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04/12/2013 1 Julio Cesar Medeiros Pasqualeto Contador, com 27 de experiência. Pós Graduado em Finanças pela FGV /RJ e Mestrando em Controladoria/Finanças pela Unisinos/RS. Membro CTNC ABRAPP e ANCEP, Membro do Conselho Deliberativo da ANCEP, Profissional Certificado pelo ICSS Instituto de Certificação dos Profissionais da Seguridade Social. Sócio da PRP Soluções Contábeis Ltda. “Controle Interno se refere a procedimentos de organização adotados como planos permanentes da entidade”. Conceito : Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

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04/12/2013

1

Julio Cesar Medeiros Pasqualeto – Contador, com 27 de experiência. Pós

Graduado em Finanças pela FGV /RJ e Mestrando em Controladoria/Finanças

pela Unisinos/RS. Membro CTNC ABRAPP e ANCEP, Membro do Conselho

Deliberativo da ANCEP, Profissional Certificado pelo ICSS –Instituto de

Certificação dos Profissionais da Seguridade Social. Sócio da PRP Soluções

Contábeis Ltda.

“Controle Interno se refere a

procedimentos de organização

adotados como planos

permanentes da entidade”.

Conceito :

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

04/12/2013

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Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

varia de entidade para entidade, em razão

das suas características.

inexiste modelo preconcebido que se

adapte às peculiaridades das fundações.

Cada Entidade deverá buscar o modelo

mais apropriado de controle interno em

função do seu porte e da sua

complexidade.

Desenho de Estrutura de Controles internos

Tecnologia Estratégia

Estrutura

Pessoas

GESTÃO Organização

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

04/12/2013

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Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

04/12/2013

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RESULTADOS

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

Entidade = Iceberg

RESULTADOS

CONTROLES EFICIENTES

Processos

Normas

Riscos Mapeados

Transparência

Pessoas Capacitadas

Treinamento

Liderança

Comunicação

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

04/12/2013

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1990 – Escândalos abalaram o Mercado Financeiro. 1990 – Escândalos abalaram o Mercado Financeiro.

Empresa Americana : ENRON

ARTHUR ANDERSON

Empresa Americana : ENRON

ARTHUR ANDERSON

ORIGEM

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

2002 – Lei Sarbanes Oxley = Governança Corporativa 2002 – Lei Sarbanes Oxley = Governança Corporativa

TRANSPARÊNCIA;

PRESTAÇÃO DE CONTAS;

CONTROLES INTERNOS.

TRANSPARÊNCIA;

PRESTAÇÃO DE CONTAS;

CONTROLES INTERNOS.

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

04/12/2013

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Com a Globalização dos mercados, os países verificaram a

necessidade de se submeterem à Legislação Americana:

Com a Globalização dos mercados, os países verificaram a

necessidade de se submeterem à Legislação Americana:

BRASIL BRASIL

Bco Central : – Resolução 2554 (1998)- Emp. de

Capital Aberto.

Bco Central : – Resolução 2554 (1998)- Emp. de

Capital Aberto.

SUSEP : – Circular 249 (2004)- Entidade Aberta de

Seguro.

SUSEP : – Circular 249 (2004)- Entidade Aberta de

Seguro.

SPC: – Resolução 13 (2004) – EFPC´s. SPC: – Resolução 13 (2004) – EFPC´s. Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

Orientações e Designações na LEGISLAÇÃO

Resolução CGPC n.° 13 - 01/10/2004

Recomendação CGPC nº 2 / 2009 – Dispõe sobre a adoção da Supervisão Baseada em Risco (SBR)

GUIA PREVIC – Melhores Práticas em Fundos de Pensão

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

04/12/2013

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Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

SBR – SUPERVISÃO BASEADA EM RISCO

GBR – GESTÃO BASEADA EM RISCO

PREVIC

EFPC

ATIVIDADES ATIVIDADES

SERVIÇOS SERVIÇOS

PROCESSOS PROCESSOS

INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO

CONHECIMENTO CONHECIMENTO

CAPACITAÇÃO CAPACITAÇÃO ORGANOGRAMA ORGANOGRAMA

FUNÇÕES FUNÇÕES

RECURSOS RECURSOS

TREINAMENTO TREINAMENTO

LIDERANÇA LIDERANÇA

MOTIVAÇÃO MOTIVAÇÃO

GESTÃO BASEADA EM RISCO

Estratégia Tecnologia Estrutura Pessoas

AVALIAÇÃO DOS RISCOS

CONTROLES

INTERNOS

CONTROLES

INTERNOS

Levantamento de Controles

Identificação dos Riscos

Gestão e Monitoramento dos Riscos Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

04/12/2013

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• Entendimento da estrutura organizacional em planejar, executar, controlar e monitorar suas atividades;

Diagnóstico do Ambiente Interno

Diagnóstico do Ambiente Interno

• Levantar os controles e procedimentos operacionais da empresa, mapeamento dos processos e testes de aderência;

Identificação de Identificação de Eventos

• Acompanhamento dos controles no sistema informatizado analisando a segurança das informações e a consistência dos relatórios;

Procedimentos de Procedimentos de TI

• Avaliar os reflexos dos riscos identificados nas operações da entidade, classificando-as de acordo com suas relevâncias e probabilidades.

Avaliação dos Avaliação dos Riscos

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

Qual o nível de

maturidade de

Controles Internos

sua entidade se

encontra?

Qual o nível de maturidade de Controles Internos

sua entidade se encontra?

Não Confiável:

As atividades de controle

não são mapeadas;

Nível

1 Informal:

Os controles dependem

principalmente de pessoas;

Nível

2 Padronizada:

As atividades de controle

são mapeadas e

implementadas;

Nível

3 Monitorado:

Controles padronizados e

com testes periódicos;

Nível

4 Otimizado:

Utilização de automação e

ferramentas para apoiar as

atividades de C.I.

Nível

5

Não Confiável:

As atividades de controle não são mapeadas;

Nível

1

Informal:

Os controles dependem principalmente de pessoas;

Nível

2

Padronizada:

As atividades de controle são mapeadas e

implementadas;

Nível

3

Monitorado:

Controles padronizados e com testes periódicos;

Nível

4

Otimizado:

Utilização de automação e ferramentas para apoiar as

atividades de C.I.

Nível

5

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

04/12/2013

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CONTROLES

INTERNOS

AUDITORIA

INTERNA

Adoção de normas

e procedimentos

para um melhor

gerenciamento da

Entidade

Fiscalizar e conferir

se as normas e

procedimentos

estão sendo

cumpridos e se são

eficazes

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

Segurança

Solvência

OBJETIVOS Controles Internos

Fraudes, Erros

Eficiência, Eficácia

Proteção

Confiança

Riscos

Organização

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

04/12/2013

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Princípios de Controles Internos:

Custos X Benefícios;

Qualificação adequada;

Integridade e competência das

pessoas.

Delegação de poderes e

responsabilidades; Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

Princípios de Controles Internos:

Segregação de funções;

Instruções formalizadas;

Controle sobre as operações;

Aderência a diretrizes e

normas legais.

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

04/12/2013

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O Controle interno pode ser de natureza :

PREVENTIVA PREVENTIVA Evitar a ocorrência de

erros, desperdício ou

irregularidades

DETECTIVA DETECTIVA

Detectam os erros,

desperdícios ou

irregularidades, no

momento que eles

ocorrem, permitindo a

adoção de medidas

tempestivas de correção.

CORRETIVA CORRETIVA

Projetados para detectar

erros, desperdícios ou

irregularidades depois

que já tenham

acontecidos, permitindo a

adoção posterior de

ações corretivas

PREVENTIVA PREVENTIVA

DETECTIVA DETECTIVA

CORRETIVA CORRETIVA

Evitar a ocorrência de erros, desperdício ou

irregularidades

Detectam os erros, desperdícios ou

irregularidades, no momento que eles ocorrem,

permitindo a adoção de medidas tempestivas de

correção.

Projetados para detectar erros, desperdícios ou

irregularidades depois que já tenham acontecidos,

permitindo a adoção posterior de ações corretivas.

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

Etapa 1

Início Fim

Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4

Execução de um

PROJETO, SISTEMA , PRODUTO

CONTROLES DE RISCOS Medição

EFICÁCIA DOS CONTROLES

Controles Internos

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

04/12/2013

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PLANEJAMENTO Seleção de objetivos e

maneiras de realizá-los

ORGANIZAÇÃO Designação das

responsabilidades para a execução das tarefas

CONTROLE Monitoramento de

atividades e execução de correções

LIDERANÇA Uso da influência para

motivar os funcionários

COMUNICAÇÃO

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

Controles contábeis Controles contábeis

Controles Administrativos Controles Administrativos

Tipos de Controles Internos :

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

04/12/2013

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Os controles contábeis estão

relacionados à proteção dos

bens, direitos e obrigações da

empresa e a fidedignidade dos

registros financeiros.

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

Os controles administrativos

estão relacionados à

eficiência e eficácia

operacional e obediência a

políticas e normas da

administração

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

04/12/2013

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A T I V O P A S S I V O

DISPONÍVEL EXIGÍVEL OPERACIONAL

Gestão Previdencial

REALIZÁVEL Gestão Administrativa

Gestão Previdencial Investimentos

Gestão Administrativa

Investimentos EXIGÍVEL CONTINGENCIAL

Títulos Publicos Gestão Previdencial

Créditos Privados e Depósitos Gestão Administrativa

Ações Investimentos

Fundos de Investimentos

Derivativos PATRIMÔNIO SOCIAL

Investimentos Imobiliários Patrimônio de Cobertura do Plano

Empréstimos Provisões Matemáticas

Financiamentos imobiliários Benefícios Concedidos

Depósitos Judiciais / Recursais Benefícios a Conceder

Outros Realizáveis (-) Provisões Matemáticas a Constituir

PERMANENTE Equilíbrio Técnico

GESTÃO ASSISTENCIAL Fundos

GESTÃO ASSISTENCIAL

TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO

Contabilidade EFPC

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

Investimentos

Provisões Matemáticas

3 - GESTÃO PREVIDENCIAL

Resultados EFPC

5 – FX DOS INVESTIMENTOS

4- GESTÃO ADMINISTRATIVA

CONTABILIDADECONTABILIDADE

Coração criado por Geraldo de Assis Souza Junior - Libertas

REGULAMENTO DO PLANO

REGULAMENTO DO PGA

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

AVALIAÇÕES ATUARIAS

ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTÁRIO

DI -DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS 1 - ATIVOS

2 - PASSIVOS

POLÍTICAS SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS

CONTABILIDADE

POLÍTICAS CONTABILIDADE

ORGANOGRAMA

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto 28

CONSELHO

DELIBERATIVO

DIRETORIA EXECUTIVA

CONSELHO

FISCAL

EQUIPE

TÉCNICA

CRIAR OUTROS

ORGÃOS AUDITORIAS

COMITÊS

COMPROVADA

EXPERIÊNCIA

MANTER ATUALIZADOS

COMPETÊNCIA TÉCNICA

SERVIÇOS

ESPECIALI-

ZADOS DE

TERCEIROS

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A estrutura organizacional deve permitir o fluxo

das informações entre os vários níveis de gestão

e adequado nível de supervisão.

Parag.Único - A EFPC deve manter estrutura

suficiente para administrar seus planos de

benefícios, evitando desperdícios de qualquer

natureza ou a prática de custos incompatíveis.

Resolução 13 - art. 7 Resolução 13 - art. 7

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

Amadurecimento do processo de

planejamento;

Garantia que as operações serão

realizadas com o menor grau de

modificações não esperadas;

As operações estarão o mais próximo

de que regem as políticas, padrões e

regras definidas pela alta gestão;

Quais as Vantagens e Benefícios Quais as Vantagens e Benefícios

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

04/12/2013

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Processos ágeis e de fácil

entendimento;

Maior Eficiência e Eficácia;

Menor desperdício.

Visão Sistêmica dos processos de

todas as áreas;

Quais as Vantagens e Benefícios Quais as Vantagens e Benefícios

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

Melhora da Comunicação;

Facilitação do cumprimento das

obrigações legais e regulamentares ;

Quais as Vantagens e Benefícios Quais as Vantagens e Benefícios

Identificação dos Riscos;

Fortalecimento da Prevenção;

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto

04/12/2013

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Estudamos seu problema e

implantamos SOLUÇÕES.

Estudamos seu problema e

implantamos SOLUÇÕES.

OBRIGADO

Júlio César Medeiros Pasqualeto

[email protected]

51- 30856161 98075075

OBRIGADO

Júlio César Medeiros Pasqualeto

[email protected]

51- 30856161 98075075

Palestrante: Júlio César Medeiros Pasqualeto