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Conflito: Israel x Palestina 13/08 20h50-22h30

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Conflito:

Israel x Palestina

13/08 20h50-22h30

1 – Quem chegou primeiro na Palestina?

2 – Criação do Estado de Israel e as 4 guerras

com os países Árabes.

3 - Organizações de resistência dos Palestinos.

4 – Atualidades sobre o conflito.

1 – Quem chegou primeiro na Palestina?

O território e sua ocupação

-Os hebreus

-Os muçulmanos

2 – Criação do Estado de Israel e as 4 guerras

com os países Árabes.

Sionismo

- Primeira Guerra: colonialismo e formação de países árabes independentes

- Segunda Guerra: o holocausto e a formação do estado de Israel

As quatro guerras árabe-israelenses:

Independência, Crise de Suez, Seis Dias e Yom Kippur

3 - Organizações de resistência dos Palestinos.

1987 – Intifada – “guerra das pedras”

2000 – 2ª Intifada

Em 28 de setembro, Ariel Sharon, visita, protegido por um grande aparato

de segurança, a Esplanada das Mesquitas/Monte do Templo, em

Jerusalém. Mais de 1.000 palestinos estão presentes. A visita é

interpretada pelos palestinos como uma provocação.

O termo surgiu após o levante espontâneo que rebentou em 1987, no

campo de refugiados de Jabaliyah, no extremo norte da Faixa de Gaza, com

a população civil palestina atirando paus e pedras contra os militares

israelenses.

O movimento atingiu seu ápice em fevereiro do mesmo ano, quando um

fotógrafo israelense publicou imagens que mostravam soldados israelenses

"molestando violentamente" os palestinos, o que suscitou a indignação da

opinião pública

- 1964

- Considerado grupo terrorista

até 1993.

- 1989: apoia solução bi-estatal.

- 1993: reconhece o estado de

Israel.

- 1993: Acordo de Paz de Oslo.

- 1994: Israel entrega para ANP a

Faixa de Gaza e algumas

cidades da Cisjordânia.

- 1996-2004: presidente Yasser

Arafat (Fatah)

- 2012: A ONU reconheceu a

Palestina como um "Estado

observador não membro",

deixando de ser apenas uma

"entidade” observadora.

LIGA ÁRABE

OLP

Organização para

Libertação

da Palestina

ANP

Autoridade Nacional

Palestina

- 1959: Yasser Arafat.

- maior grupo dentro da OLP.

- Controlando partes da Cisjordânia.

ANPAutoridade Nacional

Palestina

FATAH

- 1987: durante a primeira intifada.

- criação de um estado palestino

islâmico.

- não reconhece o Estado de Israel.

- considerado como uma organização

terrorista para alguns países.

- Controlando Faixa de Gaza

HAMAS

4 – Atualidades sobre o conflito.

Comunidade Britânica

Principais questões relacionados aos conflitos em 2014

- Após o colapso das negociações de paz patrocinadas pelos Estados Unidos e o anúncio, no

início de junho, de um governo de união nacional entre as facções palestinas Fatah e Hamas,

considerado inaceitável por Israel, iniciou-se uma nova onda de violência.

- No dia 12 de junho, três jovens israelenses foram sequestrados na Cisjordânia e, dias depois,

encontrados mortos. Israel culpou o Hamas e prendeu centenas de membros do grupo.

- Israel reconheceu posteriormente que não poderia garantir se os responsáveis teriam sido o

Hamas ou um grupo independente.

- Após as prisões, o Hamas disparou foguetes contra território israelense. Israel lançou ataques

aéreos em Gaza

Pontos Centrais

Fronteiras:

os palestinos exigem que seu futuro Estado seja delimitado pelas fronteiras anteriores a 4 de junho de

1967, antes do início da Guerra dos Seis Dias, o que incluiria Jerusalém Oriental, o que Israel rejeita.

Jerusalém:

Israel reivindica soberania sobre a cidade inteira (sagrada para judeus, muçulmanos e cristãos) e afirma

que a cidade é sua capital “eterna e indivisível”, após ocupar Jerusalém Oriental em 1967. A reivindicação

não é reconhecida internacionalmente. Os palestinos querem Jerusalém Oriental como sua capital.

Assentamentos:

ilegais sob a lei internacional, construídos pelo governo israelense nos territórios ocupados após a guerra

de 1967. Na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental há mais de meio milhão de colonos judeus.

Refugiados palestinos:

os palestinos dizem que os refugiados (10,6 milhões, de acordo com a OLP, dos quais cerca de metade

são registrados na ONU) têm o direito de voltar ao que é hoje Israel. Mas, para Israel, permitir o retorno

destruiria sua identidade como um Estado judeu.

Principais questões relacionados ao conflito em 2014

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