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Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano – Lins – SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 1005
CONHECENDO O NASF: Uma ferramenta de apoio a estratégia saúde da família (ESF)
KNOWING THE NASF: Supporting tool the family health strategy (FHS)
Clovis Alves de Oliveira Filho – [email protected] Lucas Rafael Mirandola – [email protected]
Lais Ciocca Alves – [email protected] Graduandos em Fisioterapia – Unisalesiano Lins
Prof. Esp. Marcos Aurélio Gabanela Schiavon – Unisalesiano Lins – [email protected]
RESUMO
A Estratégia Saúde da Família (ESF) foi implantada em 1994 seguindo os princípios de universalidade, integralidade e equidade, norteadores do SUS, através da organização da Atenção Básica. No contexto da reorientação da atenção à saúde, surge em 2008 os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) com a possibilidade de fortalecimento da Atenção Básica. Esse artigo tem como objetivo refletir sobre o papel do NASF na reorganização dos serviços de saúde. A análise mostra potencialidades distintas do NASF. De um lado pode ser elemento de desmantelamento dos serviços de saúde. De outro, importante estratégia de reestruturação das práticas da atenção básica, a partir da reorientação do perfil profissional na área de saúde. Palavras-chave: Sistema único de saúde. Núcleo de apoio à saúde da família. Estratégia saúde da família.
INTRODUÇÃO
O conceito de saúde, nas últimas décadas, vem passando por intensas
transformações, principalmente no que diz respeito ao modelo de saúde adotado,
passando de um modelo hospitalar ocentrico, curativo e reabilitador, para um
modelo assistencial promotor da saúde, preventivo e principalmente contando com a
participação popular e a interdisciplinaridade dos diferentes profissionais da saúde.
Neste sentido, entende-se saúde não como o avesso da doença, mas como a busca
do equilíbrio do ser humano, devendo, portanto romper os estreitos limites da
assistência curativa (CHAMMÉ, 1988 apud RAGASSON et al, p.2). O Programa
Saúde da família, criado em 1994, dentro desta abordagem de promoção da saúde,
respeitando as diretrizes do SUS, propõe um modelo de assistência integral,
enfatizando a atenção primária e à promoção da saúde familiar (COSTA NETO;
MENEZES, 2000 apud RAGASSON et al, p.2). O NASF (Núcleo de Apoio à Saúde
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da Família) é uma equipe composta por profissionais de diferentes áreas de
conhecimento, que devem atuar de maneira integrada e apoiando os profissionais
das Equipes Saúde da Família, das Equipes de Atenção Básica para populações
específicas, compartilhando as práticas e saberes em saúde nos territórios sob
responsabilidade destas equipes.
OBJETIVOS
Este estudo tem objetivo de mostrar como pode surgir um NASF e de que
forma é seu funcionamento e estrutura, e apontar ao leitor através de uma revisão
bibliográfica e documental as mudanças e diretrizes da atenção básica á saúde.
METODOLOGIA
O presente estudo é uma revisão bibliográfica através de artigos
disponibilizados em sites de pesquisa relacionados a saúde e documentos
disponibilizados no site do ministério da saúde.
DESENVOLVIMENTO
O NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família) é uma equipe composta por
profissionais de diferentes áreas de conhecimento, que devem atuar de maneira
integrada e apoiando os profissionais das Equipes Saúde da Família, das Equipes
de Atenção Básica para populações específicas, compartilhando as práticas e
saberes em saúde nos territórios sob responsabilidade destas equipes.
Criado com o objetivo de ampliar a abrangência e o escopo das ações da atenção
básica, bem como sua resolubilidade, o NASF deve buscar contribuir para a
integralidade do cuidado aos usuários do SUS, principalmente por intermédio da
ampliação da clínica, auxiliando no aumento da capacidade de análise e de
intervenção sobre problemas e necessidades de saúde, tanto em termos clínicos
quanto sanitários e ambientais dentro dos territórios. O NASF trabalha na lógica do
apoio matricial. Isso significa, em síntese, uma estratégia de organização da clínica
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e do cuidado em saúde a partir da integração e cooperação entre as equipes
responsáveis pelo cuidado de determinado território.
A ideia é que os profissionais da equipe do NASF possam compartilhar o seu saber
específico com os profissionais da ESF, fazendo com que a equipe Saúde da
Família amplie seus conhecimentos e, com isso, aumente a resolutividade da própria
atenção básica.
São exemplos de ações de apoio matricial: discussão de casos, atendimentos
compartilhados (NASF + ESF vinculada), atendimentos individuais do profissional do
NASF precedida ou seguida de discussão com a ESF, construção conjunta de
projetos terapêuticos, ações de educação permanente, intervenções no território e
na saúde de grupos populacionais e da coletividade, ações intersetoriais, ações de
prevenção e promoção da saúde, discussão do processo de trabalho das equipes e
etc. Após a publicação da portaria de credenciamento, o município deve cadastrar a
equipe do NASF no CNES - Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Na
competência subsequente à implantação (credenciamento + CNES), serão
repassados os recursos de implantação e custeio referentes ao número de NASF
implantados. Todavia, para manutenção dos recursos é necessário que o município
mantenha atualizado o cadastro no CNES. Podemos dizer que a maior parte dos
casos em que há suspensão dos repasses está relacionada à inadequada ou
inexistente alimentação do Sistema Nacional de Cadastro de Estabelecimentos de
Saúde (CNES).
Poderão compor os NASF 1, 2 e 3 as seguintes ocupações do Código
Brasileiro de Ocupações - CBO: Médico Acupunturista; Assistente Social;
Profissional/Professor de Educação Física; Farmacêutico; Fisioterapeuta;
Fonoaudiólogo; Médico Ginecologista/Obstetra; Médico Homeopata; Nutricionista;
Médico Pediatra; Psicólogo; Médico Psiquiatra; Terapeuta Ocupacional; Médico
Geriatra; Médico Internista (clinica médica), Médico do Trabalho, Médico Veterinário,
profissional com formação em arte e educação (arte educador) e profissional de
saúde sanitarista, ou seja, profissional graduado na área de saúde com pós-
graduação em saúde pública ou coletiva ou graduado diretamente em uma dessas
áreas. A composição de cada um dos NASF será definida pelos gestores municipais
e equipes Saúde da Família e deve considerar os critérios de prioridade identificados
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a partir dos dados epidemiológicos, das necessidades do território e das equipes de
saúde que serão apoiadas.
Quadro 1 – Ocupações mais frequentes
Profissional Quantidade
Fisioterapeuta 3234
Psicólogo 2211
Nutricionista 1901
Assistente Social 1578
Fonoaudiólogo 1056
Farmacêutico 970
Terapeuta Ocupacional 559
Médico Pediatra 370
Médico Ginecologista e Obstetra 311
Médico Psiquiatra 163
Profissional de Educação Física 151
Médico Veterinário 30
Educador 17
Médico Acupunturista 10
Médico Homeopata 9
Médico Geriatra 6
Outros 291
Total Geral 12867
Fonte: CNES, julho/2013.
Para implantar equipes NASF, basta seguir o passo a passo abaixo:
1 PASSO A PASSO PARA O MUNICÍPIO OBTER UM NASF
Passo 1: O município deverá construir projeto contendo, no mínimo, as seguintes
informações:
a) área geográfica a ser coberta, com estimativa da população residente;
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b) dados levantados em diagnóstico elaborado pelo município que justifique
a implantação do NASF;
c) definição dos profissionais que irão compor as equipes do NASF e as
principais atividades a serem desenvolvidas;
d) descrição de quais ESF serão vinculadas, bem como o código do
Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) da Unidade
Básica de Saúde em que o NASF será credenciado;
e) descrição do planejamento compartilhado entre as eSF e as equipes do
NASF;
f) proposta de fluxo dos usuários para garantia de referência e aos demais
serviços da rede assistencial;
g) descrição da forma de recrutamento, seleção, contratação e carga horária
dos profissionais do NASF.
Passo 2: o município submete o projeto para aprovação do Conselho Municipal de
Saúde.
Passo 3: a Secretaria Municipal de Saúde envia as informações para análise da
Secretaria Estadual de Saúde.
Passo 4: a Secretaria Estadual de Saúde submete o pleito do(s) município(s) à
apreciação da Comissão Intergestores Bipartite (CIB).
Passo 5: a Secretaria Estadual de Saúde envia ofício para o Ministério da Saúde,
comunicando o número de NASF aprovados.
Passo 6: o Ministério da Saúde publica o credenciamento da(s) equipe(s) do NASF
no Diário Oficial da União.
Passo 7: o município credencia a(s) equipe(s) do NASF no Cadastro Nacional de
Estabelecimentos de Saúde (CNES).
Concluído todo esse processo, o município começa a receber, na
competência subsequente à implantação, os recursos de implantação e custeio
referentes ao número de NASF implantados. Todavia, para manutenção destes
recursos, é necessário que o município promova a alimentação mensal dos sistemas
de informações nacionais.
Qualquer município brasileiro, desde que tenha ao menos uma equipe Saúde
da Família, pode implantar equipes NASF. O que vai variar de um município para o
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outro, conforme o número de equipes SF que ele tiver, é a modalidade de NASF a
ser implantado. Os NASF fazem parte da atenção básica, mas não se constituem
como serviços com unidades físicas independentes ou especiais. Para exercer suas
atividades, as equipes NASF devem ocupar o espaço físico das unidades às quais
estão vinculadas, ou ainda outros espaços disponíveis no território, como o espaço
das academias da saúde, escolas, parques, dentro outros.
2 QUANTIDADES DE NASF EXISTENTES HOJE
Conforme a portaria 3.124 de 2012, são 3 modalidades existentes hoje:
Quadro 1 – Modalidades de NASF existentes
Modalidades Nº de equipes vinculadas Somatória das Cargas Horárias
Profissionais*
NASF 1
5 a 9 ESF e/ou EAB
para populações
específicas (CnaR, eq.
Ribeirinha e Fluvial)
Mínimo 200horas semanais;
Cada ocupação deve ter no mínimo 20h e
no máximo 80h de carga horária
semanal;
NASF 2
3 a 4 ESF e/ou EAB
para populações
específicas (CnaR, eq.
Ribeirinha e Fluvial)
Mínimo 120horas semanais;
Cada ocupação deve ter no mínimo 20h e
no máximo 40h de carga horária
semanal;
NASF 3
1 a 2 ESF e/ou EAB
para populações
específicas (CnaR, eq.
Ribeirinha e Fluvial)
Mínimo 80horas semanais;
Cada ocupação deve ter no mínimo 20h e
no máximo 40h de carga horária
semanal;
*Nenhum profissional poderá ter carga horária semanal menor que 20 horas.
Fonte: Adaptado de Padilha, 2012.
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Gráfico 1 – Dados de NASF Nacional
Fonte:
3 A SUSPENSÃO DO NASF PODE OCORRER POR:
Incidir suspensão dos repasses dos incentivos financeiros nos casos em que
forem constatados, por meio de auditoria federal ou estadual, alguma das seguintes
situações (conforme a portaria nº 548/2013):
I - Inexistência de unidade de saúde cadastrada para o trabalho das equipes;
II - Descumprimento da carga horária mínima prevista por modalidade NASF;
III - Ausência de alimentação de dados no Sistema de Informação definidos pelo
Ministério da Saúde que comprovem o início de suas atividades;
IV - Descumprimento aos parâmetros de vinculação do NASF às Equipes de Saúde
da Família e/ou Equipes de Atenção Básica para populações específicas;
V - Forem detectados, malversação ou desvio de finalidade na utilização dos
recursos e;
VI - ausência, por um período superior a 60 (sessenta) dias, de qualquer um dos
profissionais que compõem as equipes, com exceção dos períodos em que a
contratação de profissionais esteja impedida por legislação específica e, ainda, na
232
158 150 137
124 104 101
91 79
57 53
88
6
32 23
78
1 22 16 19
6
34
0 0 0 0 0 0 8 0 1 0 1
320
164 182
160
202
105
131
107 99
63
88
0
50
100
150
200
250
300
350
MG SP CE PE BA RJ PB MA PR PA PI
DADOS DE NASF NACIONAL
nasf 1 nasf 2 nasf 3 total
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situação prevista no §2º do artigo 4º desta Portaria.§2º Excepcionalmente, em caso
de ausência de profissional componente da equipe por um período superior a 60
(sessenta) dias, e exclusivamente para o NASF enquadrado nas modalidades 1 ou
2, será repassado um valor mensal de custeio provisório correspondente àquele
repassado mensalmente aos NASF modalidades 2 ou 3, o qual será definido de
acordo com a carga horária total de profissionais cadastrados, respeitada a carga
horária mínima permitida de 80 (oitenta) horas por NASF 3 e 120 (cento e vinte)
horas por NASF 2. Portaria nº 562, de 04 de abril de 2013. Define o valor mensal
integral do incentivo financeiro do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da
Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB), denominado como Componente de
Qualidade do Piso de Atenção Básica Variável (PAB Variável).
Portaria nº 548, de 04 de abril de 2013. Define o valor de financiamento do
Piso de Atenção Básica Variável para os Núcleos de Apoio à Saúde da Família
(NASF) modalidade 1, 2 e 3.
Portaria nº 256/SAS/MS, de 11 de março de 2013. Estabelece novas regras
para o cadastramento das equipes que farão parte dos Núcleos de Apoio à Saúde
da Família (NASF) no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde
(SCNES).
Portaria nº 3.124/GM, de 28 de dezembro de 2012. Aprova a Política Nacional
de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a
organização da Atenção Básica para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o
Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS).
Portaria nº 2.488/GM, de 21 de outubro de 2011. Redefine os parâmetros de
vinculação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) modalidades 1 e 2 às
equipes de Saúde da Família e/ou Atenção Básica para populações específicas, cria
a modalidade NASF 2, e dá outras providências.
RESULTADOS
O NASF é uma equipe, e não um serviço de saúde específico; constitui-se
como apoio especializado na própria atenção básica, mas não é um ambulatório de
especialidades ou um serviço hospitalar.
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Recebe a demanda por negociação e discussão compartilhada com as
equipes que apoia, e não através de encaminhamentos impessoais, deve ser
disponível para dar suporte em situações imprevistas e não se restringe à demanda
previamente negociada e agendada tem disponibilidade para realizar atividades
assistenciais diretas aos usuários (com critérios e co-responsabilização). Realiza
ações compartilhadas com as ESF, o que não significa, necessariamente, estarem
juntas no mesmo espaço-tempo em todas as ações.
CONCLUSÃO
De acordo com a literatura consultada o NASF apoia as equipes na
qualificação dos encaminhamentos realizados para outros pontos de atenção, não
exclui o matriciamento feito por equipes de outros pontos de atenção da rede.
Sua participação potencializa as atitudes da ESF tendo como principal
objetivo melhorar a qualidade de vida e a atenção ao individuo.
REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 154, de 24 de Janeiro de 2008c. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF. Disponível em: < http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2008/GM/GM-154.htm >. Acesso em: 02 maio. 2015. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Cadernos de Atenção Básica. Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Disponível em: < http://dab.saude.gov.br/dab/caderno_ab.php >. Acesso em: 03 maio 2015. ______. Ministério da Saúde. Portaria nº 198/SAS/MS, de 28 de março de 2008. Inclui no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) o tipo de estabelecimento 71 - Centro de Apoio à Saúde da Família. Diário Oficial da União, Brasília-DF, Seção 1, n. 61, 31 mar. 2008, p. 71. BARBOSA E. G. Experiência da Fisioterapia no Núcleo de Apoio à Saúde da Família em Governador Valadares, MG. Fisioter. Mov., Curitiba, v. 23, n. 2, p. 323-330, abr./jun. 2010. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/fm/v23n2/15.pdf >. Acesso
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em: 03 maio. 2015. PADILHA, A. R. S. Portaria nº 3.124, de 28 de dezembro de 2012. Cria NASF 3. Redefine os parâmetros de vinculação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) Modalidades 1 e 2 às Equipes Saúde da Família e/ou Equipes de Atenção Básica para populações específicas, cria a Modalidade NASF 3, e dá outras providências. Disponível em: < http://www.saude.mt.gov.br/atencao-a-saude/arquivo/3849/portarias >. Acesso em: 03 maio. 2015. SAMPAIO J. et al. O NASF como dispositivo da gestão: limites e possibilidades. Rev Bras de Ciências da Saúde, v. 16, n. 3, p. 317-324, 2012. Disponível em: < http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rbcs/article/viewFile/12572/7870 >. Acesso em: 02 maio 2015. RAGASSON, C. A. P. et al. Atribuições do Fisioterapeuta no Programa de Saúde da Família: reflexões a partir da prática profissional. Experiência baseada na Residência em Saúde da Família (RSF), desenvolvida na UNIOESTE- campus Cascavel em parceria com o Ministério da Saúde. Disponível em: < http://www.saude.rs.gov.br/upload/1383057504_NASF_set2013.pdf >. Acesso em: 05 maio. 2015. PORTAL DA SAÚDE. e-SUS Atenção Básica. Portal da Saúde, Brasília, 2015. Disponível em: < http://dab.saude.gov.br/portaldab/esus.php >. Acesso em: 03. maio. 2015.