conheça nesta msg a história do garoto que, mesmo tendo que enfrentar a pior das realidades, nos...

27
A História de Ryan White Ryan White morreu em 1990 aos 18 anos, mas antes disso conseguiu mudar o mundo! Ele foi criticado, proibido de freqüentar a escola, discriminado e banido de sua cidade. Ao mesmo tempo, chamou a atenção do mundo para a sua causa, que também era a de milhares de pessoas, em uma época onde o preconceito era a única maneira pela qual lidava-se com a AIDS.

Upload: internet

Post on 18-Apr-2015

102 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Slide 3
  • Conhea nesta msg a histria do garoto que, mesmo tendo que enfrentar a pior das realidades, nos provou que a vida maravilhosa. Ryan Wayne White nasceu 6 de dezembro de 1971. Trs dias aps os mdicos comunicaram seus pais que ele era hemoflico. Isso significa que seu sangue no cicatriza como deveria. Felizmente, havia um novo medicamento que continha os agentes cicatrizantes encontrados no sangue. Este produto era chamado "Factor VIII" e era feito a partir de sangue humano. Ryan cresceu tendo vrias hemorragias, ou sangramentos, e recebia o "Factor VIII" por via intravenosa duas vezes por semana.
  • Slide 4
  • Enquanto tratava uma pneumonia, Ryan teve que se submeter a uma cirurgia em 17 de dezembro de 1984, com a finalidade de remover 5 centmetros de seu pulmo esquerdo. Duas horas aps a cirurgia, os mdicos comunicaram sua me que ele havia contrado AIDS. Deram-lhe seis meses de vida. Ryan estava determinado a continuar na sua escola (Western Middle School) e viver uma vida normal. Mas em 1985, poucas pessoas estavam bem informadas sobre a AIDS.
  • Slide 5
  • No se sabia muito sobre a doena. Ryan enfentrou muita discriminao, a maioria dela baseada no desconhecimento. Sua escola tentou impedi-lo de freqentar as aulas e a cidade onde ele vivia (Kokomo, no estado de Indiana) no lhe dava muito apoio. Na verdade a cidade agia ainda pior que a escola. verdade a cidade agia ainda pior que a escola. Depois de algumas batalhas legais, Ryan e sua me conseguiram que a escola disponibilizasse espaos reservados e at mesmo talheres descartveis no restaurante da escola. Mas isso acabou no ajudando muito.
  • Slide 6
  • Os outros estudantes vandalizavam constantemente seu armrio escrevendo "gay" e coisas assim, e o prprio restaurante da escola jogava fora tudo que Ryan utilizasse. At um tiro foi disparado contra sua casa. Depois disso, Ryan e sua famlia mudaram-se para Cicero (tambm no estado de Indiana) e foram muito bem recebidos. Os habitantes eram instrudos e Ryan estava muito feliz com isso. Podia freqentar a escola normalmente (estudava na Hamilton Heights High School). Tinha amigos, e ele e sua famlia estavam transformando uma doena incurvel em uma maneira de educar os Estados Unidos. Foi feito um filme sobre sua vida, entitulado "A Histria de Ryan White", que foi ao ar no canal ABC.
  • Slide 7
  • Ryan acabou at participando do filme, no papel de seu amigo Chad. Ryan White estava fazendo a diferena. Mas no dia 8 de abril de 1990, o mundo perdia uma pessoa maravilhosa. Ele sabia que era famoso, e utilizou-se disso para fazer com que todos pudessem aprender algo. Ele conhecia seu papel neste mundo. Leia o Testemunho que Ryan deu ao presidente dos Estados Unidos na Comisso para a AIDS.
  • Slide 8
  • Obrigado, comissrios: Meu nome Ryan White. Tenho dezesseis ano. Sou hemoflico, e tenho AIDS. Quando tinha apenas trs anos de idade, os mdicos contaram para meus pais que eu era severamente hemoflico, o que significa que meu sangue no coagula. Para minha sorte, havia um produto que havia acabado de ser aprovado pela Food and Drug Administratio (FDA, rgo que regulamenta alimentos e remdios nos Estados Unidos. N. do T.). Chama-se Factor VIII e continha agentes encontrados no sangue. Enquanto eu crescia, tive vrios sangramentos ou hemorragias em minhas juntas, muito dolorosos. Duas vezes por semana eu recebia o Factor VIII por via intravenosa, que permitia a coagulao do meus sangue. Os sangramentos ocorriam por causa de uma veia ou artria rompida. Como o sangue no tinha para onde ir, acumulava-se nas juntas.
  • Slide 9
  • Os primeiros cinco ou seis anos da minha vida foram passados indo e voltando do hospital. De qualquer modo, eu vivia uma vida normal. Mais recentemente minha batalha tem sido contra a AIDS e a discriminao que a cerca. Em 17 de dezembro de 1984, os mdicos contaram para minha me, aps uma cirurgia, que eu tinha AIDS. Eu havia contrado a doena atravs do meu Factor VIII, que era feito a partir de sangue. Quando sa da sala de cirurgia, eu estava em um respirador e tinha um tubo no meu pulmo esquerdo. Passei o Natal daquele ano e os trinta dias seguintes no hospital.
  • Slide 10
  • Muito do meu tempo foi gasto pesquisando, pensando e planejando minha vida. Tive que enfrentar a morte com treze anos de idade. Fui diagnosticado com AIDS: uma doena assassina. Os mdico me disseram que no era contagiosa. Dados os seis meses que me deram de vida, e sendo o lutador que sou, defini altos objetivos para mim mesmo. Foi minha deciso viver uma vida normal, ir para a escola, ficar com meus amigos e aproveitar as atividades do dia-a-dia. Mas no iria ser fcil. A escola que eu freqentava disse que no possuam parmetros para algum com AIDS.
  • Slide 11
  • O conselho da escola, meus professores e meu diretor votaram por me manter fora das salas de aula mesmo aps os parmetros terem sido definidos pelo I.S.B.H., apenas pelo medo de que algum pudesse pegar AIDS tendo contato comigo. Rumores de que espirros, beijos, lgrimas, suor e saliva pudessem espalhar o vrus da AIDS colocaram as pessoas em pnico. Comeamos uma srie de batalhas legais que duraram nove meses, tempo durante o qual eu tinha aulas por telefone. Eventualmente, acabei ganhando o direito de freqentar as aulas, mas a discriminao ainda estava l. Ouvir a explicaao dos mdicos no era suficiente. As pessoas queriam cem porcento de garantia. Nada tem essa garantia na vida, e algumas concesses foram feitas por mim e por minha me para aliviar o medo. aliviar o medo.
  • Slide 12
  • Decidimos por: Salas de descanso separadas. Nada de aulas de educao fsica. Bebedouros separados. Bandejas e utenslios descartveis. Apesar de a AIDS no ser contagiosa pelo simples contato. Assim mesmo, pais de vinte alunos acabaram fundando sua prpria escola. No estavam convencidos. Por causa da falta de informaes sobre a doena, discriminao, medo, pnico e mentiras que me envolvia, tais como: Virei alvo das piadas tipo "Ryan White". Mentiras sobre eu morder as pessoas. Cuspir em vegetais e biscoitos. Urinar nas paredes do banheiro. Meu armrio na escola foi vandalizado e minhas coisas foram marcadas com as palavras "bicha" e outras obscenidades.
  • Slide 13
  • Fui taxado de criador de problemas, minha me como inconveniente, e no era bem vindo em lugar algum. As pessoas levantavam-se e saiam para no ter que ficar perto de mim. Mesmo na igreja, as pessoas no apertavam minha mo. Isto trouxe a mdia, equipes de TV, entrevistas e vrias aparncias pblicas. Fiquei conhecido como o garoto da AIDS. Recebi milhares de cartas de apoio do mundo todo, apenas por causa do meu problema com a escola. O prefeito Kock, de Nova York, foi a primeira figura pblica a apoiar. Artistas, atletas e estrelas comearam a me dar apoio. Conheci grandes pessoas, tais como Elton John, Greg Louganis, Max Headroom, Alyssa Milano (minha dola), Lyndon King (Los Angeles Raiders) e (Los Angeles Raiders) e Charlie Sheen.
  • Slide 14
  • Todos estes e muito mais tornaram-se meus amigos, mas eu tinha poucos amigos na escola. Como podem estas pessoas famosas no ter medo de mim, enquanto toda minha cidade tinha? Muitas vezes era difcil lidar com isso; mas eu tentei ignorar a injustia, pois sabia que as pessoas estavam erradas. Minha famlia e eu no alimentvamos rancor ou dio por estas pessoas porque percebemos que eram vtimas da sua prpria ignorncia. Tnhamos f que, com muita pacincia, compreenso e educao, minha famlia conseguiria mudar as opinies e atitudes das pessoas que nos cercavam. Nossa vida financeira estava ficando complicada tambm, apesar de minha me possuir um bom emprego na G.M.
  • Slide 15
  • Quanto mais doente eu ficava, mais trabalho ela tinha que faltar. Minha irm, Andrea, era campe de patinao e tambm tinha que se sacrificas. No havia dinheiro para seus estudos e suas viagens. A AIDS pode destruir uma famlia se voc deixar, mas felizmente para minha irm e eu, minha me conseguiu segurar. No desista, orgulhe-se de voc mesmo e nunca sinta pena de voc. Depois de dois anos de meio de sade declinante, dois ataques de pneumonia, calafrios, uma tosse persistente e problemas de rins, eu combati as febres, o cansao e os vmitos. Eu estava muito doente e tendo aulas em casa.
  • Slide 16
  • O desejo de mudar-se para uma casa maior, para evitar conviver com a AIDS diariamente, e o sonho de ser aceito por uma comunidade e uma escola, tornaram-se possveis graas um filme sobre minha vida, "A Histria de Ryan White". Minha vida est muito melhor agora. No fim do ano escolar (1986- 87), minha famlia e eu nos mudamos para Cicero, Indiana. Rezamos muito para que a comunidade nos recebesse bem, e ele receberam. Pela primeira vez em trs anos, nos sentamos em casa, eu tinha uma escola e muitos amigos. As comunidades de Cicero, Atlanta, Arcadia e Noblesville, no estado de Indiana so o que nos agora chamamos de lar. Sinto timo. Sou um adolescente normal de novo.
  • Slide 17
  • Tenho permisso de estudar. Pratico esportes e dano. Meus estudos so importantes para mim. Acabei de receber um prmio por ter conseguido dois "As" e dois "Bs". Sou apenas mais um estudante, e tudo isso graas aos alunos da Hamilton Heights High School terem aprendido, educado seus pais e a si mesmos, e acreditado em mim. Acredito que vou me formar na Hamilton Heights High School em 1991. Hamilton Heights High School a prova de que a educao para a AIDS em escolas funciona. "Esta foto de Ryan com sua me foi tirada por Taro Yamasaki para a revista People alguns meses antes de Ryan morrer. Ele havia acabado de chegar em casa. Sua me perguntou se estava frio l fora. Ao invs de responder, Ryan apenas encostou carinhosamente em seu rosto".
  • Slide 18
  • Artigo Escrito por Jeanne, me de Ryan. "Como me, meu trabalho e zelar pelo que possvel e confiar a Deus o impossvel". Ruth Bell Graham J faz sete anos que meu filho, Ryan White, morreu. Ryan era hemoflico, e contraiu AIDS atravs de um produto que os hemoflicos usam para que seu sangue coagule. Isso aconteceu antes que as pessoas soubessem o suficiente sobre a AIDS. Ele tinha apenas 13 anos quando foi diagnosticado. Os mdicos nos disseram que Ryan teria sorte se vivesse por mais seis meses. Ryan viveu por mais seis anos e tornou-se "o garoto que deu rosto para a AIDS e ajudou a educar a nao". O presidente Clinton disse isso sobre o meu Ryan no dia em que assinou a reautorizao do Ryan White CARE Act (programa governamental americano de tratamento da AIDS, batizado com o nome de Ryan. N. do T.).
  • Slide 19
  • Este programa proporciona servios mdicos e de apoio, remdios e cuidados em casa para centenas de milhares de pessoas que tm a doena nos Estados Unidos. Tenho certeza que Ryan ficaria muito feliz ao saber que sua vida, e sua morte, ajudaram a tantas pessoas. No incio, quando descobrimos que Ryan tinha esta doena fatal, eu fiquei totalmente devastada. Era uma me solteira de dois filhos que significavam tudo para mim, e meu filho, meu primeiro, iria morrer. Pensei que no pudesse suportar. Ento, no auge daquele pesadelo, ainda tivemos que lidar com a ignorncia, o medo e desconfiana que cercavam a AIDS na poca. Ryan queria voltar para a escola mas eles no permitiram seu retorno.
  • Slide 20
  • Os pais tinham medo que seus filhos pudessem "pegar" AIDS por estarem na mesma sala que Ryan. Lutamos para que ele pudesse voltar e ganhamos, mas a hostilidade da comunidade e a presso eram muito fortes e decidimos nos mudar para outra cidade. Na sua nova escola, a histria foi outra. Os outros estudantes deram-lhe as boas vindas: organizaram aulas sobre a AIDS e deram aconselhamento a quem quer que ainda tivesse dvidas. Educar o pblico sobre essa doena tornou-se a vida de Ryan, sua profisso. Ryan agora era porta voz internacional para a AIDS, aparecendo na televiso e em revistas e jornais de todo o mundo. Isso ajudou a dar sentido para o que havia acontecido e aliviar um pouco nossa dor. Aprendemos a viver com a AIDS. O pesadelo da doena que ela traz uma infeco atrs da outra.
  • Slide 21
  • A cada tosse ou febre, eu pensava que poderia ser a ltima. Com AIDS, voc nunca sabe se um sintoma srio ou no. O paciente fica doente, melhora, e logo adoece novamente. Ryan estava quase sempre bem humorado. Mesmo quando tinha que ir ao hospital, tentava me dar um sorriso quando eu entrava. Contudo, algumas vezes quando ele no podia fazer algo - como ir a um show, ou encontrar algum, viajar porque estava doente - ele ficava aborrecido e desapontado. Ento eu o cutucava. Ele logo se animava e pedia desculpas. s vezes me escrevia um bilhete ou enviava um carto. Uma pessoa doente deve lutar para no desanimar. Se voc quem est dando apoio essa pessoa, nunca deve tomar um acesso de fria de modo pessoal - porque a doena se espalhando ou a medicao que causa isso, e no o corao amvel daquela pessoa.
  • Slide 22
  • Um dia, Ryan pegou minha mo e comeou a balan-la. "Ryan, quando voc faz algo como isso, deve estar querendo alguma coisa, no ?" "No quero nada. Um filho no pode segurar a mo de sua me?" "Vamos, Ryan..." "No nada, me. Verdade! Eu s queria agradecer por tudo que voc tem feito por mim. Ficando ao meu lado." Ningum pode tirar aquelas palavras de mim. No podem me tirar nem mesmo o que senti naquele dia como me. Lembro que um dia algum perguntou: "Como voc consegue viver, Jeanne, dia aps dia, sabendo que seu filho vai morrer?"
  • Slide 23
  • Respondi que "ns no pensvamos sobre a morte. No tnhamos tempo para isso. Se voc permite que ela invada sua vida, ele lhe devorar. Voc tem que continuar vivendo, fazendo valer cada dia e cada hora". Finalmente o dia em que o corpo de Ryan no suportou. Enquanto Ryan estava morrendo, a equipe do hospital deve ter pensado que estvamos loucos. Ali estava um garoto em coma, ligado vrios equipamentos, com uma me semi- louca chamando por ele, e conversando enquanto dormia. Ele provavelmente no ouvia qualquer palavra, mas trouxemos msica. No podia ver nada, mas ficamos sentados precariamente em cadeiras, colocando psteres e cartazes nas paredes e sobre os cabos e aparelhos. No queramos desistir dele. Ainda assim eu fiquei l observando seu pequeno corpo, pois sabia que no havia mais nada o que fazer.
  • Slide 24
  • Antes de ficar inconsciente, Ryan me disse: "Se voc achar que tem algumas chance, me, tente". Fizemos isso. At o ltimo segundo, buscamos tudo que pudemos. Abaixei-me perto dele e sussurrei: "Tudo bem, filho. Voc pode ir". Ento ele morreu. Ressuscitaram-no por alguns minutos. Mas ele morria novamente: eu sabia o que estava acontecendo. Sabia que no havia chance. Mas declarar a guerra perdida... foi um momento de muita dor para mim e para nossa famlia. "Se voc quiser, pode dizer para pararem as tentativas", me disse um amigo. "Depende de voc, Jeanne". Falei com meus pais, e com a irm de Ryan, Andrea. Ento disse aos mdicos para desistirem.
  • Slide 25
  • Dr. Marty Keilman, que havia cuidado de Ryan desde o incio, e que o ajudara a viver por seis anos quando os outros diziam que morreria em seis meses, fez o anncio que meu garoto tinha morrido dormindo, sem dor. A chama se apagara. Agora, sete anos depois, a chama retorna vagarosamente. Minha mente est "amanhecendo" estes dias. Descubro novidades em tudo. Adoro estar casada. Meu novo marido, Roy, trouxe certo divertimento minha vida novamente. Minha filha, Andrea, cresceu e tornou-se uma pessoa bonita, esperta e vigorosa. Procuro tudo que a vida tem a me oferecer - aventuras, viagens, netos. No fim do horizonte, atrs de uma nuvem, eu acho que realmente vejo o fim da AIDS.
  • Slide 26
  • A cada dia, pessoas cujas vidas pareciam acabadas readquirem sua sade. A cura est vindo. Eu sinto que vou viver para v-la. Que maior presente algum pode querer que este sentimento de antecipao. A jardinagem tem sido minha terapia. Aqui entre as flores e o brilho das frutas, quando a luz recente e tudo novo e mido, e as folhas esto molhadas com gotas de orvalho, trabalho com a natureza e rejuveneso meu esprito. Parece-me que cada erva daninha que arranco como um sofrimento que aprendo a deixar de lado. Vejo nas flores todos os amigos que perdi: vejo o rosto de meu filho. Elas so lindas pela manh, abrindo-se como sorrisos e brilhando com esperana. Obrigado, meu Deus, por mais um dia. "Esta foto, tambm tirada por Taro Yamasaki, mostra Ryan em seus ltimos momentos com sua me e Elton John ao seu lado. Foi neste leito, no Hospital Infantil de Indianpolis, que Ryan morreu em 8 de abril de 1990, aos 18 anos. A pedido da prpria me de Ryan, seu rosto no foi fotogrado".
  • Slide 27
  • Uma coisa aprendi durante a minha vida, sofrer nao e a pior coisa que existe. Desobedecer a Deus e a pior de todas as coisas. Sinceramente, Fernanda Torres/2011 [email protected]
  • Slide 28
  • Quem achar a sua vida perd-la-; e quem perder a sua vida, por amor de mim, ach-la- Mateus 10:39 Porventura no fizestes distino entre vs mesmos, e no vos fizestes juzes de maus pensamentos? Tiago 2:4