comunicacao não violenta na escola

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  • 7/31/2019 Comunicacao No Violenta na Escola

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    Conferncia InternacionalOfender e Ser Ofendido

    A COMUNICAO NO-VIOLENTANA PREVENO DE CONFLITOS NAS ESCOLAS

    Paulo Rodrigues [email protected]

    Licenciatura em Portugus e Francs (U. de Aveiro)Especializao em Mediao de Conflitos em Contexto Escolar

    Co-autor do blogue CNV Comunicao No-violenta

    http://comunicacaonaoviolenta.blogspot.com

    mailto:[email protected]:[email protected]
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    http://comunicacaonaoviolenta.blogspot.com

    http://comunicacaonaoviolenta.blogspot.com/http://comunicacaonaoviolenta.blogspot.com/
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    oposio entre pessoas ou grupos, geradorade violncia verbal ou fsica; embate depotncias; oposio de ideias, sentimentos,interesses entre vrias pessoas ou grupos;

    sobreposio ou disputa de reas deautoridade; oposio vivida no ntimo decada pessoa quer entre o seu saber e asinformaes novas, quer entre os seus

    desejos e os imperativos exteriores.

    Dicionrio Verbo

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    O conflito, em si, no violento. A forma deresolver ou de exprimir oconflito , ela sim, muitasvezes, violenta.

    A violncia, subtil ouexpressa, umaconsequncia da rivalidade,

    da tenso, do desacordoentre os indivduos.

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    A fria necessria, se no se centrarno outro e se for bem gerida em mim.

    Quando digo umas quantas verdadesao outro, a

    , a tenso aumenta e, nessa altura, aviolncia verbal ou fsica podemdespoletar-se.

    O conflito poder ento ser destruidor,

    se assentar no confronto com o outroe no domnio do outro.

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    a violncia, interiorizada ou

    exteriorizada, o resultado de uma; a expresso

    de uma

    Thomas DAnsembourg

    A violncia explode, quando

    a falta de respeito, a raivaou dio , aagressividade, a escalada de

    gestos e palavrascombativos so

    demonstrados perante onosso interlocutor.

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    Acontece que, se nsmudarmos, o outro mudartambm ou pelo menoshaver mais hipteses deele mudar; enquanto que se

    permanecermos , muito provvel que ele semostre ainda maisinflexvel.

    Thomas DAnsembourg

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    fundamentalpara

    esta generalizadapredisposio do ser

    humano em ultrapassara perigosa barreira domero conflito para aexpresso violenta das

    suas palavras, dos seusgestos e atitudes.

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    Fora ou dentro da escola,poderemos, ento,

    ,respeitando o outro e estabelecendo

    uma .

    Tal como aprendemos, desde tenraidade, muito naturalmente, acaminhar e a falar, tambm

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    Todos passamos pelaexperincia de ensinaralgum no nosso percursode vida. Os pais ensinam osfilhos, um cnjuge ensina ooutro, a irm ensina o

    irmo, o patro ensina oempregado, os professoresensinam os alunos, otreinador ensina odesportista, e vice-versa...

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    Porm, nem sempre alcanamoso resultado ou o sucessodesejados neste acto deensinar. Para quem pretendetransmitir uma ideia, umainformao, um conhecimento,uma experincia, pode serfrustrante no sentir aceitaopor parte do discpulo, pois estedeveria sentir-se reconhecidoe grato, supostamente, pelo

    altrusmo, o desinteresse e aboa vontade do pedagogo.

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    What makes the differencebetween teaching that works andteaching that fails?... It is thequality of teacher-learnerrelationship that is crucial

    Thomas Gordon, 2002

    Para que o professor se torneeficiente na ligao que estabelece econstrua pontes com o seu aluno,

    precisa de

    , ou seja,

    necessita de

    , dando tambm mais

    significado a conceitos como respeitopelos interesses do aluno, educaodos afectos, liberdade de aprender,bom clima de sala de aula,construo do conhecimento,autonomia na aprendizagem, etc.

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    Ao longo das ltimas dcadas, temosassistido mudana vertiginosa dasociedade.

    Aproveitando as palavras de JeanFranois Six, uma personalidade

    marcante na difuso da mediao emFrana, perante a transformao dafamlia, a crescente laicizao dasociedade e o primado doindividualismo e do imediatismo

    instalados na sociedade global,

    .

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    Cumulativamente, outros agentes, como

    Neste micromeioque a , espelham-seinmeros condicionalismos organizao,tais como

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    Neste micromeio, professores,alunos, pais, funcionrios eelementos da gesto coabitam,

    similaress que utilizam fora do espaoescolar.

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    H regulamentos, normas, regimes

    disciplinares

    que regem ofuncionamento da instituio, como intuito de manter a ordem.

    Tudo vem de cima para baixo.

    A tutela legisla, regulamenta,

    impe; os servios regionais deeducao mandam executar; osrgos de gesto, professores ealunos executam, por vezes,repressivamente!

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    Nous avons appris faire les chosespara .

    Mais ce nest pas la bonne manire,car le devoir nest pas un

    .Marshall Rosenberg (2005) p. 64

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    Na ausncia de modelos prprios depreveno e de resoluo deconflitos adequados e ajustados

    especificidade de cada comunidadeeducativa, os actores educativos

    vem-se limitados a cumprirescrupulosa e rigorosamente as

    directivas administrativas emanadassuperiormente.

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    Aqueles que desejam, no sentido

    de, de

    e de

    de todos, acabam por nosentir o apoio, o incentivo e oacolhimento necessrios parainverterem o paradigmavigente.

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    Apesar das famlias e dosdocentes reconhecerem que o

    , persiste-se na

    manuteno desta conduta, anosso ver, por desconhecimentoou dificuldade em encontrar

    solues alternativas globais que

    passem pela

    .

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    Do nosso ponto de vista, na salade aula, o modelo colaborativoraramente aplicado, devido:

    ;

    ;

    ;

    Para que a indisciplina nobrote quase por geraoespontnea, til que o

    professor tenha bem

    presente a importncia dosaspectos relacionais com osseus alunos.

    Daniel Sampaio

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    Devido enraizada (cada um prepara as suas

    aulas e s o professor sabe o que sepassa dentro da sua sala de aula),tambm os

    .

    So poucos os grupos no interior daescola a desenvolver um trabalhoassente na

    .

    Os actores da comunidade educativa

    tendem a manter uma

    , embora possamsenti-lo latente.

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    Quando um professorousa dar destaque a

    modelos pedaggicos deautonomia e participao,

    recorrendo ao dilogotransformador com os

    colegas ou os alunos,com imensa leveza

    incorre no risco de serde lrico,

    idealista, s vive para

    a escola e no sabe fazermais nada, pensa que melhor que os outros

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    Na verdade, h muitosprofessores que gostariam demudar as suas prticas.

    Outros, a muito custo (porque

    sozinhos), vo tentandoremar contra a mar...

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    exige muito mais tempo e disponibilidade dodocente, o que o obrigaria a abdicar de outrasnecessidades, nomeadamente, as pessoais;

    no mais reconhecido e valorizado pelospares, pelos pais e pela comunidade escolar,

    onde parece imperar o modelo tradicional;

    no ganha mais por isso;

    a manuteno do esquema autoritrio eburocrtico evita muito mais o conflito; no peem causa a autoridade do professor;

    exige mais responsabilidade;

    na opinio dos pais, alunos, e at de algunscolegas, isso no dar matria!

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    porquequeremos o nosso bibero.

    porquetemos frio ou calor ou dor.porque

    estamos contentes.porque

    precisamos de ateno da mam

    ou do pap.

    Supostamente, a escola deveria ser, a seguir famlia, um dos lugares onde aprendemos a

    comunicar, ou melhor, onde estabelecemos relaesinterpessoais atravs da linguagem.

    A capacidade de exprimirmos necessidades nasce

    connosco, manifestando-se logo nos primeiros diasde vida.

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    etc., etc., etc.

    Logo que os pais consideram que um filhocompreende minimamente as suas mensagens

    verbais e no verbais, inicia-se um

    , de forma, muitas vezes,involuntria e inconsciente:

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    Os adultos vo, assim,estabelecendo , ,

    de comportamento, eda livre

    expresso de sentimentos enecessidades dos seus educandos.

    medida que vo crescendo, osadultos certificam-se que estes

    apreenderam todas as normas epadres da sociedade.

    Caso contrrio, correro o risco de

    vir a ser rotulados de: ;

    ; ;

    ;

    ...

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    Ao longo do nosso percurso de vida,vamos assimilando modelos

    comportamentais veiculados pelasociedade em que vivemos.

    Caso o jovem trace um percursopessoal diferente, rapidamente se

    depara com , ,

    sobre o seu futuro,seja da famlia, seja dos professores.

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    Somos tentados a limar, a corrigir o , a indicar o , a

    apontar o e o , pois,supostamente, somos grandesautoridades, mestres nessa matria,em vez de criarmos condiesfavorveis para que cada criana,

    cada jovem desenvolva a suacapacidade de conservar a suaintegridade pessoal.

    Voil ce que nous devonsapporter nos enfants () :

    dvelopper leur capacit conserver leur intgrit

    personnelle, quelles que soientles structures dans lesquelles ils

    vont devoir voluer para lasuite.

    Rosenberg

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    Quando confrontados com uma atitude menos

    convencional ou inadequada por parte dacriana ou do jovem, geralmente, os

    educadores avanam come at mesmo com a fora fsica:

    Queres levar, ?; Vai para o teu quarto j!;

    Vai para a rua! Sai da sala!; Vou chamar oconselho executivo!; D-me a tua caderneta!

    O teu pai vai ser informado disto!, etc.

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    Haver aqui lugar para a ?

    este

    que deveremos continuar a perpetuar comas nossas crianas e os nossos jovens?

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    Muitas das vezes, no mais doque

    ou, ento,

    quela que, para si, indiscutvel,

    Ao exercermoseste tipo de

    autoridade,conseguimosresolver oconflito, mas noestaremos a usar

    o , a , ae a

    comoferramentas parase obter o que se

    quer?

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    perante a constatao da existncia deconflito e da necessidade da sua resoluo

    positiva na escola que os professores poderover, neste momento,

    , de e de.

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    Ameaa

    Exigncia

    Castigo

    Defesa

    Acusao

    Humilhao

    AutoritarismoCulpabilizao

    Juzos de valor

    Punio

    Violncia

    Falta de escolha

    Responsabilizao

    Comunicao

    Consciencializao

    Escuta

    Autenticidade

    Verdade

    EmpatiaResoluo doconflito

    Possibilidade deescolha

    Satisfao denecessidades

    Crescimento pessoal

    Paz

    VERSUS

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    A no-violncia no uma estratgia

    que se possa utilizar hoje e descartar

    amanh, nem algo que nos torne

    dceis ou facilmente influenciveis.

    Trata-se, isso sim, de inculcar atitudes

    positivas em lugar das atitudes

    negativas que nos dominam.

    Arun Gandhi

    Com frequncia, no reconhecemos

    nossa a violncia porque somos

    ignorantes a respeito dela. Presumimos

    que no somos violentos porque a nossaviso de violncia aquela de brigar,

    matar, espancar e guerrearo tipo de

    coisa que os indivduos comuns no

    fazem.

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    Cresceu em Detroit, uma das cidades mais violentas

    dos Estados Unidos.

    Em 1961, conclui o seu doutoramento em psicologiaclnica.

    Inicia, nos Anos 60, a implantao da ComunicaoNo Violenta.

    Em 1984, cria o (CNVC), na Califrnia, uma organizao internacionalsem fins lucrativos e publica vrias obras pedaggicas

    sobre a temtica.

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    1. observao

    2. sentimento

    3. necessidades4. pedido

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    1. as aces concretas queme afectam

    2. como me relativamente aoque observo

    3. as , valores,desejos, etc. que geram os meus

    sentimentos

    4. as aces concretas que para enriquecer a minha vida

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    Escolas

    Famlias

    Relacionamentos ntimos

    Organizaes e instituies

    Terapia e aconselhamento

    Negociaes comerciais

    Disputas e conflitos diversos

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    a aces do outros (Mandei-o sair da sala,porque no se calava!);

    a polticas, regras e regulamentos institucionais(Ficas suspenso 3 dias, conforme manda oprocedimento disciplinar do estudante);

    a papis determinados pelo sexo, idade e posiosocial (No gosto de aplicar castigos, mas elestm de saber que sou eu que mando e no admitofalta de respeito!)

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    Pretendemos uma

    e no da(auto)vitimizao de cada um dos actoreseducativos; ,trabalhando as perdas e as frustraes eelogiando antes de criticar; uma

    .

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    Aprendemos por imitao. As palavras, os

    gestos, os comportamentos, as atitudes soapreendidas pelos nossos filhos, no seio familiar,na escola, no convvio com os amigos e oscolegas.

    Se ensinarmos aos nossos filhos que a baternas pessoas que nos defendemos, temos fortespossibilidades de assistir, mais tarde, ao mesmocomportamento por si reproduzido...

    Se, continuamente, com veemente autoritarismo,silenciarmos ou cercearmos a liberdade deexpresso dos seus sentimentos e das suasnecessidades, provvel que assistamos repetio desta minha atitude.

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    Como pedagogos, sejamos pais, educadores ouprofessores, devemos esforar-nos por favorecer

    a e no a disciplina, a

    em vez da rivalidade, a emdetrimento da indiferena e do desprezo, a

    ao invs da submisso.

    Nesta cultura da competio, onde uns perdem eoutros ganham, uns saem vencedores e outros

    derrotados, uns mandam e outros obedecem,devemos eleger a como

    foras capazes de mudar esta crescente tendnciaameaadora para as actuais geraes e as

    vindouras.

    Com e , auxiliando-nos de,

    tomaremos conscincia da nossa forma de pensare de agir e regularemos a nossa postura perante

    ns prprios e os outros.

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    CURY, Augusto (2004). Pais Brilhantes, Professores Fascinantes, Cascais, Pergaminho

    CURY, Augusto (2006). Filhos Brilhantes, Alunos Fascinantes, Cascais, PergaminhoDANSEMBOURG, Thomas (2003). Seja Verdadeiro, Lisboa, squiloGARNER, Alen (1997). Conversationally Speaking (3 ed). Los Angeles: Lowell House.LAMA, Dalai (2001). tica para o Novo Milnio, Lisboa, Editorial PresenaLEU, Lucy (2005). Manuel de Communication Non Violente, Paris, La DcouverteRIBBENS, Geoff e THOMPSON, Richard (2000). Understanding Body Language in a Week. Oxon:Hodder & Stoughton.ROSENBERG, Marshall (2006). Dnouer les conflits para la Communication Non Violente,

    Entretiens avec Gabriele Seils, ditions JouvenceROSENBERG, Marshall (2006). Comunicao No-Violenta tcnicas para aprimorarrelacionamentos pessoais e profissionais, So Paulo, Brasil, Editora AgoraSALOM, Jacques (2003). A Coragem de Ser Autntico, Lisboa, EsquiloSAMPAIO, Daniel. Indisciplina: Um Signo Geracional?, Coleco Cadernos de Organizao eGesto Curricular, Instituto de Inovao EducacionalForam ainda consultados todos os documentos facultados no mbito do Curso de Especializao

    em Medicao de Conflitos em Contexto Escolar Universidade Lusfona - 2006

    http://www.amazon.co.uk/exec/obidos/ASIN/1565656296/palmpagedomiguelhttp://www.amazon.co.uk/exec/obidos/ASIN/0340849436/palmpagedomiguelhttp://www.amazon.co.uk/exec/obidos/ASIN/0340849436/palmpagedomiguelhttp://www.amazon.co.uk/exec/obidos/ASIN/1565656296/palmpagedomiguel
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    Thomas DAnsembourghttp://www.thomasdansembourg.com/

    Centro de Comunicao No-Violentahttp://www.cnvc.org/NVC Europahttp://www.nvc-europe.org/Programao Neuro-lingusticahttp://pnl-portugal.blogspot.com/Pierre Weilhttp://www.pierreweil.pro.br/Instituto Gandhi

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    Lei de Bases do Sistema Educativo - Verso nova Consolidada - 30/08/2005http://www.fenprof.pt/?aba=27&cat=84&doc=1174&mid=115

    Estatuto do Aluno do Ensino No Superior - Lei n. 30/2002, de 20 de Dezembrohttp://www.confap.pt/desenv_noticias.php?ntid=130Programa Escola SeguraDespacho conjunto n. 105-A/2005, de 2 de Fevereirohttp://www.confap.pt/desenv_noticias.php?ntid=291

    http://www.fenprof.pt/?aba=27&cat=84&doc=1174&mid=115http://www.confap.pt/desenv_noticias.php?ntid=130http://www.confap.pt/desenv_noticias.php?ntid=130http://www.fenprof.pt/?aba=27&cat=84&doc=1174&mid=115
  • 7/31/2019 Comunicacao No Violenta na Escola

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  • 7/31/2019 Comunicacao No Violenta na Escola

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    Universidade de Aveiro

    Universidade Lusfona do Porto

    (Prof. Elisabete Pinto da Costa)Thomas DAnsembourg

    Marshall Rosenberg

    Jacques Salom

    Snia Sousa PereiraIlda Fontoura