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Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná – Crea-PR RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 Curitiba - PR, 2015

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Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná – Crea-PR

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

Curitiba - PR, 2015

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Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná – Crea-PR

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

Relatório de Gestão do exercício de 2014, apresentado aos órgãos de controle interno e externo

como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da

Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU

nº 134/2013 e nº 139/2014 e das orientações do órgão de controle interno.

Gestão da Qualidade

Unidade responsável pela elaboração do Relatório de Gestão

Curitiba - PR, 2015

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 7

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE ................................................................. 8

1.1. Identificação da unidade jurisdicionada ................................................................................ 8

1.2. Normas relacionadas à unidade jurisdicionada .................................................................... 8

1.3. Finalidades e competências institucionais da unidade jurisdicionada ................................... 9

1.4. Apresentação do organograma funcional ............................................................................ 11

1.4.1. Organograma ................................................................................................................ 11

1.4.2. Descrição sucinta das competências e atribuições das áreas ........................................ 12

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS .......................................................... 15

2.1. Descrição sucinta do planejamento ou plano de ação ......................................................... 15

2.2. Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos e resultados alcançados .................. 16

2.2.1. Ações e resultados planejados ...................................................................................... 16

2.2.2. Ações e resultados das atividades finalísticas .............................................................. 17

2.2.2.1. Formação Profissional .............................................................................................. 21

2.2.2.2. Exercício Profissional ............................................................................................... 22

2.2.2.3. Organização do Sistema ........................................................................................... 25

2.2.2.4. Integração Social e Profissional ............................................................................... 26

2.2.2.5. Inserção Internacional ............................................................................................... 27

2.3. Indicadores ........................................................................................................................... 28

3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ....................... 29

3.1. Estrutura de governança da unidade jurisdicionada ............................................................ 29

3.2. Atuação do controle interno ................................................................................................ 30

3.3. Sistema de correição ............................................................................................................ 31

3.4. Avaliação do funcionamento dos controles internos ........................................................... 32

3.5. Relação dos principais dirigentes e membros da unidade jurisdicionada ........................... 32

3.6. Custo da participação dos membros da Diretoria e conselheiros ........................................ 33

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ............................. 35

4.1. Demonstração da receita ...................................................................................................... 35

4.1.1. Origem das receitas ...................................................................................................... 36

4.1.2. Previsão e arrecadação por natureza da receita ............................................................ 36

4.2. Desempenho da execução orçamentária e financeira .......................................................... 37

4.2.1. Comparação da despesa entre os três últimos exercícios ............................................. 37

4.2.2. Execução das despesas por natureza e elementos de despesa ...................................... 38

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4.2.3. Execução das despesas com contratação e com pessoal .............................................. 39

4.2.4. Demonstração e análise de indicadores de desempenho orçamentário e financeiro .... 40

4.2.5. Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores ......................... 41

4.3. Informação sobre as transferências de recursos .................................................................. 42

4.3.1. Visão geral dos instrumentos de transferência de recursos celebrados ........................ 42

4.3.2. Demonstração das transferências de recursos realizadas no exercício de referência ... 43

4.3.3. Demonstração da prestação de contas sobre transferências de recursos realizadas ..... 43

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS ............................................................................................................................. 47

5.1. Demonstração da força de trabalho ..................................................................................... 47

5.2. Situações que reduzem a força de trabalho da unidade jurisdicionada ............................... 47

5.3. Custos de pessoal da unidade jurisdicionada ....................................................................... 48

5.4. Qualificação da força de trabalho de acordo com a idade ................................................... 49

5.5. Qualificação da força de trabalho de acordo com o nível de escolaridade .......................... 49

5.6. Demonstração da composição do quadro de estagiários ..................................................... 50

5.7. Processo de ingresso de empregados na unidade jurisdicionada ......................................... 50

5.8. Desoneração da folha de pagamento ................................................................................... 50

5.9. Demonstração da prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva ......... 50

5.10. Demonstração da prestação de serviços com locação de mão de obra ............................ 51

6. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE ..................................... 52

6.1. Recomendações do TCU ..................................................................................................... 52

6.1.1. Demonstração das deliberações do TCU atendidas no exercício ................................. 52

6.1.2. Demonstração das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento

no exercício ................................................................................................................................. 52

6.2. Apuração de responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário ....................................... 52

7. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ................................................................................................ 53

7.1. Adequação às normas contábeis aplicadas ao setor público ................................................ 53

7.2. Demonstrações contábeis .................................................................................................... 53

7.3. Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis ............................. 53

8. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE .......................................................................... 55

8.1. Canais de comunicação com o cidadão ............................................................................... 55

8.2. Cumprimento das normas relativas à acessibilidade ........................................................... 64

9. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO .................................................................... 67

10. ANEXOS ................................................................................................................................. 68

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LISTA DE QUADROS

QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA .......................................... 8

QUADRO 2 - RELAÇÃO DOS GESTORES POR UNIDADE ORGANIZACIONAL .................. 14

QUADRO 3 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO .......................... 18

QUADRO 4 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS

ESPECIALIZADAS ........................................................................................................................... 19

QUADRO 5 - RESUMO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE TRABALHO ........................... 20

QUADRO 6 - RESUMO DOS REGISTROS DE PESSOA FÍSICA E JURÍDICA ......................... 22

QUADRO 7 - RESUMO DAS ANUIDADES DE PESSOA FÍSICA E JURÍDICA ........................ 22

QUADRO 8 - RESUMO DA FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL .................................................. 23

QUADRO 9 - RESUMO DA ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART POR

MODALIDADE ................................................................................................................................. 25

QUADRO 10 - RELAÇÃO DOS DIRETORES................................................................................ 33

QUADRO 11 - NATUREZA DA RECEITA .................................................................................... 36

QUADRO 12 - FORMA DE PARTILHA DA RECEITA ................................................................ 37

QUADRO 13 - COMPARATIVO DA DESPESA ENTRE OS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS ............. 38

QUADRO 14 - DESPESAS COM CONTRATAÇÃO E COM PESSOAL ...................................... 39

QUADRO 15 - DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO

ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO ............................................................................................... 41

QUADRO 16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES .................. 41

QUADRO 17 - VISÃO GERAL DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA DE

RECURSOS CELEBRADOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS ............................................. 43

QUADRO 18 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS NOS TRÊS ÚLTIMOS

EXERCÍCIOS .................................................................................................................................... 44

QUADRO 19 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS NOS TRÊS

ÚLTIMOS EXERCÍCIOS.................................................................................................................. 45

QUADRO 20 - FORÇA DE TRABALHO DA UNIDADE JURISDICIONADA ............................ 47

QUADRO 21 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO ............................... 47

QUADRO 22 – CUSTOS DE PESSOAL NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS ........................... 48

QUADRO 23 – FORÇA DE TRABALHO POR FAIXA ETÁRIA .................................................. 49

QUADRO 24 – FORÇA DE TRABALHO POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE............................ 49

QUADRO 25 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS ............................................. 50

QUADRO 26 – EMPREGADOS CONTRATADOS E DEMITIDOS NO EXERCÍCIO ................ 50

QUADRO 27 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E

VIGILÂNCIA OSTENSIVA ............................................................................................................. 50

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QUADRO 28 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE

OBRA ................................................................................................................................................. 51

LISTA DE FIGURAS E ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Organograma do Crea-PR. ................................................................................................ 12

Figura 2 – Sistema de Gestão do Crea-PR. ........................................................................................ 15

Figura 3 – Número de processos analisados pela Comissão de Ética – números absolutos..............23

Figura 4 – Número de processos analisados pela Comissão de Ética – percentuais..........................24

Figura 5 – Total de processos recebidos pela Comissão de Ética. ..................................................... 24

Figura 6 – Percentual de comparecimento nas oitivas da Comissão de Ética. ................................... 24

Figura 7 – Quantitavo de propostas recebidas dos colegiados em 2014. ........................................... 30

Figura 8 – Comportamento da Receita em 2014. ............................................................................... 35

Figura 9 – Comportamento das despesas empenhadas em 2014........................................................39

Figura 10 – Tempo de tratamento de protocolos de Tele Web Chat Atendimento no Estado...........56

Figura 11 – Total de solicitações recebidas no Estado – por assunto. ............................................... 56

Figura 12– Quantidade de protocolos de Reclamação/Sugestão em 2014. ........................................ 58

Figura 13 – Número de denúnicas registradas/atendidas em 2014. ................................................... 59

Figura 14– Número de manifestações na Ouvidoria em 2014. .......................................................... 59

Figura 15 – Númro de manifestações por tipo de interessado. .......................................................... 60

Figura 16 – Número de manifestações por origem da manifestação. ................................................ 60

Figura 17 – Banner e-SIC na Regional Curitiba. ............................................................................... 61

Figura 18– Resultado da pesquisa de satisfação 2012. ...................................................................... 62

Figura 19– Resultado da pesquisa de satisfação 2013. ...................................................................... 62

Figura 20– Resultado da pesquisa de satisfação 2014. ...................................................................... 63

Figura 21– Resultado da pesquisa de satisfação da Ouvidoria 2014. ................................................ 64

Figura 22– Imagem canal de atendimento preferencial do site. ......................................................... 65

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

Confea: Conselho Federal de Engenharia e Agronomia

Crea: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia

UJ: unidade jurisdicionada

TCU: Tribunal de Contas da União

DN: Decisão Normativa

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PQ: Política da Qualidade

GPD: Gerenciamento pelas Diretrizes

ART: Anotação de Responsabilidade Técnica

EC: Entidade de Classe

IE: Instituição de Ensino

EAD: Ensino a distância

PTG: Plano de trabalho da Gestão

PPO: Padrão de Processo Operacional

GSG: Gerenciamento do Sistema de Gestão

SRC: Satisfação e reclamação de clientes

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INTRODUÇÃO

De acordo com a Instrução Normativa TCU nº 63/2010, que estabelece regras gerais

para a organização e a apresentação da prestação de contas pela administração pública federal, o

Relatório de Gestão é composto de documentos, informações e demonstrativos de natureza contábil,

financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial, organizado para permitir a visão sistêmica do

desempenho e da conformidade da gestão dos responsáveis por uma ou mais unidades

jurisdicionadas durante um exercício financeiro.

Na elaboração do presente Relatório de Gestão do Crea-PR foram observados todos os

itens da parte C do Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 134/2013, que especifica a organização, a

forma, os conteúdos e os prazos de apresentação, aplicáveis aos Conselhos de Fiscalização do Exercício

Profissional.

Desta forma o Relatório de Gestão do Crea-PR foi estruturado em nove capítulos mais

os anexos, sendo no primeiro capítulo abordada a estrutura da organização e suas atribuições para

que se tenha uma noção de como o Conselho está estruturado. No segundo capítulo é abordado o

Planejamento Estratégico, metas, projetos e indicadores definidos para o período do exercício do

Relatório e os resultados alcançados. Já o terceiro capítulo aborda a estrutura de governança

adotada pelo Conselho e os controles internos aplicados à gestão com a finalidade de demonstrar

sua eficiência e eficácia. O quarto capítulo é dedicado a descrever sobre a programação e execução

orçamentária e financeira incluindo informações sobre a transferência de recursos. O quinto

capítulo aborda as questões que envolvem a gestão de pessoas, terceirização de mão de obra e seus

custos relacionados. O sexto capítulo se refere ao atendimento de demandas de órgãos de controle

sendo importante frisar que, embora se apliquem ao Crea-PR, o mesmo não recebeu nenhuma

recomendação no período do exercício do Relatório de Gestão e também não há nenhuma

recomendação pendente de atendimento de exercícios anteriores, situação esta declarada neste

capítulo. O sétimo capítulo traz as informações contábeis acerca do atendimento das Normas de

Contabilidade aplicadas ao Setor Público, as demonstrações contábeis e informações acerca da

auditoria independente, incluindo seu parecer. O oitavo capítulo é dedicado a informar sobre o

relacionamento do Crea-PR com a sociedade e atendimento aos itens de acessibilidade. Já o nono e

último capítulo traz informações julgadas importantes pelo Conselho e que não foram descritas em

nenhum outro capítulo.

Importante citar que em função das competências e atribuições do Confea – Conselho

Federal de Engenharia e Agronomia, o mesmo exerce ações administrativas visando a coordenar,

supervisionar e controlar suas atividades e as atividades dos Creas e da Mútua, observando,

especificamente, o disposto na legislação federal, nas resoluções, nas decisões normativas e nas

decisões proferidas por seu Plenário, conforme estabelecido na alínea “a” do inciso V do art. 2º da

Resolução 1.015, de 30 de junho de 2006 (Regimento do Confea) e por este motivo foi baixada a

Decisão Plenária 77/2014 que define o regulamento, as diretrizes e os procedimentos para o

acompanhamento da gestão, prestação de contas e apresentação de relatório de gestão do Sistema

Confea/Crea e da Mútua a ser observado, portanto, por todos os Creas.

Salientamos, porém, que a Decisão Plenária foi elaborada tendo como base a Decisão

Normativa TCU nº 134/2013 e, portanto, todos os itens apontados na parte C do Anexo II da citada

DN foram abordados no presente Relatório.

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1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 1 da Parte C do Anexo II da DN

TCU nº 134, de 4 de dezembro de 2013, e objetiva expor as características básicas do

funcionamento do Crea. A seção foi organizada em quatro subseções: “Identificação da unidade

jurisdicionada”, “Normas relacionadas à unidade jurisdicionada agregada”, “Finalidades e

competências institucionais da unidade jurisdicionada” e “Apresentação do organograma

funcional”.

1.1 Identificação da unidade jurisdicionada

QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA

Denominação Completa: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná

Denominação Abreviada: Crea-PR

Natureza Jurídica: Autarquia Federal

CNPJ: 76.639.384/0001-59

Principal Atividade: Administração pública em geral

Código CNAE: 84.11-6-00

Telefones/Fax de Contato: 41-3350-6778; 41-3350-6911; 41-3350-6935

Endereço Eletrônico: [email protected]

Página na Internet: http://www.Crea-pr.org.br

Endereço Postal: Rua Dr Zamenhof, 35 - Alto da Glória, Curitiba/PR CEP: 80030-320

1.2 Normas relacionadas à unidade jurisdicionada

Em 11 de dezembro de 1933 ocorreu a regulamentação por meio do Decreto n° 23.569.

O Decreto regulamentava o exercício das profissões de engenheiro, arquiteto e agrimensor e

dispunha sobre a fiscalização dos serviços desenvolvidos por engenheiros, arquitetos e

agrimensores, determinando que esta fosse exercida pelo Confea – Conselho Federal de Engenharia,

Arquitetura e Agrimensura e pelos Creas – Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e

Agrimensura. Juntas estas duas instituições seriam responsáveis por garantir as condições de

fiscalização das profissões em todo o território nacional, constituindo o sistema Confea/Crea.

Em 12 de outubro daquele mesmo ano de 1933 o Decreto n° 23.196 regulamentou a

profissão do Agrônomo ou do Engenheiro Agrônomo.

Atualmente o sistema Confea/Crea é regido pela Lei n° 5.194 de 1966 e representa,

também, os geógrafos, geólogos, meteorologistas, tecnólogos dessas modalidades, técnicos

industriais e agrícolas e suas especializações.

Na primeira reunião plenária do Confea, em 1934, foi instituído pela Resolução n° 2 o

plano de organização dos primeiros Conselhos Regionais, que dispunha sobre a composição dos

mesmos. Pelo artigo 1° dessa resolução o país foi dividido em oito grandes regiões ficando a 7ª

região no Paraná, com sede em Curitiba.

Em janeiro de 2012, os profissionais da Arquitetura e Urbanismo deixaram de fazer

parte do Sistema Confea/Crea por força da Lei Federal 12378/2010 de 31/12/2010 que criou o

CAU-BR – Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil e os Conselhos de Arquitetura e

Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal. Em função disso o Crea passou a ser denominado

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia.

Além disso, o Crea-PR tem seu Regimento Interno, em vigor desde 14 de maio de 1996,

que versa sobre a organização, atribuições e finalidades do Conselho, do Plenário, das Câmaras

Especializadas, dos Conselheiros, da presidência, da diretoria, das inspetorias, das comissões e gere

os trabalhos dentro do Conselho.

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No que se refere às normas relacionas à administração do Crea-PR a estrutura funcional

formal esteve regulada, no exercício de 2014, pela Portaria 761/2013 de 25/11/2013. Além disso, há

o Plano de Cargos, Salários e Carreira o qual é regulado pela Portaria nº 526/2008 de 17/12/2008.

1.3 Finalidades e competências institucionais da unidade jurisdicionada

Conforme dispõe a Lei 5194/66 os Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia

(Crea) são órgãos de fiscalização do exercício das profissões de engenharia, arquitetura e

agronomia, em suas regiões.

São atribuições dos Conselhos Regionais:

a) elaborar e alterar seu regimento interno, submetendo-o à homologação do Conselho Federal;

b) criar as Câmaras especializadas atendendo às condições de maior eficiência da fiscalização

estabelecida na citada Lei;

c) examinar reclamações e representações acerca de registros;

d) julgar e decidir, em grau de recurso, os processos de infração da citada Lei e do Código de Ética,

enviados pelas Câmaras Especializadas;

e) julgar, em grau de recurso, os processos de imposição de penalidades e multas;

f) organizar o sistema de fiscalização do exercício das profissões reguladas pela Lei 5194/66;

g) publicar relatórios de seus trabalhos e relações dos profissionais e firmas registrados;

h) examinar os requerimentos e processos de registro em geral, expedindo as carteiras profissionais

ou documentos de registro;

i) sugerir ao Conselho Federal medidas necessárias à regularidade dos serviços e à fiscalização do

exercício das profissões reguladas nesta Lei;

j) agir, com a colaboração das sociedades de classe e das escolas ou faculdades de engenharia,

arquitetura e agronomia, nos assuntos relacionados com a presente Lei;

k) cumprir e fazer cumprir a presente Lei, as resoluções baixadas pelo Conselho Federal, bem como

expedir atos que para isso julguem necessários;

l) criar inspetorias e nomear inspetores especiais para maior eficiência da fiscalização;

m) deliberar sobre assuntos de interesse geral e administrativos e sobre os casos comuns a duas ou

mais especializações profissionais;

n) julgar, decidir ou dirimir as questões de atribuição ou competência das Câmaras Especializadas,

quando não possuir o Conselho Regional número suficiente de profissionais do mesmo grupo para

constituir a respectiva Câmara;

o) organizar, disciplinar e manter atualizado o registro dos profissionais e pessoas jurídicas que, nos

termos da Lei, se inscrevam para exercer atividades de engenharia, arquitetura ou agronomia, na

Região;

p) organizar e manter atualizado o registro das entidades de classe e das escolas e faculdades que,

de acordo com a Lei, devam participar da eleição de representantes destinada a compor o Conselho

Regional e o Conselho Federal;

q) organizar, regulamentar e manter o registro de projetos e planos a que se refere o artigo 23 da Lei

5194;

r) registrar as tabelas básicas de honorários profissionais elaboradas pelos órgãos de classe;

s) autorizar o presidente a adquirir, onerar ou, mediante licitação, alienar bens imóveis.

Já o Regimento Interno prevê que o Crea-PR é a instância de fiscalização e

aprimoramento do exercício profissional da Engenharia, da Geologia, da Geografia, da

Meteorologia e áreas afins, no Estado do Paraná. Tem por finalidades principais a fiscalização, o

controle, a orientação e o aprimoramento do exercício das atividades profissionais da Engenharia,

da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia, da Meteorologia, bem como outras lhe

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atribuídas por lei e atos legais do Confea, no território de sua jurisdição, exercendo para tanto ações

que são fiscalizadora, deliberativa, normativa, regulamentar, institucional e administrativa.

No cumprimento de suas finalidades, o Crea-PR atua no sentido de suprimir as

atividades de pessoas físicas ou jurídicas que não tenham habilitação legal ou transcendam às suas

atribuições, exercendo, assim, serviços de fiscalização em caráter privado, por delegação do poder

público, mediante autorização legislativa.

Além das já citadas acima, constantes da Lei 5194/66, são atribuições do Crea-PR

descritas em seu Regimento Interno:

a) convocar os representantes das entidades de classe e de ensino registradas no Crea-PR para a

Assembleia que indicará o representante e seu suplente junto ao Conselho Federal de Engenharia e

Agronomia;

b) instituir, em caráter permanente ou transitório, uma Diretoria, Comissões e Grupos de Trabalhos,

necessários ao exercício de suas atribuições, fixando o número de membros.

O Regimento interno prevê ainda as seguintes finalidades e competências:

Plenário: é a instância máxima do Conselho e tem como atribuição aprovar o número

de Conselheiros representativos das entidades de classe e proporcionalidade entre os representantes

das diferentes categorias profissionais "ad referendum" do Confea; editar atos que posteriormente

serão encaminhados ao Confea para homologação; aprovar o plano anual de trabalho do Crea, bem

como seu orçamento; autorizar a transferência de recursos financeiros e/ou orçamentários; aprovar

os balancetes periódicos, o balanço anual e as contas do Presidente, em vista do parecer da

Comissão de Prestação de Contas; decidir sobre a aplicação da renda líquida do Crea-PR, atendendo

ao disposto no artigo 2º da Lei nº 6.619/78; registrar os Códigos de Ética elaborados pelas entidades

de classe; decidir, em grau de recurso, as questões enviadas pelas sete Câmaras Especializadas e

baixar Atos Normativos para fiscalização do exercício profissional.

Comissões de Assessoramento: são considerados órgãos auxiliares na estrutura

organizacional, auxiliando nas questões administrativas da Presidência e da Diretoria. Estão

divididas em permanentes e temporárias.

Permanentes:

TOMADA DE CONTAS: examinar e emitir pareceres sobre balancetes, orçamentos

e prestações de contas do Crea-PR.

ORÇAMENTO E COMPRAS: emitir pareceres sobre processos de aquisição de

materiais permanentes, de consumo, de equipamentos e instalações, onde é exigida a licitação e

acompanhar mensalmente a execução do orçamento, seguindo cronogramas de desembolso em

decorrência do comportamento da receita.

ACERVO TÉCNICO: apreciar os assuntos pertinentes ao acervo técnico profissional

e sua utilização por pessoas jurídicas.

ÉTICA PROFISSIONAL: auxiliar o Plenário na apreciação em casos de recursos

contra decisão da Câmara Especializada, relativa à pretensa infração ao código de ética.

QUALIDADE, VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL: apreciar os assuntos pertinentes

à valorização profissional, honorários, desempenho de cargos e funções e salário profissional.

EDUCAÇÃO E ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL DO SISTEMA: apreciar os

assuntos relativos à educação e ao ensino profissional no âmbito das profissões do Sistema

Confea/Crea; estreitar o relacionamento com o sistema educacional de nível médio e superior; e

propor soluções para estimular o desenvolvimento da qualidade acadêmica como um processo

contínuo que sempre se reflete na qualificação profissional com o objetivo de subsidiar as

Instâncias Deliberativas Regionais na emissão de seus atos decisórios.

Temporárias:

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ACESSIBILIDADE: sua principal finalidade é definir as políticas do Conselho no

que diz respeito às questões de acessibilidade.

COORDENADORES: entre suas funções, destaca-se a finalidade de ação na

condução de processos e parâmetros de fiscalização e outros administrativos.

RENOVAÇÃO DO TERÇO: a principal função é sugerir medidas na condução do

processo de renovação do terço do Plenário do Crea-PR.

ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES, VISTORIAS E PERÍCIAS: criar parâmetros

para fiscalização e análise de atividades exclusivas dos profissionais da área.

ANÁLISE DE TAXAS: analisar e sugerir sobre critérios para cobrança de valores de

anuidades e taxas.

LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL: dentre os diversos objetivos, destaca-se a função

de analisar a atual legislação e sugerir mudanças favoráveis aos profissionais afetos.

MEIO AMBIENTE: estudar assuntos relacionados ao meio ambiente.

REGIMENTO INTERNO: examinar o regimento interno do Crea-PR e sugerir

alterações para reformulação do regimento em vigor.

MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM: estudar questões e estratégias para a Câmara de

Mediação e Arbitragem.

PREVENÇÃO DE SINISTROS E CONTROLE DE PÂNICO: assessorar as

Câmaras Especializadas e Plenário nos assuntos inerentes à área de Prevenção de Sinistros e

Controle de Pânico.

Câmaras Especializadas: tem a atribuição de julgar os casos de infração da legislação

profissional; julgar as infrações do Código de Ética; determinar a capitulação da infração e aplicar

as penalidades e multas previstas; apreciar e julgar os pedidos de registro de profissionais, de

empresas, de entidades de direito público, de entidades de classe e de escolas e faculdades; elaborar

as normas de fiscalização das respectivas especializações profissionais; opinar sobre os assuntos de

interesse comum de duas ou mais especializações profissionais, encaminhando-os ao Plenário do

Conselho.

Presidência: além de presidir o Pleno dos Conselheiros cabe ao presidente também

gerir toda a estrutura administrativa do Crea-PR, cabendo-lhe a autoridade e responsabilidade

acerca de todas as decisões administrativas do Conselho.

Diretoria: é o órgão que, representando o colegiado dos Conselheiros regionais, atua e

delibera, em conjunto com a presidência, acerca das questões administrativas do Conselho, cabendo

a cada diretor um rol de autoridades e responsabilidades segundo a sua pasta e previstas no

Regimento Interno.

Inspetores: profissionais voluntários designados pelo Crea para, junto à sua

comunidade, melhorar a eficiência da ação fiscal, em defesa do exercício profissional e da

sociedade.

1.4 Apresentação do organograma funcional

Nas duas próximas subseções é apresentada a estrutura organizacional do Crea-PR, isto

é, a estrutural hierárquica e a descrição sucinta das competências e atribuições de cada área. Como

já se mencionou, o normativo vigente no fim de 2014 que trata sobre tal tema é a Portaria 761/2013.

1.4.1 Organograma

Durante o exercício de 2014 o Crea-PR contou com o seguinte organograma:

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12

Figura 1 - Organograma do Crea-PR

Fonte: Portaria 761/2013 de 25/11/2013

1.4.2 Descrição sucinta das competências e atribuições das áreas

Abaixo segue uma descrição resumida das competências e atribuições de cada área

administrativa componente do organograma:

Chefia de Gabinete: É órgão de apoio direto à atividade de gabinete da Presidência.

Analisa o expediente, os requerimentos e processos dirigidos à Presidência e incumbe-se dos

despachos e toma as providências cabíveis ao bom andamento processual. Cabem-lhe as funções

protocolares, a redação do expediente e o encaminhamento das determinações presidenciais.

Ouvidoria: tem a competência para receber, registrar, encaminhar e analisar

manifestações, referentes aos procedimentos e ações do Crea-PR, bem como gerenciar o Portal de

Transparência. Com ação principal voltada à melhoria de processos decisórios e procedimentos

burocráticos, propondo às áreas responsáveis, correções sobre o andamento dos serviços internos do

Crea-PR, no interesse do bom atendimento aos profissionais e aos usuários dos serviços. Sua

missão é o aperfeiçoamento do sistema quanto à agilidade, lisura, eficiência e qualidade dos

serviços prestados pelo Crea-PR.

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13

Assessorias da Presidência: promover e realizar a interface do Conselho com o poder

público constituído (legislativo, executivo, judiciário e ministério público), nos seus diversos níveis.

Visam às ações políticas de valorização e inserção profissionais, além da participação dos

profissionais, das Entidades de Classe e do Conselho na formulação das políticas públicas de

desenvolvimento local, regional e nacional.

Superintendência: cabe a ela planejar, organizar, dirigir, controlar e avaliar as

atividades técnicas, operacionais e administrativas do Conselho. É o órgão regulador da eficiência

funcional e do aperfeiçoamento estratégico dos órgãos de administração do Crea-PR.

Secretaria Geral: atua na elaboração e controle dos atos do Plenário e da Diretoria.

Tem a seu cargo o controle dos processos do Plenário, a frequência dos Conselheiros, a manutenção

do banco de dados de Conselheiros, Entidades de Classe, Instituições de Ensino, Inspetores,

Confea/Creas e Órgãos Públicos e o arquivo documental destas atividades.

Setor de Eventos: responsável pela organização e execução dos eventos do Crea-PR.

Setor de Comunicação: tem a atribuição de tornar as ações do Crea-PR conhecidas

pelos seus diferentes públicos, assegurando divulgação, transparência e visibilidade aos diversos

atos da administração.

Gestão da Qualidade: responsável pela implantação e manutenção dos requisitos da

NBR ISO 9001:2008 em todas as áreas, bem como pela padronização e controle dos procedimentos

do Sistema de Gestão. Tem ainda a função de auxiliar as demais áreas na utilização das ferramentas

de gestão e acompanhar sistematicamente os resultados das metas e processos.

Gestão de Qualificação Profissional: tem a incumbência de oportunizar recursos

capazes de agregar e atualizar conhecimentos aos profissionais, ampliando assim as oportunidades

no exercício da profissão frente às inovações tecnológicas.

Departamento de Fiscalização: é responsável pelo planejamento e controle da

fiscalização, pela realização da fiscalização e também pelo tratamento dos processos oriundos das

diversas modalidades de fiscalização.

Departamento Contábil e Pessoal: responsável pelas atividades financeiras e

contábeis do Conselho e também pelas atividades relativas à contratação de funcionários e seus

desdobramentos legais, controle de benefícios, capacitação e treinamento, folha de pagamento,

avaliação de desempenho, elaboração de concurso publico, e todas as demais atividades relativas

ao gerenciamento dos registros funcionais.

Departamento Jurídico: é o responsável pelo assessoramento e consultoria jurídica a

todos os departamentos e setores; representação judicial e extrajudicial; defesa dos interesses

públicos do Conselho e promoção da cobrança dos créditos do Crea-PR inscritos em dívida ativa.

Departamento de Suprimentos e Serviços: responsável pelas atividades de compras e

contratações de produtos e serviços nas diversas modalidades de contratação, pelo atendimento

telefônico aos clientes externos do Conselho (Central de Informações), pelos serviços de malote e

também pela manutenção dos imóveis e veículos do Conselho.

Departamento de Informática: responsável pelo desenvolvimento de sistemas

informatizados para atender as demandas de todas as áreas do Conselho, bem como pela

infraestrutura, serviços e soluções de tecnologia e geoprocessamento.

Departamento de Assessorias Técnicas: responsável pela elaboração de análises

técnicas, orientações e soluções em processos de fiscalização e protocolos, sendo o departamento de

apoio e preparação das atividades das Câmaras Especializadas.

Departamento de Relações Institucionais: responsável pelo gerenciamento de

assuntos pertinentes às Entidades de Classe, Instituições de Ensino e convênios institucionais do

Crea-PR.

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14

Regionais: São extensões espaciais da administração do Crea-PR pelo território do

Estado. São responsáveis pelos serviços básicos do Conselho tais como: atendimento pessoal,

recebimento e execução das solicitações protocoladas em geral e tratamento e controle de processos

de fiscalização de suas áreas de abrangência.

A seguir informamos os respectivos gestores que estiveram no comando das áreas do

Crea-PR no exercício de referência deste Relatório de Gestão: Situação em 31/12/2014

QUADRO 2 - RELAÇÃO DOS GESTORES POR UNIDADE ORGANIZACIONAL

Unidade

Organizacional Nome Cargo Período de designação

CG Alfredo Raeder Chefe de Gabinete 02/04/2012 a 31/12/2014 – 205/2012

OUV Rolf Gustavo Meyer Ouvidor 02/01/2012 a 31/12/2014 – 002/2012

Asses. Projetos

Estratégicos Luiz Carlos Corrêa Soares Assessor 01/04/2013 a 31/12/2014 – 251/2013

Asses. Políticas

Públicas Valter Fanini Assessor 02/01/2013 a 30/04/2014 – 003/2013

Asses. Especial

Obra Nova Sede Heverson Rangel Aranda Assessor 02/01/2012 a 31/12/2014 – 001/2012

AP (vago) Assessor

Asses.

Comunicação

Social

Felipe Augusto Pasqualini Assessor 01/02/2013 a 31/12/2014 – 22/2013

Asses. Assuntos

Acessibilidade Antônio Borges dos Reis Assessor 13/08/2012 a 01/07/2014 – 358/2012

Asses. Relação

Setor

Empresarial

(vago) Assessor

Gestão Operac.

p/ Assuntos da

Presidência

Vivian Curial Baeta de Faria Assessora 17/09/2013 a 31/12/2014 – 605/2013

Superintendência Celso Roberto Ritter Superintendente 02/01/2012 a 31/12/2014 – 127/2012

GQ Juliane Marafon Gestora 02/01/2012 a 31/12/2014 – 022/2012

GQP Cacilda Maria Redivo Gestora 02/01/2012 a 31/12/2014 – 020/2012

DEFIS Vanessa Moura Gerente 21/03/2012 a 31/12/2014 – 184/2012

DECOP Ricardo Bittencourt Gerente 02/01/2012 a 31/12/2014 – 154/2014

DEJUR Igor Tadeu Garcia Gerente 02/01/2012 a 31/12/2014 – 009/2012

DESUS Sandro Luis Marangoni Gerente 02/01/2012 a 31/12/2014 – 008/2012

DTI Renato Gonçalves Barros Gerente 02/01/2012 a 31/12/2014 – 010/2012

DAT Renato Straube Siqueira Gerente 02/01/2012 a 31/12/2014 – 127/2012

DRI Claudemir Marcos Prattes Gerente 11/09/2013 a 31/12/2014 – 598/2013

RCSC Gerando Canci Gerente 02/01/2012 a 31/12/2014 – 438/2012

RMGA Helio Xavier da Silva Filho Gerente 02/01/2012 a 31/12/2014 – 016/2012

RAPN Jeferson Antônio Ubiali Gerente 08/01/2014 a 31/12/2014 – 006/2014

RPGO Vander Della Coletta Moreno Gerente 02/01/2012 a 31/12/2014 – 013/2012

RLDA Edgar Matsuo Tsuzuki Gerente 02/01/2012 a 31/12/2014 – 017/2012

RPBO Gilmar Pernoncini Ritter Gerente 02/01/2012 a 31/12/2014 – 014/2012

RGUA Thyago Giroldo Nalim Gerente 02/01/2013 a 31/12/2014 – 439/2012

RCTB Adriana Cristina Casagrande de

Souza Gerente 02/01/2012 a 21/10/2014 – 012/2012

Fonte: Portarias de Designação

Ao lado do período de designação está citado o número da portaria específica.

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15

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS

O conteúdo deste Capítulo atende o disposto no Item 2 da Parte C do Anexo II da

Decisão Normativa TCU nº 134, de 2013, e tem como finalidade descrever a atuação do Crea-PR

no exercício de 2014. A seção foi organizada em três subseções: “Descrição sucinta do

planejamento ou plano de ação”, “Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos e resultados

alcançados” e “Indicadores”.

2.1 Descrição sucinta do planejamento ou plano de ação

O Sistema de Gestão do Conselho está assim estruturado:

Figura 2 - Sistema de Gestão do Crea-PR

A cada três anos, ao final do exercício, sempre no mês de dezembro, são reunidas todas

as partes interessadas e feito uma análise de cenários, ambiente interno e externo e são coletadas

várias informações que servem de subsídio para a definição do Posicionamento Estratégico e dos

Objetivos Estratégicos para os 3 anos subsequentes. Em 2014 este processo foi realizado para

subsidiar a elaboração do Mapa Estratégico para o período de 2015-2017.

As estratégias sempre estão devidamente alinhadas com a Política da Qualidade e com o

Propósito da organização. Todas as estratégias derivam dos compromissos firmados na PQ, que são

avaliados constantemente nas reuniões de análise crítica pela direção.

Propósito

Resguardar o interesse público e a ética no exercício das profissões das Engenharias, da Agronomia,

das Geociências, das Tecnológicas e Técnicas, buscando sua valorização, através da excelência na

regulamentação, organização e controle destas profissões.

Política da Qualidade

Estamos comprometidos com:

Os preceitos éticos no exercício das profissões;

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Os princípios do desenvolvimento sustentável:

O fortalecimento das Entidades de Classe;

Os princípios de agilidade, legalidade e impessoalidade nas análises e julgamentos das instâncias

executiva e deliberativa;

A presença e a efetiva participação de profissionais no planejamento, execução e manutenção de

obras e serviços;

A busca da excelência de nossos produtos e serviços e a melhoria contínua dos processos e

procedimentos;

A cordialidade, confiabilidade e agilidade em nossos atendimentos;

O aprimoramento de nossos colaboradores e a adoção da meritocracia na gestão do Conselho.

Para o triênio 2012-2014 foram definidos:

Posicionamento Estratégico

Compromisso com inovação, qualidade e sustentabilidade

Objetivos Estratégicos

I - Elevar a eficácia e a abrangência da fiscalização do Conselho

II - Elevar o envolvimento das Entidades de Classe, Inspetores e Instituições de Ensino no processo

decisório do Conselho

III - Elevar a eficácia das ações de valorização das profissões

IV - Elevar a satisfação dos profissionais e empresas em relação aos prazos e qualidade dos nossos

produtos, serviços e atendimentos.

Uma vez definido o Alinhamento Estratégico, pela alta administração, para o período de

3(três) anos, é feito anualmente o desdobramento da PQ e dos Objetivos Estratégicos em metas e

medidas através do Gerenciamento pelas Diretrizes para o período de um ano. São definidas

Diretrizes da Presidência que se desdobram em medidas ou metas para a Superintendência e esta

por sua vez desdobra em medidas ou metas para todas as áreas do Conselho, onde então são

elaborados os planos de ação. Após definidas, as metas e projetos são formalizados no PTG GSG

07 - Plano de Desdobramento das Metas.

Para 2014 foram definidas as metas e projetos constantes do Anexo 10.1.

2.2 Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos e resultados alcançados

2.2.1 Ações e resultados planejados

Para atingir os Objetivos Estratégicos do Conselho em 2014, foram estabelecidas diretrizes

que se desdobraram em metas e medidas e que deram origem aos planos de ação (GPD). Foram

executadas algumas ações importantes ao longo do exercício, todas vinculadas aos Objetivos

Estratégicos, e as principais ações estão relacionadas no Anexo 10.2 deste relatório. Considerando

tratar-se de questões estratégicas nenhuma ação foi executada sem estar prevista no planejamento

anual.

No Anexo 10.3 demonstramos as principais metas estabelecidas em 2014 com o resultado

alcançado.

Em relação às metas estipuladas e desdobradas para as diversas áreas do Conselho, em 2014

apenas 5 (cinco) delas não foram alcançadas conforme descrito abaixo. As metas são estipuladas

sempre no início de cada exercício e os resultados acompanhados bimestralmente em reuniões de

análise de resultados.

Dificuldades que contribuíram para o não atingimento das metas:

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Elevar em 15% o número de fiscalizações, até dez/2014 e Realizar, no mínimo, 80.000

fiscalizações, até dez/2014: estas duas metas são diretamente ligadas sendo uma medida em número

efetivo e outra em % de aumento em relação ao ano anterior. A meta vinha sendo batida durante

alguns meses do ano de 2014, porém, nos últimos meses em função do início do período de férias

dos agentes de fiscalização, desligamento de alguns agentes de fiscalização do quadro funcional e

mudança estratégica da alta administração, voltando o foco para a qualidade das fiscalizações e não

mais quantidade de fiscalizações, as metas não foram batidas. Percebe-se, porém, que se chegou

muito próximo da meta estipulada o que comprova que os esforços foram empreendidos na

obtenção dos bons resultados planejados.

Atingir o registro de 400.000 ARTs, até dez/2014: esta meta era bastante desafiadora para a

equipe de fiscalização. O principal motivo do não atingimento é que os registros de ARTs não são

fruto apenas da fiscalização, mas também de ações voluntárias dos profissionais e empresas

registrados, sendo que o % de influência da fiscalização frente ao total de ARTs registradas é baixo.

Outra questão a ser considerada é a situação econômica do momento. Quanto maior o volume de

trabalho nas áreas afetas ao Conselho maior o número esperado de registro de ARTs. Esta última

situação não depende de ação de fiscalização. Percebe-se novamente que embora não atingida o

número final foi muito próximo do estabelecido, ficando em 99,41% o percentual de atingimento da

meta.

Atualizar 100% dos dados cadastrais das Instituições de Ensino no banco de dados do

Conselho, conforme anexo III (formulário A) da Resolução 1010, até jun/2014 e Atualizar 100%

dos dados cadastrais dos cursos em funcionamento, de nível superior e técnico, reconhecidos pelos

órgãos competentes, conforme anexo III (formulário B) da Resolução 1010, até jun/2014: estas

metas foram estipuladas no início de 2013 para conclusão em 2013, porém, conforme justificado no

relatório anteriormente apresentado houve demora em algumas definições e necessidade de

postergar o prazo final de cumprimento. O objetivo era ter 100% das IEs e cursos atualizados no

Conselho o que garante uma maior facilidade e agilidade no registro dos egressos destas IEs. O não

atingimento das duas metas diz respeito apenas uma IE que não foi cadastrada e 4 cursos num

universo de 312 em todo o Estado, sendo que posteriormente 3 deles já protocolaram o processo.

Desta forma, embora a meta não tenha sido 100% atingida, os resultados são excepcionais frente ao

número de cursos que foram atualizados e a importância desta atualização para a agilidade do

processo de registro dos egressos.

2.2.2 Ações e resultados das atividades finalísticas

A seguir apresentamos alguns dados das atividades finalísticas do Conselho referentes ao

ano de 2014:

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18

Situação em 31/12/2014

QUADRO 3 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO

Quantidade de Sessões Plenárias

Ordinárias 10

Extraordinárias 01

Quantidade de Atos Administrativos Normativos Aprovados

Atos Normativos -

Decisões Plenárias 1287

Quantidade de Matérias1 Analisadas Conforme Ano de Origem

Matérias remanescentes de 2013 118

Matérias pautadas em 2014 1039

Quantidade de Matérias1 Analisadas Conforme Ordem da Pauta

Em Andamento

2 Concluído

1. Ad Referendum - 03

2. Pedido de Vista 01 15

3. Pedido de Reconsideração - -

4. Diretoria - 12

5. Relato de processos

5.1. Composição do Plenário do Regional - 01

5.1. Infração à Lei nº 5194/66 01 880

5.2. Infração à Lei nº 6496/77

5.3. Infração ao Código de Ética 01 06

5.4. Registro de pessoa física - 13

5.5. Registro de pessoa jurídica - 17

5.6. Revisão de Atribuições - 08

5.7. Responsabilidade Técnica - 10

5.8. Registro de entidades de classe - 04

5.9. Registro de instituições de ensino - 02

5.10. Cadastramento de instituição de ensino - 05

5.11. Cadastramento de curso - 31

5.12. Orçamentos/Reformulações Orçamentárias - 02

5.13. Outros3 - 15

6. Assuntos Gerais - 263

Total 03 1287

Fonte: SG - Secretaria Geral – Atas e Decisões de Plenário: Rede\\10.78.1.10\\sg\\Plenário 2014 (arquivo eletrônico)

Nota 1: entende-se por matérias os processos ou protocolos formalizados na unidade jurisdicionada

Nota 2: processos pautados na última plenária de 2014 que foram repautados para o exercício 2015

Nota 3: trata-se de processos de: Nulidade, Baixa e Recuperação de ARTs; Certidão de Acervo

Técnico com Atestado e Certidão de Inteiro Teor

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Situação em 31/12/2014

QUADRO 4 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS

Câmara Especializada

CEA CEEC CEEE CEEMM CEEQGEM CEEST

Quantidade de Reuniões

Ordinárias 10 10 10 10 10 10

Extraordinárias 0 5 0 1 1 0

Área de Fiscalização 12 2 3 1 3 1

Workshop/Evento Regional 1 0 0 0 0 0

Quantidade de Atos

Administrativos

Decisões 4190 8575 2200 1565 233 557

Normas de fiscalização 0 0 1 0 0 0

Quantidade de Matérias1

Analisadas

Acervo Técnico Profissional 122 3203 606 241 133 22

Dupla Responsabilidade

Técnica 466 848 481 390 243 456

Elaboração de Atos Normativos 1 1 1 1 1 1

Infração à Lei nº 5.194/66 121 2206 243 318 90 27

Infração à Lei nº 6.496/77 462 1977 192 182 49 17

Infração ao Código de Ética 74 220 13 7 3 1

Registro de Entidade de Classe 2 4 2 2 2 2

Registro de Instituição de

Ensino 1 2 1 1 1 0

Registro de Pessoa Jurídica 231 951 381 283 60 36

Registro de Profissional 1564 1766 1125 912 231 731

Registro Diplomado no Exterior 2 4 2 1 3 0

Revisão de Atribuição 53 88 80 24 5 115

Outros – Deliberações das

Câmaras 66 65 57 63 62 39

LEGENDA:

CEA: Câmara Especializada de Agronomia.

CEEC: Câmara Especializada de Engenharia Civil (a modalidade Agrimensura está incorporada nesta Câmara).

CEEE: Câmara Especializada de Engenharia Elétrica.

CEEMM: Câmara Especializada de Engenharia Mecânica e Metalúrgica.

CEEQGEM: Câmara Especializada de Engenharia Química, Geologia e Minas.

CEEST: Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho.

Nota 1: entende-se por matérias os processos ou protocolos formalizados na unidade jurisdicionada submetidos à

apreciação da câmara especializada.

Fonte: Dados do Sistema Corporativo e do InfoCrea

Cada vez mais, as Câmaras Especializadas do Crea-PR vêm cumprindo o seu papel na

fiscalização das profissões e defesa da sociedade, em especial contra o exercício leigo da profissão.

Destaque especial para a volta da fiscalização das propriedades rurais no Estado, propiciada por um

Termo de Ajuste de Conduta entre o Ministério Público e o Crea-PR. Esta ação de fiscalização teve

que ser cuidadosamente planejada e divulgada, com 9 rodadas de reuniões entre a Câmara, os

Agentes de fiscalização e os profissionais nas regionais do Conselho.

Os números de registros de profissionais no ano demonstram o crescimento na oferta de

vagas em cursos afetos ao Sistema no Estado que exige do Conselho uma atuação direta no

cadastramento destes cursos e na orientação destes novos profissionais que saem para o mercado de

trabalho.

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Situação em 31/12/2014

QUADRO 5 - RESUMO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE TRABALHO

Nome do GT Objetivo Resultado

GT Agronomia

Auxiliar a Câmara

Especializada de

Agronomia nas demandas

de harmonização de

entendimentos para a

fiscalização e análise de

processos de fiscalização

6 reuniões no ano que trataram de demandas para a

fiscalização; retomada da fiscalização de produtores rurais;

Casas Familiares Rurais, discutido com a SEED-PR;

definição de parâmetros para fiscalização da conservação

de solos; ação junto à ANOREG – Associação Nacional

dos Notários e Registradores – para fiscalização nos

cartórios da presença da ART nos pedidos de Crédito

Rural; readequação dos tipos de obras para fins de registro

de ART após a redefinição dos parâmetros para a

fiscalização, deixando de usar “módulos fiscais” para usar o

critério de produtor familiar possuidor de DAP

GT Agrotóxicos

Auxiliar a Câmara

Especializada de

Agronomia nas demandas

específicas da sociedade e

dos profissionais quanto ao

correto uso de agrotóxicos

7 reuniões no ano que trataram de: Ação junto ao MAPA,

ANVISA e IBAMA para agilidade na regulamentação do

Cleodotin; ação junto ao SENGE-PR que culminou com a

reversão da ação judicial que dava aso técnicos agrícolas

habilitação para comércio e armazenamento de agrotóxicos;

discussão sobre a INSTRUÇÃO NORMATIVA

CONJUNTA Nº 1 DE 16 DE JUNHO DE 2014 entre

MAPA, IBAMA e ANVISA sobre as diretrizes e

exigências para o registro dos agrotóxicos, seus

componentes e afins para culturas com suporte

fitossanitário insuficiente, bem como o limite máximo de

resíduos permitido, com participação da FAEP e do

MAPA; Minuta do novo Decreto que Regulamenta a Lei no

7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa,

a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o

transporte, o armazenamento, a comercialização, a

propaganda comercial, a utilização, a importação, a

exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o

registro, a classificação, o controle, a inspeção e a

fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, em

conjunto com o MAPA e a FAEP; Workshop realizado no

dia 2 de dezembro, na sede da Regional do Crea-PR em

Maringá, com o tema “Os desafios na prescrição do

Receituário Agronômico” que teve a participação de mais

de 100 pessoas, entre profissionais autônomos, de

cooperativas, de revendas, de órgãos públicos e com

palestras de representantes do MAPA, ADAPAR,

CONFAEAB, FAEP.

GT Civil

Auxiliar a Câmara

Especializada de

Engenharia Civil nas

demandas específicas e na

análise de processos de

fiscalização

Durante o ano, o GT discutiu os principais assuntos que

estavam pautados para a discussão da Câmara

Especializada de Engenharia Civil, encaminhando

sugestões de encaminhamento dos assuntos, e trabalhando

em conjunto para relatar processos

GT Avaliação de

Acidentes em Obras da

Engenharia Civil

Auxiliar a Câmara

Especializada de

Engenharia Civil nas

análises de processos de

fiscalização originados de

Fiscalização Preventiva

Integrada (FPI) e

Atendimentos a Sinistros

Durante o ano, o GT Acidentes em Obras se reuniu para

analisar em conjunto processos de Fiscalização Preventiva

ou Atendimento a Sinistros. Após a análise, os

Conselheiros efetuavam o relato diretamente para o

julgamento da Câmara Especializada de Engenharia Civil.

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21

GT Empresarial

Grupo que reúne

Presidentes e/ou Diretores

dos quatro Sindicatos da

Indústria da Construção

Civil do Paraná -

SINDUSCONs, do

Sindicato da Construção

Pesada – SICEPOT e da

Associação de Empreiteiros

de Obras Públicas- APEOP

para tratar da interface entre

o Crea-PR e os empresários

que atuam na área da

engenharia

Diversos assuntos foram debatidos nas reuniões durante

2014, com destaque para tópicos tais como: obras públicas,

sugestões dos sindicatos para aprimoramento da

fiscalização do Crea-PR, licenças ambientais, Norma de

Desempenho, aprovação de projetos no Corpo de

Bombeiros, valorização profissional, dentre outros.

Houve a participação do Diretor de Fiscalização de Obras

Públicas do Tribunal de Contas do Estado do Paraná –

TCE-PR para debates sobre obras públicas, ampliando

ainda mais a aproximação já existente com o GT

Empresarial, e com representantes da Secretaria de Estado

de Infraestrutura e Logística, para alinhar as sugestões

encaminhadas como contribuição do GT à SEIL sobre a

composição de preços de obras públicas realizadas no

Estado do Paraná

Fonte: GT-Agronomia e GT-Agrotóxicos: atas das reuniões de 2014; GT-Civil e GT-Avaliação de Acidentes em Obras

da Engenharia Civil, Relatório de atividades.

Os Grupos de Trabalho do Crea-PR possuem regulamento próprio que definiu os GTs

acima como “Grupos de Trabalho Permanentes”. Os GTs ligados às Câmaras Especializadas

possuem um papel importante pois encaminham às respectivas Câmaras Especializadas os assuntos

previamente analisados, otimizando o tempo de discussão na reunião da Câmara.

2.2.2.1 Formação Profissional

Abaixo apresentamos algumas ações que expressam a atuação do Conselho na busca do

alinhamento entre os sistemas acadêmico e profissional:

Cadastro e atualização de cadastro dos cursos e Instituições de Ensino:

O cadastramento institucional é a inscrição da instituição de ensino que oferece cursos regulares no

âmbito das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea nos assentamentos do Crea em cuja

circunscrição encontrar-se sua sede, em atendimento ao disposto nos arts. 10, 11 e 56 da Lei nº

5.194, de 1966. Sua finalidade é proporcionar ao Crea informações indispensáveis ao processo de

registro profissional dos egressos dos cursos regulares oferecidos pela instituição de ensino. Em

2013 e 2014 o Conselho atualizou todos os cadastros de cursos e Instituições de Ensino.

Colégio das Instituições de Ensino:

Consiste na reunião entre representantes do Conselho e coordenadores de curso pertencentes a uma

mesma região administrativa do Crea-PR. Possui como finalidade discutir e harmonizar

entendimentos acerca do processo de formação profissional, registro profissional e concessão de

atribuições. São atribuições do CIE:

I. Propor às Plenárias dos Colegiados Regionais a criação de Grupos Temáticos por meio

de Plano de Trabalho;

II. Tomar ciência e debater acerca de assuntos relacionados à formação profissional,

registro profissional e concessão de atribuições;

III. Tomar ciência e debater acerca de temas de interesse das Instituições de Ensino que

possuam cursos tecnológicos afetos ao Sistema Confea/Crea.

Consulta prévia de atribuições profissionais:

Disponibilizado às Instituições de Ensino sediadas no Estado do Paraná e que ofertam cursos afetos

ao Sistema Confea/Creas, tem por objetivo estabelecer um procedimento de consulta às possíveis

atribuições e ao título profissional a serem concedidos aos egressos, diante do envio do Projeto

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22

Pedagógico/Plano de Curso. Considerando que o título profissional e as atribuições serão

concedidos pelas Câmaras Especializadas somente no ato do deferimento do cadastramento ou da

atualização de cadastro do curso, a resposta fornecida pelo Crea-PR para esse tipo de consulta

poderá ser considerada para os devidos fins, enquanto a legislação vigente e os documentos

apresentados permanecerem inalterados.

Revista Técnico-Científica:

Objetiva a disseminação do conhecimento científico produzido nas áreas das engenharias,

agronomia e geociências, possibilitando maior visibilidade aos avanços científicos e tecnológicos

observados nas referidas áreas e auxiliando no desenvolvimento sustentável da sociedade. Também

compete ao periódico apresentar reflexões técnicas e críticas dos assuntos afetos às áreas

supramencionadas, a fim de cumprir seu papel social.

2.2.2.2 Exercício Profissional

A seguir apresentamos dados e informações que expressam a atuação do Crea-PR no

tocante ao registro e cadastro de profissionais e empresas, à verificação e fiscalização do exercício e

das atividades profissionais e ao cumprimento do Código de Ética Profissional em 2014.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 6 - RESUMO DOS REGISTROS DE PESSOA FÍSICA E JURÍDICA

2013 2014

Registros

Ativos

Novos

Registros

Registros

Reativados

Registros

Cancelados Outros

Registros

Ativos Visto

Registro Profissional

Nível Superior 44293 3235 831 2012 1375 44972 1544

Nível Médio 15358 1585 396 1081 910 15348 170

Registro de Empresa

Registro 14858 1883 131 1313 7 15552 -

Registro Provisório 231 - - - - 257 -

Fonte: Sistema Corporativo

Nos totalizadores de registro profissional (nível superior e médio) foram considerados

somente os profissionais com registro no Crea-PR, ou seja, carteira = “PR”, exceto na coluna de

Visto. Situação em 31/12/2014

QUADRO 7 - RESUMO DAS ANUIDADES DE PESSOA FÍSICA E JURÍDICA

Quantidade de

Adimplentes

Quantidade de

Inadimplentes

Valores arrecadados em

2014

Registro Profissional

Nível Superior 50742 16201 R$ 12.515.801,63

Nível Médio 13476 6058 R$ 2.330.474,49

Registro de Empresa

Registro 13096 3792 R$ 8.538.926,32

Registro Provisório - - -

Fonte: Sistema Corporativo

Nos totalizadores quantitativos de profissionais (nível superior e médio) foram

considerados os profissionais com registro e visto no Crea-PR.

Na quantidade de adimplentes e inadimplentes foram considerados todos os

profissionais/empresas que estavam com o registro regular em 31/12/2014 e os que foram

cancelados/interrompidos no exercício de 2014.

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23

Situação em 31/12/2014

QUADRO 8 - RESUMO DA FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL

Quantidade de Empregados na Área de Fiscalização 86

Fiscal 67

Administrativo 12

Quantidade de Empreendimentos Fiscalizados 79460

Em Situação Regular 29233

Em Situação Irregular 50227

Quantidade de Visitas de Fiscalização por Grupo/Modalidade Fiscalizada 79460

Agrimensura -

Agronomia 11492

Engenharia Civil 46939

Engenharia Elétrica 7563

Engenharia Mecânica e Metalúrgica 9394

Engenharia Química 2581

Engenharia de Segurança do Trabalho 1491

Geologia e Minas Em conjunto com Eng. Química

Abrangência Abrangência

Quantidade de Municípios Fiscalizados 399

Área Geográfica Total 199.307,945

Fonte: InfoCREA / IBGE

Além dos fiscais e administrativos a área de fiscalização contou em 2014 com 1 gerente

e 6 facilitadores, estes exercendo funções de liderança.

No Crea-PR as modalidades de Engenharia Química e Geologia e Minas fazem parte da

mesma Câmara, por este motivo os dados foram contabilizados em conjunto e lançados na

modalidade de Engenharia Química.

O Crea-PR tem a responsabilidade da fiscalização da ética profissional, e o faz com

base nas Resoluções nº 1.002/2002 (Código de Ética Profissional) e nº 1.004/2003 do Confea –

Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Esta fiscalização ocorre através de denúncias

recebidas contra os profissionais registrados no Conselho e pro ativamente através de processos de

fiscalização gerados pelos agentes fiscais na observância de indícios de descumprimento ao Código

de Ética.

Em 2014 foram instruídos 188 processos pela Comissão de Ética Profissional. Em

números absolutos houve um acréscimo em relação a 2013, quando foram analisados 169

processos.

Decisão 2012 2013 2014

Arquivamento 126 69 81

Advertência

Reservada

81 89 87

Censura Pública 12 11 20

Total 219 169 188

Figura 3 – Número de processos analisados pela Comissão de Ética – números absolutos

Também se observa que se manteve em 2014 a tendência verificada em 2013 de

penalizar mais os profissionais envolvidos do que arquivar os processos éticos. Percentualmente

resultaram em penalidades 57% dos processos analisados pela Comissão de Ética, contra 59% em

2013 e 42% em 2012.

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24

Decisão 2012 2013 2014

Arquivamento 58% 41% 43%

Advertência

Reservada

37% 52% 46%

Censura Pública 5% 7% 11%

Figura 4 – Número de processos analisados pela Comissão de Ética – percentuais

Essa inversão percentual deve-se a algumas práticas de gestão que foram implantadas

em 2014.

Mês 2012 2013 2014

Janeiro 43 22 17

Fevereiro 0 5 12

Março 7 31 32

Abril 25 6 13

Maio 4 6 12

Junho 18 3 4

Julho 2 4 7

Agosto 0 0 11

Setembro 9 1 7

Outubro 8 8 26

Novembro 8 1 14

Dezembro 4 0 6

Total 128 87 161 Figura 5 – Total de processos recebidos pela Comissão de Ética

A Comissão tem como principal atribuição ouvir as partes do processo e para atingir

esse objetivo da melhor maneira, convoca os envolvidos para prestarem depoimentos. Em 2014

foram convocadas 72 envolvidos, no entanto somente 21 efetivamente estiveram presentes, o que

representa 29,1% de comparecimento. Comparativamente com os outros anos, o percentual de

comparecimento foi relativamente melhor em 2014, no entanto a participação dos envolvidos nos

depoimentos poderia ser maior.

OITIVAS 2012 2013 2014

CONVOCADAS 32 105 72

REALIZADAS 12 42 25

- Partes no processo 9 23 21

- Testemunhas 3 19 4

Percentual de

comparecimento

28,1% 21,9% 29,1%

Figura 6 – Percentual de comparecimento nas oitivas da Comissão de Ética

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25

Até 2014 a Comissão convocava os interessados para prestarem seus depoimentos

exclusivamente na sede do Conselho, em Curitiba. Ficou evidenciado que os envolvidos que

residiam em Curitiba compareciam mais aos depoimentos enquanto os que residiam no interior do

estado tinham mais dificuldades. Considerando esse cenário, a Comissão propôs a realização de

oitivas por meio de web conferência. Foram estabelecidas as regras para esse novo procedimento e

a partir de setembro de 2014 iniciou-se com grande sucesso a tomada de depoimentos por meio de

web conferência, utilizando-se dos recursos existentes e da infraestrutura disponibilizada pelo

Conselho.

Situação em 31/12/2014

Em relação ao campo valor arrecadado informa-se que foi considerado o valor líquido

recebido pelo Crea-PR no exercício, já descontado o valor relativo ao Comfea e Mútua, valores

estes repassados com a partição na origem.

2.2.2.3 Organização do Sistema

A boa gestão das relações entre entidades, instituições de ensino e conselhos de

fiscalização é condição indispensável para que elas possam melhor contribuir para o alcance das

almejadas eficiência, eficácia e efetividade do sistema profissional. Acresce salientar que o

complexo formado por essas organizações é estruturado primeiramente no âmbito dos municípios,

depois no estadual e, finalmente, no âmbito federal, adquirindo dessa forma representatividade,

capacidade de mobilização e, consequentemente, força reivindicatória. Neste sentido o Crea-PR

atua junto às ECs e IEs através dos Colégios Regionais

A atuação do Crea-PR junto às entidades de classe tem por missão fortalecer e

promover a excelência em gestão nas organizações profissionais, já que alcançando esse patamar de

integração profissional por meio da defesa dos direitos profissionais objetiva-se, consequentemente,

o fortalecimento e melhoria do ambiente do exercício das profissões afetas ao Sistema Confea/Crea.

Os Colégios de Entidades de Classe Regionais reúnem os presidentes ou representantes

de entidades de classe pertencentes a uma mesma região administrativa do Crea-PR e tem como

finalidade promover a sustentabilidade e o fortalecimento das Entidades de Classe, contribuir

efetivamente com o planejamento e definições estratégicas do Crea-PR, promover a troca de

experiências, a minimização das divergências e a potencialização de convergências entre as

entidades, bem como a promoção de ações de aperfeiçoamento profissional sobre assuntos de

interesse comum.

Para o fortalecimento das ECs o Crea-PR desenvolve uma série de ações, dentre as

quais destacamos: registro de Entidades de Classe; soluções em gestão para as organizações;

QUADRO 9 - RESUMO DA ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART POR MODALIDADE

Grupo/Modalidade Quantidade

ART % de ART

Valor

Arrecadado

% de

Arrecadação

Agrimensura 10.451 2,6% 474.011,91 1,9%

Agronomia 86.208 21,7% 5.395.681,77 21,4%

Engenharia Civil 189.698 47,7% 13.314.467,61 52,9%

Engenharia Elétrica 39.282 9,9% 2.113.543,68 8,4%

Engenharia Mecânica e Metalúrgica 44.383 11,2% 2.569.787,48 10,2%

Engenharia Química 4.576 1,2% 212.511,35 0,8%

Engenharia de Segurança do Trabalho 14.466 3,6% 645.381,45 2,6%

Geologia e Minas 8.582 2,2% 443.303,46 1,8%

Total 397.646 100,0% 25.168.688,71 100,0%

Fonte: InfoCREA – ART – Relatório comparativo de número de ARTs e Valor Líquido por Modalidade

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26

assessoramento ao Colégio de Entidades de Classe (CDER); realização do Encontro Paranaense de

Entidades de Classe (EPEC); realização do Prêmio Crea da Qualidade (PCQ); celebração de

convênios para apoio de ações de fiscalização e valorização profissional; celebração de convênios

para apoio a medidas que objetivem o aperfeiçoamento técnico/científico/de inovação e cultural

pelo Sistema Confea/Crea; disponibilização de serviços eletrônicos exclusivos às Entidades de

Classe no acesso restrito das organizações; auxílio à realização do Prêmio Destaque Profissional;

disponibilização da plataforma EAD do Crea-PR para cursos das Entidades de Classe; realização de

eventos da Agenda Parlamentar; coordenação do Programa de Excelência (PEP).

Destacamos aqui o PCQ - Prêmio Crea da Qualidade que é uma ação estratégica que

tem por missão fortalecer e promover excelência em gestão nas entidades de classe pelo

reconhecimento das organizações profissionais que comprovem alto desempenho em suas gestões.

É organizado em ciclos anuais de participação, sendo que cada associação inscrita recebe uma

equipe de auditores para a realização de auditorias baseados em critérios de excelência.

Já o Colégio das Instituições de Ensino reúne coordenadores de curso pertencentes a

uma mesma região administrativa do Crea-PR, objetiva a aproximação e inter-relação entre os

coordenadores de cursos tecnológicos afetos ao Sistema Confea/Crea e a administração do Crea-PR.

O Colégio de Instituições de Ensino tem como finalidade discutir e harmonizar entendimentos

acerca do processo de formação profissional, registro profissional e concessão de atribuições

profissionais.

As principais ações de apoio às IEs são: realização de palestras; solenidades de entrega

das carteiras de registro profissional; auxílio Financeiro; divulgação de cursos de Pós-Graduação,

Cursos de Extensão e outros eventos (no PRO-CREA); disponibilização de ferramenta que

possibilita o envio de boletim para os egressos da IE; realização do Fórum Estadual de Docentes.

2.2.2.4 Integração Social e Profissional

Para atender a este eixo temático o Crea-PR desenvolve algumas ações específicas

conforme segue:

Agenda Parlamentar:

Programa de contribuição técnica às gestões públicas, sendo realizado pelo Crea-PR em parceria

com as entidades de classe, objetivando orientar e auxiliar os gestores na implementação de

propostas e subsidiar políticas públicas apresentadas como prioritárias para a melhoria da qualidade

de vida dos paranaenses.

Assessoria Parlamentar:

O Crea-PR, através da Assessoria Parlamentar, faz o acompanhamento sistemático dos Projetos de

Lei que tramitam no Congresso Nacional (Câmara dos Deputados e Senado) e na Assembleia

Legislativa do Estado do Paraná. Esse balizamento diz respeito aos Projetos de Lei que tem

interface com as áreas afetas à atuação do Conselho, tais como fiscalização do exercício

profissional, responsabilidade técnica, criação de novos conselhos e regulamentação de novas

profissões, dentre outros. Eventualmente, também são realizadas visitas institucionais a

parlamentares para apresentação de sugestões e troca de informações, como colaboração para

elucidar pontos polêmicos dos PLs ou que podem conflitar com a legislação profissional.

Convênios de Mútua Cooperação:

Convênios Institucionais – visam à troca de experiências, informações e ações voltadas ao

exercício das profissões ligadas ao Sistema Confea/Crea, bem como a concessão de

descontos de ARTs conforme determina o Ato 04 do Crea-PR;

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Acordos de Cessão de Uso – Acordos que visam à cessão de uso de bens do Conselho com

outros órgãos em troca do uso de seus auditórios, sem nenhum custo ao Conselho.

Convênios de Fiscalização – estabelece condições de mútua cooperação entre Crea-PR e

Município na fiscalização das atividades de Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e

Meteorologia desenvolvidas na jurisdição do município, bem como a orientação mútua

quanto à legislação e normas que regulamentam a atuação de cada uma das partes, visando

seu efetivo cumprimento.

Termos de Cooperação Casa Fácil – tem por finalidade estabelecer compromissos entre

Crea-PR, Município e Entidade de Classe, objetivando facilitar o acesso da população de

baixa renda às condições necessárias para a construção ou reforma de moradia popular, com

atendimento à legislação municipal referente à ocupação e uso do solo e à legislação federal

que estabelece a obrigatoriedade de responsabilidade técnica por projetos e execução de

obras e serviços na área de edificações.

Termos de Cooperação Campo Fácil – tem por objeto a prestação de efetiva assessoria

agronômica nas atividades de agricultura, fruticultura e olericultura desenvolvidas por

agricultores familiares de Ubiratã-PR, visando à melhoria da qualidade de vida dos mesmos,

através do incremento da produtividade e renda, primando pela qualidade dos produtos,

proteção ao meio ambiente e observação da legislação vigente.

Citamos aqui dois exemplos de convênio de mútua cooperação que tem trazido bons

resultados ao Conselho:

Convênio com o TCE – Tribunal de Contas do Estado:

Termo de Cooperação Técnica firmado entre Crea-PR e TCE-PR com objetivo de adotar ações

voltadas para a aproximação e integração entre as partes, através de iniciativas de interesse comum,

com destaque para o aprimoramento das obras públicas em todas as suas etapas.

Convênio com o Observatório Social:

A principal atividade de apoio do Crea-PR às atividades do Observatório Social no ano de 2014 se

deu na análise pontual de editais de licitação de obras e serviços técnicos de engenharia, tendo em

vista que o Observatório não dispõe de profissionais da área em seu quadro funcional e suas

atividades de controle social são desenvolvidas basicamente por meio de ações de voluntariado, sem

remuneração.

O Observatório Social prestou apoio ao Crea-PR no envio de projetos de lei em tramitação na

Câmara Municipal de Ponta Grossa, sendo que várias delas eram de interesse dos profissionais do

sistema Confea/Crea e por isso foram encaminhadas às entidades de classe locais para

conhecimento e eventual manifestação. Destaque deve ser feito ao projeto de lei 198/2014, que

buscava a aplicação do piso salarial previsto na Lei Federal 4950-A aos profissionais do quadro

técnico municipal, sendo objeto de apoio de todas as entidades e Crea junto ao prefeito.

2.2.2.5 Inserção Internacional

Citamos como ações deste eixo temático:

Ordem dos Engenheiros de Portugal:

A Ordem dos Engenheiros de Portugal promoveu a conferência “Brasil: Oportunidades para

Investimentos em Engenharia” onde o presidente do Crea–PR foi o orador convidado. O objetivo da

conferência foi o de fortalecer a cooperação entre engenheiros dos dois países e aprofundar relações

com a associação congénere brasileira.

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Representação na CIAM – Comissão de Agrimensura, Agronomia, Geologia e Engenharia para o

Mercosul:

Em 2014 o Crea-PR teve seu presidente eleito como representante titular do Colégio de Presidentes

na Comissão de Agrimensura, Agronomia, Geologia e Engenharia para o Mercosul (CIAM). O

objetivo da Comissão é harmonizar as condições de exercício profissional compatibilizando ação

dos países membros para normatizar a circulação de profissionais, serviços e empresas, garantindo

o eficaz controle sobre a responsabilidade técnica no âmbito regional.

Congressos Internacionais:

Conselheiros do Crea-PR participaram do 5º Congresso da Associação de Profissionais de

Engenheiros Civis da Língua Oficial Portuguesa e Castelhana. O evento aconteceu na cidade San

Juan em Porto Rico, organizado pela Ordem dos Engenheiros de Portugal. Os trabalhos foram

compostos por um debate geral focalizado no tema "Engenharia Civil 2020 no Mundo –

Mobilidade, Responsabilidade Social, Ensino e Profissão de Engenheiro Civil” e pela Assembleia

Geral do Conselho, onde foi assinada a Declaração de San Juan.

Seminário Internacional de Acessibilidade:

O Crea-PR realizou em 2014 este evento que teve como tema central a inovação tecnológica

aplicada à acessibilidade e como objetivo fomentar a discussão sobre as necessidades e as condições

existentes na sociedade no tocante ao assunto, buscando o apoio e a mútua cooperação de

instituições preocupadas com o tema, a fim de promover uma grande discussão desta importante

temática. Para a realização do seminário estão contemplados debates de assuntos como legislação e

saúde, acessibilidade e mobilidade urbana e obtenção de recursos.

2.3 Indicadores

Para o monitoramento dos processos, produtos e serviços anualmente são estabelecidos

uma série de indicadores para cada área, que são analisados bimestralmente em reuniões de análise

de resultados, para identificar os avanços e as melhorias na qualidade dos serviços prestados ou a

necessidade de correções e de mudanças de rumos.

No Anexo 10.4 apresentamos alguns dos indicadores estabelecidos e aplicados para

monitoramento e avaliação do desempenho da gestão em 2014.

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29

3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E AUTOCONTROLE DA GESTÃO

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 3 da Parte C do Anexo II da DN

TCU nº 134, de 2013, e objetiva explicar a organização do Crea e de seu controle interno. A seção

foi organizada em seis subseções: “Estrutura de governança da unidade jurisdicionada”, “Atuação

do controle interno”, “Sistema de correição”, “Avaliação do funcionamento dos controles internos”,

“Relação dos principais dirigentes e membros da unidade jurisdicionada” e “Custo da participação

dos membros da diretoria e conselheiros”.

3.1 Estrutura de governança da unidade jurisdicionada

Conforme mencionado anteriormente a diretoria é o órgão administrativo do Crea-PR e

exerce a função de governança na esfera executiva. Seus membros são Conselheiros das

modalidades vinculadas ao Sistema Confea/Creas eleitos pelo Plenário, para mandato de um ano. O

presidente é eleito por voto secreto e direto dos profissionais regularmente registrados no Conselho

e cumpre mandato de três anos. Tanto o presidente como os membros da diretoria não recebem

remuneração por suas funções, sendo as mesmas consideradas serviço relevante prestado à Nação.

Na esfera deliberativa estão as Câmaras Especializadas e o Plenário, que é o órgão

máximo, ambos compostos por Conselheiros indicados para o mandato pelas Entidades de Classe

ou Instituições de Ensino. O mandato dos Conselheiros titulares e suplentes é de três anos e

anualmente 1/3(um terço) deste número é renovado sendo indicados novos Conselheiros para

assumir a função.

São realizados, em primeira instância, nas Câmaras Especializadas do Crea-PR o

julgamento dos casos de infração da Lei nº 5.194/1966 e da Lei 6.496/1977, o julgamento das

infrações do Código de Ética Profissional – Res. nº. 1.002/2002 do Confea, o julgamento dos

pedidos de registro de profissionais, das firmas, das entidades de direito público, das entidades de

classe e das escolas ou faculdades na região e a aplicação das penalidades e multas previstas. São

seis as Câmaras Especializadas: de Agronomia; de Engenharia Civil; de Engenharia Elétrica; de

Engenharia Mecânica e Metalúrgica; de Engenharia Química, Geologia e Minas; e de Engenharia

de Segurança do Trabalho.

Os Conselheiros destas Câmaras recebem os processos previamente instruídos por meio

de Análises Técnicas, elaboradas por Assessores e Analistas especialistas nos temas abordados. De

posse dos processos realizam os relatos de forma eletrônica, em plataforma própria no sítio do Crea-

PR. Durante as reuniões das Câmaras, os relatos são apresentados e a decisão é tomada pelo

colegiado.

Todos os Conselheiros que compõem as Câmaras Especializadas, compõem também o

Plenário do Crea-PR, que representa a instância máxima do Conselho e que decide os processos

acima referidos em grau de recurso, em segunda instância. A forma de distribuição e relato em

Plenário segue a mesma sistemática das Câmaras Especializadas

Para auxiliar na sua gestão o Crea-PR adota o modelo de Governança Cooperativa que

objetiva a aproximação e a inter-relação entre inspetores, Conselheiros e a administração do

Conselho, Instituições de Ensino, profissionais, empresas, órgãos públicos e sociedade através de

uma estrutura formal e sistematizada de encontros regionais.

Conta também com os Colegiados Regionais (Entidades de Classe, Inspetores e

Instituições de Ensino) que se reúnem para debater assuntos pertinentes ao sistema profissional,

como formação, exercício ético das profissões, planejamento da fiscalização, valorização das

profissões e entraves burocráticos no exercício das profissões.

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30

As propostas decorrentes destas reuniões são documentadas e monitoradas até a sua

conclusão e possuem uma ampla variedade de temas, desde alterações de procedimentos internos do

Crea-PR até grandes mudanças que envolvem a legislação e regulamentação das profissões.

Em 2014 foram recebidas e analisadas 217 propostas dos vários colegiados, conforme

quadro abaixo:

Figura 7 – Quantitativo de propostas recebidas dos colegiados em 2014

Fonte: Relatório de propostas de Reunião de Governança do infoCrea

Além disso, tem formalmente instituída a Ouvidoria que é um canal de comunicação

ágil, desburocratizado e comprometido, com a garantia da presidência para a solução de suas

demandas, não alcançadas nas Instâncias Organizacionais, dentro da legalidade e da ética. A criação

de uma Ouvidoria é uma atitude responsável do gestor que está aberto às críticas e uma opção

objetiva pela transparência. Não possui poder decisório, mas exerce um tipo de controle de

qualidade do produto/serviço prestado.

A Ouvidoria do Crea-PR foi implantada em 08 de agosto de 2006 e está

hierarquicamente ligada à Presidência, conforme Portaria 997/2006, que homologou o Regimento

Interno. É responsável por receber, em 2ª instância, manifestações quanto aos serviços e

atendimentos prestados pelo Conselho, auxilia a Presidência no atendimento as manifestações,

desejos e expectativas dos profissionais, empresas e leigos jurisdicionados no Crea-PR,

internalizando as sugestões de melhoria para aperfeiçoamento dos produtos e serviços.

As manifestações recebidas compreendem reclamações, sugestões, denúncias,

informações e elogios. Estas manifestações são recebidas na Ouvidoria através dos seguintes canais:

Web ( site do Crea-PR link Ouvidoria ), E-mail ([email protected]), telefone (0800 64

70067), formulários (caixa coletora da Ouvidoria disponível nas áreas de atendimento),

correspondência e pessoalmente.

No exercício de 2014 a Ouvidoria recebeu algumas demandas, cujos resultados são

apresentados no capítulo 8 – Relacionamento com a Sociedade.

3.2 Atuação do controle interno

As ações de controladoria do Crea-PR são executadas de forma sistêmica em todas as

áreas através de indicadores, regras, normas e procedimentos documentados, organizados e

controlados em um software de BI (Business Intelligence) e de gestão documental (Digitaldoc). Tais

ações resultam em um rigoroso controle interno sobre as rotinas e resultados das diversas áreas. Os

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31

controles aplicados já são definidos nos próprios procedimentos documentados das áreas e na sua

construção são observados, sempre que aplicável, os requisitos legais e regulamentares, bem como

os princípios da administração pública.

Desde 2010 o Crea-PR é certificado na totalidade de suas áreas e processos na ISO

9001:2008 e por conta disso tem todos os seus principais processos mapeados e padronizados,

obtendo uma previsibilidade de resultados. Estes processos passam por auditorias externas e

internas a cada 6 meses, certificando a adequação dos mesmos.

Conforme já citado se utiliza também de um software de BI (Business Intelligence)

para a extração de informações gerenciais do Conselho. Este programa permite a emissão de

relatórios, em tempo real, de diversas atividades, números, tempos, segmentação, etc, possibilitando

uma análise bastante abrangente da organização. Em 2013 foi disponibilizado no BI o Relatório de

Controladoria Administrativa, cuja finalidade é garantir que as informações sejam adequadas ao

processo decisório e que estejam sempre prontas a apoiar a diretoria no processo de gestão.

A Controladoria permite uma visão geral de alguns números em tempo real e traz ainda

os resultados obtidos em anos anteriores, mantendo os gestores informados sobre os eventos

passados, o desempenho atual e os possíveis rumos do Conselho. Os dados podem ser acessados por

todas as áreas do Conselho.

Em relação ao controle financeiro o Crea-PR adota o sistema de GMD – Gerenciamento

Matricial de Despesa, também controlado através do BI, onde são feitas análises por pacotes de

contas, possibilitando um acompanhamento constante da realização da despesa. Os responsáveis se

reúnem mensalmente para avaliar suas contas e apresentar as ações nos casos de desvios. Este

processo está definido no PPO ORC 01.

Para gerenciar os processos de rotina, com base em metodologias de gestão, está o

departamento de Gestão da Qualidade - GQ que é responsável pela condução das auditorias internas

e apontamentos de não conformidades para que sejam tomadas ações corretivas. Além disso o GQ,

juntamente com a Superintendência, é responsável pelo acompanhamento dos resultados das metas,

projetos e indicadores estipulados para as áreas, através de reuniões bimestrais de análise de

resultados. Este processo de acompanhamento dos resultados já ocorre desde o ano de 2004 e está

definido no procedimento PSG ACG 01.

3.3 Sistema de correição

Em 2013, através da Portaria 650/2013 foi composta uma comissão permanente para

averiguação/ investigação de fatos e apuração de responsabilidades com base nos fatos levantados

nos processos administrativos oriundos da conduta funcional. A comissão é composta de um

presidente e dois membros que podem ser substituídos a qualquer tempo, considerando o vínculo ou

o interesse no processo em relação ao arrolado.

As situações identificadas nas áreas são encaminhadas para a Superintendência que

solicita ao Departamento Contábil e Pessoal a abertura da referida comissão permanente ou

podendo inclusive sugerir a abertura de uma nova comissão temporária específica (dependendo do

grau de complexidade ou gravidade) que realizará os trabalhos no prazo de 60 a 120 dias. A

comissão finalizará os trabalhos com emissão de parecer e sugestão de encaminhamento à Alta

Administração de acordo com os fatos levantados.

Compete à comissão:

A Apuração dos fatos relativos às irregularidades identificadas em relação à conduta

funcional dos empregados no âmbito do Crea-PR.

A manutenção dos registros das informações levantadas e o sigilo dos processos.

A Instrução do processo para subsidiar as decisões da Alta Administração.

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32

A permissão de defesa do(s) arrolados.

Os números de 2014 foram os seguintes:

Número Ocorrências Concluídas 2014 Previsão de conclusão em 2015

Pendências de 2013 6 4 2

Instauradas em 2014 9 3 6

Total 15 7 8

Fonte: Setor de Recursos Humanos/Comissão Permanente para Averiguação/Investigação.

3.4 Avaliação do funcionamento dos controles internos

Conforme já citado o Crea-PR exerce um rigoroso controle nas suas rotinas internas

através de processos e ferramentas de gestão, sendo aqui considerados controles internos o conjunto

de atividades, planos, métodos, indicadores e procedimentos interligados, utilizado com vistas a

assegurar a conformidade dos atos de gestão e a concorrer para que os objetivos e metas

estabelecidos para a unidade sejam alcançados, conforme definido no inciso X do Parágrafo único

do art. 1º da IN TCU nº 63/2010.

A alta administração do Conselho avalia que os controles existentes são suficientes para

garantir a conformidade e segurança das informações e resultados produzidos em todos os níveis,

principalmente quanto à confiabilidade das informações financeiras produzidas; a obediência

(compliance) às leis e regulamentos que a regem; a salvaguarda dos seus recursos, de modo a evitar

perdas, mau uso e dano; a eficácia e a eficiência de suas operações frente aos objetivos traçados.

Por sua natureza pública o Conselho tem por obrigação fazer apenas o que lei determina, e neste

sentido todas as leis e regulamentos são observados na execução das suas atividades,

principalmente no tocante ao uso dos recursos públicos.

De qualquer modo, como o Conselho é certificado na ISO 9001:2008 em todos os seus

processos, é imprescindível que efetue melhorias contínuas nas suas rotinas, incluindo os controles

internos, o que significa que embora suficientes os controles são constantemente aprimorados e

melhorados.

O Questionário de Avaliação dos Controles Internos encontra-se no Anexo 10.5 do

Capítulo 10 deste Relatório de Gestão e contempla os seguintes aspectos: ambiente de controle,

avaliação de risco, atividades de controle, informação e comunicação e monitoramento.

3.5 Relação dos principais dirigentes e membros da unidade jurisdicionada

Em 2014 a Diretoria do Crea-PR esteve assim composta:

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33

Situação em 31/12/2014

QUADRO 10 - RELAÇÃO DOS DIRETORES

Nome Cargo/Função Mandato

1 Joel Krüger Presidente 01/01/2012 A 31/12/2014

2 Orley Jayr Lopes Diretor 1º Vice-Presidente 01/01/2014 A 31/12/2014

3 Herivelto Moreno Diretor 2º Vice-Presidente 01/01/2014 A 31/12/2014

4 Jorge Irineu Demétrio Diretor 1º Secretário 01/01/2014 A 31/12/2014

5 Nelson Hidemi Okano Diretor 2º Secretário 15/01/2014 A 31/12/2014

6 Makihiro Matsubara Diretor 3º Secretário 15/01/2014 A 31/12/2014

7 André Luís Gonçalves Diretor 1º Tesoureiro 15/01/2014 A 31/12/2014

8 Janilce dos Santos Negrão Messias Diretor 2º Tesoureiro 15/01/2014 A 31/12/2014

9 Irineu Zambaldi Diretor Adjunto 15/01/2014 A 31/12/2014

Fonte: Decisões de Plenário 244/2013 e 001/2014

O presidente é eleito por voto secreto e direto dos profissionais regularmente registrados

no Conselho e cumpre mandato de três anos. Anualmente são eleitos pelo Plenário, para mandato de

um ano, os membros da diretoria, que são escolhidos dentre os Conselheiros em exercício.

Já os Conselheiros são profissionais das modalidades vinculadas ao Sistema

Confea/Creas indicados para o mandato pelas Entidades de Classe ou Instituições de Ensino. Em

2014 foram indicados 96 Conselheiros titulares e 88 suplentes. O mandato dos Conselheiros

titulares e suplentes é de três anos e anualmente 1/3(um terço) deste número é renovado sendo

indicados novos Conselheiros para assumir a função.

A composição do Plenário para o exercício de 2014 foi homologada pelo Confea através

da Decisão PL-1683/2013. As Entidades de Classe e Instituições de Ensino, que tem direito a

indicar conselheiros, elegem seus representantes conforme seu Estatuto e posteriormente

encaminham os nomes dos profissionais / conselheiros eleitos ao Crea-PR.

A composição do Plenário do Crea-PR em 2014 está apresentada no Anexo 10.6.

3.6 Custo da participação dos membros da Diretoria e conselheiros

Os cargos de Conselheiros e dirigentes dos Conselhos Profissionais são honoríficos.

Para viabilizar o descolamento e participação de seus membros, o Sistema Confea/Crea custeia

passagens e paga as despesas de hospedagens e alimentação, na modalidade de “diárias”. Para os

Conselheiros que optarem por deslocamento em veículo próprio, o reembolso é efetuado de acordo

com a quilometragem da cidade de origem ao local do evento (as reuniões de Câmaras, Plenário e

Comissões são feitas na sua maioria em Curitiba), utilizando o percentual de 28% do valor médio

do litro da gasolina praticado no Estado, além dos pedágios do trecho percorrido. Por este motivo o

valor pago a cada Conselheiro varia em função da localidade que o mesmo reside.

Além de exercer o cargo de Conselheiro, alguns acumulam funções na Diretoria,

Coordenadoria de Câmara, Coordenadoria de Comissões Permanentes e Grupos de Trabalho e,

neste caso, requerendo maior dispêndio, em função de atividades e representações que o cargo

exige, motivando a variação no número de eventos e consequentemente valores de pagamentos

diferenciados.

Para os Conselheiros que residem em Curitiba os valores pagos a título de reembolso de

despesas são bem menores se comparado com os que residem no interior do Estado, muito embora

tenham participado do mesmo número de eventos, razão pela qual se justifica a diferença de valores

pagos aos Conselheiros com o mesmo número de atividades.

O presidente do Crea-PR é o que apresenta valores mais elevados em função das

atividades que o cargo exige para representar o Conselho em eventos, congressos, palestras,

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34

reuniões e discussões de assuntos de interesse da classe profissional, interação com instituições de

ensino, entidades de classe, entre outros.

Os pagamentos destas despesas estão disciplinados na Instrução de Serviço nº 003/12.

No Anexo 10.7 estão demonstrados os custos dos membros da diretoria e Conselheiros

nos exercício de 2013 e 2014, estando somados todos os valores pagos nas diversas atividades que

participaram.

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35

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 4 da Parte C do Anexo II da DN

TCU nº 134, de 2013, e tem a intenção de explicitar as informações orçamentárias e financeiras

referentes ao exercício de 2014 do Crea. A seção foi organizada em três subseções: “Demonstração

da receita”, “Desempenho da execução orçamentária e financeira” e “Informação sobre as

transferências de recursos”.

A Proposta Orçamentária de 2014 foi aprovada na Sessão Plenária Ordinária nº 917 do

Crea-PR realizada em 08.10.2013 e, aprovada pelo Confea, em 02.12.13, na Sessão Plenária

Ordinária nº 1.405 – PL-1963/2013. A elaboração da proposta seguiu os parâmetros das Resoluções

do Confea nºs 1036 e 1037/2011 quanto à forma e plano de contas estabelecido ao Setor Público.

Os valores estimados para a Receita decorrem do estabelecido na resolução 1049/2013,

que disciplina a cobrança de taxas para 2014, levando-se em conta as tendências de execução de

recebimentos, além dos valores a serem obtidos pela aplicação de valores em caderneta de

poupança e, também da previsão de possível alienação do edifício da atual Sede para construção da

nova Sede em Curitiba/PR.

Em decorrência da previsão da Receita é que foram fixados os valores das despesas para

o custeio das atividades normais dos setores administrativos e investimentos necessários e voltados

para o aprimoramento no atendimento aos profissionais e empresas da Engenharia e Agronomia e

atividades afins, cuja soma dos valores ficou igualmente fixado ao previsto da receita, ou seja, R$

62.000.000,00.

A execução da Receita foi realizada dentro do esperado e estimado no Orçamento. As

Despesas efetuadas atendem a legislação e foram observados os princípios constitucionais:

economicidade, publicidade, transparência, legalidade, eficácia e efetividade.

4.1 Demonstração da receita

As Receitas Correntes atingiram 98,85% do orçado em 2014.

A Receita de Capital previa a possível alienação da atual Sede do Crea-PR para a

construção da nova Sede, o que acabou não sendo realizado no exercício. Assim, a Receita total

atingiu 91,19% do orçado. As receitas mais expressivas do Conselho são: Receitas de Contribuições

(Anuidades) e Receitas Tributárias (ARTs), totalizando 85,91% da arrecadação em 2014.

Figura 8 – Comportamento da Receita em 2014

RECEITA

TRIBUTÁRIA

ART

44,55%

RECEITAS

CONTRIB

ANUIDADES

41,36%

RECEITA

PATRIMONIAL

0,02% RECEITA DE

SERVICOS

3,66%

FINANCEIRAS

5,24%

TRANSF.

CORRENTES

0,10%

OUTRAS REC.

CORRENTES

4,72%

Receita

de Capital

0,35%

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4.1.1 Origem das receitas

A origem das receitas do Crea-PR é oriunda das contribuições de anuidades, receita

tributária – ARTs, receitas de serviços, multas de auto de infração, dívida ativa, transferências

correntes entre outras, e estão demonstradas no Anexo 10.8.

4.1.2 Previsão e arrecadação por natureza da receita

Situação em 31/12/2014

QUADRO 11 - NATUREZA DA RECEITA

Código Nomenclatura Previsão Arrecadação

6.2.1.1.1 RECEITA CORRENTE 56.995.780,00 56.342.986,33

6.2.1.1.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA 25.566.541,80 15.188.208,04

6.2.1.1.1.02 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 23.464.891,90 23.385.202,44

6.2.1.1.1.03 COTA PARTE

6.2.1.1.1.04 RECEITA PATRIMONIAL 11.430,00 9.598,86

6.2.1.1.1.05 RECEITA DE SERVIÇOS 2.162.354,33 2.070.356,44

6.2.1.1.1.06 FINANCEIRAS 3.046.606,90 2.962.740,36

6.2.1.1.1.07 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 59.000,00 59.000,00

6.2.1.1.1.08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 2.684.955,07 2.667.880,19

6.2.1.1.1.09 RECEITA DE DEVOLUÇÃO

6.2.1.1.2 RECEITA DE CAPITAL 5.004.220,00 195.520,00

6.2.1.1.2.01 OPERAÇÕES DE CRÉDITO

6.2.1.1.2.02 ALIENAÇÃO DE BENS 5.004.220,00 195.520,00

6.2.1.1.2.03 AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO

6.2.1.1.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

6.2.1.1.2.05 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

5.2.1.2.2.06.01 SUPERÁVIT FINANCEIRO

TOTAL 62.000.000,00 56.538.506,33

Fonte: Balanço Orçamentário – Sotware Implanta Informática Ltda

A partilha da Receita arrecadada é realizada de acordo com a lei 5.194/66, onde se

destina a quota de 15% ao Confea. A Lei 6.496/77 que criou as ARTs determina a seguinte partilha:

20% da Receita Tributária (ARTs) é destinada a MÚTUA DE ASSISTÊNCIA PROFISSIONAL, e

dos 80% restantes, 15% ao Confea.

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Situação em 31/12/2014

QUADRO 12 - FORMA DE PARTILHA DA RECEITA

Código Nomenclatura Receita Bruta

Arrecadada

Cota Parte

Repassada

Cota Parte a

Repassar

6.2.1.1.1 RECEITA CORRENTE 73.075.148,14 16.823.325,20 19.706,12

6.2.1.1.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA 37.041.482,11 11.853.274,37

6.2.1.1.1.02 RECEITAS DE CONTRIBUICOES 27.512.002,87 4.126.800,43 ---

6.2.1.1.1.03 COTA PARTE --- --- ---

6.2.1.1.1.04 RECEITA PATRIMONIAL 9.568.86 --- ---

6.2.1.1.1.05 RECEITA DE SERVICOS 2.416.148,25 345.791,81 ---

6.2.1.1.1.06 FINANCEIRAS 3.090.471,20 127.730,84 ---

6.2.1.1.1.07 TRANSFERENCIAS

CORRENTES 59.000,00 --- ---

6.2.1.1.1.08 OUTRAS RECEITAS

CORRENTES 3.057.314,07 369.727,77 19.706,12

6.2.1.1.2 RECEITA DE CAPITAL 195.520,00 --- ---

6.2.1.1.2.01 OPERAÇÕES DE CREDITO

6.2.1.1.2.02 ALIENACAO DE BENS 195.520,00 --- ---

6.2.1.1.2.03 AMORTIZACAO DE

EMPRESTIMO

6.2.1.1.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE

CAPITAL

6.2.1.1.2.05 OUTRAS RECEITAS DE

CAPITAL

Cota Parte a Repassar - Confea 0,00 19.706,12

Cota Parte a Repassar - Mútua 0,00 0,00

Fonte: Demonstrativo da quota ao Confea e MÚTUA de 2014

O repasse das quotas ocorreu através da partição na origem, isto é, para cada guia paga,

o banco arrecadador repassa automaticamente a quotas de 15% ao Confea, com exceção das guias

da Divida Ativa provenientes da Justiça Federal, que o crédito ocorre pelo valor global da divida,

necessitando internamente, identificar os valores de honorários advocatícios e custas judiciais, para

a contabilização nas contas correspondentes e, assim, proceder ao calculo da quota devida. O valor

apontado acima, refere-se a quota de dez/14, a ser recolhido até 30.01.15, conforme prazo

estipulado em resolução. No caso específico das guias de ARTs a partição na origem inclui também

a Mútua, com o seguinte cálculo: O valor da ART é particionado em 20% para a Mútua e, dos 80%

restantes, 15% são destinados ao Confea.

São isentas de quotas, as seguintes fontes de Receitas: Patrimonial, Outras Receitas de

Serviços, Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras, Indenizações e

Restituições, Receitas não Identificadas e Receita de Capital.

4.2 Desempenho da execução orçamentária e financeira

O desempenho da execução orçamentária e financeira do Crea-PR apresentou o seguinte

comportamento:

4.2.1 Comparação da despesa entre os três últimos exercícios

Verifica-se que as despesas com Pessoal e Encargos Sociais no exercício de 2013,

foram significativas em relação a 2014, em função da reestruturação da fiscalização, com ampliação

do quadro funcional, ocorrendo novas contratações de assessores e agentes de fiscalização de nível

médio. O mesmo ocorreu em Outras Despesas Correntes, em função do pagamento de diárias aos

fiscais, combustível e outras despesas direta ou indiretamente com a fiscalização. Em 2014

manteve-se estável o quadro funcional, ocorrendo apenas reajuste salarial de acordo com a inflação,

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constando-se redução das despesas operacionais, tanto em diárias, deslocamentos e em eventos, o

que possibilitou aumento da reserva financeira, para os demais investimentos a serem feitos nos

próximos exercício, como por exemplo, a construção da futura Sede do Crea ou reformas de

Inspetorias.

Praticamente não houve investimento em 2014 em relação aos demais exercícios.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 13 - COMPARATIVO DA DESPESA ENTRE OS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Demonstrativo Sintético da Despesa

Código Nomenclatura Exercício de 2012 Exercício de 2013 Exercício de 2014

Fixada Executada Fixada Executada Fixada Executada

6.2.2.1.1.01 DESPESA

CORRENTE 44.654.950 40.038.747 48.891.070 47.039.690 52.080.450 50.022.480

6.2.2.1.1.01.01

PESSOAL E

ENCARGOS

SOCIAIS

21.614.794 21.595.530 25.339.095 25.098.729 27.630.978 27.486.641

6.2.2.1.1.01.03

JUROSE E

ENCARGOS DA

DÍVIDA

--- --- --- --- --- ---

6.2.2.1.1.01.04 OUTRAS DESPESAS

CORRENTES 22.784.856 18.850.010 23.548.105 21.940.961 19.866.752 18.139.327

6.2.2.1.1.02 DESPESA DE

CAPITAL 6.342.050 3.042.092 6.108.930 2.934.824 9.919.550 840.822

6.2.2.1.1.02.01 INVESTIMENTOS 6.342.050 3.042.092 6.108.930 2.934.824 9.919.550 840.822

6.2.2.1.1.02.02 INVERSÕES

FINANCEIRAS

6.2.2.1.1.02.03 AMORTIZAÇÃO DA

DÍVIDA

6.2.2.1.1.02.03.02 OUTRAS

AMORTIZAÇÕES

6.2.2.1.1.02.04 OUTRAS DESPESAS

DE CAPITAL

Total 51.000.000 43.080.839 55.000.000 49.974.514 62.000.000 50.863.303

Fonte: Balanço Orçamentário

4.2.2 Execução das despesas por natureza e elementos de despesa

O Anexo 10.9 constante no capítulo 10 deste Relatório de Gestão apresenta as despesas

por Natureza: Pessoal e Encargos, Juros e Encargos da Dívida, Outras Despesas Correntes,

Investimento, Inversões Financeiras, Amortização e Reserva de Contingência.

As despesas realizadas em 2014 ocorreram através de processos administrativos que

demonstram o cumprimento da legislação e observância a Lei 8.666/93 e aos princípios

constitucionais quanto a legalidade, impessoalidade, economicidade, efetividade e publicidade, na

contratação de bens e serviços. Os investimentos foram previamente aprovados pela Diretoria. Os

pagamentos ocorreram após a liquidação da despesa, ficando em restos a pagar não processados o

montante de R$ 1.273.812,72.

O comportamento da despesa está representado pelo gráfico a seguir:

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39

Figura 9 – Comportamento das despesas empenhadas em 2014

4.2.3 Execução das despesas com contratação e com pessoal

Para a demonstração das despesas empenhadas e pagas com contratações e com pessoal

no exercício de 2013 e 2014 apresentamos o quadro abaixo:

Fonte: Relatório pagamento sistema contábil 2013 e 2014. Relatório ordenação de Despesas 2013 e 2014

A linha de numero 5 representa outras formas de contratação como: prorrogação de

contrato, registro de preço, alteração de contrato, compra direta, sendo que estas modalidades não

estão inclusas no item 1.

PESSOAL,

ENCARGOS E

BENEFICIOS

65,40%

USO DE BENS E

SERVIÇOS

1,63%

DIÁRIAS/PASSA

GENS/LOCOM

6,78%

SERV.

TERCEIROS-

PES JURIDICA

15,90%

DEMAIS

DESPESAS

CORRENTES

3,05%

TRANSF.

CORRENTES

5,60%

INVESTI

MENTOS

1,65%

2013 2014 2013 2014

1.    Modalidade de Licitação 0,00 7.338.739,14 2.831.759,75 5.876.333,74

1.1.  Convite 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.  Tomada de Preços 0,00 241.253,75 0,00 183.256,62

1.3.  Concorrência 0,00 0,00 534.713,36 0,00

1.4.  Pregão 0,00 7.097.485,39 2.141.046,39 5.693.077,12

1.5.  Concurso 0,00 0,00 156.000,00 0,00

1.6.  Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00

2.     Contratações Diretas 0,00 3.160.932,62 2.416.542,49 2.861.867,56

2.1. Dispensa 0,00 2.504.300,57 1.115.675,89 2.282.705,30

2.2. Inexigibilidade 0,00 656.632,05 1.300.866,60 579.162,26

3.     Regime de Execução

Especial0,00 0,00 152.846,35 0,00

3.1. Suprimento de Fundos 0,00 0,00 152.846,35 0,00

4.     Pagamento de Pessoal 0,00 29.364.378,73 27.813.201,27 29.364.378,73

4.1. Pagamento em Folha 0,00 27.486.641,73 25.098.728,77 27.486.641,73

4.2.Diárias 0,00 1.877.737,00 2.714.472,50 1.877.737,00

5.     Outros 0,00 10.999.252,71 12.929.946,29 10.766.362,21

Total 0,00 50.863.303,20 46.144.296,15 48.868.942,24

Situação em 31/12/2014

QUADRO 14 - DESPESAS COM CONTRATAÇÃO E COM PESSOAL

Modalidade de ContrataçãoDespesa Empenhada Despesa Paga

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40

4.2.4 Demonstração e análise de indicadores de desempenho orçamentário e financeiro

O Crea-PR não adota na integralidade os indicadores de desempenho, no entanto, o

comportamento financeiro e orçamentário, com as projeções mensais da receita e despesa e a sua

execução, bem como, o resultado financeiro, são acompanhados pela Diretoria e submetidos à

apreciação mensalmente pelo Plenário do Conselho, com aprovação trimestral, através dos quadros

abaixo.

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - RECEITA PROJEÇÃO REALIZAÇÃO

Mês % Acumulado Mês % Acumulado

JAN 16,90 16,90 JAN 18,06 18,06

FEV 8,52 25,42 FEV 8,74 26,80

MAR 11,68 37,10 MAR 12,02 38,82

ABR 7,22 44,32 ABR 7,28 46,10

MAI 6,54 50,86 MAI 6,56 52,66

JUN 7,98 58,84 JUN 8,00 60,66

JUL 6,87 65,71 JUL 6,93 67,59

AGO 5,97 71,68 AGO 5,91 73,50

SET 8,02 79,70 SET 7,76 81,26

OUT 6,60 86,30 OUT 6,53 87,79

NOV 6,31 92,61 NOV 5,38 91,37

DEZ 7,39 100,00 DEZ 5,67 98,84 PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

NO MÊS: R$ 4.044.350,00 NO MÊS: R$ 3.105.046,00

NO EXERC. R$ 54.729.350,00 NO EXERC. R$ 54.094.585,51

OBS:- Dados somente para RECEITA OPERACIONAL (Anuidades, Multas. Taxas de Serviços, Dívida

Ativa, ARTs, etc).

- Não estão incluídos rendimentos relativos a Aplicações Financeiras.

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - DESPESA PROJEÇÃO

MÊS % Acumulado

REALIZAÇÃO

MÊS % Acumulado

JAN 6,85 6,85 JAN 6,73 6,73

FEV 6,97 13,82 FEV 6,87 13,60

MAR 6,66 20,48 MAR 6,63 20,23

ABR 7,16 27,64 ABR 6,83 27,06

MAI 7,12 34,76 MAI 7,79 34,85

JUN 8,19 42,95 JUN 8,07 42,92

JUL 7,84 50,79 JUL 8,05 50,97

AGO 7,88 58,67 AGO 7,20 58,17

SET 8,02 66,69 SET 7,96 66,13

OUT 8,46 75,15 OUT 7,47 73,60

NOV 8,54 83,69 NOV 8,32 81,92

DEZ 16,31 100,00 DEZ 14,13 96,05

PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

NO MÊS: R$ 8.495.904,00 NO MÊS: R$ 7.357.752,15

NO EXERC. R$ 52.080.450,00 NO EXERC. R$ 50.022.480,23

OBS:- Dados somente para DESPESAS CORRENTES (Pessoal, Material de Consumo, Serviços

Terceiros e Encargos, Diversas Desp. Custeio e Transferências Correntes)

- Não estão incluídos os valores relativos a Investimentos.

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41

Segue abaixo, os índices de desempenho orçamentário e financeiro, extraídos dos

balanços correspondentes: Situação em 31/12/2014

QUADRO 15 - DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E

FINANCEIRO

DESEMPENHO FINANCEIRO

Indicadores 2012 2013 2014 Média da

Variação (%)

Despesa Pública Gastos com Pessoal na Despesa 57,12 63,72 60,40 60,41

Investimentos nas áreas meio/fim 7,06 5,87 1,61 4,84

DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO

Indicadores 2012 2013 2014 Média da

Variação (%)

Balanço

Orçamentário

Execução da Receita 0,90 0,89 0,91 0,90

Execução da Despesa 0,84 0,91 0,82 0,85

Resultado Orçamentário 0,06 -0,02 1,11 0,38

Balanço

Financeiro Execução Financeira 0,98 -0,02 1,03 0,66

Balanço

Patrimonial

Situação Financeira 5,23 18,57 38,86 20,88

Resultado Patrimonial 13,21 25,71 11,22 16,71

Situação Permanente --- --- 4,52 ---

Variações

Patrimoniais Resultado das Variações Patrimoniais 4,42 45,06 5,70 18,39

Fonte: Orçamentário, Financeiro, Patrimonial e Variações Patrimoniais

Verifica-se que em 2013 as Variações Patrimoniais tiveram uma elevação significativa,

em função da inscrição da Dívida Ativa em sua totalidade. Em 2014, houve ajustes da Divida Ativa,

decorrentes de baixas de processos prescritos judicialmente e administrativamente.

4.2.5 Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores

Figuram neste demonstrativo os Restos a Pagar inscritos em 2014, e também, os

pagamentos e cancelamentos dos restos a pagar/2013 ocorridos em 2014:

Situação em 31/12/2014

QUADRO 16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

Restos a Pagar não Processados

Ano de

Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014

2014 0,00 0,00 0,00 1.273.812,72

2013 3.652.272,07 2.716.116,82 936.155,25 0,00

2012 --- --- --- ---

Restos a Pagar Processados

Ano de

Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014

2014 0,00 0,00 0,00 720.548,24

2013 177.946,09 177.946,09 0,00 0,00

2012 --- --- --- ---

Fonte: Balanço Orçamentário e Variações Patrimoniais

Verifica-se que não há saldos de Restos a Pagar de exercícios anteriores em aberto,

somente os de 2014 a serem liquidados/pagos ou cancelados em 2015.

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42

4.3 Informação sobre as transferências de recursos

As transferências de recursos são realizadas por meio de convênios, somente para

Entidades de Classe ou Instituições de Ensino regulares junto ao Crea-PR. A política de repasse de

auxílios financeiros às Entidades de Classe e Instituições de Ensino esteve fundamentada nas

Resoluções 1027/2012 , 1032/2011 e 1038/2012, todas revogadas, sendo substituídas pelas

Resoluções 1052/2014 e 1053/2014, que regulamentam dois tipos de convênios, permitindo o

repasse de valores até o montante de 16% do valor líquido recebido com as ART´s (Anotações de

Responsabilidade Técnica) e multas.

No Crea-PR o percentual definido para os repasses no início de 2013 era de 10%

passando a 12% através da Decisão Plenária n.º 082/2013 em 19/03/2013 e, alçando o patamar de

16% pela Decisão Plenária nº 018/2014, de 18/02/2014.

Os dois tipos convênio possíveis no Crea-PR são:

1 – Convênio de mútua cooperação:

Baseava-se no art. 2º da Resolução 1032/2011:

“O Crea poderá aplicar parte da renda líquida oriunda da arrecadação da taxa de ART para

execução de parceria com entidade de classe de profissionais de nível superior ou de técnicos de

nível médio cujo registro no Conselho Regional tenha sido homologado pelo Confea, objetivando

sua participação nas ações de verificação e fiscalização do exercício e das atividades profissionais

dos diplomados nas áreas abrangidas pelo Sistema Confea/Crea”.

E, ainda no parágrafo único deste mesmo artigo:

“A parceria indicada no caput deste artigo será efetivada por meio de convênio firmado de acordo

com os critérios e procedimentos estabelecidos nesta resolução, observada a legislação específica

em vigor”.

Com o advento da Res. 1053/2014, publicada em D.O.U. no dia 24/03/2014, passou a atender o

referido normativo, sendo este o de regulamentar a concessão de recursos para as entidades de

classe que objetivem apoiar ações de fiscalização e valorização profissional, entre outras

providências.

2 – Convênio de auxílio financeiro para aperfeiçoamento técnico e cultural dos profissionais:

Disciplinado pelo art. 5º da Resolução 1032/2011, sendo:

“O Crea poderá aplicar parte da renda líquida oriunda das multas para execução de parceria com

instituição de ensino ou entidade de classe de profissionais de nível superior ou de técnicos de nível

médio cujo registro no Conselho Regional tenha sido homologado pelo Confea, objetivando o

aperfeiçoamento técnico e cultural dos profissionais diplomados nas áreas abrangidas pelo

Sistema Confea/Crea”.

Em seu parágrafo único a Res. 1032 citava ainda:

“A parceria indicada no caput deste artigo será efetivada por meio de convênio firmado de acordo

com os critérios e procedimentos estabelecidos nesta Resolução, observada a legislação específica

em vigor”.

A partir da publicação, em 24/03/2014, na imprensa oficial da Resolução 1052/2014, tais

convênios passaram a ser regidos por tal legislação, sendo que a mesma regulamenta a concessão

de recursos para medidas que objetivem o aperfeiçoamento técnico/científico/de inovação e

cultural pelo Sistema Confea/Crea, entre outras providências.

4.3.1 Visão geral dos instrumentos de transferência de recursos celebrados

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43

Nos últimos três exercícios (2012, 2013 e 2014) foram celebrados os quantitativos de

instrumentos abaixo citados, com os respectivos valores totalizadores. Situação em 31/12/2014

QUADRO 17 - VISÃO GERAL DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS CELEBRADOS

NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Fonte de Recursos

Quantidade de

Instrumentos

Celebrados

Quantidade de

Entidades

Beneficiadas

Recursos Conveniados

2012 2013 2014 2012 2013 2014 2012 2013 2014

Resoluções nº 1.030/2011 e nº

1.031/2011 – Prodesu 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Resolução nº 1.032/2011 – apoio

à fiscalização e ao

aperfeiçoamento profissional

65 63 66 46 46 50 1.007.946,10 1.443.267,30 2.436.428,00

Decisões Plenárias – outras

fontes de recurso 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total 65 63 56 46 46 50 1.007.946,10 1.443.267,30 2.436.428,00

Fonte: Arquivo Departamento de Relações Institucionais

Verifica-se no quadro que permaneceu estável, nos últimos três exercícios, a quantidade

de instrumentos celebrados entre o Conselho, entidades de classe e instituições de ensino, baseados

na Resolução 1032/2011, bem como a quantidade de entidades beneficiadas, visto que somente

podem firmar o convênio àquelas que possuem registro e situação regular, ou seja, houve pouca

alteração no rol de organizações habilitadas a celebrar tais instrumentos.

Contudo, observa-se aumento significativo no valor dos recursos conveniados, sendo tal

fato atribuído ao aumento do valor percentual de repasse para 16% do valor líquido das ARTs

destinadas, bem como o aumento no valor individual pago pelos profissionais quando da quitação

da taxa da ART.

O Crea-PR não celebrou, neste período, nenhum convênio referente ao fundo destinado

ao Programa de Desenvolvimento Sustentável do Sistema Confea/Crea e Mútua – PRODESU,

assim como não celebrou instrumento com destinação de recursos por meio de outras Decisões

Plenárias.

4.3.2 Demonstração das transferências de recursos realizadas no exercício de referência

As transferências realizadas por meio de recursos conveniados para o exercício de 2014

estão detalhadas no Anexo 10.10.

Foram firmados 66 (sessenta e seis) convênios que previam a transferência de recursos

em 2014. Considerando ainda a possibilidade de celebração de instrumentos com objetos diferentes

(mútua cooperação e auxílio financeiro), conforme previsto na extinta Resolução 1032/2011 e

atuais Resoluções 1052 e 1053, ambas de 2014, tivemos 50 (cinquenta) organizações beneficiadas.

Dessa forma, a quantidade de beneficiados não corresponde à somatória dos convênios firmados.

Em relação às contrapartidas oferecidas, são conveniadas em forma de serviços de apoio

à fiscalização e aperfeiçoamento técnico dos profissionais, conforme previsão da legislação

aplicável.

4.3.3 Demonstração da prestação de contas sobre transferências de recursos realizadas

Até o ano de 2011 a prestação de contas era protocolada pelas entidades beneficiadas

com o repasse e encaminhadas diretamente ao Departamento Financeiro e Contábil do Crea-PR que

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44

procedia a análise técnica contábil e na sequência submetia à apreciação da Comissão de Tomada

de Contas, a qual elaborava parecer final para apreciação do Plenário.

A partir de 2012, com as Resoluções 1032/2011, 1052 e 1053/2014, os processos de

prestação de contas, quando protocolados pelas entidades beneficiadas, são encaminhados

diretamente ao Departamento de Relações Institucionais que faz a anexação da mesma ao processo

que contém o plano de trabalho da entidade e, analisa o envio dos relatórios mensais de

regularidade fiscal.

Após esta etapa o processo é encaminhado ao Departamento Financeiro e Contábil para

a realização da análise técnica contábil e posterior apreciação pela Comissão de Tomada de Contas,

a qual elabora parecer final para apreciação em Plenário.

A situação das prestações de contas referente aos valores repassados (em 31/12/2014) é: Situação em 31/12/2014

QUADRO 18 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Exercício da Prestação das Contas* Situação da Prestação de

Contas

Quantidade de

Instrumentos Recursos Repassados

2014

*Convênios 2013

Contas Prestadas 62 1.441.136,32

Contas NÃO Prestadas 1 2.130,98

2013

*Convênios 2012

Contas Prestadas 65 1.007.946,10

Contas NÃO Prestadas 0 0,00

2012

*Convênios 2011

Contas Prestadas 99 1.564.727,79

Contas NÃO Prestadas 4 8.128,00

Anteriores a 2012

*Convênios anteriores a 2011

Contas NÃO Prestadas 2 9.563,24

Fonte: Arquivo Departamento de Relações Institucionais

- Do exercício de prestação de contas 2014, após a apresentação das prestações de contas dos

convênios firmados em 2013, não foi apresentada a devida prestação de contas da Associação dos

Engenheiros e Arquitetos de Medianeira e Região, sendo devido R$ 2.130,98, sem correção.

- Do exercício de prestação de contas 2013, após a prestação de contas dos 65 convênios firmados

em 2012, foi devolvido ao Crea-PR o valor de R$ 37.809,34. No exercício todas as prestações de

contas foram apresentadas e analisadas pelo Conselho, restando única pendência de devolução de

valores glosados da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Medianeira e Região, totalizando

R$ 12.778,81.

- Do exercício de prestação de contas 2012, após a apresentação das prestações de contas dos

convênios firmados em 2011, foi devolvido ao Crea-PR o valor de R$ 155.250,07. No exercício as

seguintes organizações não apresentaram as prestações de contas: UENP (R$ 1.806,00), UEM (R$

1.646,00), UFPR (R$ 2.800,00) e CESUMAR (R$ 1.876,00). As organizações que tiveram

pendências de prestações de contas ainda não sanadas são: Associação dos Engenheiros, Arquitetos

e Agrônomos de Rio Negro (R$ 12.509,06) e UEM (R$ 1.050,00).

- Anteriores a 2012 temos prestação de contas referente ao ano de 2008 da Associação dos

Engenheiros e Arquitetos de São José dos Pinhais que foi apresentada, analisada, porém, ainda

possui pendência não sanada e, por tal motivo, não foi aprovada, com valor de R$ 31.016,04.

Também possuem pendências de prestações de contas apresentadas a UNIUV (R$ 1.218,00) e a

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45

Associação dos Engenheiros Agrônomos do Oeste do Paraná (R$ 1.464,63). Não apresentaram as

devidas prestações de contas a Associação Paranaense dos Engenheiros Florestais, totalizando R$

8.569,24 (sem correção) e, o Centro Universitário Filadélfia, relativo ao exercício 2007, sendo o

valor sem correção de R$ 994,00.

No próximo quadro estão estratificadas as informações sobre as prestações de contas

apresentadas nos últimos 3 (três) exercícios. Situação em 31/12/2014

QUADRO 19 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS NOS TRÊS ÚLTIMOS

EXERCÍCIOS

Exercício da

Prestação de

Contas*

Quantitativos e Recursos Repassados

2014

*Convênios

2013

Quantidade de Contas Prestadas 62

Total de Recursos Repassados (R$) 1.441.136,32

Com Prazo de Análise

NÃO Vencido

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada 0

Quantidade Reprovada 0

Quantidade de TCE 0

Quantidade de cobrança

administrativa/ação judicial 0

Recursos Repassados (R$) 0

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade 0

Recursos Repassados (R$) 0

Com Prazo de Análise

Vencido

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada 61

Quantidade Reprovada 0

Quantidade de TCE 0

Quantidade de cobrança

administrativa/ação judicial 0

Recursos Repassados (R$) 1.434.707,39

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade 1

Recursos Repassados (R$) 3.600,00

2013

*Convênios

2012

Quantidade de Contas Prestadas 65

Total de Recursos Repassados (R$) 1.007.946,10

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada 64

Quantidade Reprovada 1

Quantidade de TCE 0

Recursos Repassados (R$) 1.007.946,10

Contas NÃO Analisadas Quantidade 0

Recursos Repassados (R$) 0

2012

*Convênios

2011

Quantidade de Contas Prestadas 99

Total de Recursos Repassados (R$) 1.564.727,79

Contas analisadas

Quantidade Aprovada 97

Quantidade Reprovada 0

Quantidade de TCE 0

Recursos Repassados (R$) 1.551.168,73

Contas NÃO Analisadas Quantidade 2

Recursos Repassados (R$) 13.559,06

Exercício

Anterior a 2012

*Convênios

anteriores a

2011

Contas NÃO Analisadas

Quantidade 3

Recursos Repassados (R$) 40.349,23

Fonte: Arquivo Departamento de Relações Institucionais

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46

- Do exercício de prestação de contas 2014, após a apresentação de 62 prestações de contas dos

convênios firmados em 2013, encontra-se pendente de análise uma delas, da ARECI, já que a

mesma foi apresentada extemporaneamente.

- Do exercício de prestação de contas 2013, após a prestação de contas dos 65 convênios firmados

em 2012, foi reprovada a prestação de contas da ADEA, devendo o montante ser restituído com a

devida atualização ao Crea-PR.

- Do exercício de prestação de contas 2012, foram apresentadas 99 prestações de contas, sendo

desse total verificada a necessidade de complementação de informação de duas delas, sendo:

Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Rio Negro (R$ 12.509,06) e UEM (R$

1.050,00), que permanecem sem análise e decisão da comissão responsável, devendo ser realizada a

restituição do valor corrigido.

- Anteriores a 2012 permanecem sem análise três prestações de contas, a saber: Associação dos

Engenheiros e Arquitetos de São José dos Pinhais que foi apresentada, mas, ainda possui pendência

não sanada, com valor de R$ 31.016,04. A UNIUV, para p exercício de 2008, no valor de R$

1.218,00 e a Associação dos Engenheiros Agrônomos do Oeste do Paraná, que recebeu R$

8.115,19, mas necessita restituir ainda R$ 1.464,63, valor sem correção.

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47

5 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS

O conteúdo deste capítulo atende ao disposto no Item 5 da Parte C do Anexo II da DN

TCU nº 134, de 2013, e tem como objetivo expor as informações acerca da estrutura de pessoal do

Crea. A seção foi organizada em dez subseções: “Demonstração da força de trabalho”, “Situações

que reduzem a força de trabalho da unidade jurisdicionada”, “Custos de pessoal da unidade

jurisdicionada”, “Qualificação da força de trabalho de acordo com a idade”, “Qualificação da força

de trabalho de acordo com o nível de escolaridade”, “Demonstração da composição do quadro de

estagiários”, “Processo de ingresso de empregados na unidade jurisdicionada”. “Desoneração da

folha de pagamento”, “Demonstração da prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância

ostensiva” e “Demonstração da prestação de serviços com locação de mão de obra”.

5.1 Demonstração da força de trabalho

Fonte: Sistema Corporativo e INFOCREA

5.2 Situações que reduzem a força de trabalho da unidade jurisdicionada

Situação em 31/12/2014

QUADRO 21 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO

Tipologias dos afastamentos Quantidade

1. Cedidos 1

2. Licença Remunerada 0

3. Licença Não Remunerada 1

4. Outras Situações 0

4.1. Licença-Maternidade 12

4.2. Licença-Maternidade Complementar 12

4.3. Auxílio-Doença 17

Total 31

Fonte: Sistema folha de pagamento/Sistema corporativo do Crea-PR

No item 1 - 01 empregado afastado através de disposição funcional para a Secretaria de Estado do

Esporte - SEES - Conforme Termo de Cooperação Técnica n.º 001/2013.

Cargo LP1 Cargo LP2 Cargo LP3 Cargo LP4 Cargo LPn

1. Empregados ocupantes de cargos de carreira 372

1.1. AGENTE DE APOIO 3

1.2. AGENTE OPERACIONAL 12

1.3. AGENTE ADMINISTRATIVO 229

1.4. AGENTE PROFISISONAL 71

1.5. AGENTE PROFISSIONAL DO SISTEMA (NT) 25

1.6. AGENTE PROFISSIONAL DO SISTEMA (NS) 71

1.7. Não regidos pelo PCCS vigente

2. Empregados ocupantes de cargos em comissão 6

3. Empregados com contrato temporário 0

4.Empregados requisitados de outros órgãos 0

382Total

Situação em 31/12/2014

QUADRO 20 - FORÇA DE TRABALHO DA UNIDADE JURISDICIONADA

Natureza do vínculo do empregado

Em Exercício

Cedidos

Quadro de

Pessoal

Real

Quadro de

Pessoal

Autorizado

Cargos

sem

Função ou

Comissão

Cargos de Livre Provimento

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48

No item 3 - 01 empregado afastado licença sem remuneração (1 ano) no período de 01/01/2014 à

31/12/2014.

No item 4.1 - 12 empregadas que estão afastadas em Licença Maternidade (ou licença-gestante),

beneficio de caráter previdenciário, conforme previsto na Constituição Federal de 1998 (art. 7º,

XVIII)

No item 4.2 - 12 empregadas que se encontram afastadas por ampliação da Licença Maternidade de

120 para 180 dias, sem prejuízo ao salário, conforme previsto no Acordo coletivo de Trabalho

2013/2015.

5.3 Custos de pessoal da unidade jurisdicionada

Verbas

Indenizatórias

Benefícios

Assistenciais e

Previdenciários

Diárias,

Ajuda de

Custo e

Auxílio

Deslocamento

Demais

Despesas

Variáveis

2014 18.928.498,87 994.459,43 4.112.679,20 1.568.290,55 677.839,38

2013

2012

2014 1.458.634,54 71.024,69 20.831,31 33.977,91

2013 1.779.084,60 91.493,00 26.103,49

2012 1.337.480,42 69.785,00 19.365,61

2014

2013

2012

2014

2013

2012

2014

2013

2012

2014

2013

2012

2014

2013

2012

2014 20.387.133,41 994.459,43 4.183.703,89 1.589.121,86 711.817,29

2013 1.779.084,60 91.493,00 26.103,49

2012 1.337.480,42 69.785,00 19.365,61

Situação em 31/12/2014

QUADRO 22 – CUSTOS DE PESSOAL NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Tipo de

Vínculo do

Empregado

Remuneração

Básica e Fixa

Gratificação de

Função de

Confiança e de

Cargos

Comissionados

Despesas Variáveis

Encargos e

Impostos

Decisões

Judiciais

Total por Tipo

de Vínculo do

Empregado

Empregados de Carreira

Exercícios

5.652.872,18 31.934.639,61

Empregados Ocupantes de Cargos em Comissão

Exercícios

452.176,71 2.036.645,16

551.516,23 2.448.197,32

414.618,93 1.841.249,96

Empregados com contratos temporários

Exercícios

Empregados em gozo de Licença

Exercícios

Empregados Cedidos com Ônus

Exercícios

Empregados que aderiram ao PDV/PDI

Exercícios

Aposentados ou Pensionistas pelo Regime Jurídico Único (RJU)

Exercícios

Total por Tipo de Despesa

Exercícios

Fonte: Folha de Pagamento CREA-PR

6.105.048,89

551.516,23

414.618,93

33.971.284,77

2.448.197,32

1.841.249,96

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49

5.4 Qualificação da força de trabalho de acordo com a idade

Fonte: Sistema folha de pagamento/Sistema corporativo do Crea-PR

5.5 Qualificação da força de trabalho de acordo com o nível de escolaridade

Fonte: Sistema da Folha de Pagamento e Sistema Corporativo do Crea-PR

Até 30

anos

De 31 a

40 anos

De 41 a

50 anos

De 51 a

60 anos

Acima de

60 anos

1. Empregados ocupantes de cargos de carreira

1.1. AGENTE DE APOIO 1 1 1 3

1.2. AGENTE OPERACIONAL 5 4 4 13

1.3. AGENTE ADMINISTRATIVO 61 78 58 24 4 225

1.4.  AGENTE PROFISISONAL 3 18 6 4 1 32

1.5. AGENTE PROFISSIONAL DO SISTEMA (NT) 9 12 2 1 24

1.6. AGENTE PROFISSIONAL DO SISTEMA (NS) 9 36 15 9 1 70

1.7. Não regidos pelo PCCS vigente

2. Empregados ocupantes de cargos em comissão

(ASSESSORES DO PRESIDENTE)1 3 1 5

3. Empregados com contrato temporário

4. Empregados requisitados de outros órgãos

Total por Faixa Etária 82 145 87 46 12 372

Situação em 31/12/2014

QUADRO 23 – FORÇA DE TRABALHO POR FAIXA ETÁRIA

Natureza do Vínculo do Empregado

Quantidade de Empregados por Faixa Etária

Total por

Natureza

do Vínculo

do

Empregado

1 2 3 4 5 6 7 8

1. Empregados em cargos de carreira

1.1. AGENTE DE APOIO 3

1.2. AGENTE OPERACIONAL 12 1

1.3. AGENTE ADMINISTRATIVO 144 77 2 2

1.4. AGENTE PROFISISONAL 28 4

1.5. AGENTE PROFISSIONAL DO SISTEMA (NT) 22 2

1.6. AGENTE PROFISSIONAL DO SISTEMA (NS) 68 1 1

1.7. Não regidos pelo PCCS vigente

2.  Empregados ocupantes de cargos em comissão 4

3. Empregados com contrato temporário

4. Empregados requisitados de outros órgãos 1

Total por Nível de Escolaridade 12 170 180 7 3

Situação em 31/12/2014

QUADRO 24 – FORÇA DE TRABALHO POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE

Natureza do Vínculo do EmpregadoQuantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Total por Natureza

do Vínculo do

Empregado

3

13

225

4

32

24

70

1

372

LEGENDA:

Nível de Escolaridade: 1 – Analfabeto; 2 – Alfabetizado; 3 – Nível Fundamental; 4 – Nível Médio; 5 – Nível Superior;

6 – Especialização; 7 – Mestrado; 8 – Doutorado

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50

5.6 Demonstração da composição do quadro de estagiários

Situação em 31/12/2014

QUADRO 25 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

Nível de Escolaridade / Tipo de

Atividade Exercida

Quantidade de Contratos de

Estágio Vigentes Despesa no Exercício (R$)

1. Nível Superior 30 169.690,13

1.1. Área Fim 0 0

1.2. Área Meio 30 169.690,13

2. Nível Médio 17 40.877,75

2.1. Área Fim 0 0

2.2. Área Meio 17 40.877,75

Total 47 210.567,88

Fonte: Folha Mensal do Pagamento da Bolsa Auxilio dos Estagiários CIEE

5.7 Processo de ingresso de empregados na unidade jurisdicionada

Situação em 31/12/2014

QUADRO 26 – EMPREGADOS CONTRATADOS E DEMITIDOS NO EXERCÍCIO

Natureza do vínculo do empregado Contratados no Exercício Demitidos no Exercício

1. Empregados ocupantes de cargos de carreira 11 28

1.1. Agente de Apoio 0 0

1.2. Agente Operacional 0 0

1.3. Agente Administrativo 7 19

1.4. Agente Profissional 1 2

1.5. Agente Profissional do Sistema (NT) 3 4

1.6. Agente Profissional do Sistema (NS) 0 3

1.7. Não regidos pelo PCCS vigente 0 0

2. Empregados ocupantes de cargos em comissão 0 2

3. Empregados com contrato temporário 0 0

4. Empregados requisitados de outros órgãos 0 0

Total 11 30

Fonte: Sistema Corporativo e InfoCREA

5.8 Desoneração da folha de pagamento

Considerando a interpretação dada pela Lei nº 12.546/2011 as normas de desoneração

de folha de pagamento não se aplicam ao Crea-PR considerando a sua atividade econômica.

5.9 Demonstração da prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

Situação em 31/12/2014

QUADRO 27 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA

OSTENSIVA

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Nº do

Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período

Contratual de

Execução das

Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2013 L O 062/P/2014 08.431.911/0

001-85

01/01/1

3

31/03/1

4 - - 39 39 - - E

2014 L O 093/C/2014 01.048.117/0 01/04/1 31/03/1 - - 39 39 - - A

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51

001-08 4 5

2014 V O 024/P/2014 08.511.830/0

001-95

01/01/1

4

31/12/1

4 - - 02 02 - - E

LEGENDA:

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

5.10 Demonstração da prestação de serviços com locação de mão de obra

Situação em 31/12/2014

QUADRO 28 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contra

to

Área Natureza Nº do

Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período

Contratual de

Execução das

Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2013 5 O 062/P/2014 08.431.911/0

001-85 01/01/13 31/03/14 - - 01 01 - - E

2013 12 O 062/P/2014 08.431.911/0

001-85 01/01/13 31/03/14 - - 03 03 - - E

2014 5 O 093/C/2014 01.048.117/0

001-08 01/04/14 31/03/15 - - 01 01 - - A

2014 12 O 093/C/2014 01.048.117/0

001-08 01/04/14 31/03/15 - - 03 03 - - A

LEGENDA:

Área:

1. Segurança;

2. Transportes;

3. Informática;

4. Copeiragem;

5. Recepção;

6. Reprografia;

7. Telecomunicações;

8. Manutenção de bens móveis;

9. Manutenção de bens imóveis;

10. Brigadistas;

11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes;

12. Outras.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M)

Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo

Prorrogado; (E) Encerrado.

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato;

(C) Efetivamente contratada.

A área indicada como “outras” se refere a 02 (duas) telefonistas e 01 (um) motorista.

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52

6 ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE

6.1 Recomendações do TCU

Não existem recomendações exaradas em acórdãos do TCU ao Crea-PR no exercício de

2014.

6.1.1 Demonstração das deliberações do TCU atendidas no exercício

Nenhuma recomendação atendida em função da inexistência de recomendações.

6.1.2 Demonstração das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento

no exercício

Não há deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento pelo Crea-PR

de nenhum exercício anterior.

6.2 Apuração de responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário

No exercício de referência do Relatório de Gestão não foi constatada nenhuma

ocorrência passível de apuração de responsabilidade por dano ao Erário neste Conselho.

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53

7 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

O conteúdo deste capítulo pretende expor as informações contábeis relativas à gestão do

Crea no exercício de 2014. A seção foi organizada em três subseções: “Adequação às normas

contábeis aplicadas ao setor público”, “Demonstrações contábeis” e “Relatório da auditoria

independente sobre as demonstrações contábeis”.

7.1 Adequação às normas contábeis aplicadas ao setor público

O Crea-PR adotou em 2013 o novo modelo da contabilidade pública, com a adoção do

novo plano de contas estabelecido pelo Confea e software desenvolvido pela empresa Implanta

Informática, de modo a torná-las convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade

Aplicadas ao Setor Público. A pratica contábil adotada é pelo regime de competência, que

estabelece que as receitas e despesas devem ser incluídas na apuração do resultado nos períodos em

que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de

recebimento ou pagamento e estão alinhadas com as normas internacionais de contabilidade.

O Crea-PR adota os procedimentos recomendados nas NBC T 16.9 e 16.10, quanto aos

ajustes a valor presente dos Bens Patrimoniais e Depreciação do Imobilizado, e também, a NBC T

19.7 para Provisões, Passivos, Contingências Passivas, ambas do Conselho Federal de

Contabilidade. Os percentuais de depreciação estão de acordo com a vida útil de cada grupo de

bens, estabelecendo como parâmetro, a tabela da Receita Federal.

Os estoques são mensurados com base no valor de aquisição, o qual se destina ao

consumo imediato, não havendo armazenamento dos bens patrimoniais, portanto, não necessitando

de reavaliação por estarem com seus valores atualizados. O método de custeio das saídas dos

estoques adotado é o custo médio ponderado.

7.2 Demonstrações contábeis

As demonstrações contábeis aplicadas no setor público, sempre são analisadas em

conjunto com informações dos anexos da Lei 4.320/64, que tem como finalidade esclarecer as

informações contidas nos balanços públicos.

As Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas estão apresentadas nos Anexos 10.11

a 10.14.

7.3 Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis

O Crea-PR adota dois processos de auditoria distintos: a auditoria interna de ISO e a

auditoria independente contratada.

A auditoria independente consiste na contratação de empresa do ramo de auditorias,

objetivando subsidiar a Comissão de Tomada de Contas no acompanhamento e análise do

comportamento de Receitas e Despesas, área de recursos humanos, processos de licitações e

compras, controles internos entre outros processos da área administrativa. A cada trimestre a

empresa contratada realiza auditorias, emitindo relatórios que são apresentados para a Comissão de

Tomada de Contas e então são executadas ações para a resolução dos apontamentos. A síntese do

parecer da auditoria interna do exercício de 2014 é apresentada neste item e a íntegra do parecer é

apresentada no Anexo 10.5.

A auditoria interna de ISO é realizada semestralmente por um grupo de auditores

internos, capacitados em treinamento específico para desempenhar esta função, que audita todas as

áreas do Conselho e seus respectivos processos. Através desta auditoria é possível verificar o

cumprimento dos padrões estabelecidos e dos controles implantados e sempre que houver desvios

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54

os mesmos são registrados através de não conformidades que devem ser tratadas com abertura de

ação corretiva pela área responsável.

Os resultados da auditoria são levados ao conhecimento da alta administração através

das reuniões semestrais de análise crítica onde então são tomadas ações mais estratégicas, quando

necessário, em função dos resultados. A verificação quanto a eficácia das ações corretivas

executadas pelas áreas é sempre feita na auditoria seguinte e caso as ações sejam avaliadas como

ineficazes nova não conformidade é registrada, até que se tenha a eliminação da causa raiz do

problema detectado na auditoria.

Além disso, também semestralmente, acontecem as auditorias externas de certificação

da ISO 9001:2008 realizadas por uma empresa contratada para esta finalidade que tem por objetivo

verificar o cumprimento dos requisitos da norma e certificar o sistema de gestão da qualidade do

Conselho em todos os seus processos.

O Crea-PR contratou em 2014 serviços de auditoria independente, através da empresa

Maciel Auditores S/S EPP, objetivando subsidiar a Comissão de Tomada de Contas constituída para

acompanhar e analisar o comportamento de Receitas e Despesas, área de recursos humanos,

processos de licitações e compras, controles internos e entre outros da área administrativa.

A cada trimestre a empresa esteve no Conselho e realizou seu trabalho, emitindo

relatório de auditoria, o qual foi apresentado pelo auditor na Comissão de Tomada de Contas, para

análise dos apontamentos e justificativas da área responsável para correção.

No encerramento do exercício, a empresa Maciel Auditores S/S EPP concluiu seu

trabalho e emitiu o Parecer de Auditoria que transcrevemos em parte abaixo. Parecer (síntese):

Examinamos as demonstrações contábeis do Crea/PR, que compreendem os balanços orçamentário, financeiro e

patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas variações patrimoniais para o exercício findo naquela

data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

OPINIÃO

“Em nossa opinião, as Demonstrações Contábeis representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes,

as posições orçamentária, financeira e patrimonial do Crea/PR, em 31 de dezembro de 2014, o resultado de suas

operações e suas variações patrimoniais correspondentes ao exercício findo naquela data, de acordo com as

práticas contábeis adotadas no Brasil e Lei 4.320/64”.

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55

8 RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 8 da Parte C do Anexo II da DN

TCU nº 134, de 2013, e pretende identificar a existência e o funcionamento dos canais de

comunicação do cidadão com o Crea para fins de solicitações, reclamações, denúncias e sugestões,

bem como de mecanismos ou procedimentos que permitam verificar a percepção da sociedade

sobre os serviços prestados pela unidade e as medidas para garantir a acessibilidade no âmbito da

entidade. A seção foi organizada em duas subseções: “Canais de comunicação do cidadão com o

Confea” e “Cumprimento das normas relativas à acessibilidade”.

8.1 Canais de comunicação com o cidadão

Os Profissionais, Empresas e a Sociedade em geral podem entrar em contato com o

Crea-PR via correspondência, pessoalmente no atendimento nas inspetorias e postos, pela Central

de Informações através do telefone 0800 41 0067, através da Ouvidoria, através do Fale da Gente

pra Gente (pesquisa de satisfação) e também pelo Fale Conosco através do site http://www.Crea-

pr.org.br. Além disso, são monitoradas pelo SEC – Setor de Comunicação, as redes sociais

disponíveis (Facebook, Twitter, Youtube e Blogs), visando identificar possíveis demandas e

responder ao interessado.

Os principais temas tratados durante o atendimento são: informações/orientações sobre

os produtos/serviços, sugestões para melhorar procedimentos, produtos e/ou serviços, bem como

reclamações dos produtos ou serviços prestados.

Os tratamentos das solicitações, reclamações, denúncias, sugestões e elogios estão

suportados por procedimentos padronizados e documentados que detalham como cada item deve ser

tratado internamente e os registros necessários a cada um deles, mantendo-se a evidência de que

houve o atendimento à demanda. O procedimento PSG SRC 01 é o que padroniza o tratamento das

sugestões, elogios e reclamações, o procedimento PPO TPF 11 é o que padroniza o tratamento das

denúncias recebidas e para as solicitações diversas o Conselho possui uma gama de procedimentos

que variam de acordo com o tema.

Três formas bastante utilizadas para contato com o Conselho é o tele atendimento, o

web atendimento e chat atendimento.

No tele atendimento o cliente liga para uma Central de Informações que responde a

dúvida no ato do atendimento, baseada nas informações constantes de um Manual Eletrônico de

informações, onde todas as informações segmentadas estão padronizadas e em formato que permita

melhor entendimento ao cliente. Para os casos em que o atendente não consegue responder ao

cliente no ato é gerado um protocolo virtual de tele atendimento que é internalizado e deve ser

respondido em dois dias úteis. Nesta mesma linha temos também o chat atendimento que se não for

solucionado na hora gera um protocolo interno e também o web atendimento, onde o cliente entra

em contato direto pelo site expondo sua dúvida, sugestão, reclamação, etc.

Estas três formas de atendimento que geram protocolos internos para retorno em até

dois dias úteis são monitorados mensalmente em todas as áreas do Conselho e convertidos em

gráficos de acompanhamento, sendo o resultado de 2014 o que apresentamos abaixo:

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56

Figura 10 – Tempo de tratamento de protocolos de Teleweb e chat atendimento no Estado

Além disso temos as solicitações de serviços propriamente ditas que são feitas via

documento físico ou, em alguns casos, totalmente eletrônicos, mas que ao final geram algum

produto ou serviço para o solicitante. Como já citado anteriormente são inúmeros serviços

disponibilizados aos clientes e cada qual é executado de acordo com os prazos internos definidos

em procedimentos.

Em 2014 recebemos no Estado as seguintes demandas por assunto:

Total de solicitações recebidas no Estado - por assunto Assunto Quantidade

2ª VIA DE CARTEIRA E/OU CARTAO 1.365

2ª VIA DE CARTEIRA ONLINE - ERRO DO CREA/CONFEA 105

2ª VIA DE CARTEIRA ONLINE - VALIDADE EXPIRADA 2.835

ALTERAÇÃO CARGA HORÁRIA - PJ 199

ALTERAÇÃO CONTRATUAL 3.218

ALTERAÇÃO DE CONVÊNIO CASA FÁCIL 28

ALTERAÇÃO DE DADOS DE PF 131

ALTERAÇÃO DE ENDEREÇO DE PESSOA FÍSICA 910

ALTERAÇÃO DE NOME 98

ANOTAÇÃO DE CURSOS 237

ANÁLISE CURRICULAR - NÍVEL MÉDIO 112

ANÁLISE DE ART BAIXADA - INTERNET 28.128

ANÁLISE DE ART BAIXADA INTERNET - LOTE > 20 4.000

ANÁLISE DE ART BAIXADA INTERNET - LOTE > 50 4.870

APOSTILAMENTO DE VISTO PJ 4

APRESENTAÇÃO DE DIPLOMA 1.997

ASSUNTOS DIVERSOS 5.018

ATENDIMENTO A NOTIFICAÇÃO VIA INTERNET 6.077

ATENDIMENTO A OFÍCIOS 2.664

ATENDIMENTO A OFÍCIOS DE ÉTICA 123

ATENDIMENTO A OFÍCIOS INTERNET 18

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57

ATUALIZAÇÃO DE CADASTRO DE CURSO 277

ATUALIZAÇÃO DE CADASTRO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO 155

BAIXA DE ART POR OBRA CONCLUÍDA 124

BAIXA DE ART POR OBRA NÃO CONCLUÍDA 701

BAIXA DE QUADRO TÉCNICO 470

BAIXA DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ONLINE 10

BAIXA DE RESPONSÁVEL TÉCNICO 2.350

BAIXA MANUAL DE ANUIDADE 2.081

CADASTRAMENTO DE CURSO 146

CADASTRO DE EGRESSOS 101

CADASTRO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO 101

CANCELAMENTO ART C/ RESTITUIÇÃO TAXA 434

CANCELAMENTO DE ART 429

CANCELAMENTO DE PROTOCOLO 50

CANCELAMENTO DE REGISTRO DE PJ 980

CANCELAMENTO DE VISTO PF 6

CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO COM REG. DE ATESTADO 5.033

CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO SEM REG. DE ATESTADO (ACIMA DE 20 ARTs) 78

CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO SEM REG. DE ATESTADO (ATÉ 20 ARTs) 1.147

CERTIDÃO DE ATIVIDADES ANOTADAS (ACIMA DE 20 ARTs) 17

CERTIDÃO DE ATIVIDADES ANOTADAS (ATÉ 20 ARTs) 848

CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR DE ART 79

CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR PF 248

CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR PJ 47

CERTIDÃO DE PESSOA FÍSICA 12

CERTIDÃO DE PESSOA JURÍDICA 18

CERTIDÃO PESSOA FÍSICA 8

CERTIDÃO PESSOA JURÍDICA 3

CONSULTAS DIVERSAS 395

CONTESTAÇÃO EM DA 12

CONTESTAÇÃO EM DE 29

DEFESA DE PROCESSO 20.217

DENÚNCIA 120

DENÚNCIA DE INFRAÇÃO AO CÓDIGO DE ÉTICA 80

DENÚNCIA INTERNET 4.567

DESCONTO DE ANUIDADE PF 225

EMISSÃO / REEMISSÃO DE GUIAS - DÉBITOS EM DÍVIDA ATIVA 266

EXTENSÃO DE ATRIBUIÇÕES COM 2ª VIA DE CARTEIRA 448

EXTENSÃO DE ATRIBUIÇÕES SEM 2ª VIA DE CARTEIRA 728

FOTOCÓPIA DE PROCESSO / PROTOCOLO 932

INCORPORAÇÃO DE ATIVIDADE REALIZADA NO EXTERIOR 71

INGRESSO DE QUADRO TÉCNICO 803

INGRESSO DE RESPONSÁVEL TÉCNICO 3.159

INTERRUPÇÃO DE REGISTRO DE ESTRANGEIRO COM VISTO TEMPORÁRIO DE TRABALHO

1

INTERRUPÇÃO DE REGISTRO PF 2.362

INTERRUPÇÃO DE REGISTRO PROVISÓRIO NO SIC 896

INTERRUPÇÃO DE TÍTULO PROFISSIONAL 42

INTERRUPÇÃO DE VISTO PESSOA FÍSICA - ONLINE 14

INTERRUPÇÃO DE VISTO PF 118

PAGAMENTO - ANUIDADES EM DÍVIDA ATIVA 1.526

PAGAMENTO INTEGRAL DE AUTO DE INFRAÇÃO 212

PAGAMENTO OU PARCELAMENTO DE ANUIDADE EM D.A. 405

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58

PARCELAMENTO DE AUTO DE INFRAÇÃO 384

PRORROGAÇÃO DE PRAZO 2.707

PRORROGAÇÃO DE PRAZO VIA INTERNET 822

PRORROGAÇÃO DE VISTO PJ 12

REATIVAÇÃO DE REGISTRO / 2º VIA DE CARTEIRA 739

REATIVAÇÃO DE REGISTRO C/ APRESENTAÇÃO DE DIPLOMA 567

REATIVAÇÃO DE REGISTRO DE PF 911

REATIVAÇÃO DE REGISTRO DE PJ 252

REATIVAÇÃO DE TÍTULO PROFISSIONAL 7

REATIVAÇÃO DE VISTO 132

RECUPERAÇÃO DE ART 2.468

RECUPERAÇÃO DE QUADRO TÉCNICO 93

RECURSO 1.724

REEMISSÃO DE GUIAS - PARCELAMENTO / PROCESSO 200

REGISTRO DE CONSÓRCIO 32

REGISTRO DE EMPRESA ESTRANGEIRA 4

REGISTRO DE EMPRESA JÚNIOR 2

REGISTRO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO 5

REGISTRO DE PROF C/CURSO ESTRANGEIRO 22

REGISTRO DE TREINAMENTO 664

REGISTRO PESSOA JURÍDICA 8.057

REGISTRO PROFISSIONAL 20.297

REGISTRO/DOCUMENTOS DE ENTIDADES DE CLASSE 29

REGULARIZAÇÃO DE OBRA 1.346

RELATÓRIO MENSAL EC 545

RENOVAÇÃO DE CONTRATO DE RT/QT 324

RESTITUIÇÃO DE VALORES 410

RETIFICAÇÃO DA ART 26.602

REVALIDAÇÃO DE REGISTRO S/ DIPLOMA 358

REVALIDAÇÃO DE VISTO EM CARTEIRA 15

REVISÃO DE REGISTRO DE ENTIDADES DE CLASSE 25

REVISÃO DE REGISTRO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO 9

VISTO DE REG. ESTRANGEIRO PROVISÓRIO 1

VISTO EM CONTRATO 73

VISTO EM REGISTRO DE PESSOA FÍSICA 4.833

VISTO EM REGISTRO DE PESSOA FÍSICA - ONLINE 695

VISTO EM REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA 596 Total 191.680

Figura 11 – Total de solicitações recebidas no Estado – por assunto

Em relação às sugestões e reclamações elas são registradas por algumas fontes e em

2014 tivemos os seguintes números:

Reclamação - Fale da Gente pra Gente 400

Reclamação (verbal/telefone) 50

Sugestão do CREAjr 5

Sugestão Entidade - Fale Direto 88

Sugestão Instituição de Ensino 19

Sugestões profissionais/empresas 77 Figura 12 – Quantidade de protocolos de Reclamação/Sugestão em 2014

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59

Todos os protocolos de reclamação ou sugestão acima receberam um número de

rastreamento e o encaminhamento e resposta podem ser consultados diretamente no Sistema

Corporativo no histórico do protocolo.

Em relação às denúncias recebidas no Conselho em 2014 elas dizem respeito às

solicitações registradas pela sociedade, com o intuito de que a fiscalização do Crea-PR verifique se

os serviços que estão em execução, tem acompanhamento de um profissional capacitado e

registrado neste Órgão. As denúncias são recebidas de forma on line através do site do Conselho ou

fisicamente quando se trata de denúncia de possível infração ao Código de Ética Profissional,

recaindo neste caso na Comissão de Ética, cujos dados já foram relatados no item 2.2.2.2.

Figura 13 – Número de denúncias registradas/atendidas em 2014

Outro importante canal de comunicação, a Ouvidoria, é responsável, conforme já citado

no item 3.1, por receber, em 2ª instância, manifestações quanto aos serviços e atendimentos

prestados pelo Conselho.

Em 2014 os números da Ouvidoria foram os seguintes:

Figura 14 – Número de manifestações na Ouvidoria em 2014

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60

Figura 15 – Número de manifestações por tipo de interessado

Figura 16 – Número de manifestações por origem da manifestação

Todas as manifestações apresentadas na Ouvidoria foram respondidas/tratadas. No

tratamento de algumas manifestações, pudemos identificar falhas, que com alterações em

procedimentos internos, melhoraram a qualidade dos serviços prestados pelo Crea-PR. A principal

ação desencadeada por análise de protocolos originados na Ouvidoria refere-se a metas de redução

de prazos nos protocolos de registro de profissionais e empresas, quando sujeitos a trâmites nas

áreas deliberativas do Conselho.

Com relação à Lei de Acesso à Informação-LAI, contribuímos com a Comissão criada

pelo Confea para a normatização e harmonização dos procedimentos de acesso à informação,

apresentando proposta analisada pelo Colégio de Presidentes e aprovada em decisão de Plenário,

conforme PL-0664/2014.

O Crea-PR implantou seu e-SIC físico na Regional de Curitiba e foi o pioneiro na

criação de formulários online para atendimento às solicitações de informações pela LAI.

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61

Figura 17 – Banner e-SIC na Regional Curitiba

Desde 2007 foi instituída no Conselho a pesquisa de satisfação Fale da Gente pra Gente,

cujos resultados são atualizados diariamente com base nos questionários respondidos pelos clientes.

Esta pesquisa está definida no PSG SRC 01 como ferramenta de medição da satisfação

dos clientes e é enviada via email sempre que o solicitante de um produto/serviço tenha a sua

solicitação atendida. É possível também responder a pesquisa no atendimento ao público das

Regionais através de um formulário impresso ou através do site do Crea-PR.

A pesquisa consiste de 8(oito) perguntas que são utilizadas para medir o % de

atendimento às expectativas dos clientes e também o % de satisfação em relação aos seguintes itens:

atendimento, informações prestadas, tempo de espera para ser atendido, conservação, organização e

limpeza, qualidade dos produtos e serviços entregues e prazo de entrega dos produtos/serviços.

Recentemente foi incluído um campo para comentários na pesquisa que possibilita ao cliente

justificar o conceito escolhido para aquele item.

Diariamente é possível emitir relatórios com a quantidade de questionários respondidos

por período, segmentado por tipo de cliente e por local de atendimento, sendo que nesse relatório é

possível verificar o índice de satisfação (avaliação/expectativa X 100) e também o percentual de

clientes que se julgaram satisfeitos, parcialmente satisfeitos e insatisfeitos em cada um dos itens

citados acima. Importante frisar que, desde a sua implantação, o percentual de atendimento às

expectativas sempre foram superiores a 100%.

Através dos relatórios disponíveis é possível identificar os clientes que reclamaram do

prazo dos produtos e serviços e os motivos da reclamação, quando informados, para ações diretas

de melhoria. Também é possível identificar qual o % de confiabilidade da pesquisa com base no

universo de questionários enviados e respondidos, assegurando que os bons resultados obtidos

sejam realmente confiáveis e reais.

A análise do resultado da pesquisa de satisfação alimenta as reuniões de análise crítica e

servem de subsídio para a definição das estratégias da organização. Anualmente são definidas metas

de redução de insatisfação ou de manutenção da satisfação, dependendo dos resultados. Estes

indicadores e metas são monitorados e analisados durante o ano sendo utilizados os comentários da

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62

pesquisa como fonte de reclamações ou sugestões que alimentam a melhoria contínua dos processos

e procedimentos.

Figura 18 – Resultado da pesquisa de satisfação 2012

Figura 19 – Resultado da pesquisa de satisfação 2013

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63

Figura 20 – Resultado da pesquisa de satisfação 2014

Como melhoria recente foi implementada a pesquisa de satisfação em relação ao

atendimento da Ouvidoria, também denominada Fale da Gente pra Gente, que é enviada quando da

conclusão do atendimento pela Ouvidoria. A pesquisa também busca medir a expectativa do cliente

da Ouvidoria e o grau de satisfação com a agilidade e qualidade da resposta. Da mesma forma é

aberto um campo para comentários na pesquisa que possibilita ao cliente justificar o conceito

escolhido para aquele item.

Nos casos em que o comentário for negativo a Ouvidoria entra em contato com o cliente

para entender o motivo da insatisfação e tentar da melhor forma possível a resolução do problema.

Desta forma todos os comentários são analisados e um feedback é realizado com o cliente sempre

que se mostrar necessário.

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64

Figura 21 – Resultado da pesquisa de satisfação da Ouvidoria 2014

8.2 Cumprimento das normas relativas à acessibilidade

Desde 2007 o Crea-PR vem adotando um programa continuado de verificação dos seus

imóveis com vistas a adequá-los aos itens de acessibilidade. Atualmente a maioria deles já se

encontra em um bom nível de atendimento aos requisitos. Nesta linha é elaborado um cronograma

anual de inspeções prediais, que são realizadas pelo Setor de Obras e Serviços do Conselho, onde o

atendimento aos requisitos de acessibilidade é item permanente de verificação, recomendação e

adequação.

Para atendimento prioritário às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade

reduzida o Crea-PR conta com:

V-PAD Atendimento ao Surdo - Aparelho de comunicação visual, com intérpretes para

auxiliar a comunicação entre surdos e ouvintes. O surdo se comunica om um intérprete via aparelho

de forma on line que retransmite ao funcionário no atendimento. Estes aparelhos estão instalados

nos principais pontos de atendimento do Estado.

Atendimento por Chat - O atendimento ao surdo por chat é prioritário, o surdo entrará

pelo atendimento preferencial no site, o qual será identificado em uma cor diferenciada no sistema

de atendimento para priorização.

Atendimento Prioritário na Sede - Como a Inspetoria de Curitiba não tem acessibilidade

para cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção, estes clientes podem agendar um

atendimento na Sede do Conselho. Este agendamento é feito pelo site e será efetuado com horário e

dias marcados.

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65

Figura 22 – Imagem canal de atendimento prioritário do site

O Crea-PR por ser um órgão de fiscalização do exercício profissional, e considerando

que a acessibilidade é uma das atividades do rol fiscalizado pelo Conselho por envolver atividades

dos profissionais vinculados a ele, realiza a modalidade de fiscalização chamada de Fiscalização

Integrada de Acessibilidade. Esta modalidade de fiscalização tem o principal objetivo de

conscientização dos profissionais e da sociedade civil a respeito da obrigatoriedade e importância

do atendimento às Normas de Acessibilidade.

No ano de 2014 foram feitas 51 fiscalizações nesta modalidade.

Outra medida adotada pelo Conselho é a publicação de um caderno técnico sobre

Acessibilidade. Este caderno é resultado das discussões da Agenda Parlamentar, programa de

contribuição técnica às gestões municipais realizado pelo Conselho em parceria com entidades de

classe, e têm o objetivo de orientar e auxiliar os gestores na implementação das propostas

apresentadas como prioritárias para a melhoria da qualidade de vida dos paranaenses. Foram mais

de 250 propostas compiladas em três grandes áreas: Cidade, Cidadania e Sustentabilidade. Os temas

foram detalhados por especialistas e são apresentados de forma a subsidiar projetos e propostas de

políticas públicas para os municípios.

Conforme já citado anteriormente o Crea-PR realizou em 2014 o 3° SEMINÁRIO

INTERNACIONAL DE ACESSIBILIDADE que teve como tema central a inovação tecnológica

aplicada à acessibilidade e como objetivo fomentar a discussão sobre as necessidades e as condições

existentes na sociedade no tocante ao assunto, buscando o apoio e a mútua cooperação de

instituições preocupadas com o tema, a fim de promover uma grande discussão desta importante

temática. Para a realização do seminário foram contemplados debates de assuntos como legislação,

acessibilidade, sustentabilidade, novas tecnologias, mobilidade urbana e obtenção de recursos.

Outra importante ação adotada neste item diz respeito à declaração do profissional

responsável pela obra no momento do registro da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica.

Este documento é um instrumento legal instituído pela Lei 6.496/77, necessário à fiscalização das

atividades técnico-profissionais nos diversos empreendimentos sociais, caracterizando legalmente

os direitos e obrigações entre profissionais e usuários de seus serviços técnicos além de determinar

a responsabilidade profissional por eventuais defeitos ou erros técnicos.

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66

No preenchimento da ART, ao informar um dos Tipos de Obra abaixo e desde que a

mesma não seja no exterior, é gerada a seguinte mensagem:

“Em atenção a PL-0158/2006 do Confea alertamos quanto ao cumprimento do art. 11 do Decreto

5.296 de 2 de dezembro de 2004.

Art. 11. A construção, reforma ou ampliação de edificações de uso público ou coletivo, ou a

mudança de destinação para estes tipos de edificação, deverão ser executadas de modo que sejam

ou se tornem acessíveis à pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.

§ 1o As entidades de fiscalização profissional das atividades de Engenharia, Arquitetura e

correlatas, ao anotarem a responsabilidade técnica dos projetos, exigirão a responsabilidade

profissional declarada do atendimento às regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas

de acessibilidade da ABNT, na legislação específica e neste Decreto.

§ 2o Para a aprovação ou licenciamento ou emissão de certificado de conclusão de projeto

arquitetônico ou urbanístico deverá ser atestado o atendimento às regras de acessibilidade

previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação específica e neste Decreto.

§ 3o O Poder Público, após certificar a acessibilidade de edificação ou serviço, determinará a

colocação, em espaços ou locais de ampla visibilidade, do "Símbolo Internacional de Acesso", na

forma prevista nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT e na Lei no 7.405, de 12 de

novembro de 1985.”

Tipos de Obras

3 HABITAÇÃO COLETIVA QUALQUER ÁREA

4 CONJUNTO HABITACIONAL QUALQUER ÁREA

5 COMERCIAL ATE 100 M2

6 COMERCIAL ACIMA DE 100 M2

7 EDIFICAÇÕES INDUSTRIAIS ATÉ 100 M2

8 EDIFICAÇÕES INDUSTRIAIS ACIMA DE 100 M2

9 EDIFICAÇÕES DE ENSINO QUALQUER ÁREA

10 EDIFICAÇÕES DE CULTO QUALQUER ÁREA

11 EDIFICAÇÕES DE SAÚDE QUALQUER ÁREA

12 EDIFICAÇÕES DE ESPORTE QUALQUER ÁREA

13 EDIFICAÇÕES DE RECREAÇÃO QUALQUER ÁREA

14 EDIFICAÇÕES DE AUDITÓRIO QUALQUER ÁREA

15 EDIFICAÇÕES PÚBLICAS QUALQUER ÁREA

16 EDIFICAÇÕES PARA POSTO DE SERVIÇO QUALQUER ÁREA

17 EDIFICAÇÕES PARA TERMINAL DE PASSAGEIROS QUALQUER ÁREA

18 EDIFICAÇÕES - OUTRAS FINALIDADES

19 COMERCIAL/RESIDENCIAL ATE 100 M2

20 COMERCIAL/RESIDENCIAL ACIMA DE 100 M2

142 REFORMA EM EDIFICAÇÃO SEM ACRÉSCIMO DE ÁREA

218 CALÇADAS

Para estes mesmos Tipos de Obra quando da emissão da guia da ART é impresso no

formulário a mensagem:

“Declaro estar ciente quanto à necessidade do atendimento às normas de acessibilidade, conforme

disposto no art. 11, do Decreto 5.296 de 2004”.

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67

9 OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

Com o objetivo de demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão e por ser um

item considerando relevante citamos a participação do Crea-PR no PPrQG - Prêmio Paranaense de

Qualidade em Gestão que consiste em um ciclo de premiação que visa reconhecer organizações

públicas e privadas adeptas das práticas de gestão estabelecidas pelo Modelo de Excelência da

Gestão® - MEG da FNQ, estimulando a inovação, a produtividade e a qualidade dentro do

ambiente de trabalho.

Em 2012 o Crea-PR participou pela primeira vez no nível I (250 pontos) tendo recebido

a Placa Bronze e também destaque no critério 5 - Informações e Conhecimento. Em 2013

participou pela 2ª vez na mesma categoria e obteve um resultado ainda melhor o que propiciou o

recebimento da Placa Prata. E para coroar os esforços feitos na busca da melhoria contínua dos

processos e procedimentos obteve em seu 3º ano de participação, em 2014, a Placa Ouro.

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68

10 ANEXOS

10.1 PTG GSG 07 – PLANO DE DESDOBRAMANDO DE METAS

POLÍTICA DA

QUALIDADE

OBJETIVOS

DA

PRESIDÊNCIA

METAS/OBJETIVOS DA

SUPERINTENDÊNCIA

MEDIDAS DA

SUPERINTENDÊNCIA

METAS/OBJETIVOS DESDOBRADOS

META/PROJETO/PLANO DE AÇÃO

A presença e a

efetiva

participação de

profissionais no

planejamento,

execução e

manutenção de

obras e serviços

Os preceitos

éticos no

exercício das

profissões

A busca da

excelência de

nossos produtos

e serviços e a

melhoria

contínua dos

processos e

P-1/2014: Elevar

a eficácia e

abrangência da

fiscalização em

2014

(Objetivo

Estratégico I)

S-1/2014: Elevar em 15% o

número de fiscalizações, até

dez/2014

S-1.1/2014: Elevar a atuação da

fiscalização em todas as modalidades

profissionais jurisdicionadas ao

Conselho

META DEFIS 1/2014: Realizar, no mínimo, 80.000 fiscalizações, até

dez/2014

S-1.2/2014: Melhorar os resultados e a

divulgação das OFEs

PA DEFIS 1/2014: Implantar programa de comunicação dos objetivos

e resultados das OFEs para os Inspetores, Conselheiros, CDER e

funcionários do Conselho, até jun/2014

PA DEFIS 2/2014: Executar OFEs priorizando áreas que descumprem

normas e procedimentos ligados às profissões do sistema, até dez/2014

S-1.3/2014: Reduzir o índice de obras e

serviços realizados sem o devido

registro no Conselho

META DEFIS 2/2014: Atingir o registro de 400.000 ARTs, até

dez/2014

S-1.4/2014: Melhorar a divulgação das

ações de fiscalização realizadas

PA DEFIS 3/2014: Implantar programa estadual de divulgação das

ações e resultados da fiscalização, até jun/2014

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69

procedimentos

Os princípios do

desenvolvimento

sustentável

O fortalecimento

das Entidades de

Classe

A cordialidade,

confiabilidade e

agilidade em

nossos

atendimentos

Os princípios do

desenvolvimento

sustentável

P-2/2014: Elevar

o nível de

satisfação dos

colegiados

regionais em

relação à

governança

cooperativa em

2014

(Objetivo

Estratégico II)

S–2/2014: Reduzir de 31%

para 20% o índice de

rejeição das propostas de

Governança Cooperativa em

2014

S-2.1/2014: Implantar pesquisa de

satisfação junto aos colegiados

regionais

PA DRI 1/2014: Implantar pesquisa de satisfação junto aos colegiados

regionais acerca das atividades de apoio desenvolvidas pelo Conselho,

até agosto/2014

S-2.2/2014: Reduzir o índice de

rejeição das propostas de Governança

Cooperativa

META DRI 1/2014: Reduzir de 31% para 20% o índice de rejeição das

propostas de Governança Cooperativa em 2014

P-3/2014:

Atualizar o banco

de dados das

Instituições de

Ensino em 2014

(Objetivo

Estratégico II)

S- 3/2014: Atualizar 100%

dos dados cadastrais das

Instituições de Ensino,

conforme anexo III

(formulário A) e dos cursos

de nível técnico e superior,

em funcionamento,

reconhecidos pelos órgãos

competentes, conforme

anexo III (formulário B) da

Resolução 1010, até

jun/2014

S-3.1/2014: Atualizar os dados de

todas as Instituições de Ensino e seus

cursos de nível técnico e superior

segundo o anexo III da Resolução 1010

META DRI 2/2014: Atualizar 100% dos dados cadastrais das

instituições de ensino no banco de dados do Conselho, conforme anexo

III (formulário A) da Resolução 1010, até jun/2014

META DRI 3/2014: Atualizar 100% dos dados cadastrais dos cursos

em funcionamento, de nível técnico e superior, reconhecidos pelos

órgãos competentes, conforme anexo III (formulário B) da Resolução

1010, até jun/2014

P-4/2014:

Aprimorar as

ações de

valorização das

profissões em

2014

(Objetivo

Estratégico III)

S-4/2014: Regionalizar as

ações de valorização

profissional, em 2014

S- 4.1/2014: Focar as ações de

valorização na defesa da justa

remuneração dos profissionais

PA RCSC 1/2014: Implantar programa de sensibilização acerca da

importância da justa remuneração profissional, tanto em nível salarial

quanto de tabelas de honorários, até jun/2014

S- 4.2/2014: Implantar rotina de

acompanhamento dos editais de

concursos públicos e de licitações de

obras e serviços

PA RGUA 1/2014: Implantar rotina de acompanhamento dos editais de

concursos públicos e de licitações de obras e serviços ligados às

profissões jurisdicionadas ao Conselho, até jun/2014

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70

Os princípios de

agilidade,

legalidade e

impessoalidade

nas análises e

julgamentos das

instâncias

executiva e

deliberativa

Os preceitos

éticos no

exercício das

profissões

Os princípios do

desenvolvimento

sustentável

Os princípios de

agilidade,

legalidade e

impessoalidade

nas análises e

julgamentos das

instâncias

executiva e

deliberativa

P-5/2014: Elevar

a satisfação dos

profissionais e

empresas em

relação aos prazos

e qualidade dos

produtos, serviços

e atendimentos

em

2014

(Objetivo

Estratégico IV)

S-5/2014: Promover e

implantar melhoria nos

processos finalísticos e de

apoio, até dez/2014

S- 5.1/2014: Implantar o tratamento e

tramitação de documentos de forma

virtualizada em todo o Conselho

PROJ DTI 1/2014: Implantar a certificação digital no Conselho, até

dez/2015

S- 5.2/2014: Melhorar o processo de

acompanhamento e controle das

atividades e resultados dos

procuradores terceirizados

PA DEJUR 1/2014: Implantar sistema interno de controle quantitativo

e qualitativo dos processos judiciais conduzidos por advogados

terceirizados, até dez/2014

S- 5.3/2014: Reformular o Manual

Eletrônico

PA DESUS 1/2014: Reformular e atualizar todos os conteúdos do

Manual Eletrônico, até jun/2014

S- 5.4/2014: Melhorar o atendimento

aos profissionais e empresas na região

metropolitana de Curitiba

PA RCTA 1/2014: Reestruturar o atendimento aos profissionais e

empresas na região metropolitana de Curitiba, com foco na facilitação

de acesso e multiplicação dos pontos de atendimento, até dez/2014

S- 5.5/2014: Melhorar os mecanismos

e gerenciamento de médio e longo

prazo do Conselho

PA GQ 1 /2014: Implantar o Plano Plurianual – PPA com ciclo trienal

definindo as políticas físico-financeiras para o alcance dos objetivos do

Conselho, até jun/2014

S- 5.6/2014: Eliminar as apropriações

incorretas das despesas do Conselho

PA DECOP 1 / 2014: Definir e implantar nova estrutura de centros de

custos abrangendo 100% das áreas do Conselho, até jun/2014

S– 5.7/2014: Melhorar o acesso aos

serviços on line

PA DTI 1/2014: Desenvolver versão dos serviços on line para

dispositivos móveis, até dez/2014

Page 72: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do ... - Crea-PR · Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná – Crea-PR RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 Relatório

71

A busca da

excelência de

nossos produtos

e serviços e a

melhoria

contínua dos

processos e

procedimentos

P-7/2014: Elevar

a eficácia da

comunicação com

os profissionais,

empresas,

Entidades de

Classe,

Instituições de

Ensino e

sociedade em

2014

(Objetivo

Estratégico IV)

(Desdobramento direto

ACS)

(Desdobramento direto ACS)

META ACS 1/2014: Elevar em, no mínimo, 10% o número de

seguidores nas redes sociais que o CREA-PR participa, até dez/2014

PA ACS 2/2014: Implantar programa de divulgação dos produtos,

serviços e resultados do Conselho, até dez/2014

METAS DE ROTINA

POLÍTICA DA QUALIDADE META ESTADUAL ÁREAS META DE ÁREA

Os princípios de agilidade, legalidade

e impessoalidade nas análises e

julgamentos das instâncias executiva

e deliberativa

A cordialidade, confiabilidade e

agilidade em nossos atendimentos

Os princípios do desenvolvimento

sustentável

Limitar em 10% o índice de insatisfação do

Fale da Gente pra Gente em relação aos

prazos dos produtos e serviços, até dez/2014

Regionais Limitar em 10% o índice de insatisfação do Fale da Gente pra Gente

em relação aos prazos dos produtos e serviços, até dez/2014

Limitar em 5% o percentual de telewebs e

chat atendimentos tratados fora do prazo de 2

dias úteis , até dez/2014

Todas Limitar em 5% o percentual de telewebs e chat atendimentos tratados

fora do prazo de 2 dias úteis, até dez/2014

Limitar em 5% o índice de cadastro de

profissionais e empresas desatualizados junto

ao Conselho, até dez/2014

Regionais Limitar em 5% o índice de cadastro de profissionais e empresas

desatualizados junto ao Conselho, até dez/2014

Não há

Regionais e DEFIS –

Tratamento de

Processos

Limitar em 70 dias o tempo médio de tratamento de processos, até

dez/2014

DEFIS – Núcleos

Leste, Norte e

Sudoeste

Limitar em 20 dias o tempo médio de tratamento de processos, até

dez/2014

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72

A presença e a efetiva participação de

profissionais no planejamento,

execução e manutenção de obras e

serviços

A busca da excelência de nossos

produtos e serviços e a melhoria

contínua dos processos e

procedimentos

Os princípios do desenvolvimento

sustentável

Os princípios de agilidade, legalidade

e impessoalidade nas análises e

julgamentos das instâncias executiva

e deliberativa

O aprimoramento de nossos

colaboradores e adoção da

meritocracia na gestão do Conselho

Não há

DAT (Central +

Células + Câmaras)

Reduzir para 60 dias o tempo médio de tratamento de processos, até

dez/2014

Câmaras e Plenário

(Conselheiros)

Limitar em 5% a quantidade de processos julgados além do prazo de

120 dias, até dez/2014

Limitar em 5% o percentual de protocolos

tratados fora do prazo, até dez/2014

Regionais Limitar em 5% o percentual de protocolos tratados fora do prazo, até

dez/2014

Câmaras e Plenário

(Conselheiros)

Limitar em 5% a quantidade de protocolos julgados além do prazo de

120 dias, até dez/2014

Não há DEJUR Elevar em, no mínimo, 15% a arrecadação líquida de Dívida Ativa, até

dez/2014

Limitar em 25 o número de não

conformidades de auditoria interna em cada

ciclo em 2014

Todas Não há

Limitar as despesas operacionais acumuladas

a 100% do valor orçado acumulado, até

dez/2014

Todas Limitar as despesas operacionais acumuladas a 100% do valor orçado

acumulado, até dez/2014

DECOP

Limitar as despesas de pessoal (Estado) acumuladas a 100% do valor

orçado acumulado, até dez/2014

Limitar em 10% ou 5% (dependendo do valor

total) o valor orçado a maior, em relação ao

realizado, a cada trimestre de 2014

Todas

Limitar em 10% ou 5% (dependendo do valor total) o valor orçado a

maior, em relação ao realizado, a cada trimestre de 2014

Page 74: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do ... - Crea-PR · Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná – Crea-PR RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 Relatório

73

A busca da excelência de nossos

produtos e serviços e a melhoria

contínua dos processos e

procedimentos

Os princípios do desenvolvimento

sustentável

PORTFÓLIO DE PROJETOS

Consolidar o Programa de Excelência no desempenho das atividades dos profissionais ocupantes de cargos técnicos

em órgãos públicos, até dez/2014

DRI

Consolidar o programa de excelência em licenciamentos ambientais, até dez/2014 DRI

ELABORADO: Juliane Marafon APROVADO: Celso Roberto Ritter

Gestora da Qualidade Representante da Direção

I

Page 75: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do ... - Crea-PR · Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná – Crea-PR RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 Relatório

74

10.2 AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Situação em 31/12/2014

Objetivo

Estratégico Objetivos desdobrados Ações executadas

Elevar a eficácia e

a abrangência da

fiscalização do

Conselho

(Estratégico I)

Elevar a atuação da fiscalização em

todas as modalidades profissionais

jurisdicionadas ao Conselho

Ampliadas as formas de pesquisa e detecção de

serviços técnicos realizados a partir da fiscalização de

notas fiscais eletrônicas dos municípios e in loco nas

empresas registradas no Crea-PR, atingindo assim

todas as modalidades profissionais

Melhorar os resultados e a divulgação

das OFEs

Disponibilizado no site do Crea-PR uma área de

assuntos exclusivos de fiscalização para divulgação das

OFEs e outros dados de interesse

Executadas Operações de Fiscalização Especializada

em algumas atividades críticas e que envolvem risco

devido à inobservância de normas e regulamentos de

outros órgãos/instituições

Divulgadas as Operações de Fiscalização Especializada

nos diversos meios de comunicação

Reduzir o índice de obras e serviços

realizados sem o devido registro no

Conselho

Efetuadas fiscalizações a partir de consulta ao sistema

de Notas Fiscais Eletrônicas dos municípios

conveniados e diretamente nas empresas (in loco),

onde foi detectado alto índice de não registro das ARTs

Implementada meta específica de obtenção de registro

de ART, como resultado da fiscalização, para os

Agentes Fiscais

Intensificado o número de fiscalizações no exercício

Melhorar a divulgação das ações de

fiscalização realizadas

Executada campanha publicitária estratégica para

divulgação do DEFIS, ações e resultados da

fiscalização

Disponibilizado no site do Crea-PR uma área de

assunto exclusivo de fiscalização

Disponibilizado na revista do Crea-PR conteúdo que

trate de resultados de fiscalização e assuntos de

interesse

Elevar o

envolvimento das

Entidades de

Classe, Inspetores

e Instituições de

Ensino no

processo decisório

do Conselho

(Estratégico II)

Implantar pesquisa de satisfação junto

aos colegiados regionais

Definida metodologia de pesquisa de satisfação

Definidas diretrizes de atuação de acordo com os

resultados da pesquisa

Definida a ferramenta eletrônica adequada à pesquisa

Realizada a pesquisa tendo os dados sido utilizados

como base para o Planejamento Estratégico do triênio

2015-2017

Reduzir o índice de rejeição das

propostas de Governança Cooperativa

Alteração do procedimento destacando a importância

da FUNDAMENTAÇÃO LEGAL da proposta, sendo

que propostas sem os itens mínimos não são mais

registradas

Envolvimento do DEFIS, quando de demandas de

fiscalização

Atualizar os dados de todas as

Instituições de Ensino e seus cursos de

nível técnico e superior segundo o

anexo III da Resolução 1010

Estabelecido um mecanismo eficaz de cadastro das

informações no Sistema Corporativo

Criados relatórios simples e eficazes de obtenção de

informações pelos funcionários

Criado sistema de gerenciamento dos dados dos

responsáveis pelas IEs

Criado canal de comunicação com os responsáveis das

IE´s

Realizada campanha de divulgação da importância do

cadastramento institucional

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75

Regularizada a situação das IEs multicampi

Estabelecido programa de contatos com os

responsáveis pela atualização de dados das IE´s

Corrigidas as falhas existentes no sistema de

cadastramento de curso

Elevar a eficácia

das ações de

valorização das

profissões

(Estratégico III)

Focar ações de valorização na defesa

da justa remuneração dos profissionais

Elaborado material de publicidade para a divulgação

junto a sociedade sobre justa remuneração profissional.

Realizada divulgação das ações de fiscalização sobre o

cumprimento do salário mínimo profissional nas

empresas e órgãos públicos

Envolvimento das entidades de classe e sindicatos em

políticas de justa remuneração dos profissionais do

sistema Confea/Crea

Promovidos debates regionalizados sobre políticas de

justa remuneração, junto às entidades e sindicatos

Elaborado material para ser entregue aos gestores

públicos nas Agendas Parlamentares de 2015

Implantar rotina de acompanhamento

dos editais de concursos públicos e de

licitações de obras e serviços

Implantada ferramenta para monitorar os editais de

licitações e concursos

Definido procedimento padrão para operacionalização

de rotina de monitoramento dos editais de licitações e

de concursos públicos

Elevar a

satisfação dos

profissionais e

empresas em

relação aos prazos

e qualidade dos

nossos produtos,

serviços e

atendimentos

(Estratégico IV)

Implantar o tratamento e tramitação de

documentos de forma virtualizada em

todos os Conselho

Contratada consultoria especializada sobre certificação

digital para apoio no processo

Efetuadas pesquisas diversas sobre funcionamento,

tecnologia necessária, estrutura necessária, etc. e visitas

a entidades que já possuem certificação digital.

Definido o planejamento da solução a ser adotada para

elaboração do projeto e implantação do piloto em 2015

Melhorar o processo de

acompanhamento e controle das

atividades e resultados dos

procuradores terceirizados

Criada Comissão Específica para análise dos processos

de posse dos procuradores terceirizados com o objetivo

de analisar a qualidade dos ajuizamentos e corrigir os

desvios apurados

Reformular o Manual Eletrônico

Revisado todo o conteúdo do manual eletrônico

visando sua atualização e organização

Implantado novo sistema com layout e facilidades que

permitam a integração com o site e intranet.

Interação com o setor de comunicação para definição

de termo de referência do manual em conjunto com o

novo site

Melhorar o atendimento aos

profissionais e empresas na região

metropolitana de Curitiba

Realizados levantamentos de dados comparativos para

identificar a demanda de atendimento e seu fluxo

dentro da Regional, definir distribuição geográfica e nº

de postos e municípios que serão contemplados

Definida identidade visual para os postos, conforme

padrão do Crea-PR

Definida estrutura funcional mínima em cada posto

para implantação em 2015

Melhorar os mecanismos e

gerenciamento de médio e longo prazo

do Conselho

Contratada consultoria para auxílio na elaboração do

PPA para o período de 2016-2018

Eliminar as apropriações incorretas das

despesas do Conselho

Revisados todos os centros de custos da tabela

Definidos critérios para a criação de novos centros de

custos, objetivando a padronização

Redefinida a tabela de centros de custos

Elaborado um manual de apropriação em centros de

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76

custos para utilização em todas as áreas do Conselho

Melhorar o acesso aos serviços on line

Pesquisadas as melhores soluções disponíveis no

mercado dentro da capacidade de disponibilização de

recursos do Crea-PR

Efetuada a implementação da solução no site do Crea-

PR

Elevar a eficácia da comunicação com

os profissionais, empresas, Entidades

de Classe, Instituições de Ensino e

sociedade

Incluído no cabeçalho do site do Crea-PR o destaque

dos ícones relativos às redes sociais.

Encaminhado boletim informativo aos

profissionais/empresas registrados e funcionários para

divulgar o Crea-PR nas redes sociais e promover a sua

participação

Realizada campanha de divulgação dos números

mensais relativos ao total de produtos e serviços

realizados pelo Crea-PR bem como dos resultados

financeiros do Conselho, através do site (item

Controladoria)

Fonte: Planos de ação das áreas e atas de reuniões de análise crítica

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77

10.3 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO Situação em 31/12/2014

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO

Descrição da Meta Meta prevista Meta realizada % de realização da meta

Elevar em 15% o número

de fiscalizações, até

dez/2014

15% 14,07% 93,8%

Realizar, no mínimo,

80.000 fiscalizações, até

dez/2014

80.000 79.433 99,29%

Atingir o registro de

400.000 ARTs, até

dez/2014

400.000 397.643

99,41%

Reduzir de 31% para 20%

o índice de rejeição das

propostas de Governança

Cooperativa em 2014

20% 4,1% 179,5%

Atualizar 100% dos dados

cadastrais das Instituições

de Ensino no banco de

dados do Conselho,

conforme anexo III

(formulário A) da

Resolução 1010, até

jun/2014.

100% 99,3% 99,3%

Atualizar 100% dos dados

cadastrais dos cursos em

funcionamento, de nível

superior e técnico,

reconhecidos pelos órgãos

competentes, conforme

anexo III (formulário B)

da Resolução 1010, até

jun/2014.

100% 98,7% 98,7%

Limitar em 10% o índice

de insatisfação do Fale da

Gente pra Gente em

relação aos prazos dos

produtos e serviços, até

dez/2014

10% Abaixo de 10% em 11

meses do ano Meta de manutenção

Limitar em 5% o

percentual de telewebs e

chat atendimentos

tratados fora do prazo de

2 dias úteis, até dez/2014

5% Abaixo de 5% nos 12

meses do ano Meta de manutenção

Limitar em 5% o índice

de cadastro de

profissionais e empresas

desatualizados junto ao

Conselho, até dez/2014

5%

Redução gradativa

fechando em dezembro

com 5%

Meta de manutenção

Limitar em 5% o

percentual de protocolos

tratados fora do prazo, até

dez/2014

5% Abaixo de 5% nos 12

meses do ano Meta de manutenção

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78

Limitar as despesas

operacionais acumuladas

a 100% do valor orçado

acumulado, até dez/2014

100% Abaixo de 100% em 10

meses do ano Meta de manutenção

Limitar em 5% a

quantidade de processos

julgados além do prazo de

120 dias nas Câmaras

Especializadas, até

dez/2014

5% Abaixo de 5% em 8 meses

do ano Meta de manutenção

Limitar em 5% a

quantidade de processos

julgados além do prazo de

120 dias no Plenário, até

dez/2014

5% Abaixo de 5% em 7 meses

do ano Meta de manutenção

Limitar em 5% a

quantidade de protocolos

julgados além do prazo de

120 dias nas Câmaras

Especializadas, até

dez/2014

5% Abaixo de 5% nos 12

meses do ano Meta de manutenção

Limitar em 5% a

quantidade de protocolos

julgados além do prazo de

120 dias no Plenário, até

dez/2014

5% Abaixo de 5% em 6 meses

do ano Meta de manutenção

Elevar em, no mínimo,

15% a arrecadação líquida

de Dívida Ativa, até

dez/2014

15% 16,99% 113%

Fonte: InfoCREA/Indicadores

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79

10.4 INDICADORES DE GESTÃO

Situação em 31/12/2014

INDICADORES DE GESTÃO

Indicador/

Critério

2014 2013 2012

Meta prevista Meta realizada

Manter o percentual de

aprovação das análises

técnicas pelos

Conselheiros acima de

95% em 2014

< 95% Apenas um resultado

abaixo de 95%

Meta era 90% e

não teve nenhum

abaixo da meta

Não era medido

Limitar em, no máximo

20 dias o prazo médio

de atendimento às

denuncias, até dez/2014

20 dias Todos os resultados

abaixo de 20 dias

Todos os

resultados abaixo

de 20 dias

Não era medido

Limitar em 5% a

insatisfação dos clientes

em relação ao

atendimento às SSJs, até

dez/2014

> 5% Todos os resultados

abaixo de 5%

Todos os

resultados abaixo

de 5%

Todos os

resultados abaixo

de 5%

Limitar em 10% o

índice de SSJs atendidas

com atraso, até

dez/2014

>10% Todos os resultados

abaixo de 10%

Apenas um

resultado abaixo

de 10%

Medição

implantada no

mês de outubro

2012

Limitar em, no máximo,

5% o percentual de

atendimento parcial e

não atendimento das

solicitações feitas pelos

clientes do DESUS, até

dez/2014

>5% Todos os resultados

abaixo de 5%

Todos os

resultados abaixo

de 5%

Todos os

resultados abaixo

de 5%

Limitar em, no máximo,

5% o percentual de

conclusão fora do prazo

das SSAs feitas pelos

clientes do DESUS, até

dez/2014

>5% Apenas dois meses com

resultado acima de 5%

Apenas um

resultado acima

de 5%

Quatro meses

com resultado

acima de 5%

Limitar em, no máximo,

10% a quantidade de

veículos com

manutenção preventiva

em atraso, até dez/2014

>10% Todos os resultados

abaixo de 10%

Todos os

resultados abaixo

de 10%

Todos os

resultados abaixo

de 10%

Limitar em, no máximo,

2% o índice de NCs no

atendimento prestado

pela Central de

Informações, até

dez/2014

>2% Todos os resultados

abaixo de 2%

Todos os

resultados abaixo

de 2%

Todos os

resultados abaixo

de 2%

Limitar em 40 dias o

tempo médio de

tratamento das

propostas dos

colegiados regionais, até

dez/2014

>40 dias Todos os resultados

abaixo de 40 dias

Somente um

resultado acima

de 40 dias

Não havia

medição

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80

Limitar em no máximo

4% o número de

backups para fita não

realizados, até dez/2014

>4% Somente um resultado

acima de 4%

Três resultados

acima de 4%

Somente um

resultado acima

de 4%

Limitar em no máximo

1% o número de SSIs

avaliados como "não

atendeu ou atendeu

parcialmente", até

dez/2014

>1% Todos os resultados

abaixo de 1%

Todos os

resultados abaixo

de 1%

Apenas um

resultado acima

de 1%

Limitar em no máximo

5% o número de SSIs

executados fora do

prazo, até dez/2014

>5% Três resultados acima

de 5%

Apenas um

resultado acima

de 5%

Apenas um

resultado acima

de 5%

Limitar em no máximo

1% o tempo de

inatividade do banco de

dados, até Dez/2014

>1% Todos os resultados

abaixo de 1%

Todos os

resultados abaixo

de 1%

Não havia

medição

Limitar em 2% o índice

de insatisfação ao

atendimento ás SSCs,

até dez/2014

>2% Dois resultados acima

de 2%

Quatro resultados

cima de 2%

Não havia

medição

Limitar em no máximo,

2% a quantidade de

processos e protocolos

encaminhados

incorretamente, até

dez/2014

>2% Apenas um resultado

maior que 2%

Todos os

resultados abaixo

de 2%

Apenas um

resultado maior

que 2%

Limitar a 1 o número de

falhas na elaboração de

Decisões de Plenário,

por reunião realizada,

até dez/2014

1 Nenhum resultado

acima de 1

Nenhum

resultado acima

de 1

Nenhum

resultado acima

de 1

Limitar em 10 dias o

prazo de fechamento

mensal do controle de

frequência, até dez/2014

10 dias Três resultados acima

de 10 dias

Apenas um

resultado acima

de 10 dias

Dois resultados

acima de 10 dias

Limitar em 3% a

quantidade de

pagamentos efetuados

com inconsistência, até

dez/2014

>3% Nenhum resultado

acima de 3%

Não houve

medição

Nenhum

resultado acima

de 3%

Fonte: InfoCREA/Indicadores

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81

10.5 AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE CONTROLE INTERNO

Situação em 31/12/2014

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos

da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e

funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos

formais. X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos

diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções

operacionais ou código de ética ou conduta. X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das

responsabilidades. X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela

UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da

unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos

seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses

riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de

conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de

risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala

de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos

internos da unidade. X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar

responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores

de responsabilidade da unidade. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e

alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de

acordo com um plano de longo prazo. X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios

que possam derivar de sua aplicação. X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente

relacionadas com os objetivos de controle. X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e

comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para

permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva,

atual, precisa e acessível. X

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82

26. A informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos

da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as

direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e

qualidade ao longo do tempo. X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações

sofridas. X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Análise Crítica e Comentários Relevantes:

De forma geral os itens avaliados são observados pela organização em sua maioria, sendo que os pontos de melhoria

são continuamente identificados por vários métodos de gestão e melhorias contínuas são adotadas.

Especificamente em relação ao quesito “avaliação de risco” podemos afirmar que esta prática existe, uma vez que, por

vários métodos são apontados riscos potenciais (auditorias, reuniões de análise de resultados, reunião de reflexão de

gestão, relatórios de acompanhamento do BI, etc). Os métodos adotados oportunizam identificar prematuramente os

riscos e o escalonamento em níveis de classificação e priorização de forma documentada não se mostra oportuno por

representar apenas uma formalidade burocrática.

A alta administração assegura que os controle aplicados são suficientemente eficazes e permitem total segurança e

confiabilidade nas operações realizadas e nos dados produzidos.

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,

porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém,

em sua maioria.

(5) Totalmente válida. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

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83

10.6 COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIOP EM 2014

Situação em 31/12/2014

COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO

Conselheiro(a) Título Mandato Representação Titular/Suplente

Maurício Balensiefer

Eng. Ftal.

01/01/2013 a 31/12/2015

Universidade Federal do

Paraná Titular

Vitor Afonso Hoeflich Eng. Agr. 01/01/2013 a 31/12/2015

Universidade Federal do

Paraná Suplente

Carlos Marcelo Pedroso

Eng. Eletr.

06/03/2013 31/12/2015

Universidade Federal do

Paraná Titular

Thelma Solange Piazza

Fernandes

Eng. Eletr.

01/01/2013 a 31/12/2015

Universidade Federal do

Paraná Suplente

Walter Candioto

Eng. Agr.

01/01/2013 a 31/12/2015

Universidade Estadual do

Norte do Paraná

Titular

Eurípedes Bomfim

Rodrigues Eng. Agr.

01/01/2013 a 31/12/2015

Universidade Estadual do

Norte do Paraná Suplente

Cristhiane Michiko Passos

Okawa

Eng. Civ. 01/01/2014 a 31/12/2015 Universidade Estadual de

Maringá Titular

Leandro Vanalli Eng. Civ. 01/01/2014 a

31/12/2015

Universidade Estadual de

Maringá Suplente

Ednaldo Michellon

Eng. Agr. 01/01/2012 a 31/12/2014

Universidade Estadual de

Maringá Titular

Telmo Antonio Tonin Eng. Agr. 01/01/2012 a 31/12/2014 Universidade Estadual de

Maringá Titular

Gabriela Mazureki Campos

Eng. Civ. 01/01/2013 a 31/12/2015

Universidade Estadual de

Ponta Grossa Titular

Patrícia Krüger Eng. Civ. 01/01/2013 a 31/12/2015 Universidade Estadual de

Ponta Grossa Suplente

Emílio Trevisan

Eng. Ftal. 01/01/2012 a 31/12/2014

Universidade Estadual de

Ponta Grossa Titular

Carlos Hugo Rocha Eng. Agr. 01/01/2012 a 31/12/2014 Universidade Estadual de

Ponta Grossa Suplente

José Roberto Pinto de Souza

Eng. Agr. 01/01/2014 a 31/12/2016

Universidade Estadual de

Londrina Titular

Débora Cristina Santiago Eng. Agr. 01/01/2014 a 31/12/2016 Universidade Estadual de

Londrina Suplente

Carlos José Marques da

Costa Branco

Eng. Civ. 01/01/2014 a 31/12/2014 Universidade Estadual de

Londrina Titular

Gerson Cendes Saragosa Eng. Civ. 01/01/2014 a 31/12/2014 Universidade Estadual de

Londrina Suplente

Ligia Eleodora Francovig

Rachid

Eng. Civ. 01/02/2012 a 31/12/2014 Faculdade Assis Gurgacz Titular

Débora Felten Eng. Civ. 01/02/2012 a 31/12/2014 Faculdade Assis Gurgacz Suplente

Laércio Boschini

Eng. Agr. 14/03/2013 a 31/12/2014 Faculdade Assis Gurgacz Titular

Ana Paula Morais Mourão

Simonetti Eng. Agr. 01/02/2012 a 31/12/2014 Faculdade Assis Gurgacz Suplente

Maurício Rigo

Eng. Alim. 28/05/2013 a 31/12/2014

Universidade Estadual do

Centro Oeste do Paraná Titular

José Raniere Mazile Vidal

Bezerra Eng. Alim. 17/06/2013 a 31/12/2014

Universidade Estadual do

Centro Oeste do Paraná Suplente

Eduardo da Silva Lopes Eng. Ftal. 01/01/2012 a 31/12/2014 Universidade Estadual do

Centro Oeste do Paraná Titular

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84

Marcelo Cruz Mendes Eng. Agr. 01/01/2012 a 31/12/2014 Universidade Estadual do

Centro Oeste do Paraná Suplente

Marlene de Lurdes

Ferronato Eng. Agr. 01/01/2014 a 31/12/2016

Universidade Tecnológica

Federal do Paraná Titular

Paulo Sérgio Walenia

Eng.

Eletric. 01/01/2013 a 31/12/2015

Universidade Tecnológica

Federal do Paraná Titular

Marco Antonio Ferreira

Finocchio

Eng.

Eletric. 01/01/2013 a 31/12/2015

Universidade Tecnológica

Federal do Paraná Suplente

Ney César de Oliveira King Eng.

Eletric. 07/02/2014 a 31/12/2016

Pontifícia Universidade

Católica do Paraná Titular

Ricardo Cassiano Nabhen Eng.

Eletric. 07/02/2014 a 31/12/2016

Pontifícia Universidade

Católica do Paraná Suplente

Márcio Coraiola

Eng. Ftal. 06/11/2013 a 31/12/2014

Pontifícia Universidade

Católica do Paraná Titular

Pablo Georgio de Souza Eng. Ftal. 05/03/2014 a 31/12/2014 Pontifícia Universidade

Católica do Paraná Suplente

José Barbosa Duarte Júnior Eng. Agr. 01/01/2014 a 31/12/2015 Universidade Estadual do

Oeste do Paraná Titular

Carlos Henrique Zanelato

Pantaleão

Eng.

Eletric. 01/01/2013 a 31/12/2015

Universidade Estadual do

Oeste do Paraná Titular

Waldimir Batista Machado Eng.

Eletric. 01/01/2013 a 31/12/2015

Universidade Estadual do

Oeste do Paraná Suplente

Claudia Cristina Leite Fiori Eng. Agr. 01/01/2013 a 31/12/2015 Centro Integrado de Ensino

Superior - Campo Mourão Titular

Leonardo Pim Petean Eng. Agr. 01/01/2013 a 31/12/2015 Centro Integrado de Ensino

Superior - Campo Mourão Suplente

Luciano Carstens

Eng.

Eletric. 31/01/2014 a 31/12/2016 Universidade Positivo Titular

Ana Cristina Fermino

Deschamps

Eng.

Eletric. 31/01/2014 a 31/12/2016 Universidade Positivo Suplente

Marcos Antonio Canalli

Eng.

Eletric. 01/01/2014 a 31/12/2014

Universidade Tuiuti do

Paraná Titular

Cícero Barbosa dos Santos Eng.

Eletric. 01/01/2014 a 31/12/2014

Universidade Tuiuti do

Paraná Suplente

Daniella Cristina Magossi Eng. Ftal. 01/01/2013 a 31/12/2015 Faculdade Jaguariaíva Titular

Vitor Cezar Miessa Coelho Eng. Agr. 01/01/2013 a 31/12/2015 Faculdade Jaguariaíva Suplente

João Carlos Motti

Eng. Mec. 01/01/2014 a 31/12/2016

Instituto de Engenharia do

Paraná Titular

Fernando Ebert Eng. Mec. 01/01/2014 a 31/12/2016 Instituto de Engenharia do

Paraná Suplente

Celso Fabrício de Melo

Júnior

Eng.

Eletric. 01/01/2014 a 31/12/2016

Instituto de Engenharia do

Paraná Titular

André da Silva Gomes Eng.

Eletric. 01/01/2014 a 31/12/2016

Instituto de Engenharia do

Paraná Suplente

Tibiriçá Kruger Moreira

Eng.

Eletron. 01/01/2014 a 31/12/2016

Instituto de Engenharia do

Paraná Titular

Edie Roberto Taniguchi Eng.

Eletric. 01/01/2014 a 31/12/2016

Instituto de Engenharia do

Paraná Suplente

Luiz Helio Friedrich

Eng. Civ. 01/01/2012 a 31/12/2014

Instituto de Engenharia do

Paraná Titular

Iury Luiz da Silva Eng. Civ. 01/01/2012 a 31/12/2014 Instituto de Engenharia do

Paraná Suplente

Pedro Nelson Costa Franco Eng. Civ. 01/01/2012 a 31/12/2014 Instituto de Engenharia do

Paraná Titular

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85

Gilson Fernando Gomy de

Ribeiro Eng. Civ. 01/01/2012 a 31/12/2014

Instituto de Engenharia do

Paraná Suplente

Waldemar Trotta Júnior

Eng. Civ. 04/06/2013 a 31/12/2014

Instituto de Engenharia do

Paraná Titular

Helio Haruo Maeda

Eng. Civ. 04/07/2013 a 06/03/2014

Instituto de Engenharia do

Paraná Suplente

Waldemiro de Toledo Piza Eng. Civ. 16/05/2014 a 31/12/2014 Instituto de Engenharia do

Paraná Suplente

Luiz Capraro

Eng. Civ. 01/01/2012 a 31/12/2014

Instituto de Engenharia do

Paraná Titular

Mário José Soares Eng. Civ. 01/01/2012 a 31/12/2014 Instituto de Engenharia do

Paraná Suplente

Sérgio Morilla dos Santos Eng. Mec. 18/07/2013 a 31/12/2014 Instituto de Engenharia do

Paraná Titular

Adilson Aparecido de

Andrade Eng. Mec. 18/07/2013 a 31/12/2014

Instituto de Engenharia do

Paraná Suplente

Sergio Yassuo Yamawaki

Eng. Mec. 01/01/2012 a 31/12/2014

Instituto de Engenharia do

Paraná Titular

Simão Melnick Eng. Mec. 01/01/2012 a 31/12/2014 Instituto de Engenharia do

Paraná Suplente

Ivo Brand

Eng.

Quim. 01/01/2014 a 31/12/2016

Instituto de Engenharia do

Paraná Titular

Paulo Moisés Sezerino Eng.

Quim. 01/01/2014 a 31/12/2016

Instituto de Engenharia do

Paraná Suplente

Suely Terezinha Vivan

Taniguchi

Eng.

Eletric. 01/01/2013 a 31/12/2014

Instituto de Engenharia do

Paraná Titular

Kelso Krieger Gomes Eng.

Eletric. 01/01/2013 a 31/12/2014

Instituto de Engenharia do

Paraná Suplente

Luís Roberto Dantas Bruél Eng. Mec. 01/01/2013 a 31/12/2015 Instituto de Engenharia do

Paraná Titular

Luiz Cezar Ferreira

Eng. Mec.

18/07/2013 a 14/07/2014

Instituto de Engenharia do

Paraná Suplente

Ricardo Vidinich Eng. Mec. 15/07/2014 a 31/12/2015 Instituto de Engenharia do

Paraná Suplente

Luiz Eduardo Caron Eng.

Quim. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação dos

Engenheiros Químicos do

Paraná

Titular

Renato João Sossela de

Freitas

Eng.

Quim. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação dos

Engenheiros Químicos do

Paraná

Suplente

Makihiro Matsubara

Eng. Civ. 01/01/2012 a 31/12/2014

Associação dos

Engenheiros e Arquitetos de

Maringá

Titular

Miguel Fujinami Eng. Civ. 01/01/2012 a 31/12/2014

Associação dos

Engenheiros e Arquitetos de

Maringá

Suplente

Carlos Alberto Bueno Rego Eng. Mec. 01/01/2014 a 31/12/2016

Associação dos

Engenheiros e Arquitetos de

Maringá

Titular

Alcione Mário Costa

Cordeiro Eng. Mec. 01/01/2014 a 31/12/2016

Associação dos

Engenheiros e Arquitetos de

Maringá

Suplente

Luiz Eduardo de Gaia

Campos

Geólogo 01/01/2013 a 02/07/2014 Associação Profissional dos

Geólogos do Paraná Titular

Marcelus Vinicius

Klinguelfus Borges Geólogo 01/01/2013 a 02/07/2014

Associação Profissional dos

Geólogos do Paraná Suplente

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86

Marcelus Vinicius

Klinguelfus Borges Geólogo 03/07/2014 a 31/12/2015

Associação Profissional dos

Geólogos do Paraná Titular

Gilson Bongiolo Geólogo 16/07/2014 a 31/12/2015 Associação Profissional dos

Geólogos do Paraná Suplente

Paulo Roberto Domingues Eng. Civ. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação dos

Engenheiros e Arquitetos de

Ponta Grossa

Titular

Sérgio Augusto Wosgrau Eng. Civ. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação dos

Engenheiros e Arquitetos de

Ponta Grossa

Suplente

Célia Neto Pereira da Rosa

Eng. Civ. 01/01/2014 a 31/12/2016

Associação dos Arquitetos,

Agrônomos e Engenheiros

de Foz do Iguaçu

Titular

Laurindo Reno Costa Eng. Civ. 01/01/2014 a 31/12/2016

Associação dos Arquitetos,

Agrônomos e Engenheiros

de Foz do Iguaçu

Suplente

Alberto Luis Krawczyk

Eng.

Eletric. 01/01/2014 a 31/12/2015

Associação Paranaense dos

Engenheiros Eletricistas Titular

Reinaldo Fix Eng.

Eletric. 13/02/2014 a 31/12/2015

Associação Paranaense dos

Engenheiros Eletricistas Suplente

Marco Antonio Biscaia

Eng.

Eletric.

01/01/2013 a 31/12/2015

Associação Paranaense dos

Engenheiros Eletricistas Titular

Rubens Alexandre de Faria Eng.

Eletric.

01/01/2013 a 31/12/2015

Associação Paranaense dos

Engenheiros Eletricistas Suplente

Maria Felomena Alves de

Oliveira Sandri Eng. Civ. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação dos

Engenheiros e Arquitetos do

Noroeste do Paraná

Titular

Frank Kiyoshi Hasse Eng. Civ. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação dos

Engenheiros e Arquitetos do

Noroeste do Paraná

Suplente

Herivelto Moreno

Eng. Civ. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação dos

Engenheiros e Arquitetos de

Apucarana

Titular

Sérgio Barbosa de Souza Eng. Civ. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação dos

Engenheiros e Arquitetos de

Apucarana

Suplente

Itamir Montemezzo

Eng. Civ. 01/01/2014 a 31/12/2016

Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Titular

Samir Jorge Eng. Civ. 01/01/2014 a 31/12/2016 Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Suplente

Marcelo Zan Eng. Mec. 01/01/2014 a 31/12/2016 Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Titular

Silmar Brunatto Van Der

Broocke Eng. Mec. 01/01/2014 a 18/12/2014

Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Suplente

Marco Antonio Vittori Eng.

Eletric. 01/01/2014 a 31/12/2016

Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Titular

Sérgio Inácio Gomes Eng.

Eletric. 01/01/2014 a 31/12/2016

Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Suplente

Paulo Guerino Basso

Eng.

Quim. 01/01/2014 a 02/10/2014

Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Titular

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87

William Cézar Pollonio

Machado

Eng.

Quim. 01/01/2014 a 02/10/2014

Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Suplente

William Cézar Pollonio

Machado

Eng.

Quim. 03/10/2014 a 31/12/2016

Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Titular

Angelo Libério Robertina Eng. Agr. 01/01/2014 a 31/12/2016 Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Titular

Eduardo Martins Portelinha Eng. Agr. 01/01/2014 a 31/12/2016 Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Suplente

Jorge Irineu Demétrio Eng.

Eletric. 01/01/2012 a 31/12/2014

Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Titular

Fernando Nunes Patrício Eng.

Eletric. 01/01/2012 a 31/12/2014

Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Suplente

Wilson Sachetin Marçal

Eng.

Eletric. 01/01/2012 a 31/12/2014

Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Titular

Edílson Bertholdo Eng.

Eletric. 01/01/2012 a 31/12/2014

Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Suplente

Gilson Nakagaki Eng.

Eletric. 01/01/2013 a 31/12/2015

Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Titular

Harry Fockink Eng.

Eletric. 01/01/2013 a 31/12/2015

Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Suplente

Elmar Pessoa Silva

Eng. Mec. 01/01/2012 a 31/12/2014

Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Titular

Paulo Afonso Guimarães

Say Eng. Mec. 01/01/2012 a 31/12/2014

Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Suplente

João Miguel Toledo Tosato

Eng. Agr. 01/01/2013 a 16/06/2014

Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Titular

Márcio da Silva

Eng. Agr. 01/01/2013 a 16/06/2014

Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Suplente

Márcio da Silva

Eng. Agr. 17/06/2014 a 31/12/2015

Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Titular

Orlando Lisboa de Almeida Eng. Agr. 27/08/2014 a 31/12/2015 Sindicato dos Engenheiros

no Estado do Paraná Suplente

Valmor Pietsch

Eng.

Agríc. 01/01/2012 a 31/12/2014

Associação Paranaense dos

Engenheiros

Agrícolas

Titular

Heliomar Ribeiro Machado Eng.

Agríc. 01/01/2012 a 31/12/2014

Associação Paranaense dos

Engenheiros

Agrícolas

Suplente

Adroaldo Antonio Zamuner

Eng. Civ. 01/01/2012 a 31/12/2014

Associação dos

Engenheiros e Arquitetos de

Toledo

Titular

Waldir Fabrício dos Santos Eng. Civ. 01/01/2012 a 31/12/2014

Associação dos

Engenheiros e Arquitetos de

Toledo

Suplente

Nilton de Oliveira Capucho Eng. Civ. 01/01/2012 a 31/12/2014 Clube de Engenharia e

Arquitetura de Londrina Titular

Valéria Maria da Motta

Vianna Nassu Eng. Civ. 01/01/2012 a 31/12/2014

Clube de Engenharia e

Arquitetura de Londrina Suplente

Nelson Hidemi Okano

Eng. Mec. 01/01/2012 a 31/12/2014

Clube de Engenharia e

Arquitetura de Londrina Titular

Marcelo Meloni Eng. Mec. 01/01/2012 a 31/12/2014 Clube de Engenharia e

Arquitetura de Londrina Suplente

Leoni Lucia Dal-Prá

Eng. Civ. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação Profissional dos

Engenheiros e Arquitetos de

Paranavaí

Titular

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88

Iberê Luca Vargas Matiotti Eng. Civ. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação Profissional dos

Engenheiros e Arquitetos de

Paranavaí

Suplente

Nilo Sergio Barnetche

Schneider Eng. Min. 01/01/2012 a 31/12/2014

Associação dos

Engenheiros de Minas do

Paraná

Titular

Peter Lemr Júnior Eng. Min. 01/01/2012 a 31/12/2014

Associação dos

Engenheiros de Minas do

Paraná

Suplente

Amarildo Piovesan Eng. Civ. 01/01/2012 a 31/12/2014

Associação dos

Engenheiros do Vale do

Piquiriguaçu

Titular

Américo Pereira Guedes Eng. Civ. 01/01/2012 a 31/12/2014

Associação dos

Engenheiros do Vale do

Piquiriguaçu

Suplente

Janilce dos Santos Negrão

Messias Eng. Civ. 27/11/2012 a 31/12/2014

Associação Brasileira dos

Engenheiros Civis –

DEPTO/PR

Titular

Júlio Cesar Vercesi Russi Eng. Civ. 29/01/2013 a 31/12/2014

Associação Brasileira dos

Engenheiros Civis –

DEPTO/PR

Suplente

Douglas Moeller Diener

Eng. Seg.

Trab. 01/01/2014 a 31/12/2016

Associação Paranaense dos

Engenheiros de Segurança Titular

Osni Pereira Eng. Seg.

Trab. 01/01/2014 a 31/12/2016

Associação Paranaense dos

Engenheiros de Segurança Suplente

Roberto Luis Fonseca de

Freitas

Eng. Seg.

Trab. 01/01/2013 a 31/12/2014

Associação Paranaense dos

Engenheiros de Segurança Titular

Francisco das Chagas

Caldas dos Santos

Eng. Seg.

Trab. 01/01/2013 a 31/12/2014

Associação Paranaense dos

Engenheiros de Segurança Suplente

Antonio Cezar Carvalho

Benoliel

Eng. Seg.

Trab. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação Paranaense dos

Engenheiros de Segurança Titular

Roberto Serta Eng. Seg.

Trab. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação Paranaense dos

Engenheiros de Segurança Suplente

André Luís Gonçalves

Eng. Civ. 01/01/2014 a 31/12/2016

Associação dos

Engenheiros e Arquitetos de

Cascavel

Titular

Suzely Schmitk Soares Eng. Civ. 01/01/2014 a 31/12/2016

Associação dos

Engenheiros e Arquitetos de

Cascavel

Suplente

Daniel Roberto Galafassi Eng. Agr. 01/01/2014 a 31/12/2016

Associação Regional dos

Engenheiros Agrônomos de

Cascavel

Titular

Milton Locatelli Eng. Agr. 01/01/2014 a 31/12/2016

Associação Regional dos

Engenheiros Agrônomos de

Cascavel

Suplente

Luiz Carlos de Castro Eng. Agr. 01/01/2014 a 02/07/2014

Associação Regional dos

Engenheiros Agrônomos de

Campo Mourão

Titular

Edson Battilani

Eng. Agr. 01/01/2014 a 02/07/2014

Associação Regional dos

Engenheiros Agrônomos de

Campo Mourão

Suplente

Edson Battilani

Eng. Agr. 03/07/2014 a 31/12/2016

Associação Regional dos

Engenheiros Agrônomos de

Campo Mourão

Titular

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89

Lucas Gouvea Vilela

Esperandino Eng. Agr. 10/10/2014 a 31/12/2016

Associação Regional dos

Engenheiros Agrônomos de

Campo Mourão

Suplente

Renato Teruo Ikeda

Eng. Civ. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação de Engenheiros

e Arquitetos de Campo

Mourão

Titular

Fausto Alcântara de Lima Eng. Civ. 01/01/2013 a 27/02/2014

Associação de Engenheiros

e Arquitetos de Campo

Mourão

Suplente

Silvana da Silva

Eng. Civ. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação de Engenheiros

e Arquitetos de Marechal

Cândido Rondon

Titular

Marcondes Luiz da Silva Eng. Civ. 09/07/2013 a 31/12/2015

Associação de Engenheiros

e Arquitetos de Marechal

Cândido Rondon

Suplente

João Ataliba de Resende

Neto Eng. Agr. 01/01/2014 a 31/12/2016

Associação dos

Engenheiros Agrônomos de

Cornélio Procópio

Titular

Fernando Simão Cardoso Eng. Agr. 01/01/2014 a 31/12/2016

Associação dos

Engenheiros Agrônomos de

Cornélio Procópio

Suplente

Robson Leandro Mafioletti Eng. Agr. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação dos

Engenheiros Agrônomos do

Paraná – Curitiba

Titular

Carlos Wilson Pizzaia

Júnior Eng. Agr. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação dos

Engenheiros Agrônomos do

Paraná – Curitiba

Suplente

Fábio Mazzaron Magron Eng. Civ. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação Regional dos

Engenheiros, Arquitetos e

Agrônomos de Cianorte

Titular

Celso Massaoka Eng. Civ. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação Regional dos

Engenheiros, Arquitetos e

Agrônomos de Cianorte

Suplente

Massanori Hara

Eng. Civ. 01/01/2012 a 31/12/2014

Associação dos

Engenheiros e Arquitetos de

Guarapuava

Titular

Docilmar Lopes de

Quevedo Eng. Civ. 01/01/2012 a 31/12/2014

Associação dos

Engenheiros e Arquitetos de

Guarapuava

Suplente

Ilário João Caglioni

Eng. Agr. 04/05/2013 a 31/12/2014

Associação dos

Engenheiros Agrônomos de

Pato Branco

Titular

Clodomir Luiz Ascari Eng. Agr. 01/01/2012 a 31/12/2014

Associação dos

Engenheiros Agrônomos de

Pato Branco

Suplente

Luís Carlos Braun

Eng. Civ. 01/01/2012 a 31/12/2014

Associação Regional dos

Engenheiros e Arquitetos de

Pato Branco

Titular

Vladimir José Ferreira Eng. Civ. 01/01/2012 a 31/12/2014

Associação Regional dos

Engenheiros e Arquitetos de

Pato Branco

Suplente

Orley Jayr Lopes

Eng. Agr. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação dos

Engenheiros Agrônomos de

Francisco Beltrão

Titular

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90

Ricardo Martyn Kaspreski Eng. Agr. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação dos

Engenheiros Agrônomos de

Francisco Beltrão

Suplente

Carlos Ivaldo Feltrin

Eng. Civ. 01/01/2014 a 31/12/2016

Associação dos

Engenheiros e Arquitetos do

Sudoeste do Paraná

Titular

Alexandre Roberto Sabadin Eng. Civ. 01/01/2014 a 31/12/2016

Associação dos

Engenheiros e Arquitetos do

Sudoeste do Paraná

Suplente

Nilson Cardoso

Eng. Agr. 01/01/2014 a 31/12/2016

Associação Maringaense

dos Engenheiros

Agrônomos

Titular

Otávio Perin Filho Eng. Agr. 01/01/2014 a 31/12/2016

Associação Maringaense

dos Engenheiros

Agrônomos

Suplente

Irineu Zambaldi

Eng. Agr. 01/01/2014 a 31/12/2016

Associação de Engenheiros

Agrônomos de Londrina Titular

Dionísio Luiz Pisa Gazziero Eng. Agr. 01/01/2014 a 31/12/2016 Associação de Engenheiros

Agrônomos de Londrina Suplente

João Augusto Barão

Michelotto Eng. Civ. 01/01/2014 a 31/12/2016

Instituto Brasileiro de

Avaliações e Perícias do

Paraná

Titular

Luciano Ventura Eng. Civ. 01/01/2014 a 31/12/2016

Instituto Brasileiro de

Avaliações e Perícias do

Paraná

Suplente

Sérgio Luiz Drozda

Eng. Civ. 01/01/2012 a 31/12/2014

Associação dos

Engenheiros, Arquitetos e

Agrônomos do Vale do

Iguaçu

Titular

Saulo Marcel dos Santos Eng. Civ. 01/01/2012 a 31/12/2014

Associação dos

Engenheiros, Arquitetos e

Agrônomos do Vale do

Iguaçu

Suplente

Vitor Hugo Zanella

Eng. Agr. 31/01/2014 a 31/12/2016

Associação Regional dos

Engenheiros Agrônomos de

São Miguel do Iguaçu

Titular

Lucia Renata Felippe

Arcoverde Eng. Agr. 31/01/2014 a 31/12/2016

Associação Regional dos

Engenheiros Agrônomos de

São Miguel do Iguaçu

Suplente

Rodolfo Penteado Garbelini Eng. Agr. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação dos

Engenheiros Agrônomos da

Região de Irati

Titular

Roberto Chueire Vieira Eng. Agr. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação dos

Engenheiros Agrônomos da

Região de Irati

Suplente

Saulo Cesar de Morais

Bernardi Eng. Civ. 01/03/2013 a 31/12/2015

Associação dos

Engenheiros, Arquitetos e

Agrônomos de Rio Negro

Titular

Rafael Franck Eng. Civ. 01/03/2013 a 31/12/2015

Associação dos

Engenheiros, Arquitetos e

Agrônomos de Rio Negro

Suplente

Hélio Aparecido Saveli

Júnior

Eng. Agr. 01/01/2014 a 19/05/2014

Associação dos

Engenheiros Agrônomos

dos Campos Gerais

Titular

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91

Heitor Rodrigues Fiuza

Júnior Eng. Agr. 01/01/2014 a 19/05/2014

Associação dos

Engenheiros Agrônomos

dos Campos Gerais

Suplente

Heitor Rodrigues Fiuza

Júnior Eng. Agr. 20/05/2014 a 31/12/2016

Associação dos

Engenheiros Agrônomos

dos Campos Gerais

Titular

Rodrigo Luz Martins

Eng. Agr. 01/01/2012 a 31/12/2014

Associação dos

Engenheiros Agrônomos de

Guarapuava

Titular

José Roberto Papi Eng. Agr. 01/01/2012 a 31/12/2014

Associação dos

Engenheiros Agrônomos de

Guarapuava

Suplente

Sérgio Luiz Cequinel Filho Eng.

Eletric. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação dos

Engenheiros e Arquitetos de

Campo Largo

Titular

Helmut Neubauer Eng.

Eletric. 01/01/2013 a 31/12/2015

Associação dos

Engenheiros e Arquitetos de

Campo Largo

Suplente

Pepe Roberto Salvatierra

Maldonado Eng. Civ. 01/01/2014 a 31/12/2016

Associação Regional dos

Engenheiros Civis de Irati Titular

Marcus Juliano Cherato

Ferreira Eng. Civ. 01/01/2014 a 31/12/2016

Associação Regional dos

Engenheiros Civis de Irati Suplente

Sérgio Leite

Geógrafo 01/01/2012 a 31/12/2014

Associação dos Geógrafos

Brasileiros Seção Curitiba Titular

Janaína de Fátima Chudzik Geógrafa 01/01/2012 a 31/12/2014 Associação dos Geógrafos

Brasileiros Seção Curitiba Suplente

Pedro Luís Faggion

Eng. Cart.

01/01/2012 a 31/12/2014

Assoc. Bras. dos

Engenheiros Cartógrafos –

Regional Paraná

Titular

José Antonio Teixeira de

Oliveira Filho

Eng. Cart.

01/01/2012 a 31/12/2014

Assoc. Bras. dos

Engenheiros Cartógrafos –

Regional Paraná

Suplente

Harlon Luna Ferreira Eng. Mec. 01/01/2014 a 31/12/2015

Assoc. dos Engenheiros,

Arquitetos e Agrônomos do

Norte Pioneiro

Titular

Silvana Aparecida de

Oliveira

Eng. Agr. 01/01/2013 a 31/12/2014

Associação Regional de

Engenharia e Arquitetura

Ibaiti

Titular

Márcia Rodrigues da Silva Eng. Agr. 01/01/2013 a 31/12/2014

Associação Regional de

Engenharia e Arquitetura

Ibaiti

Suplente

Renato Muzzolon Júnior

Eng. Amb. 01/01/2014 a 31/12/2015

Associação Paranaense dos

Engenheiros Ambientais Titular

Helder Rafael Nocko Eng. Amb. 01/01/2014 a 31/12/2015 Associação Paranaense dos

Engenheiros Ambientais Suplente

Fauzi Geraix Filho Eng. Eletr. 01/01/2014 a 31/12/2016

Associação dos

Engenheiros, Arquitetos e

Agrônomos de Arapongas

Titular

Fonte: Rede\\10.78.1.10\\sg\\Plenário 2014 /Conselheiros 2014 / Composição do Plenário 2014 (arquivo eletrônico)

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92

10.7 CUSTO DA PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES

Situação em 31/12/2014

DEMONSTRATIVO DO CUSTO DA PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA E

CONSELHEIROS EM ATIVIDADES DA ENTIDADE

Nome do membro

Nº de Atividades de

que o Membro

Participou no

Exercício

Diária/Ajuda de Custo,

Deslocamento Terrestre,

Auxílio Traslado e Passagem

Aérea (R$)

2013 2014 2013 2014

Adroaldo Antonio Zamuner 10 13 11.235,37 9.944,82

Airton Rodrigues Pinto Júnior 2 0 1.212,42 0

Alberto Luis Krawczyk 0 26 0 3.749,78

Alcione Mário Costa Cordeiro 0 1 0 1.232,32

Aldino Beal 14 0 10.468,56 0

Alessandra Lobo de Santos Souza 12 0 9.580,22 0

Alexandre Roberto Sabadin 0 1 0 2.881,42

Amarildo Piovesan 17 22 26.087,14 25.685,40

Amauri José Carraro 3 0 6.040,72 0

Ana Cristina Fermino Deschamps 0 11 0 2.151,42

André da Silva Gomes 0 10 0 3.091,32

André Luis Gonçalves 35 21 55.169,50 87.113,74

Angelo Libério Robertina 0 24 0 23.661,16

Antonio Carlos Dequech José 13 0 15.948,94 0

Antonio Cezar C. Benoliel 21 24 41.829,04 62.775,65

Carlos Alberto Bueno Rego 18 23 35.698,86 22.118,58

Carlos Henrique Zanelato Pantaleão 10 24 6.872,72 9.284,23

Carlos Ivaldo Feltrin 0 20 0 19.144,78

Carlos José Marques da Costa Branco 0 20 0 6.250,75

Carlos Marcelo Pedroso 10 26 3.401,56 2.189,32

Célia Neto Pereira da Rosa 0 28 0 36.932,90

Celso Fabrício de Melo Júnior 11 18 7.985,30 896,00

Celso Massaoka 0 4 0 5.411,44

Claudia Cristina Leite Fiori 7 13 6.500,06 5.587,14

Clodomir Luiz Ascari 0 1 0 1.226,60

Cristhiane Michiko Passos Okawa 0 18 0 11.081,57

Dagoberto Waydzik 13 0 15.460,56 0

Daniel Roberto Galafassi 15 32 22.124,38 31.973,91

Daniella Cristina Magossi 9 18 10.989,18 7.641,00

Debora Cristina Santiago 0 2 0 700,00

Dionisio Luiz Pisa Gazziero 0 1 0 1.573,38

Douglas Moeller Diener 0 19 0 6.018,76

Ednaldo Michellon 13 29 19.118,13 19.205,52

Edson Battilani 0 10 0 8.060,72

Edson Roberto Silveira 12 0 19.438,66 0

Eduardo da Silva Lopes 11 22 14.093,64 10.758,98

Eduardo Martins Portelinha 0 3 0 1.259,57

Egídio Gotardo 11 0 6.126,46 0

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93

Elmar Pessoa Silva 11 31 22.297,78 21.396,70

Emílio Trevisan 12 22 9.871,43 7.628,09

Ernesto Galvão Ramos de Carvalho 12 0 17.703,94 0

Euclésio Manoel Finatti 7 0 17.486,86 0

Euripedes Bomfim Rodrigues 0 1 0 1.915,30

Fábio Mazzaron Magron 18 12 22.318,12 12.716,80

Fauzi Geraix Filho 19 32 25.888,56 24.358,68

Fernando Nunes Patricio 0 7 0 280,00

Fernando Simão Cardoso 0 1 0 3.203,60

Gabriela Mazureki Campos 12 16 9.401,00 5.772,64

Gerson Luiz Werlang 17 0 22.566,65 0

Gilberto Guarido 15 0 26.385,14 0

Gilson Bongiolo 0 3 0 1.523,42

Gilson Nakagaki 13 27 24.882,38 25.347,08

Harlon Luna Ferreira 0 38 0 59.526,91

Harry Korman 11 0 12.232,12 0

Heitor Rodrigues Fiuza Júnior 0 12 0 5.812,14

Helder Rafael Nocko 0 11 0 1.295,41

Hélio Silveira Ribas 19 0 33.859,03 0

Helmut Neubauer 0 3 0 86,00

Herivelto Moreno 15 16 16.911,06 12.514,39

Homero de Souza Maciel 3 0 7.902,64 0

Idemir Citadin 2 0 3.193,56 0

Ilário João Caglioni 7 20 7.328,56 10.717,87

Irineu Zambaldi 13 22 21.726,24 16.863,90

Itamir Montemezzo 38 29 59.935,11 70.064,81

Iury Luiz da Silva 0 2 0 2.560,32

Ivo Brand 0 15 0 5.636,38

Janaína de Fátima Chudzik 0 17 0 8.808,08

Janilce dos Santos Negrão Messias 15 18 13.532,64 12.637,49

Jeselay Hemetério Cordeiro dos Reis 7 0 12.872,04 0

João Ataliba de Resende Neto 12 30 20.546,26 16.312,63

João Augusto Barão Michelotto 0 25 0 1.190,00

João Carlos Motti 0 26 0 9.066,82

João Miguel Toledo Tosato 7 10 5.484,36 2.960,32

Joel Correa Simão 3 0 9.877,28 0

Joel Kruger 51 8 136.701,19 54.905,02

Jorge Irineu Demétrio 9 20 2.787,24 4.761,32

José Antônio Luciano 1 0 1.911,78 0

José Barbosa Duarte Júnior 0 21 0 21.172,13

José Roberto Pinto de Souza 19 30 20.219,10 12.568,70

Júlio Cesar Vercesi Russi 0 17 0 2.667,32

Laércio Boschini 8 25 7.536,54 13.774,73

Laurindo Reno Costa 0 4 0 4.290,83

Laury Antonio Tomaz de Lima 6 0 6.136,52 0

Leandro Vanalli 0 4 0 6.600,25

Leoni Lucia Dal-Prá 18 24 28.046,22 25.147,40

Ligia Eleodora Francovig Rachid 12 22 14.849,53 11.935,78

Lucas Gouvea Vilela Esperandino 0 1 0 1.163,40

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94

Luciano Carstens 0 6 0 1.369,32

Luciano Ventura 0 3 0 336,00

Luís Carlos Braun 18 25 29.082,38 19.014,10

Luís Roberto Dantas Bruel 8 12 3.973,84 840,00

Luiz Antonio Caldani 14 0 25.748,88 0

Luiz Capraro 17 28 18.380,42 25.814,44

Luiz Carlos de Castro 0 9 0 4.048,64

Luiz Eduardo Caron 12 30 8.568,68 11.697,72

Luiz Eduardo de Gaia Campos 10 11 9.605,52 784,00

Luiz Francisco A. da Costa Vaz 9 0 16.882,38 0

Luiz Helio Friedrich 21 31 8.202,06 4.336,73

Luiz Mauricio Faria M. de Albuquerque 10 0 5.730,66 0

Makihiro Matsubara 19 29 28.989,48 25.428,83

Marcelo Meloni 0 6 0 3.132,03

Marcelo Zan 0 31 0 969,50

Marcelus Vinicius Klinguelfus Borges 0 5 0 1.150,32

Márcio da Silva 0 4 0 1.832,00

Márcio Gamba 1 0 724,2 0

Márcio Mendonça 11 0 16.470,92 0

Marco Antonio Biscaia 9 19 5.804,84 1.853,32

Marco Antonio Ferreira Finocchio 0 1 0 2.178,70

Marcondes Luiz da Silva 0 1 0 1.951,78

Marcos Antonio Canalli 0 26 0 4.472,64

Maria Felomena Alves de Oliveira Sandri 11 23 20.488,41 27.196,82

Marlene de Lurdes Ferronato 0 32 0 16.922,10

Massanori Hara 20 30 33.933,24 21.075,90

Maurício Balensiefer 14 28 15.277,87 16.731,59

Maurício Rigo 9 24 12.354,94 12.945,84

Melissa dos Santos Raymundo 2 0 1.462,05 0

Mônica Sarolli Silva de Mendonça Costa 10 0 15.509,71 0

Nelson Hidemi Okano 15 23 21.386,23 17.191,88

Newton Rogério Rutz da Silva 12 0 28.662,64 0

Ney Cesar de Oliveira King 11 15 10.357,08 4.335,32

Nilo Sérgio Barnetche Schneider 8 18 5.989,98 8.843,58

Nilson Cardoso 0 25 0 22.848,86

Nilton de Oliveira Capucho 11 19 23.968,34 11.711,67

Orlando Lisboa de Almeida 0 2 0 900,00

Orley Jayr Lopes 16 20 23.926,72 70.054,64

Osni Pereira 13 0 19.365,85 0

Osvaldo Danhoni 27 0 48.799,95 0

Otávio Perin Filho 0 1 0 2.658,56

Pablo Georgio de Souza 0 13 0 3.102,22

Paulo Guerino Basso 0 2 0 280,00

Paulo Roberto Domingues 23 37 20.367,60 16.363,84

Paulo Sérgio dos Santos 5 0 6.355,08 0

Paulo Sérgio Walenia 9 19 1.806,52 1.120,00

Pedro Luís Faggion 12 17 8.228,50 6.328,69

Pedro Nelson Costa Franco 15 23 4.031,64 5.311,73

Pepe Roberto Salvatierra Maldonado 0 18 0 11.591,58

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95

Reginaldo Ferreira Santos 2 0 3.545,20 0

Renato João Sessela de Freitas 0 10 0 1.702,50

Renato Muzzolon Júnior 0 17 0 3.400,89

Renato Teruo Ikeda 10 18 14.776,48 15.235,08

Ricardo Martyn Kaspreski 0 4 0 2.386,73

Ricardo Vidinich 0 6 0 448,00

Roberto Chueire Vieira 0 4 0 7.296,16

Roberto Eustáquio dos Anjos Santiago 5 0 7.186,50 0

Roberto Luis Fonseca de Freitas 9 30 8.603,98 7.674,90

Robson Leandro Mafioletti 10 26 6.368,04 3.915,96

Rodolfo Penteado Garbelini 17 24 18.381,10 9.452,38

Rodrigo Luz Martins 17 24 22.234,51 22.827,39

Rubens Alexandre de Faria 0 5 0 280,00

Saulo Cesar de Morais Bernardi 12 20 11.262,16 7.355,68

Saulo Gomes Karvat 8 0 4.333,04 0

Sérgio Barbosa de Souza 0 4 0 6.442,24

Sergio Inácio Gomes 0 3 0 1.860,80

Sérgio Leite 14 19 2.642,64 11.783,92

Sérgio Luiz Cequinel Filho 19 27 24.477,54 13.637,50

Sérgio Luiz Drozda 16 18 21.660,69 13.124,93

Sérgio Morilla dos Santos 7 0 3.723,04 0

Sergio Yassuo Yamawaki 14 31 14.409,93 22.608,23

Silmar Brunatto Van Der Broocke 15 0 23.315,29 0

Silvana Aparecida de Oliveira 18 31 26.233,54 18.974,74

Silvana da Silva 7 5 4.533,06 6.144,93

Suely Terezinha Vivan Taniguchi 13 21 6.599,36 4.900,50

Suzely Schmitk Soares 0 4 0 3.094,36

Telmo Antonio Tonin 0 2 0 3.778,56

Tibiriçá Kruger Moreira 0 20 0 5.757,52

Valéria Maria da Motta Vianna Nassu 0 4 0 3.356,18

Valmor Pietsch 18 29 25.225,39 38.569,98

Waldemar Trotta Júnior 2 0 1.888,42 0

Waldemiro de Toledo Piza 0 10 0 952,00

Waldir Fabrício dos Santos 0 8 0 11.403,00

Waldir Pedro Xavier Tavares 16 0 11.478,24 0

Walter Candioto 14 31 21.006,02 15.084,38

William Cézar Pollonio Machado 0 6 0 5.635,98

Wilson Rodriguez de Almeida Roballo Pereira 3 0 3.977,50 0

Wilson Sachetin Marçal 9 20 12.521,65 13.044,99

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96

10.8 ORIGEM DAS RECEITAS

Situação em 31/12/2014

ORIGEM DAS RECEITAS

Código Nomenclatura Valor Bruto Cota Parte

Confea

Cota Parte

Mútua

Valor

Arrecadado

6.2.1.1.1 RECEITA CORRENTE 73.075.148,14 9.434.734,84 7.408.296,48 56.432.986,33

6.2.1.1.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA 37.041.482,11 4.444.977,89 7.408.296,48 25.188.208,04

6.2.1.1.1.01.01

TAXAS PELO

EXERCÍCIO DO PODER

DE POLÍCIA

37.041.482,11 4.444.977,89

7.408.296,48

25.188.208,04

6.2.1.1.1.01.01.01.001

ANOTAÇÃO DE

RESPONSABILIDADE

TÉCNICA

37.041.482,11 4.444.977,89

7.408.296,48

25.188.208,04

6.2.1.1.1.02 RECEITAS DE

CONTRIBUIÇÕES 27.512.002,87 4.126.800,43

---

23.385.202,44

6.2.1.1.1.02.01 ANUIDADES PESSOAS

FÍSICAS 21.832.759,00 3.274.913,85

---

14.846.276,12

6.2.1.1.1.02.01.01 PESSOAS FÍSICAS DO

EXERCÍCIO 14.808.253,08 2.221.237,96

---

12.587.015,12

6.2.1.1.1.02.01.02 PESSOAS FÍSICAS DO

EXERCÍCIO ANTERIOR 2.657.954,12 398.693,12

---

2.259.261,00

6.2.1.1.1.02.02 ANUIDADES DE

PESSOAS JURÍDICAS 10.045.795,67 1.506.869,35

---

8.538.926,32

6.2.1.1.1.02.02.01 PESSOA JURÍDICA DO

EXERCÍCIO 9.276.874,28 1.391.531,14

---

7.885.343,14

6.2.1.1.1.02.02.02 PESSOA JURÍDICA DO

EXERCÍCIO ANTERIOR 768.921,39 115.338,21

---

653.583,18

6.2.1.1.1.04 RECEITA

PATRIMONIAL 9.568.86 ---

---

9.598,86

6.2.1.1.1.04.01 RECEITAS

IMOBILIÁRIAS 9.568.86 ---

---

9.598,86

6.2.1.1.1.05 RECEITA DE SERVICOS 2.416.148,25 345.791,81 --- 2.070.356,44

6.2.1.1.1.05.01 EMOLUMENTOS COM

INSCRIÇOES 908.182,00 136.227,30

--- 771.954,70

6.2.1.1.1.05.02

EMOLUMENTOS COM

EXPEDIÇÕES DE

CARTEIRAS

242.182,60 36.327,39

--- 205.855,21

6.2.1.1.1.05.03

EMOLUMENTOS COM

EXPEDIÇÕES DE

CERTIDÕES

342.125,85 51.318.88

---- 290.806,97

6.2.1.1.1.05.04 EMOLUMENTOS COM

VISTOS DE REGISTROS --- ---

--- ---

6.2.1.1.1.05.07 RECEITAS DIVERSAS

DE SERVIÇOS 110.869,52 ----

--- 110.869,52

6.2.1.1.1.05.08

EMOLUMENTOS

RECUPERAÇÃO DE

ARTS

812.788,28 121.918,24

--- 690.870,04

6.2.1.1.1.06 FINANCEIRAS 3.090.471,20 127.730,84 --- 2.962.740,36

6.2.1.1.1.06.01

JUROS E ENCARGOS DE

EMPRÉSTIMOS

CONCEDIDOS

--- ---

--- ---

6.2.1.1.1.06.02 JUROS DE MORA SOBRE

ANUIDADES 570.549,44 85.564,77

--- 484.867,02

6.2.1.1.1.06.04 JUROS DE MORA SOBRE

MULTAS DE --- ---

--- ---

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97

INFRAÇÕES

6.2.1.1.1.06.05 ATUALIZAÇÃO

MONETÁRIA 143.218,48 21.482,77

121.735,71

6.2.1.1.1.06.05.01

ATUALIZAÇÃO

MONETÁRIA SOBRE

ANUIDADES

143.218,48 21.482,77

--- 121.735,71

6.2.1.1.1.06.05.03

ATUALIZAÇÃO

MONETÁRIA SOBRE

MULTAS DE

INFRAÇÕES

--- ---

--- ---

6.2.1.1.1.06.05.04 MULTAS SOBRE

ANUIDADES 137.771,00 20.665,65

----

117.105,35

6.2.1.1.1.06.05.07

REMUNERAÇÃO DE

DEP. BANC. E

APLICAÇÕES

FINANCEIRAS

2.238.932,28 ---

---

2.238.932,28

6.2.1.1.1.07 TRANSFERÊNCIAS

CORRENTES 59.000,00 ----

--- 59.000,00

6.2.1.1.1.07.01 Transferências

Intragovernamentais 39.000,00

39.000,00

6.2.1.1.1.07.02 Transferências

Intergovernamentais 20.000,00

20.000,00

6.2.1.1.1.07.03 Transferências de Inst.

Privadas --- ---

--- ---

6.2.1.1.1.07.04 Transferências de Pessoas

Físicas --- ---

--- ---

6.2.1.1.1.08 OUTRAS RECEITAS

CORRENTES

3.057.314,07

389.433,88

---

2.667.880,19

6.2.1.1.1.08.01 DÍVIDA ATIVA 1.995.684,05 299.352,61 --- 1.696.331,44

6.2.1.1.1.08.02 MULTAS DE

INFRAÇÕES 600.541,80 90.081,27

--- 510.460,53

6.2.1.1.1.08.03 INDENIZAÇÕES E

RESTITUIÇÕES 415.152,46 ---

--- 415.152,46

6.2.1.1.1.08.04 RECEITAS NÃO

IDENTIFICADAS 45.935,76 ---

--- 45.935,76

6.2.1.1.1.08.05 PARTICIPAÇÕES E

DIVIDENDOS --- ---

--- ---

6.2.1.1.1.09 RECEITA DE

DEVOLUÇÃO --- ---

--- ---

6.2.1.1.2 RECEITA DE CAPITAL 195.520,00 --- --- 195.520,00

6.2.1.1.2.01 OPERAÇÕES DE

CRÉDITO

6.2.1.1.2.01.01 EMPRÉSTIMOS

TOMADOS

6.2.1.1.2.02 ALIENAÇÃO DE BENS 195.520,00 --- --- 195.520,00

6.2.1.1.2.02.01 ALIENAÇÕES DE BENS

MÓVEIS 195.520,00 ---

--- 195.520,00

6.2.1.1.2.02.02 ALIENAÇÕES DE BENS

IMÓVEIS

6.2.1.1.2.02.03 ALIENAÇÕES DE

TÍTULOS E AÇÕES

6.2.1.1.2.03 AMORTIZAÇÃO DE

EMPRÉSTIMO

6.2.1.1.2.03.01

Amortização de

Empréstimo a Órgãos de

Fisc. de exercício

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98

6.2.1.1.2.03.02

OUTRAS

AMORTIZAÇÕES

EMPREST. A

ENTIDADES PÚBLICAS

6.2.1.1.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE

CAPITAL

6.2.1.1.2.04.01 TRANSFERÊNCIAS

6.2.1.1.2.05 OUTRAS RECEITAS DE

CAPITAL

6.2.1.1.2.06 SALDO DE

EXERCÍCIOS

Total 73.270.668,14 9.434.734,84 7.408.296,48 56.538.506,33

Fonte: Balanço Orçamentário - apurando-se o valor bruto com as quotas devidas– Software Implanta Informática Ltda

Do montante de R$ 73.270.668,14 recolhidos pelos profissionais e empresas paranaenses,

ficaram para o Crea-PR o montante de R$ 56.538.506,33 e foram repassados a título de quotas a

parte, o montante de R$ 16.843.031,32, assim distribuídos: CONFEA a quota foi de R$

9.434.734,84, conforme determina a Lei 5.194/66 e a Mútua a quota foi de R$ 7.408.296,48, em

determinação da Lei nº 6.496/77.

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99

10.9 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR NATUREZA E ELEMENTO DE DESPESA

DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR NATUREZA E ELEMENTO DE DESPESA

Código Nomenclatura Fixada Executada %

6.2.2.1.1.01 DESPESA CORRENTE 52.080.450,00 50.022.480,23 -3,95

6.2.2.1.1.01.01 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 27.630.978,00 27.486.641,73 -0,52

6.2.2.1.1.01.01.01 ENCARGOS PATRONAIS

6.2.2.1.1.01.01.02 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA

6.2.2.1.1.01.03 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA

CONTRATUAL

6.2.2.1.1.01.03.01 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA

MOBILIARIA

6.2.2.1.1.01.03.02

JUROS E ENCARGOS DE

EMPRESTIMOS POR ANTECIPACAO

DE RECEITA ORCAMENTARIA

6.2.2.1.1.01.03.03

OUTROS JUROS E ENCARGOS DE

EMPRESTIMOS E

FINANCIAMENTOS

6.2.2.1.1.01.03.04 FINANCEIRAS

6.2.2.1.1.01.03.05

JUROS E ENCARGOS DE MORA DE

EMPRESTIMOS E

FINANCIAMENTOS OBTIDOS

6.2.2.1.1.01.03.06 JUROS E ENCARGOS DE MORA DE

AQUISICAO DE BENS E SERVICOS

6.2.2.1.1.01.03.07 JUROS E ENCARGOS DE MORA DE

OBRIGACOES TRIBUTARIAS

6.2.2.1.1.01.03.08 OUTROS JUROS E ENCARGOS DE

MORA

6.2.2.1.1.01.03.09

VARIACOES MONETARIAS E

CAMBIAIS DE DIVIDA

CONTRATUAL

6.2.2.1.1.01.03.10 VARIACOES MONETARIAS E

CAMBIAIS DE DIVIDA MOBILIARIA

6.2.2.1.1.01.03.11 OUTRAS VARIACOES MONETARIAS

E CAMBIAIS

6.2.2.1.1.01.03.12 DESCONTOS FINANCEIROS

CONCEDIDOS

6.2.2.1.1.01.03.13 JUROS E ENCARGOS EM

SENTENCAS JUDICIAIS

6.2.2.1.1.01.03.14 JUROS E ENCARGOS EM

INDENIZACOES E RESTITUICOES

6.2.2.1.1.01.03.15

OUTRAS VARIACOES

PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS

FINANCEIRAS

6.2.2.1.1.01.03.16 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 19.866.752,00 18.139.327,75 -8,70

6.2.2.1.1.01.04 BENEFÍCIOS A PESSOAL 5.603.932,00 5.426.341,75 -3,17

6.2.2.1.1.01.04.01 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS 351.600,00 350.430,80 -0,44

6.2.2.1.1.01.04.02 USO DE BENS E SERVIÇOS 1.227.850,00 828.044,61 -32,56

6.2.2.1.1.01.04.03 MATERIAL DE CONSUMO 795.190,46 410.539,42 -48,37

6.2.2.1.1.01.04.03.001 DESPESAS COM VEÍCULOS 373.309,54 373.309,54 ---

6.2.2.1.1.01.04.03.002 OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO 42.050,00 35.123,40 -16,47

6.2.2.1.1.01.04.03.003 SERVICOS TERCEIROS – PESSOAS

FÍSICAS 17.300,00 9.072,25 -47,56

6.2.2.1.1.01.04.03.004 DIÁRIAS 2.070.800,00 1.877.737,00 -9,32

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100

6.2.2.1.1.01.04.05 PASSAGENS 729.190,00 697.396,53 -4,36

6.2.2.1.1.01.04.06 HOSPEDAGENS E ALIMENTAÇÃO 138.500,00 115.456,83 -16,64

6.2.2.1.1.01.04.07 DESPESA COM LOCOMOÇÃO 901.430,00 758.503,74 -15,86

6.2.2.1.1.01.04.08 SERVICOS TERCEIROS – PESSOAS

JURÍDICAS 8.843.450,00 8.085.415,99 -8,57

6.2.2.1.1.01.04.09 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS 548.900,00 473.266,42 -13,78

6.2.2.1.1.01.05 TRIBUTOS 548.900,00 473.266,42 13,78

6.2.2.1.1.01.05.01 CONTRIBUIÇÕES -- --

6.2.2.1.1.01.05.02 DEMAIS DESPESAS CORRENTES

551.720,00 519.350,77 -5,87

6.2.2.1.1.01.06 SERVIÇOS BANCÁRIOS 578.600,00 556.635,10 -3,80

6.2.2.1.1.01.07 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 2.903.500,00 2.847.258,96 -1,94

6.2.2.1.1.01.08 SUBVENÇÕES SOCIAIS

6.2.2.1.1.01.08.01 DESPESA DE CAPITAL 9.919.550,00 840.822,97 -91,52

6.2.2.1.1.01.09 INVESTIMENTOS

9.919.550,00 840.822,97 -91,52

6.2.2.1.1.02 OBRAS, INSTALAÇÕES E

REFORMAS 5.619.800,00 487.796,21 -91,32

6.2.2.1.1.02.01 TÍTULOS E AÇÕES

6.2.2.1.1.02.01.01 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

PERMANENTES 1.599.750,00 353.026,76 -77,93

6.2.2.1.1.02.01.02 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS 2.700.000,00 ----

6.2.2.1.1.02.01.03 INTANGÍVEL

6.2.2.1.1.02.01.04 INVERSÕES FINANCEIRAS

6.2.2.1.13.02.01.05 TÍTULOS E AÇÕES

6.2.2.1.1.02.02 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

PERMANENTES

6.2.2.1.1.02.02.01 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS

6.2.2.1.1.02.02.02 INTANGÍVEL

6.2.2.1.1.02.02.03 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA

6.2.2.1.1.02.02.04 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS

6.2.2.1.1.02.03 OUTRAS AMORTIZAÇÕES

6.2.2.1.1.02.03.01 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL

6.2.2.1.1.02.03.02 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

Total 62.000.000,00 50.863.303,20 -17,96

Fonte: Balanço Orçamentário - Software Implanta Informática Ltda

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101

10.10 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS REALIZADAS EM 2014 Situação em 31/12/2014

QUADRO 25 - CARACTERIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

Nome do

Beneficiário Nº do processo

Nº do

instrumento

Linha de

investimento

Recursos

Conveniados (R$)

Contra-

partida

(R$)

Recursos Repassados Vigência

Sit. No

Exercício

(R$)

Acumulado

até o Exercício

(R$)*

Início Fim

Instituto de

Engenharia do

Paraná

2013/6-000269-3 17/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 279.653,63 1.866.529,74 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 1

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 279.653,63 1.866.529,74

Sindicato dos

Engenheiros no

Estado do

Paraná

2013/6-000411-1 41/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 163.845,91 910.365,50 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 2

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 163.845,91 910.365,50

Associação dos

Engenheiros e

Arquitetos de

Cascavel

2013/6-000213-7 23/2014

Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 95.831,60 610.827,68 02/01/14 31/12/14

3

2014/6-000451-7 2014/6-000451-7 2.000,00 0,00 2.000,00 24.639,00

10/07/14 27/11/14

2014/6-000614-8 2014/6-000614-8 2.000,00 0,00 2.000,00 09/07/14 26/11/14

Total Entidade 3

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

+ 4.000,00

0,00 99.831,60 635.466,68

Associação dos

Engenheiros e

Arquitetos de

Ponta Grossa

2013/6-000212-6 21/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 86.701,85 587.571,95 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 4 16% da 0,00 86.701,85 587.571,95

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102

arrecadação

líquida de ARTs

Associação

Regional dos

Engenheiros e

Arquitetos de

Ibaiti

2013/6-000412-2 44/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 25.825,58 102.733,65 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 5

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 25.825,58 102.733,65

Associação dos

Arquitetos,

Agrônomos e

Engenheiros de

Foz do Iguaçu

2013/6-000261-5 06/2014

Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 31.911,77 257.334,25 02/01/14 31/12/14

3

2014/6-000091-3 04/2014 1.924,80 0,00 1.924,80 22.075,20

21/05/14 17/08/14

2014/6-000450-6 2014/6-000450-6 2.075,20 0,00 2.075,20 10/07/14 09/10/14

Total Entidade 6

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

+ 4.000,00

0,00 35.911,77 279.409,45

Associação

Regional dos

Engenheiros e

Arquitetos de

Campo Mourão

2013/6-000206-8 30/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 48.144,23 339.326,52 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 7

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 48.144,23 339.326,52

Associação dos

Engenheiros e

Arquitetos de

Apucarana

2013/6-000224-0 14/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 64.873,95 408.855,08 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 8

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 64.873,95 408.855,08

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103

Associação dos

Engenheiros,

Arquitetos e

Agrônomos de

Arapongas

2013/6-000267-1 05/2014

Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 43.668,97 251.222,12 02/01/14 31/12/14

3

2014/6-000610-4 2014/6-000610-4 4.000,00 0,00 4.000,00 21.899,20 23/09/14 23/11/14

Total Entidade 9

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

+ 4.000,00

0,00 47.668,97 273.121,32

Associação dos

Engenheiros e

Arquitetos de

Castro

2013/6-000241-1 09/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 21.794,56 165.073,12 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 10

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 21.794,56 165.073,12

Associação dos

Engenheiros e

Arquitetos de

Guarapuava

2013/6-000273-9 25/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 43.920,97 325.152,10 02/01/14 31/12/14 3

2014/6-000651-3 2014/6-000651-3 1.982,40 0,00 1.982,40 1.982,40 23/10/14 23/12/14

Total Entidade 11

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

+ 1.982,40

0,00 45.903,37 327.134,50

Associação de

Engenheiros e

Arquitetos de

Maringá

2013/6-000221-7 29/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 214.854,12 1.447.353,48 02/01/14 31/12/14 3

2014/6-000546-3 2014/6-000546-3 2.727,20 0,00 2.727,20 24.627,20 20/09/14 20/11/14

Total Entidade 12

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

+ 2.727,20

0,00 217.581,32 1.471.980,68

Associação dos

Engenheiros e

Arquitetos do

2013/6-000232-0 16/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 56.500,91 374.861,64 02/01/14 31/12/14 3

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104

Noroeste

Paraná

Total Entidade 13

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 56.500,91 374.861,64

Associação dos

Engenheiros e

Arquitetos do

Sudoeste

Paraná

2013/6-000265-9 37/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 39.701,60 279.005,13 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 14

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 39.701,60 279.005,13

Associação

Profissional dos

Engenheiros e

Arquitetos da

Região de

Cornélio

Procópio

2013/6-000227-3 02/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 16.374,08 121.502,49 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 15

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 16.374,08 121.502,49

Associação dos

Engenheiros,

Arquitetos e

Agrônomos do

Norte Pioneiro

2013/6-000251-3 19/2014

Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 21.076,46 111.534,70 02/01/14 31/12/14

3

2014/6-000646-6 2014/6-000646-6 4.000,00 0,00 4.000,00 16.793,00 05/10/14 05/12/14

Total Entidade 16

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

+ 4.000,00

0,00 25.076,46 128.327,70

Associação

Paranaense dos

Engenheiros

2013/6-000320-9 33/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 34.656,27 181.237,59 02/01/14 31/12/14 3

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105

Eletricistas

Total Entidade 17

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 34.656,27 181.237,59

Associação dos

Engenheiros e

Arquitetos do

Vale do Iguaçu

2013/6-000239-7 10/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 20.131,08 136.098,39 02/01/14 31/12/14 3

2014/6-000538-3 2014/6-000538-3 2.485,60 0,00 2.485,60 8.369,80 20/09/14 20/11/14

Total Entidade 18

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

+ 2.485,60

0,00 22.616,68 144.468,19

Associação

Profissional dos

Engenheiros e

Arquitetos de

Paranavaí

2013/6-000266-0 07/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 59.379,78 361.544,39 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 19

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 59.379,78 361.544,39

Associação dos

Engenheiros,

Arquitetos e

Agrônomos de

Rolândia

2013/6-000211-5 11/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 20.228,41 67.823,12 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 20

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 20.228,41 67.823,12

Associação

Paranaense dos

Engenheiros de

Segurança

2013/6-000278-4 43/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 33.858,29 114.284,34 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 21

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 33.858,29 114.284,34

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106

Associação

Platinense de

Engenharia,

Arquitetura de

Agronomia

2013/6-000238-6 18/2014

Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 20.245,14 139.921,99 02/01/14 31/12/14

3

2014/6-000474-4 2014/6-000474-4 4.000,00 0,00 4.000,00 5.320,80 20/08/14 20/10/14

Total Entidade 22

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

+ 4.000,00

0,00 24.245,14 145.242,79

Associação

Regional dos

Engenheiros e

Arquitetos de

Pato Branco

2013/6-000188-3 12/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 42.949,03 273.253,15 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 23

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 42.949,03 273.253,15

Associação dos

Engenheiros do

Vale do

Piquiriguaçu

2013/6-000277-3 01/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 28.388,20 164.476,95

02/01/14 31/12/14

3

2014/6-000653-5 2014/6-000653-5 1.794,00 0,00 1.794,00 1.794,00 21/10/14 21/12/14

Total Entidade 24

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

+ 1.794,00

0,00 30.182,20 166.270,95

Associação

Regional dos

Engenheiros

Civis de Irati

2013/6-000490-6 39/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 35.468,47 120.176,54 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 25

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 35.468,47 120.176,54

Associação

Regional dos

Engenheiros,

2013/6-000237-5 24/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 36.549,92 261.996,97 02/01/14 31/12/14 3

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107

Arquitetos e

Agrônomos de

Marechal

Cândido

Rondon

Total Entidade 26

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 36.549,92 261.996,97

Associação

Regional dos

Engenheiros,

Arquitetos e

Agrônomos de

Cianorte

2013/6-000219-3 22/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 34.302,29 259.337,00 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 27

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 34.302,29 259.337,00

Associação

Regional dos

Engenheiros

Agrônomos de

São Miguel do

Iguaçu

2013/6-000330-1 32/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 14.082,65 74.293,16 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 28

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 14.082,65 74.293,16

Associação dos

Engenheiros

Agrônomos de

Londrina

2013/6-000190-7 13/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 51.898,04 260.956,18 02/01/14 31/12/14 3

2014/6-000521-4 2014/6-000521-4 4.000,00 0,00 4.000,00 38.060,00 20/08/14 20/10/14

Total Entidade 29

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

+ 4.000,00

0,00 55.898,04 299.016,18

Associação dos 2013/6-000225-1 15/2014 Res. 1032/2011 16% da 0,00 31.044,93 136.642,06 02/01/14 31/12/14 3

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108

Engenheiros

Agrônomos da

Região de Irati

arrecadação

líquida de ARTs

Total Entidade 30

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 31.044,93 136.642,06

Associação dos

Engenheiros

Agrônomos do

Vale do Piquiri

2013/6-000359-4 38/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 11.523,94 53.542,75 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 31

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 11.523,94 53.542,75

Associação dos

Engenheiros

Agrônomos do

Paraná –

Curitiba

2013/6-000295-5 36/2014

Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 27.659,96 148.097,39 02/01/14 31/12/14

3

2014/6-000176-7 02/2014 1.800,00 0,00 1.800,00 39.862,70 12/05/14 06/08/14

Total Entidade 32

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

+ 1.800,00

0,00 29.459,96 187.960,09

Associação dos

Engenheiros

Agrônomos da

Região de

Cascavel

2013/6-000204-6 27/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 38.017,27 180.915,47 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 33

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 38.017,27 180.915,47

Associação dos

Engenheiros,

Arquitetos e

Agrônomos da

Região de

2014/6-000023-1 47/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 9.562,34 27.307,62 02/03/14 31/12/14 3

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109

Bandeirantes

Total Entidade 34

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 9.562,34 27.307,62

Associação dos

Engenheiros

Agrônomos de

Campo Mourão

2013/6-000506-7 45/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 76.468,88 248.099,93 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 35

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 76.468,88 248.099,93

Associação dos

Engenheiros

Agrônomos de

Cornélio

Procópio

2013/6-000478-0 40/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 21.631,49 115.910,71 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 36

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 21.631,49 115.910,71

Associação dos

Engenheiros

Agrônomos de

Francisco

Beltrão

2013/6-000264-8 08/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 22.834,23 122.493,47 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 37

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 22.834,23 122.493,47

Associação dos

Engenheiros

Agrônomos da

Região de

Guarapuava

2013/6-000304-9 34/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 20.948,75 125.584,21 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 38

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 20.948,75 125.584,21

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110

Associação dos

Engenheiros e

Arquitetos de

Toledo

2013/6-000307-2 35/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 46.945,71 335.305,53 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 39

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 46.945,71 335.305,53

Associação

Maringaense

dos Engenheiros

Agrônomos

2013/6-000230-8 20/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 34.752,42 180.614,79 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 40

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 34.752,42 180.614,79

Associação dos

Engenheiros

Agrônomos de

Pato Branco

2013/6-000250-2 26/2014

Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 38.204,18 154.247,37 02/01/14 31/12/14

3

2013/6-000202-4 01/2014 1.964,00 0,00 1.964,00 24.040,00

14/02/14 25/05/14

2014/6-000573-6 2014/6-000573-6 4.000,00 0,00 4.000,00 20/10/14 20/12/14

Total Entidade 41

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

+ 5.964,00

0,00 44.168,18 178.287,37

Associação dos

Engenheiros

Agrônomos dos

Campos Gerais

2013/6-000275-1 31/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 47.951,74 187.745,84 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 42

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 47.951,74 187.745,84

Associação dos

Engenheiros

Agrônomos de

Toledo

2013/6-000194-1 04/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 28.598,13 121.225,22 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 43 16% da 0,00 28.598,13 121.225,22

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111

arrecadação

líquida de ARTs

Clube

Engenharia e

Arquitetura de

Londrina

2013/6-000203-5 28/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 170.625,53 843.600,80 02/01/14 31/12/14 3

2014/6-000577-0 2014/6-000577-0 4.000,00 0,00 4.000,00 23.624,00 30/09/14 30/11/14

Total Entidade 44

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

+ 4.000,00

0,00 174.625,53 867.224,80

Associação dos

Engenheiros da

Fronteira do

Iguaçu

2013/6-000257-9 42/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 38.876,24 222.069,13 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 45

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 38.876,24 222.069,13

Instituto

Brasileiro de

Avaliações e

Perícias

2013/6-000272-8 03/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 24.608,38 139.024,44 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 46

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 24.608,38 139.024,44

Associação

Paranaense dos

Engenheiros

Ambientais

2013/6-000507-8 46/2014 Res. 1032/2011

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 15.470,76 15.470,76 02/01/14 31/12/14 3

Total Entidade 47

16% da

arrecadação

líquida de ARTs

0,00 15.470,76 15.470,76

Associação

Regional dos

Engenheiros

Agrônomos de

2014/6-000594-1 2014/6-000594-1 Res. 1032/2011 1.006,00 0,00 1.006,00 21.315,11 28/09/14 28/11/14 3

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112

Umuarama

Total Entidade 48 1.006,00 0,00 1.006,00 21.315,11

Universidade

Estadual do

Centro Oeste

2014/6-000526-9 2014/6-000526-9 Res. 1032/2011 2.940,00 0,00 2.940,00 28.616,00 16/10/14 16/12/14 3

Total Entidade 49 2.940,00 0,00 2.940,00 28.616,00

Universidade

Tecnológica

Federal do

Paraná

2014/6-000655-7 2014/6-000655-7 Res. 1032/2011 2.040,00 0,00 2.040,00 3.820,00 16/10/14 16/12/14 3

Total Entidade 50 2.040,00 0,00 2.040,00 3.820,00

*Período: 2002 a 2014

LEGENDA:

Situação da Transferência:

1 - Instrumento em execução - transferência concluída

2 - Instrumento em execução - transferência pendente

3 - Instrumento concluído - transferência concluída

4 - Instrumento concluído - transferência pendente

5 - Instrumento rescindido

Fonte: Arquivo Departamento de Relações Institucionais

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113

10.11 BALANÇO PATRIMONIAL

Estruturado em Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido - evidencia qualitativa e

quantitativamente a situação patrimonial da entidade pública.

Ativo Circulante:

O Ativo Circulante aponta R$ 72.081.405,95.

Em 2014, em Créditos à Curto Prazo - houve decréscimo relevante da Dívida Ativa, a

qual é constituída de processos de autos de infração provenientes da fiscalização do exercício

profissional, em função das baixas de processos prescritos na esfera judicial e administrativa, e

ainda, baixa pelo recebimento no exercício de 2014 dos valores pagos em Dívida Ativa, registrados

em Receita Orçamentária.

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Ativo Não Circulante:

O Ativo Não Circulante aponta o montante de R$ 33.861.520,24

Os Bens Móveis sofreram pequena redução, em função de doações de bens inservíveis,

e também, pela perda de ativo na alienação de veículos, devido a renovação da frota da fiscalização.

Passivo Circulante:

O Passivo financeiro aponta R$ 1.955.476,42, em razão de valores relativos a encargos

sociais e consignações decorrentes de folha de pagamento de dez/14, incluindo-se os Restos a

Pagar/14 Processados.

Passivo Não-Circulante:

O Passivo Não Circulante aponta R$ 7.489.189,00, em função das provisões registradas,

de possíveis atos e fatos que poderão afetar patrimônio do Crea-PR, em atendimento a NBC T 19.7

Provisões, Passivos, Contingências Passivas do CFC, que se refere a:

Provisão para Riscos Trabalhistas a Longo Prazo.. R$ 1.661.724,14

Provisão Ações Judiciais Civis Ajuizadas ..............R$ 5.827.464,86

Patrimônio Líquido:

O Patrimônio Líquido do Crea-PR em 2014 foi de R$ 96.498.260,77, conforme

demonstrado abaixo.

Observa-se que em 2013 o resultado patrimonial foi considerável em função do

reconhecimento integral da Dívida Ativa no Balanço. Já em 2014, o resultado foi deficitário devido

aos ajustes da Dívida Ativa, decorrentes de baixas de processos prescritos judicialmente e

administrativamente, aliado aos pagamentos de restos a pagar de 2013, baixa de bens patrimoniais

doados e alienados, depreciação dos bens patrimoniais, reconhecimento de provisões para ações

judiciais e variação do estoques, resultando num decréscimo do Patrimônio do Conselho.

Patrimônio Liquido: 2013 2014

Saldo do Exercício Anterior. . . . 57.827.221,23 119.195.084,36

Resultado do Exercício. . . . . . . . 61.367.863,13 (22.696.823,59)

Saldo Patrimonial do Exercício. . 119.195.084,36 96.498.260,77

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10.12 BALANÇO ORÇAMENTÁRIO

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118

Tem como finalidade demonstrar as despesas e as receitas orçamentárias previstas e

fixadas, suas execuções e suas diferenças.

A execução orçamentária realizada em 2014 está demonstrada abaixo, com as duas

informações sobre a despesa: Liquidada e empenhada no exercício, uma vez que os Restos a Pagar

Não Processados a serem pagos em 2015, refletirão nos resultados dos Balanços Financeiro e

Patrimonial do ano seguinte.

DESPESA LIQUIDADA DESPESA EMPENHADA

Receita arrecadada.................. R$ 56.538.506,33 R$ 56.538.506,33

Despesa ................................... R$ 49.589.490,58 R$ 50.863.303,20

Superávit Orçamentário .......R$ 6.949.015,85 R$ 5.675.203,13

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10.13 BALANÇO FINANCEIRO

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Evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extra orçamentários, conjugados com os saldos das

disponibilidades financeiras do exercício anterior e os que se transferem para o exercício seguinte. Note-se que neste Balanço, constam as Despesas

pagas no exercício, incluindo também, os Restos a Pagar/2013 pagos em 2014, no montante de R$ 2.716.116,82.

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10.14 DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

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Evidencia as variações quantitativas, o resultado patrimonial e as variações qualitativas decorrentes da execução orçamentária.

As Demonstrações das variações patrimoniais de 2014 estão demonstradas no quadro abaixo, que aponta a Déficit de R$ 22.696.823,59.

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RESULTADO DO EXERCÍCIO DE 2014

Receita Orçamentária – Despesa liquidada 6.949.015,85 (+)

Incorporação de Bens no Exercício 1.845.651,91 (+)

Restos a Pagar/2013 pagos em 2014 2.716.116,82 (-)

Baixa de Bens - Veículos alienados 276.292,76 (-)

Doações de Bens Inservíveis 47.295,04 (-)

Baixa inscrição Divida Ativa Balanço 2013 59.393.013,26 (-)

Inscrição Da Dívida Ativa Balanço 2014 39.534.664,36 (+)

Depreciação Bens Patrimoniais 1.064.580,66 (-)

Variação Estoque Almoxarifado 39.668,17 (-)

Provisão para Riscos Trabalhistas 1.661.724,14 (-)

Provisão para Riscos Ações Judiciais 5.827.464,86 (-)

DEFICIT DO EXERCÍCIO DE 2014 (22.696.823,59)

Apesar do Superávit orçamentário obtido e as incorporações de bens patrimoniais ocorridas em 2014, o Resultado do Exercício foi

Deficitário, em função dos ajustes da Dívida Ativa decorrente das baixas de processos prescritos judicialmente e administrativamente, e ainda, pelo

pagamento de restos a pagar/2013, pela baixa de bens patrimoniais doados e alienados, depreciação dos bens patrimoniais, reconhecimento de

provisões para ações judiciais e variação do estoques, conforme evidenciado no quadro acima.

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10.15 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

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