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1 ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS NÚCLEO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DECISÃO DOS RECURSOS (INFRARRELACIONADOS) I DOS RECURSOS Trata-se de recursos interpostos pelos candidatos infrarrelacionados concorrentes ao cargo disponibilizado, que insurgem contra a publicação do Gabarito Preliminar, conforme disposto no EDITAL DO CONCURSO PÚBLICO nº. 003/2014 CURSO DE FORMAÇÃO DE CABOS DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA PARAÍBA (PMPB). RECURSOS INTERPOSTOS À COMISSÃO EXAMINADORA Inscrição Nome 519000014 Adenildo Alves Fernandes 519000016 Fagner Augusto Lopes Da Silva 519000017 Josimario Meira Da Silva 519000021 Melckzedeck Carneiro Silva 519000022 Leandro Marques Da Silva 519000024 Jonas Paulo De Santana Santos 519000025 Eduardo Gomes Vasconcelos 519000029 Ronieric Jacson Alves Mangueira 519000034 João Bosco Laurindo Duarte Filho 519000036 Marcos Antonio Andrade Da Silva 519000040 Manuel Camilo Da Silva Filho 519000051 Erinaldo Bernardo De Cena 519000061 Wágner Cândido Da Silva 519000069 Marcos Antonio Silva Junior 519000070 Geraldo Soares Da Silva 519000079 Rodrigo Araújo Ferreira 519000080 Ariel Dos Santos Davim 519000085 Michael Ravyk Dos Santos Pereira 519000086 Fábio Miguel Da Silva 519000087 Aline Rodrigues Francisco 519000091 Derivaldo Feliciano Da Silva 519000104 Carlos Alexandre Silva Diniz 519000107 Henrique Pereira Do Nascimento Filho 519000111 Edgley Ribeiro De Oliveira 519000113 Tharlys Oliveira Simão 519000115 Eliziete Ferreira De Andrade 519000116 Jailsom Virgulino Do Nascimento

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Page 1: CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL DE ESPERA FELIZ-MG · 519000456 Diego Jorge De Oliveira Ribeiro Rocha 519000457 Flavio Pereira Teodosio 519000464 Kleyton Cristovão Oliveira Araujo

1

ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL

POLÍCIA MILITAR DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS

NÚCLEO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DECISÃO DOS RECURSOS

(INFRARRELACIONADOS)

I

DOS RECURSOS

Trata-se de recursos interpostos pelos candidatos infrarrelacionados concorrentes ao cargo disponibilizado, que insurgem contra a publicação do Gabarito Preliminar, conforme disposto no EDITAL DO CONCURSO PÚBLICO nº. 003/2014 CURSO DE FORMAÇÃO DE CABOS DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA PARAÍBA (PMPB).

RECURSOS INTERPOSTOS À COMISSÃO EXAMINADORA

Inscrição Nome

519000014 Adenildo Alves Fernandes

519000016 Fagner Augusto Lopes Da Silva

519000017 Josimario Meira Da Silva

519000021 Melckzedeck Carneiro Silva

519000022 Leandro Marques Da Silva

519000024 Jonas Paulo De Santana Santos

519000025 Eduardo Gomes Vasconcelos

519000029 Ronieric Jacson Alves Mangueira

519000034 João Bosco Laurindo Duarte Filho

519000036 Marcos Antonio Andrade Da Silva

519000040 Manuel Camilo Da Silva Filho

519000051 Erinaldo Bernardo De Cena

519000061 Wágner Cândido Da Silva

519000069 Marcos Antonio Silva Junior

519000070 Geraldo Soares Da Silva

519000079 Rodrigo Araújo Ferreira

519000080 Ariel Dos Santos Davim

519000085 Michael Ravyk Dos Santos Pereira

519000086 Fábio Miguel Da Silva

519000087 Aline Rodrigues Francisco

519000091 Derivaldo Feliciano Da Silva

519000104 Carlos Alexandre Silva Diniz

519000107 Henrique Pereira Do Nascimento Filho

519000111 Edgley Ribeiro De Oliveira

519000113 Tharlys Oliveira Simão

519000115 Eliziete Ferreira De Andrade

519000116 Jailsom Virgulino Do Nascimento

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519000131 Jaelson Barbosa Da Silva

519000132 Roberlanio Araujo Candeia

519000133 Edmundo De Luna Neto

519000138 André Luiz Lucas

519000141 Francisco Fernandes Abel Mangueira

519000146 José Rafael Rocha Pordeus

519000152 Gerson Farias Sousa

519000170 Jerffeson Pê Da Cruz

519000183 Stherfferson José Barbosa Da Silva

519000196 Paulo Cesar Dias De Melo Junior

519000201 Fernando Calixto Do Nascimento Sobrinho

519000205 Erick Souto Da Silva

519000212 Pollyanna Fidelis Paulino

519000213 Antonio Carlos Cavalcanti

519000216 Jorge Alberto Fernandes Honorio

519000222 Thiago De Souza Silva

519000228 Ramses Capitulino De Souza

519000234 Celio Da Silva Farias

519000240 Sergio Alves De Andrade

519000245 Jessé Barbosa De Farias

519000247 Gutemberg Da Anunciação Sena

519000248 Willeken Jesuino Da Silva

519000251 Luciano Moura Da Silva

519000252 Julyana Cavalcante Carvalho Mendes Pereira

519000276 Tercílio José Noberto Da Silva

519000278 Antonio Marcos Da Silva

519000289 Ellen Rose Bezerra Gomes

519000309 Evanilson Gonçalves Da Silva

519000310 Jackson Montinegro Da Costa

519000311 Robertano Florencio Da Silva Segundo

519000314 Samuel Goncalves Lemos

519000322 Ramar Arruda Gomes

519000336 Rummenigge Jose Nobrega De Macedo

519000349 Carlisvan Batista Honorato

519000359 Francys Pablo De Sousa Braga

519000360 Raniel Dos Santos Fernandes

519000364 Renato Viana Nogueira

519000380 Freedzalem Franklin Gomes De Almeida

519000387 Nelson Da Silva Lima Neto

519000391 Gilvane De Oliveira Vieira

519000395 Walter Fabiano Pereira De Souza

519000396 Leandro Dos Santos Filgueira

519000398 Leonardo Luiz Muniz De Souza

519000403 Larissa Fernandes Da Cunha Paiva

519000428 David Fernandes Da Costa

519000433 Rafael Lima De Meneses

519000436 Bruna Suelly Dantas Da Silva

519000456 Diego Jorge De Oliveira Ribeiro Rocha

519000457 Flavio Pereira Teodosio

519000464 Kleyton Cristovão Oliveira Araujo

519000474 Daniel Freitas De Vasconcellos Cruz

519000476 Irenildo Silva Souza

519000497 Felipe Roberto De Moura Araújo

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519000512 Marcelo Gomes De Oliveira

519000529 Evanildo De França Silva

519000530 Alex De Andrade Oliveira

519000534 Joanes Junior Leandro De Carvalho

519000544 Antonio Ezivan Furtado Da Silva

519000550 Ana Lucia Da Silva Marques

519000564 Lynildo Alves Fernandes

519000566 Josenildo Da Silva Maciel

519000579 Jackson Melo Da Silva

519000597 Francisco Danilo Oliveira De Morais

519000615 Ivan Soares De Araujo

519000621 Paulo Cesar Alves De Oliveira

519000627 Ricardo Santos Lucio

519000631 Márcio José Dos Santos

519000644 Paulo Alberto De Lima Genuino

519000646 Fábio De Lacerda Antonino

519000654 João Marinheiro Lemos

519000655 Leandro Marinho De Sousa

519000661 Jefferson Anderson De Araújo Almeida

519000662 Bruno Lucena Da Silva

519000667 Reginaldo Vieira Dos Santos

519000675 Bruno Pierre Santos Alves

519000680 Franklyn Pedro De Araujo

519000682 Vildes Silva De Lima

519000687 Lucio Flavio Silva De Farias

519000700 Vilder Rafael Da Silva Rufino

519000710 Damião Cleriston Alves

519000740 Vicente Pereira Dutra Neto

519000742 Gabriel Ferreira

519000763 Leojoan Moura Cavalcante Júnior

519000764 Wedson Firmino De Mesquita

519000771 Ariano Santos Dantas

519000773 Leonaldo Rego Da Silva

519000782 Felipe Caetano Rodrigues Veloso

519000784 Andre Silva Porfirio

519000790 João Paulo Biserra Leite

519000791 Vitor Vieira Da Nóbrega

519000794 Silvio Da Costa Silva

519000805 Washington Rodrigues Beserra

519000813 Fabio Emanuel Dantas Carolino

519000814 Jose Rodrigo Araujo Da Silva

519000821 Pablo Pacelli Moreira Truta

519000830 Jamison Eduardo De Souza

519000837 Pedro Igo Medeiros Silva

519000838 José Elton Araújo Dos Santos

519000846 Pablo Marques Soares De Souza

519000858 William Jack Silva Batista

519000879 Alcimar José De Medeiros

519000922 Marcos Victor Pedrosa Costa

519000942 Warllington Marques Morais

519000960 Joao Paulo Gomes De Sousa

519000964 Carlos Roberto Farias De Oliveira

519000969 Cantídio Neto Martins De Carvalho

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519000970 Geidione Cristiano Bernardo De Lima

519000984 Filipe Silva Dantas

519001003 Elton Klever De Oliveira

519001009 Helio Da Silva Trajano Junior

519001017 Edilamar Da Silva Ramos

519001024 Denis Vieira Da Silva

519001030 Katianara De Oliveira Gurjão

519001031 Marcelo José Da Silva

519001071 Diego Armando Maradona Candido Do Nascimento

519001099 Éverton Gomes Soares

519001106 Fabio Deine Florencio

519001129 Geovania Alves Da Silva

519001136 João Paulo De Amorim Silva

519001137 Rodrigo Santana De Caldas Barros

519001167 Kleber Antonio De Melo Domingos

519001176 Jorge Luiz Soares Lopes

519001183 Adjanil Junior Andrade Da Silva

519001185 Alberlandio Nicolau Faustino Dos Santos

519001188 Sandro Roberio Dos Santos Nunes

519001195 Gilberto Luiz Da Silva

519001215 Sergio Arruda De Freitas Silva

519001232 José De Arimatéia De Araújo Freitas Segundo

519001273 Reginaldo De Lima

519001280 Francis Douglas Melo Da Silva

519001294 Fabrício Da Fonseca Messiades

519001311 José Helder De Souza Da Silva

519001319 Fernando Nicolau De Araújo Júnior

519001326 Kleyton Anderson Ferreira De Carvalho

519001330 Thiago Alves Da Costa

519001392 Gellyson Alves Cândido De Farias

519001406 Lailson Da Silva Pereira

519001419 Juilamys De Morais Lima Marinho

519001432 Stark Dos Santos Barbosa

519001434 Glauber Pereira Alves

519001444 Adriele Marinho Da Silva Pinheiro

519001451 Eduardo Jorge Porto Carneiro Sobrinho

519001454 Adriano Firmino Dantas

519001474 Jose Jefferson Silva Avelino

519001510 Sebastião Rogério Da Silva

519001523 Vicente De Paulo Clementino Guimaraes Neto

519001652 Jose Ireymar Amorim Ferreira

519001690 Antonio Marcos Leandro Da Silva

519001765 Claudio Suassuna De Melo

519001775 Marcelo Campos Guedes

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II

DA DISPOSIÇÃO E DOS FUNDAMENTOS

ANÁLISE DOS RECURSOS

As questões suscitadas pelos recorrentes são a seguir analisadas.

Cargo: Cabo da Qualificação de Praças Combatentes - QPC

Questão: 02 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. A questão se baseia em documento oficial da PM-PB que estabelece na Seção VI que trata da Competência,

em seu Art. 10, que “São competentes para expedir Partes todos os Policiais Militares da ativa”.

Fonte: Portaria Nº 002 EME de 11/03/2013

Questão: 04 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. Segundo documento oficial da PM-PB em sua Seção VII, que trata dos Assuntos, afirma-se no Art. 9º que “o

Memorando trata da transmissão de ordens aos escalões subordinados”.

Fonte: Portaria Nº 004 EME de 11/03/2013

Questão: 06 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. A questão trata do endomarketing, tema solicitado no conteúdo programático desta prova no item 1.2

Marketing Institucional: Noções básicas de marketing institucional; marketing de relacionamento e

endomarketing; Relacionamento com a mídia.

Fonte: https://idecan.s3.amazonaws.com/concursos/168/2.pdf

Questão: 07 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. Não está no edital configurada a restrição ao uso da apostila indicada no site da PM-PB. A prova seguiu o

edital, que trata no item 1.2 dos temas relacionados ao Marketing institucional e ao relacionamento com a

mídia, tomando por base o fato de que poderiam ser utilizados para estudo diversos materiais bibliográficos

que tratem os temas previstos no edital. Por isso, a questão buscou mensurar o conhecimento básico no que

diz respeito ao Marketing institucional, tomando por base conceitos significativos e básicos desta importante

ferramenta, que foram pesquisados em obras de grande abrangência na área, como a fonte desta questão.

Estão corretas a primeira e ultima afirmativas. O Marketing Institucional é responsável por todos os aspectos

relacionados à imagem da instituição. É mais voltado para o share of mind (fixação da marca na memória) do

que para o market share (participação da marca no mercado). Seu objetivo imediato não é a venda, e sim a

criação de uma atitude favorável, nos diversos segmentos de público em relação à organização. Embora

englobe uma série de outras modalidades, como o marketing cultural e esportivo, não representa a integração

de todos os instrumentos de marketing. O marketing institucional pode utilizar um, vários ou até todos os

instrumentos de marketing, mas não é uma representação destes de forma integrada e direta, já que tal ação

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ocorre primordialmente no marketing integrado. Este sim é que é uma representação da integração de todos

os instrumentos de marketing.

Conteúdo programático: COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL

1.1 Redação Oficial: Requerimento (Portaria Nº 001 EME de 11/03/2013); Parte (Portaria Nº 002 EME de

11/03/2013); Ofício (Portaria Nº 003 EME de 11/03/2013); Memorando (Portaria Nº 004 EME de 11/03/2013).

1.2 Marketing Institucional: Noções básicas de marketing institucional; marketing de relacionamento e

endomarketing; Relacionamento com a mídia.

Fonte: RABAÇA, Carlos A. & BARBOSA, Gustavo G. Dicionário de Comunicação. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

Questão: 08 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. O clipping é um instrumento de comunicação institucional (tema não cobrado nesta prova), mas que está

relacionado diretamente ao relacionamento com a mídia, tema tratado no item 1.2 do Anexo I (Conteúdo

Programático): Marketing Institucional: Noções básicas de marketing institucional; marketing de

relacionamento e endomarketing; Relacionamento com a mídia. Para se estabelecer um relacionamento com

a mídia, o profissional deve conhecer os instrumentos que serão utilizados para tanto. Portanto, não se

relaciona com os meios de comunicação e seus profissionais sem o conhecimento e utilização de instrumentos

cruciais, tais como releases, press-kits, clipping, mailing, entre diversos outros instrumentos específicos ao

relacionamento de qualquer organização com a mídia. Inclusive trata de um tema abordado na própria

apostila disponibilizada pela PM-PB no que ser refere aos temas Marketing, comunicação institucional e

relacionamento com a mídia. Inclusive em seu enunciado a questão informava que se tratava de um

instrumento “essencial para o trabalho nas assessorias de comunicação” no estabelecimento e manutenção

do relacionamento organização/mídia. O que se buscou mensurar, inclusive, foi o básico deste tema, ou seja,

saber as denominações que eram dadas a ação de coletar e arquivar todo o material publicado sobre o

assessorado, ou que possa interessá-lo. Ou seja, o outro nome dado a clipping, que é taxação.

Fonte: FERRARETTO, Elisa K & Luiz Artur. Assessoria de Imprensa: teoria e prática. São Paulo: Summus, 2009,

p.126.

Questão: 09 Recurso procedente. Questão Anulada. O tema tratado na questão - Folder - é uma ferramenta de publicidade, utilizada na comunicação institucional,

que não encontra amparo no conteúdo programático para este cargo.

Fonte: https://idecan.s3.amazonaws.com/concursos/168/2.pdf

Questão: 10 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. A questão foi elaborada com base no item 1.2, no Anexo I do Edital, onde se incluía o tema “relacionamento

com a mídia”. A convocação e organização de entrevistas é basicamente uma ação que se pauta no

relacionamento organização, assessorias e imprensa. Portanto, a Banca tomou por base o Manual de

Assessoria de Comunicação da FENAJ (Federação Nacional de Jornalistas) que apresenta as seguintes

orientações para a organização de uma entrevista coletiva:

- Entrevistado deve ser pontual. A assessoria deve escolher bem o local onde será realizada a entrevista, além

de antecipar, de forma geral, o assunto que vai ser tratado na coletiva;

- Evite coletivas no final do dia, a não ser que o tema tratado tenha surgido no meio da tarde, e seja de

urgência, impossível de deixar para o dia seguinte.

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- Por questão de tempo os profissionais de rádio e TV podem pedir para gravar logo a entrevista. Atenda ao

pedido, mesmo que o pessoal de jornal proteste. Considere que os repórteres de jornal têm mais tempo para

trabalhar a notícia, além do que precisam sempre de mais detalhes.

O fato de que tratamento a cada jornalista será dispensado de acordo com sua necessidade especifica (ou

seja, segundo o funcionamento e estrutura da mídia que representa) não significa que um terá mais ou menos

atenção, pois esta (a atenção) deve ser dispensada a todos de forma igualitária e eficiente. Apenas para

atendê-los de forma eficaz, torna-se necessário diferenciar o tratamento, ofertando agilidade aqueles que têm

pressa (devido ao deadline de suas redações e trabalham com informações mais superficiais) e mais tempo

àqueles que trabalham com aprofundamento da informação requerendo, portanto, maiores detalhes do tema

tratado. Portanto, não há contradição entre as informações, mas um entendimento deturpado de duas ações

distintas: atenção e tratamento dispensado.

Fonte: http://www.fenaj.org.br/mobicom/manual_de_assessoria_de_imprensa.pdf

Questão: 11 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. A questão aborda o art. 5º, XXXIX da Constituição Federal. Não há crime sem lei anterior que o defina. No caso

narrado, o juiz da causa não pode decidir quais condutas são ou não crime.

Fonte: Constituição Federal

Questão: 12 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. A questão aborda o art. 5, LVII da Constituição Federal. Ninguém será considerado culpado até a condenação

judicial, logo, é vedado a particulares fazer justiça com as próprias mãos.

Fonte: Constituição Federal

Questão: 13 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. A questão aborda o art. 42 da Constituição Federal. O enunciado pede que, nos termos da Constituição,

indique-se o agente público que é militar. A Polícia Civil, a Polícia Federal e a Guarda Municipal são agentes

civis.

Fonte: Constituição Federal

Questão: 16 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. O recorrente alega que a questão está fora do conteúdo programático, contudo o mesmo aborda o artigo 121,

inciso IV do Código Penal, conforme conteúdo editalício.

Fonte: código penal

Questão: 17 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. O recorrente alega que o crime apontado é o peculato, contudo trata-se do crime de excesso de exação,

conforme art. 316, §1º do Código Penal, conforme conteúdo editalício.

Fonte: Código Penal

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Questão: 20 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. O recorrente alega que o assunto exigido na questão está fora do conteúdo programático, contudo trata-se de

questão que aborda a imputabilidade penal, nos termos do tópico 2.2 do conteúdo programático.

Fonte: Noções de Direito Penal

Questão: 21 Recurso Procedente. Questão Anulada. O recorrente alega que a questão não oferece resposta posto que a expressão “crime de responsabilidade” foi

equivocadamente utilizada em vez de “abuso de autoridade”, nos termos da Lei 4.898/65, causando

dificuldade de interpretação. Assiste razão ao recorrente.

Fonte: Lei 4.898/65 – Abuso de autoridade.

Questão: 22 Recurso Procedente. Questão Anulada. O recorrente alega que o conteúdo está fora do Edital. De fato, a questão aborda artigos do Estatuto da

Criança e do Adolescente não mencionados no Edital. Assiste razão ao recorrente.

Fonte: Estatuto da Criança e do Adolescente.

Questão: 23 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. O recorrente alega que a afirmativa D configura crime de Motim, contudo, a questão aborda “ocupar quartel”

“ainda que autorizado”. Ora, autorizado, não configura motim. Art. 149 do Código de Processo Militar.

Fonte: Código de Processo Militar

Questão: 25 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. O recorrente alega que a questão está fora do conteúdo programático, contudo, a questão aborda o art. 123

da Constituição Federal, conforme item 2.4 “Da Justiça Militar Federal (art. 122 a 124 CF/88)”.

Fonte: Constituição Federal.

Questão: 27 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. O recorrente alega que a questão não oferece resposta, contudo, a afirmativa- resposta ofende o disposto no

art. 27, X do Estatuto. O militar não pode tratar de assunto sigiloso fora da repartição.

Fonte: Lei Estadual 3.909/77

Questão: 29 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. O recorrente alega que a questão não oferece resposta, contudo, a afirmativa- resposta está em

conformidade com art. 36 do Estatuto. O comando encontra-se “vinculado” ao grau hierárquico.

Fonte: Lei Estadual 3.909/77

Questão: 31 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. Inicialmente, assente-se que não há diretriz ou regulamento oficial no que concerne ao tema de “Policiamento Ostensivo” no âmbito da Polícia Militar do Estado da Paraíba. Ademais, o edital regulador do certame não

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fixou em momento algum que os tópicos relativos ao assunto retrocitado se limitariam à doutrina paraibana, cabendo assim ao candidato explorar seus estudos com base na bibliografia existente no país; não prosperam, assim, os argumentos recursais que alegam a inadequação do conteúdo avaliado nas questões. Alguns recorrentes, ainda, pleiteiam a anulação da questão com base em apostila de estudo utilizada pelo Centro de Educação da Polícia Militar da Paraíba em Curso de Formação para Soldados da PMPB no ano de 2012 (http://cfsdbpm3.files.wordpress.com/2012/09/doutrina_e_pratica_de_policiamento_ostensivo.pdf), alegando que o conteúdo abordado na questão não faz parte de tal material. Todavia, como pode ser verificado pela leitura do documento, este não possui caráter oficial, tratando-se apenas e tão somente de um compilado básico no que se refere ao Policiamento Ostensivo, sendo possível ainda verificar que as próprias referências bibliográficas da apostila fazem alusão a doutrinas de outras Unidades da Federação, tais como DF e MG, assim como do Exército Brasileiro. Conclui-se, portanto, que não há impertinência ou vício nos assuntos abordados na questão em epígrafe, bem como não há irregularidade no fato de terem sido abordadas doutrinas de outras Unidades da Federação. Passando-se aos argumentos relativos ao mérito da questão, igualmente não assiste razão aos recorrentes. A alternativa “B” corresponde ao entendimento doutrinário sobre o assunto, bem como não há prejuízo de entendimento no termo “acorrer o local” presente na alternativa “D”. Logo, ratifica-se o gabarito preliminar divulgado. Fonte: Manual Básico de Policiamento Ostensivo da Polícia Militar. Polícia Militar do Estado de São Paulo. 3ª edição, 1997. Página 23. Disponível em http://www.jurdepaula.com.br/site/wp-content/uploads/2013/10/M-14-PM-Manual-B%C3%A1sico-de-Policiamento-ostensivo.pdf, acesso em 15 de dezembro de 2014. Questão: 32 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. Inicialmente, assente-se que não há diretriz ou regulamento oficial no que concerne ao tema de “Policiamento Ostensivo” no âmbito da Polícia Militar do Estado da Paraíba. Ademais, o edital regulador do certame não fixou em momento algum que os tópicos relativos ao assunto retrocitado se limitariam à doutrina paraibana, cabendo assim ao candidato explorar seus estudos com base na bibliografia existente no país; não prosperam, assim, os argumentos recursais que alegam a inadequação do conteúdo avaliado nas questões. Alguns recorrentes, ainda, pleiteiam a anulação da questão com base em apostila de estudo utilizada pelo Centro de Educação da Polícia Militar da Paraíba em Curso de Formação para Soldados da PMPB no ano de 2012 (http://cfsdbpm3.files.wordpress.com/2012/09/doutrina_e_pratica_de_policiamento_ostensivo.pdf), alegando que o conteúdo abordado na questão não faz parte de tal material. Todavia, como pode ser verificado pela leitura do documento, este não possui caráter oficial, tratando-se apenas e tão somente de um compilado básico no que se refere ao Policiamento Ostensivo, sendo possível ainda verificar que as próprias referências bibliográficas da apostila fazem alusão a doutrinas de outras Unidades da Federação, tais como DF e MG, assim como do Exército Brasileiro. Conclui-se, portanto, que não há impertinência ou vício nos assuntos abordados na questão em epígrafe, bem como não há irregularidade no fato de terem sido abordadas doutrinas de outras Unidades da Federação. Passando-se aos argumentos relativos ao mérito da questão, igualmente não assiste razão aos recorrentes. O conceito do princípio da efetividade expresso no enunciado da questão se amolda perfeitamente ao trazido pela doutrina. Alguns recorrentes, equivocadamente, confundem tal conceito com o do princípio de emprego lógico, o qual, embora tenha ligação com a efetividade, tem foco na distribuição dos recursos, de acordo com as necessidades, fazendo uso racional daquilo que está disponível. Logo, ratifica-se o gabarito preliminar divulgado. Fonte: Manual Básico de Policiamento Ostensivo da Polícia Militar. Polícia Militar do Estado de São Paulo. 3ª edição, 1997. Página 24. Disponível em http://www.jurdepaula.com.br/site/wp-content/uploads/2013/10/M-14-PM-Manual-B%C3%A1sico-de-Policiamento-ostensivo.pdf , acesso em 15 de dezembro de 2014.

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Questão: 34 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. Inicialmente, assente-se que não há diretriz ou regulamento oficial no que concerne ao tema de “Policiamento

Ostensivo” no âmbito da Polícia Militar do Estado da Paraíba. Ademais, o edital regulador do certame não

fixou em momento algum que os tópicos relativos ao assunto retrocitado se limitariam à doutrina paraibana,

cabendo assim ao candidato explorar seus estudos com base na bibliografia existente no país; não prosperam,

assim, os argumentos recursais que alegam a inadequação do conteúdo avaliado nas questões.

Alguns recorrentes, ainda, pleiteiam a anulação da questão com base em apostila de estudo utilizada pelo

Centro de Educação da Polícia Militar da Paraíba em Curso de Formação para Soldados da PMPB no ano de

2012 (http://cfsdbpm3.files.wordpress.com/2012/09/doutrina_e_pratica_de_policiamento_ostensivo.pdf),

alegando que o conteúdo abordado na questão não faz parte de tal material. Todavia, como pode ser

verificado pela leitura do documento, este não possui caráter oficial, tratando-se apenas e tão somente de um

compilado básico no que se refere ao Policiamento Ostensivo, sendo possível ainda verificar que as próprias

referências bibliográficas da apostila fazem alusão a doutrinas de outras Unidades da Federação, tais como DF

e MG, assim como do Exército Brasileiro.

Conclui-se, portanto, que não há impertinência ou vício nos assuntos abordados na questão em epígrafe, bem

como não há irregularidade no fato de terem sido abordadas doutrinas de outras Unidades da Federação.

Passando-se aos argumentos relativos ao mérito da questão, igualmente não assiste razão aos recorrentes. A

doutrina acerca do Policiamento Ostensivo conceitua a advertência como o ato de interpelar o cidadão

encontrado em conduta inconveniente, buscando a mudança de sua atitude, a fim de evitar o cometimento de

contravenção penal ou crime.

Logo, ratifica-se o gabarito preliminar divulgado.

Fonte: Manual Básico de Policiamento Ostensivo da Polícia Militar. Polícia Militar do Estado de São Paulo. 3ª

edição, 1997. Página 28. Disponível em http://www.jurdepaula.com.br/site/wp-content/uploads/2013/10/M-

14-PM-Manual-B%C3%A1sico-de-Policiamento-ostensivo.pdf, acesso em 15 de dezembro de 2014.

Questão: 35 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. A retirada das algemas sempre em local seguro é ponto incontroverso, sendo certo que os procedimentos

quanto ao uso deste instrumento são amplamente abordados pela doutrina de Policiamento Ostensivo no

país, inclusive nas apostilas de estudo dos Cursos de Formação da PMPB, não havendo que se falar em

inadequação do conteúdo avaliado na questão.

Fonte: Manual Básico de Policiamento Ostensivo da Polícia Militar. Polícia Militar do Estado de São Paulo. 3ª

edição, 1997. Disponível em http://www.jurdepaula.com.br/site/wp-content/uploads/2013/10/M-14-PM-

Manual-B%C3%A1sico-de-Policiamento-ostensivo.pdf, acesso em 15 de dezembro de 2014. / Apostila –

Técnicas de Polícia Ostensiva. Centro de Educação da Polícia Militar da Paraíba. Disponível em

http://cfsdbpm3.files.wordpress.com/2012/09/doutrina_e_pratica_de_policiamento_ostensivo.pdf, acesso

em 15 de dezembro de 2014.

Questão: 36 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. Inicialmente, assente-se que não há diretriz ou regulamento oficial no que concerne ao tema de “Policiamento

Ostensivo” no âmbito da Polícia Militar do Estado da Paraíba. Ademais, o edital regulador do certame não

fixou em momento algum que os tópicos relativos ao assunto retrocitado se limitariam à doutrina paraibana,

Page 11: CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL DE ESPERA FELIZ-MG · 519000456 Diego Jorge De Oliveira Ribeiro Rocha 519000457 Flavio Pereira Teodosio 519000464 Kleyton Cristovão Oliveira Araujo

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cabendo assim ao candidato explorar seus estudos com base na bibliografia existente no país; não prosperam,

assim, os argumentos recursais que alegam a inadequação do conteúdo avaliado nas questões.

Alguns recorrentes, ainda, pleiteiam a anulação da questão com base em apostila de estudo utilizada pelo

Centro de Educação da Polícia Militar da Paraíba em Curso de Formação para Soldados da PMPB no ano de

2012 (http://cfsdbpm3.files.wordpress.com/2012/09/doutrina_e_pratica_de_policiamento_ostensivo.pdf),

alegando que o conteúdo abordado na questão não faz parte de tal material. Todavia, como pode ser

verificado pela leitura do documento, este não possui caráter oficial, tratando-se apenas e tão somente de um

compilado básico no que se refere ao Policiamento Ostensivo, sendo possível ainda verificar que as próprias

referências bibliográficas da apostila fazem alusão a doutrinas de outras Unidades da Federação, tais como DF

e MG, assim como do Exército Brasileiro.

Conclui-se, portanto, que não há impertinência ou vício nos assuntos abordados na questão em epígrafe, bem

como não há irregularidade no fato de terem sido abordadas doutrinas de outras Unidades da Federação.

Passando-se aos argumentos relativos ao mérito da questão, igualmente não assiste razão aos recorrentes.

Um dos recorrentes pugna pela alteração do gabarito pela alternativa “D”, porém claramente não se atentou

para o fato de que tal alternativa é a mesma apontada pelo gabarito preliminar divulgado como correta para a

questão.

Logo, ratifica-se o gabarito preliminar divulgado.

Fonte: Manual Básico de Policiamento Ostensivo da Polícia Militar. Polícia Militar do Estado de São Paulo. 3ª

edição, 1997. Página 24. Disponível em http://www.jurdepaula.com.br/site/wp-content/uploads/2013/10/M-

14-PM-Manual-B%C3%A1sico-de-Policiamento-ostensivo.pdf , acesso em 15 de dezembro de 2014.

Questão: 37 Recurso Procedente. Questão Anulada. A assertiva II não especifica se os jardins, alpendres, garagens, quintais e pátios do domicílio encontram-se

cercados ou não, de modo que fica prejudicada a avaliação quanto à proteção penal de tais dependências.

Assim, decide-se pela anulação do item, atribuindo-se a pontuação corresponde a todos os candidatos que

realizaram a prova.

Questão: 38 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. Inicialmente, assente-se que não há diretriz ou regulamento oficial no que concerne ao tema de “Policiamento

Ostensivo” no âmbito da Polícia Militar do Estado da Paraíba. Ademais, o edital regulador do certame não

fixou em momento algum que os tópicos relativos ao assunto retrocitado se limitariam à doutrina paraibana,

cabendo assim ao candidato explorar seus estudos com base na bibliografia existente no país; não prosperam,

assim, os argumentos recursais que alegam a inadequação do conteúdo avaliado nas questões.

Alguns recorrentes, ainda, pleiteiam a anulação da questão com base em apostila de estudo utilizada pelo

Centro de Educação da Polícia Militar da Paraíba em Curso de Formação para Soldados da PMPB no ano de

2012 (http://cfsdbpm3.files.wordpress.com/2012/09/doutrina_e_pratica_de_policiamento_ostensivo.pdf),

alegando que o conteúdo abordado na questão não faz parte de tal material. Todavia, como pode ser

verificado pela leitura do documento, este não possui caráter oficial, tratando-se apenas e tão somente de um

compilado básico no que se refere ao Policiamento Ostensivo, sendo possível ainda verificar que as próprias

referências bibliográficas da apostila fazem alusão a doutrinas de outras Unidades da Federação, tais como DF

e MG, assim como do Exército Brasileiro.

Conclui-se, portanto, que não há impertinência ou vício nos assuntos abordados na questão em epígrafe, bem

como não há irregularidade no fato de terem sido abordadas doutrinas de outras Unidades da Federação.

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Passando-se aos argumentos relativos ao mérito da questão, igualmente não assiste razão aos recorrentes. O

conteúdo avaliado na questão faz parte do tópico “3.1. DOUTRINA DE POLICIAMENTO OSTENSIVO: (...)

Conceitos Básicos”, não havendo que se falar em abordagem de conteúdo programático não previsto pelo

edital regulador do certame.

Logo, ratifica-se o gabarito preliminar divulgado.

Fonte: Manual Básico de Policiamento Ostensivo da Polícia Militar. Polícia Militar do Estado de São Paulo. 3ª

edição, 1997. Páginas 17 e 18. Disponível em http://www.jurdepaula.com.br/site/wp-

content/uploads/2013/10/M-14-PM-Manual-B%C3%A1sico-de-Policiamento-ostensivo.pdf , acesso em 15

de dezembro de 2014.

Questão: 39 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. Inicialmente, assente-se que não há diretriz ou regulamento oficial no que concerne ao tema de “Policiamento

Ostensivo” no âmbito da Polícia Militar do Estado da Paraíba. Ademais, o edital regulador do certame não

fixou em momento algum que os tópicos relativos ao assunto retrocitado se limitariam à doutrina paraibana,

cabendo assim ao candidato explorar seus estudos com base na bibliografia existente no país; não prosperam,

assim, os argumentos recursais que alegam a inadequação do conteúdo avaliado nas questões.

Alguns recorrentes, ainda, pleiteiam a anulação da questão com base em apostila de estudo utilizada pelo

Centro de Educação da Polícia Militar da Paraíba em Curso de Formação para Soldados da PMPB no ano de

2012 (http://cfsdbpm3.files.wordpress.com/2012/09/doutrina_e_pratica_de_policiamento_ostensivo.pdf),

alegando que o conteúdo abordado na questão não faz parte de tal material. Todavia, como pode ser

verificado pela leitura do documento, este não possui caráter oficial, tratando-se apenas e tão somente de um

compilado básico no que se refere ao Policiamento Ostensivo, sendo possível ainda verificar que as próprias

referências bibliográficas da apostila fazem alusão a doutrinas de outras Unidades da Federação, tais como DF

e MG, assim como do Exército Brasileiro.

Conclui-se, portanto, que não há impertinência ou vício nos assuntos abordados na questão em epígrafe, bem

como não há irregularidade no fato de terem sido abordadas doutrinas de outras Unidades da Federação.

Passando-se aos argumentos relativos ao mérito da questão, igualmente não assiste razão aos recorrentes. O

conteúdo avaliado na questão faz parte do tópico “3.1. DOUTRINA DE POLICIAMENTO OSTENSIVO: (...)

Conceitos Básicos”, não havendo que se falar em abordagem de conteúdo programático não previsto pelo

edital regulador do certame.

Logo, ratifica-se o gabarito preliminar divulgado.

Fonte: Manual Básico de Policiamento Ostensivo da Polícia Militar. Polícia Militar do Estado de São Paulo. 3ª

edição, 1997. Página 18. Disponível em http://www.jurdepaula.com.br/site/wp-content/uploads/2013/10/M-

14-PM-Manual-B%C3%A1sico-de-Policiamento-ostensivo.pdf , acesso em 15 de dezembro de 2014.

Questão: 41 Recurso Procedente. Questão Anulada. Tendo em vista que os procedimentos da busca pessoal descritos nas assertivas apresentadas pela questão

possuem pontos controvertidos na doutrina de técnicas de Policiamento Ostensivo, decide-se pela anulação

do item, atribuindo-se a pontuação corresponde a todos os candidatos que realizaram a prova.

Questão: 42 Recurso Prejudicado. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. Considerando que os argumentos recursais interpostos não correspondem à questão em epígrafe.

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Questão: 43 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. Considerando que os argumentos recursais interpostos não correspondem à questão em epígrafe. Questão: 44 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. Ricardo BALESTRERI Brisola, em sua obra Direitos Humanos: Coisa de Polícia (Passo Fundo-RS, CAPEC, Paster

Editora, 1998), discorre que a preocupação com os critérios de seleção, permanência e acompanhamento

deve crescer à medida que tenhamos clara a preferência da psicopatia pelas profissões de poder, sempre em

busca do exercício livre e sem culpas de seu poder sobre outrem. A alternativa “B”, portanto, encontra-se

coerente com a lição doutrinária do autor citado, ratificando-se a alternativa “D” como o gabarito da questão

(afirmação incorreta).

Logo, ratifica-se o gabarito preliminar divulgado.

Fonte: BALESTRERI Ricardo Brisola. Direitos Humanos: Coisa de Polícia – Passo Fundo-RS, CAPEC, Paster

Editora, 1998. Disponível em

http://www.dhnet.org.br/dados/livros/edh/a_pdf/livro_balestreri_dh_coisa_policia.pdf, acesso em 15 de

dezembro de 2014.

Questão: 45 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. Analisando pelo prisma de seu sentido histórico, segundo a doutrina, o entendimento de que a Declaração

Universal dos Direitos do Homem é uma mera recomendação que a Assembleia Geral das Nações Unidas faz

aos seus membros (Carta das Nações Unidas, artigo 10), peca por excesso de formalismo. Reconhece-se hoje,

em toda parte, que a vigência dos direitos humanos independe de sua declaração em constituições, leis e

tratados internacionais, exatamente porque se está diante de exigências de respeito à dignidade humana,

exercidas contra todos os poderes estabelecidos, oficiais ou não. Logo, a parte final da alternativa “D” a torna

incorreta, motivo pelo qual a Banca a reafirma como o gabarito correto para a questão. Ademais, a alternativa

“B” tem suporte nos arts. XXI e XXIX, alínea 2, da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Logo, ratifica-se o gabarito preliminar divulgado.

Fonte: COMPARATO, Fábio Konder. Sentido histórico da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Disponível em: http://www.dhnet.org.br/direitos/deconu/a_pdf/comparato_hist_dudh.pdf, acesso em 15 de

dezembro de 2014.

Questão: 47 Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. Inicialmente, assente-se que o edital regulador do certame não fixou em momento algum que os tópicos

relativos ao assunto “Polícia Comunitária” se limitariam à estrutura de determinada obra, cabendo assim ao

candidato explorar seus estudos com base na bibliografia existente. O conteúdo avaliado na questão aborda a

relação polícia comunitária e sociedade, assim como as diretrizes para a integração com a comunidade. Não

há que se falar, portanto, em abordagem de conteúdo não previsto pelo edital.

Igualmente não assiste razão aos recorrentes que argumentam que a alternativa “D” também poderia ser

admitida como gabarito da questão. Em áreas carentes, a experiência cotidiana com a arbitrariedade e a

indiferença policial pode tornar os cidadãos mais vigilantes. Ao invés de simplesmente pressionarem por mais

presença policial, se mostram mais preocupados com os mecanismos de controle de abusos e corrupção

policial. Os representantes comunitários frequentemente temem a polícia e se ressentem da forma como esta

exerce sua autoridade. As ações comunitárias focam mais para o controle da polícia do que para o controle do

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crime, pois o medo é predominante. Acredita-se que a polícia não sabe os problemas do bairro, pois só existe

para “caçar bandidos”.

Logo, ratifica-se o gabarito preliminar divulgado.

Fonte: Curso Nacional de Promotor de Polícia Comunitária / Grupo de Trabalho, Portaria SENASP nº 002/2007

- Brasília – DF: Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP. 2007.

Questão: 48 Recurso Prejudicado. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. Considerando que os argumentos recursais interpostos não correspondem à questão em epígrafe. Questão: 50 Recurso Procedente. Alterar Gabarito para a alternativa D. A terceira assertiva descreve a atuação de movimentos sociais cujo foco principal é a reforma agrária e não

pela moradia. Assim, tem-se a assertiva como falsa, ficando, portanto, retificado o gabarito preliminar para

alternativa “D”.

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III

DAS CONCLUSÕES

Face ao exposto, após análise dos recursos, os mesmos foram julgados, de acordo com as decisões e

fundamentações supraelencadas.

Publique-se,

06 de fevereiro de 2015

IDECAN