concreto autoadensavel.pdf
TRANSCRIPT
CONCRETO AUTOADENSÁVEL
Prof. Dr. Bernardo Tutikian
Unisinos / ITT Performance
Concreto autoadensável – Bernardo Tutikian e Denise Dal Molin
FLUIDEZ
HABILIDADE DE PASSAR POR OBSTÁCULOS
RESISTÊNCIA À SEGREGAÇÃO
O CAA deve possuir:
O CAA deve possuir:
FLUIDEZ
O CAA deve possuir:
FLUIDEZ
HABILIDADE DE PASSAR POR OBSTÁCULOS
RESISTÊNCIA À SEGREGAÇÃO
O CAA deve possuir:
O CAA deve possuir:
O CAA deve possuir:
FLUIDEZ
HABILIDADE DE PASSAR POR OBSTÁCULOS
RESISTÊNCIA À SEGREGAÇÃO
O CAA deve possuir:
RESISTÊNCIA À SEGREGAÇÃO
CAA Resistente à Segregação
Brita
Argamassa
Paulo Manuel, 2005
• Parte 1: classificação, controle e aceitação no estado fresco
• Parte 2: determinação do espalhamento e do tempo de escoamento – Método do cone de Abrams
• Parte 3: determinação da habilidade passante – Método do anel – J
• Parte 4: determinação da habilidade passante – Método da caixa – L
• Parte 5: determinação da viscosidade – Método do funil – V
• Parte 6: determinação da resistência à segregação – Método da coluna de segregação
ABNT NBR 15823:2010
• Parte 1 – classificação, controle e aceitação no concreto fresco
ABNT NBR 15823:2010
Classe Espalhamento (mm)
SF1 550 a 650
SF2 660 a 750
SF3 760 a 850
Tabela 1 – classes de espalhamento – fluxo livre
Tabela 2 – classes de viscosidade plástica aparente (t500) – fluxo livre
Classe T500 (s)
VS1 < 2
VS2 > 2
• Parte 1 – classificação, controle e aceitação no concreto fresco
ABNT NBR 15823:2010
Classe Anel J (mm)
PJ1 0 a 25 com 16 barras de aço
PJ2 25 a 50 com 16 barras de aço
Tabela 3 – classes de habilidade passante pelo anel J – fluxo livre
Tabela 4 – classes de habilidade passante pelo caixa L – fluxo confinado
Classe Caixa L (H2/H1)
PL1 > 0,80, com 2 barras de aço
PL2 > 0,80, com 3 barras de aço
• Parte 1 – classificação, controle e aceitação no concreto fresco
ABNT NBR 15823:2010
Classe Funil V (s)
VF1 < 9
VF2 De 9 a 25
Tabela 5 – classes de viscosidade plástica aparente pelo funil V – fluxo confinado
Tabela 6 – classes de resistência à segregação pela coluna de segregação
Classe Coluna de segregação (%)
SR1 < 20
SR2 < 15
• Parte 1 – classificação, controle e aceitação no concreto fresco
ABNT NBR 15823:2010
Conquistas
• Indústria de pré-fabricados
OK
• Industrialização da moldagem no local
OK
• Obras convencionais
Desafio!!!
• Estudo comparativo de custos globais de
produção do concreto convencional em relação ao concreto autoadensável em uma indústria de pré-fabricado
Argenta e Tutikian, 2010
Indústria de pré-fabricados
Conforme a norma NR 15, o limite para exposição do trabalhador é de 85 dB(A)
CCV CAA
Argenta e Tutikian, 2010
Indústria de pré-fabricados
NR-15
Indústria de pré-fabricados
Comparação de custo global dos concretos
R$ 203.70R$ 211.26
R$ 0.00
R$ 30.00
R$ 60.00
R$ 90.00
R$ 120.00
R$ 150.00
R$ 180.00
R$ 210.00
R$/m
³
CCV CAA
+ 3,47 %
Argenta e Tutikian, 2010
Indústria de pré-fabricados
Postes com pequena seção para concretagem
Indústria de pré-fabricados
Postes com pequena seção para
concretagem
Indústria de pré-fabricados
Indústria de pré-fabricados
VER VÍDEOS
Edificações sendo montadas
Industrialização no local
Edificações sendo montadas
Industrialização no local
Montagem da parede
Industrialização no local
Montagem da parede
Industrialização no local
Montagem da parede
Industrialização no local
Edificações sendo montadas
Industrialização no local
Montagem da parede
Industrialização no local
Montagem da parede
Industrialização no local
Colocação da armadura e eletrodutos
Industrialização no local
Instalação elétrica
Industrialização no local
Baterias
Industrialização no local
Parede com porta na fôrma metálica com desmoldante
Industrialização no local
Parede sem porta na fôrma metálica com desmoldante
Industrialização no local
Paredes prontas para serem concretadas
Industrialização no local
Concreto convencional – abatimento entre 80 e 120 mm
Industrialização no local
Colocação do aditivo superplastificante
Industrialização no local
Mistura do aditivo superplastificante
Industrialização no local
Mistura do aditivo superplastificante (vídeo)
Industrialização no local
Ensaio do espalhamento – flow entre 750 e 790 mm
Industrialização no local
Ensaio do espalhamento – flow entre 750 e 790 mm (vídeo)
Industrialização no local
Concreto autoadensável
Industrialização no local
Concreto autoadensável sendo lançado
Industrialização no local
Concreto autoadensável sendo lançado (vídeo)
Industrialização no local
Parede ‘perfeita’ – meta!!!
Industrialização no local
‘Pequeno estoque’ de paredes prontas
Industrialização no local
• Foi realizado comparativo entre CCV e CAA em construção convencional, para observar todos os pontos.
Construções convencionais
Construções convencionais
CCV CAA
Zimmermann e Tutikian, 2013
Construções convencionais
CCV CAA
Zimmermann e Tutikian, 2013
Construções convencionais
CCV CAA
Zimmermann e Tutikian, 2013
Construções convencionais
Função CCV CAA
Quant. Custo (R$) Quant. Custo (R$)
Pedreiro vibrador 1 14,87 - -
Servente vibrador 1 8,61 - -
Servente para espalhar o concreto 4 34,44 2 17,22
Servente tubulação 2 17,22 2 17,22
Pedreiro nivelamento 2 29,74 - -
Armador 1 14,87 1 14,87
TOTAL 11 119,75 4 49,31
TOTAL 5:27h 652,64 4h 197,24
Duração concretagem CCV – 5:27h
Duração concretagem CAA – 4h
- 70%
Zimmermann e Tutikian, 2013
Construções convencionais
Itens CCV CAA
Vibrador (energia + manut) 12,87 -
Mão de obra 652,64 197,24
Concreto 54m3 17.550,00 19.170,00
TOTAL 18.215,51 19.367,24
CCV – R$325/m3
CAA – R$355/m3
+ 6,3%
CUSTO DA ESTRUTURA
Zimmermann e Tutikian, 2013
Construções convencionais
Zimmermann e Tutikian, 2013
Construções convencionais
Zimmermann e Tutikian, 2013
Construções convencionais
Zimmermann e Tutikian, 2013
CONCRETO AUTOADENSÁVEL
Prof. Dr. Bernardo Tutikian
Unisinos / ITT Performance
Concreto autoadensável – Bernardo Tutikian e Denise Dal Molin