

an

y–

1894;

•B

rasil: Petro

bras –

1974.

–R

egu

lamen

tação:

•1959 –

Início

do

estabelecim

ento

de reg

ras e pro

cedim

ento

s no

s EU

A;

•1976 –

IAS

3 (prim

eira tratand

o d

o assu

nto

. Su

bstitu

ída p

ela IAS

27);

•1972 –

Prim

eira referência leg

al no

Brasil: C

ircular n

º179, item

XI, alín

ea e(B

AC

EN

);

•1976 –

Lei n

º6.404 to

rna o

brig

atória (cia. ab

erta) para in

vestimen

tos >

30% d

o P

L

da in

vestido

ra;

•C

FC

/ CV

M.

Mais d

ifun

did

a a partir

de 1902...

Page 3: Consolidação de Balanços_Atualizado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

5

Intro

dução

Co

ns

iste

, ba

sic

am

en

te, n

a s

om

a d

as

co

nta

s d

as

de

mo

ns

traç

õe

s in

div

idu

ais

da

co

ntro

lad

ora

e d

e s

ua

s c

on

trola

da

s, a

pre

se

nta

nd

o-a

s c

om

o u

ma

ún

ica

en

tida

de

.

(HE

RM

AN

SO

N; E

DW

AR

DS

, 1992, p. 744 a

pu

dS

AN

TO

S; S

CH

MID

T; F

ER

NA

ND

ES

, 2003, p. 132)

“[...] s

ão

o re

su

ltad

o d

a s

om

ató

ria d

as

de

mo

ns

traç

õe

s c

on

táb

eis

de

rias

em

pre

sa

s p

erte

nc

en

tes

a u

m m

es

mo

gru

po

ec

on

ôm

ico

, ex

clu

ído

s o

s s

ald

os

e

os

res

ulta

do

s d

e o

pe

raç

õe

s e

ntre

es

sa

s e

mp

res

as

.”

(PE

RE

Z JR

.; OL

IVE

IRA

, 2005, p. 77)

Qu

e são d

emo

nstraçõ

es con

tábeis co

nso

lidad

as?

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

6

Intro

dução

Em

presa

A

Em

presa

CE

mp

resaB

Particip

aP

articipa

Com

pra

Vende

Com

pra

VendeE

qu

açã

o d

o B

ala

nço

Co

nso

lida

do

Balan

ços d

eA

+ B

+ C

Sald

os en

tre em

presas

AB

C

Balan

ço

Co

nso

lidad

oA

BC

Eq

ua

çã

o d

o R

esu

ltad

oC

on

so

lidad

o

Resu

ltado

s de

A +

B +

C

Resu

ltado

s de

op

erações en

tre em

presas

AB

C

Resu

ltado

C

on

solid

ado

AB

C

Page 4: Consolidação de Balanços_Atualizado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

7

Intro

dução

Pe

rmite

ao

s g

ere

nte

s d

o g

rup

o e

xe

rce

rem

su

as

fun

çõ

es

de

pla

ne

jam

en

to,

co

ord

en

ão

e c

on

trole

em

rela

çã

o a

tod

o o

gru

po

.

(MO

ST

, 1977 ap

ud

SA

NT

OS

; SC

HM

IDT

; FE

RN

AN

DE

S, 2003, p

. 132)

“[...] a

pre

se

nta

r ao

s le

itore

s, p

rinc

ipa

lme

nte

ac

ion

ista

s e

cre

do

res

, os

res

ulta

do

s

da

s o

pe

raç

õe

s e

a p

os

içã

o fin

an

ce

ira d

a s

oc

ied

ad

e c

on

trola

do

ra e

de

su

as

co

ntro

lad

as

, co

mo

se

o g

rup

o fo

ss

e u

ma

ún

ica

em

pre

sa

qu

e tiv

es

se

um

a o

u

ma

is filia

is o

u d

ivis

õe

s.”

(FIP

EC

AF

I, 2003, p. 462)

“[...] re

fletir o

res

ulta

do

da

s o

pe

raç

õe

s e

a v

erd

ad

eira

situ

ão

ec

on

ôm

ica

,

pa

trimo

nia

l e fin

an

ce

ira d

e to

do

o g

rup

o d

e e

mp

res

as

so

b u

m ú

nic

o c

om

an

do

,

co

mo

se

fos

se

um

a ú

nic

a e

mp

res

a [...]”

(PE

RE

Z JR

.; OL

IVE

IRA

, 2005, p. 77)

Qu

al o o

bjetivo

da co

nso

lidação

?

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

8

Intro

dução

Críticas à

con

solid

ação:

�D

ado

s agreg

ado

s po

dem

ocu

ltar algu

mas in

form

ações im

po

rtantes;

�Q

uo

cientes fin

anceiro

s po

dem

não

ser sign

ificativos q

uan

do

basead

os em

valores

con

solid

ado

s;

�O

s acion

istas da co

ntro

lado

ra têm d

ireitos relativo

s às sub

sidiárias ap

enas em

relação

ao seu

investim

ento

;

�O

s credo

res da co

ntro

lado

ra têm d

ireitos ap

enas so

bre o

s ativos d

ela, bem

com

o o

s cred

ores d

a sub

sidiária têm

direito

s apen

as sob

re os ativo

s da su

bsid

iária;

�O

s acion

istas não

con

trolad

ores (m

ino

ritários) n

ão en

con

trarão u

tilidad

e no

s relatório

s co

nso

lidad

os.

�D

ado

s agreg

ado

s po

dem

ocu

ltar algu

mas in

form

ações im

po

rtantes;

�Q

uo

cientes fin

anceiro

s po

dem

não

ser sign

ificativos q

uan

do

basead

os em

valores

con

solid

ado

s;

�O

s acion

istas da co

ntro

lado

ra têm d

ireitos relativo

s às sub

sidiárias ap

enas em

relação

ao seu

investim

ento

;

�O

s credo

res da co

ntro

lado

ra têm d

ireitos ap

enas so

bre o

s ativos d

ela, bem

com

o o

s cred

ores d

a sub

sidiária têm

direito

s apen

as sob

re os ativo

s da su

bsid

iária;

�O

s acion

istas não

con

trolad

ores (m

ino

ritários) n

ão en

con

trarão u

tilidad

e no

s relatório

s co

nso

lidad

os.

Po

rtanto

:

Os d

ado

s das su

bsid

iárias po

deriam

ser mo

strado

s com

o su

plem

entares às D

F d

a co

ntro

lado

ra.

Page 5: Consolidação de Balanços_Atualizado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

9

Obrig

ato

riedad

e

Cias. ab

ertas com

+ 30% d

o P

L in

vestido

em

soc. C

on

trolad

as

Gru

po

de so

c. form

almen

te con

stituíd

os,

ind

epen

den

te de serem

ou

não

cias. abertas

Cias. ab

ertas com

investim

ento

em so

c.

con

trolad

as, inclu

ind

o jo

int

ven

ture

s

So

ciedad

e de co

man

do

de g

rup

o d

e

socied

ades q

ue in

clua cia. ab

erta

Inst. C

VM

n.º

247/96

Lei n

.º6.404/76

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

10

Obrig

ato

riedad

e

Co

nfo

rme p

od

eres atribu

ído

s pela L

ei nº

6.404/76, a CV

M p

od

e exped

ir

no

rmas e:

�d

etermin

ar a inclu

sãod

e socied

ades n

ão co

ntro

ladas q

ue sejam

finan

ceira ou

ad

min

istrativamen

te dep

end

entes d

a com

pan

hia;

�d

escon

tinu

idad

e;

Po

ssibilid

ades d

e exclusõ

esd

a con

solid

ação, sem

prévia au

torização

da

CV

M, d

e socied

ades co

ntro

ladas co

m efetivas e claras evid

ências d

e:

�au

torizar, em

casos esp

eciais, exclusão

de u

ma o

u m

ais socied

ades

con

trolad

as;

�realização

(vend

a) em fu

turo

pró

ximo

, devid

amen

te form

alizada.

Page 6: Consolidação de Balanços_Atualizado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

11

Dem

onstra

ções a

bra

ngid

as

As d

emo

nstraçõ

es con

tábeis q

ue d

evem ser co

nso

lidad

as ao fin

al de

cada exercício

são:

Não

necessid

ade d

e con

solid

ação d

a DM

PL

(Art. 22 –

Inst. C

VM

247/96).N

ão h

án

ecessidad

e de co

nso

lidação

da D

MP

L (A

rt. 22 –In

st. CV

M n

º247/96).

a)b

alanço

patrim

on

ial;

b)

dem

on

stração d

o resu

ltado

;

c)d

emo

nstração

do

s fluxo

s de caixa;

Co

mp

lemen

tadas p

or n

otas exp

licativas e ou

tros q

uad

ros an

alíticos n

ecessários

para esclarecim

ento

da situ

ação p

atrimo

nial e d

os resu

ltado

s con

solid

ado

s.

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

12

2.C

ON

SO

LID

ÃO

PR

OP

OR

CIO

NA

L

Técn

icas d

e C

onso

lidação

Atu

almen

te, existem d

uas técn

icas de co

nso

lidação

no

Brasil:

1.C

ON

SO

LID

ÃO

PL

EN

AN

o caso

de co

ntro

le

com

partilh

ado

Exem

plo

: Na h

ipó

tese de co

nso

lidação

das d

emo

nstraçõ

es con

tábeis d

e três

emp

resas qu

e tenh

am co

mo

Disp

on

ibilid

ades:

2.300T

otal

1.100750450

Cia. A

Cia. B

Cia. C

Sald

o d

e Desp

on

ibilid

ade

Em

presa

O sald

o co

nso

lidad

o d

e

disp

on

ível éo

som

atório

do

Disp

on

ível das três

emp

resas.

Po

rém, h

án

ecessidad

e de elim

inar o

s saldo

sexisten

tes ou

transaçõ

esrealizad

as

entre as em

presas d

o g

rup

o...

Page 7: Consolidação de Balanços_Atualizado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

13

�U

nifo

rmid

ade d

e critérios co

ntáb

eis entre as em

presas co

nso

lidad

as

Elim

inaçõ

es de C

on

solid

ação: (A

rt. 250 –L

ei nº

6.404/76).

Técn

icas d

e C

onso

lidação

“D

as d

em

on

stra

çõ

es fin

an

ceira

s c

on

so

lidad

as s

erã

o e

xclu

ídas:

I.as p

artic

ipaçõ

es d

e u

ma s

ocie

dad

e e

m o

utra

;

II.o

s s

ald

os d

e q

uais

qu

er c

on

tas e

ntre

as s

ocie

dad

es;

III.as p

arc

ela

s d

os re

su

ltad

os d

o e

xerc

ício

, do

s lu

cro

s o

u p

reju

ízo

s a

cu

mu

lad

os e

do

cu

sto

do

s e

sto

qu

es o

u d

o a

tivo

não

circ

ula

nte

qu

e c

orre

sp

on

dere

m a

resu

ltad

os, a

ind

a n

ão

realiz

ad

os, d

e n

eg

ócio

s e

ntre

as s

ocie

dad

es.”

�A

do

ção d

o M

an

ual d

e D

iretriz

es C

on

táb

eis

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

14

Técn

icas d

e C

onso

lidação

Cia. A

Cia. B

Terceiro

s

Terceiro

s

Op

erações co

m

terceiros (im

pacto

man

tido

)T

ransaçõ

es inter-firm

as

(imp

acto elim

inad

o)

Page 8: Consolidação de Balanços_Atualizado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

15

Pap

éis

de T

raba

lho

A co

nso

lidação

po

de ser feita d

e diversas fo

rmas, tais co

mo

:

1.U

sand

o-se p

apéis d

e trabalh

o m

anu

almen

te elabo

rado

s ou

pro

cessado

s

eletron

icamen

te;

2.U

sand

o-se fich

as de razão

po

r con

ta (extra-con

tábeis)

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

16

Exem

plo

1: Co

nso

lidação

do

Balan

ço P

atrimo

nial. A

Cia. A

lfa po

ssui

100%d

o cap

ital da C

ia. Beta.

Técn

icas d

e C

onso

lidação100

––

5050

Caixa

Créd

itoD

ébito

Co

nso

lidad

oE

limin

ações

Cia. B

etaC

ia. Alfa

Balan

ço P

atrimo

nial

–100(1)

––

100C

on

tas a Receb

er –C

ia. Beta

––

100(1)100

–C

on

tas a Pag

ar –C

ia. Alfa

–80(2)

–80

–C

on

tas a Receb

er –C

ia. Alfa

––

80(2)–

80C

on

tas a Pag

ar –C

ia. Beta

420–

–170

250O

utras C

on

tas a Receb

er

–600(3)

––

600In

vestimen

tos –

Cia. B

eta

1.800–

600(3)600

1.800P

atrimô

nio

Líq

uid

o

1.500–

–500

1.000Im

ob

ilizado

2.020–

–800

2.000T

OT

AL

220–

–100

120O

utras C

on

tas a Pag

ar

2.020780

780800

2.000T

OT

AL

Page 9: Consolidação de Balanços_Atualizado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

17

Exem

plo

2: Co

nso

lidação

da D

RE

. A C

ia. Delta ven

deu

àC

ia. Elzy

ao

preço

de cu

sto $ 700.

Técn

icas d

e C

onso

lidação

4.300–

700(1)2.000

3.000V

end

as

Créd

itoD

ébito

Co

nso

lidad

oE

limin

ações

Cia. E

lzyC

ia. Delta

D.R

.E.

(2.000)700(1)

–(1.500)

(1.200)C

usto

do

s Pro

du

tos V

end

ido

s

2.300700(2)

700500

1.800L

ucro

Bru

to

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

18

Exem

plo

3: Co

nso

lidação

do

Balan

ço P

atrimo

nial. A

Cia. F

ox p

ossu

i 70%

do

capital d

a Cia. G

iga.

Técn

icas d

e C

onso

lidação700

––

500200

Caixa

Créd

itoD

ébito

Co

nso

lidad

oE

limin

ações

Cia. G

iga

Cia. F

ox

Balan

ço P

atrimo

nial

–1.050(1)

––

1.050In

vestimen

tos –

Cia. G

iga

1.550–

1.050(1)450(2)

1.5001.550

Patrim

ôn

io L

íqu

ido

3.500–

–2.000

1.500Im

ob

ilizado

4.200–

–2.500

2.750T

OT

AL

2.200–

–1.000

1.200C

on

tas a Pag

ar

450450(2)

––

–A

cion

istas não

Co

ntro

lado

res

4.2001.500

1.5002.500

2.750T

OT

AL

Ob

.: Acio

nistas n

ão C

on

trolad

ores = 30%

x 1.500 = 450

Page 10: Consolidação de Balanços_Atualizado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

19

Técn

icas d

e C

onso

lidação

1.300–

–800

500C

aixa

Créd

itoD

ébito

Co

nso

lidad

oE

limin

ações

Cia. Itália

Cia. H

élioB

alanço

Patrim

on

ial

Exem

plo

4: Co

nso

lidação

do

Balan

ço P

atrimo

nial e D

RE

. A C

ia. Hélio

po

ssui 100%

da C

ia. Itália. Não

op

erações e sald

os in

tercom

pan

hias.

2.200–

–1.200

1.000C

on

tas a Receb

er (3ºs)

–4.300(1)

––

4.300In

vestimen

tos –

Cia. Itália

5.000–

4.300(1)4.300

5.000P

atrimô

nio

Líq

uid

o

5.000–

–3.000

2.000Im

ob

ilizado

8.500–

–5.000

7.800T

OT

AL

3.500–

–700

2.800C

on

tas a Pag

ar (3ºs)

8.5004.300

4.3005.000

7.800T

OT

AL

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

20

Técn

icas d

e C

onso

lidação

13.000–

–5.000

8.000V

end

as

Créd

itoD

ébito

Co

nso

lidad

oE

limin

ações

Cia. Itália

Cia. H

élioD

.R.E

.

Exem

plo

4: Co

ntin

uação

.

(6.700)–

–(3.000)

(3.700)C

usto

do

s Pro

du

tos V

end

ido

s

6.300–

–2.000

4.300L

ucro

Bru

to

(3.300)–

–(1.500)

(1.800)D

espesas

––

500–

500R

esultad

o d

e Eq

. Patrim

on

ial

3.000–

500500

3.000L

ucro

Líq

uid

o

Page 11: Consolidação de Balanços_Atualizado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

21

Técn

icas d

e C

onso

lidação

1.300–

–800

500C

aixa

Créd

itoD

ébito

Co

nso

lidad

oE

limin

ações

Cia. Itália

Cia. H

élioB

alanço

Patrim

on

ial

Exem

plo

5: Co

nso

lidação

do

Balan

ço P

atrimo

nial e D

RE

. A C

ia. Hélio

po

ssui 80%

da C

ia. Itália. Não

op

erações e sald

os in

tercom

pan

hias.

2.200–

–1.200

1.000C

on

tas a Receb

er (3ºs)

–3.440(1)

––

3.440In

vestimen

tos –

Cia. Itália

5.000–

–3.000

2.000Im

ob

ilizado

8.500–

–5.000

6.940T

OT

AL

3.500–

–700

2.800C

on

tas a Pag

ar (3ºs)

860860(2)

––

–A

cion

istas nâo

Co

ntro

lado

res

4.140–

3,440(1)860(2)

4.3004.140

Patrim

ôn

io L

íqu

ido

8.5004.300

4.3005.000

6.940T

OT

AL

Ob

.: Acio

nistas n

ão C

on

trolad

ores = 20%

x 4.300 = 860

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

22

Técn

icas d

e C

onso

lidação

13.000–

–5.000

8.000V

end

as

Créd

itoD

ébito

Co

nso

lidad

oE

limin

ações

Cia. Itália

Cia. H

élioD

.R.E

.

Exem

plo

5: Co

ntin

uação

.

(6.700)–

–(3.000)

(3.700)C

usto

do

s Pro

du

tos V

end

ido

s

6.300–

–2.000

4.300L

ucro

Bru

to

(3.300)–

–(1.500)

(1.800)D

espesas

––

400–

400R

esultad

o d

e Eq

. Patrim

on

ial

3.000–

400500

2.900L

ucro

Líq

uid

o

2.900(*) 2

0%

do

Lu

cro

Líq

uid

o d

a C

ia. Itá

lia

(100)*(–) P

articipação

Acio

nistas n

ão C

on

trolad

ores n

os R

esultad

os d

a Co

ntro

lada

Page 12: Consolidação de Balanços_Atualizado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

23

Técn

icas d

e C

onso

lidação

2.500–

–1.500

1.000C

aixa

Créd

itoD

ébito

Co

nso

lidad

oE

limin

ações

Cia. K

araC

ia. Jóia

Balan

ço P

atrimo

nial

Exem

plo

6: A C

ia. Jóia, q

ue p

ossu

i 100%d

o cap

ital da C

ia. Kara, ven

deu

para essa

emp

resa $ 1.000 com

lucro

de 30%

sob

re vend

as. A em

presa in

vestida m

antém

$

400 das co

mp

ras em esto

qu

e.

3.380120(1)

–1.500

2.000E

stoq

ues

–5.000(2)

––

5.000In

vestimen

tos –

Cia. K

ara

6.500–

–4.000

2.500Im

ob

ilizado

12.380–

–7.000

10.500T

OT

AL

3.800–

–2.000

1.800C

on

tas a Pag

ar (3ºs)

8.580–

120(1)5.000(2)

5.0008.700

Patrim

ôn

io L

íqu

ido

12.3805.120

5.1207.000

10.500T

OT

AL

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

24

Técn

icas d

e C

onso

lidação

7.000–

1.000(1)3.000

5.000V

end

as

Créd

itoD

ébito

Co

nso

lidad

oE

limin

ações

Cia. K

araC

ia. Jóia

D.R

.E.

Exem

plo

6: Co

ntin

uação

.

(3.920)880(1)

–(1.800)

(3.000)C

usto

Mercad

orias V

end

idas

3.080–

–1.200

2.000L

ucro

Bru

to

(1.500)–

–(1.000)

(500)D

espesas

––

200–

200R

esultad

o d

e Eq

. Patrim

on

ial

1.580880

1.200200

1.700L

ucro

Líq

uid

o

1.700L

ucro

da C

on

trolad

ora (C

ia. Jóia)

(1.580)(–) L

ucro

Co

nso

lidad

o

120(=

) Lu

cro n

os E

stoq

ues d

a Co

ntro

lada (C

ia. Kara)

Page 13: Consolidação de Balanços_Atualizado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

25

Técn

icas d

e C

onso

lidação710

––

500210

Caixa

Créd

itoD

ébito

Co

nso

lidad

oE

limin

ações

Cia. M

arteC

ia. Lu

aB

alanço

Patrim

on

ial

Exem

plo

7: A C

ia. Lu

a po

ssui 60%

do

capital d

a Cia. M

arte, qu

e vend

eu $ 2.000

para su

a con

trolad

ora co

m lu

cro d

e 30% so

bre ven

das. A

Cia. L

ua m

antém

$ 500

das co

mp

ras em esto

qu

e.

350150(1)

––

500E

stoq

ues

–1.590(2)

––

1.590In

vestimen

tos –

Cia. M

arte

4.500–

–2.500

2.000Im

ob

ilizado

5.560–

–3.000

4.300T

OT

AL

800–

–200

600C

on

tas a Pag

ar (3ºs)

1.1201.120(3)

––

–A

cion

istas não

Co

ntro

lado

res

3.640–

150(1)1.590(2)1.120(3)

2.8003.700

Patrim

ôn

io L

íqu

ido

5.5602.860

2.8603.000

4.300T

OT

AL

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

26

Técn

icas d

e C

onso

lidação

3.300–

2.000(1)2.000

3.300V

end

as

Créd

itoD

ébito

Co

nso

lidad

oE

limin

ações

Cia. M

arteC

ia. Lu

aD

.R.E

.

Exem

plo

7: Co

ntin

uação

.

Patrim

ôn

io L

íqu

ido

.................................2.800P

atrimô

nio

Líq

uid

o...............................

2.800

(1.050)1.850(1)

–(1.400)

(1.500)C

usto

Mercad

orias V

end

idas

2.250–

–600

1.800L

ucro

Bru

to

(500)–

––

(500)D

espesas

––

270–

270R

esultad

o d

e Eq

. Patrim

on

ial

1.750–

–600

1.570L

ucro

Líq

uid

o

240–

––

–A

cion

istas não

Co

ntro

lado

res

1.5101.850

2.270–

–L

ucro

Líq

uid

o C

on

solid

ado

(–) Lu

cros N

ão R

ealizado

s..................(150)

(=) P

atrimô

nio

Líq

uid

o R

ealizado

.......2.650

60%..........................................................1.590

(–) Investim

ento

An

terior 60%

........... (1.320)

(=) R

.E.P

.....................................................270

60%..........................................................1.680

(–) Lu

cros N

ão R

ealizado

s..................(150)

(=) E

qu

ivalência......................................1.530

(–) Investim

ento

An

terior 60%

........... (1.320)

(=) R

.E.P

.....................................................210

Page 14: Consolidação de Balanços_Atualizado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

27

Técn

icas d

e C

onso

lidação

2.008–

–1.500

508C

aixa

Créd

itoD

ébito

Co

nso

lidad

oE

limin

ações

Cia. B

etaC

ia. Alfa

Balan

ço P

atrimo

nial

Exem

plo

8: A C

ia. Alfa p

ossu

i 70%d

o cap

ital da C

ia. Beta, q

ue ven

deu

$ 3.000 para

sua co

ntro

lado

ra com

lucro

de 30%

sob

re vend

as. A C

ia. Alfa m

antém

$ 800 das

com

pras em

estoq

ue.

2.260240(1)

–1.000

1.500E

stoq

ues

–2.492(2)

––

2.492In

vestimen

tos –

Cia. B

eta

5.500–

–2.500

3.000Im

ob

ilizado

9.768–

–5.000

7.500T

OT

AL

3.800–

–1.200

2.600C

on

tas a Pag

ar (3ºs)

1.1401.140(3)

––

–A

cion

istas não

Co

ntro

lado

res

4.828–

240(1)2.492(2)1.140(3)

3.8004.900

Patrim

ôn

io L

íqu

ido

9.7683.872

3.8725.000

7.500T

OT

AL

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

28

Técn

icas d

e C

onso

lidação

10.000–

3.000(1)8.000

5.000V

end

as

Créd

itoD

ébito

Co

nso

lidad

oE

limin

ações

Cia. B

etaC

ia. Alfa

D.R

.E.

Exem

plo

8: Co

ntin

uação

.

Patrim

ôn

io L

íqu

ido

.................................3.800P

atrimô

nio

Líq

uid

o...............................

3.800

(6.740)2.760(1)

–(5.500)

(4.000)C

usto

Mercad

orias V

end

idas

3.260–

–2.500

1.000L

ucro

Bru

to

(1.000)–

–(500)

(500)D

espesas

––

1.232–

1.232R

esultad

o d

e Eq

. Patrim

on

ial

2.260–

–2.000

1.732L

ucro

Líq

uid

o

600–

––

–A

cion

istas não

Co

ntro

lado

res

1.6602.760

4.232–

–L

ucro

Líq

uid

o C

on

solid

ado

(–) Lu

cros N

ão R

ealizado

s..................(240)

(=) P

atrimô

nio

Líq

uid

o R

ealizado

.......3.560

70%..........................................................2.492

(–) Investim

ento

An

terior 70%

........... (1.260)

(=) R

.E.P

...................................................1.232

70%..........................................................2.660

(–) Lu

cros N

ão R

ealizado

s..................(240)

(=) E

qu

ivalência......................................2.420

(–) Investim

ento

An

terior 70%

........... (1.260)

(=) R

.E.P

...................................................1.160

Page 15: Consolidação de Balanços_Atualizado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

29

Técn

icas d

e C

onso

lidação

Exem

plo

9:

�U

ma C

on

trolad

ora p

ossu

i 60%d

o cap

ital da C

on

trolad

a.

�A

Co

ntro

lada ven

deu

$ 10.000 para a C

on

trolad

ora co

m lu

cro d

e

35% so

bre ven

das.

�A

Co

ntro

lado

ra man

tém $ 3.000 em

estoq

ue d

as com

pras feitas

a Co

ntro

lada.

�A

con

trolad

a distrib

uiu

e pag

ou

divid

end

os d

e $ 4.000.

�A

líqu

ota d

e I.R. =

30%

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

30

Déb

ito

Elim

inaçõ

es–

Créd

ito

5.515

31.12.X1

1.300

31.12.X0

Co

nso

lidação

31.12.X1

31.12.X0

31.12.X1

31.12.X0

Co

ntro

lada

Co

ntro

lado

raB

alanço

P

atrimo

nial

4.550965

1.000300

Caixa

Técn

icas d

e C

onso

lidação4.000

3.500–

–3.200

2.000800

1.500C

on

tas a Rec. 3ºs

–1.050(1)

5.95013.000

4.0008.000

3.0005.000

Esto

qu

es

315–

–315(2)

––

––

I.R. D

iferido

–7.935(3)

––

–7.935

–7.800

Invest. C

on

trolad

a

6.5004.200

––

4.5003.000

2.0001.200

Invest. O

utro

s

20.50016.000

––

8.0006.000

12.50010.000

Imo

bilizad

o

––

(7.900)(5.000)

(3.500)(4.400)

(2.000)(3.000)

(–) Dep

rec. Acu

m.

––

34.88033.000

20.75022.800

18.00022.800

TO

TA

L

2.1003.000

––

1.3002.000

8001.000

I.R./C

.S. a P

agar

––

11.51515.000

5.0006.515

3.00012.000

Co

ntas a P

agar

–5.780(4)

5.7805.200

––

––

Acio

n. n

ão C

on

trol.

1.050(1)7.935(3)5.780(4)

315(2)15.485

9.80014.450

15.48513.000

9.800P

atrimô

nio

Líq

uid

o

15.08015.080

34.88033.000

20.75022.800

18.00022.800

TO

TA

L

Page 16: Consolidação de Balanços_Atualizado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

31

Técn

icas d

e C

onso

lidação

62.000–

10.000(1)40.000

32.000V

end

as

Créd

itoD

ébito

Co

nso

lidad

oE

limin

ações

Co

ntro

lada

Co

ntro

lado

raD

.R.E

./X1

Patrim

ôn

io L

íqu

ido

Co

ntro

lada...........14.450

(+) D

ividen

do

s......................................4.000

18.450P

articipação

60%..................................11.070

(–) L.N

.R. (líq

uid

o d

e IR/C

S)................

(735)(=

) Eq

uivalên

cia....................................10.335(–) In

vestimen

to A

nterio

r 60%........... (7.800)

(=) R

.E.P

..................................................2.535

LU

CR

O N

OS

ES

TO

QU

ES

Esto

qu

es...................................3.000(x) M

argem

de L

ucro

................35%

(=) L

.N.R

.....................................1.050(–) IR

/CS

(30%).........................

(315)(=

) L.N

.R (líq

uid

o d

e IR/C

S).........735

DIV

IDE

ND

OS

4.00060%

2.400

(43.050)8.950(1)

–(28.000)

(24.000)C

usto

Mercad

orias V

end

idas

18.950–

–12.000

8.000L

ucro

Bru

to

(5.100)–

–(3.000)

(2.100)D

espesas

(2.900)–

–(1.500)

(1.400)D

espesas d

e Dep

reciação

200–

–200

–R

eceita de D

ividen

do

s

––

2.535–

2.535R

esultad

o d

e Eq

. Patrim

on

ial

11.150–

–7.700

7.035L

ucro

An

tes IR/C

S

(3.285)315(2)

–(2.250)

(1.350)IR

/CS

(30%)

7.865–

–5.450

5.685L

ucro

Líq

uid

o

(2.180)–

––

–A

cion

istas não

Co

ntro

lado

res

5.6859.265

12.535–

–L

ucro

Líq

uid

o C

on

solid

ado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

32

Técn

icas d

e C

onso

lidação

Exem

plo

10:

�A

Cia. L

ua p

ossu

i 60%d

o cap

ital da C

ia. Marte.

�A

Cia. M

arte vend

eu $ 2.000 p

ara a Cia. L

ua co

m lu

cro d

e 30%

sob

re vend

as.

�A

Co

ntro

lado

ra (Cia. L

ua) m

antém

$ 500 em esto

qu

e das

com

pras feitas a C

on

trolad

a (Cia . M

arte).

�A

líqu

ota d

e I.R. =

30%

Page 17: Consolidação de Balanços_Atualizado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

33

Técn

icas d

e C

onso

lidação570

––

180390

I.R. a P

agar

45–

45(2)–

–I.R

. Diferid

o

1.0481.048(4)

––

–A

cion

istas não

Co

ntro

lado

res

350150(1)

––

500E

stoq

ues

5.6052.725

2.7253.000

4.192T

OT

AL

3.18745(2)

150(1)1.482(3)1.048(4)

2.6203.202

Patrim

ôn

io L

íqu

ido

800–

–200

600C

on

tas a Pag

ar (3ºs)

5.605–

–3.000

4.192T

OT

AL

4.500–

–2.500

2.000Im

ob

ilizado

–1.482(3)

––

1.482In

vestimen

tos –

Cia. M

arte

710–

–500

210C

aixa

Créd

itoD

ébito

Co

nso

lidad

oE

limin

ações

Cia. M

arteC

ia. Lu

aB

alanço

Patrim

on

ial

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

34

Técn

icas d

e C

onso

lidação

(525)45(2)

–(180)

(390)IR

/CS

30%

1.750–

–600

1.462L

ucro

An

tes IR/C

S

(168)–

––

–A

cion

istas não

Co

ntro

lado

res

––

162–

162R

esultad

o d

e Eq

. Patrim

on

ial

(500)–

––

(500)D

espesas

2.250–

–600

1.800L

ucro

Bru

to

1.0571.895

2.162420

1.072L

ucro

Líq

uid

o

(1.050)1.850(1)

–(1.400)

(1.500)C

usto

Mercad

orias V

end

idas

3.300–

2.000(1)2.000

3.300V

end

as

Créd

itoD

ébito

Co

nso

lidad

oE

limin

ações

Cia. M

arteC

ia.Lu

aD

.R.E

.

Patrim

ôn

io L

íqu

ido

.................................2.620(–) L

ucro

s Não

Realizad

os..................

(150)(=

) Patrim

ôn

io L

íqu

ido

Realizad

o.......

2.47060%

de E

.P..............................................1.482

(–) Investim

ento

An

terior 60%

........... (1.320)(=

) R.E

.P.....................................................162

Patrim

ôn

io L

íqu

ido

...............................2.620

60%..........................................................1.572

(–) Lu

cros N

ão R

ealizado

s(*)..............(105)

(=) E

qu

ivalência......................................1.467

(–) Investim

ento

An

terior 60%

........... (1.320)(=

) R.E

.P.....................................................147

(*) Líq

uid

o d

e IR

/CS

Page 18: Consolidação de Balanços_Atualizado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

35

Técn

icas d

e C

onso

lidação

1.057L

ucro

Co

nso

lidad

o

(15)(–) D

iferença d

e Eq

uivalên

cia

1.072L

ucro

s da C

on

trolad

ora

Co

nciliação

do

s Lu

cros

45(+

) Diferen

ça de IR

/CS

3.187P

atrimô

nio

Líq

uid

o C

on

solid

ado

(60)(–) R

esultad

o N

ão R

ealizado

do

s Não

Co

ntro

lado

res

3.202P

atrimô

nio

Líq

uid

o d

a Co

ntro

lado

ra

Co

nciliação

do

Patrim

ôn

io L

íqu

ido

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

36

Co

nso

lidação P

roporc

iona

l

�S

ocied

ade co

ntro

lada em

con

jun

to

�É

aqu

ela em q

ue n

enh

um

acion

ista exerce, ind

ividu

almen

te, o co

ntro

le direto

ou

in

direto

sob

re a socied

ade in

vestida (In

st. CV

M n

º247/96 –

art. 32 –§

2º);

�P

od

e oco

rrer particip

ações so

cietárias diferen

tes (Ex. 60%

de A

e 40% d

e B);

�A

con

solid

ação d

eve ser feita pelo

méto

do

pro

po

rcion

al sob

re ativos,

passivo

s, receitas e desp

esas.

�D

ivulg

ar, em n

otas exp

licativas, o m

on

tante d

os p

rincip

ais gru

po

s do

Ativo

,

Passivo

e Resu

ltado

das so

ciedad

es con

trolad

as em co

nju

nto

, bem

com

o o

percen

tual d

e particip

ação em

cada u

ma d

elas.

�N

ão existe a fig

ura d

e particip

ação m

ino

ritária.

�P

essoas:

�V

en

ture

r

�Jo

int

Ven

ture

�D

isciplin

a legal: In

strução

CV

M n

º247 –

artigo

s 32 a 34 .

Page 19: Consolidação de Balanços_Atualizado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

37

Ca

ixa

28

.00

01

0.0

00

5.0

00

33

.00

0

Esto

qu

es

36

.00

01

0.0

00

5.0

00

41

.00

0

Inve

stim

en

tos

8.0

00

8.0

00

0

Imo

biliz

ad

o2

8.0

00

5.0

00

2.5

00

30

.50

0

AT

IVO

TO

TA

L100.000

25.00012.500

104.500C

on

tas a

pa

ga

r2

0.0

00

5.0

00

2.5

00

22

.50

0

Em

pré

stim

os

32

.00

04

.00

02

.00

03

4.0

00

Pa

trimô

nio

Líq

uid

o4

8.0

00

16

.00

08

.00

08

.00

048.000

PA

SS

IVO

TO

TA

L100.000

25.00012.500

104.500

BA

LA

O

PA

TR

IMO

NIA

L

Sald

os d

e Balan

çoE

limin

ações

Sald

os

Co

nso

l.In

vestido

ra C

ia. AC

ia. B

100%C

ia. B

50%D

C

Exem

plo

11: V

en

ture

rven

de, à

vista, $ 1.000 para jo

int

ven

ture, sem

lucro

no

s estoq

ues. C

on

sidere

particip

ação d

e 50%.

(D)

(C)

Receita

de

Ve

nd

as

20

.000

3.0

00

1.5

00

21

.500

CM

V(1

2.0

00

)(2

.000)

(1.0

00)

(13

.000

)

Lu

cro

Bru

to8

.000

1.0

00

500

8.5

00

Despesas O

pera

cio

nais

(2.0

00

)5

00

250

(1.7

50

)

Partic

ipaçã

o n

o lu

cro

da

JV

750

0750

0

Lu

cro

Líq

uid

o6

.750

1.5

00

750

6.7

50

DE

MO

NS

TR

ÃO

DO

R

ES

UL

TA

DO

Investid

ora

Cia. A

Cia B

100%

Cia. B

50%

Elim

inaçõ

esC

on

sol.

Co

nso

lidação P

roporc

iona

l

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

38

16

5.0

00

43

3.3

29

PA

TR

IMÔ

NIO

LÍQ

UID

O

265.000623.329

To

tal do

Passivo

+ P

L

–14

0.0

00

Con

tas a

Pa

ga

r a C

on

trola

da

B

10

0.0

00

50

.000

Con

tas a

Pa

ga

r –3

ºs

PA

SS

IVO

265.000623.329

To

tal do

Ativo

–35

0.0

00

Ativ

o Im

ob

iliza

do

–48

.329

Inve

stim

en

tos n

a c

on

trola

da

B

–70

.000

Esto

qu

es

14

0.0

00

–C

on

tas a

Re

ce

be

r da

Con

trola

do

ra

–80

.000

Con

tas a

Re

ce

be

r –3ºs

12

5.0

00

75

.000

Dis

pon

ibilid

ade

s

AT

IVO

Co

ntro

lada

B (33,33%

)C

on

trolad

a B

Co

ntro

lado

ra A

11

6.6

63

––

Co

nso

lidad

oC

rédito

Déb

ito

83

.330

––

80

.000

––

–46

.662

63

.334

6.6

66

–48

.329

35

0.0

00

––

609.997101.657

93

.338

–46

.662

43

3.3

29

––

6.6

66

48

.329

609.997–

101.657

Exem

plo

12: Jo

int

Ven

ture

vend

eu, à

vista, para u

ma C

on

trolad

ora (V

en

ture

r) tod

o o

seu esto

qu

e ($100.000) p

or $140.000 (o

lucro

foi calcu

lado

sob

re preço

de ven

das). O

Ven

ture

rven

deu

metad

e d

esse estoq

ue, a terceiro

s, po

r $80.000. O V

en

ture

rp

ossu

i 33,33% d

o cap

ital da J

oin

tV

en

ture.

41

.663

46

.662

––––88.325

33

.330

–54

.995

88.325

Co

nso

lidação P

roporc

iona

l

Page 20: Consolidação de Balanços_Atualizado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

39

40.000

– 40.0

00

(100.0

00)

140.0

00

Co

ntro

lada

B

6.6

66

Partic

ip. n

o lu

cro

da J

V

10.0

00

Lucro

Bru

to

16.666L

ucro

Líq

uid

o

(70.0

00)

(-) C.M

.V.

80.0

00

Vendas

Co

ntro

lada

B (33,33%

)C

on

trolad

ora

AD

.R.E

.

46.6

62

(33.3

30)

13.3

32

13.332

80.0

00

–46.6

62

Créd

itoD

ébito

Co

nso

lidad

oE

limin

ações

Co

nso

lidação P

roporc

iona

l

(63.3

34)

39.9

96

16.6

66

––

––

6.6

66

16.666–

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

40

Tratam

ento

do

ÁG

IOe D

ES

ÁG

IOn

a Co

nso

lidação

:

Técn

icas d

e C

onso

lidação

Fu

nd

amen

to eco

mico

:

1) Valo

r de m

ercado

do

s ativos

ÁG

IO = so

mar ao

valor d

o b

em q

ue lh

e deu

orig

em

DE

GIO

= ded

uzir d

o valo

r do

bem

qu

e lhe d

eu o

rigem

2) Exp

ectativa de lu

cros fu

turo

s

ÁG

IO = ap

resentar sep

aradam

ente n

o g

rup

o In

vestimen

tos

DE

GIO

= apresen

tar separad

amen

te com

o R

EF

Page 21: Consolidação de Balanços_Atualizado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

41

1ºC

aso:

Ág

io b

aseado

no

valor d

e mercad

o

Técn

icas d

e C

onso

lidação

AT

IVO

PE

RM

AN

EN

TE

Créd

itoD

ébito

Co

nso

lidad

oE

limin

ações

Cia. B

Cia. A

Balan

ço P

atrimo

nial

Investim

ento

–14.000(1)

––

14.000C

ia. B

–6.000(2)

––

6.000Á

gio

–V

r.de m

erc.de im

óvel

Imo

bilizad

o

20.000–

6.000(2)14.000

–Im

óvel

6.000–

–6.000

–M

áqu

inas

Diferid

o

10.000–

–10.000

–P

&D

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

42

2ºC

aso:

Deság

io b

aseado

no

valor d

e mercad

o

Técn

icas d

e C

onso

lidação

AT

IVO

PE

RM

AN

EN

TE

Créd

itoD

ébito

Co

nso

lidad

oE

limin

ações

Cia. B

Cia. A

Balan

ço P

atrimo

nial

Investim

ento

–14.000(1)

––

14.000C

ia. B

––

6.000(2)–

(6.000)D

eságio

–Vr.d

e merc.d

e imó

vel

Imo

bilizad

o

8.0006.000(2)

–14.000

–Im

óvel

6.000–

–6.000

–M

áqu

inas

Diferid

o

10.000–

–10.000

–P

&D

Page 22: Consolidação de Balanços_Atualizado

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

43

3ºC

aso:

Ág

io b

aseado

na exp

ectativa de lu

cros fu

turo

s

Técn

icas d

e C

onso

lidação

AT

IVO

PE

RM

AN

EN

TE

Créd

itoD

ébito

Co

nso

lidad

oE

limin

ações

Cia. B

Cia. A

Balan

ço P

atrimo

nial

Investim

ento

–14.000(1)

––

14.000C

ia. B

6.000–

––

6.000Á

gio

–exp

ect.de lu

cros fu

t.

Imo

bilizad

o

14.000–

–14.000

–Im

óvel

6.000–

–6.000

–M

áqu

inas

Diferid

o

10.000–

–10.000

–P

&D

Pro

f. Ms. F

rancisco

Tavares –

francisco

tavares@u

ern.b

r

44

4ºC

aso:

Deság

io b

aseado

na exp

ectativa de lu

cros fu

turo

s

Técn

icas d

e C

onso

lidação

AT

IVO

PE

RM

AN

EN

TE

Créd

itoD

ébito

Co

nso

lidad

oE

limin

ações

Cia. B

Cia. A

Balan

ço P

atrimo

nial

Investim

ento

–14.000(1)

––

14.000C

ia. B

––

6.000(2)–

(6.000)D

eságio

–expect.d

e lucro

s fut.

Imo

bilizad

o

14.000–

–14.000

–Im

óvel

6.000–

–6.000

–M

áqu

inas

Diferid

o

10.000–

–10.000

–P

&D

RE

SU

LT

AD

O D

E E

XE

RC

.FU

T.

6.0006.000(2)

––

–D

eságio

-expect.d

e lucro

s fut.