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Nesta edição do Conexão é possível conferir diversos depoimentos de pós juniores da Farmácia Jr. e também conhecer os novos trainees.

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RECONECTAR2016/1 - PRIMEIRO TRIMESTRE

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DESIGNED BY HARRYARTS - FREEPIK.COM

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Págs.

1 ------------------------------------------------- Reconectar2 - 4 -------------------------------------------- Entrevista - Alisson Brandão5 - 8 -------------------------------------------- Entrevista - Wendel de Oliveira9 - 10 ------------------------------------------- Entrevista - Luiza Pinheiro11 - 17 ----------------------------------------- Entrevista - Carolina Alves18 - 20 ----------------------------------------- E18 - 20 ----------------------------------------- Entrevista - Fernanda Lott21 - 23 ----------------------------------------- Entrevista - Letícia Barbosa24 - 26 ----------------------------------------- Entrevista - Juliana Gomes 27 ------------------------------------------------ Entrevista - Igor Chagas28 ------------------------------------------------ Entrevista - Célio Lara29 ------------------------------------------------ Entrevista - Felipe César30 - 34 ----------------------------------------- Trainees

Sumário

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Nesta edição do Conexão será possível conhecer as antigas e novas carinhas da empresa! Após sermos desaados pela Brasil Jr. a entrevistar-mos pós-juniores para sabermos dos desaos por eles enfrentados e as conquistas alcançadas, assim como nos conectar com nosso passado, recolhemos algumas entrevistas que nos revelaram histórias desde a fundação da empresa até seus mais recentes anos. Descobrir o passado da Farmácia Jr. foi um momento de reexão e compreensão muito valioso, queque nos deu um gostinho de como o Movimento Empresa Júnior é trans-formador! Além dos testemunhos de nossos pós juniores também será possível conferir o testemunho de um ex-integrante do Núcleo UFMG Jr. e da Informática Jr., uma “visão de fora” que prova que nos conectar com outras empresas juniores é uma oportunidade preciosa. E tão importante quanto conhecer nosso passado é também pensar e construir um futuro cada vez melhor: conheça, no nal desta edição, as novas carinhas da empresa!

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“O principal desao foi fundar...”

ALISSON BRANDÃO FERREIRA

Alisson Brandão presenciou o nascimento da Farmácia Jr., em 1999, e enfrentou o desao de conseguir o apoio da Faculdade de Farmácia para erguer a empresa.

esposa, também farmacêutica, desenvolvendo os trabalhos. Fundei também a Soluções Farmacêuticas, em sociedade com outro colega que participou da empresa júnior, sendo esta responsável pela criação do maior projeto de capacitação pros-sionalsional gratuito desenvolvido no Estado, elaborado e implementado para o Conselho Regional de Farmá-cia do Estado de Minas Gerais. Atuo ainda como docente do curso de farmácia da Faculdade Pitágoras de Betim, como assessor da

Brandão conta um pouco de sua carreira e como a experiência na Farmácia Jr. lhe ajudou: “O aprendizado deste período ainda hoje me ajuda nas decisões estratégicas do dia a dia. O diretório acadêmico e a empresa júnior es-tarão sempre comigo e serão sempre fonte de que beberei para continuar motivado. Ajudei a fundar a empresa de Manipulação de Nutrição Parenteral e Enteral que está caminhando bem e dentre os sócios está minha

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culdade para conseguir a parceria institucional. Conseguimos a infraestrutura mínima (sala, tele-fone, material de informática, etc.) e iniciamos os trabalhos. Conseguir inicialmente o apoio da diretoria da faculdade, dos servidores administrativos e dos docentes, aparentemente pode parecer para alguns uma missão simples, mas foi o momen-to que mais nos exigiu habilidade políticapolítica para efetivar a criação da empresa júnior. Esta situação as-sustou alguns, mas conseguimos juntos superar este momento críti-co.

diretoria do CRF/MG e como farmacêutico perito.” Ele também comenta sobre como foi o processo de erguer a em-presa: “O principal desao foi fundar. Para isso precisávamos de colegas comprometidos com a causa e per-sistentes com as metas. Assim como a parceria com o corpo docente da UFMG. Sem a ajuda destes docentes os projetos não poderiam ser contin-uados. Minha missão foi deixar que os demais diretores tivessem a tran-quilidade para desenvolver as ativi-dades da empresa sem se preocu-parem com as questões políticas e apoio administrativ A ideia nasceu de uma reunião do Diretório Acadêmico. Iniciamos as conversas com alguns professores sobre a ideia e depois de alguns apoios procuramos o diretor da fa-

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Manter a equipemotimotivada todos os dias diante das diculdades diárias do curso e com sua responsabilidade de desenvolv-er e nalizar os projetos da empresa foi um grande desao. Como desen-volvia outras atividades, como coor-denador do Diretório Acadêmico, não poderia estar integralmente dis-ponível para a empresa.

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“Saí da empresa para abrir um negócio próprio...”

WENDEL DE OLIVEIRA

Wendel de Oliveira exerceu o cargo de Diretor Presidente da Farmácia Jr,, onde descobriu sua vocaçãopara o empreendedorismo.

Wendel foi fundador e Diretor Executivo da Invita Nutrição Especializada, uma empresa de base tecnológica nascida de pesquisas acadêmica e atuante no mercado de nutrição clínica para doenças raras. Durante sua gestão, a Invita captou apaproximadamente R$ 3 milhões em fundos para P&D, foi investida pelo Fundo Criatec (BNDES) e alcançou o segundo lugar no ranking nacional e primeiro lugar no sudeste entre as PMEs que mais cresceram no Brasil pela Revista Exame e

“A Farmácia Júnior foi a minha mais importante experiência acadêmica. Foi onde descobri a vo-cação para empreender e tive minhas primeiras experiências como gestor, líder e empreendedor. Foi onde realmente me encontrei ccomo prossional e descobri que empreender era também uma opção de carreira, apesar de não estar entre as minhas opções for-mais de currículo. Saí da empresa para abrir um negócio próprio: a Invita Nutrição Especializada.”

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de sua gestão como Diretor Presi-dente: “Reativação das atividades da empresa, as quais estava paralisa-das desde a fundação; Pleito junto a Diretoria da FAFAR de um espaço próprio e des-vinculado do DA; Criação do primeiro site da empresa; Conquista da primeira sala da empresa jr. com espaço para ativi-dades administrativas e sala de reuniões na FAFAR (Av. do Contor-no); Estruturação do primeiro or-ganograma funcional;

Deloitte em 2015. AAdicionalmente, possui relevante currículo acadêmico em Ciência e Tecnologia de Alimentos, principal-mente nas áreas de desenvolvimen-to de ingredientes especiais e produ-tos para nutrição clínica de alta com-plexidade. Mestre em Ciência de Amentos pela Universidade Federal de Minas Gerais (2008), pós gradua-do em Gestão Empresarial pela PUC-MG (2010), graduado em Farmácia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2003) e com curso complementar de Empreendedorismo Tecnológico pela Stanford Uni-versity (2012). Possui signicativa ex-periência em gestão de empresas de biotecnologia com habilidade em novos negócios, inovação tecnológi-ca e proteção da propriedade intelectua Ele cita as principais conquistas

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Conquista do espaço próprio com estrutura própria de es-critório; Estabelecimento da parceria com o laboratório de análise de águas, permitindo o uxo constan-te de receita para a empresa; Restabelecimento da saúde nanceira da empresa com saldo de caixa positivo; Entendimento tanto por parte dos alunos quanto do corpo docente e administrativo da FAFAR sobre os propósitos e atividades da Farmácia Júnior; Encontrar alunos interessados em participar das atividades

Organização e estabelecimento da parceria com laboratório de análise de águas da FAFAR; Organização de cursos para educação continuada da RACINE; Aproximação com o MEJ e demais empresas juniores da UFMG; Mapeamento dos professores da FAFAR e respectivas potenciali-dades, apresentando a empresa júniojúnior, seu papel e propósitos.” E também outros desaos e conquistas enfrentados tanto por ele em uma posição de liderança, quanto pela empresa no geral: “Atualização, correção e formal-ização da documentação da empre-sa; Reconhecimento da diretoria da FAFAR do papel e importância da Farmácia Júnior para a formação dos alunos;

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da empresa; Estruturar uma carteira de clien-tes/parceiros que permitisse à em-presa júnior atuar de forma autôno-ma e em situação nanceira equili-brada.

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“A experiência na F. Jr. foi chave para que pudesse me desenvolver nesta área.” LUIZA PINHEIRO ALVES

Luiza Pinheiro ocupou. a partir de 2007, os cargos de Diretora de Administrativo Financeira, Diretora Presidente e Conselheira Estratégica.

A experiência na Farmácia Jr foi chave para que pudesse me desen-volver nesta área. Ela que me permi-tiu ter esta carreira. “ Luiza comenta, ainda, desaos e conquistas de sua gestão como Di-retora Presidente: ”Acredito que zemos o pri-meiro projeto de Formulação para um cliente externo. Um dos principais desaos era engajar todos os membros da em-presa, não só a diretoria e os mem-bros mais dedicados. Lembr

“Depois da Farmácia Jr. fui es-tagiária e analista em uma das con-sultorias de inovação mais impor-tantes do setor, o Instituto Inovação, que depois se desdobrou em diver-sas empresas como a Inseed, Invent-ta, Wylinka e Tropos. Em seguida balhei em algumas empresas de base tecnológica e por último na Biominas Brasil, instituição referên-cia na área de Ciências da Vida. Hoje atuo como Especialista em Inovação e Desenvolvimento de Negócios independente.

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que chegamos a fazer uma assembleia geral para decidirmos se os membros queriam continuar com a empresa ativa e o que poderíamos mudar para que todos se envolves-sem.”

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“... acho que a gente sai com coragem pra mudar sempre!”

CAROLINA ALVES E MATOS

Carolina Alves exerceu, a partir de 2011/1, os cargos de Diretora de Qualidade, Diretora Presidente e Conselheira Estratégica

resolvi fazer e sugerir as mudanças que a tempos precisavam ser feitas mas que todo mundo tinha medo, por não ter experiência e por não saber onde ia dar.” Carolina cita, a seguir, os princi-pais acontecimentos, desaos e conquistas das gestões em que ex-erceu cargos de liderança.

Presidência “Organização dos documentos legais da empresa. Mesmo que alguns não tenham sido

“Atualmente trabalho em Drog-aria. A Farmácia Júnior não neces-sariamente inuenciou o setor onde trabalho, mas a forma como lido com minhas atividades, meu tempo, organização e com as atividades dos funcionários que tenho que orientar diariamente. Acredito que quei mais preparada para atividades bu-rocráticas, documentais e também de gestão de pessoas. Acho que a gente sai com cora-gem para mudar sempre! Desde que assumi a PRES e depois Conselho eu

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mais, que haveria ainda um diretor e que o CEI não teria que ser mais alguém do departamento de PROJ, mas sim o membro mais capaz e disponível no momento. Padronização de Documen-tos: a gestão do conhecimento na empresa é muito deciente, então me envolvi, junto com vários membros, na elaboração de docu-mentos importantes para a empre-sa que cassem padronizados para todos os usos. Ex: Escopo, Proposta de Serviços, Contrato. Promoção da empresa dentro da FAFAR: realizamos os projetos de sempre, Trote Solidário,

efetivamente concluídos, mas na minha gestão descobrimos que tínhamos muitas pendências e irreg-ularidades e buscamos resolve-las. Divisão do departamento de Marketing: O departamento cava voltado apenas para atividades de divulgação e comunicação, deixan-do de lado atividades importantes de busca por clientes externos. Depois de ver que algumas outras EEJs tinham um departamento só vol-tado para comunicação resolvi sugerir a mudança para a empresa. E que deu super certo! Extinção do departamento de PROJ: já era uma ideia antiga da em-presa, quando o Planejamento Es-tratégico (PE) ganhou força. Quando entrei em contato com o material achei a ideia ótima e levei para votação em AGO. A votação decidiu que o departamento não existiria

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vos físicos e virtuais da empresa que poderiam ser descartados e vimos a necessidade de criar outros.”

Conselho Estratégico “Revisão de todo o PE da em-presa desde 2003, criação de docu-mentos para gestão do conheci-mento Reformulação de todo o PE, com novo mapa, novas formas de elaborar o PE, indicadores e tudo... foi como começar do zero pratica-mente sozinha. Foi o que mais gostei de fazer em todo meu tempo de Farmácia Jr. Espero

SEFARM e incluímos uma palestra gratuita para alunos: Fale em público com sucesso” apresenta-da pela Mult Jr. Sugestão do diretor do departa-mento não estar envolvido com ativ-idades de rotina para se dedicar ao planejamento de atividades e es-tratégias. Essa eu não sei se foi para frente.... Case de 10S: eu e Anne apresen-tamos o Case de 10S no Sábado Jr e foi um sucesso! Nós trabalhamos muito para que o 10S funcionasse na empresa.”

Qualidade “Revisão de todos os POPs. Atualizar e difundir o 10S na empresa. Organização dos arquivos físi-cos e virtuais da empresa. Criamos pastas, padrões, selecionamos arqui-

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apenas a apresentação oral e para que os calouros não nos esqueces-sem zemos um folder da empresa com os horários de ônibus do Campus. Sugestão de inclusão de painel no processo seletivo: o painel é uma forma de avaliar muitos aspectos dos candidatos. É dado um tema ao candidato para que pesquise e traga as infor-mações no dia da entrevista. Opta-mos por escolher ferramentas que são utilizadas na Farmácia Jr. e a apresentação do tema deveria ser oral no dia da entrevista. Além de apresentar o tema, o candidato

que a empresa tenha continuado a usá-lo. Atualização do Manual ADM-FIN. Revisão da precicação e elabo-ração de nova planilha Troca do quadro antigo por um novo painel branco.... olhem as fotos da empresa. Nova divisão de Gerências: a maior parte das responsabilidades cava sobre o CEI. Com isso as gerên-cias foram redistribuídas para dis-tribuir melhor as responsabilidades. As 9 gerências do PMBoK foram agrupadas entre as de maior semel-hança para serem apenas 5 (Gerente Financeiro, Gerente Interno, Gerente Externo, Gerente Coordenador e Ge-rente de Planejamento). Sugestão de material de comu-nicação para entregar na recepção de calouros. Sempre fazíamos

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guiado pelo Conselho Estratégico. Na UCJ e também na PJ o Diretor Presidente é CEO (Chief Executive Officer - Principal executivo) do Conselho Estratégico. Ele é o responsável por participar da for-mulação da estratégia, o acom-panhamento do PE e principal-mente por manter a diretoria exec-utiva a par das decisões, resultados e outros. Será que foi para frente? Sugestão do departamento de Qualidade passar a ser apenas diretoria: desde 2008 os planos para a Farmácia Jr era que os de-partamentos de RSE, PROJ e QUAL passassem a ser apenas uma

deveria levar as informações por escescrito, servindo também para sub-stituição da redação, que não aten-dia as necessidades da empresa na hora da seleção. Pudemos avaliar o interesse do candidato em pesquis-ar, sua desenvoltura, facilidade de falar e outros aspectos. A reação dos candidatos e dos avaliadores foi muito positiva em relação ao painel. Esse também não sei se funcionou.... Busca por ex-membros: atual-ização da planilha de membros da F. Jr. e busca pelo facebook e e-mails... assim como vocês estão fazendo. Criação do Código de Ética: ba-seado no código da BJ e outras EJs. Espero que estejam usando.... Sugestão da PRES fazer parte do CONS: Ao assistir um case da UCJ, foi percebida a importância do Dire-tor Presidente participar ativamente do Planejamento Estratégico, que é

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as atividades do RH: Seleção, Trein-amento e Capacitação; Motivação e Monitoramento. Não sei se foi se-guida e se deu certo. Case de Planejamento Es-tratégico: com todas as mudanças feitas no PE da Farmácia Jr. e recon-hecendo que era uma novidade entre as EJs, elaborei um case com a colaboração da Conselheira Anne, que recebeu o título de “Como aumentar o envolvimento e motivação dos membros em relação ao Planejamento Estratégi-co”. O case foi enviado para o XII Sábado Júnior, que tinha como tema Gestão Estratégica. O

diretoria. Em 2010 o departa-memento e diretoria de RSE deixaram de existir e esse tema se tornou responsabilidade de toda a empresa, coordenado pelo departamento de PROJ. Em 2012/1 o departamento de PROJ passou a ser Diretoria. Mas ainda cou faltando a QUAL. O mo-memento adequado era em 2013, pois o departamento tinha muitos mem-bros voltados apenas para as rotinas de scalização e pouco se difundia de melhoria contínua e Qualidade Total. Todos os membros devem estar envolvidos, pois é impossível alcançar Qualidade Total sem a co-laboração de todos. Além disso, a empresa passava por um momento em que precisava de membros dis-poníveis para captação de clientes e melhoria nos processos dos projetos. Sugestão de criação de Núcleos de RH: criar 2 grupos de acordo com

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case foi único a ser apresentado no Sábado Jr e nós consideramos como uma premiação. Grande parte dos participantes gostou muito do case e se identicou com a realidade da Farmácia Jr.”

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“...eu sei de toda essa diculdade enfrentada...” FERNANDA MARTINS LOTT

Fernanda Lott foi Assessora e Diretora de Projetos e Diretora Presidente.

do que muita gente que formou comigo não conseguiu emprego ainda. “ Fernanda comenta, ainda, sobre fatos marcante que ocorreram durante sua gestão como Diretora Presidente: ”Na minha gestão a gente fez uma reformulação da carta de serviços, e isso foi bom para nós mesmos reconhecermos o que a gente podia ou não fazer, o que podíamos oferecer para o nosso cli-ente.

“Depois que me afastei da Farmácia Jr., fui aluna de iniciação cientíca do laboratório de toxicolo-gia, inclusive o professor, que se chama Carlos, adorava a empresa, dava muito apoio. E também fui monitora de bac-teriologia clínica durante 1 ano. Eu formei agora em 2015 e ainda não consegui nenhum em-prego, mas estou estudando para concursos, porém o mercado de tra-balho está muito complicado por causa dessa crise. Está tão complica-

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retora Presidente, o principal desa-o encarado foi a relação entre pessoas, teve uma época que a gente tinha um membro na equipe que começou a fazer um pouco de fofoca, intriga entre os membros, etc. Daí as pessoas não estavam se dandodando muito bem, rolava muita fofoca. O maior desao foi manter a equipe unida, até mesmo porque tinha uma pessoa que estava se sentindo afastada, excluída, mas não falava para ninguém, e tal. Essas coisas foram bem difíceis, masmas conseguimos resolver e con-tinuar desenvolvendo a empresa.” Sobre seu contato atual

Nós zemos o “Natal SSolidário”, que era um projeto que a Farmácia Jr. já tinha feito, mas que estava desativado. Conseguimos uma creche de 40/50 crianças e rapidinho distribuímos as cartas aqui na Faculdade de Farmácia, que foi muito receptiva ao projeto: ador-aaram a ideia. Recolhemos brin-quedos e fomos doar para elas, e elas caram muito felizes, foi muito bom ver o sorriso delas.” Sobre os desaos encarados, ela comenta: “Eu sei de toda essa diculdade enfrentada. Quando eu fui assessora, o departamento correu atrás dos professores para ver o que eles pen-savam a respeito da empresa, o que podiam fazer por nós, e acho que isso ajudou bastante a desenvolver a FFarmácia Jr. (tendo o apoio deles). Durante minha gestão como Di-

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época, mas que ainda não são muitos.”

com a empresa, ela responde: “Eu não tenho muito contato mais não, mas acredito que os prob-lemas ainda são os mesmos: poucos projetos, falta de conhecimento do cliente sobre a empresa, muitos cli-entes acham que é de graça, e ai tem esse problema com preços, porque a gente tenta diminuir ao máximo e o cliente ainda acha caro, porque as vezes são clientes que não tem muita condição de pagar um serviço de consultoria. A gente já perdeu cli-ente por causa de preço, mas que infelizmente não dava pra diminuir mais. Eu acho que o nosso cliente ainda não entende o que é uma em-presa júnior, e ele acaba esperando uma coisa que na verdade é outra. Encontrei com um pessoal da Farmácia Jr. num congresso do CRF e eles me disseram que agora tem mais projetos do que tinha na minha

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“...descobri que posso fazer o que eu quiser desde que eu me dedique.”

LETÍCIA BARBOSA SANTOS

Letícia Barbosa passou pelos cargos de Assessora de Marketing, Conselheira Estratégica, Diretora de Comunicação e Diretora de RH.

vivemos com a grade ocial do curso de Farmácia. No mercado de trabalho e no meu currículo tenho certeza que fará toda a diferença. Com a minha participação na em-presa vi que me propus a fazer coisas que eu nunca tinha feito, acabeiacabei gostando de assumir riscos e descobri que posso fazer o que eu quiser desde que eu me dedique.” Letícia conta dos principais acontecimentos e desaos de quando exerceu cargos de lider-ança:

“Não terminei o curso ainda, estou no oitavo período e saí da em-presa pra fazer intercâmbio por um ano, voltei há dois meses e estou concluindo o curso. Mas não só tenho certeza que a Farmácia Jr. vai inuenciar minha vida prossional ccomo já fez diferença na minha ex-periência internacional. Lá fora eu conversava com as pessoas sobre ter sido parte de uma EJ e era o máximo! Saímos com o peito cheio por ter vivido coisas sobre gestão e sobre trabalho em equipe que não

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mascote, por exemplo. Na área da COM tentei mudar mesmo a identidade visual digital da empresa, z vários manuais/tu-toriais nessa área . Percebi que com a mascote as pessoas da Farmácia Jr. caram mais unidas também.” Ela também comenta sobre desaos da empresa em sua época e que ainda enxerga presentes: “Um desao que acredito ainda persistir na empresa é a di-culdade de conseguir um projeto, na minha época era muito compli-cado prospectar clientes, aca-bamos tendo poucos

“Eu presenciei bastante o meumeu crescimento pessoal, eu entrei na empresa com o pensamento de que nunca seria diretora, pois não me enxergava com essa responsabil-idade; de repente encarei como uma oportunidade bacana e foi uma ex-periência em que tive muita ajuda, fui capaz e construí outra visão da empresa. Na época da minha gestão o que z e considero marcante foi criar a mascote da empresa, mudando a identidade visual dela. No início as pessoas acharam que não daria certo, mas insisti e criamos a Ellen Meyer. Uma das maiores conquistas foi a criação de uma identidade que nos proporcionou mais união nos even-tos que levávamos a Ellen, isso au-mentou o interesse das outras EJ's em se aproximar pra fotografar a

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projetos. Além disso, o contato com os professores era complicado, hoje vejo que a empresa progrediu nisso.”

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“O MEJ me transformou”

JULIANA GOMES

Juliana Gomes entrou na empresa em 2014/1, passando pelos cargos de Diretora de ADM-FIN, Diretora de Projetos e Gerente de Vendas.

sentimento que até pouco tempo não sabia denominar, mas agora conheço como “sentimento de dono”. Eu comecei a enxergar a Farmácia Jr. como a minha empresa e todos os meus esforços eram no sentido de torná-la maior, não por alguémalguém estar me cobrando, mas por eu desejar aquilo. No entanto, ainda não havia sido formalmente apre-sentada ao MEJ. Tudo mudou quando aceitei o desao de compor o time de Staff do EMEJ 2014, mesmo sem saber o signicado

“Falar sobre o MEJ é, pra mim, falar sobre transformação. Ao decid-ir fazer parte da Farmácia Jr, eu tinha por objetivo vivenciar uma ex-periência diferenciada na faculdade e poder enriquecer minha bagagem prossional – lê-se “aumentar currículo”. Comecei muito dedicada so-mente às tarefas departamentais e rotinas da empresa. Logo assumi um cargo de diretoria. Considero que aqui começa minha história no MEJ, pois ao ocupar um cargo de maior responsabilidade desenvolvi um

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aprendi com o MEJ: o prossional que eu não quero ser. Eu descobri que não quero ser aquela pessoa que odeia segunda-feira e que conta os dias pro próximo feriado. Não quero pensar “quando eu esti-ver mais estável vou ajudar o próxi-mo, talvez faça doações”. Eu não quero perder o meu “sentimento de dono”, nunca. Eu não quero me vender a um emprego que não compartilha dos meus valores, não consigo me imaginar trabalhando sem ser por amor (mesmo que eu nãonão ame o tempo todo). Eu não quero parar de sentir, de em-preender, de impactar.

de staff e mesmo sem saber oo signicado de EMEJ. Por algum motivo, eu sabia que aquilo seria transformador. E foi. Tive a oportuni-dade de conhecer pessoas com ideias maravilhosas e percebi que todas tinham em comum um enga-jamento inexplicável, uma vontade de transformar não só o seu currícu-lo, não só a sua empresa jr., mas também o mundo. Aquelas pessoas eram muito pretensiosas e me ens-inaram que eu também poderia/de-veria ser. Entendi então que entra-mos no movimento empresa júnior buscando alguma transformação pessoal, mas a riqueza está em trans-formar o que está em volta. Eu pode-ria falar sobre as coisas que ganhei, sobre as habilidades innitas que desenvolvi e sobre as experiências incríveis que vivi. Mas eu vou falar sobre o que de mais importante eu

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Eu quero transformar. Isso, eu quequero transformar pra sempre, todo dia um pouquinho, cada dia uma pessoa. Eu quero ser MEJ aonde quer que eu vá, mesmo quando isso for apenas uma lembrança boa. Falar sobre o MEJ é falar sobre transfor-mação. Ele te transforma, ele te ensinaensina a transformar. E se todo mundo transformar uma pessoa, a gente transforma o mundo todo. Aquelas pessoas pretensiosas não eram tão loucas, anal. Esse propósi-to faz muito sentido pra mim. O MEJ me transformou. “

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O que o MEJ signica pra você? IGOR CHAGAS

Igor Chagas foi admitido como trainee em 2014/2 e exerceu o cargo de Diretor de Marketing em 2015/1.

"Quando eu falo do movimento empresa júnior só me vem à cabeça a transformação. Desde meu primeiro contato com a EJ, FEJEMG, o Núcleo UFMG Jr., até os eventos em prol do fortalecimento do movimento, você começa a ter noção do que é estar inserido em algo capaz de mudar a sua vida e a de outras pessoas. O MEJ signica pra mim a mudança que tanto quero no mundmundo. No MEJ é assim, hoje plantamos e amanhã colhemos um crescimento pessoal e prossional trans-

formador."

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O que o MEJ signica pra você? CÉLIO LARA JÚNIOR

Célio Lara foi admitido como trainee em 2014/2, passando pelos cargos de Diretor de Comunicação, Diretor Presidente e Assessor de Projetos.

"O MEJ signica contato com pessoas de mais variadas áreas e as relações humanas e o entendimento do empreendedorismo são fundamentais para eu me tornar o gestor

que pretendo ser."

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Um olhar de fora.

FELIPE CÉSAR PINTO

Ex-membro da Informática Jr. e ex-membro do Núcleo UFMG Jr.

“O MEJ para mim não é uma boa experiência, e sim uma ótima oportunidade. Através dele você é capaz de se desenvolver em um ritmo que nunca pensou que seria possível. Mas não basta apenas ser empresário júnior, tem que viver o momovimento intensamente. Isso im-plica em uma série de bons momen-tos entre amigos mas, também, uma série de desaos em que é necessário “dar a cara a tapa”. Não tenha medo de entrar em um projeto ou se candidatar a um

cargo por causa da diculdade. Vis-lumbre a mudança que você quer fazer no MEJ e corra atrás! Quando você trabalha no que acredita, você é capaz de fazer o que ninguém acredita.''

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Aconteceu, nos dias 14 e 15 de março, o Processo Seletivo 2016/1, com o tema “Decida tentar!”, que buscou incentivar os alunos a experimentarem a Farmácia Jr. Foram admitidos treze trainees para os departamentos Administrativo Financeiro, Comunicação, Marketing e Recursos Humanos.

Novos Trainees

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MARCELA ZAQUINE VINÍCIUS EXPEDITO

JULIA GERALDI

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ADM FIN

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WESLEY OLIVEIRA

SIMONE OLIVEIRA

BEATRIZ RODRIGUES

LORENA GONZAGA

GABRIELA MACIEL

COM

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AMANDA LOUIZE

JULIA TOSTA

LETÍCIA OLIVEIRA

33

MKT

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FELIPE JARDIM

RAFAEL CHRISTIAN

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RH

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