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1 CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ICMS RJ APROVEITAMENTO E UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS DO IMPOSTO ROSE MARIE DE BOM Advogada tributarista, pós-graduada em Direito Tributário, assessora de diversas empresas e apresentadora de centenas de Cursos, Seminários, Palestras, já tendo participado de eventos nacionais realizados por entidades que regulamentam o exercício profissional da contabilidade (CRC-RJ, Sindicato dos Contabilistas, CDL-Rio, SINDILOJAS e outras), em congressos, convenções e outros eventos. Tels.: 21 2220-6143 / 99914-0786 / 98486-8762 E-mail: [email protected] JUNHO / 2014

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    CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE

    DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

    ICMS RJ

    APROVEITAMENTO E UTILIZAO

    DE CRDITOS DO IMPOSTO

    ROSE MARIE DE BOM

    Advogada tributarista, ps-graduada em Direito Tributrio, assessora de diversas empresas e apresentadora de centenas de Cursos, Seminrios, Palestras, j tendo participado de eventos nacionais realizados por entidades que regulamentam o exerccio profissional da contabilidade (CRC-RJ, Sindicato dos Contabilistas, CDL-Rio, SINDILOJAS e outras), em congressos, convenes e outros eventos. Tels.: 21 2220-6143 / 99914-0786 / 98486-8762 E-mail: [email protected]

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    CONSTITUIO DA REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

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    Seo I DOS PRINCPIOS GERAIS

    Art. 145. A Unio, os Estados, o Distrito Federal e os Municpios podero instituir os seguintes tributos: I - impostos; II - taxas, em razo do exerccio do poder de polcia ou pela utilizao, efetiva ou potencial, de servios pblicos especficos e divisveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposio; III - contribuio de melhoria, decorrente de obras pblicas. 1. Sempre que possvel, os impostos tero carter pessoal e sero graduados segundo a capacidade econmica do contribuinte, facultado administrao tributria, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimnio, os rendimentos e as atividades econmicas do contribuinte. 2. As taxas no podero ter base de clculo prpria de impostos.

    Art. 146. Cabe lei complementar: I - dispor sobre conflitos de competncia, em matria tributria, entre a Unio, os Estados, o Distrito Federal e os Municpios; II - regular as limitaes constitucionais ao poder de tributar; III - estabelecer normas gerais em matria de legislao tributria, especialmente sobre: a) definio de tributos e de suas espcies, bem como, em relao aos impostos discriminados nesta Constituio, a dos respectivos fatos geradores, bases de clculo e contribuintes; b) obrigao, lanamento, crdito, prescrio e decadncia tributrios; c) adequado tratamento tributrio ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas. d) definio de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuies previstas no art. 195, I e 12 e 13, e da contribuio a que se refere o art. 239. Pargrafo nico. A lei complementar de que trata o inciso III, d, tambm poder instituir um regime nico de arrecadao dos impostos e contribuies da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, observado que: I - ser opcional para o contribuinte; II - podero ser estabelecidas condies de enquadramento diferenciadas por Estado; III - o recolhimento ser unificado e centralizado e a distribuio da parcela de recursos pertencentes aos respectivos entes federados ser imediata, vedada qualquer reteno ou condicionamento; IV - a arrecadao, a fiscalizao e a cobrana podero ser compartilhadas pelos entes federados, adotado cadastro nacional nico de contribuintes." (NR) Art. 146-A. Lei complementar poder estabelecer critrios especiais de tributao, com o objetivo de prevenir desequilbrios da concorrncia, sem prejuzo da competncia de a Unio, por lei, estabelecer normas de igual objetivo. {Redao da alnea d, Pargrafo nico, incisos I, II, III, IV e Art. 146-A, acrescentados pela Emenda Constitucional n. 42/03, vigente desde 31.12.2003}.

    Art. 147. Competem Unio, em Territrio Federal, os impostos estaduais e, se o Territrio no for dividido em Municpios, cumulativamente, os impostos municipais; ao Distrito Federal cabem os impostos municipais.

    Art. 148. A Unio, mediante lei complementar, poder instituir emprstimos compulsrios: I - para atender a despesas extraordinrias, decorrentes de calamidade pblica, de guerra externa ou sua iminncia; II - no caso de investimento pblico de carter urgente e de relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150, III, "b".

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    Pargrafo nico - A aplicao dos recursos provenientes de emprstimo compulsrio ser vinculada despesa que fundamentou sua instituio.

    Art. 149. Compete exclusivamente Unio instituir contribuies sociais, de interveno no domnio econmico e de interesse das categorias profissionais ou econmicas, como instrumento de sua atuao nas respectivas reas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuzo do previsto no art. 195, 6, relativamente s contribuies a que alude o dispositivo. 1. Os Estados, o Distrito Federal e os Municpios instituiro contribuio, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefcio destes, do regime previdencirio de que trata o art. 40, cuja alquota no ser inferior da contribuio dos servidores titulares de cargos efetivos da Unio. {Redao do 1., alterada pela Emenda Constitucional n. 41/03, vigente desde 31.12.2003}. 2. As contribuies sociais e de interveno no domnio econmico de que trata o caput deste artigo: I - no incidiro sobre as receitas decorrentes de exportao; II - incidiro tambm sobre a importao de produtos estrangeiros ou servios; {Redao do inciso II, alterado pela Emenda Constitucional n. 42/03, vigente desde 31.12.2004} III - podero ter alquotas: a) ad valorem, tendo por base o faturamento, a receita bruta ou o valor da operao e, no caso de importao, o valor aduaneiro; b) especfica, tendo por base a unidade de medida adotada. 3. A pessoa natural destinatria das operaes de importao poder ser equiparada a pessoa jurdica, na forma da lei. 4. A lei definir as hipteses em que as contribuies incidiro uma nica vez. {Redao dos 2., 3. e 4., acrescentados pela Emenda Constitucional n. 33/01, vigente desde 12.12.2001}. Art. 149-A. Os Municpios e o Distrito Federal podero instituir contribuio, na forma das respectivas leis, para o custeio do servio de iluminao pblica, observado o disposto no art. 150, I e III. Pargrafo nico - facultada a cobrana da contribuio a que se refere o caput, na fatura de consumo de energia eltrica. {Redao do Art. 149 A e Pargrafo nico, acrescentados pela Emenda Constitucional n. 39/02, vigente desde 20.12.2002}.

    Seo II DAS LIMITAES DO PODER DE TRIBUTAR

    Art. 150. Sem prejuzo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, vedado Unio, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios: I - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabelea; II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situao equivalente, proibida qualquer distino em razo de ocupao profissional ou funo por eles exercida, independentemente da denominao jurdica dos rendimentos, ttulos ou direitos; III - cobrar tributos: a) em relao a fatos geradores ocorridos antes do incio da vigncia da lei que os houver institudo ou aumentado; b) no mesmo exerccio financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou; c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alnea b; {Redao da alnea c, acrescentada pela Emenda Constitucional n. 42/03, vigente desde 31.12.2003}. IV - utilizar tributo com efeito de confisco; V - estabelecer limitaes ao trfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrana de pedgio pela utilizao de vias conservadas pelo Poder Pblico; VI - instituir impostos sobre: a) patrimnio, renda ou servios, uns dos outros; b) templos de qualquer culto;

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    c) patrimnio, renda ou servios dos partidos polticos, inclusive suas fundaes, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituies de educao e de assistncia social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; d) livros, jornais, peridicos e o papel destinado a sua impresso. 1. A vedao do inciso III, b, no se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, IV e V; e 154, II; e a vedao do inciso III, c,no se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, III e V; e 154, II, nem fixao da base de clculo dos impostos previstos nos arts. 155, III, e 156, I. {Redao do 1. , alterado pela Emenda Constitucional n. 42/03, vigente desde 31.12.2003} 2. A vedao do inciso VI, "a", extensiva s autarquias e s fundaes institudas e mantidas pelo Poder Pblico, no que se refere ao patrimnio, renda e aos servios, vinculados a suas finalidades essenciais ou s delas decorrentes. 3. As vedaes do inciso VI, "a", e do pargrafo anterior no se aplicam ao patrimnio, renda e aos servios, relacionados com explorao de atividades econmicas regidas pelas normas aplicveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestao ou pagamento de preos ou tarifas pelo usurio, nem exonera o promitente comprador da obrigao de pagar imposto relativamente ao bem imvel. 4. As vedaes expressas no inciso VI, alneas "b" e "c", compreendem somente o patrimnio, a renda e os servios, relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas. 5. A lei determinar medidas para que os consumidores sejam esclarecidos acerca dos impostos que incidam sobre mercadorias e servios. 6. Qualquer subsdio ou iseno, reduo de base de clculo, concesso de crdito presumido, anistia ou remisso, relativas a impostos, taxas ou contribuies, s poder ser concedido mediante lei especfica, federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente as matrias acima e numeradas ou o correspondente tributo ou contribuio, sem prejuzo do disposto no artigo 155, 2, XII, g. {Redao do 6., do Artigo 150, alterado pela Emenda Constitucional n. 3, vigente desde 18.03.1993} 7. A lei poder atribuir a sujeito passivo de obrigao tributria a condio de responsvel pelo pagamento de impostos ou contribuio, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e preferencial restituio da quantia paga, caso no se realize o fato gerador presumido. {Redao do 7., do Artigo 150, acrescentado pela Emenda Constitucional n. 3, vigente desde 18.03.1993}

    Art. 151. vedado Unio: I - instituir tributo que no seja uniforme em todo o territrio nacional ou que implique distino ou preferncia em relao a Estado, ao Distrito Federal ou a Municpio, em detrimento de outro, admitida a concesso de incentivos fiscais destinados a promover o equilbrio do desenvolvimento scio-econmico entre as diferentes regies do Pas; II - tributar a renda das obrigaes da dvida pblica dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, bem como a remunerao e os proventos dos respectivos agentes pblicos, em nveis superiores aos que fixar para suas obrigaes e para seus agentes; III - instituir isenes de tributos da competncia dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municpios.

    Art. 152. vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios estabelecer diferena tributria entre bens e servios, de qualquer natureza, em razo de sua procedncia ou destino.

    Seo III DOS IMPOSTOS DA UNIO

    Art. 153. Compete Unio instituir impostos sobre: I - importao de produtos estrangeiros; II - exportao, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados; III - renda e proventos de qualquer natureza; IV - produtos industrializados; V - operaes de crdito, cmbio e seguro, ou relativas a ttulos ou valores mobilirios; VI - propriedade territorial rural;

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    VII - grandes fortunas, nos termos de lei complementar. 1. facultado ao Poder Executivo, atendidas as condies e os limites estabelecidos em lei, alterar as alquotas dos impostos enumerados nos incisos I, II, IV e V. 2. O imposto previsto no inciso III: I - ser informado pelos critrios da generalidade, da universalidade e da progressividade, na forma da lei; (Nota: o Inciso II, do Artigo 153, foi revogado pela Emenda Constitucional n 20, vigente desde 16.12.1998) 3. O imposto previsto no inciso IV: I - ser seletivo, em funo da essencialidade do produto; II - ser no-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operao com o montante cobrado nas anteriores; III - no incidir sobre produtos industrializados destinados ao exterior. IV - ter reduzido seu impacto sobre a aquisio de bens de capital pelo contribuinte do imposto, na forma da lei. {Redao do inciso IV, acrescentada pela Emenda Constitucional n. 42/03, vigente desde 31.12.2003}. 4. O imposto previsto no inciso VI do caput: I - ser progressivo e ter suas alquotas fixadas de for-ma a desestimular a manuteno de propriedades improdutivas; II - no incidir sobre pequenas glebas rurais, definidas em lei, quando as explore o proprietrio que no possua outro imvel; III - ser fiscalizado e cobrado pelos Municpios que assim optarem, na forma da lei, desde que no implique reduo do imposto ou qualquer outra forma de renncia fiscal. {Redao do 4. , alterado e incisos I, II e III acrescentados pela Emenda Constitucional n. 42/03, vigente desde 31.12.2003} 5. O ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial, sujeita-se exclusivamente incidncia do imposto de que trata o inciso V do "caput" deste artigo, devido na operao de origem; a alquota mnima ser de um por cento, assegurada a transferncia do montante da arrecadao nos seguintes termos: I - trinta por cento para o Estado, o Distrito Federal ou o Territrio, conforme a origem; II - setenta por cento para o Municpio de origem.

    Art. 154. A Unio poder instituir: I - mediante lei complementar, impostos no previstos no artigo anterior, desde que sejam no-cumulativos e no tenham fato gerador ou base de clculo prprios dos discriminados nesta Constituio; II - na iminncia ou no caso de guerra externa, impostos extraordinrios, compreendidos ou no em sua competncia tributria, os quais sero suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criao.

    Seo IV DOS IMPOSTOS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL

    Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: I - transmisso causa mortis e doao, de quaisquer bens ou direitos; II - operaes relativas circulao de mercadorias e sobre prestaes de servios de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicao, ainda que as operaes e as prestaes se iniciem no exterior; III - propriedade de veculos automotores. {Redao do Art. 155, alterado pela Emenda Constitucional n 3, vigente desde 18.03.1993} 1. O imposto previsto no inciso I:" {Redao do 1., alterado pela Emenda Constitucional n 3, vigente desde 18.03.1993} I - relativamente a bens imveis e respectivos direitos, compete ao Estado da situao do bem, ou ao Distrito Federal II - relativamente a bens mveis, ttulos e crditos, compete ao Estado onde se processar o inventrio ou arrolamento, ou tiver domiclio o doador, ou ao Distrito Federal; III - ter competncia para sua instituio regulada por lei complementar:

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    a) se o doador tiver domicilio ou residncia no exterior; b) se o de cujus possua bens, era residente ou domiciliado ou teve o seu inventrio processado no exterior; IV - ter suas alquotas mximas fixadas pelo Senado Federal; 2. O imposto previsto no inciso II, atender ao seguinte: {Redao do 2., do Artigo 155, alterado pela Emenda Constitucional n 3, vigente desde 18.03.1993} I - ser no-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operao relativa circulao de mercadorias ou prestao de servios com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal; II - a iseno ou no-incidncia, salvo determinao em contrrio da legislao: a) no implicar crdito para compensao com o montante devido nas operaes ou prestaes seguintes; b) acarretar a anulao do crdito relativo s operaes anteriores; III - poder ser seletivo, em funo da essencialidade das mercadorias e dos servios; IV - resoluo do Senado Federal, de iniciativa do Presidente da Repblica ou de um tero dos Senadores, aprovada pela maioria absoluta de seus membros, estabelecer as alquotas aplicveis s operaes e prestaes, interestaduais e de exportao; V - facultado ao Senado Federal: a) estabelecer alquotas mnimas nas operaes internas, mediante resoluo de iniciativa de um tero e aprovada pela maioria absoluta de seus membros; b) fixar alquotas mximas nas mesmas operaes para resolver conflito especfico que envolva interesse de Estados, mediante resoluo de iniciativa da maioria absoluta e aprovada por dois teros de seus membros; VI - salvo deliberao em contrrio dos Estados e do Distrito Federal, nos termos do disposto no inciso XII, "g", as alquotas internas, nas operaes relativas circulao de mercadorias e nas prestaes de servios, no podero ser inferiores s previstas para as operaes interestaduais; VII - em relao s operaes e prestaes que destinem bens e servios a consumidor final localizado em outro Estado, adotar-se-: a) a alquota interestadual, quando o destinatrio for contribuinte do imposto; b) a alquota interna, quando o destinatrio no for contribuinte dele; VIII - na hiptese da alnea "a" do inciso anterior, caber ao Estado da localizao do destinatrio o imposto correspondente diferena entre a alquota interna e a interestadual; IX - incidir tambm: a) sobre a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por pessoa fsica ou jurdica, ainda que no seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade, assim como sobre o servio prestado no exterior, cabendo o imposto ao Estado onde estiver situado o domiclio ou o estabelecimento do destinatrio da mercadoria, bem ou servio; {Redao da alnea a, do Inciso IX, do Artigo 155, alterado pela Emenda Constitucional n. 33/01, vigente desde 12.12.2001}. b) sobre o valor total da operao, quando mercadorias forem fornecidas com servios no compreendidos na competncia tributria dos Municpios; X - no incidir: a) sobre operaes que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre servios prestados a destinatrios no exterior, assegurada a manuteno e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operaes e prestaes anteriores; {Redao da alnea a, do 2. , inciso X, alterada pela Emenda Constitucional n. 42/03, vigente desde 31.12.2003} b) sobre operaes que destinem a outros Estados petrleo, inclusive lubrificantes, combustveis lquidos e gasosos dele derivados, e energia eltrica; c) sobre o ouro, nas hipteses definidas no art. 153, 5; d) nas prestaes de servio de comunicao nas modalidades de radiodifuso sonora e de sons e imagens de recepo livre e gratuita; {Redao da alnea d, do 2. , inciso X, acrescentada pela Emenda Constitucional n. 42/03, vigente desde 31.12.2003}

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    XI - no compreender, em sua base de clculo, o montante do imposto sobre produtos industrializados, quando a operao, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado industrializao ou comercializao, configure fato gerador dos dois impostos; XII - cabe lei complementar: a) definir seus contribuintes; b) dispor sobre substituio tributria; c) disciplinar o regime de compensao do imposto; d) fixar, para efeito de sua cobrana e definio do estabelecimento responsvel, o local das operaes relativas circulao de mercadorias e das prestaes de servios; e) excluir da incidncia do imposto, nas exportaes para o exterior, servios e outros produtos alm dos mencionados no inciso X, "a"; f) prever casos de manuteno de crdito, relativamente remessa para outro Estado e exportao para o exterior, de servios e de mercadorias; g) regular a forma como, mediante deliberao dos Estados e do Distrito Federal, isenes, incentivos e benefcios fiscais sero concedidos e revogados. h) definir os combustveis e lubrificantes sobre os quais o imposto incidir uma nica vez, qualquer que seja a sua finalidade, hiptese em que no se aplicar o disposto no inciso X, b; i) fixar a base de clculo, de modo que o montante do imposto a integre, tambm na importao do exterior de bem, mercadoria ou servio. {Redao das alneas h e i, do Inciso XII, acrescentados pela Emenda Constitucional n. 33/01, vigente desde 12.12.2001}. 3. exceo dos impostos de que tratam o inciso II do caput deste artigo e o art. 153, I e II, nenhum outro imposto poder incidir sobre operaes relativas a energia eltrica, servios de telecomunicaes, derivados de petrleo, combustveis e minerais do Pas. {Redao do 3., alterado pela Emenda Constitucional n. 33/01, vigente desde 12.12.2001}. 4. Na hiptese do inciso XII, h, observar-se- o seguinte: I - nas operaes com os lubrificantes e combustveis derivados de petrleo, o imposto caber ao Estado onde ocorrer o consumo; II - nas operaes interestaduais, entre contribuintes, com gs natural e seus derivados, e lubrificantes e combustveis no includos no inciso I deste pargrafo, o imposto ser repartido entre os Estados de origem e de destino, mantendo-se a mesma proporcionalidade que ocorre nas operaes com as demais mercadorias; III - nas operaes interestaduais com gs natural e seus derivados, e lubrificantes e combustveis no includos no inciso I deste pargrafo, destinadas a no contribuinte, o imposto caber ao Estado de origem; IV - as alquotas do imposto sero definidas mediante deliberao dos Estados e Distrito Federal, nos termos do 2, XII, g, observando-se o seguinte: a) sero uniformes em todo o territrio nacional, podendo ser diferenciadas por produto; b) podero ser especficas, por unidade de medida adotada, ou ad valorem, incidindo sobre o valor da operao ou sobre o preo que o produto ou seu similar alcanaria em uma venda em condies de livre concorrncia; c) podero ser reduzidas e restabelecidas, no se lhes aplicando o disposto no art. 150, III, b. {Redao do 4., acrescentado pela Emenda Constitucional n. 33/01, vigente desde 12.12.2001}. 5. As regras necessrias aplicao do disposto no 4, inclusive as relativas apurao e destinao do imposto, sero estabelecidas mediante deliberao dos Estados e do Distrito Federal, nos termos do 2, XII, g. {Redao do 5., acrescentado pela Emenda Constitucional n. 33/01, vigente desde 12.12.2001}. 6. O imposto previsto no inciso III: I - ter alquotas mnimas fixadas pelo Senado Federal; II - poder ter alquotas diferenciadas em funo do tipo e utilizao. {Redao do 6., acrescentado pela Emenda Constitucional n. 42/03, vigente desde 31.12.2003}.

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    Seo V DOS IMPOSTOS DOS MUNICPIOS

    Art. 156. Compete aos Municpios instituir impostos sobre: I - propriedade predial e territorial urbana; II - transmisso "inter vivos", a qualquer ttulo, por ato oneroso, de bens imveis, por natureza ou acesso fsica, e de direitos reais sobre imveis, exceto os de garantia, bem como cesso de direitos a sua aquisio; III - servios de qualquer natureza, no compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar. {Redao do Inciso III, do Artigo 160, alterada pela Emenda Constitucional n 3, vigente desde 18.03.1993} (Nota: o inciso IV foi revogado pela Emenda Constitucional n 3, vigente desde 18.03.1993) 1. Sem prejuzo da progressividade no tempo a que se refere o art. 182, 4, inciso II, o imposto previsto no inciso I poder: {Redao do 1., do Artigo 156, alterado pela Emenda Constitucional n. 29, vigente desde 14.09.2000} I ser progressivo em razo do valor do imvel; e II ter alquotas diferentes de acordo com a localizao e o uso do imvel. {Redao dos incisos I e II, do Artigo 156, alterado pela Emenda Constitucional n. 29, vigente desde 14.09.2000} 2. O imposto previsto no inciso II: I - no incide sobre a transmisso de bens ou direitos incorporados ao patrimnio de pessoa jurdica em realizao de capital, nem sobre a transmisso de bens ou direitos decorrente de fuso, incorporao, ciso ou extino de pessoa jurdica, salvo se, nesses casos, a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, locao de bens imveis ou arrendamento mercantil; II - compete ao Municpio da situao do bem. 3. Em relao ao imposto previsto no inciso III, cabe lei complementar: I - fixar as suas alquotas mximas e mnimas; {Redao do insiso I do 3 dada pela Emenda Constitucional n 37, vigente desde 13.06.2002} II - excluir da sua incidncia exportaes de servios para o exterior. III - regular a forma e as condies como isenes, incentivos e benefcios fiscais sero concedidos e revogados. {Redao do caput do 3 e do inciso II do 3, dada pela Emenda Constitucional n 3, vigente desde 18.03.1993) (Nota: O 4 foi revogado pela Emenda Constitucional n 3, vigente de 18.03.1993)

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    LEI 2.657, DE 26/12/1996

    - LEI BSICA DO ICMS-RJ

    Lei n. 2.880/97, Lei n. 2.881/97, Lei n. 3.040/98, Lei n. 3.082/98, Lei n. 3.188/99, Lei n. 3.344/99, Lei n. 3.419/00, Lei n. 3.453/00, Lei n. 3.454/00, Lei n. 3.521/00, Lei n. 3.525/00, Lei n. 3.733/01, Lei n.

    4.035/02, Lei n. 4.117/03, Lei n. 4.256/03, Lei n. 4.354/04, Lei n. 4.383/04, Lei n. 4.526/05, Lei n. 4.533/05, Lei n. 4.683/05, Lei n. 4.721/06, Lei n. 4.751/06, Lei n. 4.963/06, Lei n. 4.964/06, Lei n. 5.037/07, Lei n. 5.076/07, Lei n. 5.171/07, Lei n. 5.356/08, Lei n. 5.436/09, Lei n. 5.835/10 , Lei n.

    5.935/11, Lei n. 6.104/11, Lei n. 6.276/12, Lei n. 6.357/12, Lei n. 6.462/13 e Lei n. 6.578/13

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Fao saber que a Assemblia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte LEI:

    CAPTULO I DO FATO GERADOR Art. 1. Fica institudo o imposto sobre operaes relativas circulao de mercadorias e sobre prestaes de servios de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicao - ICMS, que tem como fato gerador a operao relativa circulao de mercadoria e a prestao de servio de transporte interestadual

    https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Emendas/Emc/emc03.htm#art156iiihttps://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Emendas/Emc/emc03.htm#art6https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Emendas/Emc/emc29.htm#art1561https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Emendas/Emc/emc29.htm#art1561https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Emendas/Emc/emc37.htm#art1563https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Emendas/Emc/emc03.htm#art160phttps://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Emendas/Emc/emc03.htm#art160phttp://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A99007http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98802http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98821http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98834http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A99037http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A99034http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98964http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98964http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98886http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98819http://notes.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/c8aa0900025feef6032564ec0060dfff/707e576295349dc9032569c300693122?OpenDocument&Highlight=0,3521http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98931http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98890http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98974http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98974http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98866http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98864http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98895http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98854http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98953http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/c8aa0900025feef6032564ec0060dfff/813da868caafe8fe83256fda0067816d?OpenDocument&Highlight=0,4533http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/c8aa0900025feef6032564ec0060dfff/813da868caafe8fe83256fda0067816d?OpenDocument&Highlight=0,4533http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98962http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98841http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98852http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98850http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98847http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/c8aa0900025feef6032564ec0060dfff/dcbf201d3b9d0153832572f7006dd412?OpenDocumenthttp://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/c8aa0900025feef6032564ec0060dfff/dcbf201d3b9d0153832572f7006dd412?OpenDocumenthttp://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98826http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/CONTLEI.NSF/c8aa0900025feef6032564ec0060dfff/ad523e9f00815d3b832573be0068d01c?OpenDocumenthttp://alerjln1.alerj.rj.gov.br/CONT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    e intermunicipal e de comunicao, ainda que a operao ou a prestao se inicie no exterior. Art. 2. O imposto incide sobre: I - operaes relativas circulao de mercadorias, inclusive fornecimento de alimentao e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares; II - prestaes de servios de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores; III - prestaes onerosas de servios de comunicao por qualquer meio, inclusive a gerao, a emisso, a recepo, a transmisso, a retransmisso, a repetio e a ampliao de comunicao de qualquer natureza; IV - fornecimento de mercadorias com prestao de servios no compreendidos na competncia tributria dos Municpios; e V - fornecimento de mercadorias com prestao de servios sujeitos ao imposto sobre servios, de competncia dos Municpios, quando a lei complementar aplicvel expressamente o sujeitar incidncia do imposto estadual. VI operao de extrao de petrleo. (redao do inciso VI, do Artigo 2., acrescentada pela Lei n. 4.117/2003, vigente a partir de 30.06.2003) Pargrafo nico - O imposto incide tambm sobre: I - a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por pessoa fsica ou jurdica, ainda que no seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja sua finalidade; (redao do inciso I, do pargrafo nico, do Artigo 2., alterada pela Lei n. 3.733/2001, com efeitos a partir de 01.01.2002) II - o servio prestado no exterior, ou cuja prestao se tenha iniciado no exterior; e III - a entrada, no territrio do Estado, de petrleo, inclusive lubrificantes e combustveis lquidos e gasosos dele derivados, e de energia eltrica, quando no destinados comercializao ou industrializao, decorrente de operaes interestaduais. Art. 3. O fato gerador do imposto ocorre: I - na sada de mercadoria, a qualquer ttulo, do estabelecimento do contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular; II - na sada de estabelecimento industrializador, em retorno ao do encomendante, ou para outro por ordem deste, de mercadoria submetida a processo de industrializao que no implique prestao de servio compreendido na competncia tributria municipal, ainda que a industrializao no envolva aplicao ou fornecimento de qualquer insumo. III - no fornecimento de alimentao, bebida ou outra mercadoria por qualquer estabelecimento; IV - no fornecimento de mercadoria com prestao de servio: a) no compreendido na competncia tributria dos municpios; b) compreendido na competncia tributria dos municpios, e com indicao expressa de incidncia do imposto de competncia estadual, como definido em lei complementar aplicvel; V - no desembarao aduaneiro de mercadoria ou bem importados do exterior; VI - na entrada no estabelecimento do contribuinte de mercadoria proveniente de outra unidade da Federao, destinada a consumo ou a ativo fixo; VII - na utilizao, por contribuinte, de servio cuja prestao se tenha iniciado em outra unidade da Federao e no esteja vinculada a operao ou prestao subsequente alcanada pela incidncia do imposto; VIII - na aquisio, em licitao promovida pelo Poder Pblico, de mercadoria ou bem importados do exterior apreendidos ou abandonados; IX - no incio de execuo do servio de transporte interestadual e intermunicipal de qualquer natureza; X - no ato final de transporte iniciado no exterior; XI - na prestao onerosa de servios de comunicao, feita por qualquer meio, inclusive a gerao, a emisso, a recepo, a transmisso, a retransmisso, a repetio e a ampliao de comunicao de qualquer natureza; XII - no recebimento, pelo destinatrio de servio prestado no exterior; XIII - na transmisso de propriedade de mercadoria depositada em armazm geral ou em depsito fechado, no Estado do transmitente; XIV - na transmisso de propriedade de mercadoria, ou de ttulo que a represente, quando a mercadoria

    http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98866http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98890

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    no tiver transitado pelo estabelecimento transmitente; XV - na entrada em territrio do Estado de petrleo, inclusive lubrificantes e combustveis lquidos e gasosos dele derivados, e de energia eltrica, quando no destinados comercializao ou industrializao, decorrente de operaes interestaduais. XVI - na falta de comprovao da sada de mercadoria do territrio do Estado, na forma e no prazo fixado em ato prprio, quando a mesma transitar acompanhada de passe fiscal ou similar ou quando for encontrada mercadoria em trnsito desacompanhada de passe fiscal de uso obrigatrio; (redao do inciso XVI do Artigo 3., alterada pela Lei n. 4.526/2005, vigente a partir de 22.03.2005.) XVII na extrao do petrleo, quando a mercadoria passar pelos Pontos de Medio da Produo. (redao do inciso XVII, do Artigo 3., acrescentada pela Lei n. 4.117/2003 , vigente a partir de 30.06.2003) 1. Aplica-se o disposto no inciso I ainda que o estabelecimento extrator, produtor ou gerador, inclusive de energia, se localize em rea contgua quele onde ocorra a industrializao, a utilizao ou o consumo da mercadoria, inclusive quando as atividades sejam integradas. 2. REVOGADO (redao do 2. do Artigo 3., revogada pela Lei n. 6.357/12, vigente a partir de 01.07.2013) 3. REVOGADO (redao do 3. do Artigo 3., revogada pela Lei n. 6.357/12, vigente a partir de 01.07.2013) 4. Caso o transporte iniciado no exterior seja contratado por etapa, a que for prestada em territrio estadual, na forma do inciso IX, constitui fato gerador. 5. Na hiptese do inciso XI, caso o servio seja prestado mediante ficha, carto ou assemelhado, considera-se ocorrido o fato gerador quando do fornecimento desses instrumentos ao usurio ou ao intermedirio. 6. Na hiptese do inciso V, aps o desembarao aduaneiro, a entrega pelo depositrio, de mercadoria ou bem importado do exterior, dever ser autorizada pelo rgo responsvel pelo seu desembarao, que somente se far mediante a exibio do comprovante de pagamento do imposto incidente no ato do despacho aduaneiro, salvo disposio em contrrio. 7. Ocorrendo a entrega da mercadoria ou bem importado do exterior antes do ato do despacho aduaneiro, considera-se ocorrido o fato gerador, devendo ser exigida a apresentao do comprovante do pagamento do imposto pelo responsvel pela liberao. 8. A ocorrncia do fato gerador independe da natureza jurdica da operao que o constitua. 9. O Estado poder exigir o pagamento antecipado do imposto, com a fixao, se for o caso, do valor da operao ou da prestao subsequente, observando-se o disposto no Captulo V, que regula a substituio tributria. (redao do pargrafo 7., do Artigo 3., alterada pela Lei n. 3.733/2001 , renumerando-se os primitivos 7. e 8. para 8. e 9., respectivamente, com efeitos a partir de 01.01.2002) 10. Os Pontos de Medio da Produo so aqueles pontos definidos no plano de desenvolvimento de cada campo nos termos da legislao em vigor, onde se realiza a medio volumtrica do petrleo produzido nesse campo, expressa nas unidades mtricas de volume adotadas pela Agncia Nacional do Petrleo - ANP e referida condio padro de medio, e onde o concessionrio, a cuja expensas ocorrer a extrao, assume a propriedade do respectivo volume de produo fiscalizada, sujeitando-se ao pagamento dos tributos incidentes e das participaes legais e contratuais correspondentes. (redao do 10, do Artigo 3., acrescentada pela Lei n. 4.117/2003 , vigente a partir de 30.06.2003) Art. 3.-A Consideram-se como sada de mercadorias ou prestao de servios sem emisso de documento fiscal, os valores referentes a: I - suprimentos de caixa que no foram devidamente esclarecidos e comprovados; II - existncia de saldo credor de caixa; III - pagamentos efetuados e no escriturados; IV - constatao de ativos ocultos; V - diferena de estoque de mercadorias, quando a quantidade apurada pela fiscalizao, com base em livros e documentos fiscais do contribuinte, for maior do que a escriturada no Livro Registro de Inventrio ou do que a consubstanciada em auto de constatao decorrente de contagem fsica; VI - documento fiscal cancelado aps a sada da mercadoria ou a prestao de servio, ou aps a sua escriturao nos livros fiscais do contribuinte;

    http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98953http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98866http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/CONTLEI.NSF/c8aa0900025feef6032564ec0060dfff/9862b5aae734de1583257aae0062fda5?OpenDocumenthttp://alerjln1.alerj.rj.gov.br/CONTLEI.NSF/c8aa0900025feef6032564ec0060dfff/9862b5aae734de1583257aae0062fda5?OpenDocumenthttp://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98890http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98866

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    VII - diferena entre os valores informados pelas administradoras de carto de crdito ou dbito em conta corrente e demais estabelecimentos similares e aqueles registrados nas escritas fiscal ou contbil do contribuinte ou nos documentos por ele emitidos; VIII - mercadoria entregue a destinatrio diverso daquele que constar do documento fiscal, no que tange operao realizada com o destinatrio diverso; IX - existncia de valores creditados em conta de depsito ou de investimento mantida em instituio financeira, em relao aos quais o titular, regularmente notificado a prestar informaes, no comprove, mediante documentao hbil e idnea, a origem dos recursos utilizados nessas operaes. Pargrafo nico - Para os efeitos do inciso III do caput deste artigo, os documentos comprobatrios de pagamento, que no contenham a data de sua quitao, consideram-se pagos: I - na data do vencimento do respectivo ttulo; II - na data da emisso do documento fiscal, quando no for emitida duplicata. (redao do Artigo 3.-A, acrescentada pela Lei n. 6.357/12 , vigente a partir de 01.07.2013) Art. 3.-B Consideram-se como decorrente de operao ou prestao tributada realizada pelo contribuinte os valores registrados nos seguintes equipamentos, porventura encontrados em seu estabelecimento e autorizados para terceiros, ainda que para outro estabelecimento da mesma empresa: I - Emissor de Cupom Fiscal (ECF); II - Point of Sale (POS) e demais equipamentos destinados ao registro de operao ou prestao paga com carto de crdito ou dbito. (redao do Artigo 3.-B, acrescentada pela Lei n. 6.357/12 , vigente a partir de 01.07.2013) Art. 3.-C Considera-se como relativa entrada no estabelecimento, sem documentao fiscal ou sem sua regular escriturao, a diferena de estoque de mercadorias, quando a quantidade apurada pela fiscalizao, com base nos livros e documentos fiscais do contribuinte, for menor do que a escriturada no Livro Registro de Inventrio ou do que a consubstanciada em auto de constatao decorrente de contagem fsica. Pargrafo nico - Constatada a ocorrncia da hiptese prevista no caput deste artigo, aplica-se o disposto no inciso V do art. 3.-E desta Lei. (redao do Artigo 3.-C, acrescentada pela Lei n. 6.357/12 , vigente a partir de 01.07.2013) Art. 3.-D Na falta de escriturao ou apresentao de Livro Registro de Inventrio, a fiscalizao poder considerar inexistente o estoque de mercadoria relativamente ao perodo no escriturado ou no apresentado. Pargrafo nico - O disposto no caput no ser aplicado na hiptese de o estoque puder ser apurado pela fiscalizao por meio de outros livros fiscais ou dos documentos fiscais de entrada e de sadas de mercadorias. (redao do Artigo 3.-D, acrescentada pela Lei n. 6.357/12 , vigente a partir de 01.07.2013) Art. 3.-E Considera-se posta em circulao a mercadoria: I - em trnsito desacompanhada de documento fiscal ou acompanhada de documentao inidnea e a proveniente de outra unidade da federao sem destinatrio certo; II - estocada em terminal de carga, armazm geral, depsito ou similares sem estar acompanhada de documentao fiscal ou acompanhada de documentao fiscal inidnea; III - encontrada em estabelecimento no inscrito ou com inscrio inabilitada; IV - constante do estoque final, na data do encerramento da atividade; V - entrada no estabelecimento desacompanhada de documento fiscal ou acompanhada de documento fiscal inidneo ou, ainda, cuja entrada no tenha sido regularmente escriturada. Pargrafo nico - Na hiptese dos incisos IV e V do caput deste artigo, tomar-se- como base de clculo o valor do custo de aquisio mais recente acrescido de 50% (cinquenta por cento). (redao do Artigo 3.-E, acrescentada pela Lei n. 6.357/12, vigente a partir de 01.07.2013) Art. 3.-F Considera-se reutilizado, para fins de ocultar a ocorrncia do fato gerador do imposto o documento fiscal ou de controle apreendido pela fiscalizao de trnsito de mercadorias em poder do transportador, ou do remetente nessa condio, sem estar acompanhado da respectiva mercadoria, devendo o imposto ser cobrado do detentor daquele documento. (redao do Artigo 3.-F, acrescentada pela Lei n. 6.357/12 , vigente a partir de 01.07.2013) Art. 3.-G Equipara-se entrada ou sada de mercadoria a transmisso de sua propriedade ou a sua

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    transferncia, quando no transitar pelo estabelecimento do contribuinte. (redao do Artigo 3.-G, acrescentada pela Lei n. 6.357/12 , vigente a partir de 01.07.2013) Art. 3.-H Na hiptese de emisso de documento fiscal, em operao interna, no qual o destinatrio esteja com inscrio estadual inabilitada ou no seja inscrito no cadastro estadual, quando obrigado, presume-se ocorrido o fato gerador subsequente, sendo exigido do emitente, na qualidade de responsvel, alm do imposto da operao prpria, quando devido, tambm o imposto da operao presumida. Pargrafo nico - O imposto da operao presumida a que se refere o caput deste artigo ser exigido da seguinte forma: I - na hiptese de a mercadoria no estar sujeita substituio tributria: a) tomar-se- como base de clculo o valor constante do documento fiscal acrescido de 50% (cinquenta por cento); b) aplicar-se- a alquota correspondente operao ou prestao; e c) deduzir-se- o imposto destacado no documento. II - na hiptese de a mercadoria estar sujeita substituio tributria, adotar-se- a forma prevista no art. 26 desta Lei. (redao do Artigo 3.-H, acrescentada pela Lei n. 6.357/12, vigente a partir de 01.07.2013) Art. 3.-I As hipteses relativas a fatos geradores presumidos deste Captulo no excluem as porventura constantes de outros dispositivos legais ou regulamentares. Pargrafo nico - Nas hipteses de que trata este artigo, tomar-se- como base de clculo a que seria aplicvel ao fato gerador correspondente, constante do art. 3., ressalvado o disposto nos arts. 3.-E e 3.-H. (redao do Artigo 3.-I, acrescentada pela Lei n. 6.357/12, vigente a partir de 01.07.2013) CAPTULO II DA BASE DE CLCULO Art. 4. A base de clculo, reduzida em 90% (noventa por cento) se incidente o imposto sobre as prestaes de servios de transporte rodovirio intermunicipal de passageiros executados mediante concesso, permisso e autorizao do Estado do Rio de Janeiro, inclusive os de turismo, : (redao do caput do Artigo 4., alterada pela Lei n. 4.117/2003 , vigente a partir de 30.06.2003) I - no caso dos incisos I, XIII e XIV do artigo 3., o valor da operao de que decorrer a sada da mercadoria; II - no caso do inciso II do artigo 3., o valor acrescido relativo industrializao, abrangendo mo-de-obra, insumos aplicados e despesas cobradas do encomendante; III - no caso do inciso III do artigo 3., o valor total da operao, compreendendo o fornecimento da mercadoria e a prestao do servio; IV - no caso do inciso IV do artigo 3.: a) o valor total da operao, na hiptese da alnea "a"; b) - o preo corrente da mercadoria fornecida ou empregada, na hiptese da alnea "b". (redao da alnea "b" do inciso IV do Artigo 4. , alterada pela Lei n. 4.256 , vigente a partir de 30.12.2003) V - no caso do inciso V do artigo 3., a soma das seguintes parcelas: a) o valor da mercadoria ou bem constante dos documentos de importao, observado o disposto no artigo 11; b) imposto de importao; c) imposto sobre produtos industrializados; d) imposto sobre operaes de cmbio; e e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuies e despesas aduaneiras. (redao da alnea e, do inciso V, do Artigo 4., alterada pela Lei n. 6.462/2013 , com efeitos a partir de 06.06.2013) VI - no caso do inciso VI do artigo 3., o valor da operao de que decorrer a entrada da mercadoria, sendo o imposto a pagar resultante da aplicao, sobre a base de clculo, do percentual equivalente diferena entre a alquota interna e a interestadual; VII - no caso do inciso VII do artigo 3., o valor da prestao do servio, sendo o imposto a pagar resultante da aplicao, sobre a base de clculo, do percentual equivalente diferena entre a alquota interna e a

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    interestadual; VIII - no caso do inciso VIII do artigo 3., o valor da operao, acrescido do valor dos impostos sobre importao e produtos industrializados e de todas as despesas cobradas do adquirente; IX - no caso dos incisos IX e X do artigo 3., o preo do servio, excetuada a hiptese prevista no caput deste artigo; X - no caso dos incisos XI e XII do artigo 3., o valor da prestao do servio, acrescido, se for o caso, de todos os encargos relacionados com a sua utilizao; XI - no caso do inciso XV do artigo 3., o valor da operao de que decorrer a entrada; e XII - REVOGADO (redao inciso XII do Artigo 4., revogada pela Lei n. 6.357/12 , vigente a partir de 01.07.2013) XIII No caso do inciso XVII do art. 3., o preo de referncia do petrleo. (redao do inciso XIII, do Artigo 4., acrescentada pela Lei n. 4.117/2003 , vigente a partir de 30.06.2003) 1. No fornecimento de mquina, aparelho, equipamento, conjunto industrial ou outras mercadorias, como tapete, cortina, papel de parede, vidro, lambris e outros, cuja alienao esteja vinculada respectiva montagem, instalao, colocao ou operao similar, a base de clculo do imposto compreende, tambm, o valor da montagem, instalao, colocao ou operao similar, salvo disposio expressa em contrrio. 2. Sendo desconhecido o valor dos impostos federais mencionados no inciso V, o imposto correspondente a essas parcelas ser recolhido na forma e no prazo estabelecidos pelo Poder Executivo. 3. Na alienao de bem objeto de arrendamento mercantil, o imposto ser calculado com base no valor residual do bem. 4. Na hiptese do pargrafo anterior, o arrendante poder se creditar da parcela do imposto destacado no documento fiscal referente entrada do bem em seu estabelecimento, correspondente proporo entre o valor residual e o valor total do bem. 5. O preo de referncia a ser aplicado a cada perodo de apurao ao petrleo produzido em cada campo durante o referido perodo, em reais por metro cbico, na condio padro de medio, ser igual mdia ponderada dos seus preos de venda praticados pelo concessionrio, em condies normais de mercado, ou ao seu preo mnimo estabelecido pela ANP, aplicando-se o que for maior. (redao do 5., do Artigo 4., acrescentada pela Lei n. 4.117/2003 , vigente a partir de 30.06.2003) 6. Quando o destinatrio for empresa interdependente localizada no Estado, para fins de determinao da base de clculo, aplicar-se- o preo praticado nas operaes da empresa com adquirente no considerado interdependente ou, na falta deste preo, o disposto no art. 7. desta lei. (redao do 6. do Artigo 4., acrescentada pela Lei n. 6.276/2012 , vigente a partir de 02.07.2012) 7. Aplica-se o disposto no 6. deste artigo quando a atividade do adquirente no for sujeita ao ICMS. (redao do 7. do Artigo 4., acrescentada pela Lei n. 6.276/2012 , vigente a partir de 02.07.2012) 8. Para efeito do 6. deste artigo aplica-se o disposto no 3. do art. 5. desta Lei. (redao do 8. do Artigo 4., acrescentada pela Lei n. 6.276/2012 , vigente a partir de 02.07.2012) Art. 5. Integra a base do clculo do imposto, inclusive na hiptese do inciso V, do artigo 4.: (redao do caput do Artigo 5., alterada pela Lei n. 3.733/2001 , com efeitos a partir de 01.01.2002) I - o montante do prprio imposto, constituindo o respectivo destaque mera indicao para fins de controle; II - o valor correspondente a: a) seguro, juro e qualquer importncia paga, recebida ou debitada, bem como descontos concedidos sob condio; b) frete, quando o transporte for efetuado pelo prprio remetente ou por sua conta e ordem, e seja cobrado em separado. 1. REVOGADO (redao do 1., do Artigo 5., alterada pela Lei Estadual n. 5.835/2010 , vigente a partir de 09.11.2010) 2. Quando o frete for cobrado por estabelecimento pertencente ao mesmo titular do estabelecimento remetente da mercadoria ou por empresa interdependente, na hiptese em que exceda o nvel normal do preo em vigor, no mercado local, para servio semelhante, constante de tabela elaborada pelo rgo competente, o valor excedente havido como parte do preo da mercadoria. 3. Consideram-se interdependentes duas empresas quando: I - uma delas, por si, seus scios ou acionistas e respectivos cnjuges e filhos menores, for titular de mais de

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    50% (cinquenta por cento) do capital da outra; II - uma mesma pessoa fizer parte de ambas, na qualidade de diretor ou scio com funes de gerncia, ainda que exercidas sob outra denominao; III - uma tiver vendido ou consignado outra, no ano anterior, mais de 20% (vinte por cento), no caso de distribuio com exclusividade em determinada rea do territrio nacional, e mais de 50% (cinquenta por cento), nos demais casos, do volume das vendas dos produtos tributados de sua fabricao, importao ou arrematao; IV - uma delas, por qualquer forma ou ttulo, for a nica adquirente de um ou de mais de um dos produtos industrializados, importados ou arrematados pela outra, ainda quando a exclusividade se refira apenas padronagem, marca ou tipo do produto; V - uma vender outra, mediante contrato de participao ou ajuste semelhante, produto tributado que tenha fabricado, importado ou arrematado. (redao do 3., do Artigo 5., alterada pela Lei Estadual n. 3.454/2000 , vigente a partir de 29.08.2000) Art. 6. No integra a base de clculo do imposto o montante do imposto federal sobre produtos industrializados, quando a operao, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado industrializao ou comercializao, configure fato gerador de ambos os impostos. Pargrafo nico - Excetuada a hiptese prevista neste artigo, o valor do IPI integra a base de clculo do ICMS. Art. 7. Na falta de valor a que se refere o inciso I do artigo 4., ressalvado o disposto nos artigos 8. e 9., a base de clculo : I - o preo corrente da mercadoria, ou de sua similar, no mercado atacadista do local da operao, ou, na sua falta, no mercado atacadista regional, caso o remetente seja produtor, extrator ou gerador, inclusive de energia; II - o preo FOB estabelecimento industrial vista, caso o remetente seja industrial; III - o preo FOB estabelecimento comercial vista, nas vendas a outros comerciantes ou industriais, caso o remetente seja comerciante. 1. Para a aplicao dos incisos II e III, adotar-se-, sucessivamente: I - o preo efetivamente cobrado pelo remetente na operao mais recente; e II - caso o remetente no tenha efetuado venda de mercadoria, o preo corrente da mercadoria ou de seu similar no mercado atacadista do local da operao ou, na falta deste, no mercado atacadista regional. 2. Na hiptese do inciso III, caso o estabelecimento remetente no efetue venda a outros comerciantes ou industriais ou, em qualquer caso, no haja mercadoria similar, a base de clculo ser equivalente a 75% (setenta e cinco por cento) do preo de venda corrente no varejo, observado o disposto no pargrafo anterior. 3. ......................................................................... (redao do 3., do Artigo 7., revogado pela Lei n. 4.256 , vigente a partir de 30.12.2003) Art. 8. Para efeito de fixao da base de clculo, na sada de mercadoria para estabelecimento do mesmo titular, localizado neste Estado ou em outra unidade da Federao, deve ser observado o seguinte: I - o valor correspondente entrada mais recente da mercadoria; II - o custo da mercadoria produzida, assim entendida a soma do custo da matria-prima, material secundrio, mo-de-obra e acondicionamento; III - tratando-se de mercadorias no industrializadas, o seu preo corrente no mercado atacadista do estabelecimento remetente. (redao do Artigo 8., alterada pela Lei n. 6.276/2012 , vigente a partir de 02.07.2012) Art. 9. Na operao de circulao de mercadoria ou na prestao de servio entre estabelecimentos de contribuintes diferentes, caso haja reajuste do valor depois da remessa ou da prestao, a diferena fica sujeita ao imposto no estabelecimento do remetente ou do prestador. Art. 10. Na prestao sem preo determinado, a base de clculo do imposto o valor corrente do servio. Art. 11. O preo de importao expresso em moeda estrangeira ser convertido em moeda nacional pela mesma taxa de cmbio utilizada no clculo do imposto de importao, sem qualquer acrscimo ou devoluo posterior se houver variao da taxa de cmbio at o pagamento efetivo do preo. 1. Na hiptese da mercadoria proveniente do exterior estar desonerada do imposto de importao, a converso em moeda nacional se far com base na taxa de cmbio vigente na data do desembarao

    http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98819http://www.fazenda.rj.gov.br/portal/index.portal?_nfpb=true&_pageLabel=tributaria&file=/legislacao/tributaria/SER/tributaria/basica/2003/lei_4256_2003.shtmlhttp://alerjln1.alerj.rj.gov.br/CONTLEI.NSF/c8aa0900025feef6032564ec0060dfff/8fc66d71f8efac0983257a22005e711f?OpenDocument

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    aduaneiro. (redao do original pargrafo nico, do Artigo 11, renumerada para 1. pela Lei n. 4.256 , vigente a partir de 30.12.2003) 2. O valor fixado pela autoridade aduaneira para base de clculo do imposto de importao, nos termos da lei aplicvel, substituir o preo declarado. (redao do 2., do Artigo 11, acrescentada pela Lei n. 4.256 , vigente a partir de 30.12.2003) Art. 12. Quando o preo declarado pelo contribuinte for inferior ao de mercado, o Secretrio de Estado de Fazenda pode determinar, em ato normativo, que a base de clculo do imposto seja o preo corrente da mercadoria ou, na sua falta, o preo de produo ou de aquisio mais recente, acrescido de percentual de margem de comercializao. 1. Havendo discordncia em relao ao valor fixado, cabe ao contribuinte comprovar a exatido do valor por ele declarado, que prevalecer como base de clculo. 2. Na operao interestadual, a aplicao do disposto neste artigo depende de celebrao de acordo com o Estado envolvido na operao, para estabelecer os critrios e a fixao da base de clculo. Art. 13. Em operao realizada com mercadoria trazida por contribuinte de outro Estado sem destinatrio certo neste Estado, o imposto deve ser recolhido antecipadamente, tomando-se como base de clculo: I - o referido preo, quando se tratar de mercadoria com preo final de venda no varejo fixado pelo remetente ou por rgo federal competente; II - o valor constante do documento fiscal de remessa (inclusive o imposto sobre produtos industrializados, se incidente na operao), acrescido de 50% (cinquenta por cento), nos demais casos. Pargrafo nico - Nas hipteses deste artigo, admitida a compensao do imposto pago no Estado de origem, respeitado o limite resultante da aplicao da alquota interestadual sobre a base de clculo relativa remessa. CAPTULO III DA ALQUOTA Art. 14. A alquota do imposto : (Ateno: veja as informaes sobre o Fundo de Combate Pobreza e Desigualdade Social ) I - em operao ou prestao interna: 18% (dezoito por cento); (Nota 1: O Decreto Estadual n. 27.260/2000 reduziu a base de clculo do ICMS nas operaes internas e de importao com pescado). (Nota 2: O Decreto Estadual n. 27.273/2000 reduziu a base de clculo do ICMS nas operaes internas e de importao com ma e pra). II - em operao ou prestao interestadual que destine bem ou servio a consumidor final no contribuinte: 18% (dezoito por cento); III - em operao ou prestao interestadual quando o destinatrio for contribuinte do imposto localizado: a) nas regies Norte, Nordeste, Centro-Oeste e no Estado do Esprito Santo: 7% (sete por cento); b) nas demais regies: l2% (doze por cento); IV - em operao de importao, na prestao de servio que se inicie no exterior ou quando o servio seja prestado no exterior: 15% (quinze por cento); a) Quando a operao de importao for realizada atravs do Aeroporto Internacional Tom Jobim e de outros aeroportos internacionais do Estado do Rio de Janeiro a alquota ser de 13% (treze por cento) (redao da alnea "a" do inciso IV, do Artigo 14, alterada pela Lei Estadual n. 4.533/2005, vigente a partir de 05.04.2005) (redao do inciso IV, do Artigo 14, alterada pela Lei Estadual n. 4.383/2004, vigente a partir de 31.08.2004) (Nota: Ver Portaria ST 137/2004 ) V - no caso dos incisos VI e VII do artigo 3., a diferena entre a alquota interna deste Estado e a interestadual; VI - em operao com energia eltrica: a) 18% (dezoito por cento) at o consumo de 300 quilowatts/hora mensais; b) 25% (vinte e cinco por cento) quando acima do consumo estabelecido na alnea "a"; c) 6% (seis por cento) quando utilizada no transporte pblico eletrificado de passageiros.

    http://www.fazenda.rj.gov.br/portal/index.portal?_nfpb=true&_pageLabel=tributaria&file=/legislacao/tributaria/SER/tributaria/basica/2003/lei_4256_2003.shtmlhttp://www.fazenda.rj.gov.br/portal/index.portal?_nfpb=true&_pageLabel=tributaria&file=/legislacao/tributaria/SER/tributaria/basica/2003/lei_4256_2003.shtmlhttp://www.receita.rj.gov.br/info/fecp.shtmlhttp://www.receita.rj.gov.br/info/fecp.shtmlhttp://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A80995http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A80985http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/c8aa0900025feef6032564ec0060dfff/813da868caafe8fe83256fda0067816d?OpenDocument&Highlight=0,4533http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98854http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A103174

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    (redao do inciso VI, do Artigo 14, alterada pela Lei Estadual n. 4.683/2005 , vigente a partir de 29.12.2005) (Nota: veja o inciso II, do Artigo 2., da Lei n. 4.056/2002 , vigente a partir de 31.12.2002) VII - em operao interna, interestadual destinada a consumidor final no contribuinte, e de importao, com os produtos abaixo especificados: 37% (trinta e sete por cento): a) arma e munio, suas partes e acessrios; b) perfume e cosmtico; (Nota 1: o Decreto Estadual n. 24.012/98 , vigente de 27.01.1998 a 31.01.1998, reduziu a respectiva base de clculo nas operaes internas, de forma que a carga tributria incidente resulte no percentual de 30%) (Nota 2: o Decreto Estadual n. 24.037/98 , vigente a partir de 01.02.1998, reduziu a respectiva base de clculo nas operaes internas e de importao em 32,43%, correspondendo uma alquota efetiva de 25%) (Nota 3: o Convnio ICMS n. 33/98 , vigente a partir de 21.07.1998, autorizou o RJ a conceder citada reduo da base de clculo) (Nota 4: a Resoluo SEF n. 2.787/97 , publicada em 01.04.1997, define perfume e cosmtico, para efeito do disposto neste inciso) (Nota 5: veja os Artigos 2. e 3. do Decreto Estadual n. 34.681/03 , vigente a partir de 30.12.2003) c) bebida alcolica, exceto cerveja, chope e aguardente de cana e de melao; (Nota 1: o Decreto Estadual n. 24.037/98 , vigente a partir de 01.02.1998, reduziu a respectiva base de clculo nas operaes internas e de importao em 32,43%, correspondendo uma alquota efetiva de 25%) (Nota 2: o Convnio ICMS n. 33/98 , vigente a partir de 21.07.1998, autorizou o RJ a conceder citada reduo da base de clculo) (Nota 3: veja os Artigos 2. e 3. do Decreto Estadual n. 34.681/03 , vigente a partir de 30.12.2003) d) peleteria e suas obras e peleteria artificial: 37% (trinta e sete por cento); e) embarcaes de esporte e de recreio: 37% (trinta e sete por cento). (Nota 1: o Decreto Estadual n. 24.037/98 , vigente a partir de 01.02.1998, reduziu a respectiva base de clculo nas operaes internas e de importao em 32,43%, correspondendo uma alquota efetiva de 25%) (Nota 2: o Convnio ICMS n. 33/98 , vigente a partir de 21.07.1998, autorizou o RJ a conceder citada reduo da base de clculo) (redao do Inciso VII, do Artigo 14, dada pela Lei Estadual n. 2.880/97 , em vigor desde 30.12.1997) (Nota 3: veja os Artigos 2. e 3. do Decreto Estadual n. 34.681/03 , vigente a partir de 30.12.2003) VIII - na prestao de servios de comunicao: a) 37% - at 31/12/98; b) 36% - de 01/01/99 a 31/03/99; c) 35% - de 01/04/99 a 30/06/99; d) 33% - de 01/07/99 a 30/09/99; e) 31% - de 01/10/99 a 31/12/99; f) 28% - de 01/01/2000 a 31/03/2000; g) 25% - a partir de 01/04/2000. (redao do Inciso VIII, do Artigo 14, dada pela Lei Estadual n. 3.082/98 , vigente a partir de 21.10.1998) (Nota 1: o Decreto Estadual n. 26.210/2000 e a Resoluo SEFCON n. 3.868/2000 do nova opo para utilizao de reduo da base de clculo do ICMS na prestao de servio de televiso por assinatura, com vigncia retroativa a 29.06.1998). (Nota 2: o Decreto Estadual n. 26.275/2000 reduziu a base de clculo do ICMS (C. T. = 15%) incidente na prestao de servio de telecomunicao (0800/800 - cal center) no interior do Estado, com vigncia retroativa a 01.05.2000) (Nota 3: veja o inciso II, do Artigo 2., da Lei n. 4.056/2002 , vigente a partir de 31.12.2002) IX em operaes com produtos de informtica e automao, que estejam beneficiados com reduo do Imposto sobre Produtos Industrializados e sejam fabricados por estabelecimento industrial que atenda ao disposto no artigo 4., da Lei Federal n. 8.248/91: 7% (sete por cento), estornando-se o crdito superior a 7% (sete por cento), obtido na operao anterior, seja operao interna ou interestadual.

    http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98962http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/c8aa0900025feef6032564ec0060dfff/554072cab7530f9683256ca00048d4dd?OpenDocument&Highlight=0,4056http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A81443http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A81429http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A90546http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A82149http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A81377http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A81429http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A90546http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A81377http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A81429http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A90546http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A99007http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A81377http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98834http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A81049http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A82601http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A80999http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/c8aa0900025feef6032564ec0060dfff/554072cab7530f9683256ca00048d4dd?OpenDocument&Highlight=0,4056http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Leis/L8248.htm

  • 17

    (redao do Inciso IX, do Artigo 14, alterada pela Lei n. 3.733/2001 , com efeitos a partir de 01.01.2002) (Nota 1: O Decreto Estadual n. 27.308/2000 reduziu a base de clculo do ICMS nas operaes internas e de importao realizadas com produtos de informtica que menciona. X - em operaes com arroz, feijo, po e sal: 12% (doze por cento); XI - em operaes com gado, ave e coelho, bem como os produtos comestveis resultantes de sua matana, em estado natural, resfriado ou congelado: 12% (doze por cento); XII - no fornecimento de alimentao, includos os servios prestados, promovido por restaurante, lanchonete, bar, caf e similares: 12% (doze por cento); XIII - em operaes com leo diesel: a) - 12% (doze por cento); b)6% (seis por cento) quando consumido no transporte de passageiros por nibus urbano, bem como no transporte de passageiros do sistema hidrovirio (aquavirio), regularmente concedido e/ou permitido pelo Poder Concedente Estadual ou pelo Poder Concedente Municipal que tenha estabelecido convnio com a Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro e com o Departamento de Trnsito Rodovirio DETRO ou com rgo representante do Poder Concedente Municipal para efeitos de regulamentao a ser estabelecida pela mencionada Secretaria. (Nota: Veja o Decreto Estadual n. 40.894/2007 ) (Nota: Veja o Decreto Estadual n. 41.525/2008 ) (Nota: o Decreto Estadual n. 40.820/2007 , estabeleceu procedimentos quanto a aplicao da alquota deste inciso) (redao da alnea b do Inciso XIII, do Artigo 14, alterada pela Lei n. 5.037/2007 , com efeitos a partir de 01.01.2007) XIV - no fornecimento de energia eltrica para cooperativas de eletrificao rural e sua distribuio para produtor rural, assim entendido aquele que mantenha explorao agrcola ou pastoril e esteja inscrito no Cadastro Geral de Contribuintes do Estado do Rio de Janeiro - CADERJ: 12% (doze por cento); XV Em operaes com mquinas, aparelhos, equipamentos e veculos, destinados implantao, ampliao e modernizao de unidades industriais ou agro-industriais, e visem incorporao de novas tecnologias, desconcentrao industrial, defesa do meio ambiente, segurana e sade do trabalhador e reduo das disparidades regionais: 12% (doze por cento). (Nota: o Decreto Estadual n. 24.498/98 , vigente a partir de 21.07.1998, regulamentou a aplicao da alquota deste inciso, e a Resoluo SEF n. 2.942/98 estabeleceu as respectivas normas processuais) (redao do Inciso XV, do Artigo 14, alterada pela Lei n. 4.035 , vigente a partir de 27.12.2002). [ redao(es) anterior(es) ou original ] XVI - material ou equipamento especializado para pessoas portadoras de deficincia fsica e medicamentos para os doentes renais crnicos e transplantados: 7% (sete por cento), estornando-se o crdito superior a 7% (sete por cento), obtido na operao anterior, seja operao interna ou interestadual. XVII - REVOGADO XVIII - REVOGADO (redao dos incisos XVII e XVIII do Artigo 14, revogados pela Lei Estadual n. 4.354/2004 , vigente a partir de 15.06.2004.) [ redao(es) anterior(es) ou original ] XIX - em operao com cigarro, charuto, cigarrilha, fumo e artigo correlato: 35% (trinta e cinco por cento); (redao do Inciso XIX, do Artigo 14, acrescentada pela Lei Estadual n. 2.880/97 , vigente a partir de 30.12.1997) (Nota 1: o Decreto Estadual n. 24.001/98 , vigente de 08.01.1998 a 24.04.1998, reduziu a respectiva base de clculo nas operaes internas em 14,28%, correspondendo uma alquota efetiva de 30%) (Nota 2: o Decreto Estadual n. 24.227/98 , vigente a partir de 25.04.1998, reduziu a respectiva base de clculo nas operaes internas em 28,5714%, correspondendo uma alquota efetiva de 25%) (Nota 3: o Convnio ICMS n. 33/98 , vigente a partir de 21.07.1998, autorizou o RJ a conceder citada reduo da base de clculo) (Nota 4: veja os Artigos 2. e 3. do Decreto Estadual n. 34.681/03 , vigente a partir de 30.12.2003) XX - em operao com gasolina e lcool carburante: 30 % (trinta por cento); (redao do inciso XX do Artigo 14, alterada pela Lei Estadual n. 6.104/2011 , vigente a partir de

    http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98890http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A81044http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A81122http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A562038http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A81130http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/c8aa0900025feef6032564ec0060dfff/dcbf201d3b9d0153832572f7006dd412?OpenDocumenthttp://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A81427http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A83300http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98974http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A104847#31http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98895http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A104847#31http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A99007http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A81423http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A81437http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A90546http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A81377http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/CONTLEI.NSF/c8aa0900025feef6032564ec0060dfff/faaea760ecf4b071832579650061c1d3?OpenDocument

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    13.12.2011.) [ redao(es) anterior(es) ou original ] (Nota 1: o Decreto Estadual n. 25.334/99 , vigente a partir de 09.06.1999, reduziu a base de clculo nas operaes internas somente com o querosene de aviao (QAV), de forma que a incidncia do imposto resulte no percentual de 20% sobre o valor da operao) (Nota 2: o Decreto Estadual n. 36.112/04 , vigente a partir de 26.08.2004, reduziu a base de clculo nas operaes internas com o lcool etlico hidratado combustvel (AEHC) e lcool etlico anidro combustvel (AEAC), de forma que a incidncia resulte no percentual de 24% (vinte e quatro por cento), dos quais 1% (um por cento) se destina ao Fundo Estadual de Combate Pobreza e s Desigualdades Sociais (FECP) Nota 3: Ver Resoluo SER 129/04 XXI na operao de extrao de petrleo: 18% (dezoito por cento) (redao do inciso XXI, do Artigo 14, acrescentada pela Lei n. 4.117/2003 , vigente a partir de 30.06.2003) XXII em operao com cerveja e chope: 17% (dezessete por cento); XXIII em operao com refrigerante: 16% (dezesseis por cento). (redao dos incisos XXII e XIII, do Artigo 14, acrescentada pela Lei n. 4.721/2006 , vigente a partir de 15.03.2006) XXIV em operao com aguardente: 17% (dezessete por cento). (Nota: inciso XXIV, veto derrubado pela Alerj, publicado no D.O. de 08.11.2006) XXV 6% (seis por cento) na operao com Gs Natural Veicular GNV quando consumido por empresa concessionria ou permissionria de transporte coletivo de passageiros por nibus ou por veculo hidrovirio (aquavirio) regularmente concedido e/ou permitido pelo Poder Concedente Estadual ou pelo Poder Concedente Municipal que tenha estabelecido convnio com a Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro e com o Departamento de Trnsito Rodovirio DETRO ou com rgo representante do Poder Concedente Municipal para efeitos de regulamentao a ser estabelecida pela mencionada secretaria. (redao do inciso XXV, do Artigo 14, alterada pela Lei n. 5.037/2007 , com efeitos a partir de 01.01.2007). [ redao(es) anterior(es) ou original ] XXVI - em operao com querosene de aviao (QAV): 12 % (doze por cento); (redao do inciso XXVI do Artigo 14, acrescentada pela Lei Estadual n. 6.104/2011 , vigente a partir de 13.12.2011.) 1. A adoo da alquota prevista no inciso XV deste artigo fica subordinada prvia aprovao da Secretaria de Estado de Fazenda, segundo regulamentao especfica. 2. O disposto no inciso XV, combinado com o 1., tambm se aplica nas operaes efetuadas pelos estabelecimentos situados nos municpios de: Itagua, Mangaratiba, Mesquita, Seropdica, Paracambi, Japer, Pira, Queimados, Engenheiro Paulo de Frontim, Mendes, Vassouras, Nova Iguau, no Distrito de Conrado, em Miguel Pereira e atuais regies administrativas de Campo Grande e Santa Cruz, no municpio do Rio de Janeiro que, de qualquer forma, utilizem ou sejam geradas em funo da utilizao dos servios do Porto de Sepetiba. (redao do 2., do Artigo 14, alterada pela Lei n. 4.035 , vigente a partir de 27.12.2002). 3. Na hiptese do inciso II, caso a mercadoria seja tributada em operao interna pela aplicao de alquota inferior a 18%, adotar-se- a alquota efetivamente praticada nessa operao. (redao do 3., do Artigo 14, acrescentada pela Lei n. 3.733/2001 , com efeitos a partir de 01.01.2002). 4. REVOGADO (redao do 4. do Artigo 14, revogada pela Lei Estadual n. 6.104/2011 , vigente a partir de 13.12.2011.) 5. REVOGADO (redao do 4. do Artigo 14, revogada pela Lei Estadual n. 6.104/2011 , vigente a partir de 13.12.2011.)

    CAPTULO IV DA SUJEIO PASSIVA

    SEO I DO CONTRIBUINTE

    http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A104847#art14_001http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A81193http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A81519http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A83473http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98866http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98841http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/c8aa0900025feef6032564ec0060dfff/dcbf201d3b9d0153832572f7006dd412?OpenDocumenthttp://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A104847#37http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/CONTLEI.NSF/c8aa0900025feef6032564ec0060dfff/faaea760ecf4b071832579650061c1d3?OpenDocumenthttp://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98974http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98890http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/CONTLEI.NSF/c8aa0900025feef6032564ec0060dfff/faaea760ecf4b071832579650061c1d3?OpenDocumenthttp://alerjln1.alerj.rj.gov.br/CONTLEI.NSF/c8aa0900025feef6032564ec0060dfff/faaea760ecf4b071832579650061c1d3?OpenDocument

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    Art. 15. Contribuinte qualquer pessoa, fsica ou jurdica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operao de circulao de mercadoria ou prestao de servios descritas como fato gerador do imposto, observado o disposto no 2. deste artigo. 1. Incluem-se entre os contribuintes do imposto: I O comerciante, o industrial, o produtor e o extrator, inclusive de petrleo; (redao do inciso I, do Artigo 15, alterada pela Lei n. 4.117/2003 , vigente a partir de 30.06.2003) II - o industrializador, no retorno da mercadoria ao estabelecimento do encomendante; III - o fornecedor de alimentao, bebida ou outra mercadoria em qualquer estabelecimento; IV - o prestador de servio no compreendido na competncia tributria dos municpios e que envolva fornecimento de mercadoria; V - o prestador de servio compreendido na competncia tributria dos municpios e que envolva fornecimento de mercadoria, com ressalva de incidncia do imposto de competncia estadual definida em lei complementar; VI - o importador ou qualquer pessoa, fsica ou jurdica, de direito pblico ou privado, que promova importao de mercadoria ou bem do exterior, qualquer que seja sua finalidade; (redao do inciso VI, do Artigo 15, alterada pela Lei n. 3.733/2001 , com efeitos a partir de 01.01.2002) VII - o destinatrio de servio prestado no exterior ou cuja prestao se tenha iniciado no exterior; VIII - o arrematante ou qualquer pessoa, fsica ou jurdica, de direito pblico ou privado, que adquira em licitao mercadoria ou apreendidos ou abandonados; IX - o prestador de servios de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicao; X - a cooperativa; XI - a instituio financeira e a seguradora; XII - a sociedade civil de fim econmico; XIII - a sociedade civil de fim no econmico que explore estabelecimento de extrao de substncia mineral ou fssil, de produo agropecuria, industrial ou que comercialize mercadorias que para esse fim adquira ou produza; XIV - o rgo da administrao pblica direta, a autarquia, a empresa pblica federal, estadual ou municipal e a fundao instituda e mantida pelo Poder Pblico que vendam, ainda que apenas a comprador de determinada categoria profissional ou funcional, mercadoria que, para esse fim, adquirirem ou produzirem; XV - a concessionria ou permissionria de servio pblico de transporte, de comunicao e de energia eltrica; XVI - qualquer pessoa indicada nos incisos anteriores que, na qualidade de consumidor final, adquira bem ou servio em operao ou prestao interestadual; XVII - o adquirente de lubrificantes e combustveis lquidos e gasosos derivados de petrleo e energia eltrica oriundos de outro Estado, quando no destinados comercializao ou industrializao; (redao do Inciso XVII, do 1., do Artigo 15, alterada pela Lei Estadual n. 3.453/2000, vigente a partir de 29.08.2000) 2. As pessoas fsicas ou jurdicas indicadas nos incisos VI, VII, VIII e XVII do pargrafo anterior so contribuintes do imposto independentemente da habitualidade com que pratiquem as operaes ou prestaes neles descritas. Art. 16. Considera-se contribuinte autnomo cada estabelecimento produtor, extrator, gerador, inclusive de energia, industrial, comercial, importador ou prestador de servio de transporte e de comunicao do mesmo contribuinte, ainda que as atividades sejam integradas e desenvolvidas no mesmo local. Pargrafo nico - Equipara-se a estabelecimento autnomo o veculo utilizado no comrcio ambulante e na captura de pescado.

    SEO II DO RESPONSVEL

    Art. 17. A responsabilidade pelo pagamento do imposto e acrscimos legais no pagos pelo contribuinte ou responsvel pode ser atribuda a terceiros, quando os atos ou omisses destes concorrerem para o no-recolhimento do tributo. 1. Nos servios de transporte e comunicao, quando a prestao for efetuada por mais de uma empresa, a responsabilidade pelo pagamento do imposto pode ser atribuda, por convnio com outros

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