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COMUNICAÇÃO INTERNA DA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ COORDENADORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL | PRESIDÊNCIA | FIOCRUZ Peter Ilicciev

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COMUNICAÇÃO INTERNA DA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

COORDENADORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL | PRESIDÊNCIA | FIOCRUZ

Peter Ilicciev

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LINHA DIRETA | 3

Por Haendel Gomes

emoção ao perceberno filho pequenas res-postas físicas no mo-mento da leitura de

uma história, maior contato físi-co entre mãe e bebê. Essas sãoalgumas das reações observa-das no Biblioteca Viva, um dosprojetos do Núcleo de Apoio deProjetos Educacionais e Cultu-rais do Instituto Nacional de Saú-de da Mulher, da Criança e doAdolescente Fernandes Figuei-ra (Napec/IFF/Fiocruz). A inicia-tiva é realizada nos corredoresdos ambulatórios e nas enferma-rias de Pediatria, Cirurgia e deDoenças Infecto-parasitárias enas unidades de Pacientes Gra-ves, Intermediária e de Trata-mento Intensivo Neonatal.

Voluntários estão à frente

Ado projeto, que visa criar umespaço lúdico de leitura parabebês, crianças, jovens e acom-panhantes, de modo a aliviar atensão causada pelas circuns-tâncias do ambiente hospitalar.Também se propõe a levar cul-tura e entretenimento, por in-termédio das histórias e dos li-vros. Para arrecadar fundos epotencializar as ações do Nú-cleo, um jantar beneficenteserá oferecido em outubro(veja box abaixo).

Coordenadora do Napec, apedagoga Maria MagdalenaQuaresemim de Oliveira conside-ra que o projeto torna a UTI Neo-natal um lugar mais humaniza-do não só para os bebês, maspara suas famílias. “Acreditamosser mais uma possibilidade decontato afetivo que apresenta-mos para a família, um fortale-

cimento do vínculo en-tre a mãe e o bebê”,acredita Magdalena.

A pedagoga é au-tora de um estudo so-bre o projeto: A leiturapara bebês na UTI Neo-natal do Instituto Fernan-des Figueira/Fiocruz doRio de Janeiro. Atual-mente, são atendidas pelo Bi-blioteca Viva cerca de mil cri-anças por mês, com a partici-pação de quase 120 voluntári-os, que contam com um acer-vo de 7,5 mil livros, entre títu-los infantis, juvenis e adultos. Oprojeto Biblioteca Viva atendede segunda a sexta-feira, de 8hàs 17h, em vários ambientes doInstituto (www.iff.fiocruz.br).

Mais informações: (21)2554-1900 ou pelo [email protected]

Projeto de leitura no IFF ganha reforço

O universo da literaturapara crianças

Por Aline Câmera

ma equipe multipro-fissional de funcioná-rios e voluntários comuma necessidade in-

tensa de expressar suas percep-ções e reflexões do cotidiano vi-vido. Foi deste encontro quenasceu Histórias de Aprender,Arte de Cuidar - publicaçãocomposta por 24 textos, que tra-duz a arte do cuidar no InstitutoNacional de Saúde da Mulher,da Criança e do AdolescenteFernandes Figueira. Fruto dasegunda edição da Oficina Lite-rária Texto Território/IFF, mostra

Uo processo no qual todos os en-volvidos são sempre aprendizes.O livro contou com o apoio daDiretoria de Recursos Humanosda Fiocruz (Direh) e do Centrode Estudos Olinto de Oliveira(CEOO).

A riqueza das experiên-cias das pessoas que fazemo Instituto é contada por pro-fissionais, que ora assumemo papel de autores, ora seapresentam como persona-gens da história real. Auto-res e personagens que apren-dem a cada dia com a espon-taneidade de seus pequenospacientes: com seu silêncio;

Publicação reúne a vivência de profissionaiscom seus pequenos pacientes

com a necessidadeem dar asas à ima-ginação; com o en-frentamento da rea-lidade; e com a me-diação de conflitos.Aprendem, enfim, alidar com o turbilhãode emoções da vidade crianças com pro-blemas graves de saúde.

Os exemplares podem seradquiridos (R$ 10) no Centrode Estudos Olinto de Oliveira,localizado na Avenida Rui Bar-bosa, 716, Flamengo. A ren-da será revertida para o Pro-jeto Biblioteca Viva.

Vivendo e aprendendo

O jantar, marcado para às 19h30 do dia 6 de outubro, ocorrerá no Emporium Pax do Jockey Club Gávea. Além do serviço liberado, o evento fará homenagema um médico com destacada atuação no campo da saúde materno-infantil e realizará sorteio de brindes e de hospedagens em resorts no Estado do Rio de Janeiro.Os ingressos podem ser adquiridos a partir de 1º de setembro no Napec/IFF (Avenida Rui Barbosa, 716, Flamengo); ou em Manguinhos, na sala 805 do Prédio daExpansão (Avenida Brasil, 4.036), e no Prédio do Relógio (Avenida Brasil, 4.365). Quem optar por pagar com cartão de crédito ou pelo boleto bancário deve escreverpara [email protected]. Mais informações sobre o jantar podem ser obtidas pelo mesmo endereço eletrônico ou pelos telefones 2590-5257 e 2554-1900.

Jantar beneficente

O Escritório de Captação foi criado em 2008 pela Casade Oswaldo Cruz (COC) para, inicialmente, fortalecer eampliar iniciativas de obtenção de recursos externos paraos projetos da unidade com perfil cultural. Desde sua cria-ção, diversas iniciativas foram beneficiadas, entre as quaiso projeto de digitalização e restauração do Acervo Precio-so da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde, querestaurou cerca de 200 livros preciosos e recuperou 20volumes de obras raras, de 2009. Desde o ano passado, oEscritório ampliou sua atuação para toda a Fiocruz.

Escritório de capitação

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4 | LINHA DIRETA

Por Keila Maia

estão de recursoshumanos, informa-ções técnico-admi-nistrativas, sobre

saúde, medicamentos e ges-tão administrativa. Esses sãoalguns dos temas de interes-se dos cidadãos que utilizamo Serviço de Informação aoCidadão (SIC), alocado naOuvidoria da Fiocruz desde aentrada em vigor da Lei deAcesso à Informação Pública(LAI), em maio de 2012. En-tre os assuntos que mais ge-ram pedidos estão concursose processos seletivos, que,nestes dois anos, totalizaram235 mensagens.

“São, na maioria das ve-zes, perguntas sobre núme-ro de terceirizados que ocu-pam vagas abertas em con-cursos. É o concursando bus-cando garantias da lisura eda transparência do proces-so”, explica Marcela Vieira,analista de gestão em saú-de que atua no SIC Fiocruz.As solicitações recebidaspelo SIC Fiocruz são encami-nhadas para as áreas da ins-tituição responderem. A Di-retoria de Administração (Di-rad), uma das mais organi-zadas neste trabalho, con-centra em uma assessoria atarefa de receber as mensa-gens e dar a elas os devidosencaminhamentos.

“Recebemos as solicita-ções da Ouvidoria e, confor-me o assunto, enviamos ao

Gsetor que possa dar retorno”,explica a diretora da Dirad,Cristiane Sendim. “A partirdaí, fazemos o acompanha-mento de cada mensagem,evitando, assim, que os pra-zos sejam extrapolados. Emalgumas situações, até for-mulamos a resposta e pedi-mos ao responsável para aa-liar e validar, agilizando oprocesso”, diz.

O caminhoOs pedidos de informação

chegam à Fiocruz por meio doe-SIC, sistema eletrônico de-senvolvido pela ControladoriaGeral da União (CGU) e de-vem ser respondidos dentro deprazos estabelecidos pela lei- ou seja, 20 dias, prorrogá-veis por mais dez. Essa pror-rogação não é automática, jáque o responsável por respon-der deve enviar uma justifica-tiva, que precisa ser inseridano sistema.

“Não havendo nenhumaresposta ao pedido de infor-mação, o cidadão tem dezdias para apresentar uma re-clamação, que deverá ser res-pondida pela autoridade demonitoramento da Lei deAcesso à Informação Pública- no caso da Fiocruz, a vice-presidente de Ensino, Infor-mação e Comunicação, NísiaTrindade Lima”, afirma Mar-cela. “Se necessário, o pre-sidente da Fundação tambémpode designar outra autorida-de como responsável pelo re-

cebimento e apreciação dareclamação”, completa.

Quando, por algum mo-tivo, a instituição nega aces-so à informação ou não jus-tifica essa negativa, o cida-dão pode entrar com recur-so em primeira instância.Nesse caso, a autoridade hi-erarquicamente superioràquela que forneceu a res-posta anterior terá cinco diaspara retornar. Se o retornoainda for negativo, o cida-dão terá o direito a um novorecurso. Nessa situação, ca-berá à autoridade máximada instituição responder àsolicitação em até cinco dias.

“Tendo os recursos nega-dos ou, ainda, se não houverretorno à reclamação envia-da, o cidadão terá nova opor-tunidade de obter a informa-ção, enviando o pedido àCGU, que irá definir se o ór-gão deve ou não prestar es-clarecimentos e dentro de queprazo terá de fazer isso”, afir-ma Marcela. Se o pedido tam-bém for negado, a pessoa fi-nalmente poderá recorrer àComissão Mista de Reavalia-ção de Informações (CMRI).

É importante lembrarque todos os pedidos de in-formação encaminhados àFiocruz que não chegarempelo sistema eletrônico e-SICdevem ser comunicados aoServiço de Informação aoCidadão da Fiocruz, que ori-entará o demandante a fa-zer a solicitação por meio dosistema, visando garantir os

prazos e procedimentos le-gais assegurados pela lei. Noano passado, das 219 de-mandas recebidas, 14 gera-ram recursos em primeira ins-tância porque as respostasforam consideradas incom-pletas ou as justificativas, in-satisfatórias. Além disso,houve oito reclamações poratraso na resposta.

“A primeira etapa deimplantação da LAI pode serconsiderada exitosa. Entre-tanto, precisamos ainda con-centrar esforços para o aper-feiçoamento dos processosinstitucionais relacionados àaplicação da lei”, destaca oouvidor da Fiocruz, JoãoGonçalves Barbosa Neto.“Atender a essas demandasse constitui em um processoinstitucional de caráter per-manente, que exige aperfei-çoamento constante visandoà sua melhoria”. Nesse con-texto, segundo ele, a gran-de arte da Ouvidoria não éa de se contrapor ao órgãoou entidade na defesa do ci-dadão, mas a de garantir a

ele ter sua demanda efeti-vamente considerada e tra-tada, à luz dos seus direitosconstitucionais e legais.

Neto considera que aOuvidoria tem um papel fun-damental para o aprofunda-mento do conceito de cida-dania, assim como para oseu efetivo exercício e res-peito pela sociedade e agen-tes públicos. Cuida para queos cidadãos pertencentes agrupos menos organizados,com menor poder de influ-ência, tenham suas deman-das apresentadas e adequa-damente tratadas pelas ins-tituições públicas, assimcomo respondidas no prazopreestabelecido.

“Ao disponibilizar aos ci-dadãos canais de acesso dire-to com os órgãos e entidadespúblicas para a busca de direi-tos e obtenção de informa-ções, a Ouvidoria encoraja aparticipação social e instru-mentaliza o cidadão para serepresentar perante a adminis-tração pública, na defesa deseus direitos”, ressalta.

Balanço

à InformaçãoAcessoda LeiLeiLeiLeiLei de

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Por Eduardo Muller

partir de setembro de2014, 70 gestores par-ticiparão de uma

ação inédita de aperfeiçoamen-to profissional na instituição, re-sultado de parceria firmada en-tre a Fiocruz e a Fundação DomCabral (FDC). O curso de Desen-volvimento de CompetênciasGerenciais terá 96 horas de au-las e acontecerá nas cidades doRio de Janeiro e Belo Horizonte(MG), enfocando prioritariamen-te as competências gerencias daFiocruz: gestão de pessoas, es-tratégica, pública e a gestão dainformação e do conhecimento.

O curso é uma ação do Pro-grama de DesenvolvimentoGerencial (PDG), da Diretoria deRecursos Humanos (Direh), cujoobjetivo principal é ampliar acapacidade de gestão no âmbi-to da Fundação. As tratativaspara a assinatura do convêniocom a Dom Cabral e a coorde-nação geral das aulas ficaram acargo da Direh, que também foiresponsável pela seleção doscandidatos, realizada durante os

Ameses de julho e agosto, pormeio de entrevistas e análise dedocumentação.

O número total de inscritosfoi de 219 servidores, sendo 160para o Rio de Janeiro e 59 paraas regionais. Os requisitos esta-belecidos para a inscrição eramser gestor com cargo comissio-nado (DAS 1 a 3) ou coordena-dor de equipes de programas ouprojetos estratégicos. “A grandeprocura por parte dos gestoresdemonstra que a iniciativa daFiocruz em buscar parcerias paradesenvolver ações customizadaspara os gestores da instituição foiacertada”, afirma Carla Kauf-mann, chefe do Serviço de Ca-pacitação (Sercap/Direh).

WorkshopO curso será ministrado

para duas turmas em 2014: umacom 40 alunos, que atenderáaos servidores das unidades doRio de Janeiro, e a outra, com30 alunos, voltada para os ser-vidores das regionais. Em 2015,a expectativa é que mais trêsturmas sejam abertas, com a

oferta de novas 105 vagas. Aprimeira atividade de cada tur-ma consistirá em workshop so-bre o tema de desenvolvimen-to de competências gerenciais.Tanto no Rio de Janeiro quantoem Minas Gerais, as atividadescomeçam em setembro.

Melhorreputação

As tratativas para a esco-lha da parceria iniciaram no pri-

meiro semestre de 2013. A equi-pe do Serviço de Capacitaçãobuscou diversas empresas de ex-celência no mercado corporati-vo que pudessem formatar umcurso que atendesse as especi-ficidades da gestão na Fiocruz.“Escolher uma empresa de re-nome no mercado era funda-mental para o sucesso da nossainiciativa”, explica Juliano Lima,diretor de RH.

Um dos pontos que influen-ciou a escolha foi o fato de aFundação Dom Cabral figurar

Por Eduardo Muller

início das convoca-ções dos concursa-dos está condicio-

nado apenas à autorização doMinistério do Planejamento,Orçamento e Gestão (MPOG).Entre a publicação dos primei-ros editais, em 28/1, e a ho-mologação total do concursopúblico, em 30/6, passaram-se somente cinco meses, tem-po que garantiu à Fiocruz ocumprimento do prazo esta-belecido pela Lei Eleitoralpara que a instituição estejahabilitada a iniciar a nomea-ção dos aprovados ainda em2014. No que diz respeito àquestão econômica também

Onão há impedimento, tendoem vista que todas as vagasoferecidas no certame já es-tão previstas no orçamentodeste ano.

A Fiocruz tem redobradoesforços, por meio da Vice-Presidência de Gestão e De-senvolvimento Institucional(VPGDI) e da Diretoria deRecursos Humanos (Direh/Fi-ocruz), para que a autoriza-ção seja obtida em curto es-paço de tempo. É de interes-se da administração nomeartambém candidatos aprova-dos, mas classificados fora dolimite de vagas. Os editaispreveem a possibilidade denomeação de até 50% doschamados excedentes.

O concurso emnúmeros

A complexidade de um pro-cesso seletivo que abarque to-das as particularidades de umainstituição como a Fiocruz podeser verificada nos números doconcurso público 2014. Forampublicados 22 editais, oferecen-do 400 vagas imediatas paracinco cargos e 310 perfis.

A seleção recebeu 15.897candidatos, sendo que 636 tive-ram o pedido de isenção de taxade inscrição deferido. As provasforam realizadas em 11 capitais.Foram elaboradas mais de cincomil questões objetivas – menospara os cargos de Pesquisador

em Saúde Pública e Especialistaem C&T Produção e Inovaçãoem Saúde Pública, que não rea-lizaram provas objetivas.

Novas seleçõesEm outra frente de ação, a

Fiocruz vem negociando com oMPOG a realização de um próxi-mo concurso público. Um pedi-do de autorização para 600 va-gas tramita no órgão, mas aindasem definição. Além deste pedi-do, encontra-se na Comissão deFinanças e Tributação da Câma-ra dos Deputados o Projeto de Lei6244/13, que cria 1,2 mil cargospara a instituição. O texto deveser encaminhado ainda à Comis-são de Constituição e Justiça.

Fiocruz aguarda autorização para nomeaçõesConcurso é homologado em tempo hábil para iniciar convocação dos aprovados neste ano

Parceria para desenvolver competências gerenciais

em 2014 como a escola de ne-gócios com melhor reputação,de acordo com ranking elabo-rado pela consultoria Merco,com o apoio do Ibope. Para aelaboração do ranking, foramconsultadas mais de 2,5 mil pes-soas entre diretores de grandesempresas, analistas financeiros,jornalistas econômicos e sindi-catos. Outro reconhecimentoveio do jornal inglês FinancialTimes, que considerou a FDCcomo a melhor escola de ne-gócios da América Latina.

Iniciativa consiste em nova etapa do Programa de Desenvolvimento Gerencial

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m 2014, aocompletar 110anos do início

de sua construção, a Ca-valariça está passandopor uma intervenção ge-ral que abrange interior,fachadas e cobertura,além da atualização dasinstalações prediais edos sistemas de ilumina-ção e comunicação. Asobras começaram em fe-vereiro e estão previstaspara durar mais um ano.Enquanto isso, o edifícioabre as portas paraquem quiser conhecerum pouco mais sobre suahistória, funcionamentoe processo de restauro.Serão recebidos gruposde até 20 pessoas, emhorários previamenteagendados.

Aberto ao público, oprograma é dir igidoprincipalmente à comu-nidade Fiocruz e aosprofissionais que atuamna área de preservaçãodo patrimônio cultural

imóvel. “Espera-se que as vi-sitas despertem nos trabalha-dores da Fiocruz e usuáriosdo campus maior identifica-ção com o acervo patrimo-nial, gerando atitudes sus-tentáveis e responsáveis noseu uso cotidiano”, explicaa arquiteta Cristina Coelhodo Departamento do Patri-mônio Histórico da Casa deOswaldo Cruz (DPH/COC).

Para a comunidade pro-fissional e científica, o obje-tivo é ampliar o conhecimen-to do repertório da arquitetu-ra eclética do início do sécu-lo 20 e a troca de experiên-cias quanto às técnicas deconservação e restauração ar-quitetônica. Segundo Cristi-na, visitar uma obra de res-tauração “permite observarcaracterísticas históricas etécnicas da edificação, nemsempre possíveis de seremconhecidas com o edifício emuso”. O acompanhamentoserá feito por profissionaishabilitados que abordarãoaspectos técnicos e históricosda edificação, como a área

História

Visitas à Cavalariça mostram aspectos históricose arquitetônicos do prédio

destinada à sangria dos ca-valos para a produção desoro, e tecnologias conside-radas de vanguarda para aépoca, como o reaproveita-mento de refugos e da água.

Construçãode vanguarda

Com cerca de 500 m², aCavalariça é um dos edifíci-os que marcaram o início daocupação da instituição ide-alizada por Oswaldo Cruz.Abrigo de animais utilizadospara a fabricação de soros,o prédio adotava princípiosde sustentabilidade ambien-tal, utilizando técnicas avan-çadas para o início do sécu-lo 20. Os refugos eram rea-proveitados integralmente: aágua era utilizada para irri-gação; as fezes dos animaisforneciam os gases para ailuminação das baias e o es-trume adubava os campos.

Um sistema automáticopermitia o abastecimento deágua das baias de quatro em

E quatro horas. A distribuiçãodas forragens era feita pormeio de roldanas em corre-dores elevados, localizadosentre as baias e as paredesexternas, dando livre movi-mentação aos cavalariços. Aedificação, tombada em1981 pelo Instituto de Patri-mônio Histórico e ArtísticoNacional (Iphan), abrigou até2012 a exposição interativaBiodescoberta, uma das áre-as de visitação do Museu daVida da COC.

Nos últimos anos, infiltra-ções nos telhados, em funçãodo desgaste das telhas, econstantes entupimentos nosistema de drenagem pluvialaceleraram a degradação detrechos na fachada e no in-terior do edifício. Desde a dé-cada de 1990, após a últimaintervenção de restauro pelaqual passou, a Cavalariçaestá sob os cuidados da COC,tendo sido utilizada por umbreve período como área ad-ministrativa, até a definiçãodo uso atual como área deexposição.

Por Jacqueline Boechat

ao alcance detodos

Fotos: Peter Ilicciev

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LINHA DIRETA | 7

Alguns cuidados sãonecessários para evitaracidentes: deve-se uti-lizar calçados fecha-dos com solado gros-so e emborrachado,calça comprida ecapacetes, disponí-veis no local daobra. A visita évedada a criançase adolescentescom 14 anos oumenos. Os inte-ressados devementrar em con-tato com o Nú-cleo de Educa-ção Patrimoni-al, do Departa-mento de Patri-mônio Históri-co, por meio dotelefone:(21) 3865-2220ou enviare-mail para

As visitas podemser feitas de 3ª a5ª feira, 9h30 às10h30; de 10h30 às11h30; de 14h às 15h;e de 15h às 16h, sobagendamento prévio.

[email protected]

Como visitaras obras

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Por Gustavo Mendelsohnde Carvalho

equipe do projetode desenvolvimentodo modelo gerenci-

al contábil para a Fiocruz rea-lizou, em junho, a primeira vi-sita técnica de benchmarkingpara conhecer o Plano de Con-tas utilizado pelo Instituto Na-cional de Metrologia, Qualida-de e Tecnologia (Inmetro). Oobjetivo é analisar as práticasde outras instituições com re-lação ao Plano Interno (PI), umsistema de padronização dosregistros contábeis e monitora-mento de despesas, para qua-lificar o processo gerencial e for-

necer informações adequadaspara a prestação de contas etomada de decisão.

Segundo Mário Gonza-lez, um dos representantesda Diretoria de Planejamen-to (Diplan) na visita, a equi-pe espera conhecer e, even-tualmente, incorporar novaspráticas de gestão aplicáveisao Sistema Integrado de Ad-ministração Financeira (Siafi).O Inmetro é uma autarquiafederal, que atua como insti-tuição básica do chamado sis-tema de proteção ao consu-midor, tanto na fiscalizaçãode pesos e medidas de pro-dutos de consumo, como naqualidade de produtos que

A

Aprendendo com as experiências externas

tenham impacto direto navida do cidadão.

A equipe da Fiocruz, quecontou também com um repre-sentante da Diretoria de Admi-nistração (Dirad), foi recebidano campus de Xerém pelo che-fe da Divisão de PlanejamentoOrçamentário, Raul Godinho,que apresentou o modelo dePI utilizado pelo Inmetro. Todaa programação das cinco açõesorçamentárias do Inmetro ébaseada no Plano Interno, queé utilizado há vários anos. Se-gundo Godinho, cada projetoou atividade tem um PI especí-fico e a soma desses compõe ovalor total das ações.

No Instituto, trabalham com

Equipes do Planejamento e Administração fazem visitas técnicas a outras instituições

Por Graça Portela

quipes dos Núcleosde Acesso Aberto aoConhecimento (NA-ACs) participaram,

nos meses de julho e agosto,de treinamentos do RepositórioInstitucional Arca - já operandosob a perspectiva da Política deAcesso Aberto ao Conhecimen-to. As aulas teóricas e práticasabordaram temas como a in-serção de metadados no siste-

E

Política de Acesso aberto: treinamento de profissionaisma, acesso aberto, repositóri-os institucionais e depósito deartigos científicos, dissertaçõesde mestrado e teses de douto-rado.

Para o gestor de Comuni-dade e Coleções do Arca (CTIC/Icict), Éder Freyre, que ministrao curso, o objetivo é capacitaras equipes dos NAACs e dasbibliotecas de referência parao trabalho no Repositório, comdestaque para a padronizaçãono preenchimento dos dados.

“O Arca precisa ter um padrãode preenchimento único, evi-tando, por exemplo, entradasde dados com letras maiúscu-las e outras com minúsculas,termos truncados, erros em so-brenome, entre outros”, afirma.

“É importante para quepossamos dar visibilidade atoda a produção científica etecnológica do que é produzi-do na unidade, como os víde-os do Banco de Leite Huma-no, sediado no hospital e refe-

rência mundial em aleitamen-to materno”, afirma Luiz Gui-lherme Mecenas, do InstitutoNacional da Saúde da Mulher,da Criança e do Adolescente(IFF). Para Alexandre Medei-ros, do Instituto Nacional deControle de Qualidade em Saú-de (INCQS), o treinamento vaiajudar a unidade a se adequaràs diretrizes da Política e inse-rir de forma otimizada as in-formações no Arca.

Segundo Viviane Veiga,

uma das coordenadoras doArca, após os treinamentos nasunidades do Rio de Janeiro acapacitação será oferecida nasregionais, até o final do ano. “Otreinamento se insere bem nocoração da Política, pois capa-cita o profissional para a inser-ção de dados no Arca, bemcomo o prepara para auxiliar osautores de sua unidade a reali-zarem o autoarquivamento, vi-abilizando o cumprimento daPolítica”, afirma Viviane.

um sistema interno de gerenci-amento do PI e de extração dasinformações no Siafi e, devidoà eficácia do PI, não utilizamUnidade Gestora Responsável,como ainda é feito na Fiocruz.Para Mário Gonzalez, “é eviden-te o avanço do Inmetro no con-trole diário, via sistema, das re-ceitas diretamente arrecadadase do financeiro”. As visitas téc-nicas que estão sendo realiza-das - a próxima será à AgênciaNacional de Vigilância Sanitária.

O levantamento de mode-los existentes em outros órgãospúblicos, além do estudo doSiafi em relação ao Plano In-terno, são as primeiras etapasdo projeto desenvolvido pela

Diplan, com o apoio da Dirade acompanhamento direto daVice-Presidência de Gestão eDesenvolvimento Institucional.

Paralelamente, já está sen-do elaborada a tabela com oscomponentes do código alfanu-mérico do PI (Estratégico/ Ope-racional, Modo de Execução,Área de Negócio/ Gestão, Lo-calizador de Custos, Tipo de Des-pesa), que permitirá o acompa-nhamento detalhado da execu-ção orçamentária na Fiocruz. Ospassos seguintes são a definiçãoda metodologia e a publicaçãode portaria especifica e orienta-ções para a implantação do Pla-no Interno, estando a conclusãodo processo prevista para 2016.

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Foto: Divulgação Inmetro/André Rocha

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Por Daniela Savagete Leonardo Azevedo

ervidores públicos ecolaboradores da ad-ministração públicafederal devem ficar

atentos às normas para osagentes públicos durante o pe-ríodo eleitoral, em vigor até 5

S

Confira as regras de conduta para os agentes públicos nas eleiçõesPeríodo eleitoral em voga

de outubro – ou até 26 de ou-tubro, em caso de segundo tur-no para eleições presidenciais.As regras abrangem servidores,terceirizados, colaboradores,apoiadores, consultores, bolsis-tas e estagiários. Entre as proi-bições, estão a suspensão depublicidade de atos, progra-mas, obras, serviços e campa-

nhas dos órgãos e entidades doPoder Executivo Federal.

As condutas vedadas carac-terizam atos de improbidadeadministrativa. Os responsáveisestão sujeitos a multas de R$ 5mil a R$ 100 mil e poderão ter oregistro ou diploma cassado. Du-rante o período, é vedado, porexemplo, o uso de camiseta,

boné ou botton, assim como deespaços físicos, veículos, materi-al de escritório, computadores ecelulares institucionais com fina-lidade eleitoral ou que possa con-figurar favorecimento a candida-tos ou coligação partidária.

Os agentes públicos nãopodem nomear, contratar ou, dequalquer forma, admitir, demi-

A Secretaria deComunicação So-cial da Presidênciada República (Se-com) disponibilizaem seu site orien-tações aos agentespúblicos, órgãos eentidades do PoderExecutivo federalpara o período elei-toral, além de in-formações sobre ouso da identidadevisual e da marcado governo fede-ral. A página da Se-com traz ainda car-tilha e documentosda Advocacia Geralda União (AGU) so-bre condutas veda-das aos agentes pú-blicos federais eum livreto de res-postas às perguntase dúvidas mais fre-quentes. Tambémhá informações so-bre publicidade noperíodo e linkspara legislação edecisões judiciaisrelativas às eleiçõesnas páginas doTribunal SuperiorEleitoral (TSE) eda AGU.O endereço é www.secom.gov.br

tir sem justa causa, suprimir oureadaptar vantagens. Tambémé vedado dificultar ou impedir oexercício funcional, remover,transferir ou exonerar servidorpúblico na circunscrição do plei-to. No entanto, neste períodopodem ser nomeados os apro-vados em concursos homologa-dos até 3 de julho.

Regras

Algumas regras

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Por Nathália Gameiro

om o objetivo de es-timular a capacitaçãodos servidores e tra-

balhadores da Fiocruz Brasília, oServiço de Gestão do Trabalho(Segest) criou o Programa Anu-al de Capacitação (PAC). Entreas ações, a iniciativa prevê oenvio quinzenal de uma lista atu-alizada com cursos gratuitos dis-poníveis, nas modalidades pre-sencial e à distância, oferecidospor diversas instituições.

As capacitações que com-põem a lista de ofertas do Ban-co de Cursos são voltadas atodos os trabalhadores, inde-pendentemente do vínculo, eestão relacionadas aos maisdiversos temas - como análisede processos, cerimonial, ciên-cia e tecnologia, novo acordoortográfico, direito administra-tivo, educação financeira e ela-

boração de projetos. Lançadono início de maio, o projetoencontra-se na fase inicial.

“O Programa possibilitaaos coordenadores preencherlacunas de conhecimento emsuas equipes”, afirma o coor-denador do Segest, EdwardMaia, ressaltando a valoriza-ção dos servidores. O projetoestá sendo aprimorado, masjá está sendo bem aceito pelaunidade. O chefe substituto doServiço de Infraestrutura (Sin-fra), Moizés Borba, aproveitouo Programa Anual de Capaci-tação (PAC) e se inscreveu emtrês cursos diferentes. Ele con-siderou os cursos ofertados dealta qualidade, a custo zeropara a instituição. “A iniciati-va da Segest é muito boa,porque ela indica aos servido-res os cursos mais adequadose facilita nosso acesso à ca-pacitação”, opina.

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Fiocruz Brasíliacria Bancode Cursos

Diretoria de Ad-ministração doCampus (Dirac)

apresenta nova versão doGuia de Serviços da unida-de, desta vez apenas digi-tal. O documento 2014-2015 aborda a nova com-posição da Diretoria, atua-liza os serviços disponíveise os contatos das áreas,além de apresentar novoscanais de relacionamentocom os usuários. O Guia tem

o objetivo de dispor as informa-ções dos serviços de infraestru-tura prestados à Fiocruz pela Di-rac. O usuário deve verificar nalegenda quais serviços estão deacordo com o seu perfil.

Até o final do exercício, oGuia de Serviços da Dirac pas-sará por uma nova atualiza-ção, tendo em vista que os pro-cedimentos para solicitação detransportes e para a aberturade requisições serão moderni-zados. As mudanças não irão

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Dirac lança nova versãodo Guia de Serviços

COMUNICAÇÃO INTERNA DA FIOCRUZ JORNAL LINHA DIRETA Nº 20JULHO/AGOSTO 2014

Coordenação: Elisa Andries | Edição : Claudia LimaRedação e Reportagem: Daniela Savaget, Eduardo Muller, Fernanda Marques, Glau-ber Queiroz, Graça Portela, Gustavo Mendelsonhn de Carvalho, Leonardo Azevedo,Nathália Gameiro, Talita Barroco e Vinicius Ferreira.

Revisão: Claudia Lima | Projeto gráfico e edição de arte: Rodrigo Carvalho

Fotografia: Gutemberg Brito, Magdalena de Ouliveira, Peter Ilicciev e Arquivo Inmetro.

Impressão: Editora e Papéis Nova Aliança Ltda-EPP | Contato: [email protected]

alterar os demais conteú-dos do Guia, que está dis-ponível na Intranet Fiocruz- área reservada da Dirac,no item Qual sua necessi-dade?. Em caso de dúvi-das, entre em contato pormeio de um dos nossoscanais de relacionamen-to (página 8 do Guia deServiços) ou pelo [email protected].

Por Talita Barroco

Coordenação deGestão de Tec-nologia da Infor-

mação (CGTI) lançou emjulho a nova ferramenta deabertura de chamados emTecnologia da Informação:a Requisição de ServiçosInstitucionais (RSI), emsubstituição ao Sostic. “ARSI é uma ferramenta commais funcionalidades eabrange a possibilidade deintegrar solicitações de ser-viços em outras áreas”, res-salta o gerente de Sistemasda CGTI, Pedro Erthal.

Responsável pelo suporteà Presidência e diretorias - deAdministração (Dirad), Admi-nistração do Campus (Dirac),Recursos Humanos (Direh) ePlanejamento (Diplan) -, aCGTI disponibiliza os serviçosdo sistema para toda a Fun-dação. O cadastro de e-mailspara recebimento das mensa-gens da lista Fiocruz-L é umdesses serviços.

AcessoPara ter acesso, é neces-

sário ter um e-mail institucional

A e estar com os dados atua-lizados no Sistema de Ges-tão Administrativa (SGA).Caso o endereço eletrôni-co não esteja atualizado nabase do sistema, o usuáriodeve comparecer ao Setorde Recursos Humanos(SRH) da unidade. O aces-so estará disponível em até24h. O endereço é http://rsi.fiocruz.br. Se tiver dúvi-das, entre em contato coma CGTI pelo telefone (21)3885-1724.

Por Leonardo Azevedo

Nova ferramenta deTecnologia da Informação

Foto: Peter Ilicciev

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Page 11: COMUNICAÇÃO INTERNA DA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ...Jantar beneficente O Escritório de Captação foi criado em 2008 pela Casa de Oswaldo Cruz (COC) para, inicialmente, fortalecer

Por Lucas Rocha

iência e inclusãosocial. Essa é abase do projeto Tar-de de Orquídeas:

insetos, flores e biodiversida-de, voltado a pessoas surdas- especialmente aos colabo-radores da Fundação. Criadopelo Instituto Oswaldo Cruz(IOC) em novembro de 2013,leva os participantes a umavisita guiada à Coleção Ento-mológica do instituto - um dosmaiores acervos entomológi-cos da América Latina -, aoCastelo Mourisco e a sua bi-blioteca, no Campus Man-guinhos.

As atividades, mediadaspor um intérprete especializa-do em Libras, acontecem emtrês etapas: na primeira, os vi-sitantes são recebidos navaranda do Castelo,onde conhecem umpouco mais sobre asua história e impor-tância para a ciênciamundial. Em segui-da, aprendem

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IOC mantém projeto de visitação depessoas surdas à Coleção Entomológica

Biodiversidade e inclusão

sobre as diferentes espécies deinsetos expostos na Sala de Ex-posição Costa Lima, onde re-cebem informações sobre Ân-gelo Moreira da Costa Lima,entomólogo de reconhecimen-to internacional que dá nomeao espaço.

Para encerrar o passeio his-tórico, cultural e científico, os vi-sitantes são levados à bibliote-ca do Castelo. “Nosso objetivo

é divulgar a ciência, promoveracessibilidade e inclusão em umtrabalho de exposição da ento-mologia e da pesquisa relacio-nada à biodiversidade e à saú-de pública”, destacou a pes-quisadora JaneCosta, ideali-zadora dainiciativa.

Cooperação InstitutoPasteur-Fiocruz

estudo para oPlano Diretor Fi-ocruz Campus

Manguinhos Saudável foiestendido até outubro des-te ano, devido à inserçãode diversas informaçõesno decorrer do projeto, oque demanda mais análi-se e reuniões com o gru-po gestor para elaboração

Novo prazo parao Plano Diretor

de diretrizes e propostas.O intuito é finalizar o do-cumento com avaliaçãoe propostas para cadatema e servir de instru-mento para ordenamen-to da ocupação do Cam-pus Manguinhos e basepara os futuros projetos.

Por Talita Barroco

stão abertas,até o dia 30 desetembro, as

inscrições de propostaspara o projeto de coope-ração entre o InstitutoPasteur e a Fiocruz. Oobjetivo é facilitar as co-laborações em progra-mas de saúde pública.As áreas prioritárias paraesta chamada são: neu-rociência; biologia inte-grada; e doenças crôni-cas relacionadas com do-enças infecciosas. Osprojetos devem ser ela-borados em conjuntocom pesquisadores da Fi-ocruz e da Rede Interna-

As propostas deverão ser submetidas por e-mail paraos coordenadores de suas instituições:

Fiocruz:Cristiane Quental - [email protected]

Instituto Pasteur:Eliane Coëffier - [email protected]

Daniel Scott-Algara - [email protected] Vincent Brignol - [email protected]

Mais informações pelo site www.pasteur.fr(Clicar em International e, em seguida, em Calls for proposals).

Inscrições

cional dos Institutos Pas-teur (RIIP).

Cientistas de institui-ções parceiras tambémpoderão participar. Doiscoordenadores deverãoser especificados no for-mulário: um da Fiocruze um do Instituto Pas-teur. Eles serão respon-sáveis pela supervisão eexecução do projeto, ci-entifica e administrativa-mente. A duração do fi-nanciamento será deum ano, renovável porigual período, no valorde 40 mil euros por ano.

Por Daniela Savaget

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Page 12: COMUNICAÇÃO INTERNA DA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ...Jantar beneficente O Escritório de Captação foi criado em 2008 pela Casa de Oswaldo Cruz (COC) para, inicialmente, fortalecer

Por Fernanda Marques

e 8 a 12 de outubro,cerca de 7,5 mil ex-positores de 120 paí-ses são esperados em

Frankfurt, na Alemanha, parao maior e mais importanteevento editorial do mundo –que atrai profissionais e institui-ções não só da Europa e Amé-rica do Norte, mas também daOceania, Ásia, África e Améri-ca Latina. A Editora Fiocruz es-tará lá, na sua terceira partici-pação na Feira do Livro deFrankfurt. Em 2014, a Editoraaterrissará em solo alemão maisbem preparada para negocia-

Editora Fiocruz participa da Copa do Mundo dos livrosAumento da visibilidade é meta para a Feira de Frankfurt, na Alemanha, em outubro

ções relacionadas aos direitos detradução e outras licenças, prin-cipal objetivo do evento.

Os esforços estão alinha-dos com a política institucionalde aumentar a visibilidade e oimpacto da produção científicabrasileira no exterior. Na primei-ra participação, em 2012, a Edi-tora apenas enviou livros parao estande coletivo da Associa-ção Brasileira das Editoras Uni-versitárias (Abeu). O editor exe-cutivo da Editora Fiocruz, JoãoCanossa, foi à Frankfurt no anopassado como presidente daAbeu, cargo que mantém.“Este ano, fizemos um traba-lho pré-feira mais aprimorado

para o coletivo das editoras uni-versitárias, onde nossa editorase inclui”, conta Canossa, queviaja com o apoio da Presidên-cia da Fundação.

Na bagagem para 2014, hátrês tipos de livros: aqueles so-bre temáticas globais, comocombate às drogas e à violên-cia, preservação do meio ambi-ente e promoção da saúde;aqueles que abordam as inter-faces da saúde com assuntosbastante diferenciados, comoarte, religião e arquitetura; eaqueles que sintetizam conquis-tas expressivas da ciência naci-onal, o que inclui obras sobre acentenária história da Doença

de Chagas e a jovem ciência dapaleoparasitologia. Ao todo, 20títulos representarão o catálogoda Editora Fiocruz em Frankfurt.

Antes de chegar a Frank-furt, é necessário já ter identifi-cado e agendado reuniões comeditores internacionais interes-sados em títulos com potencialpara tradução. “Essa tarefa éárdua e exige dedicação e tem-po, mas a elaboração de umaboa e consistente agenda é im-prescindível para o sucesso daparticipação na Feira do Livrode Frankfurt”, explica a consul-tora Cristiana Negrão, que estáassessorando a Editora Fiocruz.

Contudo, para editoras ini-

Dciantes em Frankfurt, esses con-tatos, frequentemente, não re-sultam no fechamento imedia-to de acordos. Embora comprae venda de direitos autorais sejao foco principal, os negócios nãosão a única razão para ir à Fei-ra. “Estar presente a um even-to desse porte contribui para aconstrução da imagem interna-cional da editora e, sobretudo,oferece grandes oportunidadespara conhecer as novas tendên-cias do mercado editorial globale descobrir futuros parceiros”,afirma Canossa. “Não existelugar melhor no mundo editori-al para aprender e para fazernetworking”, avalia Cristiana.