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Tecnologia em Fabricação Mecânica
Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
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CETEC EDUCACIONAL S.A
Mantenedora
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ – ETEP
Mantida
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
TECNÓLOGO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA
TAUBATÉ / SÃO PAULO
Tecnologia em Fabricação Mecânica
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SUMÁRIO
I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ................................................................. 5
a) Nome da Mantenedora ...................................................................................................................................... 5 b) Base Legal da Mantenedora ............................................................................................................................. 5 c) Nome da Instituição de Ensino Superior .......................................................................................................... 5
d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior .................................................................................................. 5 e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior ...................................................................................... 5 f) Dados Socioeconômicos da Região ................................................................................................................. 5
g) Breve Histórico da IES .................................................................................................................................... 9 II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO .................................................................................................................... 9 a) Nome do Curso .................................................................................................................................................. 9
b) Nome da Mantida............................................................................................................................................... 9 c) Endereço de Funcionamento do Curso ............................................................................................................ 9
d) Atos legais ...................................................................................................................................................... 10 e) Número de vagas ........................................................................................................................................... 10 f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso ................................................................................ 10
g) Turnos de funcionamento do Curso ........................................................................................................... 10 h) Carga Horária Total do Curso ...................................................................................................................... 10 i) Tempo mínimo e máximo para integralização .......................................................................................... 10
j) Identificação do Coordenador do Curso .................................................................................................... 10 k) Perfil do coordenador do curso................................................................................................................... 10
l) Composição do NDE ..................................................................................................................................... 10 m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso ................................................................... 11 DIMENSÃO 1 – Organização Didático-Pedagógica ........................................................................................... 11
1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL ..................................................................................................................... 11 1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ........................................................................ 12 1.2.1 Política de Responsabilidade Social ....................................................................................................... 12
1.2.2 Política de Ensino ...................................................................................................................................... 12 1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa .............................................................................................................. 12
1.2.4 Política de Gestão Acadêmica.................................................................................................................. 13 1.3 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................................ 13 1.3.1 Objetivos Gerais ......................................................................................................................................... 13
1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................................................. 14 1.5 ESTRUTURA CURRICULAR ...................................................................................................................... 15 1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular..................................................................................... 15
1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................................ 16 1.6.1 Atualização .................................................................................................................................................. 16
1.6.2 Adequação das Cargas Horárias ............................................................................................................. 17 1.6.3 Adequação das Bibliografias ................................................................................................................... 17 1.7 METODOLOGIA .......................................................................................................................................... 59
1.7.1 Princípios Metodológicos ......................................................................................................................... 60 1.7.2 Material Pedagógico .................................................................................................................................. 61 1.7.3 Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos........................................................................... 61
1.7.4 Práticas Pedagógicas Inovadoras ........................................................................................................... 61 1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ......................................................................................... 61
1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .......................................................................................................... 62 1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .............................................................................................. 62 1.11 APOIO AO DISCENTE ................................................................................................................................ 62
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1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................... 62 1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA ........................................................................................................................ 63
1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ..................................................................................................................................................... 63
1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL .................................................................................................. 63 1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES – AVA .................................. 63 1.17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................. 64
1.18 NÚMERO DE VAGAS ................................................................................................................................. 65 1.19 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO ...................................................................... 65 1.20 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS .................................... 65
1.21 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE .................................................................................................................. 65 1.22 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO ...................................................................................................... 65
DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE ....................................................................................................................... 66 2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .............................................................. 66 2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR .............................................................................................................. 66
2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA .................................. 66 2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR ..................................................................................................................................................... 66
2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................................. 66 2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO ............................................................................ 67
2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ................................................................................... 67 2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES ......................... 67 2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ................................................................................... 67
2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA.......................................... 67 2.12 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ................................................. 67 2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES ............................ 67
2.14 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ................................................................................... 67 2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ............................................. 68
2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ................................................... 68 2.17 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ......................................... 68 2.18 RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTE .... 68
2.19 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA ........................ 68 2.20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE ........................................................ 68 DIMENSÃO 3 – INFRAESTRUTURA ..................................................................................................................... 68
3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI .................................. 68 3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ..... 68
3.3 SALA DE PROFESSORES ......................................................................................................................... 68 3.4 SALA DE AULA ........................................................................................................................................... 69 3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ......................................................... 69
3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............................................................................................................................ 71 3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ........................................................................................................... 71 3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ............................................................................................................. 71
3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ...................................................... 74 4.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ......................................................... 74
4.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS............................................................ 74 4.3 SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO ................ 74 4.4 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS ............................................................. 75
4.5 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO ............................................................................................................................................................... 75
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4.6 UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL ......................................... 75 4.7 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA ....................................................................... 75
4.8 BIOTÉRICOS ............................................................................................................................................... 75 4.9 LABORATÓRIOS DE ENSINO ................................................................................................................... 75
4.10 LABORATÓRIOS DE HABILIDADES ........................................................................................................ 75 4.11 PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS ....................................................................................................... 75 4.12 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ........................................................................................................... 75
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: .......................................................................... 75 1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: ............................................................................................. 75 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicos Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana ...................................................................................................... 75 3. Titulação do Corpo Docente ........................................................................................................................ 76
4. Núcleo Docente Estruturante ....................................................................................................................... 76 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia ............................................................................. 76 6. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia ......................................... 76
7. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas .................................. 76 8. Tempo de Integralização............................................................................................................................... 76 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida ................................ 76
10. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras .............................................................................................. 76 11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD..................................................................................... 76
12. Informações Acadêmicas .......................................................................................................................... 76 13. Políticas de Educação Ambiental ............................................................................................................ 77 14. A educação ambiental está integrada às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente, e declarado como princípio institucional no item 1.2.1 Política de Responsabilidade Social ......... 77
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TECNÓLOGO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA
I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
a) Nome da Mantenedora
CETEC Educacional S/A
b) Base Legal da Mantenedora
CETEC Educacional S.A., inscrita no CNPJ 07.761.676/0007-32, com sede na cidade de Taubaté, Estado de São Paulo, pessoa jurídica de direito privado e com seu Estatuto registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob o nº 374.029/08-8
c) Nome da Instituição de Ensino Superior
Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP (Código 4873).
d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior
A Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP foi criada em 2010 de acordo com a Portaria 1922, de 18 de novembro de 2010, publicada no D.O.U. do dia 19/11/2011, a partir da transferência de mantença, com cursos autorizados a funcionar na Avenida José Olegário de Barros, nº 1350, no Município de Taubaté, Estado de São Paulo.
e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior
O perfil da Faculdade Tecnologia de Taubaté - ETEP está intimamente identificada com a realidade do mercado de trabalho da região fazendo com que a capacidade de empregabilidade de seus egressos seja sua principal marca. Nesta perspectiva, a Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP se propõe a “Formar cidadãos e profissionais com qualidades reconhecidas e valorizadas pela sociedade e pelo mercado de trabalho” produzindo, sistematizando e difundindo o conhecimento nos diversos campos do saber, através do ensino, do incentivo a pesquisa e extensão articulados de modo a contribuir para o desenvolvimento do País e principalmente da região onde estará inserida”.
f) Dados Socioeconômicos da Região
São Paulo é um dos Estados brasileiros localizados na região Sudeste. Tem como limites: Minas Gerais (N e NE), Rio de Janeiro (NE), oceano Atlântico (L), Paraná (S) e Mato Grosso do Sul (O). Ocupa uma área de 248.808,8km2. Sua capital é a cidade de São Paulo e suas cidades mais populosas são: São Paulo, Campinas, Guarulhos, Santo André, Osasco, São Bernardo do Campo, São José dos Campos, Ribeirão Preto, Santos, Sorocaba, Diadema e Jundiaí.
O desenvolvimento da cultura do café, no século 19, favoreceu seu desenvolvimento econômico. O consequente acúmulo de riqueza e a chegada de imigrantes europeus mais qualificados permitiram sua industrialização. Ao lado da mudança do perfil socioeconômico da província, ocorreu também o fenômeno da urbanização, que atraiu diversos brasileiros de outras regiões em busca de trabalho.
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Hoje, o Estado de São Paulo é o maior polo de desenvolvimento da América Latina. Conta com orçamento de R$ 61,9 bilhões (2004) e uma participação no PIB de 33,4% na economia nacional. Possui o mais amplo parque industrial do País e concentra cerca de 30% de todos os investimentos privados realizados em território nacional. Sua indústria apoia-se numa sólida base tecnológica, gerando produtos com alto valor agregado, com destaque para os segmentos de tecnologia da informação e informática, aeroespacial e automotivo.
O setor agropecuário paulista é igualmente diversificado e exibe altos índices de produtividade. O Estado é o segundo maior produtor mundial de cana-de-açúcar e de suco de laranja, e o quarto maior produtor mundial de café. É um dos melhores locais do mundo para agronegócios.
As atividades paulistas de comércio e de serviços respondem por mais de 48,8% do PIB do Estado, cerca de R$ 214 bilhões. Essas atividades empregam, em conjunto, mais de 6 milhões de trabalhadores, sendo 1,5 milhão de empregos no comércio e 4,5 milhões de empregos nas empresas prestadoras de serviços. São cerca de 266 mil os estabelecimentos comerciais e de 256 mil as empresas prestadoras de serviços no Estado. Chega a 34% a participação do Estado de São Paulo nas receitas geradas pelo conjunto do comércio brasileiro.
O Estado de São Paulo é dividido em 15 Regiões Administrativas:
São José do Rio Preto, Barretos, Franca e Ribeirão Preto, ao Norte.
Presidente Prudente, Araçatuba e Marília, a Oeste.
RM do Vale do Paraíba, Campinas e RM de São Paulo e RM da Baixada Santista, a Leste.
Sorocaba e Registro, ao Sul.
Central e Bauru, no Centro.
A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ está inserida na Região Metropolitana do Vale do Paraíba, localizada no extremo leste do Estado de São Paulo, entre as duas principais metrópoles do País, São Paulo e Rio de Janeiro. O município de Taubaté é uma das áreas mais dinâmicas e de concentração populacional do Estado de São Paulo.
A Região onde Taubaté está inserida é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo. A atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA).
A região é conectada à Região Metropolitana de São Paulo pelas rodovias Carvalho Pinto, Ayrton Senna e Dutra, e à Região de Campinas e ao restante do interior paulista pela rodovia D. Pedro II. Os portos de São Sebastião e de Santos são acessíveis pelas rodovias SP-099, SP-155 e BR-101. O Aeroporto de São José dos Campos tem intenso tráfego de passageiros, caracterizado predominantemente por viagens de negócios nos dias úteis, sendo importante a ligação com São Paulo e com o Rio de Janeiro. O aeroporto também é utilizado por pessoas que pretendem acessar
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a estância turística de Campos de Jordão. Também apresenta tráfego de cargas, atendendo ao grande número de indústrias da região denominada Cone Leste Paulista. O porto de São Sebastião faz a conexão de cargas com o resto do Brasil e com o mundo.
O município de Taubaté fica no Vale do Paraíba, junto às Rodovias Presidente Dutra e Carvalho Pinto, que ligam São Paulo ao Rio de Janeiro. A Via Dom Pedro-I liga o Vale do Paraíba à Região de Campinas e ao Aeroporto Internacional de Viracopos, a 160 km. Outras rodovias dão acesso ao sul de Minas Gerais e Campos do Jordão (86 km), e a Rodovia dos Tamoios segue para o litoral norte paulista (85 km) e ao Porto de São Sebastião (111 km).
As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística também está consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí), e começa a se desenvolver nas encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e patrimônio histórico).
O processo de industrialização de Taubaté tomou impulso a partir da instalação do Centro Tecelagem Industrial nos anos 50 e também com a inauguração da Rodovia Presidente Dutra, possibilitando assim uma ligação mais rápida entre Rio de Janeiro e São Paulo e cortando a parte urbana de Taubaté.
O município é servido pela malha ferroviária da MRS Logística e situa-se a pouco mais de 190 km do Porto de Santos. O Porto de São Sebastião, distante 143 km de Taubaté, possui Terminal da Petrobrás para granel líquido, e cais público.
Próximo ao Município de Taubaté, o complexo industrial de São José dos Campos, que conta com 1.251 indústrias e emprega cerca de 47 mil pessoas, destaca-se no cenário nacional pelo forte desempenho da Refinaria Henrique Lage – Revap da Petrobras, General Motors, Monsanto, LG Philips, Ericsson, Johnson & Johnson, Panasonic, Hitachi, Johnson Controls, TI Automotive, Eaton, Parker Hannifin, Orion, Heatcraft, BBA Bidim, Crylmaor, Radicifibras, entre outras e suas respectivas cadeias produtivas.
Em um raio de 20 km da cidade de Taubaté podemos destacar duas outras cidades com pujantes parques industriais, são elas Pindamonhangaba e Caçapava, onde se origina um grande número de alunos da Faculdade de Tecnologia de Taubaté e oferecem um mercado de trabalho potencial para seus egressos.
Com relação ao complexo industrial de Taubaté, destaca-se um próspero mercado de empresas de serviços e comerciais além de indústrias nos seguimentos automotivos, infraestrutura industrial, química, metalurgia, Eletrônica entre outras, que podem ser exemplificadas por esta amostragem: Alstom Brasil; Coplac; Clean line; Corozita; Daido Industria e Comércio; Daruma Urmet; Demag Delaval Turbinas Industriais; Diferi- Dispositivos e Ferramentas industriais; EADI- Armazens Alofandegados; Elevadores Villarta; Emeicon Usinagem; Engemix; Fab inject; Famac; Ford Motor; Helicoidal- Ferramentas de Corte; INPEV- Instituto de Embalagens Vazias; ITSW do Brasil; LG Elecgtrônics; Meccaplast; Milclean; OneSubsea (Cameron e Schlumberger Company) Peçzer Sistem; Perfectus Aluminio; Projesul; Prolim; SM – Sistemas Modulares; Taubafer; Tecban; Tedcnoamérica;
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Thyssen; Usicon; Usimonas; Usimonte; Veronese; Vibracoustic; Vidroline; Volkswagen do Brasil; Welding; Zl Equipamentos, etc
A nacionalização da produção da empresa tende a crescer à medida que novos fornecedores internacionais de peso vão instalando-se na região, como ocorreu com Pilkington Aerospace (britânica), Sobraer/Sonaca (belga) e a Gamesa (espanhola).
Em 2010, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Taubaté foi de 0,800. Segundo a classificação do PNUD, o município está na 40ª posição no país perdendo na região apenas para a cidade de São José dos Campos que aparece na 24ª posição, sendo considerado de alto desenvolvimento humano (IDH maior que 0,8).
Segundo Estimativa da População realizada pela Fundação SEADE (2011), a população do município de Taubaté é de 278.724 habitantes.
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ
FAIXA ETÁRIA TAUBATÉ
POPULAÇÃO PERCENTUAL
0-19 anos 85.018 31,%
20-24 anos 26.878 10%
25-29 anos 26.797 10%
30-39 anos 45.946 16%
40-49 anos 39.953 14%
> 50 anos 53.874 19%
POPULAÇÃO TOTAL 278.724
100%
Fonte: SEADE (2011).
As características etárias da população do município são refletidas nos números de matrículas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado no quadro a seguir, em 2011, o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 20% da população de Taubaté encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio.
MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO MÉDIO
Pública 33.005 7.949
Privada 8.883 2.944
TOTAL 40.954 11.827
Percentual em relação à Estimativa da População 15,60 4,38
Fonte: SEADE (2011).
No campo da educação superior, segundo dados divulgados pelo portal e-Mec, em 2014, estão presente no município 08 instituições de Ensino superior, quais sejam:
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INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA CATEGORIA ADMINISTRATIVA
Centro Universitário Internacional - UNINTER
Centro Universitário Privada com fins lucrativos
Faculdade Anhanguera de Taubaté
Faculdade Privada com fins lucrativos
Faculdade Dehoniana Faculdade Privada sem fins lucrativos
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – FATEC Taubaté
Faculdade Pública Estadual
Faculdade de Tecnologia Senai Felix Guisard
Faculdade Privada sem fins lucrativos
Instituto Taubaté de Ensino Superior – I.T.E.S.
Instituto Privada
Universidade de Taubaté - UNITAU
Universidade Autarquia Municipal
Universidade do Paraná - UNOPAR
Universidade Privada com fins lucrativos
Fonte: Portal MEC
g) Breve Histórico da IES
Criada em 2009, após a transferência de mantença em 2010, passou a ser denominada Faculdade de Tecnologia de Taubaté, com o objetivo de atender a situação atual do mercado de trabalho regional, no qual há grande potencial e necessidade de fomento ao empreendedorismo e ao desenvolvimento tecnológico e de serviços, somado a expectativa existente, por parte das empresas, de obterem recursos humanos qualificados para atender a demanda.
II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
a) Nome do Curso
Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica
b) Nome da Mantida
CETEC Educacional S.A.
c) Endereço de Funcionamento do Curso
Tecnologia em Fabricação Mecânica
Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
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Rua José Olegário de Barros, nº 1350, Vila das Graças, Município de Taubaté, Estado de São Paulo.
d) Atos legais
O Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica foi aprovado pelo Conselho Acadêmico da Faculdade em 12 de dezembro de 2011, conforme registro em ata.
Transferência de mantença – Portaria 1922, de 18 de novembro de 2010, publicada no D.O.U do dia 19/11/2010.
e) Número de vagas
A Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP pleiteia a autorização de funcionamento para 100 vagas anuais, no período noturno.
f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso
Não se aplica
g) Turnos de funcionamento do Curso
Noturno
h) Carga Horária Total do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica terá a duração de 2480 horas equivalente a 2976 horas aula.
i) Tempo mínimo e máximo para integralização
Tempo mínimo para integralização do curso é de 12 trimestres (3 anos) e máximo de 20 trimestres (5 anos).
j) Identificação do Coordenador do Curso
O Professor Mestre Tamer Mogawer atua há 3 anos e 3 meses na instituição, e como coordenador de cursos há 1 ano e 9 meses.
k) Perfil do coordenador do curso
A coordenação do curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica está sob a responsabilidade do Professor Mestre Tamer Mogawer, que possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Julio de Mesquita Filho (2000) e mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Julio de Mesquita Filho (2006). Atualmente é coordenador comercial – Alstom Brasil, professor – ETEP Faculdades e professor – SENAC- SP. Tem experiência em Engenharia Mecânica, com ênfase em energia.
l) Composição do NDE
Tecnologia em Fabricação Mecânica
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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
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Professora Mestre Tamer Mogawer Professor Especialista Maria Regina Hidalgo Professor Mestre antonio Egydio São Thiago Graça Professora Especialista Marilene de Oliveira Berti Professora Mestre Liana Paula Queiroz Bravo
m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso
Não se aplica.
DIMENSÃO 1 – Organização Didático-Pedagógica
1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL
A Região do Vale do Paraíba ocupa posição econômica privilegiada no cenário nacional, sendo sede de um grande polo industrial, além de abrigar uma das maiores redes de comércio do país, empresas industriais e serviços. Desta forma, necessita de profissionais qualificados a lidar com as mais diversas complexidades, capacitados a transformar os novos conhecimentos adquiridos no aumento da produtividade, na identificação e redução dos custos.
O município de Taubaté encontra-se conectado à Região Metropolitana de São Paulo pelas rodovias Carvalho Pinto, Ayrton Senna e Dutra; à região de Campinas e ao restante do interior paulista pela rodovia D. Pedro II. Os portos de São Sebastião e de Santos são acessíveis pelas rodovias SP-099, SP-155 e BR-101.
Nesse sentido, a decisão da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ de oferecer um Curso Superior de Tecnologia na área da Indústria tem por base um estudo da situação atual do mercado de trabalho regional; no qual há grande potencial e necessidade de fomento ao empreendedorismo e ao desenvolvimento, somado a expectativa existente, por parte das empresas, de obterem recursos humanos qualificados para a atuação específica em Fabricação Mecânica.
Considerando o desenvolvimento econômico e o crescimento em ritmo acelerado do município, a ampliação das possibilidades de qualificação profissional torna-se uma tarefa prioritária para a região.
Foram critérios para o planejamento e organização do Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica da Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP.
I. O atendimento às demandas dos cidadãos e da sociedade;
II. A crescente demanda de trabalhadores pelas empresas instaladas na região; III. A conciliação das demandas identificadas com a vocação da instituição de ensino e
as suas reais condições de viabilização; e
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IV. A identificação de perfis profissionais próprios para o curso, em função das demandas e em sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do País.
1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
1.2.1 Política de Responsabilidade Social
A Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP desenvolve seu trabalho na área educacional refletindo seu compromisso com a responsabilidade social. Tem como componente principal da sua função social, inserir o aluno no mercado de trabalho ou melhorar a capacidade de empregabilidade do aluno sem deixar de lado a preocupação quanto à qualidade da formação dos seus alunos, além da permanente promoção de valores éticos e estabelecimento de parcerias com outras instituições de ensino, pesquisa e fomento do desenvolvimento econômico da região.
Nas atividades de ensino são incluídas, sempre que pertinente, no conteúdo programático das disciplinas, temas de responsabilidade social.
1.2.2 Política de Ensino
A política da Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP para o ensino de graduação fundamenta-se na prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável. São princípios básicos dessa política:
Estímulo à formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do conhecimento;
Incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento;
Avaliação periódica das atividades desenvolvidas analisando além do desempenho técnico dos alunos as habilidades comportamentais.
1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa
a) Extensão: A Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP desenvolve atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades, assim como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos.
As atividades de extensão, no âmbito da Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP são realizadas sob a forma de eventos que compreendem ações de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros;
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b) Incentivo e preparo à pesquisa: As atividades de preparo à pesquisa da Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP ocorrem por meio dos Projetos Integradores e estão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida
1.2.4 Política de Gestão Acadêmica
A gestão acadêmica da Faculdade dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à administração agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno.
As áreas de conhecimentos em que estão situados os cursos contarão com coordenações especificas e os cursos disporão de coordenadores próprios que darão cumprimento às Diretrizes Curriculares Nacionais, controle de frequência de professores e alunos, distribuição de cargas horárias, projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida dos cursos, consequentemente, da gestão acadêmica.
A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação das medidas.
Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos níveis hierárquicos, uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a comunicação, exige menor controle burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a delegação de competências, podendo-se obter, em consequência, maior envolvimento dos corpos docente e discente, e técnico-administrativo. Essa estrutura permitirá instaurar processos de decisão mais ágeis, com participação dos diferentes segmentos que constituem a comunidade acadêmica, possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas decisões adotadas.
1.3 OBJETIVOS DO CURSO
1.3.1 Objetivos Gerais
O Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE Taubaté – ETEP tem por objetivo principal formar profissionais preparados para a realidade do desenvolvimento tecnológico, conscientes do seu papel no contexto social, com competências e habilidades para planejar, gerenciar, implementar, controlar e desenvolver diversas atividades relacionadas aos processos industriais, promovendo, assim, o aprimoramento das condições de trabalho, qualidade, segurança e meio ambiente.
Objetivos Específicos
São objetivos específicos do Curso:
estimular o desenvolvimento do pensamento reflexivo, da atividade criadora e do espírito científico;
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dar condições para que os formandos possam prestar assistência tecnológica, através da adoção de novas práticas capazes de minimizar custos, obtendo-se maior eficácia nos métodos de fabricação;
oferecer práticas acadêmicas que contribuam para a formação de profissionais aptos a propor novas soluções a partir das dificuldades e/ou estrangulamentos empresariais apresentados, devido à falta de qualidade de materiais ou de processos de fabricação;
formar profissionais com visão global, crítica e humanística para a inserção em setores profissionais, aptos a tomarem decisões em um mundo diversificado e interdependente, e que participem no desenvolvimento da sociedade brasileira;
promover o intercâmbio educacional, científico e tecnológico entre instituições congêneres;
suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional continuado, integrando os conhecimentos adquiridos de forma crítica e criativa.
O Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica visa habilitar o egresso a exercer o uso da tecnologia para o aumento da produtividade, capacitando o profissional a atuar na identificação e redução dos custos logísticos, no transporte de cargas, mercadorias e pessoal, no armazenamento e estocagem de mercadorias, bem como na movimentação destas e demais materiais utilizados no processo de sua produção, atuando de forma integrada com todos os setores da organização, com visão holística e estratégica, a fim de bem atender às novas exigências do mercado.
1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O tecnólogo egresso do Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE Taubaté – ETEP será o profissional de nível superior com sólida formação técnico-científica, complementada por adequada formação geral que o possibilite atuar de forma crítica e criativa na produção mecânica e na identificação e solução de problemas. Deve ser capaz de considerar aspectos técnicos, econômicos, sociais e ambientais em seu campo de atuação, perpassados por uma visão ética e humanista. Deve ter competência e habilidade para projetar, planejar, programar, dirigir e controlar as diversas atividades decorrentes de processo produtivo no Eixo da Produção Industrial.
Ao egresso do curso caberá o compromisso de manter-se atualizado, compartilhando e disseminando conhecimentos sobre projetos de mecânica nas organizações.
O Curso atende às necessidades do mercado regional, onde indústria, comércio e serviços encontram-se em posição privilegiada de desenvolvimento. A região necessita de profissionais formados com conhecimentos mais específicos da atividade de Fabricação Mecânica como:
- sistemas mecânicos
- elementos de máquinas
- manutenção industrial
- instalações mecânicas
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- organização industrial mecânica
- utilização de ferramentas de produção mecânica
1.5 ESTRUTURA CURRICULAR
COMPATIBILIDADE DA CARGA HORÁRIA TOTAL
A estrutura curricular totaliza 2480 horas (equivalente a 2976 horas aula) de disciplinas obrigatórias, incluindo laboratórios, atividades práticas e 80h de Atividades Complementares.
ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA
ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA
A formação do profissional em Fabricação Mecânica deve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica.
Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos e competências do Tecnólogo em Fabricação Mecânica foi incentivada a participação da Faculdade na construção de um quadro de referência para a área, centrado em uma ciência humanizadora que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido embasamento moral e ético.
1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular
O projeto pedagógico do Curso toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade. Nesse contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação.
Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes, conteúdos específicos e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o espaço da avaliação contínua, que possibilita a incorporação de novos desafios. Isso evidencia o sentido de processualidade do Projeto que, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, estará aberto a alterações e reordenamentos necessários, de forma a assegurar o caráter coletivo das decisões e o compromisso social da instituição como norteadores da avaliação, com vistas a seu aperfeiçoamento.
O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e
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transmissão de valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensino-aprendizagem.
O compromisso da faculdade é o de formar profissionais comprometidos com a qualidade de vida da população, com pleno domínio da natureza dos conhecimentos e das teorias, técnicas, metodologias e tendências do Tecnólogo em Fabricação Mecânica no contexto atual. A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica define os conteúdos que serão tratados ao longo do curso. A transmissão dos conteúdos ocorre por seu sequenciamento ao longo do curso (períodos módulos e pré-requisitos) e da integração horizontal (mesmo módulo sequencial) e vertical (diferentes módulos sequenciais) dos componentes curriculares.
1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES
1.6.1 Atualização A partir da crítica sobre a realidade vivenciada, permitida por mecanismos diversos (como o
NDE, a CPA, a coordenação de curso etc.) o Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica faz permeável a alterações e reordenamentos necessários, em função do compromisso da instituição em manter o perfil do egresso sintonizado ao que demanda o mercado.
A criação do Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE Taubaté – ETEP está em consonância com a necessidade contínua de adequação às tendências contemporâneas de construção de itinerários de profissionalização, de trajetórias formativas, e de atualização permanente, de acordo com a realidade laboral dos novos tempos.
O Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica contempla um projeto pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços.
O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais que se traduzam na área da indústria, especificamente em fabricação mecânica, criando condições para articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho.
São características do Curso:
estabelecer com clareza aquilo que se deseja obter como um perfil do profissional integral;
valorizar o desenvolvimento de trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso;
preconizar o desenvolvimento de atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,
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desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras;
aproximar o conhecimento básico da sua utilização profissional por meio da integração curricular; e
utilizar metodologias de ensino/aprendizagem, que permitam a participação ativa dos alunos neste processo e a integração dos conhecimentos dos conteúdos básicos com os conteúdos profissionalizantes e específicos e, institui programas de iniciação científica como método de aprendizagem.
1.6.2 Adequação das Cargas Horárias
Todas as disciplinas do curso têm carga horária de 50 horas-aula. Cada dia ou noite de aula tem uma única disciplina, o que permite ao professor maior liberdade de planejar estrategicamente seus conteúdos e metodologia específicos com base no tempo disponível.
A uniformização das cargas horárias facilita, ainda, a compreensão do currículo por parte do aluno e do professor, e permite que todas as disciplinas se integralizem de forma harmônica dentro do calendário acadêmico.
As diferenças de extensão ou importância dos diferentes conhecimentos abordados durante o curso para o perfil do egresso são contempladas pelo número de disciplinas dedicadas a cada assunto.
1.6.3 Adequação das Bibliografias
As bibliografias indicadas no curso servem como guia para facilitar a compreensão de conteúdos, fornecer pontos de vista alternativos, aprofundar discussões, facilitar trabalhos acadêmicos, entre outras funções didático-pedagógicas.
No que diz respeito às bibliografias básicas, indicam publicações que se ocupam do cerne da disciplina em questão. Nas bibliografias complementares, conteúdos adjacentes, de aprofundamentos de um ou mais conteúdos.
A adequação das bibliografias indicadas leva em conta estas premissas, além da atualização dos conteúdos (especialmente nas disciplinas da área de tecnologia), a relevância dos autores e a linguagem utilizada.
A IES conta, ainda, com um serviço de biblioteca atuante, conforme normas dispostas em seu Regimento interno.
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Matriz Curricular
Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica
Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica
Certificação em Auxiliar de Operações
Módulo I Módulo II Módulo III Módulo IV
Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH
Matemática Básica
5 50 Matemática II
5 50 Matemática III
5 50 Matemática Avançada
5 50
Informática Básica
5 50 Informática Básica II
5 50 Física: Cinemática
5 50 Física: Força e Energia
5 50
Tecnologia dos Materiais
5 50 Desenho Técnico Básico
5 50 Desenho Técnico I
5 50 Desenho Técnico II
5 50
Fundamentos de Gestão Organizacional
5 50 Gestão de Projetos
5 50 Estatística
5 50 Metrologia 5 50
Prática Interdiscipli nar I
4 40 Prática Interdiscipli nar II
4 40 Prática Interdiscipli nar III
4 40 Prática Interdiscipli nar IV
4 40
TOTAL 24 240 24 240
TOTAL 24 240 24 240
Certificação em Assistente de Fabricação Mecânica
Módulo V Módulo VI Módulo VII Módulo VIII
Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd
CH Disciplina Créd CH
Saúde e Segurança do Trabalho
5 50 Gestão da Qualidade
5 50
Planejamento e Controle da Produção I
5 50
Planejamento e Controle da Produção II
5 50
Mecânica Geral
5 50 Resistência dos Materiais
5 50 Elementos de Máquinas I
5 50 Elementos de Máquinas
5 50
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Termodinâmica
5 50 Mecânica dos Fluídos
5 50 Sistemas Pneumáticos
5 50 Sistemas Hidráulicos
5 50
Materiais de Engenharia
5 50 Ciências do Ambiente
5 50 Comunicação Verbal
5 50 Máquinas Térmicas
5 50
Prática Interdisciplinar V
4 40 Prática Interdisciplinar VI
4 40 Prática Interdisciplinar VII
4 40 Prática Interdisciplinar VIII
4 40
TOTAL 24 240
24 240
TOTAL 24 240
24 240
Tecnólogo em Fabricação Mecânica
Módulo IX Módulo X Módulo XI Módulo XII
Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd
CH Disciplina Créd CH
Processos de Fabricação I
5 50
Processo de Fabricação II
5 50 Métodos e Processos
5 50 Relações Interpessoais
5 50
Prática Industrial
5 50 Projetos Industriais
5 50 Custos Industriais
5 50 Empreendedorismo
5 50
Instalações Industriais
5 50 Manuten ção Industrial
5 50 Negociação 5 50 Direito e Legislação
5 50
Ensaios Destrutivos e Não Destrutivos
5 50
Processos de Conforma ção
5 50 Máquinas CNC
5 50 Projeto Integrador
5 50
Prática Interdisciplinar IX
4 40 Prática Interdisciplinar X
4 40 Prática Interdisciplinar XI
4 40 Prática Interdisciplinar XII
4 40
TOTAL 24 240
24 240
TOTAL 24 240
24 240
Quadro Resumo
Disciplinas Horas Aula Horas
Disciplinas Obrigatórias 2880 2400
Atividades Complementares 96 80
Estágio Supervisionado - -
TOTAL HORAS 2976 2480
LIBRAS (Optativa) 50 2530
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1.6.4 Conteúdo
1.6.5 Ementas e Bibliografias
MÓDULO I
1º TRIMESTRE
MATEMÁTICA BÁSICA
Operações com números fracionários; MMC; Frações algébricas; Equações fracionárias; Equações
de Primeiro grau; Equações numéricas; Equações literais; Operações com polinômios; Sistemas
lineares; Potenciação; Logaritmos. Funções.
Bibliografia Básica
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001. 500p.
MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo:
Atlas, 2002.
FÁVARO, Silvio; FILHO, Osmir Kmeteuk. Noções de Lógica e Matemática Básica. São Paulo: Ciência
Moderna, 2007.
Bibliografia Complementar
GARRITY, Peter. MBA compacto: matemática aplicada aos negócios. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2000. 384p.
MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel., BUSSAB, Wilton de O. Cálculo funções de uma e várias
variáveis. São Paulo: Saraiva, 2006.
BARBONI, Ayrton.; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma
variável. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 (Fundamentos de matemática)
WEBER, J. Matemática para Economia e Administração. 2 ed. São Paulo: Harbra, 2001.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
INFORMÁTICA BÁSICA
Evolução histórica do computador. Componentes e sua funcionalidade. Funcionamento e acesso à
Internet; Softwares para uso eficaz da Internet. Operação de software básica: Sistema Operacional.
Editor de Textos. Planilha Eletrônica. Apresentação/Editoração Eletrônica.
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Bibliografia Básica
JOHNSON, J. A.; CAPRON, Harriet L. Introdução à informática. 8ed. São Paulo: Pretence Hall Brasil,
2004.
VELLOSO, Fernando de C. Informática – conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
MEYERS, Mike. Dominando o hardware PC: teoria e pratica. Tradução de Aldir Jose Coelho Correa
da Silva. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.
Bibliografia Complementar
BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação – uma visão abrangente. 7ed. Porto Alegre:
Bookman, 2005.
CORNACHIONE JR, E.B.P. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia.
3 ed., São Paulo: Atlas, 2006.
NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 2008.
SANTOS, A. A. Informática na empresa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais:
o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
Características dos materiais utilizados na engenharia. Atrações interatômicas; coordenação
atômica. Estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas amorfas. Imperfeições
estruturais. Fases metálicas e suas propriedades. Diagramas de fases. Diagramas ferro- carbono.
Aplicações.
Bibliografia Básica
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais – uma introdução. São Paulo: LTC, 2002.
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ed. São Paulo: ABM, 2005.
Bibliografia Complementar
RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 1994-2008.
ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação
e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 1970.
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22
SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008.
CALLISTER JUNIOR, WILLIAM, D. Materials science and engineering: na introduction. 5ª ed. New
York: John Willey & Sons, 2000.
FUNDAMENTOS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL
Conceituação e características da Administração. Planejamento. Organização. Direção e
coordenação. Avaliação. Áreas da administração: funções e integração. Ciclo administrativo e seu
funcionamento. Conceito e tipos de organizações. Finalidade das organizações. Formas de
concentração de empresas. O processo de tomada de decisões. Gestão organizacional frente aos
novos paradigmas.
Bibliografia Básica
MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração. 4ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização – edição executiva. 2ed. São Paulo: Atlas, 2002.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000.
Bibliografia Complementar
HALL, R. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil,
2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria processo e pratica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens as perspectivas
contemporâneas. São Paulo: Makron Books, 2007.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR I Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica
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CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6 ed. Sao Paulo: Atlas, 2007 KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciencia e iniciaçao a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
2º TRIMESTRE
MATEMÁTICA I
Limites: noção intuitiva, interpretação geométrica, aplicações na física e geometria. Limites no
infinito e infinitos. Derivadas – definição, interpretação geométrica. Aplicação na Física e
Geometria. Regras de Derivação. Regra da Cadeia. Derivação Implícita, pontos de: inflexão,
máximos e mínimos, extremos absolutos, concavidade. Problemas de otimização.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª
edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J., Cálculo. 5ª edição.v1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.. Cálculo. 10ª edição. v1. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
ÀVILA, G. S. S.. 6ª edição. Cálculo 1 – Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. RJ: LTC, 1998.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável.
Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de
Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997
Tecnologia em Fabricação Mecânica
Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873
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24
MORETTIN, Pedro A; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Calculo: funçoes de uma e
varias variaveis. Sao Paulo: Saraiva, 2006-2007.
INFORMÁTICA BÁSICA II
Algoritmos. Desenvolvimento estruturado de algoritmos. Linguagens de alto nível. Fundamentos de
programação. Aplicações e atividades práticas utilizando um compilador de linguagem de alto nível.
Bibliografia Básica
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec,
2005.
FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.
SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de programação.
São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
Bibliografia Complementar
GUIMARAES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de
dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de Cheng Mei Lee.
7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de
computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004.
VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
DESENHO TÉCNICO BÁSICO
Ponto, reta e plano nos quatro diedros. Curvas, superfícies. Elementos de geometria projetiva.
Normas e convenções. Escalas. Construções geométricas. Projeções, cortes e secções. Leitura de
desenhos.
Bibliografia Básica
BARRETO, Deli G. O.; BORGES,Gladys C. de M.; MARTINS, Enio Z. Noções de geometria descritiva.
Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2002.
Tecnologia em Fabricação Mecânica
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25
DIAS, João; RIBEIRO, Carlos; SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição
actualizada e aumentada. 4 ed. Lisboa: Lidel, 2005.
ALBIERO, E.;SILVA,E.D. O. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo:EPU s/d.
Bibliografia Complementar
MACHADO, Adervan. Geometria descritiva: teoria e exercicios. 23 ed. Sao Paulo: McGraw-Hill,
1976. 295p.
BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard. Desenho tecnico. 2 ed. Porto Alegre: Globo, 1976.
BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de Cheng Mei Lee.
7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. Normas para desenho tecnico/ABNT. 2 ed. Porto
Alegre: Globo, 1981
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067 - Princípios gerais de representação
em desenho técnico 1995.
PROVENZA, Francesco. Desenhista de Maquinas. Sao Paulo: Francesco Provenza, 2009.
GESTÃO DE PROJETOS
O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto.
Negociação. Recursos. Cronogramas. Planejamento de um projeto. Execução, acompanhamento e
controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto.
Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Controle de projetos.
Bibliografia Básica
VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006
KEELLING, Ralph. Gestão de Projetos - Uma Abordagem Global. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia Complementar
DINSMORE, Paul Campbell (Org.). Projetos brasileiros: casos reais de gerenciamento. Rio de
Janeiro: BRASPORT, 2007.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos – as melhores práticas. 2ed. Porto Alegre: Bookman
Companhia, 2005
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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
26
ALENCAR,A.J.;SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro:
Brasport:2006.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR., Roque. Construindo Competências para Gerenciar
Projetos. São Paulo: Atlas, 2008.
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas.
São Paulo: Atlas, 2007.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR II
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento.
Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.
Bibliografia Básica GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
3º TRIMESTRE
MATEMÁTICA II
Integração. Integrais imediatas. Integral definida. Processos de integração. Aplicação de integração.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª
edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J., Cálculo. 5ª edição. v1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
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Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873
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THOMAS, G. B.. Cálculo. 10ª edição. v1. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan.Cálculo – conceitos e aplicações.São Paulo: LTC,2005.
MORETTIN, Pedro A; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Calculo: funçoes de uma e
varias variaveis. Sao Paulo: Saraiva, 2006-2007.
TAN, Soo Tang. Matemática aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 5ª
ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
AVILA, Geraldo. Cálculo I : funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Calculo e análise: calculo diferencial e integral a uma variável.
Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
FÍSICA: CINEMÁTICA
Sistemas de Unidades. Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade.
Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações.
Movimento Bidimensional: Projétil e Circular. Força e Movimento: leis de Newton, aplicações e
atrito.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC, 2006.
TIPLER, Paul A.; Física – para cientistas e engenheiros. Vol. 01. São Paulo: LTC, 2004.
SERWAY, R A. Física 1 para cientistas e engenheiros com física moderna : mecânica e gravitação. 3.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. Sao Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2007.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 1: mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2000. 4v.
BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e
dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994-2006.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para
engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-
Hill, 2006.
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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
28
ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de
Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007.
DESENHO TÉCNICO I
Instrumentação, normas, convenções e padronização. Fases do desenho (croquis, desenho
preliminar). Cotagem. Perspectivas. Sistemas de projeções. Vistas principais parciais e auxiliares.
Cortes e seções. Indicações de tolerâncias e ajustes.
Bibliografia Básica
MALATESTA, Edijarme. Curso prático de desenho técnico mecânico. São Paulo: Prismática, s/d.
ALBIERO, Evandro; SILVA, Eurico de O. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, s/d.
SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
Bibliografia Complementar
PRINCIPE JR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva Vol.1. São Paulo: Nobel, 2003.
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo:
Globo, 2005-2008.
PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d.
SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BARRETO, Deli G. O.; BORGES,Gladys C. de M.; MARTINS, Enio Z. Noções de geometria descritiva.
Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2002.
ESTATÍSTICA
Estatística Descritiva. Distribuição de Probabilidades. Teorema do Limite Central. Teorema da
estimação - Intervalo Central. Testes de Hipóteses. Correlação. Regressão Linear Simples.
Aplicações.
Bibliografia Básica
BUSSAB, Wilton; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatistica. 2. ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2007.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatistica usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Bibliografia Complementar
MOORE, D. S.. A Estatística básica e a sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
Tecnologia em Fabricação Mecânica
Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
29
LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
KAZMIER, Leonard. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2004..
ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e economia.
2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
LARSON,R.; FARBER,B. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR III
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento.
Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.
Bibliografia Básica GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
4º TRIMESTRE
MATEMÁTICA AVANÇADA
Introdução aos sistemas de duas ou mais variáveis e derivadas parciais; Equações Diferenciais e
utilização da Transformada de Laplace; Aplicações em Eletrônica e Sistemas mecânicos.
Bibliografia Básica
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.
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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
30
BUTKOV, E. I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
LATHI , B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2006.
Bibliografia Complementar
QUEVEDO, C. P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho.
Rio de Janeiro: LTC, 1988.
SUGESTÃO: IRWIN, J David. Analises de circuitos em engenharia. Sao Paulo: Makron Books, 2000
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols.
FÍSICA: FORÇA E ENERGIA
Aplicações das Leis de Newton. Trabalho e energia cinética. Teorema trabalho-energia. Forças
conservativas e energia potencial. Conservação da energia e aplicações. Sistema de partículas e
quantidade de movimento. Colisões. Rotação de corpos rígidos. Torque e momento angular.
Atividade Experimental: Medidas de comprimento e tempo. Confecção de relatórios. Análise
dimensional. Construção e linearização de gráficos.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC, 2006.
TIPLER, Paul A.; Física – para cientistas e engenheiros. Vol. 01. São Paulo: LTC, 2004..
SERWAY, R A. Fisica 1 para cientistas e engenheiros com física moderna : mecânica e gravitação. 3.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2007.
ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de
Ivan Nascimento- São Paulo - EB, 2007.
MERIAN, J.L.; KRAIGE,L.G. – Mecânica:dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva – 5ªed.Rio
de Janeiro: LTC, 2004
Tecnologia em Fabricação Mecânica
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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
31
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para
engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-
Hill, 2006.
HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 10ª
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008
DESENHO TÉCNICO II
Técnicas fundamentais do desenho auxiliado por computador. Metodologia de projeto auxiliado
por computador. Ambiente gráfico de trabalho de uma ferramenta computacional de CAD.
Sistemas de coordenadas e traçado de contornos. Comandos de visualização. Ferramentas para
seleção de pontos e objetos. Comandos para o desenho de detalhes e características de projeto.
Conceito de níveis e camadas. Propriedades de um objeto. Comandos para edição e modificação de
objetos. Anotações e dimensionamento do projeto. Projeto auxiliado por computador e geração de
desenhos técnicos. Troca de informações com ferramentas computacionais de auxílio à engenharia
e manufatura (CAE/CAM). Atividades de Laboratório.
Bibliografia Básica
MALATESTA, Edijarme. Curso prático de desenho técnico mecânico. São Paulo: Prismática, s/d.
SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
BOCCHESE, Cássio, PREDABON, Edilar. SolidWorks 2004 - Projeto e Desenvolvimento. 5ª edição. São
Paulo: Editora Érica.2005
Bibliografia Complementar
BALDAM, Roquemar de Lima. Autocad 2000 utilizando totalmente 2D 3D e avançado. 9. ed. Sao
Paulo: Erica, 2002.
SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ª ed.
Lisboa: Lidel, 2006.
FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no
desenvolvimento de produtos industriais Plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Érica,
2008.
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel,
1979. 2v. v.1: 15 exs. e v.2:
PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d.
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32
METROLOGIA
Principais conceitos de metrologia. Teoria dos erros, calibração (ISO). Sistemas internacionais de
unidades, padrões. Tecnologias de instrumentos de medição e controles de processos. Performance
e características de instrumentos. Processos de medição de variáveis tais como: pressão,
temperatura, nível e fluxo de processo de controle. Tendências em tecnologias de controle.
Bibliografia Básica
LIRA, Francisco. Metrologia na indústria. São Paulo: Erica, 2004.
RODRIGUES, R S. Metrologia industrial: a medição da peça. São Paulo: Formacon, 1989. 341p.
FIALHO, Arivelto B. Instrumentação industrial – conceitos, aplicações e analises. 2ed. São Paulo:
Erica, 2002.
Bibliografia Complementar
WAENY, J C de C. Controle Total da Qualidade em Metrologia. São Paulo: Makron Books, 1992.
CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo:
Hemus, 2007.
GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Jose Ramon Zeleny. Metrologia. Naucalpan de Juarez:
McGraw-Hill, 1995.
MONTEIRO, Jose Manuel de Carvalho (Organ). Introdução a metrologia do micrometro ao bloco
padrão. São Paulo: Starrett, 1978.
DIAS, Jose Luciano de Mattos. Medida normalização e qualidade: aspectos da historia da
metrologia. Rio de Janeiro: INMETRO, 1998.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IV
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento.
Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.
Bibliografia Básica GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
Tecnologia em Fabricação Mecânica
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33
Bibliografia Complementar CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
5º TRIMESTRE
SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Introdução. Conceitos. Controle e prevenção dos riscos profissionais. Segurança dos projetos.
Avaliação e controle. Normalização e legislação. Organização da segurança do trabalho. Fisiologia
do trabalho, ergonomia. O ambiente e as doenças do trabalho. Saneamento do meio. Proteção
contra incêndio. Comunicação e primeiros socorros. CIPA. Especificações técnicas dos EPIs.
Bibliografia Básica
EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 62ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, Claudio A Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e saúde no
trabalho: micro, pequenas médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem logística
segurança integrada a missão organizacional com produtividade qualidade preservação ambiental e
desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2007-2008.
Bibliografia Complementar
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 13 ed. Sao Paulo: Atlas, 2001.
SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA (SESI). CIPA – Curso de Treinamento. São Paulo. 1988
OLIVEIRA, A.O. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar Anotada. 2ª Edição.
Atlas. São Paulo, 2001
RIBEIRO, L.F. Técnicas de Segurança do Trabalho. C.U.C. Comunicação. Universidade. Cultura
Editora. São Bernardo do Campo. São Paulo, 1974
SAAD, E. G. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Fundacentro. São Paulo, 1981
Tecnologia em Fabricação Mecânica
Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873
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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
34
Fundacentro. Curso de Engenharia Segurança do Trabalho. São Paulo,1981
MECÂNICA GERAL
Conceitos fundamentais da mecânica newtoriana. Estática dos pontos vetoriais. Equilíbrio dos
corpos rígidos no plano e no espaço. Centro de gravidade. Cargas distribuídas. Momento de inércia
aplicada.
Bibliografia Básica
FRANCA, Luis N.; MATSUMURA, Amadeu Z. Mecânica Geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
KAMINSKI, Paulo C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgar Blucher, 2000.
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo:
Makron Books, 1994.
Bibliografia Complementar
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para
engenheiros volume 2 : dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª. ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2006. 1355p.
HIBBELER, R C. Mecânica: estática. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 8. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1999. 477p.
MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: estática. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 360p.
MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 5ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2004. 496 pg.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1 : mecânica. 6ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2002.
TERMODINÂMICA
Conceitos fundamentais. Leis fundamentais: continuidade. Conservação de energia. 1ª lei da
termodinâmica. 2ª lei da termodinâmica. Entropia. Aplicações. Ciclos térmicos. Transferências de
calor. Aplicações. Introdução à termodinâmica – estatística.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física vol. 2 : gravitação ondas e
termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Tecnologia em Fabricação Mecânica
Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
35
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2008.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São Paulo:
Edgard Blucher, 1983. 4v.
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução de Jose Luis Magnani.
São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
VAN WYLEN, Gordon J; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica clássica. Tradução de
Euryale de Jesus Zerbini. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995-2008.
MATERIAIS DE ENGENHARIA
Conhecimento da curva TTT; Principais tipos de tratamentos térmicos convencionais; Tratamentos
isotérmicos; Endurecimento superficial; Fatores influentes na temperabilidade; Corrosão -
Proteção contra corrosão; Materiais utilizados e suas características físicas, químicas, ambientais e
de processabilidade, possibilitando a seleção e utilização dos mesmos; aços ao carbono;aços de
baixa liga; aços de alta liga para construção mecânica; ferros fundidos; metais e ligas; ligas a base
de cobre e de níquel; materiais não metálicos: cerâmicos, poliméricos e materiais compostos.
Bibliografia Básica
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais tratamentos térmicos principais
tipos. 7ª . ed. São Paulo: ABM, 2005.
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006.
MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia.1ª .ed.São Paulo: Edgard Blucher,
2007.
Bibliografia Complementar
CANEVAROLO Jr, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para tecnólogos e engenheiros. São
Paulo: Artiliber, 2006.
Tecnologia em Fabricação Mecânica
Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
36
CALLISTER JUNIOR, William D. Materials science and engineering: an introduction. 5ª ed. New York:
John Willey & Sons, 2000.
CANTO, Eduardo Leite do. Minerais minérios metais: de onde vem? Para onde vão? 2ª Ed. São
Paulo: Moderna, 2005 – 2008. (Coleção Polêmica).
PARETO, Luis. Resistência e ciência dos materiais. Tradução de Joshuah de Bragança Soares. São
Paulo: Hemus, 1982.
ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação
e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR V
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento.
Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.
Bibliografia Básica GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
6º TRIMESTRE
GESTÃO DA QUALIDADE
Planejamento da qualidade de produtos e processos. Qualidade em projeto e planejamento de
processos. Qualidade de fabricação. Inspeção da qualidade. Qualidade do produto em serviço.
Qualidade assistida por computador.
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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
37
Bibliografia Básica
CARPINETTI, L. C R; MIGUEL, P.A.C.; GEROLAMO, M. C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000:
princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2008.
CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total. São Paulo: INDG tecnologia e Serviços Ltda, 2004.
VALLE, C. E. do. Qualidade ambiental ISO 14000. São Paulo: Senac, 2002.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, D. C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda.
Vol 1, Vol 2, Vol 4.
DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva,1990.
MATSUMURA, Paulo. Compromisso total com a qualidade: um comportamento. Sao Paulo:
Grafica Satelite, 2002.
PALADINI, E. P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo, Atlas, 2007.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Esforços externos, solicitantes e resistentes. Tensões e seus esforços. Princípios gerais. Estudos das
tensões. Estados de tensão. Estudo das deformações. Trabalho de deformação. Solicitações axiais.
Flexão simples. Torção. Flambagem.
Bibliografia Básica
BEER, F; JONHSTON JR, E. R.; DEWOLF, J. Resistência dos materiais: mecânica dos materiais. São
Paulo: McGraw-Hill, 2006
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ªed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
GERE, J.M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
Bibliografia Complementar
KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1. São Carlos: EDUFSCAR, 2005.
ASHBY, M. F., JONES, D. R.H. Engenharia de Materiais – Vol. 1, Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.18 ed. São Paulo: Érica, 2007
SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. Mechanical Engineering Design. 5th ed. McGraw Hill
NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971
Tecnologia em Fabricação Mecânica
Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
38
MECÂNICA DOS FLUIDOS
Mecânica dos fluidos. Propriedade dos fluidos e definições. Estática dos fluidos. Conceitos e
equações fundamentais do movimento dos fluidos. Análise dimensional e semelhança dinâmica.
Escoamentos internos: efeito da viscosidade – resistência dos fluidos. Escoamentos externos.
Escoamento de fluidos compressíveis.
Bibliografia Básica
FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6ªed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008.
ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.
Bibliografia Complementar
MUNSON, B. Fundamentos da Mecânica de Fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2004.
CATTANI, Mauro – Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo – SP: Editora Edgard Blucher
Ltda.
BIRD, R. Byron – Fenômeno de Transporte, 2, ed., Rio de Janeiro – RJ. Livros Técnicos Científicos
S.A.
WHITE, Frank M. – Mecânica dos Fluidos. 4 ed. Rio de Janeiro – RJ. Mc Graw Hill.
STREETER, V. C. – Mecânica dos Fluidos – São Paulo – SP. Mc Graw Hill.
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Noções de ecossistemas; A biosfera e o seu equilíbrio; A interação do homem com o meio
ambiente; Métodos de estudo dos recursos naturais, engenharia e meio ambiente;
Desenvolvimento sustentável; Legislação e normas.
Bibliografia Básica
ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson Learning,
2007.
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza, A. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar
VARGAS, H. C. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: EDUSP, 2004
Tecnologia em Fabricação Mecânica
Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
39
BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. 7ªed. São Paulo: Moderna, 1988. (Coleção Polêmica).
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999.
ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão
ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2006.
MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Elen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Claudia Maria Chagas.
Meio ambiente poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VI
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento.
Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.
Bibliografia Básica GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
7º TRIMESTRE
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I
Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo. Programação e
controle da produção. Técnicas de planejamento e controle.
Bibliografia Básica
FERREIRA, H. B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
Tecnologia em Fabricação Mecânica
Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
40
SLACK, N; CHAMBERS S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP:
conceitos, uso e implantação base para SAP, ORACLE, APLLICATIONS e outros softwares integrados
de gestão. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
CORREA, Henrique Luiz; CORREA, Carlos A. Administraçao de produçao e operaçoes: manufatura
e serviços: uma abordagem estrategica. 2 ed. Sao Paulo: Atlas, 2007-2008.
TURBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 2008
BURBIDGE, J. L; Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 1988
STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro. Editora LTC.
ZACCARELLI, S. B. Programação e Controle da Produção. São Paulo. Livraria Pioneira Editora. 1982.
ELEMENTOS DE MÁQUINAS I
Conceitos básicos. Elementos de maquinas: descrição, concepção e dimensionamento. Teorias de
falhas e fadiga. Eixos, molas e engrenagens. Elementos de junção.
Bibliografia Básica
NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
NORTON, R. L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2007.
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.
FINZI, Dario. Engrenagens. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 1963.
BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao
Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p.
PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009
ALBUQUERQUE, Olavo A L Pires E. Elementos de maquinas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1980.
SISTEMAS PNEUMÁTICOS
Tecnologia em Fabricação Mecânica
Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
41
Princípios físicos que envolvem a pneumática. Formas de produção, preparação e distribuição de ar
comprimido. Símbolos normalizados, especificações técnicas, formas construtivas e funções dos
atuadores, válvulas direcionais, de bloqueio, de fluxo, de pressão e combinadas. Circuitos
pneumáticos para atender requisitos de automação e comandos seqüenciais utilizando-se de um
ou mais atuadores com apoio de software de desenho e simulação. Montagens práticas de sistemas
pneumáticos com componentes reais.
Bibliografia Básica
LIMA, Epaminondas P. C. Mecânica das bombas. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
ASSY, Tufi Mamed. Mecânica dos fluidos – fundamentos e aplicações. São Paulo: LTC, 2004.
STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. 3ed. São Paulo: Hemus, s/d.
Bibliografia Complementar
PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMÉRCIO. Tecnologia hidráulica industrial. São Paulo: Parker
Hannifin Corporation, 1989.
FIALHO, A. B. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6ªed. São
Paulo: Érica, 2007.
MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução a Pneumática. 2ªed. São Paulo: Festo, 1978.
PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMERCIO. Tecnologia pneumática industrial. São Paulo: Parker
Hannifin Corporation, 2004.
MACINTYRE, A. J.Bombas e instalações de bombeamento. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
COMUNICAÇÃO VERBAL
Comunicação: elementos da comunicação níveis de linguagem. Organização do pensamento e
estruturação de mensagens. Comunicação interpessoal: competência comunicativa, percepção
interpessoal, Oratória e dicção.
Bibliografia Básica
POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. Saraiva: SP, 2006.
TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. 8 ed. São Paulo; Ática, 2001.
Bibliografia Complementar
Tecnologia em Fabricação Mecânica
Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
42
MEDEIROS, Joao Bosco. Redação empresarial: contem técnicas de elaboração de trabalho de
conclusão de curso (TCC). 5 ed. Sao Paulo: Atlas, 2007.
FERREIRA, M. Redação: palavra e arte. São Paulo: Atual, 1999.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5. ed. Campinas: Alinea, 2002.
ROBBINS, Harvey A. Como ouvir e falar melhor. Rio de Janeiro: Ed. Alegro BB, 2004.
BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público: técnicas de comunicação. São Paulo: Ática, 2006.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VII
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento.
Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.
Bibliografia Básica GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
8º TRIMESTRE
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO II
Conceitos de Sistemas de Planejamento e Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema de
manufaturas. Classificação dos sistemas produtivos.
Bibliografia Básica
FERREIRA, H. B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
SLACK, N; CHAMBERS S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Tecnologia em Fabricação Mecânica
Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
43
CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP:
conceitos, uso e implantação base para SAP, ORACLE, APLLICATIONS e outros softwares integrados
de gestão. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
CORREA, Henrique Luiz; CORREA, Carlos A. Administraçao de produçao e operaçoes: manufatura
e serviços: uma abordagem estrategica. 2 ed. Sao Paulo: Atlas, 2007-2008.
TURBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 2008
BURBIDGE, J. L; Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 1988
STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro. Editora LTC.
ZACCARELLI, S. B. Programação e Controle da Produção. São Paulo. Livraria Pioneira Editora. 1982.
ELEMENTOS DE MÁQUINAS II
Mancais de deslizamento. Transmissões por corrente, correias e cabos. Acoplamentos. Freios e
embreagens. Engrenagens cilíndricas. Desgaste. Vida de componentes. Tribologia. Projeto auxiliado
por computador.
Bibliografia Básica
NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
NORTON, R. L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2007.
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.
FINZI, Dario. Engrenagens. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 1963.
BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao
Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p.
PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009
ALBUQUERQUE, Olavo A L Pires E. Elementos de maquinas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. 445p.
Tecnologia em Fabricação Mecânica
Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
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SISTEMAS HIDRÁULICOS
Princípios físicos que envolvem a hidráulica industrial. Especificações, principais características e
cuidados para adequada utilização dos fluidos hidráulicos mais comuns. Símbolos normalizados,
especificações técnicas, formas construtivas e funções das bombas hidráulicas, atuadores, válvulas
direcionais, de bloqueio, de fluxo e de pressão. Circuitos hidráulicos para atender requisitos de
automação, estudando as formas de controle de velocidade e de força, com apoio de software de
desenho e simulação.
Bibliografia Básica
LIMA, Epaminondas P. C. Mecânica das bombas. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
ASSY, Tufi Mamed. Mecânica dos fluidos – fundamentos e aplicações. São Paulo: LTC, 2004.
STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. 3ed. São Paulo: Hemus, s/d.
Bibliografia Complementar
PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMÉRCIO. Tecnologia hidráulica industrial. São Paulo: Parker
Hannifin Corporation, 1989.
FIALHO, A. B. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6ªed. São
Paulo: Érica, 2007.
MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução a Pneumática. 2ªed. São Paulo: Festo, 1978.
PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMERCIO. Tecnologia pneumática industrial. São Paulo: Parker
Hannifin Corporation, 2004.
BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. 6ªed. São Paulo: Érica, 2002.
MÁQUINAS TÉRMICAS
Introdução a máquinas térmicas. Conceitos e princípios básicos. Calor e trabalho. Ciclo de Rankine.
Ciclo a gás. Ciclo Otto. Ciclo diesel. Turbinas a gás.. Projeto de máquinas térmicas. Praticas de
laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos
fundamentais da disciplina.
Bibliografia Básica
BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. São Paulo: Edgar Blücher, 2005.
EASTOP, T. D., McCONKEY, A. Applied thermodynamics for engineering technologies. 5ªed.
Inglaterra: Pearson Prentice Hall, 1993.
Tecnologia em Fabricação Mecânica
Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
45
MARTINS, J. Motores de combustão interna. São Paulo: Publindustria.
Bibliografia Complementar
SONNTAG, R.E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G.J. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo:
Edgard Blucher, 2008.
TAYLOR, Charles F. Analise dos motores de combustão interna. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.
GIACOSA, D. Motores Endotérmicos: motores de encedido por chispa…Barcelona: Edicionesd
Omega, 1988.
QUADROS, S.Termodinâmica e a invenção das máquinas térmicas.São Paulo: Scipione, 2008.
SOUZA, Z . de. Elementos de máquinas térmicas. Rio de Janeiro: Campus, 1980.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VIII
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento.
Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.
Bibliografia Básica GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
Tecnologia em Fabricação Mecânica
Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
46
9º TRIMESTRE
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I
Fundamentos dos processos de usinagem com ferramenta de geometria definida; Planejamento de
processos; Máquinas operatrizes; Fundamentos dos processos de usinagem com ferramenta de
geometria não definida; Processos de conformação aplicados aos metais; Processos de
conformação aplicados aos polímeros; Processos de conformação aplicados aos cerâmicos.
Bibliografia Básica
HELMAN, H.; CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação: mecânica dos metais. São Paulo: Artliber,
2005.
DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ªed. São
Paulo: Artliber, 2006.
CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e engenheiros.
2ªed. São Paulo: Artliber, 2006.
Bibliografia Complementar
CALLISTER, W. D. (2006). Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. Rio de Janeiro: LTC.
CHIAVERINI, V. (1986). Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books.
DEGARMO, E., KOHSER, R., & BLACK, J. (2008). Materials and Processes in Manufacturing . New
Jersey: Jonh Willey & Sons.
FERRARESI, D. (1977). Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgar Blucher.
GROOVER, M. P. (2008). Fundamental of Modern Manufacturing. New Jersey: Willey..
PRÁTICA INDUSTRIAL
A disciplina objetiva desenvolver a capacidade de explorar o potencial produtivo de máquinas de
usinagem bem como oferecer aos alunos a prática necessária para a execução de peças mecânicas
através dos seguintes conteúdos: descrição dos principais instrumentos de medição e controle;
descrição dos instrumentos e métodos de traçagem e preparação de matéria-prima; prática das
operações básicas torno mecânico, fresa e na soldagem de metais.
Bibliografia Básica
DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ªed. São
Paulo: Artliber, 2006.
CUNHA, L. S.; CRAVENCO, M.P. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007.
Tecnologia em Fabricação Mecânica
Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
47
PROVENZA, F. Projetista de Máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 2008.
Bibliografia Complementar
LESKO, Jim. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgar Blucher, 2004.
SHIGLEY, Joseph Edward; MISCHKE, Charles R; BUDYNAS, Richard G. Projeto de engenharia
mecanica. 7 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
ROSSI, M. Máquinas operatrizes modernas: comandos oleodinâmicos, métodos de usinagem,
utensílios, tempos de produção. Rio de Janeiro: Líbero Americano, 1970. Vol. 1 e 2.
CASILLAS, A. L. Máquinas: formulários técnicos. 2a Edição. São Paulo. Mestre. 1963.
DIAS, J.L.M. Medida, normalização e qualidade: aspectos da história da metrologia. Rio de Janeiro.
INMETRO, 1998
INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS
O papel das utilidades industriais; Tratamento de água; Geração de vapor; Ar comprimido;
Compressores; Uso racional da energia.
Bibliografia Básica
BLOOM, Neil B. Reliability Centered Maintenance (RCM): implementation made simple. New York:
McGraw-Hill Book Company, 2006.
GENTIL, V. Corrosão. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SANTOS, V. Aparecido dos. Manual Prático da manutenção industrial. 2ª ed. São Paulo: Ícone, 2007.
Bibliografia Complementar
SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyata de Produção do Ponto da Engenharia de Produção.
PortoAlegreArtmed1996.
MARTINS, P.G. Administração da Produção São Paulo ; Saraiva 2005.
CORRÊA, Henrique L. Administração de Produções e Operações. São Paulo : Atlas 2008.
GAITHER, Norman Administração da Produção São Paulo : Pioneira Thomson Learning 2001.
BLACK, J. T. O Projeto de Fabrica com Futuro. Porto Alegre: Artes Médicas 1998.
ENSAIOS DESTRUTIVOS E NÃO DESTRUTIVOS
Os principais ensaios tratados na disciplina são: dureza; tração; impacto; fadiga; fluência,
cisalhamento e ensaio metalográfico; Ensaio visual; Líquidos penetrantes; Partículas magnéticas;
Raio X e interpretação radiográficas. Ultrasom; Correntes parasitas.
Tecnologia em Fabricação Mecânica
Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
48
Bibliografia Básica
SOUZA, S.A. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos. 5ª ed. São
Paulo:Edgard Blücher, 1982.
CALLISTER JR., William D. Ciência e Engenharia dos Materiais: uma introdução. 7ªed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Álvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios de materiais. Rio de
Janeiro: LTC, 2000.
Bibliografia Complementar
SHACKELFORD, J.F. Ciência dos materiais. São Paulo: Perason Education do Brasil.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica : estrutura e propriedades processos de fabricação. São Paulo:
Mcgraw-Hill do Brasil, 1981.
ROMPE, Jose Itacir. Laboratorio de ensaios destrutivos. Sao Jose dos Campos: ETEP Faculdades,
(1988). 73p.
DEGARMO, E Paul; KOHSER, Ronald A; BLACK, J T; KOHSER, Ronald A. Materials and processes in
manufacturing. 10 ed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008.
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 1970.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IX
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento.
Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.
Bibliografia Básica GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008.
Tecnologia em Fabricação Mecânica
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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
49
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
10º TRIMESTRE
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
Fundição - processo de fundição. Metalurgia do pó. Processos de soldagem (tig-mig-mag-oxigás-
arco submerso). Metalurgia, caracterização, terminologia e simbologia na soldagem. Processo de
corte (gás e laser). Introdução aos processos de conformação plástica dos metais, tais como:
forjamento, laminação, extrusão, trefilação e estampagem. Defeitos e causas. Processos de injeção,
sopro, extrusão, laminação e vacum forming de plásticos e processo de laminação de compósitos.
Bibliografia Básica
WAINER, E. (Coord.) Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 4ª ed. São Paulo: ABM, 2001.
LESKO, J. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgar Blucher, 2004.
Bibliografia Complementar
MARQUES, Paulo Villani; MODENESI, Paulo Jose; BRACARENSE, Alexandre Queiroz. Soldagem,
fundamentos e tecnologia. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 362p.
DeGARMO, E Paul; BLACK, J T; KOHSER, Ronald A. Materials and processes in manufacturing. 8. ed.
New York: John Willey & Sons, 1997. 1259p.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecanica volume 3 : processos de fabricaçao e tratamento. 2. ed.
Sao Paulo: Makron Books, 1986. 3v.
GROOVER, M P. Fundamentals of modern manufacturing : materials processes and systems. New
Jersey: Prentice Hall, 1996. 1061p.2
ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação
e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
PROJETOS INDUSTRIAIS
Programas e projetos de indústrias. Estudo de mercado. Análise de demanda. Estudo de escola.
Estudo de localização. Planejamento técnico. Planejamento administrativo. Programação de custos.
Avaliação e direção do projeto.
Bibliografia Básica
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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
50
DAVIS, M. M.; CHASE, R.B.; AQUILANO, N.J. Fundamentos da administração da produção. 3ªed.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
CORREA, H.L.; CORREA, C.A. Administração da produção e operações: manufatura e serviços: uma
abordagem estratégica. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2007.
CLARK, K.B.; FUJIMOTO, T. Product development performance: strategy, organization and
management in the world auto industry . Boston: HBS Press.
Bibliografia Complementar
BAXTER, N. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 2ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2003.
BLACK, J.T. O projeto da fábrica com futuro. Porto alegre: Bookman, 1998.
DINSMORE, P.C. (Org.). Projetos brasileiros: casos reais de gerenciamento. Rio de Janeiro: Brasport,
2007.
DEGARMO, E.P. et al. Materials and processes in manufacturing. 10a Edição . N. Jersey: John Willey,
2008.
GAITHER,N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8ª ed. São Paulo: Pioneira –
Thomson Learning, 2007.
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
Conceitos básicos da Manutenção Industrial; As diferentes formas de Manutenção; O
conhecimento do equipamento; Confiabilidade e Manutenibilidade; Organização de Recursos
Humanos e Materiais; A política de Manutenção; Técnicas de Manutenção Preditiva; Manutenção
Produtiva Total (M.P.T.).
Bibliografia Básica
BLOOM, Neil B. Reliability Centered Maintenance (RCM): implantation made simple. New York:
McGraw-Hill Book Company, 2006.
GENTIL, V. Corrosão. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SANTOS, Valdir A. dos. Manual prático da manutenção industrial. 2ªed. São Paulo: Ícone, 2007.
Bibliografia Complementar
CORRÊA, Henrique L. Administração de Produções e Operações- São P : Atlas 2008.
SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyata de Produção do Ponto da Engenharia de Produção.
Tecnologia em Fabricação Mecânica
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51
PortoAlegreArtmed1996.
DAVIS, Mark M. Fundamentos da Administração da Produção. Porto Alegre : Bookman,
Editora2001.
RITZMAN, Larr P. Administração da Produção e Operações. São Paulo : Pearson Prentice Hall 2004.
SIQUEIRA, Iony Patriota de Manutenção Centrada na Confiabilidade Manual de Implementação
RiodeJaneiro, Qualitymark, 2005.
PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO
Processos de conformação dos metais. Parâmetros de processamento que influenciam na
qualidade dos produtos conformados. Conceitos de metalurgia física envolvidos nos processos de
conformação de metais a quente e a frio. Conceitos da teoria da plasticidade e determinação de
tensões e deformações nos processos de laminação, trefilação e extrusão, forjamento,
estampagem e dobramento. Métodos de cálculo nos principais processos de conformação de
metais, a exceção de estampagem e dobramento, tais como: laminação, trefilação, extrusão e
forjamento.
Bibliografia Básica
SUGESTÃO: CHIAVERINI, Vicente. Metalurgia do po. 4 ed. Sao Paulo: ABM, 2001.
GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
HELMAN, H.; CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2ª ed. São Paulo:
Artliber, 2005.
Bibliografia Complementar
FERRANTE, Maurizio. Seleçao de materiais. Sao Carlos: Universidade Federal de Sao Carlos, 1996.
De GARMO, E.P.;KOHSER, R.A.; BLACK, J.T. Materials and processes in manufacturing, New Jersey:
John Wiley & Sons, 2008.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica : estrutura e propriedades processos de fabricação. São Paulo:
McGraw-Hill, 1977.
DIETER, George E. Metalurgia mecânica. Tradução de Antonio Sergio de Sousa e Silva. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
FRANCO, Antonio Geraldo Juliano. Conformação de elementos de maquinas. São Paulo: Pro - tec,
1985.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR X
Tecnologia em Fabricação Mecânica
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Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento.
Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.
Bibliografia Básica GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
11º TRIMESTRE
MÉTODOS E PROCESSOS
A Engenharia de Métodos. Estudo dos movimentos e dos tempos. O processo de solução de problemas. Análise do processo e da utilização de operações. Metodologias e ferramentas. Medida do trabalho por métodos fisiológicos. Estudos de uma linha de produção simples. Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina.
Bibliografia Básica
BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
ROTHER, M.; HARRIS, R. Criando fluxo continuo: um guia de ação para gerentes, engenheiros e associados da produção. São Paulo: Lean Institute Brasil, 2002.
PRADO, D. Programação linear. 5ªed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2007.
Bibliografia Complementar
COUTO, Hudson de Araujo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho : Conteúdo Básico. Guia Pratico. Belo Horizonte: Ergo, 2007. 272p.
Tecnologia em Fabricação Mecânica
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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
53
GORGON, T. V. Manual de Cálculo dos Tempos de Usinagem dos Metais. 1ª Edição. São Paulo: Livraria Ciência e Tecnologia Editora Ltda, 1980.
TOLEDO JUNIOR, I F B. Cronoanálise. 5ed. Mogi das Cruzes: Itys-Fides Bueno de Toledo Junior, 1983. 414p.
COUTO, Hudson de Araujo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho em 18 liçoes. Belo Horizonte: Ergo, 2002. 201p.
ROSSI, M. Máquinas Operatrizes Modernas: Comandos Oleodinâmicos Métodos de Usinagem Utensilios Tempos de Produção. Rio de Janeiro: Libero Americana, 1970
CUSTOS INDUSTRIAIS
Os custos, conceito e comportamento. A necessidade da contabilização dos custos. Os custos da
produção. A apropriação de custos e sua contabilização. Análise dos custos e ações no processo
produtivo.
Bibliografia Básica
FARIA, Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fátima G. da. Gestão de custos logísticos. São Paulo: Atlas,
2005.
MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron, 2000.
OLIVEIRA, Luis M. de; PEREZ Jr. José Hernandez; COSTA, Rogério G. Gestão estratégica de custos.
São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar
BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos – aplicação em empresas modernas. Porto
Alegre: Bookman Companhia, 2001.
LEONE, George Sebastiao Guerra. Custos: planejamento implantaçao e controle. Sao Paulo:
Atlas, 2000.
SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Custos industriais. Curitiba: IBPEX, 2005
IUDICIBUS, S. Contabilidade gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
NEGOCIAÇÃO
Conceituação de negociação. Conceituação de conflito. Negociador: características. Etapas do
processo da negociação. As estratégias e táticas. Os impasses. Equilibrando emoção e razão. As
concessões. Comunicação e negociação. As diferenças culturais. Motivação. Confiança. Aceitação.
Tecnologia em Fabricação Mecânica
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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
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Congruência. Estilos de negociação. Flexibilidade – uma grande virtude. Liderança e negociação.
Avaliação. Acompanhamento e realimentação do processo.
Bibliografia Básica
ALMEIDA JUNIOR, Sebastião de. Negociação – técnica e arte. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
LEWICKI, Roy L., SAUNDERS, David M.; MINTON, John W. Fundamentos da negociação. 2ed. São
Paulo: Bookman, 2002.
ALYRIO, Ruvigati D.; MACEDO, Marcelo A. da S.; ANDRADE, Rui Otavio B. Princípios de Negociação.
São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, 2004.
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007.
SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2
ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Introduçao a teoria geral da administraçao. 6 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000.
MÁQUINAS CNC
Introdução ao Comando Numérico Computadorizado. Estrutura da programação CNC. Programa
CNC e linguagem de máquina. Atividades práticas em simuladores e máquinas.
Bibliografia Básica
GOLDENBERG, J.; VALENTINO, J.V. Introduction to computer numericalcontrol CNC.
GROOVER, M.P. Automation production systems and computer integrated manufacturing. 3ªed.
New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
SILVA, Sidnei D. da. CNC: Programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento.
7ªed. São Paulo: Érica, 2008.
Bibliografia Complementar
FERRARESI, D. (1977). Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgar Blucher.
GROOVER, M. P. (2008). Fundamental of Modern Manufacturing. New Jersey: Willey.
CAPELLI, Alexandre. Automaçao industrial: controle do movimento e processos continuos. 2 ed.
Sao Paulo: Erica, 2007
Tecnologia em Fabricação Mecânica
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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
55
MORAES, C., & CASTRUCCI, P. (2007). Engenharia de Automaçào Industrial. Rio de Janeiro: LTC.
KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil,
1985.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR XI
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento.
Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.
Bibliografia Básica GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
12º TRIMESTRE
ÉTICA PROFISSIONAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL
A Compreensão do Homem. O Homem como ser moral. Objetivos da ética. Ética Humanista.
Elementos da Ética Social. Ética nas Organizações. Legislação e normas éticas profissionais. A
empresa como agente de responsabilidade social.
Bibliografia Básica
SROUR, R M. Ética empresarial: a gestão da reputação. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 411p.
ASHLEY, Patrícia. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
CHAUI, Marilena. Filosofia : ensino medio volume unico. Sao Paulo: Atica, 2005.
Tecnologia em Fabricação Mecânica
Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
56
Bibliografia Complementar
CAMARGO, Merculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 2ed. São Paulo: Vozes, 2001.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos de Filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Editora
Saraiva, 2003.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia: dos Pré-Socráticos a Wittgenstein. 11ªed. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da educaçao. 3 ed. Sao Paulo: Moderna, 2007.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa : estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
EMPREENDEDORISMO
O conceito de empreendedorismo. Características de um empreendedor. Perfil, qualidade e
habilidades do empreendedor. Atitude empreendedora. Técnicas de identificação e
aproveitamento de oportunidades. Análise da importância da visão do futuro e quebra de
paradigmas. A constituição de empreendimentos: aspectos estratégicos, gerenciais e operacionais.
O processo empreendedor. Tipos de empreendimentos. O papel do empreendedor na criação de
uma empresa. Etapas do processo de criação de uma empresa: o plano formal de negócios.
Empreendedorismo frente à gestão de pessoas e das organizações.
Bibliografia Básica
SUSCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2
ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma ideia uma paixao e um plano de negocios: como
nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestao: fundamentos estrategias e
dinamicas. Sao Paulo: Atlas, 2007-2008.
Bibliografia Complementar
PETERS, Michael. HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2004
HARTMUT, B.; CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos. 9a. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e
princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
Tecnologia em Fabricação Mecânica
Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
57
NAGLE, Thomas T; HOGAN, John E. Estratégia e táticas de preço: um guia para crescer com
lucratividade. Tradução de Sonia Midori Yamamoto. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2007.
WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, 2004.
DIREITO E LEGISLAÇÃO
As fontes do Direito. Síntese das instituições de Direito Público e Privado. Noções de Direito
Constitucional. Noções de Direito Administrativo, Penal e Tributário. Explanação básica do Direito
Privado: Civil, Comercial, Consumidor e do Trabalho.
Bibliografia Básica
FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 4ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 29. ed. São Paulo: Malheiros, 2008.
MELLO, Celso Antonio B. Curso de direito administrativo. 20ed. São Paulo: Malheiros, 2006.
Bibliografia Complementar
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
BARROS, Alice M. de. Curso de direito do trabalho. 5ª Ed. São Paulo: LTR, 2009.
ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007.
(Coleção de Leis Rideel. Série Compacta).
CUNHA, Sergio Servulo da. Dicionário compacto do direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007. CABRAL,
Plínio. Princípios de direito. São Paulo: Harbra, 1999.
CABRAL, Plinio. Principios de direito. Sao Paulo: Harbra, 1999.
PROJETO INTEGRADOR
Integração dos conteúdos abordados no Curso. Pesquisa científica. Começo do projeto de
pesquisa/continuidade das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador - Fundamentos.
Definição e etapas. Tema. Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia. Orientação quanto
às normas da ABNT. Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrado. Possui como objetivo
garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre componentes curriculares do curso.
Bibliografia Básica
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BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses
dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboraçao de monografias e
trabalhos de conclusao de curso. 2 ed. Sao Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos acadêmicos. 2 ed. Curitiba:
Juruá, 2004.
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos basicos; pesquisa bibliografica, projeto e relatorio; publicaçoes e trabalhos
cientificos. 7 ed. Sao Paulo: Atlas, 2007.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR XII
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento.
Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.
Bibliografia Básica GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
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MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador: identidade,
cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do deficiente auditivo.
Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo. Como se desenvolveram as línguas
de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e o
conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento interpessoal através do uso do sistema de livros
com os deficientes.
Bibliografia Básica
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica, 2002.
CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais.
Brasília: Senac, 2005.
ARENA, Sabine A.; MOURA, Mª C.;CAMPOS, S.R.L. de - Título: Educação para surdos: práticas e
perspectivas, 2008 - Editora Santos
Bibliografia Complementar
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento:
volume 1. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento:
volume 2. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento:
volume 3. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento:
volume 4. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento:
volume 5. São Paulo: Escala, 2008.
1.7 METODOLOGIA
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1.7.1 Princípios Metodológicos
É utilizada uma metodologia que garante a existência de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento pelos discentes.
A composição do horário será formado por atividade de um único componente curricular por dia, com todas as aulas do dia de um mesmo conteúdo programático, o que permite ao docente desenvolver atividades diversificadas e de problematização dos conteúdos, além de realizar avaliações continuas ao longo do curso.
A problematização dos conteúdos representa um primeiro passo no processo de construção do conhecimento. Os conteúdos serão apresentados partindo-se de uma contextualização dos assuntos a serem estudados, de modo a fornecer ao professor uma constante atualização do perfil do aluno, dos diferentes níveis de aprendizagem, bem como o grau de dificuldade identificado durante o processo de ensino-aprendizagem. Tal procedimento possibilitará ao professor a implementação de ações que se fizerem necessárias à minimização das dificuldades constatadas. Por outro lado, este procedimento evitará que o aluno assuma uma postura de mero espectador, participando ativamente da aula. Isso significa uma metodologia de ensino dinâmica, que privilegia o debate ao invés das aulas puramente expositivas.
Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que:
Viabilizem posicionamentos críticos;
Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões;
Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas;
Provoquem a necessidade de busca de informação;
Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição;
Otimizem a capacidade de argumentação para a comprovação de pontos de vista;
Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;
Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas;
Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado, superado e transformado em novos conhecimentos.
A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes.
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1.7.2 Material Pedagógico
O material pedagógico a ser utilizado no curso poderá ser desenvolvido pelos professores,
de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões a
serem definidos pelo Colegiado de Curso e aprovado pelo Conselho Acadêmico.
Será estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que permitam o
acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas.
O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação da Coordenadoria de Curso, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido.
1.7.3 Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos
A ETEP FACULDADES destinará percentual de sua receita anual para a aquisição de
microcomputadores e softwares. Incentivará, também, a participação de seus professores e alunos
em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias
ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações
desejadas.
1.7.4 Práticas Pedagógicas Inovadoras
No Curso da Faculdade utilizará práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes:
Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise, a síntese, a interdisciplinaridade e contextualização.
Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;
Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;
Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise;
Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais pertinentes à área, culminando no Projeto Integrador de Curso;
Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como objetos de aprendizagem digitais, equipamentos audiovisuais, multimídia e de informática por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA.
1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
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Não se aplica.
1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica deverão integralizar 80h de atividades complementares ao longo do desenvolvimento do curso de acordo com Regulamento de Atividades Complementares.
Serão consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do currículo dos cursos da Faculdade, desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno. Poderão ser desenvolvidas em qualquer fase do curso, desde que cumpridos os pré-requisitos, quando houver e atendido ao regulamento de Atividades Complementares.
Serão consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária do currículo do curso:
Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso;
Atividades de Iniciação Científica;
Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso;
Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo do curso;
Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela Faculdade;
Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.);
Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino superior, independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno, conforme comprovação oficial da respectiva instituição.
1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Não se aplica
1.11 APOIO AO DISCENTE
Os alunos da ETEP FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ tem a sua disposição apoio psicopedagógico, praticado por profissional qualificado, com suas ações focadas no entendimento das questões pedagógicas do processo ensino-aprendizagem. São oferecidas aos alunos, aulas de Monitoria nas disciplinas mais demandadas, como atividade de nivelamento e atendimento a dúvidas de alunos, pelos professores do NDE.
1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A Comissão Própria de Avaliação, de posse dos resultados das avaliações internas e das avaliações externas de reconhecimento, renovação de reconhecimento, encaminha-os juntamente com sua análise e conclusões ao colegiado e coordenador do curso para serem analisados, discutidos e, em seguida, definidas as ações necessárias para melhoria dos resultados obtidos.
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1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA
Não se aplica para cursos presenciais e a IES não possui cursos à distância.
1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Existe na faculdade a área de Tecnologia Educacional (TE), com o objetivo de desenvolver processos e produtos educacionais visando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. A área de TE desenvolve e gerencia o Programa de Design Instrucional (DI) que é um processo de reengenharia dos materiais didáticos dos professores, os quais são submetidos a ajustes de formatação, design e conceitos de carga cognitiva, além da criação de um repertório com Objetos de Aprendizagem que utilizam linguagens mais adequadas às gerações atuas.
Há também o incentivo a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas.
1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL
O material pedagógico a ser utilizado na Instituição é desenvolvido pelos professores dos cursos, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro das diretrizes da Projeto Político Institucional.
É estimulado o uso entre os docentes, de Tecnologias de Informação e Comunicação que permitam o acesso dos alunos aos materiais didáticos em mídias eletrônicas.
O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação da Coordenadoria de Curso, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido. 1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES – AVA
A ETEP FACULDADES aplica mecanismos de interação entre docentes e estudantes, principalmente por meio do AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem – que é uma plataforma de comunicação e interação que permite intervenções pedagógicas, disponibilizando ferramentas que favoreçam os processos de comunicação e interação de duas vias entre professore alunos.
O AVA é acessado pela Internet e contém em sua interface gráfica um conjunto de ferramentas flexíveis que podem variar de acordo com a necessidade pedagógica e podem ter atividades síncronas e/ou assíncronas. O professor exerce papel de mediador pedagógico, planejando e elaborando estratégias didáticas que coloquem os alunos ativos no processo de construção do conhecimento, de tal forma que desenvolvam a autonomia para continuarem aprendendo e rompam com o caráter passivo, de quem espera receber a informação pronta e digerida.
Dessa forma, o material didático usado no curso utiliza outras mídias, sem com isso perder de vista a interação, a interatividade e o diálogo necessário e fundamental entre os interlocutores no processo ensino-aprendizagem.
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1.17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve permitir
a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas oportunidades de
reposição de aprendizagem.
O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele obtidos
em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso.
Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação,
preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota final.
O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre, além de contar com uma
avaliação final, realizada no último dia de aula. Todas as disciplinas devem apresentar atividades de
Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma
atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas,
utilizando 10 horas-aula.
Média para aprovação: 6,0 (seis)
– Ponderação (pesos) da média: Ocorre por meio da soma das notas obtidas na Unidade 1
(40%), Unidade 2 (40%) e Estudo Dirigido (20%).
Unidade 1: A Unidade 1 é a média aritmética das notas N1 e N2, sendo calculada
automaticamente pelo sistema.
As notas N1 e N2, são obtidas através da aplicação das "Atividades Contextualizadas de
Verificação de Aprendizagem" que ocorrem presencialmente nas 2ª, 4ª, 6ª e 8ª semanas de aula.
Unidade 2: Avaliação aplicada na 10ª semana de aula, conforme previsão em calendário
acadêmico e compreende 40% da média.
Estudo Dirigido: deve ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de estudo
individuais e em grupo, biblioteca, laboratório). Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno
trabalhador, flexibilizando o uso do seu tempo disponível.
O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo criar, por exemplo, pesquisa
bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática
monitorada em laboratório ou qualquer outra que o docente julgue adequada.
O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota
para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização,
pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de participação dos alunos
será feito mediante entrega da atividade para o professor.
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1.18 NÚMERO DE VAGAS
Para as 100 vagas anuais ofertadas, a IES conta com número suficiente de professores no
Corpo Docente, salas de aula adequadas para o curso, laboratórios, biblioteca e demais recursos
para o Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica, garantindo excelência no seu
desempenho.
1.19 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO
Não se aplica.
1.20 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS
Não se aplica.
1.21 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE
Não se aplica.
1.22 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO Não se aplica.
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DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE
2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
A concepção, o acompanhamento, a consolidação e a avaliação do Plano Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica é realizada pela coordenação de curso e pelos professores do Núcleo Docente Estruturante – NDE, composto da seguinte maneira:
Membros do corpo docente que ministram disciplinas do currículo do curso:
Professora Mestre Tamer Mogawer
Professora Especialista Marilene de Oliveira Berti
Professora Mestre Liana Paula Queiroz Bravo
Professor Especialista Maria Regina Hidalgo
Professor Mestre Antonio Egydio São Thiago Graça
2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR
A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto pedagógico de Curso. Está a cargo do coordenador a gestão do curso, a relação com os docentes e discentes, bem como a representatividade nos colegiados.
O coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso.
2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA
Não se aplica.
2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR
A coordenação do curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica está sob a responsabilidade do Professor Mestre Tamer Mogawer, que possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Julio de Mesquita Filho (2000) e mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Julio de Mesquita Filho (2006). Atualmente é coordenador comercial – Alstom Brasil, professor – ETEP Faculdades e professor – SENAC- SP. Tem experiência em Engenharia Mecânica, com ênfase em energia.
2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador do Curso é contratado em regime de trabalho de tempo parcial e dedicará 15
horas semanais à administração e à condução do Curso, tendo tempo previsto de dedicação suficiente para que exerça as atribuições inerentes à sua função. Isto pode ser constatado por meio
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de compatibilidade de sua carga horária com o número de professores e alunos do Curso e compatibilidade de sua carga horária com os turnos de funcionamento do Curso.
2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO
A Carga Horária do coordenador de curso será de 15 horas semanais, dedicadas totalmente
à coordenação.
2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO (Vide quadro abaixo)
2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES
Comprovado pela disponibilização dos prontuários dos professores
2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE Comprovado pela disponibilização dos prontuários dos professores
2.10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
Comprovado pela disponibilização dos prontuários dos professores
2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Não se aplica à IES, por ser item obrigatório somente para cursos de Licenciatura.
2.12 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE Comprovado pela disponibilização dos prontuários dos professores
2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES Não se aplica
2.14 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
O colegiado de curso está implantado no curso por meio do Núcleo Docente Estruturante, tendo representados os segmentos docente e discente. As reuniões ocorrem em periodicidade previamente estipulada em calendário anual próprio e as decisões e encaminhamentos são devidamente registrados em atas armazenadas no portal acadêmico.
O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e composto pelos professores do Núcleo Docente Estruturante e deve ter um representante do corpo discente, aluno do curso, indicado por seus pares ou eleito pelos mesmos.
O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente 1 (uma) vez por trimestre para análise do andamento do Projeto Pedagógico do Curso.
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2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA
A Faculdade de Tecnologia de Taubaté incentiva a produção científica, cultural e tecnológica dos docentes, por meio de publicação de livros ou capítulos de livros, participação em eventos de interesse do curso, bem como, com a organização e promoção do Seminário de Gestão e Tecnologia, organizado anualmente.
A IES divulga os eventos e os professores tem suas ausências abonadas para a participação e apresentação de seus trabalhos.
2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO
Não se aplica.
2.17 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Não se aplica.
2.18 RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTE
Não se aplica.
2.19 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA
Não se aplica.
2.20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE
Não se aplica.
DIMENSÃO 3 – INFRAESTRUTURA
3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI A sala de trabalho do Núcleo Docente Estruturado é dimensionada com postos de trabalho, dotada de isolamento acústico, iluminação adequada, ventilação, mobiliário e computador pessoal portátil para cada integrante. A sala conta ainda com espaço para atendimento reservado a discentes e possui também recursos de comunicação, como internet e telefonia.
3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
A sala para Coordenadoria de Curso é dimensionada com um posto de trabalho individual para o coordenador de curso, dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica. Atualmente a sala é de uso compartilhado entre os coordenadores de curso da faculdade, com espaço para atendimento reservado a discentes e reuniões com docentes.
3.3 SALA DE PROFESSORES
A sala de professores possui um espaço amplo, com recursos de comunicação, como Internet e telefonia e ainda espaço com mesas para reuniões. Está dotada de isolamento acústico,
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iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade.
3.4 SALA DE AULA
As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições para o docente desenvolver as aulas de acordo com PPC. Todas as salas contam com cadeiras tipo universitárias, quadro negro, projetor multimídia e computador e som.
3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Os alunos tem acesso aos equipamentos de informática para desenvolverem pesquisas e preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades acadêmicas. Os equipamentos estão disponíveis na sala de estudos e laboratórios de informática.
Na sala de estudos encontram-se disponíveis 26 microcomputadores de acesso livre aos usuários.
Andar Departamento Monitor Fabricante Modelo Serial
Number Ativo
Desktop / Notebook
Fabricante Modelo
1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim DELL 17 - - Desktop DELL 780
Ordem Localização Sala Ambiente Capacidade
1 TERREO TBT101 Sala Multimídia 30
2 TERREO TBT102 Sala Multimídia 30
3 TERREO TBT103 Sala Multimídia 76
4 TERREO TBT104 Sala Multimídia 82
5 TERREO TBT105 Sala Multimídia 77
6 TERREO TBT106 Sala Multimídia 77
7 TERREO TBT107 Sala Multimídia 87
8 1 ANDAR TBT201 Sala Multimídia 77
9 1 ANDAR TBT202 Sala Multimídia 87
10 1 ANDAR TBT203 Sala Multimídia 66
11 1 ANDAR TBT204 Sala Multimídia 70
12 1 ANDAR TBT205 Sala Multimídia 77
13 1 ANDAR TBT206 Sala Multimídia 66
14 1 ANDAR TBT207 Sala Multimídia 66
15 1 ANDAR TBT208 Sala Multimídia 63
16 1 ANDAR TBT209 Sala Multimídia 84
17 1 ANDAR TBT210 Sala Multimídia 66
18 1 ANDAR TBT211 Sala Multimídia 87
19 1 ANDAR TBT212 Sala Multimídia 77
20 1 ANDAR TBT213 Sala Multimídia 87
21 1 ANDAR TBT214 Sala Multimídia 77
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Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP Código: 4873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Conselho Acadêmico
70
1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 01 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 02 Sim DELL 17 - - Desktop DELL 780
1º Andar LABORATÓRIO 02 Sim DELL 17 - - Desktop DELL GX620
1º Andar LABORATÓRIO 02 Sim DELL 17 - - Desktop DELL GX620
1º Andar LABORATÓRIO 02 Sim DELL 17 - - Desktop DELL GX620
1º Andar LABORATÓRIO 02 Sim DELL 17 - - Desktop DELL GX620
1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim DELL 17 - - Desktop DELL 780
1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
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Tecnologia em Fabricação Mecânica
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1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
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1º Andar LABORATÓRIO 03 Sim LENOVO 18.5 - - Desktop LENOVO E73
Térreo LABORATÓRIO 04 Sim DELL 17 - - Desktop DELL 780
Térreo LABORATÓRIO 04 Sim DELL 17 - - Desktop DELL GX620
Térreo LABORATÓRIO 04 Sim DELL 17 - - Desktop DELL GX620
Térreo LABORATÓRIO 04 Sim DELL 17 - - Desktop DELL GX620
3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Conforme apresentado no item 1.6.5 deste documento o acervo da bibliografia básica conta com o mínimo de três títulos por unidade curricular e está disponível na proporção de pelo menos um exemplar para cada 10 vagas autorizadas.
3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Conforme apresentado no item 1.6.5 deste documento o acervo da bibliografia complementar atende ao requisito máximo do MEC, possuindo no mínimo de cinco títulos por unidade curricular com pelo menos dois exemplares de cada título disponíveis
3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
A IES atende além do critério de exigência máxima do instrumento de avaliação do MEC,
disponibilizando um acervo virtual com 35 fontes que remetem a centenas de periódicos de todas
as áreas de conhecimentos, ofertados pelo sitio da IES no link da Biblioteca.
Além dos periódicos listados a seguir, no link da Biblioteca os alunos e o público em geral
tem acesso a centenas de fontes digitais devidamente organizadas para consultas e pesquisas
acadêmicas em teses, dissertações, artigos acadêmicos, Jornais e livros digitais,
A IES disponibiliza publicamente os seguintes periódicos:
1. PORTCOM - Livre acesso a revistas Intercom, Inovcom e RBCC, além de livros, Trabalhos acadêmicos, Vídeos e e-books. http://www.portcom.intercom.org.br
2. Directory of Open Access Journals (DOAJ)
Diretório de revistas eletrônicas de acesso aberto (open access), mantido pela Lund University
Libraries na Suécia. Disponibiliza, também, o Directory of Open Access Journals -
http://www.doaj.org/
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3. Portal Nuclear; desenvolvido pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), através do
Centro de Informações Nucleares (CIN). Portal para periódicos de livre acesso na Internet - 6372
títulos- todas as áreas http://portalnuclear.cnen.gov.br/livre
4. Periódicos CAPES; disponibiliza 13345 registros de periódicos, não incluídos os livros, teses e
dissertações. http://www.periodicos.capes.gov.br
5. Periódicos UFSC; conta com a presença de 43 publicações científicas em todas as áreas.
http://www.periodicos.ufsc.br/
6. Sistema de Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER/IBCT). Esta área tem como objetivo
reunir, organizar e divulgar APENAS as revistas científicas brasileiras que utilizam o SEER/OJS.
Disponibiliza 139 registros em 2013 e 69 registros de 2014
http://seer.ibict.br/index.php?option=com_mtree&Itemid=109
7. Periódicos em Biodiversidade- BHL Disponibiliza 38 Periódicos Títulos específicos da Coleção
SciELO. http://www.bhlscielo.org/
8. SciELO - Biblioteca eletrônica disponibiliza 1187 periódicos, destacando-se: 80 para
Engenharia, 338 humanas, 230 ciências sociais; Linguística, 46 Letras e Artes e 507.961 Artigos
http://www.bhlscielo.org/
9. SPELL – Scientific Periodicals Electronic Library- disponibiliza 86 periódicos.
http://www.spell.org.br
10. UMED.NET ENCICLOPÉDIA VIRTUAL- 20 revistas em espanhol nas áreas de Direito, Economia e
Ciências Sociais. http://www.eumed.net/
11. Editora Elsevier - A plataforma Engineering Village proporciona acesso integrado a diversas
bases de dados especializadas que atendem às Engenharias e áreas correlatas, como Física,
Geociências e Petróleo e Gás natural
http://www.americalatina.elsevier.com/sul/pt-br/science_direct_livros.php
12. Gazeta do Linux. http://www.gazetadolinux.com/
13. Revista de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais, http://revista.pcs.usp.br/
14. Revista de Informática Teórica e Aplicada. http://seer.ufrgs.br/index.php/rita/index
15. Revista Eletrônica de Sistemas de Informação. http://revistas.facecla.com.br/index.php/reinfo
16. Revista Eletrônica Perceptron-ISSN-2175-1846, é um periódico eletrônico do campus
Medianeira http://www.utfpr.edu.br/medianeira/estrutura/diretorias/dirppg/revista-cientifica
17. Revista Geek http://www.geek.com.br/
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18. Revista Info Exame http://info.abril.com.br
19. Revista PC World http://pcworld.uol.com.br/
20. Revista iP – Informação Pública - é uma publicação da Empresa de Informática e Informação do
Município de Belo Horizonte (PRODABEL). http://www.ip.pbh.gov.br/
21. Revista Negócios e Tecnologia da Informação- http://publica.fesppr.br/index.php/rnti/index
22. Revista.br, é uma publicação do CGI.br que trata de diversos assuntos relacionados à Internet
no Brasil e no mundo com especial enfoque nos tópicos relacionados à Governança da Internet.
http://www.cgi.br
23. Revista Mackenzie de Engenharia e Computação.
http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php
24. Periódicos USCS, encontra links para outros periódicos e disponibiliza 5 periódicos da USCS de
diversas áreas. http://www.uscs.edu.br/infra/biblioteca/index.php
25. Revista Logística http://www.imam.com.br/logistica/
26. Diadorim - Sistema de classificação das revistas, serviço de informações relativas às
autorizações concedidas para o armazenamento e o acesso dos artigos das revistas brasileiras em
repositórios digitais de acesso aberto. http://diadorim.ibict.br/
27. Dialnet disponibiliza 1.365 revistas digitais (diversos países). http://dialnet.unirioja.es/
28. PKP is a multi-university initiative developing (free) open source software and conducting
research to improve the quality and reach of scholarly publishing. https://pkp.sfu.ca/
29. FAEL- Site da Faculdade- 12 revistas da área de tecnologia e dezenas de diversas outras áreas
http://www.fael.edu.br/revistas-eletronicas/
30. Portal Metodista- Revista Eletrônica Gestão e Serviços
https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/REGS
31. A READ - Revista Eletrônica de Administração, criada em 1995 e publicada pela Escola de
Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, foi a primeira revista eletrônica da
área na América Latina. http://seer.ufrgs.br/read
32. A Revista Eptic Online é uma publicação quadrimestral editada pelo Observatório de Economia
e Comunicação (Obscom). http://www.eptic.com.br
33. A Revista Produção Online é um periódico científico eletrônico brasileiro dirigido à comunidade
científica da área de Engenharia de Produção e correlatas. http://producaoonline.org.br
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34. Techoje; seu objetivo é difundir o conhecimento, estimular o debate em busca de soluções e
promover a atualização de profissionais e estudantes. http://www.techoje.com.br
35. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos- Criada em 1944, a Revista Brasileira de Estudos
Pedagógicos (Rbep) é um periódico editado em formato impresso e eletrônico e tem periodicidade
quadrimestral. http://rbep.inep.gov.br/index.php/RBEP
Obs: podem ser solicitados periódicos impressos de outras unidades.
3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE
4 Resumidamente, as instalações estão mostradas nesta tabela:
Laboratório Quantidade
Eletricidade / Eletrônica/ Instalações elétricas 01
Hidráulica/ Pneumática 01
Informática 01
Mecânica/ Metrologia 01
4.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE
A faculdade disponibiliza ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em quantidade e espaço físico (adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às exigências da formação geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes, assegurando sua participação ativa nas atividades práticas.
As atividades de ensino nos laboratórios são planejadas pelos docentes e controladas pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas diferentes áreas de ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as atividades didático-pedagógicas práticas.
4.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS
O atendimento aos alunos do curso durante a utilização dos laboratórios em horário de aulas ou extra-aula é feita pelos professores por funcionários e monitores.
Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no almoxarifado do respectivo setor, sendo controlado pelo funcionário responsável.
As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo docente, estando afixadas no interior dos ambientes.
4.3 SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
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Não se aplica
4.4 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS
Não se aplica
4.5 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO
Não se aplica
4.6 UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL
Não se aplica
4.7 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA
Não se aplica
4.8 BIOTÉRICOS
Não se aplica
4.9 LABORATÓRIOS DE ENSINO
Não se aplica
4.10 LABORATÓRIOS DE HABILIDADES
Não se aplica
4.11 PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS
Não se aplica
4.12 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
Não se aplica
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:
1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso:
O Projeto Pedagógico do Curso está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais, conforme matriz curricular e ementas apresentadas.
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicos Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana A educação das relações étnico-raciais está inclusa na disciplina Fundamentos de Gestão
Organizacional, conforme item 1.6.5 desse documento.
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3. Titulação do Corpo Docente
Todo o Corpo Docente possui formação em Pós-Graduação ou superior, conforme comprovado com os prontuários do corpo docente.
4. Núcleo Docente Estruturante
O NDE está implantando e atende à normativa pertinente, conforme item 2.1 deste documento.
5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
A denominação do Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.
6. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia O Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica atende ao mínimo estabelecido pelo Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.
7. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas
Não se aplica
8. Tempo de Integralização Tempo mínimo para integralização do curso é de 12 trimestres (3 anos) e máximo de 24 trimestres (6 anos).
9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
A faculdade apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;·portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;·barras de apoio nas paredes dos banheiros;·lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas.
10. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras O Projeto Pedagógico do Curso prevê o Ensino de Libras – Linguagem Brasileira de Sinais,
conforme item 1.6.4 (Matriz curricular) deste documento.
11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD
Não se aplica.
12. Informações Acadêmicas
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As informações acadêmicas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual, no sítio da Instituição: www.etep.com.br
13. Políticas de Educação Ambiental
14. A educação ambiental está integrada às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente, e declarado como princípio institucional no item 1.2.1 Política de Responsabilidade Social