confira a matriz do curso unidade taubaté

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Tecnologia em Fabricação Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873 Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico 1 CETEC EDUCACIONAL S.A Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ – ETEP Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TECNÓLOGO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA TAUBATÉ / SÃO PAULO

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CETEC EDUCACIONAL S.A

Mantenedora

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ – ETEP

Mantida

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM

TECNÓLOGO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA

TAUBATÉ / SÃO PAULO

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SUMÁRIO

I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ................................................................. 5

a) Nome da Mantenedora ...................................................................................................................................... 5 b) Base Legal da Mantenedora ............................................................................................................................. 5 c) Nome da Instituição de Ensino Superior .......................................................................................................... 5

d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior .................................................................................................. 5 e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior ...................................................................................... 5 f) Dados Socioeconômicos da Região ................................................................................................................. 5

g) Breve Histórico da IES .................................................................................................................................... 9 II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO .................................................................................................................... 9 a) Nome do Curso .................................................................................................................................................. 9

b) Nome da Mantida............................................................................................................................................... 9 c) Endereço de Funcionamento do Curso ............................................................................................................ 9

d) Atos legais ...................................................................................................................................................... 10 e) Número de vagas ........................................................................................................................................... 10 f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso ................................................................................ 10

g) Turnos de funcionamento do Curso ........................................................................................................... 10 h) Carga Horária Total do Curso ...................................................................................................................... 10 i) Tempo mínimo e máximo para integralização .......................................................................................... 10

j) Identificação do Coordenador do Curso .................................................................................................... 10 k) Perfil do coordenador do curso................................................................................................................... 10

l) Composição do NDE ..................................................................................................................................... 10 m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso ................................................................... 11 DIMENSÃO 1 – Organização Didático-Pedagógica ........................................................................................... 11

1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL ..................................................................................................................... 11 1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ........................................................................ 12 1.2.1 Política de Responsabilidade Social ....................................................................................................... 12

1.2.2 Política de Ensino ...................................................................................................................................... 12 1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa .............................................................................................................. 12

1.2.4 Política de Gestão Acadêmica.................................................................................................................. 13 1.3 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................................ 13 1.3.1 Objetivos Gerais ......................................................................................................................................... 13

1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................................................. 14 1.5 ESTRUTURA CURRICULAR ...................................................................................................................... 15 1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular..................................................................................... 15

1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................................ 16 1.6.1 Atualização .................................................................................................................................................. 16

1.6.2 Adequação das Cargas Horárias ............................................................................................................. 17 1.6.3 Adequação das Bibliografias ................................................................................................................... 17 1.7 METODOLOGIA .......................................................................................................................................... 59

1.7.1 Princípios Metodológicos ......................................................................................................................... 60 1.7.2 Material Pedagógico .................................................................................................................................. 61 1.7.3 Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos........................................................................... 61

1.7.4 Práticas Pedagógicas Inovadoras ........................................................................................................... 61 1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ......................................................................................... 61

1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .......................................................................................................... 62 1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .............................................................................................. 62 1.11 APOIO AO DISCENTE ................................................................................................................................ 62

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1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................... 62 1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA ........................................................................................................................ 63

1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ..................................................................................................................................................... 63

1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL .................................................................................................. 63 1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES – AVA .................................. 63 1.17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................. 64

1.18 NÚMERO DE VAGAS ................................................................................................................................. 65 1.19 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO ...................................................................... 65 1.20 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS .................................... 65

1.21 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE .................................................................................................................. 65 1.22 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO ...................................................................................................... 65

DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE ....................................................................................................................... 66 2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .............................................................. 66 2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR .............................................................................................................. 66

2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA .................................. 66 2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR ..................................................................................................................................................... 66

2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................................. 66 2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO ............................................................................ 67

2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ................................................................................... 67 2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES ......................... 67 2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ................................................................................... 67

2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA.......................................... 67 2.12 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ................................................. 67 2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES ............................ 67

2.14 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ................................................................................... 67 2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ............................................. 68

2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ................................................... 68 2.17 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ......................................... 68 2.18 RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTE .... 68

2.19 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA ........................ 68 2.20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE ........................................................ 68 DIMENSÃO 3 – INFRAESTRUTURA ..................................................................................................................... 68

3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI .................................. 68 3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ..... 68

3.3 SALA DE PROFESSORES ......................................................................................................................... 68 3.4 SALA DE AULA ........................................................................................................................................... 69 3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ......................................................... 69

3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............................................................................................................................ 71 3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ........................................................................................................... 71 3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ............................................................................................................. 71

3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ...................................................... 74 4.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ......................................................... 74

4.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS............................................................ 74 4.3 SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO ................ 74 4.4 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS ............................................................. 75

4.5 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO ............................................................................................................................................................... 75

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4.6 UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL ......................................... 75 4.7 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA ....................................................................... 75

4.8 BIOTÉRICOS ............................................................................................................................................... 75 4.9 LABORATÓRIOS DE ENSINO ................................................................................................................... 75

4.10 LABORATÓRIOS DE HABILIDADES ........................................................................................................ 75 4.11 PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS ....................................................................................................... 75 4.12 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ........................................................................................................... 75

ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: .......................................................................... 75 1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: ............................................................................................. 75 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicos Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana ...................................................................................................... 75 3. Titulação do Corpo Docente ........................................................................................................................ 76

4. Núcleo Docente Estruturante ....................................................................................................................... 76 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia ............................................................................. 76 6. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia ......................................... 76

7. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas .................................. 76 8. Tempo de Integralização............................................................................................................................... 76 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida ................................ 76

10. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras .............................................................................................. 76 11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD..................................................................................... 76

12. Informações Acadêmicas .......................................................................................................................... 76 13. Políticas de Educação Ambiental ............................................................................................................ 77 14. A educação ambiental está integrada às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente, e declarado como princípio institucional no item 1.2.1 Política de Responsabilidade Social ......... 77

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TECNÓLOGO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA

I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

a) Nome da Mantenedora

CETEC Educacional S/A

b) Base Legal da Mantenedora

CETEC Educacional S.A., inscrita no CNPJ 07.761.676/0007-32, com sede na cidade de Taubaté, Estado de São Paulo, pessoa jurídica de direito privado e com seu Estatuto registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob o nº 374.029/08-8

c) Nome da Instituição de Ensino Superior

Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP (Código 4873).

d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior

A Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP foi criada em 2010 de acordo com a Portaria 1922, de 18 de novembro de 2010, publicada no D.O.U. do dia 19/11/2011, a partir da transferência de mantença, com cursos autorizados a funcionar na Avenida José Olegário de Barros, nº 1350, no Município de Taubaté, Estado de São Paulo.

e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior

O perfil da Faculdade Tecnologia de Taubaté - ETEP está intimamente identificada com a realidade do mercado de trabalho da região fazendo com que a capacidade de empregabilidade de seus egressos seja sua principal marca. Nesta perspectiva, a Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP se propõe a “Formar cidadãos e profissionais com qualidades reconhecidas e valorizadas pela sociedade e pelo mercado de trabalho” produzindo, sistematizando e difundindo o conhecimento nos diversos campos do saber, através do ensino, do incentivo a pesquisa e extensão articulados de modo a contribuir para o desenvolvimento do País e principalmente da região onde estará inserida”.

f) Dados Socioeconômicos da Região

São Paulo é um dos Estados brasileiros localizados na região Sudeste. Tem como limites: Minas Gerais (N e NE), Rio de Janeiro (NE), oceano Atlântico (L), Paraná (S) e Mato Grosso do Sul (O). Ocupa uma área de 248.808,8km2. Sua capital é a cidade de São Paulo e suas cidades mais populosas são: São Paulo, Campinas, Guarulhos, Santo André, Osasco, São Bernardo do Campo, São José dos Campos, Ribeirão Preto, Santos, Sorocaba, Diadema e Jundiaí.

O desenvolvimento da cultura do café, no século 19, favoreceu seu desenvolvimento econômico. O consequente acúmulo de riqueza e a chegada de imigrantes europeus mais qualificados permitiram sua industrialização. Ao lado da mudança do perfil socioeconômico da província, ocorreu também o fenômeno da urbanização, que atraiu diversos brasileiros de outras regiões em busca de trabalho.

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Hoje, o Estado de São Paulo é o maior polo de desenvolvimento da América Latina. Conta com orçamento de R$ 61,9 bilhões (2004) e uma participação no PIB de 33,4% na economia nacional. Possui o mais amplo parque industrial do País e concentra cerca de 30% de todos os investimentos privados realizados em território nacional. Sua indústria apoia-se numa sólida base tecnológica, gerando produtos com alto valor agregado, com destaque para os segmentos de tecnologia da informação e informática, aeroespacial e automotivo.

O setor agropecuário paulista é igualmente diversificado e exibe altos índices de produtividade. O Estado é o segundo maior produtor mundial de cana-de-açúcar e de suco de laranja, e o quarto maior produtor mundial de café. É um dos melhores locais do mundo para agronegócios.

As atividades paulistas de comércio e de serviços respondem por mais de 48,8% do PIB do Estado, cerca de R$ 214 bilhões. Essas atividades empregam, em conjunto, mais de 6 milhões de trabalhadores, sendo 1,5 milhão de empregos no comércio e 4,5 milhões de empregos nas empresas prestadoras de serviços. São cerca de 266 mil os estabelecimentos comerciais e de 256 mil as empresas prestadoras de serviços no Estado. Chega a 34% a participação do Estado de São Paulo nas receitas geradas pelo conjunto do comércio brasileiro.

O Estado de São Paulo é dividido em 15 Regiões Administrativas:

São José do Rio Preto, Barretos, Franca e Ribeirão Preto, ao Norte.

Presidente Prudente, Araçatuba e Marília, a Oeste.

RM do Vale do Paraíba, Campinas e RM de São Paulo e RM da Baixada Santista, a Leste.

Sorocaba e Registro, ao Sul.

Central e Bauru, no Centro.

A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ está inserida na Região Metropolitana do Vale do Paraíba, localizada no extremo leste do Estado de São Paulo, entre as duas principais metrópoles do País, São Paulo e Rio de Janeiro. O município de Taubaté é uma das áreas mais dinâmicas e de concentração populacional do Estado de São Paulo.

A Região onde Taubaté está inserida é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo. A atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA).

A região é conectada à Região Metropolitana de São Paulo pelas rodovias Carvalho Pinto, Ayrton Senna e Dutra, e à Região de Campinas e ao restante do interior paulista pela rodovia D. Pedro II. Os portos de São Sebastião e de Santos são acessíveis pelas rodovias SP-099, SP-155 e BR-101. O Aeroporto de São José dos Campos tem intenso tráfego de passageiros, caracterizado predominantemente por viagens de negócios nos dias úteis, sendo importante a ligação com São Paulo e com o Rio de Janeiro. O aeroporto também é utilizado por pessoas que pretendem acessar

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a estância turística de Campos de Jordão. Também apresenta tráfego de cargas, atendendo ao grande número de indústrias da região denominada Cone Leste Paulista. O porto de São Sebastião faz a conexão de cargas com o resto do Brasil e com o mundo.

O município de Taubaté fica no Vale do Paraíba, junto às Rodovias Presidente Dutra e Carvalho Pinto, que ligam São Paulo ao Rio de Janeiro. A Via Dom Pedro-I liga o Vale do Paraíba à Região de Campinas e ao Aeroporto Internacional de Viracopos, a 160 km. Outras rodovias dão acesso ao sul de Minas Gerais e Campos do Jordão (86 km), e a Rodovia dos Tamoios segue para o litoral norte paulista (85 km) e ao Porto de São Sebastião (111 km).

As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística também está consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí), e começa a se desenvolver nas encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e patrimônio histórico).

O processo de industrialização de Taubaté tomou impulso a partir da instalação do Centro Tecelagem Industrial nos anos 50 e também com a inauguração da Rodovia Presidente Dutra, possibilitando assim uma ligação mais rápida entre Rio de Janeiro e São Paulo e cortando a parte urbana de Taubaté.

O município é servido pela malha ferroviária da MRS Logística e situa-se a pouco mais de 190 km do Porto de Santos. O Porto de São Sebastião, distante 143 km de Taubaté, possui Terminal da Petrobrás para granel líquido, e cais público.

Próximo ao Município de Taubaté, o complexo industrial de São José dos Campos, que conta com 1.251 indústrias e emprega cerca de 47 mil pessoas, destaca-se no cenário nacional pelo forte desempenho da Refinaria Henrique Lage – Revap da Petrobras, General Motors, Monsanto, LG Philips, Ericsson, Johnson & Johnson, Panasonic, Hitachi, Johnson Controls, TI Automotive, Eaton, Parker Hannifin, Orion, Heatcraft, BBA Bidim, Crylmaor, Radicifibras, entre outras e suas respectivas cadeias produtivas.

Em um raio de 20 km da cidade de Taubaté podemos destacar duas outras cidades com pujantes parques industriais, são elas Pindamonhangaba e Caçapava, onde se origina um grande número de alunos da Faculdade de Tecnologia de Taubaté e oferecem um mercado de trabalho potencial para seus egressos.

Com relação ao complexo industrial de Taubaté, destaca-se um próspero mercado de empresas de serviços e comerciais além de indústrias nos seguimentos automotivos, infraestrutura industrial, química, metalurgia, Eletrônica entre outras, que podem ser exemplificadas por esta amostragem: Alstom Brasil; Coplac; Clean line; Corozita; Daido Industria e Comércio; Daruma Urmet; Demag Delaval Turbinas Industriais; Diferi- Dispositivos e Ferramentas industriais; EADI- Armazens Alofandegados; Elevadores Villarta; Emeicon Usinagem; Engemix; Fab inject; Famac; Ford Motor; Helicoidal- Ferramentas de Corte; INPEV- Instituto de Embalagens Vazias; ITSW do Brasil; LG Elecgtrônics; Meccaplast; Milclean; OneSubsea (Cameron e Schlumberger Company) Peçzer Sistem; Perfectus Aluminio; Projesul; Prolim; SM – Sistemas Modulares; Taubafer; Tecban; Tedcnoamérica;

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Thyssen; Usicon; Usimonas; Usimonte; Veronese; Vibracoustic; Vidroline; Volkswagen do Brasil; Welding; Zl Equipamentos, etc

A nacionalização da produção da empresa tende a crescer à medida que novos fornecedores internacionais de peso vão instalando-se na região, como ocorreu com Pilkington Aerospace (britânica), Sobraer/Sonaca (belga) e a Gamesa (espanhola).

Em 2010, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Taubaté foi de 0,800. Segundo a classificação do PNUD, o município está na 40ª posição no país perdendo na região apenas para a cidade de São José dos Campos que aparece na 24ª posição, sendo considerado de alto desenvolvimento humano (IDH maior que 0,8).

Segundo Estimativa da População realizada pela Fundação SEADE (2011), a população do município de Taubaté é de 278.724 habitantes.

DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ

FAIXA ETÁRIA TAUBATÉ

POPULAÇÃO PERCENTUAL

0-19 anos 85.018 31,%

20-24 anos 26.878 10%

25-29 anos 26.797 10%

30-39 anos 45.946 16%

40-49 anos 39.953 14%

> 50 anos 53.874 19%

POPULAÇÃO TOTAL 278.724

100%

Fonte: SEADE (2011).

As características etárias da população do município são refletidas nos números de matrículas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado no quadro a seguir, em 2011, o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 20% da população de Taubaté encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio.

MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ

DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA

ENSINO FUNDAMENTAL

ENSINO MÉDIO

Pública 33.005 7.949

Privada 8.883 2.944

TOTAL 40.954 11.827

Percentual em relação à Estimativa da População 15,60 4,38

Fonte: SEADE (2011).

No campo da educação superior, segundo dados divulgados pelo portal e-Mec, em 2014, estão presente no município 08 instituições de Ensino superior, quais sejam:

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INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA CATEGORIA ADMINISTRATIVA

Centro Universitário Internacional - UNINTER

Centro Universitário Privada com fins lucrativos

Faculdade Anhanguera de Taubaté

Faculdade Privada com fins lucrativos

Faculdade Dehoniana Faculdade Privada sem fins lucrativos

Faculdade de Tecnologia de Taubaté – FATEC Taubaté

Faculdade Pública Estadual

Faculdade de Tecnologia Senai Felix Guisard

Faculdade Privada sem fins lucrativos

Instituto Taubaté de Ensino Superior – I.T.E.S.

Instituto Privada

Universidade de Taubaté - UNITAU

Universidade Autarquia Municipal

Universidade do Paraná - UNOPAR

Universidade Privada com fins lucrativos

Fonte: Portal MEC

g) Breve Histórico da IES

Criada em 2009, após a transferência de mantença em 2010, passou a ser denominada Faculdade de Tecnologia de Taubaté, com o objetivo de atender a situação atual do mercado de trabalho regional, no qual há grande potencial e necessidade de fomento ao empreendedorismo e ao desenvolvimento tecnológico e de serviços, somado a expectativa existente, por parte das empresas, de obterem recursos humanos qualificados para atender a demanda.

II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

a) Nome do Curso

Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica

b) Nome da Mantida

CETEC Educacional S.A.

c) Endereço de Funcionamento do Curso

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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

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Rua José Olegário de Barros, nº 1350, Vila das Graças, Município de Taubaté, Estado de São Paulo.

d) Atos legais

O Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica foi aprovado pelo Conselho Acadêmico da Faculdade em 12 de dezembro de 2011, conforme registro em ata.

Transferência de mantença – Portaria 1922, de 18 de novembro de 2010, publicada no D.O.U do dia 19/11/2010.

e) Número de vagas

A Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP pleiteia a autorização de funcionamento para 100 vagas anuais, no período noturno.

f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso

Não se aplica

g) Turnos de funcionamento do Curso

Noturno

h) Carga Horária Total do Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica terá a duração de 2480 horas equivalente a 2976 horas aula.

i) Tempo mínimo e máximo para integralização

Tempo mínimo para integralização do curso é de 12 trimestres (3 anos) e máximo de 20 trimestres (5 anos).

j) Identificação do Coordenador do Curso

O Professor Mestre Tamer Mogawer atua há 3 anos e 3 meses na instituição, e como coordenador de cursos há 1 ano e 9 meses.

k) Perfil do coordenador do curso

A coordenação do curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica está sob a responsabilidade do Professor Mestre Tamer Mogawer, que possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Julio de Mesquita Filho (2000) e mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Julio de Mesquita Filho (2006). Atualmente é coordenador comercial – Alstom Brasil, professor – ETEP Faculdades e professor – SENAC- SP. Tem experiência em Engenharia Mecânica, com ênfase em energia.

l) Composição do NDE

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Professora Mestre Tamer Mogawer Professor Especialista Maria Regina Hidalgo Professor Mestre antonio Egydio São Thiago Graça Professora Especialista Marilene de Oliveira Berti Professora Mestre Liana Paula Queiroz Bravo

m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso

Não se aplica.

DIMENSÃO 1 – Organização Didático-Pedagógica

1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL

A Região do Vale do Paraíba ocupa posição econômica privilegiada no cenário nacional, sendo sede de um grande polo industrial, além de abrigar uma das maiores redes de comércio do país, empresas industriais e serviços. Desta forma, necessita de profissionais qualificados a lidar com as mais diversas complexidades, capacitados a transformar os novos conhecimentos adquiridos no aumento da produtividade, na identificação e redução dos custos.

O município de Taubaté encontra-se conectado à Região Metropolitana de São Paulo pelas rodovias Carvalho Pinto, Ayrton Senna e Dutra; à região de Campinas e ao restante do interior paulista pela rodovia D. Pedro II. Os portos de São Sebastião e de Santos são acessíveis pelas rodovias SP-099, SP-155 e BR-101.

Nesse sentido, a decisão da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ de oferecer um Curso Superior de Tecnologia na área da Indústria tem por base um estudo da situação atual do mercado de trabalho regional; no qual há grande potencial e necessidade de fomento ao empreendedorismo e ao desenvolvimento, somado a expectativa existente, por parte das empresas, de obterem recursos humanos qualificados para a atuação específica em Fabricação Mecânica.

Considerando o desenvolvimento econômico e o crescimento em ritmo acelerado do município, a ampliação das possibilidades de qualificação profissional torna-se uma tarefa prioritária para a região.

Foram critérios para o planejamento e organização do Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica da Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP.

I. O atendimento às demandas dos cidadãos e da sociedade;

II. A crescente demanda de trabalhadores pelas empresas instaladas na região; III. A conciliação das demandas identificadas com a vocação da instituição de ensino e

as suas reais condições de viabilização; e

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IV. A identificação de perfis profissionais próprios para o curso, em função das demandas e em sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do País.

1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

1.2.1 Política de Responsabilidade Social

A Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP desenvolve seu trabalho na área educacional refletindo seu compromisso com a responsabilidade social. Tem como componente principal da sua função social, inserir o aluno no mercado de trabalho ou melhorar a capacidade de empregabilidade do aluno sem deixar de lado a preocupação quanto à qualidade da formação dos seus alunos, além da permanente promoção de valores éticos e estabelecimento de parcerias com outras instituições de ensino, pesquisa e fomento do desenvolvimento econômico da região.

Nas atividades de ensino são incluídas, sempre que pertinente, no conteúdo programático das disciplinas, temas de responsabilidade social.

1.2.2 Política de Ensino

A política da Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP para o ensino de graduação fundamenta-se na prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável. São princípios básicos dessa política:

Estímulo à formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do conhecimento;

Incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento;

Avaliação periódica das atividades desenvolvidas analisando além do desempenho técnico dos alunos as habilidades comportamentais.

1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa

a) Extensão: A Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP desenvolve atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades, assim como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos.

As atividades de extensão, no âmbito da Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP são realizadas sob a forma de eventos que compreendem ações de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros;

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b) Incentivo e preparo à pesquisa: As atividades de preparo à pesquisa da Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP ocorrem por meio dos Projetos Integradores e estão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida

1.2.4 Política de Gestão Acadêmica

A gestão acadêmica da Faculdade dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à administração agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno.

As áreas de conhecimentos em que estão situados os cursos contarão com coordenações especificas e os cursos disporão de coordenadores próprios que darão cumprimento às Diretrizes Curriculares Nacionais, controle de frequência de professores e alunos, distribuição de cargas horárias, projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida dos cursos, consequentemente, da gestão acadêmica.

A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação das medidas.

Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos níveis hierárquicos, uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a comunicação, exige menor controle burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a delegação de competências, podendo-se obter, em consequência, maior envolvimento dos corpos docente e discente, e técnico-administrativo. Essa estrutura permitirá instaurar processos de decisão mais ágeis, com participação dos diferentes segmentos que constituem a comunidade acadêmica, possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas decisões adotadas.

1.3 OBJETIVOS DO CURSO

1.3.1 Objetivos Gerais

O Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE Taubaté – ETEP tem por objetivo principal formar profissionais preparados para a realidade do desenvolvimento tecnológico, conscientes do seu papel no contexto social, com competências e habilidades para planejar, gerenciar, implementar, controlar e desenvolver diversas atividades relacionadas aos processos industriais, promovendo, assim, o aprimoramento das condições de trabalho, qualidade, segurança e meio ambiente.

Objetivos Específicos

São objetivos específicos do Curso:

estimular o desenvolvimento do pensamento reflexivo, da atividade criadora e do espírito científico;

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dar condições para que os formandos possam prestar assistência tecnológica, através da adoção de novas práticas capazes de minimizar custos, obtendo-se maior eficácia nos métodos de fabricação;

oferecer práticas acadêmicas que contribuam para a formação de profissionais aptos a propor novas soluções a partir das dificuldades e/ou estrangulamentos empresariais apresentados, devido à falta de qualidade de materiais ou de processos de fabricação;

formar profissionais com visão global, crítica e humanística para a inserção em setores profissionais, aptos a tomarem decisões em um mundo diversificado e interdependente, e que participem no desenvolvimento da sociedade brasileira;

promover o intercâmbio educacional, científico e tecnológico entre instituições congêneres;

suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional continuado, integrando os conhecimentos adquiridos de forma crítica e criativa.

O Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica visa habilitar o egresso a exercer o uso da tecnologia para o aumento da produtividade, capacitando o profissional a atuar na identificação e redução dos custos logísticos, no transporte de cargas, mercadorias e pessoal, no armazenamento e estocagem de mercadorias, bem como na movimentação destas e demais materiais utilizados no processo de sua produção, atuando de forma integrada com todos os setores da organização, com visão holística e estratégica, a fim de bem atender às novas exigências do mercado.

1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O tecnólogo egresso do Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE Taubaté – ETEP será o profissional de nível superior com sólida formação técnico-científica, complementada por adequada formação geral que o possibilite atuar de forma crítica e criativa na produção mecânica e na identificação e solução de problemas. Deve ser capaz de considerar aspectos técnicos, econômicos, sociais e ambientais em seu campo de atuação, perpassados por uma visão ética e humanista. Deve ter competência e habilidade para projetar, planejar, programar, dirigir e controlar as diversas atividades decorrentes de processo produtivo no Eixo da Produção Industrial.

Ao egresso do curso caberá o compromisso de manter-se atualizado, compartilhando e disseminando conhecimentos sobre projetos de mecânica nas organizações.

O Curso atende às necessidades do mercado regional, onde indústria, comércio e serviços encontram-se em posição privilegiada de desenvolvimento. A região necessita de profissionais formados com conhecimentos mais específicos da atividade de Fabricação Mecânica como:

- sistemas mecânicos

- elementos de máquinas

- manutenção industrial

- instalações mecânicas

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- organização industrial mecânica

- utilização de ferramentas de produção mecânica

1.5 ESTRUTURA CURRICULAR

COMPATIBILIDADE DA CARGA HORÁRIA TOTAL

A estrutura curricular totaliza 2480 horas (equivalente a 2976 horas aula) de disciplinas obrigatórias, incluindo laboratórios, atividades práticas e 80h de Atividades Complementares.

ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

A formação do profissional em Fabricação Mecânica deve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica.

Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos e competências do Tecnólogo em Fabricação Mecânica foi incentivada a participação da Faculdade na construção de um quadro de referência para a área, centrado em uma ciência humanizadora que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido embasamento moral e ético.

1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular

O projeto pedagógico do Curso toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade. Nesse contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação.

Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes, conteúdos específicos e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o espaço da avaliação contínua, que possibilita a incorporação de novos desafios. Isso evidencia o sentido de processualidade do Projeto que, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, estará aberto a alterações e reordenamentos necessários, de forma a assegurar o caráter coletivo das decisões e o compromisso social da instituição como norteadores da avaliação, com vistas a seu aperfeiçoamento.

O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e

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transmissão de valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensino-aprendizagem.

O compromisso da faculdade é o de formar profissionais comprometidos com a qualidade de vida da população, com pleno domínio da natureza dos conhecimentos e das teorias, técnicas, metodologias e tendências do Tecnólogo em Fabricação Mecânica no contexto atual. A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica define os conteúdos que serão tratados ao longo do curso. A transmissão dos conteúdos ocorre por seu sequenciamento ao longo do curso (períodos módulos e pré-requisitos) e da integração horizontal (mesmo módulo sequencial) e vertical (diferentes módulos sequenciais) dos componentes curriculares.

1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

1.6.1 Atualização A partir da crítica sobre a realidade vivenciada, permitida por mecanismos diversos (como o

NDE, a CPA, a coordenação de curso etc.) o Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica faz permeável a alterações e reordenamentos necessários, em função do compromisso da instituição em manter o perfil do egresso sintonizado ao que demanda o mercado.

A criação do Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE Taubaté – ETEP está em consonância com a necessidade contínua de adequação às tendências contemporâneas de construção de itinerários de profissionalização, de trajetórias formativas, e de atualização permanente, de acordo com a realidade laboral dos novos tempos.

O Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica contempla um projeto pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços.

O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais que se traduzam na área da indústria, especificamente em fabricação mecânica, criando condições para articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho.

São características do Curso:

estabelecer com clareza aquilo que se deseja obter como um perfil do profissional integral;

valorizar o desenvolvimento de trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso;

preconizar o desenvolvimento de atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,

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desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras;

aproximar o conhecimento básico da sua utilização profissional por meio da integração curricular; e

utilizar metodologias de ensino/aprendizagem, que permitam a participação ativa dos alunos neste processo e a integração dos conhecimentos dos conteúdos básicos com os conteúdos profissionalizantes e específicos e, institui programas de iniciação científica como método de aprendizagem.

1.6.2 Adequação das Cargas Horárias

Todas as disciplinas do curso têm carga horária de 50 horas-aula. Cada dia ou noite de aula tem uma única disciplina, o que permite ao professor maior liberdade de planejar estrategicamente seus conteúdos e metodologia específicos com base no tempo disponível.

A uniformização das cargas horárias facilita, ainda, a compreensão do currículo por parte do aluno e do professor, e permite que todas as disciplinas se integralizem de forma harmônica dentro do calendário acadêmico.

As diferenças de extensão ou importância dos diferentes conhecimentos abordados durante o curso para o perfil do egresso são contempladas pelo número de disciplinas dedicadas a cada assunto.

1.6.3 Adequação das Bibliografias

As bibliografias indicadas no curso servem como guia para facilitar a compreensão de conteúdos, fornecer pontos de vista alternativos, aprofundar discussões, facilitar trabalhos acadêmicos, entre outras funções didático-pedagógicas.

No que diz respeito às bibliografias básicas, indicam publicações que se ocupam do cerne da disciplina em questão. Nas bibliografias complementares, conteúdos adjacentes, de aprofundamentos de um ou mais conteúdos.

A adequação das bibliografias indicadas leva em conta estas premissas, além da atualização dos conteúdos (especialmente nas disciplinas da área de tecnologia), a relevância dos autores e a linguagem utilizada.

A IES conta, ainda, com um serviço de biblioteca atuante, conforme normas dispostas em seu Regimento interno.

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Matriz Curricular

Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica

Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica

Certificação em Auxiliar de Operações

Módulo I Módulo II Módulo III Módulo IV

Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH

Matemática Básica

5 50 Matemática II

5 50 Matemática III

5 50 Matemática Avançada

5 50

Informática Básica

5 50 Informática Básica II

5 50 Física: Cinemática

5 50 Física: Força e Energia

5 50

Tecnologia dos Materiais

5 50 Desenho Técnico Básico

5 50 Desenho Técnico I

5 50 Desenho Técnico II

5 50

Fundamentos de Gestão Organizacional

5 50 Gestão de Projetos

5 50 Estatística

5 50 Metrologia 5 50

Prática Interdiscipli nar I

4 40 Prática Interdiscipli nar II

4 40 Prática Interdiscipli nar III

4 40 Prática Interdiscipli nar IV

4 40

TOTAL 24 240 24 240

TOTAL 24 240 24 240

Certificação em Assistente de Fabricação Mecânica

Módulo V Módulo VI Módulo VII Módulo VIII

Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd

CH Disciplina Créd CH

Saúde e Segurança do Trabalho

5 50 Gestão da Qualidade

5 50

Planejamento e Controle da Produção I

5 50

Planejamento e Controle da Produção II

5 50

Mecânica Geral

5 50 Resistência dos Materiais

5 50 Elementos de Máquinas I

5 50 Elementos de Máquinas

5 50

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Termodinâmica

5 50 Mecânica dos Fluídos

5 50 Sistemas Pneumáticos

5 50 Sistemas Hidráulicos

5 50

Materiais de Engenharia

5 50 Ciências do Ambiente

5 50 Comunicação Verbal

5 50 Máquinas Térmicas

5 50

Prática Interdisciplinar V

4 40 Prática Interdisciplinar VI

4 40 Prática Interdisciplinar VII

4 40 Prática Interdisciplinar VIII

4 40

TOTAL 24 240

24 240

TOTAL 24 240

24 240

Tecnólogo em Fabricação Mecânica

Módulo IX Módulo X Módulo XI Módulo XII

Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd

CH Disciplina Créd CH

Processos de Fabricação I

5 50

Processo de Fabricação II

5 50 Métodos e Processos

5 50 Relações Interpessoais

5 50

Prática Industrial

5 50 Projetos Industriais

5 50 Custos Industriais

5 50 Empreendedorismo

5 50

Instalações Industriais

5 50 Manuten ção Industrial

5 50 Negociação 5 50 Direito e Legislação

5 50

Ensaios Destrutivos e Não Destrutivos

5 50

Processos de Conforma ção

5 50 Máquinas CNC

5 50 Projeto Integrador

5 50

Prática Interdisciplinar IX

4 40 Prática Interdisciplinar X

4 40 Prática Interdisciplinar XI

4 40 Prática Interdisciplinar XII

4 40

TOTAL 24 240

24 240

TOTAL 24 240

24 240

Quadro Resumo

Disciplinas Horas Aula Horas

Disciplinas Obrigatórias 2880 2400

Atividades Complementares 96 80

Estágio Supervisionado - -

TOTAL HORAS 2976 2480

LIBRAS (Optativa) 50 2530

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1.6.4 Conteúdo

1.6.5 Ementas e Bibliografias

MÓDULO I

1º TRIMESTRE

MATEMÁTICA BÁSICA

Operações com números fracionários; MMC; Frações algébricas; Equações fracionárias; Equações

de Primeiro grau; Equações numéricas; Equações literais; Operações com polinômios; Sistemas

lineares; Potenciação; Logaritmos. Funções.

Bibliografia Básica

LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001. 500p.

MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo:

Atlas, 2002.

FÁVARO, Silvio; FILHO, Osmir Kmeteuk. Noções de Lógica e Matemática Básica. São Paulo: Ciência

Moderna, 2007.

Bibliografia Complementar

GARRITY, Peter. MBA compacto: matemática aplicada aos negócios. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,

2000. 384p.

MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel., BUSSAB, Wilton de O. Cálculo funções de uma e várias

variáveis. São Paulo: Saraiva, 2006.

BARBONI, Ayrton.; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma

variável. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 (Fundamentos de matemática)

WEBER, J. Matemática para Economia e Administração. 2 ed. São Paulo: Harbra, 2001.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

INFORMÁTICA BÁSICA

Evolução histórica do computador. Componentes e sua funcionalidade. Funcionamento e acesso à

Internet; Softwares para uso eficaz da Internet. Operação de software básica: Sistema Operacional.

Editor de Textos. Planilha Eletrônica. Apresentação/Editoração Eletrônica.

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Bibliografia Básica

JOHNSON, J. A.; CAPRON, Harriet L. Introdução à informática. 8ed. São Paulo: Pretence Hall Brasil,

2004.

VELLOSO, Fernando de C. Informática – conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

MEYERS, Mike. Dominando o hardware PC: teoria e pratica. Tradução de Aldir Jose Coelho Correa

da Silva. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.

Bibliografia Complementar

BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação – uma visão abrangente. 7ed. Porto Alegre:

Bookman, 2005.

CORNACHIONE JR, E.B.P. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia.

3 ed., São Paulo: Atlas, 2006.

NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 2008.

SANTOS, A. A. Informática na empresa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais:

o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2008.

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

Características dos materiais utilizados na engenharia. Atrações interatômicas; coordenação

atômica. Estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas amorfas. Imperfeições

estruturais. Fases metálicas e suas propriedades. Diagramas de fases. Diagramas ferro- carbono.

Aplicações.

Bibliografia Básica

CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais – uma introdução. São Paulo: LTC, 2002.

CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ed. São Paulo: ABM, 2005.

Bibliografia Complementar

RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 1994-2008.

ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação

e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs.

VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 1970.

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SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008.

CALLISTER JUNIOR, WILLIAM, D. Materials science and engineering: na introduction. 5ª ed. New

York: John Willey & Sons, 2000.

FUNDAMENTOS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL

Conceituação e características da Administração. Planejamento. Organização. Direção e

coordenação. Avaliação. Áreas da administração: funções e integração. Ciclo administrativo e seu

funcionamento. Conceito e tipos de organizações. Finalidade das organizações. Formas de

concentração de empresas. O processo de tomada de decisões. Gestão organizacional frente aos

novos paradigmas.

Bibliografia Básica

MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração. 4ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MORGAN, Gareth. Imagens da organização – edição executiva. 2ed. São Paulo: Atlas, 2002.

ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000.

Bibliografia Complementar

HALL, R. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil,

2004.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria processo e pratica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2007.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus,

2000.

SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007.

ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens as perspectivas

contemporâneas. São Paulo: Makron Books, 2007.

PRÁTICA INTERDISCIPLINAR I Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica

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23

CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6 ed. Sao Paulo: Atlas, 2007 KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciencia e iniciaçao a

pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

2º TRIMESTRE

MATEMÁTICA I

Limites: noção intuitiva, interpretação geométrica, aplicações na física e geometria. Limites no

infinito e infinitos. Derivadas – definição, interpretação geométrica. Aplicação na Física e

Geometria. Regras de Derivação. Regra da Cadeia. Derivação Implícita, pontos de: inflexão,

máximos e mínimos, extremos absolutos, concavidade. Problemas de otimização.

Bibliografia Básica

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª

edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

STEWART, J., Cálculo. 5ª edição.v1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

THOMAS, G. B.. Cálculo. 10ª edição. v1. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

Bibliografia Complementar

ÀVILA, G. S. S.. 6ª edição. Cálculo 1 – Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. RJ: LTC, 1998.

BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável.

Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).

EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de

Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997

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Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

24

MORETTIN, Pedro A; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Calculo: funçoes de uma e

varias variaveis. Sao Paulo: Saraiva, 2006-2007.

INFORMÁTICA BÁSICA II

Algoritmos. Desenvolvimento estruturado de algoritmos. Linguagens de alto nível. Fundamentos de

programação. Aplicações e atividades práticas utilizando um compilador de linguagem de alto nível.

Bibliografia Básica

MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec,

2005.

FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.

SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de programação.

São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.

Bibliografia Complementar

GUIMARAES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de

dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de Cheng Mei Lee.

7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de

computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004.

VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

DESENHO TÉCNICO BÁSICO

Ponto, reta e plano nos quatro diedros. Curvas, superfícies. Elementos de geometria projetiva.

Normas e convenções. Escalas. Construções geométricas. Projeções, cortes e secções. Leitura de

desenhos.

Bibliografia Básica

BARRETO, Deli G. O.; BORGES,Gladys C. de M.; MARTINS, Enio Z. Noções de geometria descritiva.

Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2002.

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Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

25

DIAS, João; RIBEIRO, Carlos; SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição

actualizada e aumentada. 4 ed. Lisboa: Lidel, 2005.

ALBIERO, E.;SILVA,E.D. O. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo:EPU s/d.

Bibliografia Complementar

MACHADO, Adervan. Geometria descritiva: teoria e exercicios. 23 ed. Sao Paulo: McGraw-Hill,

1976. 295p.

BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard. Desenho tecnico. 2 ed. Porto Alegre: Globo, 1976.

BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de Cheng Mei Lee.

7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. Normas para desenho tecnico/ABNT. 2 ed. Porto

Alegre: Globo, 1981

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067 - Princípios gerais de representação

em desenho técnico 1995.

PROVENZA, Francesco. Desenhista de Maquinas. Sao Paulo: Francesco Provenza, 2009.

GESTÃO DE PROJETOS

O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto.

Negociação. Recursos. Cronogramas. Planejamento de um projeto. Execução, acompanhamento e

controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto.

Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Controle de projetos.

Bibliografia Básica

VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005

MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006

KEELLING, Ralph. Gestão de Projetos - Uma Abordagem Global. São Paulo: Saraiva, 2002.

Bibliografia Complementar

DINSMORE, Paul Campbell (Org.). Projetos brasileiros: casos reais de gerenciamento. Rio de

Janeiro: BRASPORT, 2007.

KERZNER, Harold. Gestão de projetos – as melhores práticas. 2ed. Porto Alegre: Bookman

Companhia, 2005

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Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

26

ALENCAR,A.J.;SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro:

Brasport:2006.

CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR., Roque. Construindo Competências para Gerenciar

Projetos. São Paulo: Atlas, 2008.

BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas.

São Paulo: Atlas, 2007.

PRÁTICA INTERDISCIPLINAR II

Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento.

Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.

Bibliografia Básica GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

3º TRIMESTRE

MATEMÁTICA II

Integração. Integrais imediatas. Integral definida. Processos de integração. Aplicação de integração.

Bibliografia Básica

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª

edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

STEWART, J., Cálculo. 5ª edição. v1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

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Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

27

THOMAS, G. B.. Cálculo. 10ª edição. v1. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

Bibliografia Complementar

HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan.Cálculo – conceitos e aplicações.São Paulo: LTC,2005.

MORETTIN, Pedro A; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Calculo: funçoes de uma e

varias variaveis. Sao Paulo: Saraiva, 2006-2007.

TAN, Soo Tang. Matemática aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 5ª

ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

AVILA, Geraldo. Cálculo I : funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Calculo e análise: calculo diferencial e integral a uma variável.

Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).

FÍSICA: CINEMÁTICA

Sistemas de Unidades. Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade.

Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações.

Movimento Bidimensional: Projétil e Circular. Força e Movimento: leis de Newton, aplicações e

atrito.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC, 2006.

TIPLER, Paul A.; Física – para cientistas e engenheiros. Vol. 01. São Paulo: LTC, 2004.

SERWAY, R A. Física 1 para cientistas e engenheiros com física moderna : mecânica e gravitação. 3.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

Bibliografia Complementar

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. Sao Paulo: Pearson Addison

Wesley, 2007.

NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 1: mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,

2000. 4v.

BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e

dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994-2006.

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para

engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-

Hill, 2006.

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Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

28

ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de

Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007.

DESENHO TÉCNICO I

Instrumentação, normas, convenções e padronização. Fases do desenho (croquis, desenho

preliminar). Cotagem. Perspectivas. Sistemas de projeções. Vistas principais parciais e auxiliares.

Cortes e seções. Indicações de tolerâncias e ajustes.

Bibliografia Básica

MALATESTA, Edijarme. Curso prático de desenho técnico mecânico. São Paulo: Prismática, s/d.

ALBIERO, Evandro; SILVA, Eurico de O. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, s/d.

SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.

Bibliografia Complementar

PRINCIPE JR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva Vol.1. São Paulo: Nobel, 2003.

FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo:

Globo, 2005-2008.

PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d.

SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BARRETO, Deli G. O.; BORGES,Gladys C. de M.; MARTINS, Enio Z. Noções de geometria descritiva.

Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2002.

ESTATÍSTICA

Estatística Descritiva. Distribuição de Probabilidades. Teorema do Limite Central. Teorema da

estimação - Intervalo Central. Testes de Hipóteses. Correlação. Regressão Linear Simples.

Aplicações.

Bibliografia Básica

BUSSAB, Wilton; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatistica. 2. ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2007.

LAPPONI, Juan Carlos. Estatistica usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Bibliografia Complementar

MOORE, D. S.. A Estatística básica e a sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

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Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

29

LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2008.

KAZMIER, Leonard. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo: Pearson Makron

Books, 2004..

ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e economia.

2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

LARSON,R.; FARBER,B. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

PRÁTICA INTERDISCIPLINAR III

Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento.

Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.

Bibliografia Básica GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

4º TRIMESTRE

MATEMÁTICA AVANÇADA

Introdução aos sistemas de duas ou mais variáveis e derivadas parciais; Equações Diferenciais e

utilização da Transformada de Laplace; Aplicações em Eletrônica e Sistemas mecânicos.

Bibliografia Básica

BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de

Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.

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Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

30

BUTKOV, E. I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

LATHI , B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2006.

Bibliografia Complementar

QUEVEDO, C. P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho.

Rio de Janeiro: LTC, 1988.

SUGESTÃO: IRWIN, J David. Analises de circuitos em engenharia. Sao Paulo: Makron Books, 2000

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols.

FÍSICA: FORÇA E ENERGIA

Aplicações das Leis de Newton. Trabalho e energia cinética. Teorema trabalho-energia. Forças

conservativas e energia potencial. Conservação da energia e aplicações. Sistema de partículas e

quantidade de movimento. Colisões. Rotação de corpos rígidos. Torque e momento angular.

Atividade Experimental: Medidas de comprimento e tempo. Confecção de relatórios. Análise

dimensional. Construção e linearização de gráficos.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC, 2006.

TIPLER, Paul A.; Física – para cientistas e engenheiros. Vol. 01. São Paulo: LTC, 2004..

SERWAY, R A. Fisica 1 para cientistas e engenheiros com física moderna : mecânica e gravitação. 3.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

Bibliografia Complementar

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. São Paulo: Pearson Addison

Wesley, 2007.

ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de

Ivan Nascimento- São Paulo - EB, 2007.

MERIAN, J.L.; KRAIGE,L.G. – Mecânica:dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva – 5ªed.Rio

de Janeiro: LTC, 2004

Page 31: Confira a matriz do curso unidade Taubaté

Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

31

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para

engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-

Hill, 2006.

HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 10ª

ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008

DESENHO TÉCNICO II

Técnicas fundamentais do desenho auxiliado por computador. Metodologia de projeto auxiliado

por computador. Ambiente gráfico de trabalho de uma ferramenta computacional de CAD.

Sistemas de coordenadas e traçado de contornos. Comandos de visualização. Ferramentas para

seleção de pontos e objetos. Comandos para o desenho de detalhes e características de projeto.

Conceito de níveis e camadas. Propriedades de um objeto. Comandos para edição e modificação de

objetos. Anotações e dimensionamento do projeto. Projeto auxiliado por computador e geração de

desenhos técnicos. Troca de informações com ferramentas computacionais de auxílio à engenharia

e manufatura (CAE/CAM). Atividades de Laboratório.

Bibliografia Básica

MALATESTA, Edijarme. Curso prático de desenho técnico mecânico. São Paulo: Prismática, s/d.

SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.

BOCCHESE, Cássio, PREDABON, Edilar. SolidWorks 2004 - Projeto e Desenvolvimento. 5ª edição. São

Paulo: Editora Érica.2005

Bibliografia Complementar

BALDAM, Roquemar de Lima. Autocad 2000 utilizando totalmente 2D 3D e avançado. 9. ed. Sao

Paulo: Erica, 2002.

SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ª ed.

Lisboa: Lidel, 2006.

FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no

desenvolvimento de produtos industriais Plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Érica,

2008.

PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel,

1979. 2v. v.1: 15 exs. e v.2:

PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d.

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Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

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METROLOGIA

Principais conceitos de metrologia. Teoria dos erros, calibração (ISO). Sistemas internacionais de

unidades, padrões. Tecnologias de instrumentos de medição e controles de processos. Performance

e características de instrumentos. Processos de medição de variáveis tais como: pressão,

temperatura, nível e fluxo de processo de controle. Tendências em tecnologias de controle.

Bibliografia Básica

LIRA, Francisco. Metrologia na indústria. São Paulo: Erica, 2004.

RODRIGUES, R S. Metrologia industrial: a medição da peça. São Paulo: Formacon, 1989. 341p.

FIALHO, Arivelto B. Instrumentação industrial – conceitos, aplicações e analises. 2ed. São Paulo:

Erica, 2002.

Bibliografia Complementar

WAENY, J C de C. Controle Total da Qualidade em Metrologia. São Paulo: Makron Books, 1992.

CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo:

Hemus, 2007.

GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Jose Ramon Zeleny. Metrologia. Naucalpan de Juarez:

McGraw-Hill, 1995.

MONTEIRO, Jose Manuel de Carvalho (Organ). Introdução a metrologia do micrometro ao bloco

padrão. São Paulo: Starrett, 1978.

DIAS, Jose Luciano de Mattos. Medida normalização e qualidade: aspectos da historia da

metrologia. Rio de Janeiro: INMETRO, 1998.

PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IV

Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento.

Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.

Bibliografia Básica GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

Page 33: Confira a matriz do curso unidade Taubaté

Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

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Bibliografia Complementar CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

5º TRIMESTRE

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

Introdução. Conceitos. Controle e prevenção dos riscos profissionais. Segurança dos projetos.

Avaliação e controle. Normalização e legislação. Organização da segurança do trabalho. Fisiologia

do trabalho, ergonomia. O ambiente e as doenças do trabalho. Saneamento do meio. Proteção

contra incêndio. Comunicação e primeiros socorros. CIPA. Especificações técnicas dos EPIs.

Bibliografia Básica

EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 62ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

OLIVEIRA, Claudio A Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e saúde no

trabalho: micro, pequenas médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem logística

segurança integrada a missão organizacional com produtividade qualidade preservação ambiental e

desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2007-2008.

Bibliografia Complementar

MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 13 ed. Sao Paulo: Atlas, 2001.

SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA (SESI). CIPA – Curso de Treinamento. São Paulo. 1988

OLIVEIRA, A.O. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar Anotada. 2ª Edição.

Atlas. São Paulo, 2001

RIBEIRO, L.F. Técnicas de Segurança do Trabalho. C.U.C. Comunicação. Universidade. Cultura

Editora. São Bernardo do Campo. São Paulo, 1974

SAAD, E. G. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Fundacentro. São Paulo, 1981

Page 34: Confira a matriz do curso unidade Taubaté

Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

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Fundacentro. Curso de Engenharia Segurança do Trabalho. São Paulo,1981

MECÂNICA GERAL

Conceitos fundamentais da mecânica newtoriana. Estática dos pontos vetoriais. Equilíbrio dos

corpos rígidos no plano e no espaço. Centro de gravidade. Cargas distribuídas. Momento de inércia

aplicada.

Bibliografia Básica

FRANCA, Luis N.; MATSUMURA, Amadeu Z. Mecânica Geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

KAMINSKI, Paulo C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgar Blucher, 2000.

BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo:

Makron Books, 1994.

Bibliografia Complementar

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para

engenheiros volume 2 : dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª. ed. São Paulo:

McGraw-Hill, 2006. 1355p.

HIBBELER, R C. Mecânica: estática. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 8. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 1999. 477p.

MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: estática. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 360p.

MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 5ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2004. 496 pg.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1 : mecânica. 6ª ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2002.

TERMODINÂMICA

Conceitos fundamentais. Leis fundamentais: continuidade. Conservação de energia. 1ª lei da

termodinâmica. 2ª lei da termodinâmica. Entropia. Aplicações. Ciclos térmicos. Transferências de

calor. Aplicações. Introdução à termodinâmica – estatística.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física vol. 2 : gravitação ondas e

termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

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Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

35

TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2006.

SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2004.

Bibliografia Complementar

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo:

Pearson Addison Wesley, 2008.

NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São Paulo:

Edgard Blucher, 1983. 4v.

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução de Jose Luis Magnani.

São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

VAN WYLEN, Gordon J; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica clássica. Tradução de

Euryale de Jesus Zerbini. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995-2008.

MATERIAIS DE ENGENHARIA

Conhecimento da curva TTT; Principais tipos de tratamentos térmicos convencionais; Tratamentos

isotérmicos; Endurecimento superficial; Fatores influentes na temperabilidade; Corrosão -

Proteção contra corrosão; Materiais utilizados e suas características físicas, químicas, ambientais e

de processabilidade, possibilitando a seleção e utilização dos mesmos; aços ao carbono;aços de

baixa liga; aços de alta liga para construção mecânica; ferros fundidos; metais e ligas; ligas a base

de cobre e de níquel; materiais não metálicos: cerâmicos, poliméricos e materiais compostos.

Bibliografia Básica

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais tratamentos térmicos principais

tipos. 7ª . ed. São Paulo: ABM, 2005.

CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006.

MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia.1ª .ed.São Paulo: Edgard Blucher,

2007.

Bibliografia Complementar

CANEVAROLO Jr, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para tecnólogos e engenheiros. São

Paulo: Artiliber, 2006.

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Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

36

CALLISTER JUNIOR, William D. Materials science and engineering: an introduction. 5ª ed. New York:

John Willey & Sons, 2000.

CANTO, Eduardo Leite do. Minerais minérios metais: de onde vem? Para onde vão? 2ª Ed. São

Paulo: Moderna, 2005 – 2008. (Coleção Polêmica).

PARETO, Luis. Resistência e ciência dos materiais. Tradução de Joshuah de Bragança Soares. São

Paulo: Hemus, 1982.

ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação

e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007

PRÁTICA INTERDISCIPLINAR V

Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento.

Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.

Bibliografia Básica GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

6º TRIMESTRE

GESTÃO DA QUALIDADE

Planejamento da qualidade de produtos e processos. Qualidade em projeto e planejamento de

processos. Qualidade de fabricação. Inspeção da qualidade. Qualidade do produto em serviço.

Qualidade assistida por computador.

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Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

37

Bibliografia Básica

CARPINETTI, L. C R; MIGUEL, P.A.C.; GEROLAMO, M. C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000:

princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2008.

CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total. São Paulo: INDG tecnologia e Serviços Ltda, 2004.

VALLE, C. E. do. Qualidade ambiental ISO 14000. São Paulo: Senac, 2002.

Bibliografia Complementar

MONTGOMERY, D. C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2004.

FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda.

Vol 1, Vol 2, Vol 4.

DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva,1990.

MATSUMURA, Paulo. Compromisso total com a qualidade: um comportamento. Sao Paulo:

Grafica Satelite, 2002.

PALADINI, E. P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo, Atlas, 2007.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Esforços externos, solicitantes e resistentes. Tensões e seus esforços. Princípios gerais. Estudos das

tensões. Estados de tensão. Estudo das deformações. Trabalho de deformação. Solicitações axiais.

Flexão simples. Torção. Flambagem.

Bibliografia Básica

BEER, F; JONHSTON JR, E. R.; DEWOLF, J. Resistência dos materiais: mecânica dos materiais. São

Paulo: McGraw-Hill, 2006

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ªed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.

GERE, J.M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003.

Bibliografia Complementar

KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1. São Carlos: EDUFSCAR, 2005.

ASHBY, M. F., JONES, D. R.H. Engenharia de Materiais – Vol. 1, Rio de Janeiro: Elsevier, 2007

MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.18 ed. São Paulo: Érica, 2007

SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. Mechanical Engineering Design. 5th ed. McGraw Hill

NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971

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Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

38

MECÂNICA DOS FLUIDOS

Mecânica dos fluidos. Propriedade dos fluidos e definições. Estática dos fluidos. Conceitos e

equações fundamentais do movimento dos fluidos. Análise dimensional e semelhança dinâmica.

Escoamentos internos: efeito da viscosidade – resistência dos fluidos. Escoamentos externos.

Escoamento de fluidos compressíveis.

Bibliografia Básica

FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6ªed. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008.

ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.

Bibliografia Complementar

MUNSON, B. Fundamentos da Mecânica de Fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2004.

CATTANI, Mauro – Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo – SP: Editora Edgard Blucher

Ltda.

BIRD, R. Byron – Fenômeno de Transporte, 2, ed., Rio de Janeiro – RJ. Livros Técnicos Científicos

S.A.

WHITE, Frank M. – Mecânica dos Fluidos. 4 ed. Rio de Janeiro – RJ. Mc Graw Hill.

STREETER, V. C. – Mecânica dos Fluidos – São Paulo – SP. Mc Graw Hill.

CIÊNCIAS DO AMBIENTE

Noções de ecossistemas; A biosfera e o seu equilíbrio; A interação do homem com o meio

ambiente; Métodos de estudo dos recursos naturais, engenharia e meio ambiente;

Desenvolvimento sustentável; Legislação e normas.

Bibliografia Básica

ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson Learning,

2007.

BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento

sustentável. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza, A. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Bibliografia Complementar

VARGAS, H. C. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: EDUSP, 2004

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Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

39

BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. 7ªed. São Paulo: Moderna, 1988. (Coleção Polêmica).

USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999.

ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão

ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson

Makron Books, 2006.

MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Elen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Claudia Maria Chagas.

Meio ambiente poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VI

Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento.

Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.

Bibliografia Básica GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

7º TRIMESTRE

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I

Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo. Programação e

controle da produção. Técnicas de planejamento e controle.

Bibliografia Básica

FERREIRA, H. B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio

de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

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Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

40

SLACK, N; CHAMBERS S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP:

conceitos, uso e implantação base para SAP, ORACLE, APLLICATIONS e outros softwares integrados

de gestão. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

CORREA, Henrique Luiz; CORREA, Carlos A. Administraçao de produçao e operaçoes: manufatura

e serviços: uma abordagem estrategica. 2 ed. Sao Paulo: Atlas, 2007-2008.

TURBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 2008

BURBIDGE, J. L; Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 1988

STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro. Editora LTC.

ZACCARELLI, S. B. Programação e Controle da Produção. São Paulo. Livraria Pioneira Editora. 1982.

ELEMENTOS DE MÁQUINAS I

Conceitos básicos. Elementos de maquinas: descrição, concepção e dimensionamento. Teorias de

falhas e fadiga. Eixos, molas e engrenagens. Elementos de junção.

Bibliografia Básica

NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.

NORTON, R. L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman,

2007.

SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

Bibliografia Complementar

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.

FINZI, Dario. Engrenagens. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 1963.

BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao

Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p.

PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009

ALBUQUERQUE, Olavo A L Pires E. Elementos de maquinas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,

1980.

SISTEMAS PNEUMÁTICOS

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Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

41

Princípios físicos que envolvem a pneumática. Formas de produção, preparação e distribuição de ar

comprimido. Símbolos normalizados, especificações técnicas, formas construtivas e funções dos

atuadores, válvulas direcionais, de bloqueio, de fluxo, de pressão e combinadas. Circuitos

pneumáticos para atender requisitos de automação e comandos seqüenciais utilizando-se de um

ou mais atuadores com apoio de software de desenho e simulação. Montagens práticas de sistemas

pneumáticos com componentes reais.

Bibliografia Básica

LIMA, Epaminondas P. C. Mecânica das bombas. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

ASSY, Tufi Mamed. Mecânica dos fluidos – fundamentos e aplicações. São Paulo: LTC, 2004.

STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. 3ed. São Paulo: Hemus, s/d.

Bibliografia Complementar

PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMÉRCIO. Tecnologia hidráulica industrial. São Paulo: Parker

Hannifin Corporation, 1989.

FIALHO, A. B. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6ªed. São

Paulo: Érica, 2007.

MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução a Pneumática. 2ªed. São Paulo: Festo, 1978.

PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMERCIO. Tecnologia pneumática industrial. São Paulo: Parker

Hannifin Corporation, 2004.

MACINTYRE, A. J.Bombas e instalações de bombeamento. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

COMUNICAÇÃO VERBAL

Comunicação: elementos da comunicação níveis de linguagem. Organização do pensamento e

estruturação de mensagens. Comunicação interpessoal: competência comunicativa, percepção

interpessoal, Oratória e dicção.

Bibliografia Básica

POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. Saraiva: SP, 2006.

TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. 8 ed. São Paulo; Ática, 2001.

Bibliografia Complementar

Page 42: Confira a matriz do curso unidade Taubaté

Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

42

MEDEIROS, Joao Bosco. Redação empresarial: contem técnicas de elaboração de trabalho de

conclusão de curso (TCC). 5 ed. Sao Paulo: Atlas, 2007.

FERREIRA, M. Redação: palavra e arte. São Paulo: Atual, 1999.

PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5. ed. Campinas: Alinea, 2002.

ROBBINS, Harvey A. Como ouvir e falar melhor. Rio de Janeiro: Ed. Alegro BB, 2004.

BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público: técnicas de comunicação. São Paulo: Ática, 2006.

PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VII

Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento.

Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.

Bibliografia Básica GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

8º TRIMESTRE

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO II

Conceitos de Sistemas de Planejamento e Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema de

manufaturas. Classificação dos sistemas produtivos.

Bibliografia Básica

FERREIRA, H. B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio

de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

SLACK, N; CHAMBERS S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 43: Confira a matriz do curso unidade Taubaté

Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

43

CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP:

conceitos, uso e implantação base para SAP, ORACLE, APLLICATIONS e outros softwares integrados

de gestão. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

CORREA, Henrique Luiz; CORREA, Carlos A. Administraçao de produçao e operaçoes: manufatura

e serviços: uma abordagem estrategica. 2 ed. Sao Paulo: Atlas, 2007-2008.

TURBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 2008

BURBIDGE, J. L; Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 1988

STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro. Editora LTC.

ZACCARELLI, S. B. Programação e Controle da Produção. São Paulo. Livraria Pioneira Editora. 1982.

ELEMENTOS DE MÁQUINAS II

Mancais de deslizamento. Transmissões por corrente, correias e cabos. Acoplamentos. Freios e

embreagens. Engrenagens cilíndricas. Desgaste. Vida de componentes. Tribologia. Projeto auxiliado

por computador.

Bibliografia Básica

NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.

NORTON, R. L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman,

2007.

SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

Bibliografia Complementar

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.

FINZI, Dario. Engrenagens. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 1963.

BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao

Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p.

PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009

ALBUQUERQUE, Olavo A L Pires E. Elementos de maquinas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. 445p.

Page 44: Confira a matriz do curso unidade Taubaté

Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

44

SISTEMAS HIDRÁULICOS

Princípios físicos que envolvem a hidráulica industrial. Especificações, principais características e

cuidados para adequada utilização dos fluidos hidráulicos mais comuns. Símbolos normalizados,

especificações técnicas, formas construtivas e funções das bombas hidráulicas, atuadores, válvulas

direcionais, de bloqueio, de fluxo e de pressão. Circuitos hidráulicos para atender requisitos de

automação, estudando as formas de controle de velocidade e de força, com apoio de software de

desenho e simulação.

Bibliografia Básica

LIMA, Epaminondas P. C. Mecânica das bombas. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

ASSY, Tufi Mamed. Mecânica dos fluidos – fundamentos e aplicações. São Paulo: LTC, 2004.

STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. 3ed. São Paulo: Hemus, s/d.

Bibliografia Complementar

PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMÉRCIO. Tecnologia hidráulica industrial. São Paulo: Parker

Hannifin Corporation, 1989.

FIALHO, A. B. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6ªed. São

Paulo: Érica, 2007.

MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução a Pneumática. 2ªed. São Paulo: Festo, 1978.

PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMERCIO. Tecnologia pneumática industrial. São Paulo: Parker

Hannifin Corporation, 2004.

BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. 6ªed. São Paulo: Érica, 2002.

MÁQUINAS TÉRMICAS

Introdução a máquinas térmicas. Conceitos e princípios básicos. Calor e trabalho. Ciclo de Rankine.

Ciclo a gás. Ciclo Otto. Ciclo diesel. Turbinas a gás.. Projeto de máquinas térmicas. Praticas de

laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos

fundamentais da disciplina.

Bibliografia Básica

BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. São Paulo: Edgar Blücher, 2005.

EASTOP, T. D., McCONKEY, A. Applied thermodynamics for engineering technologies. 5ªed.

Inglaterra: Pearson Prentice Hall, 1993.

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Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

45

MARTINS, J. Motores de combustão interna. São Paulo: Publindustria.

Bibliografia Complementar

SONNTAG, R.E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G.J. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo:

Edgard Blucher, 2008.

TAYLOR, Charles F. Analise dos motores de combustão interna. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.

GIACOSA, D. Motores Endotérmicos: motores de encedido por chispa…Barcelona: Edicionesd

Omega, 1988.

QUADROS, S.Termodinâmica e a invenção das máquinas térmicas.São Paulo: Scipione, 2008.

SOUZA, Z . de. Elementos de máquinas térmicas. Rio de Janeiro: Campus, 1980.

PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VIII

Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento.

Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.

Bibliografia Básica GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

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Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

46

9º TRIMESTRE

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I

Fundamentos dos processos de usinagem com ferramenta de geometria definida; Planejamento de

processos; Máquinas operatrizes; Fundamentos dos processos de usinagem com ferramenta de

geometria não definida; Processos de conformação aplicados aos metais; Processos de

conformação aplicados aos polímeros; Processos de conformação aplicados aos cerâmicos.

Bibliografia Básica

HELMAN, H.; CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação: mecânica dos metais. São Paulo: Artliber,

2005.

DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ªed. São

Paulo: Artliber, 2006.

CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e engenheiros.

2ªed. São Paulo: Artliber, 2006.

Bibliografia Complementar

CALLISTER, W. D. (2006). Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. Rio de Janeiro: LTC.

CHIAVERINI, V. (1986). Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books.

DEGARMO, E., KOHSER, R., & BLACK, J. (2008). Materials and Processes in Manufacturing . New

Jersey: Jonh Willey & Sons.

FERRARESI, D. (1977). Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgar Blucher.

GROOVER, M. P. (2008). Fundamental of Modern Manufacturing. New Jersey: Willey..

PRÁTICA INDUSTRIAL

A disciplina objetiva desenvolver a capacidade de explorar o potencial produtivo de máquinas de

usinagem bem como oferecer aos alunos a prática necessária para a execução de peças mecânicas

através dos seguintes conteúdos: descrição dos principais instrumentos de medição e controle;

descrição dos instrumentos e métodos de traçagem e preparação de matéria-prima; prática das

operações básicas torno mecânico, fresa e na soldagem de metais.

Bibliografia Básica

DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ªed. São

Paulo: Artliber, 2006.

CUNHA, L. S.; CRAVENCO, M.P. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007.

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Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

47

PROVENZA, F. Projetista de Máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 2008.

Bibliografia Complementar

LESKO, Jim. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgar Blucher, 2004.

SHIGLEY, Joseph Edward; MISCHKE, Charles R; BUDYNAS, Richard G. Projeto de engenharia

mecanica. 7 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

ROSSI, M. Máquinas operatrizes modernas: comandos oleodinâmicos, métodos de usinagem,

utensílios, tempos de produção. Rio de Janeiro: Líbero Americano, 1970. Vol. 1 e 2.

CASILLAS, A. L. Máquinas: formulários técnicos. 2a Edição. São Paulo. Mestre. 1963.

DIAS, J.L.M. Medida, normalização e qualidade: aspectos da história da metrologia. Rio de Janeiro.

INMETRO, 1998

INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

O papel das utilidades industriais; Tratamento de água; Geração de vapor; Ar comprimido;

Compressores; Uso racional da energia.

Bibliografia Básica

BLOOM, Neil B. Reliability Centered Maintenance (RCM): implementation made simple. New York:

McGraw-Hill Book Company, 2006.

GENTIL, V. Corrosão. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

SANTOS, V. Aparecido dos. Manual Prático da manutenção industrial. 2ª ed. São Paulo: Ícone, 2007.

Bibliografia Complementar

SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyata de Produção do Ponto da Engenharia de Produção.

PortoAlegreArtmed1996.

MARTINS, P.G. Administração da Produção São Paulo ; Saraiva 2005.

CORRÊA, Henrique L. Administração de Produções e Operações. São Paulo : Atlas 2008.

GAITHER, Norman Administração da Produção São Paulo : Pioneira Thomson Learning 2001.

BLACK, J. T. O Projeto de Fabrica com Futuro. Porto Alegre: Artes Médicas 1998.

ENSAIOS DESTRUTIVOS E NÃO DESTRUTIVOS

Os principais ensaios tratados na disciplina são: dureza; tração; impacto; fadiga; fluência,

cisalhamento e ensaio metalográfico; Ensaio visual; Líquidos penetrantes; Partículas magnéticas;

Raio X e interpretação radiográficas. Ultrasom; Correntes parasitas.

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Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

48

Bibliografia Básica

SOUZA, S.A. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos. 5ª ed. São

Paulo:Edgard Blücher, 1982.

CALLISTER JR., William D. Ciência e Engenharia dos Materiais: uma introdução. 7ªed. Rio de Janeiro:

LTC, 2008.

GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Álvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios de materiais. Rio de

Janeiro: LTC, 2000.

Bibliografia Complementar

SHACKELFORD, J.F. Ciência dos materiais. São Paulo: Perason Education do Brasil.

CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica : estrutura e propriedades processos de fabricação. São Paulo:

Mcgraw-Hill do Brasil, 1981.

ROMPE, Jose Itacir. Laboratorio de ensaios destrutivos. Sao Jose dos Campos: ETEP Faculdades,

(1988). 73p.

DEGARMO, E Paul; KOHSER, Ronald A; BLACK, J T; KOHSER, Ronald A. Materials and processes in

manufacturing. 10 ed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008.

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 1970.

PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IX

Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento.

Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.

Bibliografia Básica GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008.

Page 49: Confira a matriz do curso unidade Taubaté

Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

49

SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

10º TRIMESTRE

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II

Fundição - processo de fundição. Metalurgia do pó. Processos de soldagem (tig-mig-mag-oxigás-

arco submerso). Metalurgia, caracterização, terminologia e simbologia na soldagem. Processo de

corte (gás e laser). Introdução aos processos de conformação plástica dos metais, tais como:

forjamento, laminação, extrusão, trefilação e estampagem. Defeitos e causas. Processos de injeção,

sopro, extrusão, laminação e vacum forming de plásticos e processo de laminação de compósitos.

Bibliografia Básica

WAINER, E. (Coord.) Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 4ª ed. São Paulo: ABM, 2001.

LESKO, J. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgar Blucher, 2004.

Bibliografia Complementar

MARQUES, Paulo Villani; MODENESI, Paulo Jose; BRACARENSE, Alexandre Queiroz. Soldagem,

fundamentos e tecnologia. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 362p.

DeGARMO, E Paul; BLACK, J T; KOHSER, Ronald A. Materials and processes in manufacturing. 8. ed.

New York: John Willey & Sons, 1997. 1259p.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecanica volume 3 : processos de fabricaçao e tratamento. 2. ed.

Sao Paulo: Makron Books, 1986. 3v.

GROOVER, M P. Fundamentals of modern manufacturing : materials processes and systems. New

Jersey: Prentice Hall, 1996. 1061p.2

ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação

e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

PROJETOS INDUSTRIAIS

Programas e projetos de indústrias. Estudo de mercado. Análise de demanda. Estudo de escola.

Estudo de localização. Planejamento técnico. Planejamento administrativo. Programação de custos.

Avaliação e direção do projeto.

Bibliografia Básica

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Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

50

DAVIS, M. M.; CHASE, R.B.; AQUILANO, N.J. Fundamentos da administração da produção. 3ªed.

Porto Alegre: Bookman, 2008.

CORREA, H.L.; CORREA, C.A. Administração da produção e operações: manufatura e serviços: uma

abordagem estratégica. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2007.

CLARK, K.B.; FUJIMOTO, T. Product development performance: strategy, organization and

management in the world auto industry . Boston: HBS Press.

Bibliografia Complementar

BAXTER, N. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 2ª ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2003.

BLACK, J.T. O projeto da fábrica com futuro. Porto alegre: Bookman, 1998.

DINSMORE, P.C. (Org.). Projetos brasileiros: casos reais de gerenciamento. Rio de Janeiro: Brasport,

2007.

DEGARMO, E.P. et al. Materials and processes in manufacturing. 10a Edição . N. Jersey: John Willey,

2008.

GAITHER,N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8ª ed. São Paulo: Pioneira –

Thomson Learning, 2007.

MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

Conceitos básicos da Manutenção Industrial; As diferentes formas de Manutenção; O

conhecimento do equipamento; Confiabilidade e Manutenibilidade; Organização de Recursos

Humanos e Materiais; A política de Manutenção; Técnicas de Manutenção Preditiva; Manutenção

Produtiva Total (M.P.T.).

Bibliografia Básica

BLOOM, Neil B. Reliability Centered Maintenance (RCM): implantation made simple. New York:

McGraw-Hill Book Company, 2006.

GENTIL, V. Corrosão. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

SANTOS, Valdir A. dos. Manual prático da manutenção industrial. 2ªed. São Paulo: Ícone, 2007.

Bibliografia Complementar

CORRÊA, Henrique L. Administração de Produções e Operações- São P : Atlas 2008.

SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyata de Produção do Ponto da Engenharia de Produção.

Page 51: Confira a matriz do curso unidade Taubaté

Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

51

PortoAlegreArtmed1996.

DAVIS, Mark M. Fundamentos da Administração da Produção. Porto Alegre : Bookman,

Editora2001.

RITZMAN, Larr P. Administração da Produção e Operações. São Paulo : Pearson Prentice Hall 2004.

SIQUEIRA, Iony Patriota de Manutenção Centrada na Confiabilidade Manual de Implementação

RiodeJaneiro, Qualitymark, 2005.

PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO

Processos de conformação dos metais. Parâmetros de processamento que influenciam na

qualidade dos produtos conformados. Conceitos de metalurgia física envolvidos nos processos de

conformação de metais a quente e a frio. Conceitos da teoria da plasticidade e determinação de

tensões e deformações nos processos de laminação, trefilação e extrusão, forjamento,

estampagem e dobramento. Métodos de cálculo nos principais processos de conformação de

metais, a exceção de estampagem e dobramento, tais como: laminação, trefilação, extrusão e

forjamento.

Bibliografia Básica

SUGESTÃO: CHIAVERINI, Vicente. Metalurgia do po. 4 ed. Sao Paulo: ABM, 2001.

GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003.

HELMAN, H.; CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2ª ed. São Paulo:

Artliber, 2005.

Bibliografia Complementar

FERRANTE, Maurizio. Seleçao de materiais. Sao Carlos: Universidade Federal de Sao Carlos, 1996.

De GARMO, E.P.;KOHSER, R.A.; BLACK, J.T. Materials and processes in manufacturing, New Jersey:

John Wiley & Sons, 2008.

CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica : estrutura e propriedades processos de fabricação. São Paulo:

McGraw-Hill, 1977.

DIETER, George E. Metalurgia mecânica. Tradução de Antonio Sergio de Sousa e Silva. 2. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

FRANCO, Antonio Geraldo Juliano. Conformação de elementos de maquinas. São Paulo: Pro - tec,

1985.

PRÁTICA INTERDISCIPLINAR X

Page 52: Confira a matriz do curso unidade Taubaté

Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

52

Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento.

Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.

Bibliografia Básica GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

11º TRIMESTRE

MÉTODOS E PROCESSOS

A Engenharia de Métodos. Estudo dos movimentos e dos tempos. O processo de solução de problemas. Análise do processo e da utilização de operações. Metodologias e ferramentas. Medida do trabalho por métodos fisiológicos. Estudos de uma linha de produção simples. Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina.

Bibliografia Básica

BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

ROTHER, M.; HARRIS, R. Criando fluxo continuo: um guia de ação para gerentes, engenheiros e associados da produção. São Paulo: Lean Institute Brasil, 2002.

PRADO, D. Programação linear. 5ªed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2007.

Bibliografia Complementar

COUTO, Hudson de Araujo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho : Conteúdo Básico. Guia Pratico. Belo Horizonte: Ergo, 2007. 272p.

Page 53: Confira a matriz do curso unidade Taubaté

Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

53

GORGON, T. V. Manual de Cálculo dos Tempos de Usinagem dos Metais. 1ª Edição. São Paulo: Livraria Ciência e Tecnologia Editora Ltda, 1980.

TOLEDO JUNIOR, I F B. Cronoanálise. 5ed. Mogi das Cruzes: Itys-Fides Bueno de Toledo Junior, 1983. 414p.

COUTO, Hudson de Araujo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho em 18 liçoes. Belo Horizonte: Ergo, 2002. 201p.

ROSSI, M. Máquinas Operatrizes Modernas: Comandos Oleodinâmicos Métodos de Usinagem Utensilios Tempos de Produção. Rio de Janeiro: Libero Americana, 1970

CUSTOS INDUSTRIAIS

Os custos, conceito e comportamento. A necessidade da contabilização dos custos. Os custos da

produção. A apropriação de custos e sua contabilização. Análise dos custos e ações no processo

produtivo.

Bibliografia Básica

FARIA, Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fátima G. da. Gestão de custos logísticos. São Paulo: Atlas,

2005.

MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron, 2000.

OLIVEIRA, Luis M. de; PEREZ Jr. José Hernandez; COSTA, Rogério G. Gestão estratégica de custos.

São Paulo: Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar

BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos – aplicação em empresas modernas. Porto

Alegre: Bookman Companhia, 2001.

LEONE, George Sebastiao Guerra. Custos: planejamento implantaçao e controle. Sao Paulo:

Atlas, 2000.

SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Custos industriais. Curitiba: IBPEX, 2005

IUDICIBUS, S. Contabilidade gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

NEGOCIAÇÃO

Conceituação de negociação. Conceituação de conflito. Negociador: características. Etapas do

processo da negociação. As estratégias e táticas. Os impasses. Equilibrando emoção e razão. As

concessões. Comunicação e negociação. As diferenças culturais. Motivação. Confiança. Aceitação.

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Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

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Congruência. Estilos de negociação. Flexibilidade – uma grande virtude. Liderança e negociação.

Avaliação. Acompanhamento e realimentação do processo.

Bibliografia Básica

ALMEIDA JUNIOR, Sebastião de. Negociação – técnica e arte. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

LEWICKI, Roy L., SAUNDERS, David M.; MINTON, John W. Fundamentos da negociação. 2ed. São

Paulo: Bookman, 2002.

ALYRIO, Ruvigati D.; MACEDO, Marcelo A. da S.; ANDRADE, Rui Otavio B. Princípios de Negociação.

São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar

WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, 2004.

ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007.

SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2

ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

CHIAVENATO, Idalberto. Introduçao a teoria geral da administraçao. 6 ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2000.

SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000.

MÁQUINAS CNC

Introdução ao Comando Numérico Computadorizado. Estrutura da programação CNC. Programa

CNC e linguagem de máquina. Atividades práticas em simuladores e máquinas.

Bibliografia Básica

GOLDENBERG, J.; VALENTINO, J.V. Introduction to computer numericalcontrol CNC.

GROOVER, M.P. Automation production systems and computer integrated manufacturing. 3ªed.

New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.

SILVA, Sidnei D. da. CNC: Programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento.

7ªed. São Paulo: Érica, 2008.

Bibliografia Complementar

FERRARESI, D. (1977). Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgar Blucher.

GROOVER, M. P. (2008). Fundamental of Modern Manufacturing. New Jersey: Willey.

CAPELLI, Alexandre. Automaçao industrial: controle do movimento e processos continuos. 2 ed.

Sao Paulo: Erica, 2007

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Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

55

MORAES, C., & CASTRUCCI, P. (2007). Engenharia de Automaçào Industrial. Rio de Janeiro: LTC.

KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil,

1985.

PRÁTICA INTERDISCIPLINAR XI

Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento.

Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.

Bibliografia Básica GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

12º TRIMESTRE

ÉTICA PROFISSIONAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL

A Compreensão do Homem. O Homem como ser moral. Objetivos da ética. Ética Humanista.

Elementos da Ética Social. Ética nas Organizações. Legislação e normas éticas profissionais. A

empresa como agente de responsabilidade social.

Bibliografia Básica

SROUR, R M. Ética empresarial: a gestão da reputação. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 411p.

ASHLEY, Patrícia. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.

CHAUI, Marilena. Filosofia : ensino medio volume unico. Sao Paulo: Atica, 2005.

Page 56: Confira a matriz do curso unidade Taubaté

Tecnologia em Fabricação Mecânica

Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873

Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

56

Bibliografia Complementar

CAMARGO, Merculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 2ed. São Paulo: Vozes, 2001.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos de Filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Editora

Saraiva, 2003.

MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia: dos Pré-Socráticos a Wittgenstein. 11ªed. Rio

de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.

ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da educaçao. 3 ed. Sao Paulo: Moderna, 2007.

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa : estratégias de

negócios focadas na realidade brasileira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

EMPREENDEDORISMO

O conceito de empreendedorismo. Características de um empreendedor. Perfil, qualidade e

habilidades do empreendedor. Atitude empreendedora. Técnicas de identificação e

aproveitamento de oportunidades. Análise da importância da visão do futuro e quebra de

paradigmas. A constituição de empreendimentos: aspectos estratégicos, gerenciais e operacionais.

O processo empreendedor. Tipos de empreendimentos. O papel do empreendedor na criação de

uma empresa. Etapas do processo de criação de uma empresa: o plano formal de negócios.

Empreendedorismo frente à gestão de pessoas e das organizações.

Bibliografia Básica

SUSCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2

ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma ideia uma paixao e um plano de negocios: como

nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestao: fundamentos estrategias e

dinamicas. Sao Paulo: Atlas, 2007-2008.

Bibliografia Complementar

PETERS, Michael. HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2004

HARTMUT, B.; CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos. 9a. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e

princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.

Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

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NAGLE, Thomas T; HOGAN, John E. Estratégia e táticas de preço: um guia para crescer com

lucratividade. Tradução de Sonia Midori Yamamoto. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

2007.

WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, 2004.

DIREITO E LEGISLAÇÃO

As fontes do Direito. Síntese das instituições de Direito Público e Privado. Noções de Direito

Constitucional. Noções de Direito Administrativo, Penal e Tributário. Explanação básica do Direito

Privado: Civil, Comercial, Consumidor e do Trabalho.

Bibliografia Básica

FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 4ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 29. ed. São Paulo: Malheiros, 2008.

MELLO, Celso Antonio B. Curso de direito administrativo. 20ed. São Paulo: Malheiros, 2006.

Bibliografia Complementar

BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ed. São Paulo:

Saraiva, 2003.

BARROS, Alice M. de. Curso de direito do trabalho. 5ª Ed. São Paulo: LTR, 2009.

ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007.

(Coleção de Leis Rideel. Série Compacta).

CUNHA, Sergio Servulo da. Dicionário compacto do direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007. CABRAL,

Plínio. Princípios de direito. São Paulo: Harbra, 1999.

CABRAL, Plinio. Principios de direito. Sao Paulo: Harbra, 1999.

PROJETO INTEGRADOR

Integração dos conteúdos abordados no Curso. Pesquisa científica. Começo do projeto de

pesquisa/continuidade das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador - Fundamentos.

Definição e etapas. Tema. Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia. Orientação quanto

às normas da ABNT. Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrado. Possui como objetivo

garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre componentes curriculares do curso.

Bibliografia Básica

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BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses

dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboraçao de monografias e

trabalhos de conclusao de curso. 2 ed. Sao Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.

ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos acadêmicos. 2 ed. Curitiba:

Juruá, 2004.

SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São

Paulo: Pearson Education, 2002.

MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos basicos; pesquisa bibliografica, projeto e relatorio; publicaçoes e trabalhos

cientificos. 7 ed. Sao Paulo: Atlas, 2007.

PRÁTICA INTERDISCIPLINAR XII

Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento.

Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.

Bibliografia Básica GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

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MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS

Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador: identidade,

cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do deficiente auditivo.

Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo. Como se desenvolveram as línguas

de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e o

conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento interpessoal através do uso do sistema de livros

com os deficientes.

Bibliografia Básica

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica, 2002.

CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais.

Brasília: Senac, 2005.

ARENA, Sabine A.; MOURA, Mª C.;CAMPOS, S.R.L. de - Título: Educação para surdos: práticas e

perspectivas, 2008 - Editora Santos

Bibliografia Complementar

KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento:

volume 1. São Paulo: Escala, 2008.

KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento:

volume 2. São Paulo: Escala, 2008.

KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento:

volume 3. São Paulo: Escala, 2008.

KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento:

volume 4. São Paulo: Escala, 2008.

KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento:

volume 5. São Paulo: Escala, 2008.

1.7 METODOLOGIA

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1.7.1 Princípios Metodológicos

É utilizada uma metodologia que garante a existência de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento pelos discentes.

A composição do horário será formado por atividade de um único componente curricular por dia, com todas as aulas do dia de um mesmo conteúdo programático, o que permite ao docente desenvolver atividades diversificadas e de problematização dos conteúdos, além de realizar avaliações continuas ao longo do curso.

A problematização dos conteúdos representa um primeiro passo no processo de construção do conhecimento. Os conteúdos serão apresentados partindo-se de uma contextualização dos assuntos a serem estudados, de modo a fornecer ao professor uma constante atualização do perfil do aluno, dos diferentes níveis de aprendizagem, bem como o grau de dificuldade identificado durante o processo de ensino-aprendizagem. Tal procedimento possibilitará ao professor a implementação de ações que se fizerem necessárias à minimização das dificuldades constatadas. Por outro lado, este procedimento evitará que o aluno assuma uma postura de mero espectador, participando ativamente da aula. Isso significa uma metodologia de ensino dinâmica, que privilegia o debate ao invés das aulas puramente expositivas.

Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que:

Viabilizem posicionamentos críticos;

Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões;

Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas;

Provoquem a necessidade de busca de informação;

Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição;

Otimizem a capacidade de argumentação para a comprovação de pontos de vista;

Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;

Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas;

Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado, superado e transformado em novos conhecimentos.

A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes.

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1.7.2 Material Pedagógico

O material pedagógico a ser utilizado no curso poderá ser desenvolvido pelos professores,

de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões a

serem definidos pelo Colegiado de Curso e aprovado pelo Conselho Acadêmico.

Será estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que permitam o

acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas.

O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação da Coordenadoria de Curso, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido.

1.7.3 Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos

A ETEP FACULDADES destinará percentual de sua receita anual para a aquisição de

microcomputadores e softwares. Incentivará, também, a participação de seus professores e alunos

em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias

ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações

desejadas.

1.7.4 Práticas Pedagógicas Inovadoras

No Curso da Faculdade utilizará práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes:

Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise, a síntese, a interdisciplinaridade e contextualização.

Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;

Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;

Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise;

Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais pertinentes à área, culminando no Projeto Integrador de Curso;

Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como objetos de aprendizagem digitais, equipamentos audiovisuais, multimídia e de informática por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA.

1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

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Não se aplica.

1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica deverão integralizar 80h de atividades complementares ao longo do desenvolvimento do curso de acordo com Regulamento de Atividades Complementares.

Serão consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do currículo dos cursos da Faculdade, desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno. Poderão ser desenvolvidas em qualquer fase do curso, desde que cumpridos os pré-requisitos, quando houver e atendido ao regulamento de Atividades Complementares.

Serão consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária do currículo do curso:

Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso;

Atividades de Iniciação Científica;

Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso;

Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo do curso;

Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela Faculdade;

Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.);

Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino superior, independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno, conforme comprovação oficial da respectiva instituição.

1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Não se aplica

1.11 APOIO AO DISCENTE

Os alunos da ETEP FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ tem a sua disposição apoio psicopedagógico, praticado por profissional qualificado, com suas ações focadas no entendimento das questões pedagógicas do processo ensino-aprendizagem. São oferecidas aos alunos, aulas de Monitoria nas disciplinas mais demandadas, como atividade de nivelamento e atendimento a dúvidas de alunos, pelos professores do NDE.

1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

A Comissão Própria de Avaliação, de posse dos resultados das avaliações internas e das avaliações externas de reconhecimento, renovação de reconhecimento, encaminha-os juntamente com sua análise e conclusões ao colegiado e coordenador do curso para serem analisados, discutidos e, em seguida, definidas as ações necessárias para melhoria dos resultados obtidos.

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1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA

Não se aplica para cursos presenciais e a IES não possui cursos à distância.

1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Existe na faculdade a área de Tecnologia Educacional (TE), com o objetivo de desenvolver processos e produtos educacionais visando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. A área de TE desenvolve e gerencia o Programa de Design Instrucional (DI) que é um processo de reengenharia dos materiais didáticos dos professores, os quais são submetidos a ajustes de formatação, design e conceitos de carga cognitiva, além da criação de um repertório com Objetos de Aprendizagem que utilizam linguagens mais adequadas às gerações atuas.

Há também o incentivo a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas.

1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL

O material pedagógico a ser utilizado na Instituição é desenvolvido pelos professores dos cursos, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro das diretrizes da Projeto Político Institucional.

É estimulado o uso entre os docentes, de Tecnologias de Informação e Comunicação que permitam o acesso dos alunos aos materiais didáticos em mídias eletrônicas.

O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação da Coordenadoria de Curso, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido. 1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES – AVA

A ETEP FACULDADES aplica mecanismos de interação entre docentes e estudantes, principalmente por meio do AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem – que é uma plataforma de comunicação e interação que permite intervenções pedagógicas, disponibilizando ferramentas que favoreçam os processos de comunicação e interação de duas vias entre professore alunos.

O AVA é acessado pela Internet e contém em sua interface gráfica um conjunto de ferramentas flexíveis que podem variar de acordo com a necessidade pedagógica e podem ter atividades síncronas e/ou assíncronas. O professor exerce papel de mediador pedagógico, planejando e elaborando estratégias didáticas que coloquem os alunos ativos no processo de construção do conhecimento, de tal forma que desenvolvam a autonomia para continuarem aprendendo e rompam com o caráter passivo, de quem espera receber a informação pronta e digerida.

Dessa forma, o material didático usado no curso utiliza outras mídias, sem com isso perder de vista a interação, a interatividade e o diálogo necessário e fundamental entre os interlocutores no processo ensino-aprendizagem.

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1.17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve permitir

a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas oportunidades de

reposição de aprendizagem.

O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele obtidos

em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso.

Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação,

preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota final.

O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre, além de contar com uma

avaliação final, realizada no último dia de aula. Todas as disciplinas devem apresentar atividades de

Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma

atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas,

utilizando 10 horas-aula.

Média para aprovação: 6,0 (seis)

– Ponderação (pesos) da média: Ocorre por meio da soma das notas obtidas na Unidade 1

(40%), Unidade 2 (40%) e Estudo Dirigido (20%).

Unidade 1: A Unidade 1 é a média aritmética das notas N1 e N2, sendo calculada

automaticamente pelo sistema.

As notas N1 e N2, são obtidas através da aplicação das "Atividades Contextualizadas de

Verificação de Aprendizagem" que ocorrem presencialmente nas 2ª, 4ª, 6ª e 8ª semanas de aula.

Unidade 2: Avaliação aplicada na 10ª semana de aula, conforme previsão em calendário

acadêmico e compreende 40% da média.

Estudo Dirigido: deve ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de estudo

individuais e em grupo, biblioteca, laboratório). Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno

trabalhador, flexibilizando o uso do seu tempo disponível.

O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo criar, por exemplo, pesquisa

bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática

monitorada em laboratório ou qualquer outra que o docente julgue adequada.

O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota

para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização,

pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de participação dos alunos

será feito mediante entrega da atividade para o professor.

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1.18 NÚMERO DE VAGAS

Para as 100 vagas anuais ofertadas, a IES conta com número suficiente de professores no

Corpo Docente, salas de aula adequadas para o curso, laboratórios, biblioteca e demais recursos

para o Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica, garantindo excelência no seu

desempenho.

1.19 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO

Não se aplica.

1.20 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS

Não se aplica.

1.21 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE

Não se aplica.

1.22 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO Não se aplica.

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DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE

2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

A concepção, o acompanhamento, a consolidação e a avaliação do Plano Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica é realizada pela coordenação de curso e pelos professores do Núcleo Docente Estruturante – NDE, composto da seguinte maneira:

Membros do corpo docente que ministram disciplinas do currículo do curso:

Professora Mestre Tamer Mogawer

Professora Especialista Marilene de Oliveira Berti

Professora Mestre Liana Paula Queiroz Bravo

Professor Especialista Maria Regina Hidalgo

Professor Mestre Antonio Egydio São Thiago Graça

2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR

A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto pedagógico de Curso. Está a cargo do coordenador a gestão do curso, a relação com os docentes e discentes, bem como a representatividade nos colegiados.

O coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso.

2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA

Não se aplica.

2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR

A coordenação do curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica está sob a responsabilidade do Professor Mestre Tamer Mogawer, que possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Julio de Mesquita Filho (2000) e mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Julio de Mesquita Filho (2006). Atualmente é coordenador comercial – Alstom Brasil, professor – ETEP Faculdades e professor – SENAC- SP. Tem experiência em Engenharia Mecânica, com ênfase em energia.

2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador do Curso é contratado em regime de trabalho de tempo parcial e dedicará 15

horas semanais à administração e à condução do Curso, tendo tempo previsto de dedicação suficiente para que exerça as atribuições inerentes à sua função. Isto pode ser constatado por meio

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de compatibilidade de sua carga horária com o número de professores e alunos do Curso e compatibilidade de sua carga horária com os turnos de funcionamento do Curso.

2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO

A Carga Horária do coordenador de curso será de 15 horas semanais, dedicadas totalmente

à coordenação.

2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO (Vide quadro abaixo)

2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES

Comprovado pela disponibilização dos prontuários dos professores

2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE Comprovado pela disponibilização dos prontuários dos professores

2.10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE

Comprovado pela disponibilização dos prontuários dos professores

2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Não se aplica à IES, por ser item obrigatório somente para cursos de Licenciatura.

2.12 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE Comprovado pela disponibilização dos prontuários dos professores

2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES Não se aplica

2.14 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O colegiado de curso está implantado no curso por meio do Núcleo Docente Estruturante, tendo representados os segmentos docente e discente. As reuniões ocorrem em periodicidade previamente estipulada em calendário anual próprio e as decisões e encaminhamentos são devidamente registrados em atas armazenadas no portal acadêmico.

O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e composto pelos professores do Núcleo Docente Estruturante e deve ter um representante do corpo discente, aluno do curso, indicado por seus pares ou eleito pelos mesmos.

O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente 1 (uma) vez por trimestre para análise do andamento do Projeto Pedagógico do Curso.

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2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

A Faculdade de Tecnologia de Taubaté incentiva a produção científica, cultural e tecnológica dos docentes, por meio de publicação de livros ou capítulos de livros, participação em eventos de interesse do curso, bem como, com a organização e promoção do Seminário de Gestão e Tecnologia, organizado anualmente.

A IES divulga os eventos e os professores tem suas ausências abonadas para a participação e apresentação de seus trabalhos.

2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

Não se aplica.

2.17 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Não se aplica.

2.18 RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTE

Não se aplica.

2.19 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA

Não se aplica.

2.20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE

Não se aplica.

DIMENSÃO 3 – INFRAESTRUTURA

3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI A sala de trabalho do Núcleo Docente Estruturado é dimensionada com postos de trabalho, dotada de isolamento acústico, iluminação adequada, ventilação, mobiliário e computador pessoal portátil para cada integrante. A sala conta ainda com espaço para atendimento reservado a discentes e possui também recursos de comunicação, como internet e telefonia.

3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

A sala para Coordenadoria de Curso é dimensionada com um posto de trabalho individual para o coordenador de curso, dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica. Atualmente a sala é de uso compartilhado entre os coordenadores de curso da faculdade, com espaço para atendimento reservado a discentes e reuniões com docentes.

3.3 SALA DE PROFESSORES

A sala de professores possui um espaço amplo, com recursos de comunicação, como Internet e telefonia e ainda espaço com mesas para reuniões. Está dotada de isolamento acústico,

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iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade.

3.4 SALA DE AULA

As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições para o docente desenvolver as aulas de acordo com PPC. Todas as salas contam com cadeiras tipo universitárias, quadro negro, projetor multimídia e computador e som.

3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Os alunos tem acesso aos equipamentos de informática para desenvolverem pesquisas e preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades acadêmicas. Os equipamentos estão disponíveis na sala de estudos e laboratórios de informática.

Na sala de estudos encontram-se disponíveis 26 microcomputadores de acesso livre aos usuários.

Andar Departamento Monitor Fabricante Modelo Serial

Number Ativo

Desktop / Notebook

Fabricante Modelo

1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim DELL 17 - - Desktop DELL 780

Ordem Localização Sala Ambiente Capacidade

1 TERREO TBT101 Sala Multimídia 30

2 TERREO TBT102 Sala Multimídia 30

3 TERREO TBT103 Sala Multimídia 76

4 TERREO TBT104 Sala Multimídia 82

5 TERREO TBT105 Sala Multimídia 77

6 TERREO TBT106 Sala Multimídia 77

7 TERREO TBT107 Sala Multimídia 87

8 1 ANDAR TBT201 Sala Multimídia 77

9 1 ANDAR TBT202 Sala Multimídia 87

10 1 ANDAR TBT203 Sala Multimídia 66

11 1 ANDAR TBT204 Sala Multimídia 70

12 1 ANDAR TBT205 Sala Multimídia 77

13 1 ANDAR TBT206 Sala Multimídia 66

14 1 ANDAR TBT207 Sala Multimídia 66

15 1 ANDAR TBT208 Sala Multimídia 63

16 1 ANDAR TBT209 Sala Multimídia 84

17 1 ANDAR TBT210 Sala Multimídia 66

18 1 ANDAR TBT211 Sala Multimídia 87

19 1 ANDAR TBT212 Sala Multimídia 77

20 1 ANDAR TBT213 Sala Multimídia 87

21 1 ANDAR TBT214 Sala Multimídia 77

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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico

70

1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 02 Sim DELL 17 - - Desktop DELL 780

1º Andar LABORATÓRIO 02 Sim DELL 17 - - Desktop DELL GX620

1º Andar LABORATÓRIO 02 Sim DELL 17 - - Desktop DELL GX620

1º Andar LABORATÓRIO 02 Sim DELL 17 - - Desktop DELL GX620

1º Andar LABORATÓRIO 02 Sim DELL 17 - - Desktop DELL GX620

1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim DELL 17 - - Desktop DELL 780

1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

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1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73

Térreo LABORATÓRIO 04 Sim DELL 17 - - Desktop DELL 780

Térreo LABORATÓRIO 04 Sim DELL 17 - - Desktop DELL GX620

Térreo LABORATÓRIO 04 Sim DELL 17 - - Desktop DELL GX620

Térreo LABORATÓRIO 04 Sim DELL 17 - - Desktop DELL GX620

3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Conforme apresentado no item 1.6.5 deste documento o acervo da bibliografia básica conta com o mínimo de três títulos por unidade curricular e está disponível na proporção de pelo menos um exemplar para cada 10 vagas autorizadas.

3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Conforme apresentado no item 1.6.5 deste documento o acervo da bibliografia complementar atende ao requisito máximo do MEC, possuindo no mínimo de cinco títulos por unidade curricular com pelo menos dois exemplares de cada título disponíveis

3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

A IES atende além do critério de exigência máxima do instrumento de avaliação do MEC,

disponibilizando um acervo virtual com 35 fontes que remetem a centenas de periódicos de todas

as áreas de conhecimentos, ofertados pelo sitio da IES no link da Biblioteca.

Além dos periódicos listados a seguir, no link da Biblioteca os alunos e o público em geral

tem acesso a centenas de fontes digitais devidamente organizadas para consultas e pesquisas

acadêmicas em teses, dissertações, artigos acadêmicos, Jornais e livros digitais,

A IES disponibiliza publicamente os seguintes periódicos:

1. PORTCOM - Livre acesso a revistas Intercom, Inovcom e RBCC, além de livros, Trabalhos acadêmicos, Vídeos e e-books. http://www.portcom.intercom.org.br

2. Directory of Open Access Journals (DOAJ)

Diretório de revistas eletrônicas de acesso aberto (open access), mantido pela Lund University

Libraries na Suécia. Disponibiliza, também, o Directory of Open Access Journals -

http://www.doaj.org/

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3. Portal Nuclear; desenvolvido pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), através do

Centro de Informações Nucleares (CIN). Portal para periódicos de livre acesso na Internet - 6372

títulos- todas as áreas http://portalnuclear.cnen.gov.br/livre

4. Periódicos CAPES; disponibiliza 13345 registros de periódicos, não incluídos os livros, teses e

dissertações. http://www.periodicos.capes.gov.br

5. Periódicos UFSC; conta com a presença de 43 publicações científicas em todas as áreas.

http://www.periodicos.ufsc.br/

6. Sistema de Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER/IBCT). Esta área tem como objetivo

reunir, organizar e divulgar APENAS as revistas científicas brasileiras que utilizam o SEER/OJS.

Disponibiliza 139 registros em 2013 e 69 registros de 2014

http://seer.ibict.br/index.php?option=com_mtree&Itemid=109

7. Periódicos em Biodiversidade- BHL Disponibiliza 38 Periódicos Títulos específicos da Coleção

SciELO. http://www.bhlscielo.org/

8. SciELO - Biblioteca eletrônica disponibiliza 1187 periódicos, destacando-se: 80 para

Engenharia, 338 humanas, 230 ciências sociais; Linguística, 46 Letras e Artes e 507.961 Artigos

http://www.bhlscielo.org/

9. SPELL – Scientific Periodicals Electronic Library- disponibiliza 86 periódicos.

http://www.spell.org.br

10. UMED.NET ENCICLOPÉDIA VIRTUAL- 20 revistas em espanhol nas áreas de Direito, Economia e

Ciências Sociais. http://www.eumed.net/

11. Editora Elsevier - A plataforma Engineering Village proporciona acesso integrado a diversas

bases de dados especializadas que atendem às Engenharias e áreas correlatas, como Física,

Geociências e Petróleo e Gás natural

http://www.americalatina.elsevier.com/sul/pt-br/science_direct_livros.php

12. Gazeta do Linux. http://www.gazetadolinux.com/

13. Revista de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais, http://revista.pcs.usp.br/

14. Revista de Informática Teórica e Aplicada. http://seer.ufrgs.br/index.php/rita/index

15. Revista Eletrônica de Sistemas de Informação. http://revistas.facecla.com.br/index.php/reinfo

16. Revista Eletrônica Perceptron-ISSN-2175-1846, é um periódico eletrônico do campus

Medianeira http://www.utfpr.edu.br/medianeira/estrutura/diretorias/dirppg/revista-cientifica

17. Revista Geek http://www.geek.com.br/

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18. Revista Info Exame http://info.abril.com.br

19. Revista PC World http://pcworld.uol.com.br/

20. Revista iP – Informação Pública - é uma publicação da Empresa de Informática e Informação do

Município de Belo Horizonte (PRODABEL). http://www.ip.pbh.gov.br/

21. Revista Negócios e Tecnologia da Informação- http://publica.fesppr.br/index.php/rnti/index

22. Revista.br, é uma publicação do CGI.br que trata de diversos assuntos relacionados à Internet

no Brasil e no mundo com especial enfoque nos tópicos relacionados à Governança da Internet.

http://www.cgi.br

23. Revista Mackenzie de Engenharia e Computação.

http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php

24. Periódicos USCS, encontra links para outros periódicos e disponibiliza 5 periódicos da USCS de

diversas áreas. http://www.uscs.edu.br/infra/biblioteca/index.php

25. Revista Logística http://www.imam.com.br/logistica/

26. Diadorim - Sistema de classificação das revistas, serviço de informações relativas às

autorizações concedidas para o armazenamento e o acesso dos artigos das revistas brasileiras em

repositórios digitais de acesso aberto. http://diadorim.ibict.br/

27. Dialnet disponibiliza 1.365 revistas digitais (diversos países). http://dialnet.unirioja.es/

28. PKP is a multi-university initiative developing (free) open source software and conducting

research to improve the quality and reach of scholarly publishing. https://pkp.sfu.ca/

29. FAEL- Site da Faculdade- 12 revistas da área de tecnologia e dezenas de diversas outras áreas

http://www.fael.edu.br/revistas-eletronicas/

30. Portal Metodista- Revista Eletrônica Gestão e Serviços

https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/REGS

31. A READ - Revista Eletrônica de Administração, criada em 1995 e publicada pela Escola de

Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, foi a primeira revista eletrônica da

área na América Latina. http://seer.ufrgs.br/read

32. A Revista Eptic Online é uma publicação quadrimestral editada pelo Observatório de Economia

e Comunicação (Obscom). http://www.eptic.com.br

33. A Revista Produção Online é um periódico científico eletrônico brasileiro dirigido à comunidade

científica da área de Engenharia de Produção e correlatas. http://producaoonline.org.br

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34. Techoje; seu objetivo é difundir o conhecimento, estimular o debate em busca de soluções e

promover a atualização de profissionais e estudantes. http://www.techoje.com.br

35. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos- Criada em 1944, a Revista Brasileira de Estudos

Pedagógicos (Rbep) é um periódico editado em formato impresso e eletrônico e tem periodicidade

quadrimestral. http://rbep.inep.gov.br/index.php/RBEP

Obs: podem ser solicitados periódicos impressos de outras unidades.

3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

4 Resumidamente, as instalações estão mostradas nesta tabela:

Laboratório Quantidade

Eletricidade / Eletrônica/ Instalações elétricas 01

Hidráulica/ Pneumática 01

Informática 01

Mecânica/ Metrologia 01

4.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

A faculdade disponibiliza ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em quantidade e espaço físico (adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às exigências da formação geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes, assegurando sua participação ativa nas atividades práticas.

As atividades de ensino nos laboratórios são planejadas pelos docentes e controladas pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas diferentes áreas de ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as atividades didático-pedagógicas práticas.

4.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

O atendimento aos alunos do curso durante a utilização dos laboratórios em horário de aulas ou extra-aula é feita pelos professores por funcionários e monitores.

Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no almoxarifado do respectivo setor, sendo controlado pelo funcionário responsável.

As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo docente, estando afixadas no interior dos ambientes.

4.3 SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO

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Não se aplica

4.4 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS

Não se aplica

4.5 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO

Não se aplica

4.6 UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL

Não se aplica

4.7 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA

Não se aplica

4.8 BIOTÉRICOS

Não se aplica

4.9 LABORATÓRIOS DE ENSINO

Não se aplica

4.10 LABORATÓRIOS DE HABILIDADES

Não se aplica

4.11 PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS

Não se aplica

4.12 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

Não se aplica

ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:

1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso:

O Projeto Pedagógico do Curso está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais, conforme matriz curricular e ementas apresentadas.

2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicos Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana A educação das relações étnico-raciais está inclusa na disciplina Fundamentos de Gestão

Organizacional, conforme item 1.6.5 desse documento.

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3. Titulação do Corpo Docente

Todo o Corpo Docente possui formação em Pós-Graduação ou superior, conforme comprovado com os prontuários do corpo docente.

4. Núcleo Docente Estruturante

O NDE está implantando e atende à normativa pertinente, conforme item 2.1 deste documento.

5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia

A denominação do Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

6. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia O Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica atende ao mínimo estabelecido pelo Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

7. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas

Não se aplica

8. Tempo de Integralização Tempo mínimo para integralização do curso é de 12 trimestres (3 anos) e máximo de 24 trimestres (6 anos).

9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida

A faculdade apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;·portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;·barras de apoio nas paredes dos banheiros;·lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas.

10. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras O Projeto Pedagógico do Curso prevê o Ensino de Libras – Linguagem Brasileira de Sinais,

conforme item 1.6.4 (Matriz curricular) deste documento.

11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD

Não se aplica.

12. Informações Acadêmicas

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As informações acadêmicas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual, no sítio da Instituição: www.etep.com.br

13. Políticas de Educação Ambiental

14. A educação ambiental está integrada às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente, e declarado como princípio institucional no item 1.2.1 Política de Responsabilidade Social