confi ra depoimentos de agricultores que sementes - i.riedi · a revista do agronegÓcio,...

a ReVIsTa do aGRoneGÓCIo, InfoRmaÇÃo e CUlTURa.

Nº

22 |

deZ

/Jan

/feV

16/

17

confi ra depoimentos de agricultores que adquiriram as sementes benefi ciadas da

i.rieDi e viram diferença no campo

curta as maravilhas da natureza em Bonito (ms) e nobres (mt)

férias Gastronomia

a ReVIsTa do aGRoneGÓCIo, InfoRmaÇÃo e CUlTURa.

confi ra receitas práticas e deliciosas para as festas de fi m de ano

sementesde alto padrão

oro aGri BrasiL e i.rieDi: o início de uma parceria de sucesso

a ORO AGRI, empresa presente em mais de 80 países, iniciou suas atividades no brasil em 2008.

atualmente, conta com 5 unidades de manufatura ao redor do mundo, entre elas, a fábrica localizada no município de ara-

pongas, no norte do estado do Paraná.

esta unidade também conta com um laboratório para controle de qualidade e desenvolvimento de novos produtos e formula-

ções.

a ORO AGRI detém as patentes para uso de Óleo de Casca de laranja na agricultura e vem desenvolvendo diversas aplicações

para este óleo essencial, já tendo uma longa lista de produtos, entre eles o efi cientíssimo oroBor n1, além do oro-fast,

oro-star HL, oro-cinetic e o também inovador oro-soLVe, um produto que contém enxofre com nano-tecnologia.

Como resultado do investimento em pesquisas e desenvolvimento de soluções, os produtos da ORO AGRI contam com a

exclusiva tecnologia transraPiD, que permite que seus produtos funcionem mesmo que ocorram chuvas 15 minutos após

a aplicação, sem prejuízo para a efi ciência dos produtos aplicados.

a ORO AGRI conta com uma equipe de campo para acompanhar os resultados e promover treinamentos para os canais que

comercializam seus produtos. Com o início da parceria entre as duas companhias, a I.Riedi também contará com esse apoio.

Juntas, oferecerão tecnologia e assistência técnica de primeira qualidade a todos os seus clientes.

a aplicação de defensivos agrícolas é um dos pontos críticos no sistema produtivo de grãos, necessitando produtos que

melhorem a qualidade das pulverizações. Isto associado a equipamentos modernos e efi cazes trazem melhores resultados e

economia para o produtor.

Todo produtor sabe o quanto custa proteger sua lavoura e combater as pragas e doenças, e sem tecnologia adequada na hora

de aplicar, este custo pode ser muito maior, em razão da necessidade de aplicações adicionais.

a ORO AGRI vem gerando trabalhos científi cos em universidades e instituições renomadas, com o objetivo de entregar aos

produtores novas soluções com tecnologias exclusivas e que garantam rápida absorção e melhores resultados.

Diretora PresiDente Da i.rieDi: Wanda Inês RIedIeDiÇÃo e JornaLista resPonsÁVeL: déboRa Helena GaRbIn (RT 010007/PR)reVisÃo: elIane CabRal beCkProJeto GrÁfico/DiaGramaÇÃo: fReeameRICa imPressÃo: mIdIoGRaftiraGem: 2.700 exemPlaRescircuLaÇÃo DirecionaDa: ClIenTes, foRneCedoRes e ColaboRadoRes da I.RIedI

INTERNET: www.iriedi.com.brEMAIL: [email protected]: (45) 3322-9400

os artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores e não expressam necessariamente a opinião deste veículo.

eXPeDiente:

4 tÉcnica aGrÍcoLaadubação foliar vem ganhando cada vez mais espaço na agricultura brasileira

7 mercaDo aGrÍcoLa Previsão de safra recorde nos eUa interfere em preços brasileiros 8 esPeciaLbusca por sementes tratadas industrialmente triplicam em relação ao ano anterior 12/13 sÉrie: fiLiais i.rieDi-60 anossanta rita: amor pela agricultura e povo trabalhador chamaram a atenção da I.RIedI

espigão azul: localização estratégica e clima ameno perfeitos para a agricultura

14 turismobonito e nobres, nomes dignos de paraísos da natureza

16 eVentos reaLiZaDos

18 nÚmeros Do camPo

19 meio amBienteCaR é prorrogado para todos os agricultores

20 refLita/aGenDaserviço voluntário

22 GastronomiaPavê de Nozes e Sorbet de Manga

sumÁrio

atenDimento ao Leitor:

confiança na semente em 2015 começamos a comercializar as se-

mentes tratadas industrialmente no CIs –

Complexo Industrial de sementes, uma das

maiores e mais modernas estruturas de be-

neficiamento de sementes da região. Estudos

apontam que um dos principais fatores que o

produtor rural leva em conta na hora da esco-

lha da variedade de semente que irá plantar,

além da produtividade, é a qualidade da semente.

Para acompanhar essa exigência do mercado, criamos no ano passado um depar-

tamento na empresa para cuidar exclusivamente da semente. o departamento

é responsável desde a escolha e acompanhamento dos campos de semente,

passando pelo beneficiamento no CIS e tratamento industrial até a entrega ao

produtor. E este investimento, não apenas financeiro com a contratação de fun-

cionários e compra de equipamentos modernos para beneficiar e manter a se-

mente resfriada, mas também de serviço e amor pela agricultura, tem – assim

como a semente - , germinado e dado resultado. a busca por sementes tratadas

industrialmente em nosso CIS triplicou em relação ao ano passado e a tendência

é esta busca aumentar para o próximo ano.

o planejamento para a construção do CIs iniciou em 2010 e foram quatro anos

estudando a melhor maneira de entregar um produto de alta qualidade para o

produtor. é uma alegria imensurável ouvir do produtor rural os elogios em relação

à qualidade dos nossos produtos, em especial das nossas sementes, pois são

muitas as transformações que uma sementinha de poucos centímetros passa

para virar uma planta. a empresa também passou por diversas transformações

para acompanhar as exigências mercadológicas e os diversos avanços nas tecno-

logias de beneficiamento da semente e disponibilizar ao produtor rural produtos

e serviços de qualidade sempre foi nosso principal objetivo.

Wanda inês riediPresidente

eDitoriaL

4 I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 16/17

tÉcnica aGrÍcoLa

uando eu era peque-no tinha um ditado popular que falava assim: se não quer estudar vai pra roça!. Hoje é o contrário dis-so: quer continuar na roça? Vá estudar!”,

comentou o produtor rural de espigão azul e engenheiro agrônomo, amarildo José Rozetti. é de comum acordo que investir em tecnologia e em uma boa assistência técnica resultam em maio-res produtividades. Uma das técnicas agrícolas que vem caindo no gosto do produtor e mostrando bons resulta-dos nas lavouras é a adubação foliar.

esta técnica consiste na aplicação de nutrientes nas folhas para que ab-sorvidos possam ser transportados para outras partes do vegetal. Há diversos métodos de aplicação, os mais comuns são: via pulverizadores sobre as folhas, via irrigação por meio de aspersores ou microaspersores e pulverização aérea.

a produção de adubos foliares teve um avanço considerável nos últimos anos devido aos avanços nas pesquisas científicas que melhoraram a qualida-de da matéria-prima e a diminuição da granulometria que visaram aumentar a absorção e eficiência dos nutrientes.

desde o plantio até a colheita, a planta enfrenta diversas adversida-des. elas podem ser climáticas, como secas, excesso de chuva e granizo, enfrentam também infestações de pragas e plantas daninhas, dentre di-versas outras. Para reduzir o impacto que essas adversidades podem causar é necessário investir em tecnologia.

no passado, a aplicação foliar de nu-trientes era usada em menor escala, pois

“Q

as produtividades buscadas eram de 50 sacas por hectare. Hoje, com o avanço da pesquisa e a necessidade de produzir alimento, busca-se atingir 80 a 100 sa-cas por hectare em um espaço de tempo menor, tornando a aplicação foliar um fa-tor essencial para alcançar esse objetivo.

Buscando altas produtivi-dades

o produtor amarildo Rozetti utilizou nesta safra 2016/17 toda a linha de fo-liares da agrichem. “esta é a primeira vez que estou investindo na tecnolo-gia, e já percebo que as plantas estão crescendo vistosas. estou bem con-fiante que o investimento irá reverter em maior produtividade. muitas vezes o agricultor por desconfiança deixa de investir, mas o conceito está mudando e cada vez mais estamos nos aperfei-çoando. Tenho o hábito de participar de palestras técnicas e dias de campo sempre que posso, pois precisamos nos manter atualizados se quisermos altas produtividades”, complementou.

investimento na área totalJá o também produtor rural e en-

genheiro agrônomo de Palotina, Jo-nas mário Vendruscollo, investiu nos últimos dois anos na linha de foliares da fortgreen. “esta é a terceira safra que invisto nos produtos. no primei-ro ano usei em 30% da propriedade, vi que os produtos são de fácil aplica-ção e realmente resultam em melhor qualidade e produtividade, então neste ano apliquei em área total”, explicou.

apenas algumas semanas após o plantio, no início de outubro, uma parte da propriedade do produtor foi atingida por uma forte chuva de granizo. “antiga-mente, não existiam os tratamentos que existem hoje, a chuva de granizo danifi-cava muito mais as plantas. Porém, com a aplicação dos produtos, a planta ficou mais forte e conseguiu se recuperar da chuva de granizo, pois aplicando a linha de foliares a planta absorve melhor os micronutrientes”, afirmou Vendruscollo.

DiagnósticoPara fazer o diagnóstico correto e for-

necer o nutriente necessário para a plan-ta, as aplicações devem ser baseadas em uma análise de folha, mais informa-ções consulte um dos nossos técnicos.

nos últimos anos a prática vem ganhando espaço, pois a técnica nutre adequadamente a planta, visando obter maior produtividade, com menor custo possível

adubação foliar vem ganhando cada vez mais espaço na agricul-tura brasileira

4

“esta é a terceira safra que invisto nos produtos”, Jonas

5I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 16/17

setor em crescimentoa absorção dos micronutrientes minerais, via folha da planta,

é uma prática utilizada desde 1950 em diversos países da eu-ropa e américa do norte. Porém no brasil houve períodos em que a prática foi vista pelos produtores rurais brasileiros com desconfi ança. Nos últimos vinte anos, vem ganhando espaço, pois a adubação foliar é uma prática que nutre adequadamente a planta, visando obter maior produtividade, no menor tempo e no menor custo possível.

A crise econômica não trouxe consequências mais sérias para o segmento de fertilizantes especiais. Prova disto é que este mercado – que inclui fertilizantes orgânicos, organominerais, foliares, condicionadores de solo e substratos para plantas – re-gistrou um crescimento de 6% em 2016 em relação ao ano

anterior. Este crescimento é refl exo da necessidade dos produtores

utilizarem novas tecnologias e da profi ssionalização do agrone-gócio, que busca cada vez mais elevar a efi ciência e a produtivi-dade das áreas já cultivadas.

a prática da adubação foliar vem se desenvolvendo intensa-mente nos últimos anos, como rotina, em várias culturas de inte-resse econômico (soja, milho e trigo). a melhoria no diagnóstico das defi ciências de macro e micronutrientes tem proporcionado o uso de forma racional, econômica e no momento certo da adubação.

fonte: sociedade nacional de agricultura

“Estou bem confi ante que o in-vestimento irá reverter em maior produtividade”, amarildo

© f

oTo

: d

ébo

Ra G

aRbI

n


er tranquilidade para poder trabalhar é o sonho de todas as profi ssões, mas no meio agrícola isso é praticamente impossível. o produtor ru-ral enfrenta muitas variáveis que podem pre-judicar a lavoura, como excesso de chuvas, secas, ataque de pragas, variação de preços das commodities, dentre diversas outras. Por

se tratar de um setor que garante a segurança alimentar não apenas dos brasileiros, mas também para a parcela crescente da população mundial, a busca pela estabilidade da agricultura no brasil é vital.

Por isto a importância do seguro Rural. Com ele, o produtor rural pode minimizar suas perdas e recuperar o capital investido na lavoura. O PRS (Programa de Subvenção ao Prêmio do Se-guro Rural) oferece ao agricultor a oportunidade de segurar sua produção com custo reduzido, por meio de auxílio fi nanceiro do

governo federal. esta subvenção é concedida pelo ministério da agricultura e pode ser pleiteada por qualquer pessoa física ou jurídica que cultive ou produza espécies contempladas pelo PRs.

o agricultor paranaense atualmente é o que mais contrata seguro agrícola, representando uma parcela de 46% de número de apólices de todo o brasil. na cultura da soja, por exemplo, em 2015 houve venda de 10.459 apólices de seguro, destas 6.737 foram adquiridas por produtores rurais paranaense (da-dos do departamento de Crédito, Recursos e Riscos do ministé-rio da agricultura, Pecuária e abastecimento).

Para contratar o seguro rural com o objetivo de proteger sua lavoura, o produtor deve procurar uma seguradora habilitada pelo ministério da agricultura.

Geferson cavalcanti– Gerente da Planovale

t

Dica no camPo

Produtor rural paranaense é o que mais contrata o seguro agrícola

6 I.RIEDI AGROCULTURA | I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 16/17

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

Para contratar seguro agrícola entre em contato com a Planovale

7I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 16/17 7

s trabalhos de semea-dura da safra de verão se intensifi cam a partir de setembro e se es-tendem geralmente até início de dezembro, mas neste ano a situação tem sido um pouco diferente.

Preocupados com as previsões de pos-sibilidades de um “veranico” no início de 2017, os produtores concentraram todos os seus esforços para implantarem suas lavouras o mais rápido possível. “até o iní-cio de novembro, o plantio da soja rondava os 80% no Paraná, ante 77% em 2015 e 73% na média de cinco anos, demonstran-do a pressa dos produtores em semearem a oleaginosa na esperança de fugirem do veranico previsto para janeiro/fevereiro”, afi rmou o analista de mercado, Aldo Lobo.

no mato Grosso, maior produtor nacio-nal do grão, mais de 80% da área estava plantada na primeira semana de novem-bro, ante 61% em igual período de 2015, quando as chuvas tardaram um pouco para chegar ao estado. “na argentina, a expectativa é de que a soja perca um pou-co de área para o milho, neste ano, devido às questões de tributação (a soja expor-tada é tributada em 30%, enquanto que para milho e trigo não há mais cobrança de imposto), mas de modo geral, com clima normal neste ano, a expectativa é de que

O

mercaDo aGrÍcoLa

a safra brasileira fi que em torno de 101-103 milhões de toneladas, enquanto que no país vizinho a produção tende a fi car entre 57 e 60 milhões de toneladas”, com-plementou lobo.

de acordo com o analista, os estados Unidos estão terminando de colher uma safra recorde, que pode aproximar-se das 120 milhões de toneladas ao fi nal do ciclo, mas em contrapartida, a soja norte ame-ricana é a mais barata do mundo desde o fi nal do primeiro semestre, quando o clima adverso ceifou cerca de 11-13 milhões de toneladas da safra sul americana. “Como resultado, a demanda pela soja dos eUa está muito intensa desde a metade do ano, tanto é que o país já comprometeu ao exterior mais de 65% do volume que terá para exportar até agosto de 2017, ante 53% em igual período do ano passado, o que tem colaborado para evitar que a CboT (bolsa de Valores de Chicago) traba-lhe em níveis mais baixos de preço, apesar da safra recorde por lá”, explicou.

“existe uma chance de vermos os pre-ços da soja em níveis mais baixos a partir de fevereiro, quando a colheita engrena no brasil, exceto se tiver algum problema de safra na américa do sul e/ou se o dólar der mais algum ‘repique’ para cima por ques-

tões políticas”, orientou lobo. “Para o mi-lho a questão também é parecida, pois es-tamos vivendo ainda as consequências da escassez gerada pela exportação recorde do ano passado e pela quebra signifi cativa na safra de inverno (safrinha) deste ano, por isso os preços domésticos estão ‘des-colados’ da paridade de exportação. Tal ce-nário, de preços domésticos mais fi rmes do que aponta a paridade, poderia perdurar até a entrada da próxima safrinha, pois a safra de verão, que será colhida no primei-ro trimestre de 2017, deve totalizar cerca de 25-27 milhões de toneladas, o que cor-responde a um consumo de aproximada-mente 3 meses no brasil”, complementou.

o Conselho Internacional de Grãos (IGC, na sigla em inglês) elevou em 10 milhões de toneladas sua estimativa para a produção de grãos na safra 2016/2017, para 2,015 bilhões de toneladas. o aumen-to é resultado da perspectiva de maior pro-dução de trigo na União europeia, Rússia e estados Unidos, assim como avanço do milho nos eUa e na argentina.

Se a projeção for confi rmada, a tem-porada 2016/2017 produzirá a segunda maior safra de grãos da história, apenas atrás da temporada 2014/2015, que foi de 2,046 bilhões de toneladas, afi rmou o IGC.

fonTe: aldo lobo – analista de mer-cado

Previsão de safra recorde nos eua interfere em preços brasileiros

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

A expectativa é de que a safra brasileira fi que em torno de 101-103 milhões de toneladas

milho e soja


esPeciaL

em 2015 a I.Riedi começou a comercia-lizar as sementes de soja e de alto padrão beneficiadas no cis (complexo indus-trial de sementes) para atender aos pro-dutores que buscam sementes de alta qualidade

Busca por sementes de alto padrão e qualidade triplicam em relação ao ano anterior

© f

oTo

: d

ébo

Ra G

aRbI

n


preparação para a safra inicia muito antes da realização do plantio. o produtor rural procura escolher a variedade de semente mais produtiva e os melhores tratamentos e manejos em busca de maiores produ-tividades. Pensando em acompanhar os avanços nos melhoramentos genéticos da indústria sementeira, desde 2015 a I.RIedI comercializa sementes de soja e trigo beneficiadas no Complexo Industrial de sementes (CIs), em Toledo.

de acordo com o engenheiro agrôno-mo e chefe do departamento de sementes

da I.RIedI, Watson sabatovicz, a segunda característica que o produtor rural busca em uma semente, depois da sua produtivi-dade, é a qualidade. “a empresa se antecipou a essa nova fase e estruturou um departamento em função desta necessidade

do mercado e construiu uma unidade de beneficiamento de sementes moderna, capaz de atender aos mais altos padrões de qualidade do mercado com uma equipe especializada com-posta por engenheiros agrônomos, mestres e consultores de semente”, afirmou.

este é o segundo ano que a empresa comercializa semen-tes beneficiadas no local. De acordo com Sabatovicz, o volume procurado de sementes de alto padrão em relação ao ano an-terior triplicou e a previsão é de que no próximo ano a procura dos produtores pelas sementes beneficiadas, no CIS, seja ainda maior. “o produtor está a cada vez mais a procura de tecnolo-gias que melhorem o rendimento e tudo começa na escolha de uma semente de qualidade. a I.RIedI produz sementes há 40 anos e sempre focou nesse fator de produção, porém em 2010 quando começou a planejar o CIs sabia que os produtores es-tavam exigindo maior qualidade de sementes e nos adiantamos construindo uma das unidades mais modernas do brasil”.

A

Quem visita fica impressionado com o maquinário e a linha de produção. Não é apenas uma Unidade de Beneficiamento de sementes, mas sim um espaço com estrutura moderna de carac-terísticas industriais. ao todo, são aproximadamente 11 mil me-tros quadrados que envolvem balança, escritório, dois armazéns e área de tratamento industrial.

assim que a matéria-prima chega ao Complexo Industrial de sementes (CIs), a semente passa por diversas etapas pesagem, classificação, análises, pré-limpeza, secagem, armazenamento prévio, beneficiamento final e, por último, após os lotes serem aprovados, é realizado o tratamento industrial, armazenamento e expedição. “em todas as etapas são feitas análises de controle de qualidade. os lotes que não tiverem vigor e, consequentemente estiverem fora do nosso rigoroso padrão de qualidade serão des-cartados para grão comercial”, explicou o engenheiro agrônomo e responsável técnico pela produção de sementes da empresa, Tarcísio a. Hendges.

De acordo com Hendges, em todas as etapas de beneficia-mento são tomadas medidas para que a semente não perca o vigor de quando sai do campo. “esta foi a nossa segunda safra de soja e dobramos o volume produzido em relação ao primeiro ano de funcionamento. Para 2017 a estimativa é que o volume industrializado dobre novamente”, complementou o engenheiro.

uma unidade de beneficiamento de sementes com es-trutura de indústria

controle de Qualidade além do pedido pelo mercado

O controle de qualidade além de ser uma exigência legal, se torna cada vez mais necessário em função da exigência do mercado por produtos de qualidade superior. antes mesmo da semente ser colhida, já são coletadas amostras de campo para que sejam feitas análises para verificar a sua qualidade, análise que se repetem após cada etapa do processo do beneficiamento no CIs, para assegurar ao cliente a certeza de que ele estará ad-quirindo um insumo de qualidade superior, insumo que é o mais importante para um bom desempenho da sua lavoura.

Hendges explica que o padrão de qualidade interno na I.RIedI é superior ao exigido pela legislação. “além da germi-nação que é obrigatória por lei, avaliamos também o vigor da semente”, explicou. Com tudo isso, o CIs se tornou uma unidade de referência no setor, a ponto de professores de várias institui-ções de ensino de graduação e pós-graduação realizarem visitas técnicas nas instalações a fim de que os acadêmicos possam aprimorar seus conhecimentos.

a bióloga responsável pelos testes nas sementes no labo-ratório da I.RIedI, adrieli morgan, explica que testes laborato-riais são importantes porque servem para avaliar a qualidade da semente em todas as fases: na pré-colheita, pós-colheita, e em todos os processos de beneficiamento, tanto depois de en-sacadas como depois de tratadas. “Com todos esses resultados em mãos podemos garantir ao produtor que a semente que ele está adquirindo é de alta qualidade”, afirmou. De acordo com a bióloga, são realizados três testes. Um deles é o de tretazólio, que avalia o potencial de germinação e vigor de um lote de se-mente, categoriza as sementes em diferentes classes de viabili-dade e diagnosticar as possíveis causas que resultam na perda de viabilidade das sementes (dano mecânico, dano de umidade e dano por percevejo). “esse teste é usado na pré-colheita para avaliar a qualidade das sementes em um determinado campo e, dependendo do resultado de vigor e viabilidade, pode ou não ser aprovado.


eficiência do cis chama atenção de professores e acadêmicos

Produtores se surpreendem com qualidade da semente

esPeciaL

CIs - Complexo Industrial de sementes

após cada etapa dos processos de be-neficiamento, é retirada uma amostra e encaminhada para o laboratório interno de qualidade, onde o teste é realizado para verificar se todos os equipamentos estão funcionando corretamente, com a finalida-de de minimizar o dano mecânico e perda de vigor na semente. antes de entregar ao produtor, o teste é realizado novamen-te para avaliar a viabilidade da semente e para ter uma prévia de quais lotes se-rão aprovados, (nesta etapa são retiradas duas amostras de todos os lotes;, uma é encaminhada para o laboratório interno de qualidade e a outra para aPasem (asso-ciação Paranaense de sementes e mudas), laboratório oficial e credenciado ao MAPA, (ministério da agricultura, Pecuária e abas-tecimento) o qual vai emitir os boletins. é com base nestes resultados que os lotes serão aprovados ou não”, complementou. outro teste realizado é o de germinação. adrieli explica que o objetivo é determinar o potencial máximo de germinação de um

lote de sementes, comparar a qualidade de diferentes lotes e também estimar o volu-me de semente a ser utilizada em campo. neste teste de laboratório, a porcentagem de germinação de sementes corresponde à proporção do número de sementes que produziu plântulas classificadas como nor-mais, fortes, anormais e sementes mortas. os outros dois testes realizados pela bió-loga são: peso de mil sementes (Pms) e hipoclorito de sódio. “Calcular o peso de mil sementes de soja serve para orientar a equipe de campo quanto à densidade de semeadura. é uma informação que apresenta ideia do tamanho das sementes assim como de seu estado de maturidade e de sanidade. Já o hipoclorito de sódio determina rapidamente o percentual de dano mecânico (ruptura do tegumento) em sementes de soja ocasionado durante a operação de colheita. além desses tes-tes, também são realizados, em todas as cargas, os testes de umidade, impureza e aproveitamento, finalizou.”

o professor do curso de agronomia da faG, faculdade de Cascavel, matéria qua-lidade de semente, eloir assmann, doutor em Tecnologia em produção de sementes pela faculdade do mississipi, eUa, procu-ra proporcionar às turmas de acadêmicos uma visita técnica ao CIS, por ser referên-cia em beneficiamento de sementes em todo estado. “eu considero a semente o in-sumo número um e percebo que a I.RIedI é extremamente preocupada em levar ao produtor rural uma semente de qualidade, desde a seleção e cuidados com os campos de semente até o beneficiamento”, expli-cou.

Assmann afirma que há estudos com-probatórios de ganhos mínimos do agricul-tor ao comparar uma semente de alto vi-

gor com uma de médio vigor. esses ganhos giram em torno de 10%. “nas visitas que faço com os acadêmicos, os colaboradores da I.RIedI dão uma verdadeira aula, mos-trando o passo a passo do beneficiamento. Um diferencial é o tratamento industrial de semente nesta unidade. Se fizermos uma retrospectiva de como era há 20 anos, o avanço tecnológico é inigualável. é uma oportunidade para o produtor comprar um pacote tecnológico”, complementou.

Para o professor, um grande diferencial do CIs é possuir uma estrutura moderna e arrojada, além de sua filosofia de fluxo com alto rendimento. “a I.RIedI tem um carinho especial com a qualidade da se-mente”, finalizou.

o objetivo do teste de germinação é deter-minar o potencial máximo de germinação de um lote de sementes

“a I.RIedI tem um carinho especial com a qualidade da semente”, professor eloir assmann.

este é o primeiro ano que os produtores de engenheiro beltrão, Claudecir e Claudinei Rissi adquirem sementes beneficiadas e tratadas in-dustrialmente no CIS. “Realmente ficamos im-pressionados com a germinação e vigor da se-mente, queremos utilizar nas próximas safras”.

© f

oTo

: d

ébo

Ra G

aRbI

n

11I.RIEDI AGROCULTURA | DEZ/JAN/FEV 16/17 11

os irmãos Paulo César e João marco Cunha, produtores rurais de espigão azul, sempre investiram em sementes da I.RIedI, pois sabem da atenção que a empresa possui com o vigor e a qualidade destas. “este ano surpreendeu novamente e, se o cli-ma colaborar, a expectativa para esta safra é excelente, pois as sementes benefi ciadas na empresa são sempre boas e de boa germinação”, afi rma-ram.

o produtor de mundo novo – ms, Francis Cunha, afi rma que o custo benefício da semente I.RIedI vale muito a pena. “Plantei em área total e é impressionante o vigor das semen-tes. Conheci a estrutura do CIs e é um empreendimento fantástico, reco-mendo e com certeza vou continuar adquirindo as sementes tratadas in-dustrialmente. Somadas à assistência técnica que realmente acompanha todas as fases, desde o plantio até a colheita, não tem erro”.

o produtor rural Rodrigo miola, de sede alvorada, distrito cascavelense, acredita que sementes de qualidade são essenciais para uma boa produ-tividade. “este é o segundo ano que adquiro as sementes tratadas no CIs, realmente é visível o alto vigor. acredito que o tratamento industrial é uma tecnologia que veio para fi car, por ser muito mais prático não fazer o tratamento dentro da propriedade, além de ser um investimento que vale a pena, pois resulta em maiores produtividades”.

Pai e fi lho, os produtores Antônio e Fabrício Polvani, fi zeram um “lado a lado” na propriedade, de um lado as sementes benefi ciadas no CIS, e do outro o padrão produtor. “é visível a diferença. o vigor e germinação das sementes da I.RIedI não tem com-paração, com certeza vale a pena investir em tratamento industrial, com certeza usaremos nas próximas safras”.

© f

oTo

s: d

ébo

Ra G

aRbI

n


sÉrie fiLiais Da i.rieDi-60 anos

santa rita do oeste: amor pela agricultura e povo trabalhador chama-ram a atenção da i.rieDiEm maio de 1997 a empresa inaugurou mais uma filial no distrito terra-roxense, santa Rita do oeste

clima tranquilo, típico de comuni-dades do interior, é o que caracteriza o distrito santa Rita do oeste, em Terra Roxa. mas o que chamou a atenção da I.RIedI Grãos e

Insumos - que em maio de 1997 esco-lheu o local para a abertura de mais uma filial - foi a labuta e o amor pela agricul-tura dos moradores. Cliente da empresa desde sua inaugu-ração, há mais de 19 anos, Gilmar el-dor Bloch, afirma que a I.RIEDI, ao se instalar no distrito beneficiou a vida dos produtores. “antes tínhamos ape-nas uma empresa, sem concorrência, o que era ruim, pois tínhamos apenas uma opção de negociação, com a vinda da empresa para cá, houve um aumen-to da concorrência e quem ganhou com isso foi o produtor. sou cliente antigo e acredito que os diferenciais da I.RIedI sejam: o atendimento e o portfólio sem-pre atualizado”, comentou bloch. menos de duas décadas pode parecer um curto espaço de tempo, porém para a agricultura é uma era, já que as for-mas de manejo e aplicação de produto, datas de plantio e colheita, dentre ou-tros fatores, mudaram bastante de 1997 para cá. “mesmo sendo uma empresa que já está há bastante tempo no mer-cado, se manteve atualizada, investindo em tecnologia e capacitando a equipe e os produtores”, complementou bloch.o casal Ivanete fátima Paslauski Takaya-ma e Paulo Shiniti Takayama afirma que um dos diferenciais da I.RIedI é a oferta de palestras técnicas e dias de campo, sempre pensados em capacitar o produ-

tor. “o principal fator que faz a gente ser cliente da I.RIEDI, até hoje, é a confian-ça que temos com a empresa. Todas as negociações são feitas com honestida-de. São tantos anos de convivência que acabamos criando uma grande amizade com os colaboradores”, complementou Ivanete. Já o produtor João Paulinho Hafemann tem a I.RIedI como uma família. “Tenho o hábito de vir umas duas vezes por se-mana, ver o preço e opções de contrato e trocar ideia com os técnicos e demais produtores. a relação de amizade e con-fiança que temos e a honestidade, tanto minha quanto da I.RIedI é o diferen-cial”, explicou. João é filho de produtores e sempre tra-balhou na lavoura, para ele, a I.RIedI ao se instalarno distrito permitiu maio-res possibilidades de negociação. “me acostumei com a forma da empresa tra-balhar, gostei da agilidade e preocupa-ção que a I.RIedI tem com o produtor”, finalizou. O gerente da filial, Anderson Luís For-tine, começou na empresa, em 2005, como estagiário, antes de chegar à gerência passou pelos cargos de auxi-liar administrativo, vendedor interno e supervisor administrativo. “o trabalho em equipe, um dos valores da I.RIedI, é o que faz a empresa crescer. desde que entrei na empresa percebi que ela se preocupa em qualificar os funcioná-rios com treinamentos e palestras, e dá oportunidade de crescimento aos cola-boradores. em quase duas décadas vi o crescimento da I.RIedI e, mesmo ela adquirindo novas filiais e se profissio-nalizando cada vez mais, não perdeu a característica de confiança com os pro-dutores rurais”, finalizou.

O©

fo

Tos:

déb

oRa

GaR

bIn

Gilmar eldor Bloch: “mesmo sendo uma empresa que já está há bastante tempo no mercado, se manteve atualizada”

ivanete fátima Paslauski takayama e Paulo shiniti takayama: “são tantos anos de convivência que acabamos crian-do uma grande amizade”

João Paulinho Hafemann: “a relação de amizade e confiança que temos e a ho-nestidade, tanto minha quanto da I.RIedI é o diferencial”

anderson Luís fortine: “o trabalho em equipe, um dos valores da I.RIedI, é o que faz a empresa crescer”

a filial de santa rita foi inaugurada no dia 27 de maio de 1997

filial Hoje


a I.RIedI Grãos e Insumos viu o potencial do distrito e em 1997 inaugurou uma filial no local

ssim como os de-mais distritos da re-gião, espigão azul, pertencente a Cas-cavel, também in-veste na agricultura como maior fonte de renda. Pensando na localização es-

tratégica e clima ameno devido às altas altitudes, a I.RIedI Grãos e Insumos inaugurou em agosto de 1997 uma filial no local.

Para o produtor rural, Claudino de Quadros, a inauguração da filial em Es-pigão foi um ganho para os agricultores. “a empresa veio ao distrito e investiu em equipamentos para agilizar o recebi-mento de grãos, que era um de nossos gargalos, pois antes tínhamos menos opções de entrega. Às vezes tínhamos que entregar em Cascavel e como a pro-dução agrícola aumentou nesses últimos anos, a agilidade na entrega foi um dos fatores diferenciais”, comentou.

Claudino acredita que a relação de confiança que a empresa tem com o produtor, sem perder o profissionalismo, é o que faz ele continuar sendo cliente da I.RIedI. “desde quando inaugurou simpatizei com a forma de trabalho da empresa. Procuro investir sempre nas novidades, já fiz agricultura de precisão com a Planovale (empresa do grupo), e, sempre que posso, vou aos dias de cam-po da empresa em Toledo e palestras técnicas.Essa preocupação em profissio-nalizar os técnicos e a nós produtores é um dos diferenciais da empresa”.

Já para o produtor Joacir Roque Ce-nedese, a atenção dada pelos técnicos é um dos principais motivos que o faz ser cliente da empresa nesses quase vinte anos. “Pode pesquisar em meu cadas-tro, todo o ano, safra de verão e inverno, tem movimentação de compra de insu-mo e entrega de grãos, desde a inaugu-ração da filial. Em vinte anos bastante coisa mudou na agricultura, e a I.RIedI se manteve atualizada, investiu em me-lhorias na estrutura na filial e também tem um portfólio bem interessante aos produtores que querem investir em tec-nologias. Tenho o costume de vir para a filial direto, principalmente quando chove, para tomar um café e trocar uma ideia com os técnicos”, afirmou

“aqui na I.RIedI é tranquilo de traba-lhar, sempre existiu uma relação de ami-zade e confiança com os colaboradores. A assistência técnica de qualidade soma-da aos esforços para sempre conseguir fazer uma boa negociação, vantajosa e justa para o produtor e a empresa, é o motivo pelo qual sou cliente da empresa todos esses anos”, comentou o produtor Jorge luis mattei.

“a empresa sempre procura oferecer palestras e treinamentos, além dos já tradicionais dias de campo, que são bem técnicos”, complementou.

A auxiliar administrativo da filial Va-nice bartoski nasceu no distrito e acom-panhou toda a trajetória da filial. “É uma empresa muito boa para se trabalhar, tenho paixão pelo que faço. Como nasci aqui e conheço todos, a equipe se tor-nou uma grande família ”, finalizou.

A

© f

oTo

s: d

ébo

Ra G

aRbI

n

Vanice Bartoski: “Tenho paixão em trabalhar na I.RIedI”

claudino de Quadros: “a agilidade na entrega é um dos fatores diferenciais da I.RIedI”

Joacir roque cenedese e Jorge Luis mattei: “Assistência técnica de qualida-de é o diferencial da I.RIedI”

a filial foi inaugurada no dia 1° de agosto de 1997

filial Hojeespigão azul: Localiza-ção estratégica e clima ameno perfeitos para a agricultura


ecanto abençoado por deus. aqui, os pássaros deliciam-se da água da chuva, do doce das frutas e da paisagem sedutora. o verde é a marca registrada desse lugar. Belíssimos ipês de todas as cores recobrem a terra com fl ores primaveris. O perfume no ar, o cheiro de terra molhada, o calor desse chão, rememoram os tempos vividos de amor e de paixão. as va-randas das casas pantaneiras, o martim-pescador espreitando o peixe, a chuva fi na molhando o telhado. Sentimentos de nostalgia pairam no ar e explodem os sentimentos”.

este texto, composto por Gleidson melo (escritor pernambucano), descreve bem as belezas tranquilas do Pantanal, um dos ecossistemas mais ricos do brasil, que se estende pelos territórios do mato-Grosso (região sul), mato-Grosso do sul (noroeste), Paraguai e bolívia. ao todo são aproximadamente 228 mil quilômetros quadrados. em função de sua importância e diversidade ecológica, o Pantanal é considerado pela UnesCo como um Patrimônio natural mundial e Reserva da biosfera.

a principal atração turística do local é a pescaria (como foi mostrado na 18ª edição da Revista agrocultura), porém as belezas naturais atraem também os amantes da natureza e àqueles que desejam “fugir” da confusão dos grandes centros. duas cidades se destacam pela exuberância em belezas naturais: bonito e nobres.

Bonito - msBonito é o encontro com a natureza plena, aliado a experiências únicas, por ter águas

extremamente transparentes em seus rios, cachoeiras e grutas. a cidade é uma verdadeira joia da natureza. Rios com águas totalmente cristalinas, povoados por uma grande varie-dade de fauna e fl ora, onde é possível realizar fl utuação ou mergulho com cilindro. Várias espécies de peixes e inúmeras espécies de plantas compõem a paisagem subaquática.

outros formam cachoeiras belíssimas e, como se não bastasse toda a beleza dos rios na região, ainda existem as cavernas. estas foram formadas há milhões. algumas são inun-dadas, total ou parcialmente, acrescentando ainda mais beleza aos interiores ricamente decorados.

o contato direto com a natureza além de uma terapia, é como se fosse um remédio de efeito imediato para o estresse do dia-a-dia e o cansaço, principalmente para as pessoas que moram nos grandes centros urbanos.

Gruta do Lago azul Considerada o cartão postal da cidade de bonito, a Gruta do lago azul é um passeio

contemplativo e histórico que tem início com uma caminhada de aproximadamente 300 metros até a entrada da caverna, onde já se pode ter uma ideia de sua beleza.

descendo aproximadamente 200 metros por uma escadaria cavada na terra, avista-se um lago que encanta pelas águas de tom intensamente azuladas e belíssimos espeleote-mas de milhares de anos (percurso total 01h30).

o receptivo oferece bar e restaurante, sanitários e loja de souvenires. Duração: meio dia / Distância: 20km / Importante: Uso obrigatório de tênis.

“R

Bonito e nobres, nomes dignos de paraísos da naturezaalém da pescaria, o pantanal chama atenção por suas bele-zas naturais e tranquilas, ideais para passar férias

confi ra alguns passeios:

turismo

© f

oTo

s: d

IVU

lGaÇ

Ão


flutuação Barra do sucuri o passeio tem início subindo o Rio sucuri em um passeio de barco a remo por 1.300m conhecendo

a fauna e fl ora local. O retorno acontece em uma belíssima fl utuação deixando-se levar pela leve cor-renteza e se encantando com os peixes e vegetação subaquática do Rio sucuri, até chegar de vota à barra do sucuri.

o receptivo possui bar, sanitários e armários guarda-volumes. duração: meio dia / distância: 16km

Balneário do sol localizado às margens do Rio formoso, oferece a possibilidade de nadar nas piscinas ou no próprio

Rio formoso, entre Piraputangas, Curimbas e dourados, com lindas cachoeiras fazendo parte do cená-rio. Possui sanitários, quadras de vôlei e futebol de areia, carretilha, plataforma para saltos, salões de jogos, parque infantil, piscina de água corrente, bar, restaurante e lanchonete, quiosques para churras-co, redário, além de muitas aves e macacos que podem ser vistos e fotografados.

duração: livre / distância: 10 km / Informações: Tam TURIsmo

reino encantado a 55 quilômetros de nobres, o Reino encantado da lagoa azul é um dos principais atrativos da

região por suas águas transparentes. Para acessar o local é necessário fazer uma pequena trilha que já vai mostrando a natureza.

o local chama a atenção por suas águas extremamente límpidas e temperatura amena (acima dos 25 graus), além das mais de 600 nascentes e 35 espécies de peixes, como Piraputanga, Piau e doura-do. O turista pode praticar fl utuação em suas águas.

aquário encantado Próximo ao Reino Encantado, o atrativo é formato por três nascentes e chama a atenção pela colo-

ração azul da água, permitindo uma experiência única para o interessado em praticar fl utuação. Loca-lizado em meio à mata fechada “vegetação de transição” entre o cerrado e amazônia mato-grossense, o aquário é cercado de encantos, no local podem-se ver famílias de macacos e outros animais. é um atrativo excelente para fazer fl utuação e passar momentos de descanso e relaxamento com a família e amigos. Possui cerca de 90 m² e tem forma de uma grande piscina.o lugar mais fundo chega a atingir seis metros de profundidade e ao fazer fl utuação em meio aos cardumes de peixes, pode-se observar a água brotando de sua nascente que fi ca no fundo da piscina.

noBres – mtNão é por acaso que a cidade recebe este nome. Em um dos signifi cados, nobre pode signifi car “dis-

tinto, célebre, generoso, majestoso, excelente e sublime”. mérito da beleza impressionante das águas, fauna e fl ora que pode ser encontrada pela cidade.

Nobres fi ca a 150 quilômetros de Cuiabá, o turista pode escolher um caminho que passa pelo paredão de pedras da Chapada dos Guimarães, e aproveitar outro atrativo turístico do mato Grosso.

cachoeira Boca da onça o passeio é composto de uma caminhada por trilha pela mata preservada de aproximadamente 4

km, passando por 11 cachoeiras cristalinas, inclusive a Cachoeira boca da onça, a mais alta do estado com 156 km de altura, pelo Rio salobra e por pontos de banho em piscinas naturais. da plataforma de rapel tem-se uma vista deslumbrante do Canyon do Rio salobra e das pequenas grutas existentes no paredão. o almoço é servido no receptivo que oferece duas piscinas de água corrente com peixes típicos da região que nadam junto com o visitante, relaxante hidromassagem, ducha natural, além de bar e restaurante, sanitários, vestiários, salão de jogos, redário e loja de souvenires.

duração: dia todo / distância: 55 km

aventura Bote rio formoso Realizada em botes infl áveis por um dos principais rios da região, num percurso de 6km, passando

por três cachoeiras e duas corredeiras com uma parada para banho de aproximadamente 20 minutos. Durante o percurso tem-se a oportunidade de contemplar a fauna e fl ora às margens do rio até o desem-barque na Ilha do Padre, onde o turista pode usufruir da infraestrutura do local que possui vários decks e cachoeiras para banho, além de sanitários, vestiário, bar, lanchonete e restaurante.

confi ra alguns passeios:

Balneário estivado excelente atrativo turístico para se passar momentos agradáveis com a família e amigos. o balneário

possui águas cristalinas e cardumes de peixes como dourados, Piaus e Piraputangas. é considerado o “point” do turista, local ideal para família, pois possui uma grande piscina de água natural e cristalina sem correnteza forte o que torna um lugar ideal para a criançada fazer a festa. além de ser um local excelente para contemplação da natureza.


eVentos reaLiZaDos

Mais de 250 produtoras rurais, clientes das fi liais de Toledo, são luiz do oeste, sede alvorada, são Pedro do Iguaçu e Nova Santa Rosa, “pintaram” de rosa o anfi teatro da PUCPR, campus Toledo. elas participaram em outubro de um evento que já é tradicional na I.RIedI, o “outubro Rosa: I.IRIedI na luta contra o câncer”. este é o quarto ano que a empresa apoia o movimento Cascavel Rosa.

o outubro Rosa é uma campanha de conscientização que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a so-ciedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. os médicos do CooP (Centro de oncologia do oeste do Paraná), luiz sérgio sprícido, cancerologista, e márcio maciel, oncologista clínico, pales-traram sobre as diversas tipologias de câncer de mama e seus diferentes tratamentos. “Todo o organismo reage de uma forma diferente, por isso é importante confi ar em seu médico. não acreditem em soluções fáceis e em receitas

prontas para a cura de doenças, pois o que funciona para uma pessoa, pode não funcionar para outra”, afi rmaram. “Ter hábitos saudáveis como praticar exercícios físicos, alimentação balanceada, beber com moderação, dentre outros diminuem as chances de desenvolver um câncer. a medicina está avançando bastante, há muitas pesquisas na indústria para descobrir a cura do câncer, mas por enquan-to, a maior chance de cura da doença continua sendo a descoberta do tumor o quanto antes”, complementaram.

Para a diretora presidente da I.RIEDI, Wanda Inês Riedi, muitas vezes estamos muito atarefadas e acabamos não dedicando um tempinho para cuidarmos da gente. “esta-mos sempre preocupadas com a família, trabalho, dentre outros, e acabamos esquecendo de cuidar na nossa saúde. e é este o nosso objetivo hoje: mostrar que todas estão amparadas e são fortes e que juntas podemos enfrentar as adversidades que a vida nos apresenta”.

Ter a consciência desde pequeno da importância do papel do agricultor brasileiro é o objetivo do projeto duPont na esco-la, com o tema “meu Herói: o agricultor”, promovido pela em-presa em parceria com a I.RIedI. ao todo, mais de trezentas crianças dos quartos e quintos anos das escolas municipais Ge-túlio Vargas, em nova santa Rosa, e maxmirian bárbara Gaspar silva, em Terra Roxa, participaram da campanha realizada em outubro nas escolas.

Os alunos fi zeram desenhos representando a importância do produtor rural na sociedade, a importância do uso correto de ePIs e a preservação ambiental praticada pelo agricultor. os

autores dos seis melhores desenhos de cada escola receberam como premiação uma bicicleta. “foi difícil escolher apenas seis desenhos, eles se empenharam bastante e é muito bom ver a alegria dos alunos recebendo as bicicletas um dia antes do dia das crianças, comemorado no dia 12 de outubro”, comentou o gerente da fi lial de Terra Roxa, Marcos Righi. A gerente da fi lial de Nova Santa Rosa, Ângela Souza, afi rma que o projeto desenvolve a cidadania nos estudantes. “a responsabilidade so-cioambiental é um dos valores da empresa e é gratifi cante ver que não fi ca apenas no papel, a empresa realmente se preocu-pa com o desenvolvimento sustentável do planeta e uma bela maneira de se fazer isso é conscientizar as crianças”.

outubro rosa: i.rieDi na luta contra o câncer

“meu herói: o agricultor”©

fo

Tos:

déb

oRa

GaR

bIn


© f

oTo

s: d

IVU

lGaÇ

Ão

o Projeto “dupont na escola” tem como objetivo promover os conceitos de crescimento sustentável da atividade agríco-la, cidadania, conscientização preservacionista e segurança na aplicação de defensivos agrícolas, tendo como multiplicador o público infanto-juvenil. antes da realização do concurso, as empresas disponibilizaram apostilas para os participantes do concurso, nas quais eles puderam aprender sobre sustentabi-lidade, importância do uso do ePI e realizar atividades lúdicas,

que além de divertirem, ensinam.este é o segundo ano que as empresas promovem o projeto

em parceria. no ano passado foi realizado em Palotina e agora em Terra Roxa e nova santa. Para o representante da duPont, Vanderlei mayer, é muito especial promover o projeto. “não tem preço ver a alegria dos alunos em receber a premiação, o emprenho deles em realizar as atividades da apostila e fazer o desenho.

Pelo terceiro ano consecutivo, a I.RIedI Grãos e Insumos apoia a Unimed na campanha “eu ajudo na lata”. a campanha promo-vida pela Unimed do brasil tem como proposta arrecadar lacres de latas de alumínio e o valor adquirido com a revenda é revertido em cadeiras de rodas ou outro tipo de item que proporcione maior acessibilidade de pessoas com defi ciência.

funcionários, clientes e parceiros da I.RIedI colaboraram arrecadando lacres. Para a edição deste ano foram arrecadadas 73 garrafas pet cheias, que foram doadas à Unimed Cascavel.

A I.RIEDI continuará arrecadando os lacres em 2017, para ajudar basta procurar uma de nossas fi liais.

os alunos premiados da escola municipal Getúlio Vargas foram:

. Djuliana Zimmermann – 4º ano

. emily Luisa allebrant – 4º ano

. felipe sabino de carvalho – 5ª ano

. Gabriel dos santos fraz – 4° ano

. Ketlen noemi fiole fidler – 5ª ano

. miguel f. Da silva – 4º ano

os alunos premiados da escola municipal maxmirian bárbara Gaspar silva foram:

. faraj allah Burham taha – 4º ano

. ana Julia scarpeta – 5º ano

. Guilherme Passos – 4º ano

. carolyne Bandeira da silva – 5º ano

. nicolas Henrico Pegoraro – 4º ano

. Vinicius Barzaghe – 5º ano

“eu ajudo na Lata”

os Premiados:

informatiVo ciPa

© I

maG

em:

dIV

UlG

aÇÃo

devido a alguns fatores, os serviços rurais são considerados como os mais perigosos para os trabalhadores. nas ativida-des agrícolas, as operações mecanizadas são as que oferecem maiores riscos de acidentes. diante do exposto, o primeiro passo para prevenção é a necessidade de se conhecer deta-lhadamente as operações agrícolas que serão executadas, as máquinas que serão empregadas, o local de trabalho e a possi-bilidade de acidentes que podem ocorrer.

Portanto com a fi nalidade de reduzir o número de aciden-tes, devemos seguir algumas orientações durante as operações com máquinas pesadas, sendo algumas delas:

- acessar a máquina pelo lado esquerdo para evitar esbarrar acidentalmente nos pedais e alavancas.

- Veja se não há pessoas (ou obstáculos) próximos da má-

quina, quando for ligá-la.- A fumaça (monóxido de carbono) é um gás asfi xiante, em

ambientes confi nados causa a morte.- não efetuar mudanças de marcha com o trator em movi-

mento, especialmente em subidas e descidas ou tracionando cargas.

- Utilize sempre equipamentos de Proteção Individual (ePIs).- Utilizar sempre a barra de tração para reboque e nunca o

braço superior do hidráulico (3º ponto).- não se aproximar de polias ou do eixo da TdP com roupas

folgadas.-não faça nenhuma espécie de manutenção, enquanto o

motor estiver funcionando.-não transporte pessoas (caronas) sobre o trator, a não ser

que haja local adequado que ofereça segurança.

cuidados no manuseio com máquinas pesadas


nÚmeros Do camPo

cada nova safra o objetivo do produtor rural é aperfeiçoar as técnicas agrícolas, em busca de maiores produtividades. mesmo que os fatores climáticos sejam essenciais para garantir que as plantas não sofram avarias, perdendo assim pro-

dutividade, existem tecnologias que auxiliam o produtor rural a evitar perdas. Uma técnica que vem caindo cada vez mais no gosto do produtor rural é a fertilização foliar.

Confira alguns resultados da safra de milho de produtores que investiram em fertilizantes foliares safra 2015:

resultados de adubos foliares em milho

Produtor: odair José de oliveiraTécnico: edsom seiji mizutafilial: são Pedro do IguaçuÁrea Plantada: 5 alqÁrea de difusão de tecnologia: 1,5 alqProduto de difusão: Linha fortgreen (aWaken, blackGold e Preventiveb)

Produtor: Henrique Dias (fazenda diamantino)Técnico: ricardo topperfilial: GuaíraÁrea Plantada: 160 alqÁrea de difusão de tecnologia: 2 alqProduto de difusão: Linha fortgreen (blackGold)

Produtor: Paulo friess obrer Técnico: alcione aparecido da silvafilial: mundo novo - msÁrea Plantada: 14 alqÁrea de difusão de tecnologia: 4 alqProduto de difusão: Linha agrichem (booster Ts)

Produtor: claudio telmar HiertTécnico: Paulo marcos Pizzinatofilial: são Pedro do IguaçuÁrea Plantada: 29 alqÁrea de difusão de tecnologia: 1 alqProduto de difusão: tecnologia Kiss

ProdutividadeTecnologia I.Riedi: 233 scs/alqPadrão Produtor: 226 scs/alqDepoimento: maior número de grãos por espiga,maior produtividade. (Técnico I.Riedi)

ProdutividadeTecnologia I.Riedi: 247 scs/alqPadrão Produtor: 226 scs/alqDepoimentomelhor enraizamento; melhor espigamento;maior Produtividade.(Técnico I.Riedi)

ProdutividadeTecnologia I.Riedi: 205,5 scs/ alqPadrão Produtor: 198 scs/ alqDepoimento: “melhor arranque inicial, menor índice de requeima, enraizamento mais agressivo e economicamente viável”.

ProdutividadeTecnologia I.Riedi: 242 scs/alqPadrão Produtor: 220 scs/alqDepoimento: facilidade de apli-cação dos produtos, apresenta melhor desenvolvimento inicial da lavoura,uniformidade de plantas durante o ciclo da cultura,resultado positivo de ganho na colheita e o equi-pamento pode ser utilizado em várias culturas.

+ 7 scs/alq

+ 21 scs/alq

+ 7,5 scs/alq

+ 22 scs/alq

Diferença:

Diferença:

Diferença:

Diferença:

A


meio amBiente

CAR é prorrogado para todos os agricultores

Cadastro ambiental Rural (CaR) é um registro público eletrônico de âm-bito nacional, obrigatório para todos os imóveis rurais. de acordo com o responsável pelo setor de meio ambiente da I.RIedI, eduardo Guilherme Marquardt, a fi nalidade deste cadastro é de integrar as informações am-bientais das propriedades e posses rurais referentes à situação das Áreas de Preservação Permanente (APP), das áreas de Reserva Legal, das fl ores-tas e dos remanescentes de vegetação nativa, das Áreas de Uso Restrito e

das áreas consolidadas, compondo base de dados para controle, monitoramento, planeja-mento ambiental e econômico e combate ao desmatamento.

o CaR deve contemplar os dados do proprietário, possuidor rural ou responsável direto pelo imóvel rural; dados sobre os documentos de comprovação de propriedade e ou posse; e as informações georreferenciadas do perímetro do imóvel, das áreas de interesse social e das áreas de utilidade pública, com a informação da localização dos remanescentes de vegetação nativa, das Áreas de Preservação Permanente, das áreas de Uso Restrito, das áreas consolidadas e da localização das Reservas legais. “o registro é feito no site do siCaR, porém os produtores podem se instruir sobre o processo em órgãos como a secre-taria de agricultura e abastecimento (seab), emater, Instituto ambiental do Paraná (IaP) e Sindicatos Rurais”, afi rmou Eduardo.

Conforme estabelecido no artigo 4º da lei federal nº 13295, de 14 de junho de 2.016, os proprietários e posseiros de imóveis rurais terão o prazo até 31 de dezembro de 2017 para realizarem a inscrição no CaR.

“o CaR também é importante porque é pré-requisito para que o produtor tenha acesso ao crédito rural e a subsídios. Ele também é uma exigência para o acesso à emissão das Cotas de Reserva ambiental e aos benefícios previstos nos Programas de Regularização ambiental (PRa) e de apoio e Incentivo à Preservação e Recuperação do meio ambiente”, complementou eduardo.

o CaR também permite a dedução das Áreas de Preservação Permanente, de Reserva legal e de uso restrito para cálculo do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural-ITR, o que gera créditos tributários.

OProdutores rurais terão até 31 de dezembro de 2017 para regularizar o Cadastro ambiental Rural (CaR)

PraZos

© I

lUsT

RaÇÃ

o:f

loRe

sTal

.Go

V.bR


refLita

á mais de 20 anos, todas as terças-feiras, a cabelereira de 65 anos, mitie ogassa-wa, de Cascavel, fecha o seu salão de beleza no bair-ro são Cristóvão para reali-zar as tarefas de cuidar da beleza de suas clientes em outro lugar. mitie é volun-tária na Casa de apoio do

Uopeccan – Hospital do Câncer de Cas-cavel, e cuida principalmente das mãos e cabelos das pacientes com câncer.

“faço esse serviço voluntário em agradecimento à graça alcançada por mim. Já tive câncer de mama há mais de 30 anos e sou uma sobrevivente. na época tive que fazer a retirada de toda a mama direita e fi quei com depressão por algum tempo. mas a má fase passou e hoje venho toda a semana para prestar apoio a essas mulheres que estão en-frentando a doença. Quero que elas se sintam com a autoestima elevada e não se entreguem à tristeza”, afi rmou.

Para a cabelereira, o convívio com as pacientes, demais voluntários e funcio-nários da Casa de apoio faz muito bem a ela. “dizem que sou eu quem as ajuda, mas na realidade esse relacionamento familiar que mantenho com todos aqui me faz um bem danado. Quando elas voltam para casa após fi nalizar o trata-mento bate muita saudade”.

a paciente Viviane maria ozelheire, de Iporã, fi cou impressionada com a quantidade de pessoas que doam o seu tempo e fazem visitas à Casa de apoio. “é muito bom ver como existem pessoas preocupadas com o bem-estar do próxi-mo. Tive que fi car mais de um mês na casa de apoio para fazer os tratamentos de quimio e radioterapia, pois como sou

o voluntariado é o conjunto de ações

de interesse social e comunitário em que

toda a atividade desempenhada reverte

a favor do serviço e do trabalho. é feito

sem recebimento de qualquer remune-

ração ou lucro. é um serviço de prestígio

social, visto que o voluntário ajuda quem

precisa, contribuindo para um mundo

mais justo e mais solidário.

de Iporã é complicado o transporte e to-dos os dias havia visitas de voluntários, aprendi a fazer maquiagem, amarrar lenços de diversas maneiras dentre ou-tros”, comentou.

Viviane compartilha da opinião de mi-tie e afi rma que a família formada na Casa de apoio, entre pacientes e volun-tários, melhora muito a autoestima das pacientes. “fiz uma verdadeira amizade com a mitie, ela me dá conselhos, con-versamos sobre tudo e ainda fi co com a unha bonita, me ajuda muito e me incentiva a fi car de bem com a vida”, complementou.

mitie pretende continuar a realizar o trabalho voluntário por muitos anos., “Tenho o apoio de toda a minha família, enquanto deus me permitir, quero conti-nuar com as visitas”.

HHá muitas maneiras de colocar em prática a caridade, mas a melhor delas é doar amor e serviço por uma causa

Voluntário serviço

o que é trabalho voluntário

“faço esse serviço voluntário em agradecimento à graça alcançada por mim. Já tive câncer de mama há mais de 30 anos e sou uma sobrevivente”.

© f

oTo

: d

ébo

Ra G

aRbI

n

feriaDos nacionais e Datas comemoratiVas

21/12 – início do Verão 25/12 – natal30/12 – confraternização universal 28/02 – carnaval

eVentos i.rieDi

29/12 – aniversário i.rieDi

2017 - Dia de campo i.rieDi**Informe-se com com o técnico de sua região.

toLeDo

14/12 - emancipação Política de toledo (fi liais toledo e são Luiz do oeste)31/12 – réveillon Popular (Parque ecoló-gico Diva Paim Barth)

corBÉLia 08/12 – feriado municipal – emancipa-ção Política

GuaÍra

11/12 – festa na comunidade maracaju dos Gaúchos em homenagem a Padroeira nossa senhora de caravagio

agenda


ma das partes mais especiais das festas de fim de ano é a oportunidade de reunir a família. Casa cheia é sinônimo de familiares e amigos em volta da mesa, contando as novidades, relembrando dos tempos de criança e, claro, saboreando deliciosas receitas (tradicionais e, às vezes, atuais). Mesmo com uma ceia natalina ou de fim de ano re-

pleta de pratos típicos, como as aves tradicionais no natal (chester ou peru) e o peixe no réveillon, sempre é deixado um espaço para a sobremesa. Porém, pensar em um doce que agrade a todos e seja prático não é tarefa fácil. Confira duas receitas práticas e deliciosas, ideais para serem servi-das nas festas de fim ano.

Pavê de nozes e sorbet de manga

UConfira receitas de sobremesas ideais para serem servidas nas festas de fim de ano

. 1 lata de leite condensado

. 2 copos de leite

. 400g de nozes

. 100g de chocolate meio amargo

. 1 dose de amareto

. 1/2 lata de creme de leite

. 3 colheres de açúcar

. 1/2 fava de baunilha

. nozes trituradas (para o recheio) e inteiras (para decorar). 1 pacote de bolacha champagne modo de preparo:1) Cortar as cebolas em rodelas grossas, de apro-ximadamente um centímetro e colocar no fundo da panela de pressão;2) Cortar a carne em porções individuais e colocar por cima da cebola, se achar necessário fazer em duas camadas – intercalando a cebola e a carne; 3) Colocar os tabletes dos caldos entre as carnes;4) fechar a panela e deixar de 40 a 50 minutos cozinhando na pressão – fogo baixo/médio.

. 500g de manga madura (congelada)

. 400g de iogurte natural integral

. Raspas de 1 limão

. 2 colheres (sopa) de mel

. folhas de hortelã

modo de Preparo:1- Congele a manga em cubos e passe-as no pro-cessado;2 - desligue o processador e acrescente o iogurte, as raspas de limão, o mel e as folhas de hortelã;3 - bata novamente;4 - leve a mistura ao freezer;5 - na hora de servir, retire do freezer e acrescen-te as raspas de chocolate por cima.

Ingredientes:

Ingredientes:

receitasPavê de chocolate com nozes

sorbet de manga

© f

oTo

s: d

ébo

Ra G

aRbI

nGastronomia

Programa de Pontos Bayer

E se é Bayer, é benefício do bom!PARA O SEU NEGÓCIO E PARA VOCÊ.

Agora, suas compras em produtos Bayer valem pontos, que você troca por uma série de serviços e benefícios. Quanto mais Bayer você comprar, mais pontos vai acumular e novos benefícios poderá conquistar.

Cadastre-se agora em www.pontos.bayer.com.br e participe!

VAMOS DIRETO AOS PONTOS: Veja como é fácil acumular pontos com a Bayer e trocar por benefícios.

1. Cadastre-se utilizando o seu CPF em www.pontos.bayer.com.br.2. Compre produtos Bayer em um distribuidor credenciado* e lance a sua

pontuação no site através da Nota Fiscal.3. Os pontos são válidos por 3 anos, podendo ser transferidos para outras

contas e complementados em dinheiro.

Aproveite as vantagens que só a Bayer oferece.

*Relação de distribuidores credenciados disponível no site.

Imag

ens

mer

amen

te il

ustr

ativ

as.

confi ra depoimentos de agricultores que sementes - i.riedi · a revista do agronegÓcio,...

Documents