comunicando com maria-abr 2012

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Informativo da Paróquia Nossa Senhora de Fátima Diocese de São José Dos Campos Abertura da Catequese Página 6 Despertar Vocacional Página 8 Ano 7 - nº 70- Abril de 2012

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Informativo da Paróquia N. S. de Fátima São José dos Campos-SP

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Page 1: Comunicando com Maria-ABR 2012

Informativo da Paróquia Nossa Senhora de FátimaDiocese de São José Dos Campos

Abertura da Catequese Página 6

Despertar VocacionalPágina 8

Ano 7 - nº 70- Abril de 2012

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MariaComunicandocom

Ano 7 - nº 70Abril de 2012

Palavra do Pároco

Expediente Comunicando com Maria - Distribuição GratuitaPublicação mensal da Paróquia Nossa Senhora de Fátima - Rua Serra Dourada, 180 - Altos de Santana - São José dos Campos - SP - CEP.: 12214-130 - Telefone: (12) 3942-4226 Equipe PASCOM: Bianca, Cristina, Cremildo, Daniel, Gabriel, Janete, Geruza, Jorge, Mário, Pollyana e Quitéria - Fotos: Equipe PASCOM - Jornalista Responsável: Ana Cristina da C. Silveira MTB(PA): 1.317 - Revisão: Pe. Thiago Dias - Edição, Projeto Gráfico e Editoração: Ana Cristina da C. Silveira - Impressão: Jac Editora (12) 3928 1555 - Tiragem: 1.500 exemplares

Editorial

Agende-seFesta de Santo Expedito - PetybonTríduo: 19 a 21 de abril - Hora: 19hFesta: 22 de abril - Hora: 9h

Festa de Santa Catarina de Sena Vila UnidosTríduo: 26 a 28 de abril Hora: 19h30Festa: 29 de abril - Hora: 11h

Plantão de dúvidas – Catequese com AdultosData: 28 de abril - Hora: 19h30Local: Centro Pastoral Pe. Wagner

Passeio Ciclístico Nossa Senhora Data: 1º de maio - Hora: 9hLocal: Matriz

Bingão ParoquialData: 6 de maio - Hora: 14hLocal: Matriz

O Caminho da Ressurreição

A palavra que permeou todo o tempo quaresmal e a semana santa em nossa comunidade

paroquial foi o “Caminho”.Esta se traduz em diversos ele-

mentos: “Caminho” pode ser uma estrada, daí a ideia de um espaço a ser percorrido. “Caminho” pode ser um rumo ou direção, um destino. “Caminho” pode ser uma norma de proceder. Nos primeiros séculos os cristãos eram conhecidos como a religião do “Caminho”. E da palavra desdobram-se o verbo caminhar e a pessoa que se coloca no caminho: caminheiro, andarilho, caminhante. Desdobra-se a condição daqueles que vão em direção a algo daí a ca-minhada.

Caminhada não se faz apenas com passos, caminhada se faz com pausas. Ou seja, no decorrer de va-rias celebrações deste tempo, nós caminhamos parados, refletimos, analisamos. Daí a pergunta: quanto já caminhei? Veja a sua idade, veja o quanto já caminhou na história e no itinerário da existência.

Caminhar também significa sair de si, ir ao encontro, buscar algo, alcançar um objetivo e quantos ca-minhos, vias, becos, estradas já per-corremos. Na caminhada existem encontros e desencontros, obstá-culos, curvas, altos e baixos... Daí lembramos do bairro onde se situa

a nossa paróquia, veja os nomes de nossas ruas. O caminhante aqui sobe “Picos” e se depara com “Neblinas”, o caminhante aqui desbrava a “Serra”, perpassa “Montes e Montanhas”, o caminhante sobe e desce.

Nossa caminhada deve ser rumo ao céu, mas antes de chegarmos a este banquete vamos ocupar o cami-nho da fraternidade, fazer uma pausa e estarmos unidos. O “anfitrião” da ceia antes preparou tudo, foi um ca-minheiro preocupado: Chegou antes, pensou em tudo, na alimentação a ser oferecida, e verificou se todos es-tavam bem. Só que Jesus é o anfitrião que delega aos seus a preparação, agora somos nós que preparamos a ceia para os outros, é a alteridade, o cuidar do outro, ou seja, cada um se sente responsável pela ceia.

A ceia é a verdadeira Experiên-cia de amigos e com amigos, pois a mesa é lugar da fraternidade. Da ceia Jesus caminhou e pegou a cruz. O ca-minheiro agora não é mais concreto entre nós. Será presen-ça de luz, por isso o “Ressuscitado” cami-nha conosco como luz da fraternidade.

Pe. Thiago DiasPároco

A Festa da Nova Criação

No sábado, 7 de abril, após a bênção do fogo e a preparação do círio pascal na entrada da

igreja, o padre conduziu o círio pascal aceso pela igreja às escuras, simboli-zando o Cristo que ressurgiu das tre-vas para iluminar o nosso caminho. Assim começou a celebração da vigília pascal. A liturgia da palavra desta ce-lebração é diferenciada, começando pela narração da criação do mundo e terminando com o evangelho da res-surreição de Cristo. Entre os rituais da noite tivemos ainda a bênção da água e a renovação dos compromissos ba-tismais e após a missa, a procissão da ressurreição pelas ruas da paróquia. Tudo isso para encerrar a celebração da semana mais importante do calen-dário cristão. A semana santa na pa-róquia é o destaque desta edição nas páginas 4 e 5.

Noticiamos ainda o encontrão da Pastoral da Criança, na página 3, o iní-cio da catequese e o teatro infantil, na página 6, e o Encontro Vocacional Des-pertar I, na página 8.

Mas como disse o papa Bento XVI em sua homilia da vigília pascal, “a Páscoa é a festa da nova criação. Je-sus ressuscitou e nunca mais morre”. A Páscoa celebra o Cristo Vivo. O Cris-to que quer para nós a nova vida da ressurreição e também nos afastar de toda forma de escuridão. Pensemos nisso nesse período pascal e deixemos que Cristo ilumine a nossa vida.

Boa Páscoa a todos!

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Ano 7 - nº 70Abril de 2012

O Diácono Entre Nós

Saúde e Doença: dois lados da mesma realidade

Campanha da Fraternidade 2012

Fonte: Texto-Base da CF 2012.

Diácono Valdair Donizeti Adriano

Dentro dessa metodologia, Saúde e Doença: dois lados da mesma realidade, em sua Primeira Parte

(ver), o texto-base apresenta os seguin-tes pontos:

“Vemos a saúde como um todo, ou seja, física, psíquica, espiritual, pessoal e social. Estão interligados. Faltando um aspecto os outros sofrem”.

A saúde depende de todos. Vemos uma carência muito grande em todas estas dimensões. Conforme o Guia para a Pastoral da Saúde do Conselho Epis-copal Latino-Americano, a saúde é ‘um processo harmonioso de bem-estar físi-co, psíquico, social e espiritual, e não apenas a ausência de doença, processo que capacita o ser humano a cumprir a missão que Deus lhe destinou, de acordo com a etapa e a condição de vida em que se encontre’. Para cada um desses fatores é preciso haver meios de susten-tação.

As carências são muitas na realidade de nosso povo, a começar pela educação de qualidade, fornecedora de conheci-mento e subsídios para a pessoa ter vida saudável para si e para todos. Faltam meios com políticas públicas que asse-gurem o preenchimento das necessida-des básicas do povo. Parte deste, os as-salariados, paga tributos enormes para não ter o suficiente para a prevenção e assistência com tratamento de saúde. Filas e filas, atrasos de atendimento, mesmo precário, falta de fornecimen-to de remédios aos mais pobres... .” A vida, a saúde e a doença são realidades profundas e envoltas em mistérios. Dian-te delas, as ciências não se encontram em condições de oferecer uma palavra

definitiva, mesmo com todo o aparato tecnológico hoje disponível. Assim, as enfermidades, o sofrimento e a morte apresentam-se como realidades duras de serem enfrentadas e contrariam os anseios de vida e bem-estar do ser hu-mano.

A estreita ligação entre saúde e salvação (cura) e a convergência des-ses significados para um mesmo termo apontam, portanto, para uma concep-ção mais abrangente do que seja a doen-ça. As tendências de excluir a dimensão espiritual na consideração do que seja saúde e doença resultam, pois, em com-preensões superficiais dessas realida-des. Como exemplo, temos a definição de saúde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) apresentou em 1946, que não incluía a dimensão espiritual: “um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças”.

Os temas da saúde e da doença exi-gem, portanto, uma abordagem ampla, como a proposta do Guia para a Pas-toral da Saúde (GPS), elaborado pela Conferência Episcopal Latino-America-na (Celam). O GPS diz que a saúde é a afirmação da vida, em suas múltiplas incidências, e um direito fundamental que os Estados devem garantir. O mes-mo documento assim define saúde: Saú-de é um processo harmonioso de bem-estar físico, psíquico, social e espiritual, processo que capacita o ser humano a cumprir a missão que Deus lhe destinou, de acordo com a etapa e a condição de vida em que se encontre, e não apenas a ausência de doença.

Encontrão de lideranças da Pastoral da Criança

Uma vez por ano, as lideran-ças da Pastoral da Criança na Diocese de São José dos

Campos se reúnem para um encon-tro de formação, reflexão e fortale-cimento da caminhada. No dia 4 de março, este encontrão aconteceu das 8h às 17h, no centro Pastoral de Santana. As 25 líderes presentes puderam tirar suas dúvidas e assis-tiram às palestras sobre espiritua-lidade, com a coordenadora dioce-sana da Pastoral, Elisa Fernandes Fileno Matias, e sobre a Campanha da Fraternidade 2012, com Luiji Bertoncini. Thiago Richard Costa Oliveira da Pastoral da Juventude da Paróquia São Sebastião, Vila In-dustrial, apresentou um teatro can-tado sobre a vida da fundadora da Pastoral, Dra. Zilda Arns.

Este ano, a Pastoral da Criança completa 25 anos na Diocese. A lí-der Maria Eunice, da Vila Industrial, contou um pouco de sua caminha-da na Pastoral desde 1987. A mis-sa celebrada no encerramento do encontro, pelo padre José Bento Vichi de Paula (Bentinho), assessor da Pastoral da Criança, foi a 2ª da novena que a cada mês será em uma região pastoral, até setembro quando será a comemoração do ju-bileu de prata.

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Ano 7 - nº 70Abril de 2012

BICICLETARIADO

ALEXANDRE

Dedicação total em qualidade a você!!!

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em geral• Peças e acessórios• Serviços

Av. Pico das Agulhas Negras, 600 - Altos de Santana - SJC - SP

Fone: (12) 3913-1757 / 9764-3695

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Fone: 3922 7419

Com o tema “Meu coração no coração de Cristo, a Se-mana Santa na Paróquia

reuniu muitos paroquianos nas celebrações penitenciais, missas, procissões, adorações e teatro que fizeram parte das atividades deste período. Veja mais fotos no face-book.com/PNSenhoradeFatima

Celebração penitencial para jovens Procissão de Ramos no Telespark

Procissão do Encontro

Procissão do Enterro

Procissão com Nossa Senhora das DoresProcissão com o Senhor dos Passos

Missa do Lava-pés com enfermos Missa do Lava-pés no Altos de SantanaMissa do Lava-pés no Telespark

Solene ação litúrgica no Altos de Santana Procissão da Ressurreição no Telespark

Semana Santa: movidos pela paixão de Cristo, caminhamos agora com o Ressuscitado

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Ano 7 - nº 70Abril de 2012

Av Pico das Agulhas Negras, 750 - Lj. 02 - Altos de SantanaFone: (12) 3911-5593 / 8815-7624

Teatro da Paixão de Cristo

Cerca de três mil pessoas acompa-nharam a encenação da Paixão de

Cristo, na Sexta-Feira Santa, no polies-portivo do Altos de Santana. Realizada pela primeira vez na paróquia, a peça foi produzida pela Renovação Carismá-tica Católica com 43 personagens.

Cada momento era marcado por uma trilha sonora que deixava o públi-co ainda mais envolvido. A apresenta-ção foi realizada em quatro palcos. Os atores transitavam entre a multidão, que tornavam a cenas mais reais.

Procissão de Ramos no Altos de SantanaProcissão de Ramos no Telespark Celebração penitencial para homens

Procissão do Encontro

Missa do Lava-pés no Altos de Santana Solene ação litúrgica no Telespark

Procissão da Ressurreição no Telespark

Celebração penitencial para mulheres

Missa no Poliesportivo

Procissão da Ressurreição no Altos de Santana

Semana Santa: movidos pela paixão de Cristo, caminhamos agora com o Ressuscitado

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Ano 7 - nº 70Abril de 2012

Obra de Ação Social N. Sra. de FátimaCNPJ 07.756.782/0001-32

Utilidade Pública Lei 7.176/06 de 29/09/06Rua das Araras, 15 - Bairro Altos de Santana

São José dos Campos - São PauloTelefone: (12) 3942-7118

Relatório das Atividades do mês de fevereiro/2012

ATIVIDADES ATENDI-MENTOS

Artesanato 08 pessoasAtendimento social 15 pessoasAtendimento Jurídico 12 pessoasVisita Domiciliar 02 pessoasMassoterapia 07 pessoasPsicóloga 32 pessoasIoga 10 pessoasAula de Violão 12 pessoasDoação (alimentos em geral) 21 pessoasDoação (pagamento de contas: água, luz e gás) 03 pessoasDocação (psicóloga) 08 pessoasDoação (roupas, fraldas e móveis) 01 pessoaDoação (Aula de Violão) 01 pessoa

Despesa Valor (R$)Complemento: compra de gás de cozinha 35,00Complemento: pagamento conta de luz 00,00Complemento: pagamento conta de água 00,00Total das Despesas 35,00

A cada domingo, na missa das 9h, na Matriz, as crianças e adoles-centes da Catequese interpre-

tam uma história ou apresentam uma atividade com o objetivo de despertar o interesse, a reflexão e a compreen-são dos fiéis mirins sobre o evangelho ou a liturgia do dia.

Na missa do dia 18 de março, as crianças desfilaram com as estolas de diversas cores e o padre Thiago expli-cou as diferentes cores litúrgicas e o

Apresentações teatrais na missa das Crianças

O padre também falou um pouco sobre “bullying”, que é uma situação que se ca-racteriza por atos agressivos verbais ou físicos de maneira repetitiva, e da impor-tância de não fazer com os outros os que não se quer para si, pois os fantoches es-tavam brigando e o Dudu chamou a Duda de gorda.

porquê dele estar usando rosa neste dia, que significa a alegria da espera da Páscoa.

As Cores Litúrgicas: O branco é símbolo da luz, tipifican-

do a pureza, a alegria e a glória. É usado nos Ofícios e Missas do Tempo Pascal e do Natal do Senhor, bem como nas suas festas e memórias.

O vermelho simboliza as línguas de fogo em Pentecostes e o sangue derra-mado por Cristo e pelos mártires, além de indicar a caridade inflamante. É usa-do no Domingo de Ramos e na Sexta-fei-ra Santa; no domingo de Pentecostes, nas festas dos Apóstolos e Evangelistas (com exceção de São João), e nas cele-brações dos Santos Mártires.

O verde se usa nos Ofícios e Missas do Tempo Comum. Simboliza a cor das

plantas e árvores, prenunciando a espe-rança da vida eterna.

O roxo é usado no tempo do Advento e da Quaresma. Pode também ser usado nos Ofícios e Missas pelos mortos. Signi-fica penitência, aflição e melancolia.

O preto pode ser usado, onde for o costume, nas Missas pelos mortos. De-nota um símbolo de luto, significando a tristeza da morte e a escuridão do se-pulcro.

O rosa, variação mais clara do roxo, representa uma quebra na austeridade do Advento e da Quaresma, simbolizan-do uma alegria contida, podendo ser usada no 3º domingo do Advento e 4º domingo da Quaresma.

A missa das 9h do dia 11 de março, na Matriz, marcou o início das atividades des-

te ano da Catequese Infantil na Paróquia. Animados e conduzidos pelos catequistas, as crianças dos diversos centros catequéticos pa-roquiais entraram na igreja por-tando faixas e cartazes. A missa de abertura da Catequese com Adul-tos e da Crisma foi celebrada às 19h, também na Matriz.

Início das Atividades da Catequese

Para estar mais próximo às comu-nidades paroquiais da Pastoral Fa-miliar, o assessor diocesano, padre

Rinaldo, preside uma missa nas regiões pastorais durante o ano. Em 2012, a pri-meira a recebê-lo foi a Região II, onde está nossa paróquia.

O sacerdote, que também é páro-co da Catedral São Dimas, esteve em nossa comunidade, no dia 15 de março, na igreja Nossa Senhora Auxiliadora, no Telespark, onde refletiu sobre o Cristo crucificado.

Esta foi a primeira vez que a missa foi celebrada junto à comunidade. O ca-sal coordenador da Pastoral Familiar na Região Pastoral II, Santão e Célia, con-ta que esse momento também foi rea-lizado o gesto concreto da pastoral na Campanha da Fraternidade. “As pessoas doaram material de limpeza e higiene pessoal”.

Missa da Pastoral FaMiliar da rP2

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Ano 7 - nº 70Abril de 2012

Espaço da SobriedadeFonte: Cartilha FÉ na Pre-venção - Conversando sobre drogas com cônjugesSecretaria Nacional de Po-líticas Sobre Drogas (SENAD)Conversando sobre drogas Com Cônjuges

Em um relacionamento conjugal, duas pessoas se unem para formar família, partilhar a vida, compartilhar sonhos e

expectativas. Nesse caminho há “flores e espi-nhos”. Muitos casais resolvem suas dificuldades conversando. Já outros precisam de orientação e apoio de pessoas de fora. Uma das situações difíceis é quando um dos dois ou ambos tem problemas com drogas. Este assunto é delicado e, em geral, carregado de vivências ruins, sen-timentos de frustração, raiva, impotência ou até mesmo, conformismo. Muitas vezes, as pessoas envolvidas no problema não enxergam as possi-bilidades de ajuda e resolução. Nossa conversa é com você que tem um(a) companheiro(a) com problemas com drogas. Pode ser o caso de você também ser usuário(a) e precisar de mais infor-mações sobre o tema. Desde já saiba que você não esta só.

OS DOIS abusam ou são depen-dentes. E AGORA? É Uma situação de-licada que merece atenção. Alguns casais se uniram inclusive pelo fato de usarem drogas juntos. Nesses casos, é comum o aumento dos problemas. Por exemplo, situação de violência entre os dois, falta de cuidados com os filhos e dificuldades financeiras.

Se o casal usa, abusa ou é dependente de drogas, irá precisar da ajuda de pessoas próxi-mas, que façam parte da sua rede de relacio-namentos, como familiares, amigos e vizinhos, que possam dar suporte tanto no cuidado das crianças quanto no incentivo para o tratamento. Caso os dois estejam tentando parar de usar, mas não conseguem, é importante buscar apoio de pessoas de confiança, como lideranças co-munitárias e religiosas, além de contar com a ajuda de profissionais de Saúde e instituições da rede de saúde do município. Sugerimos que listem em conjunto as pessoas e instituições às quais podem recorrer.

Existem pessoas que acreditam que as drogas fazem bem para a vida sexual do casal, o que é um engano, pois o uso de drogas di-minui o interesse e o desempenho sexual. En-tre os dependentes de bebidas alcoólicas, por

exemplo, uma das queixas mais comuns é a de impotência.

Drogas e Violência: Se juntos com a situação do uso de drogas ocorrem também situ-ações de violência dentro da família, como brigas e agressões físicas, você pode pensar: “parece que um problema nunca vem sozinho”. De fato, estudos mostram que uso e abuso de drogas e violência muitas vezes caminham juntos.

Violência é todo comportamento que causa algum dano ao outro, seja físico, seja psicológico, sexual e ou social. Assim como os problemas relacionados com o uso ou abuso do álcool e de outras drogas, a violência também produz sofrimento e consequências nocivas para todos. Fazem parte das histórias de violência sentimento de medo, vergonha, impotência, rai-va, insegurança. São experiências muito difíceis e dolorosas. Afeta o amor próprio, a autoconfian-ça, a vontade de viver, o desenvolvimento físico e psicológico.

No casal, as mulheres são, em geral, as que mais sofrem violência. Frequentemente, o ato violento acontece quando o agressor está sob o efeito de álcool ou outras drogas. Estu-dos realizados com casais que vivem situações de violência mostram que muitas mulheres não denunciam as agressões sofridas, porque acre-ditam que o companheiro pode mudar. O mais comum, porém, é que os atos violentos se tor-nem mais graves à medida que o tempo passa.

O que fazer?É comum que a vítima de violência tenha

vergonha, medo e que prefira esconder o fato ou se isolar. Isso só piora a situação. Infelizmente, muitas famílias passam por esse problema. En-tão não tenha vergonha! Busque ajuda o apoio de familiares, amigos, lideranças religiosas, ins-tituições (conselho tutelar, delegacias especiali-zadas etc.) e profissionais especializados nesta questão. Quando o efeito da droga tiver pas-sado, procure a pessoa para conversar. Caso o(a) companheiro(a) negue o problema ou faça parecer que a situação violenta não é grave, é preciso pensar na família em primeiro lugar, prin-cipalmente se houver crianças.

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Ano 7 - nº 70Abril de 2012

Na manhã de 18 de março, no centro pastoral Padre Wag-ner, 15 jovens participaram de

o Encontro Vocacional Despertar I. O seminarista Eduardo foi quem condu-ziu a oração inicial. Maria Gorete Gon-çalves preparou uma dinâmica sobre o tema “Quem Sou Eu?” que ajudou os participantes a compreenderem a mensagem que a psicóloga Jaqueline refletiu sobre o tema. Depois do in-tervalo, o ministro Carlos Rodolfo de Sousa falou sobre “Sou Chamado a Ser Pessoa e Cristão”. O diácono João Ma-teus conduziu o encerramento com a adoração ao Santíssimo.

Despertar Vocacional

O bingão da Festa de Maria deste ano, que será realizado no dia 6 de maio, oferece em sua car-

tela principal os prêmios: uma moto, uma TV LCD de 32 polegadas, um ta-blet, uma câmera fotográfica e uma geladeira. Adquira já sua cartela com os agentes das pastorais, movimentos e representantes de setores, por ape-nas R$5,00. O evento começará às 14 horas, no pátio da Matriz. Haverá tam-bém rodadas extras com os seguintes prêmios: bicicleta, forno elétrico e pa-nela de arroz.

Bingão ParoquialA festa de Maria deste ano começará no dia 1º de maio com o passeio

ciclístico de Nossa Senhora que sairá as 9h de frente da Matriz.

A novena de Nossa Se-nhora de Fátima acontecerá de 11 a 19 de maio. De se-gunda a sexta as missas serão às 19h30 e no sábado e do-mingo às 18h. No dia 20, dia da festa da padroeira do Altos de Santana, a partir das 16h, haverá missa, procis-são e coroação da imagem da santa.

Na Matriz, a quermese será nos dias 5, 6, 12, 13, 19 e 20 de maio, sem-pre após as missas.

A novena de Nossa Senhora Auxi-liadora será realizada no período de 24 maio a 2 de junho. Já a festa da padroeira do Telespark acontecerá no dia 3 de junho, a partir das 16h, tam-bém com missa, procissão e coroação. No Telespark, a quermesse será nos dias 26 e 27 de maio e 2 e 3 de junho.

Programação da Festa de Maria 2012

Disponível na Obra Social curso de Desenho Mangá, Reflexologia Podel, Cromoterapia, Aculputura, Corio, Estética, Massagem Terapêutica e Quiromassagem. Informações na Rua das Araras, 15, Altos de Santana ou através do telefone 3942-7118.

Comunicado da Obra Social