conceitos basicos em oncologia_2011

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1 CONCEITOS BÁSICOS EM ONCOLOGIA Ocarlinda Lopes Aguiar Faculdade Estácio de Sá

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Aula de conceitos básicos de oncologia.

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  • *CONCEITOS BSICOS EM ONCOLOGIA

    Ocarlinda Lopes AguiarFaculdade Estcio de S

  • *Conceitos bsicos em OncologiaFilosofia do servio de enfermagemRefere-se ao pensamento bsico, aos valores sociais.O termo filosofia utilizado como: finalidade, princpios, misso, viso, valores.Finalidade: a noo sobre os porqus de sua existncia, suas realizaes, metas e objetivos.Princpios: so suas crenas e convices escolhidas pelos participantes.Misso: o processo de participao dos nveis da organizao, individual e especfico.Viso: a projeo para o futuro dos compromissos dos participantes em relao aos objetivos da organizao.Valores: referencia as relaes internas da organizao. aquilo que a organizao cr, e proporciona oportunidades e realizaes profissionais.

  • *Promover assistncia de enfermagem oncolgica ao paciente e sua famlia.Uma assistncia humanizada, qualificada, individualizada e sistematizada.Estar integrado equipe multiprofissional, desenvolvendo trabalho conjunto.Assistir o paciente terminal com respeito e competncia, promovendo conforto e valorizando a dignidade do ser humano.Educao continuada.Recrutamento e seleo de pessoal.Treinamento dos funcionrios.Reciclagem.

    Conceitos bsicos em Oncologia

  • *Comportamento Biolgico das Clulas NormaisClulas normais: harmonia citolgica, histolgica e funcional

    Manuteno da vida

    Cdigo gentico caractersticas morfolgicas e funcionais das clulas tecidos rgos

  • *Comportamento Biolgico das Clulas NormaisCrescimento celular:Responde a uma necessidade especfica do corpo;Envolve: aumento da massa celular, duplicao de DNA e mitose (ciclo celular = fases G1, S, G2, M).

  • *Comportamento Biolgico das Clulas NormaisPara que haja mitose (necessidade):Surgimento de um estmulo de crescimento especfico, por ex., alterao tissular que necessita reparo.

    clulas sobreviventes se multiplicam recomposio do tecido clulas em ntimo contato paralizao do processo.

  • *Comportamento Biolgico das Clulas NormaisMAS...ruptura dos mecanismos reguladores da mitosee/oumultiplicao no-necessria ao tecido

    crescimento e diviso celular desordenados

  • *Comportamento Biolgico das Clulas Normaiscrescimento e diviso celular desordenados

    Clone de clulas descendentes, herdeiras dessa propenso ao crescimento e diviso anmalos, insensveis aos mecanismos reguladores normais

    TUMOR ou NEOPLASIA

  • *Comportamento Biolgico das Clulas NormaisTUMOR = crescimento de volumeNEOPLASIA = crescimento novo

    BenignoMaligno (CNCER)

  • *Fatores Carcinognicos80 a 90% dos Ca teriam influncia de fatores ambientais.Fatores qumicos: alquilantes, hidrocarbonetos aromticos, policclicos, animais, aromticas, corantes, etc.Alteram o cdigo gentico (tabaco ca de pulmo, boca e esfago).Fatores de radiao: raios ultravioletas, radiao ionizante.Vrus: interferncia na clula hospedeira infectada. Ex: papiloma vrus, vrus hepatite B e C tumor de fgado.

  • *EtiologiaDieta35%Tabaco 30%Reproduo e sexualidade 7%Infeco 10%Ocupao 4%Geogrficos 3%lcool 3%Poluio 2%Gordura 1%Medicamentos 1%Industriais 1%Desconhecido

  • *OncogneseExposio a fator(es) carcinognico(s)+Predisposio individual *CARCINOGNESE

    * Depender de: dose e tempo de exposio ao carcingeno e resposta individual.Carcingenos = agentes carcinognicos (qumicos, fsicos e biolgicos)

  • *OncogneseSexoIncidncaIdadeDistribuio geogrficaRaaComportamentos Predisposio genticade tiposExposio aespecficos de ca carcingenos ambientais

  • *OncogneseAgente carcinognico (qumico, fsico, biolgico)Dose biolgica efetivaDano ao DNAAlteraes genticasNEOPLASIAS

  • *OncogneseCarcingenos ambientais:

    + importantes;Os qumicos, principalmente os presentes no TABACO,alguns azocorantes, aflatoxinas e benzeno;Certos vrus de DNA (HPV, por ex).

  • *OncogneseOncognese Fsica:

    Radiao solar: + importante carcingeno fsico;Radiao induo de mutao carcinognese;Raios ultravioleta ca de pele (dependendo da dose e tempo de exposio);Radiao ionizante: radiaes eletromagnticas e na forma de partculas so TODAS carcinognicas (bomba atmica leucemias)

  • *OncogneseOncognese Qumica:os agentes podem ser qumicos (ex: asbesto), processos inflamatrios, hormnios.o agente deve persistir no ambiente; seus efeitos revertem-se caso a exposio seja interrompida

  • *OncogneseOncognese Biolgica:Vrus de DNA: HPV, Epstein-Barr, HBVVrus de RNA: HTLV1 algumas leucemias e linfomas do adultoHelicobacter pylori (fortes suspeitas).

  • *OncogneseConsideraes:O tempo para a carcinognese ser completada indeterminvel, podendo ser necessrios vrios anos para se detectar um tumor;Teoricamente a carcinognese pode ser interrompida desde que haja:- interrupo da exposio ao carcingeno;- capacidade do organismo reprimir a proliferao celular e reparar o dano.

  • *Biologia TumoralCrescimento tecidual:Quanto < o tu, > a sua frao proliferativa + sensvel aos medicamentos (QT) e radiaes (RXT);Quanto + precoce a aplicao de QT ou RXT aps o tratamento cirrgico do tu, + eficazes elas sero, pois > ser o n de clulas em fase proliferativa;Os tecidos normais que apresentam alta frao de crescimento so os que sofrem a ao da QT e da RXT, neles se concentrando os efeitos colaterais agudos desses tratamentos: nuseas/vmitos, diarria, leucopenia, alopcia.

  • *Biologia TumoralA partir de 1 cm (109 clulas): detectvel pelos mtodos diagnsticos disponveis;Talvez sejam necessrios anos para que um tu alcance 1 cm;Alguns podem metastizar antes de adquirirem 1 cm!!

  • *Relao entre tumor e hospedeiroTu malignos apresentam 2 caractersticas peculiares:Invaso de tecidos circunvizinhos;Comprometimento a distncia (METSTASE).

  • *Relao entre tumor e hospedeiroA metstase um processo complexo que pode ser dividido em 5 etapas:

    Invaso e infiltrao de tecidos subjacentes por clulas tumorais, dada a permeao de pequenos vasos linfticos e sanguneos;Liberao na circulao de clulas neoplsicas, tanto isoladas como na forma de pequenos mbolos;Sobrevivncia dessas clulas na circulao;Sua reteno nos leitos capilares de rgos distantes;Seu extravasamento dos vasos linfticos ou sanguneos, seguido do crescimento das clulas tumorais disseminadas.

  • *Relao entre tumor e hospedeiroConsiderao:

    Durante todo o processo fatores mecnicos e imunolgicos devem ser superados para que as clulas neoplsicas consigam implantar-se em um novo rgo e terem crescimento autnomo em relao ao tu primrio;

  • *Relao entre tumor e hospedeiroVias de disseminao dos tumores:Disseminao transcavitria: clulas do tu maligno penetram alguma cavidade corporal mais comuns: peritoneal e pleural;Disseminao linftica: segue a drenagem linftica normal, atingindo os linfonodos + prximos. Ex: ca de pulmo linfonodos mediastinais e, em seqncia, os supraclaviculares e cervicais; ca de mama linfonodos axilares homolaterais, supraclaviculares, cervicais, mediastinais e axilar contralateral; Por certo tempo possvel que os linfonodos consigam impedir a disseminao das clulas tumorais (contato com as clulas do sistema imunolgico);Disseminao sangunea: invaso de vasos sanguneos; geralmente os rgos mais comprometidos so os + vascularizados: pulmo e fgado.

  • *Relao entre tumor e hospedeiroPadres de localizao (escolha de rgos-alvo):A distribuio das metstases varivel e depende do tipo histolgico e da localizao do tumor primrio;Tropismo seletivo: alguns locais especficos parecem ser preferidos pelas clulas tumorais circulantes. Ex: ca de prstata ossos.A metstase deve ser vista como um novo tumor, diferente do primrio, com ampla autonomia para crescimento e propagao.

  • *Graduao e estadiamento dos tumoresEvoluo do tu maligno:Inclui vrias fases.Depende de: velocidade do crescimento tumoral, rgo-sede, fatores constitucionais do hospedeiro, fatores ambientais, etc.Os tu podem ser detectados nas fases: microscpica, pr-clnica ou clnica; alguns na fase pr-neoplsica.

  • *EstadiamentoObjetivo:Identificar subgrupos de pacientes com melhor ou pior prognstico e com isso adequ-los ao tratamento.Contribuir para a pesquisa.

  • *Classificao Usada pela UICC (TNM)T Tamanho do tumorTX no pode se avaliadoT0 sem evidncia do tumorTIS ca in situT1-4 de acordo com o dimetroN Linfonodos regionaisNX no avaliveisN0 sem metstaseN1-3 de acordo com o envolvimentoM Metstase distnciaMX no podem ser avaliadosM0 ausncia de metstaseM1 metstase distncia

  • *Descrio dos achados histopatolgicos (AJC)1 GrauGX no podem ser determinadosG1 bem diferenciadoG2 moderadamente diferenciadoG3 pouco diferenciadoG4 indiferenciado2 Invaso linfticaLX no avaliveisL0 sem invasoL1 invaso superficialL2 invaso linftica3 Invaso venosaVX no avalivelV0 sem tumorV1 veias prximas comprometidasV2 veias distantes comprometidas

  • *Avaliao da Atividade FsicaKarnofsky100normal sem queixas90 normal queixas menores80normal alguns sintomas70cuida-se sozinho incapacitado60requer assistncia ocasional50assistncia considervel40 incapacitado, assistncia especial30 incapacitado, hospitalizado20 muito doente, assistncia permanente10moribundo0 bito

  • *Graduao e estadiamento dos tumoresGraduao histolgica:

    Baseia-se na diferenciao citolgica das clulas tumorais e no n de mitoses;Graus: bem diferenciado, moderadamente diferenciado e pouco diferenciado;

  • *Graduao e estadiamento dos tumoresEstadiamento:Tem como base: (Sistema TNM)a avaliao da dimenso do tumor primrio (T) T1 a T4;a extenso da disseminao em linfonodos regionais (N) N0 a N3;a presena ou no de metstases (M) M0 a M1.

    Representa o mais importante meio de que dispe o oncologista para definir o prognstico e a teraputica dos pacientes.

  • *Graduao e estadiamento dos tumoresEstadiamento:Para a ao do enfermeiro o conhecimento do estadiamento fundamental:Traar plano de assistncia;Compreender as bases teraputicas do tratamento mdico institudo;ORIENTAR adequadamente o raciocnio clnico diante dos sinais e sintomas apresentados pelo paciente;Estabelecer com o paciente uma relao profissional orientada pelo respeito e por critrio prognstico mais realista.

  • *Leses proliferativas controladas e leses pr-neoplsicasPode-se afirmar que algumas leses proliferativas no-neoplsicas evoluiro para um crescimento neoplsico bem definido.

    HIPERPLASIA: localizado e autolimitado do n de clulas de um rgo ou tecido;Clulas normais na forma e na funo;Pode ser fisiolgica ( da gl. mamria durante a gestao) ou patolgica (hiperplasia endometrial estimulada por excesso de estrognios);Cessados os estmulos, cessa tambm a proliferao celular.

  • *Leses proliferativas controladas e leses pr-neoplsicasMetaplasia:Processo proliferativo de reparo em que o tecido formado de tipo diferente daquele original;Ex: substituio do epitlio pseudo-estratificado ciliado por epitlio escamoso estratificado nos brnquios dos fumantes;Tambm reversvel quando cessam os estmulos.

  • *Leses proliferativas controladas e leses pr-neoplsicasDisplasia:Termo tem sido usado para definir processos patolgicos diversos;Como leso pr-neoplsica: forma de proliferao celular que ocorre nas clulas epiteliais, caracterizada por perda de polaridade e alteraes de forma e tamanho, alm da presena de mitoses freqentes;Tambm considerada reversvel;Leses muito observadas no colo uterino.

  • *Leses proliferativas controladas e leses pr-neoplsicasOutras condies: (condies predisponentes ao cncer) Sndrome de Down leucemias, neurofibrossarcomaAnemia perniciosa carcinoma gstricoColite ulcerativa idioptica carcinoma de clon

    Articulando todos esses conceitos, o enfermeiro pode desempenhar um papel fundamental nas aes de preveno primria e secundria das neoplasias mais freqentes. (INCA)

  • *Bases do tratamento do cncerDuas ltimas dcadas: avanos no tratamento;Objetivo teraputico real = cura de 50% dos ca diagnosticados;Basicamente: QT, RXT e cirurgia.

  • *TratamentoCirurgia primeira modalidade para o cncer.Vantagens:Pode curar um nmero significativo de casos de doenas localizadas.No tem efeito carcinognico.No causa resistncia biolgica.Permite avaliar extenso da doena.Desvantagens:Riscos e morbidade: Deformidades e perda da funo.No pode curar doena disseminadaExige cirurgio oncolgico que conhea a histria natural da doena.

  • *Modalidade de TratamentoNeoadjuvante.Adjuvante.Teraputica (resposta parcial ou completa)Classificao dos AntineoplsicosAgentes alquilantes.Antimetablicos.Antibiticos antitumorais.Plantas alcalides.Agentes mltiplos.Hormnios

  • *Vantagens da PoliquimioterapiaDiferentes mecanismos de ao.Diferentes toxicidades.No efetivas quando aplicadas isoladamente.Prazos diferentes de toxicidade.Retardo da resistncia tumoral.Avaliao da Resposta TumoralSobrevidaReduo tumoral (Remisso ou Resposta Completa RC)Remisso Parcial (RP)Doena estvel (DE)Progresso de doena (PD)

  • *Quimioterapia Uso de substncias qumicas isoladas ou em combinao;Agentes antineoplsicos = quimioterpicos = citostticos, etcAtuam no tumor e nos tecidos de proliferao rpida;Requer cuidados com os profissionais que manipulam e administram potencial mutagnico;Aplicao baseada no conceito da cintica celular (ciclo celular);A utilizao adequada requer: avaliao criteriosa de doses, vias de administrao, efeitos colaterais, mecanismos de eliminao, interaes com outras drogas, intervalos para recuperao medular.

  • *Quimioterapia Aplicada a intervalos que variam de acordo com o esquema e os medicamentos;Clculo de dose: SUPERFCIE CORPORAL

    SC = peso X altura 3600

    * SC em m2* Peso em kg* Altura em cm

  • *RadioterapiaFinal do sculo passado;Ampla utilizao mais de 60% dos cnceresUtiliza radiaes ionizantes no combate ao cncer. O objetivo atingir clulas malignas, impedindo sua multiplicao por mitose e/ou determinando a morte celular.Divises:- Teleterapia- Aceleradores Lineares- Braquiterapia- Iodoterapia

  • *RadioterapiaTELETERAPIA

    Consiste na terapia distncia = a fonte emissora de radiao fica a 1m do paciente.Feixes utilizados: raios X, raios gama, eltrons de alta energia e nutrons.Aparelhos:- Raios X Superficial, Semi-profundo ou de Ortovoltagem: trata leses de pele ou com infiltrao at cerca de 3cm de profundidade (quelides, hemangiomas, carcinomas basocelulares);

  • *RadioterapiaTELETERAPIAAparelhos:- Cobalto-60: fontes (radioativas) de cobalto-60 liberam ftons sob a forma de raios ;

    ACELERADORES LINEARESUsam microondas para acelerar eltrons a grandes velocidades, gerando energia e raios X; trata leses de at 5cm de profundidade.

  • *RadioterapiaBRAQUITERAPIATerapia de curta distnciaFonte ou grupo de fontes encapsuladas so utilizadas para liberao de radiao ou a uma distncia de poucos cm do volume tumoral;Dividida em:- Superficial: a fonte colocada sobre a superfcie do tumor ou sobre a pele- Intracavitria: a fonte introduzida em cavidades do organismo (traquia, esfago, vagina, reto, uretra, etc)

  • *RadioterapiaBRAQUITERAPIA- Intraluminal: a fonte introduzida rapidamente dentro do lmen ou luz de certas cavidades do corpo (rvore brnquica)- Intersticial: implantes temporrios ou permanentes, atravs de agulhas ou tubos de material plstico que passa atravs do tumor.

  • *RadioterapiaIODOTERAPIATratamento com iodo radioativo (I-131), usado em algumas patologias benignas e malignas na TIREIDE;O I-131 inibe a atividade da tireide;Cirurgia + iodoterapia = taxa de sobrevivncia e cura em 90% dos casos;O iodo ingerido;Quarto especial, blindado (chumbo);Paciente e familiares orientados quanto s normas de proteo radiolgica; vida: 8 dias

  • *RadioterapiaRADIOTOXICIDADE (exceto para iodoterapia)Depende da localizao do tumor, da energia utilizada, do volume do tecido irradiado, da dose total e do estado geral do paciente;REAES AGUDAS: durante ou at 1 ms aps o trmino das aplicaes;REAES INTERMEDIRIAS: 1 a 3 meses aps REAES TARDIAS: 3 a 6 meses aps

  • *Radioterapia AES DE ENFERMAGEMFunes do enfermeiro: ORIENTAO - objetivos do tratamento, preveno de complicaes, minimizao de efeitos colaterais;

    MUCOSITES Especialmente boca e esfago;Favorecem infeces oportunistas;Recomendaes:- higiene bucal- gargarejos e bochechos

  • *Radioterapia AES DE ENFERMAGEMMUCOSITES Recomendaes:- evitar alimentos quentes/frios e slidos- retirar prtese mveis- uso de anestsicos locais.NUSEAS E VMITOSSe a mucosa gstrica for exposta radiao;Recomendaes:- dieta branda- refeies breves e freqentes

  • *Radioterapia AES DE ENFERMAGEMNUSEAS E VMITOSRecomendaes:- evitar condimentos e alimentos cidos e gordurosos- ingerir lquidos gelados ou temperatura ambiente- uso de antiemticos

    DIARRIASe o intestino irradiado;Recomendaes:- dieta branda- reposio hidreletroltica oral- antidiarricos (cautela)

  • *Radioterapia AES DE ENFERMAGEMFADIGAProgressiva capacidade para o trabalho;Influenciam: cirurgias recentes, anemia, durao do tratamento, dose;Monitorizar dosagens sricas, reposio nutricional, estmulo ao repouso e apoio emocional.

  • *Radioterapia AES DE ENFERMAGEMREAES DE PELEEfeito mais comum;Vai de um eritema vermelho-brilhante at o desenvolvimento de lcera necrtica; cura lenta.

  • *Radioterapia AES DE ENFERMAGEMREAES DE PELERecomendaes para a pele irradiada:- Manter seca e sem irritaes- No usar: loes, cremes, talcos, desodorantes ou lcool; - lavar com gua morna, sabonete neutro e secar sem esfregar;- evitar roupas justas (lycras, jeans);- no usar esparadrapos ou adesivos;

  • *Radioterapia AES DE ENFERMAGEMREAES DE PELERecomendaes para a pele irradiada:- evitar extremos de temperatura;- no esfregar, coar, arranhar ou escovar;- no usar lminas de barbear, navalhas;- evitar exposio solar (durante e aps o trmino do tratamento);- HIDRATAO: estimular INGESTA HDRICA;- uso de Aloe Vera ou AGE, de acordo com protocolo.

  • *Radioterapia AES DE ENFERMAGEMINAPETNCIARelacionada com o local de aplicao ou com o Mal do Raios (algumas horas aps a aplicao = mal estar, nusea, anorexia e vmitos);Mesmas recomendaes para nuseas e vmitos;Psicologia e nutrio.

  • *Radioterapia AES DE ENFERMAGEMALOPCIANos locais irradiados;Temporria a permanente (depende da dose);Eritema e descamao;Recomendaes:- evitar lavar e manipular excessivamente os cabelos;- usar shampoo suave;- evitar escovar demais, secadores, elsticos, pregadores, presilhas, grampos, tintura/descolorao;- proteger a cabea: chapus, lenos, bons, etc. E FILTRO SOLAR.

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