Nº 189 • Ano 15Outubro de 2015

COMPLEXO HOSPITALAR

O Complexo Hospitalar Dr Astrogildo de Azevedo tem um dos mais modernos centros cirúrgicos do Rio Grande do Sul. Na verdade, são dois. Um no Hospital Astrogildo de Azevedo, outro no Alcides Brum. No total, é possível fazer 15 cirurgias ao mesmo tempo.

Para se ter uma ideia, vale conferir alguns números recentes. Em 2014, foram mais de 12,5 mil procedimentos,

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numa média de 42 a cada dia e superior a mil por mês. Só nos primeiros oito meses deste ano, 2015, já se realizaram 7,5 mil cirurgias na instituição.

Essa circunstância especialíssima somente é possível porque o Complexo tem uma política de investimento que inclui os melhores e mais modernos equipamentos também para os seus Centros Cirúrgicos. É o que explica, por exem-plo, a implantação de uma sala cirúrgica integrada (“inteli-gente”). Ela permite, inclusive, que mais profissionais possam assistir (e colaborar) ao procedimento de um local remoto. São inversões que a instituição faz para, primeiro, estar em acordo com os mais recentes recursos técnicos disponíveis e, especialmente, buscando se colocar na vanguarda dos avanços em atenção aos pacientes que a procuram.

- Conheça algumas caracte-rísticas, já disponíveis no Complexo Dr. Astrogildo de Azevedo:

Sistema que permite o cirurgião escolher as imagens no monitores suspensos;

Equipamentos suspensos no teto, minimizando o risco de infecção hospitalar e diminuindo o tempo entre cirurgias, possibilitando uma rápida configuração da sala cirúrgica para diversos procedimentos cirúrgicos;

Sistema de gravação de cirurgias, garantindo segurança aos procedimentos e um armazenamento local de cirurgias;

Sistema de videoconferência que possibilita a transmis-são de cirurgias para diversas localidades, entre elas o auditório interno da instituição, com o intuito de utilizar a sala como um centro de estudos;

Integração entre diversos equipamentos médicos, permitindo ao cirurgião, por exemplo, visualizar a imagem

de um microscópio em diversos monitores;Sistema de Timeout Cirúrgico (checklist pré operatório) digital,

garantindo segurança ao paciente;Foco cirúrgico LED, garantindo uma melhor visualização dos

procedimentos realizados na sala cirúrgica;Estativas suspensas no teto, minimizando o risco de infecção hospitalar

e auxiliando na configuração da sala cirúrgica.

SALA “INTELIGENTE”

Equipamentos modernos são objeto do investimento da instituição, o que inclui, entre outros avanços, a implantação de

uma sala cirúrgica integrada (“inteligente”)

Complexo Hospitalar Dr. Astrogildo de Azevedo • Av. Pres. Vargas, 2291 • Santa Maria • RS • Fone PABX: (55) 3220 4444 • Fax: (55) 3220 4421 • www.hcaa.com.br • hcaa@hcaa.com.br

PROVEDORIA:Provedor: Pio Trevisan1º Vice-Provedor: Walter Jobim Neto2º Vice-Provedor: Armando Albertani RibasDiretor Secretário: Hélio Santos Fernandes

Primeiro Secretário: Francisco BianchinDiretor Tesoureiro: José Valdir Real de Andrade1º Tesoureiro: Álvaro Bruno Pereira Garcia Diretora Clínica: Jane Costa

Diretor Técnico: Ronald BossemeyerDiretora Executiva: Angela Maria PerinAssessor Jurídico: Ricardo ReisAssessor de Comunicação: Claudemir Pereira

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Solange Medianeira Fantinel Cerolini, Julio Cezar Nunes Correa, Marcia Azevedo Gaievski da Costa, Lucas de Oliveira Machado, Sabrina Vargas da Silva.

Claudio Kmohan, Carina de Moraes Ferrão de Araújo, Claudiana Cadaval Perufo, Felipe André Marasca, Nidiele Dornelles Silveira.

Ronaldo Francisco Moreira, Fredilon Nunes de Oliveira, Fatima Rosangela da Rosa Pires.

Maria Gorete da Silveira Foggiato, Sergio Luis Freb Pinheiro, Delmar Nauter.

Lisiane Silvana Prade, Camila Honorio Jobim.Zeni Catarina Dotto Rodrigues Cortez, Suzana Soares

da Silva, Camila Dalenogare Rodrigues, Andre da Silva Stello, Graziela Flores Rodrigues, Mariana Pedroso do Prado, Jessica de Oliveira Dornsbach, Lucas Daniel da Silva.

Tatiana Angelica Fioravante, Dea Marite San Martin dos Santos, Andrei Zavareze Righi.

Elenir Ferreira dos Passos, Giovana Giuliani Mariano da Rocha, Glaucio Bastos Algayer.

Jossiana da Silva, Lucia Lorentz Flores, Vivian Medianeira Costa da Luz, Isabela Patricia das Silva Galves.

Tatiane Paines Rigui. Cenira Aparecida Baldissera, Fabricio Soldati de

Moraes, Sandra Sinara Brum Cardoso, Fabiana Rodrigues Freire Machado, Adriane Maria de Cassenote Teixeira, Guiomar Jardim Porto, Rosicler Oliveira da Silva, Elisabete de Mendonça Dias Frasson, Julia Ramos Umpierre.

Ary Rodrigues de Jesus, Silvana Lima Antunes, Eva Medianeira Viera Chaves, Andreia de Fatima Braz de Souza.

Maria Simone Amorim Leite, Fernanda Machado Soares, Rodrigo Ballejos, Paula Cristina Maciel de Oliveira.

Danilo Paulino dos Santos, Josiane Furlan Severo, Edenilton da Silva Costa, Rodrigo Providel do Nascimento.

Denise Vendruscolo Ragagnin, Mari Gislaine Reis Gehm, Miria Regina da Silva Ravanello, Fernanda da Silva Schiitez, Carlos Leandro Lovato, Jaqueline Dornel Martins, Patricia da Rosa.

Maria Aparecida Gonçalves Marques, Armando Severo Xavier, Luciana de Souza, Marcia de Lima Rigon, Eric Silva dos Santos.

Fabiana Medianeira Nunes, Gema Nair Eckhardt, Daiana Dal Forno Silva, Jussara Camargo de Vargas, Adrieli Marques Pacheco Cezar.

Denise Medianeira Pedroso de Oliveira, Vanessa Vieira Cassanego, Marcia Helena Silva dos Santos Vargas, Lisiane Medianeira Cirolini, Carla Luciana dos Santos Pacheco, Cleber Pereira Freb.

Maria Oliria de Oliveira Chaves, Matheus Garcia Bronzoni, Helena Silva Dorneles, Ana Lucia de Lima Vollenghaupt.

Ulisses Piccini, Silvia Leticia Jardim Moura, Denise Medianeira Rossi de Souza.

Rosani Silva, Angelita Chagas Santana, Denise Rubert Baratto, Diogo Colares Severo, Ivone Rodrigues de Medeiros, Suelen Silva Lourenço, Camila Barbosa Diniz.

Juliana Lorentz Bettega, Leticia da Costa Alves.Marta Cristina Rodrigues Guterres, Liliane Castro

Stock, Tais Coimbra Noal, Viviane Ferreira Diefenbach, Silvia Alexandra Pereira dos Santos, Lizane Gonçalves da Silva.

Cesar Marion Dorvil Pereira, Rosane Graminho, Marceli Maria Back, Dione Fabricio Dornelles Sangoi.

Gracieli Nascimento Ramos.Marcos Felipe Andrade de Azambuja, Tatiele

Medianeira Silva Catelan.Cleonice Rodrigues Carvalho Jorge, Andrea da Rocha

Silveira, Ediana Anete Graebner, Leticia Alves dos Santos.Luciana Landgraf Favero, Luisa Amelha de Souza

Dias.Luana Ferreira Silva Lima, Alexandre Souza, Cristina

Rodrigues Diniz, Suelen Flores da Silva, Carlos Miguel da Silva Camillo, Carize Silveira Oviedo.

Aldeni Terezinha Pasche Almeida, Melissa da Silva Gomes, Jaqueline Urban Moura, Evelin Belizario da Silva, Lariane Schalemberger da Costa.

Noé da Silva e parte de sua família: doações ajudam no recomeço, após o incêndio da casa deles

O Asilo Vila Itagiba, localizado no Bairro Chácara das Flores, zona norte da cidade, é uma instituição que atende pouco mais de meia centena de idosos. Sobrevive, basicamente, de doações, complementadas pelos internos que possuem melhores condições econômicas.

O Complexo Hospitalar Dr Astrogildo de Azevedo, historicamente, oferece sua contri-buição, inclusive atendendo aos velhinhos que lá estão acolhidos. Em agosto, a instituição fez a doação de vários equipamentos que podem auxiliar no atendimento daquelas pessoas. Camas, mesas e armários, entre outros itens, passaram a ser usados para dar conforto aos que estão no Vila Itagiba.

Foi uma das ações de solidariedades recentes da instituição. Outra teve como beneficiária a família de Noé da Silva. Ele, que atua como porteiro numa galeria no Calçadão Salvador Isaia, teve sua casa na vila Maringá destruída pelo fogo, no início de setembro. Para se refazer, conta com o apoio da comunidade.

A instituição fundada por Astrogildo de Azevedo também auxilia. Foram doadas mesa, cadeiras, fogão e armários. É uma forma de mostrar a solidariedade, uma das marcas do Complexo Hospitalar que há mais de 110 anos presta serviços à população local e regional. E que, no caso do senhor Noé (e dos três filhos e dois netos que com ele vivem), pode significar um digno recomeço.

Representante do Asilo Vila Itagiba assina o documento de doação de uma série de equipamentos

Na noite de 24 de setembro, no auditório da instituição, reuniu-se em assembleia a Associação Mantenedora do Complexo Hospitalar Dr Astrogildo de Azevedo. Expressiva maioria dos 40 integrantes participou de duas reuniões em sequência, extraordi-nária e ordinária, ambas dirigidas pelo provedor, Pio Trevisan.

Na primeira, em debate conduzido pelo 1º Vice-Provedor, Walter Jobim Neto, propôs-se a adequação do Estatuto da instituição, por conta de mudanças de natureza legal e institucional. A aprovação de todos os itens, após objetivo debate, se deu por aclamação.

Na segunda, através da Diretora Executiva, Angela Maria Perin, foram apresentadas informações econômico-financeiros da instituição, relativas ao primeiro período de 2015. Os dados foram chancelados pelos presentes, também por aclamação.

Com a presença da maior parte dos conselheiros, aprovaram-se adequações ao estatuto...

...da instituição, e também o relatório econômico financeiro dos primeiros meses do ano

A psicóloga clínica do serviço de psicologia do Complexo Hospitalar Astrogildo de Aze-vedo, dentro dos propósitos da instituição de sempre ampliar a qualificação de seus colabo-radores, participou entre os dias 10 a 12 de setembro, do 10º Congresso da Sociedade Brasi-leira de Psicologia Hospitalar.

O congresso, que tratou exaustivamente do tema “O tempo da vida e a vida do nosso tempo: repercussões na psicolo-gia hospitalar” aconteceu no Centro de Convenções Rebou-ças, em São Paulo/SP. Como mostra a foto, esteve presente a psicóloga Giovana Giuliani Mariano da Rocha.

Uma programação especial, ao longo do mês de setembro, marcou os primeiros dez anos de existência da academia mantida pela Associação dos Funcionários do HCAA. Palestra sobre nutrição e atividade física, no dia 2, lanche saudável, no dia 10 e um happy hour no dia 22, foram as atividades principais.

Nesta última, inclusive, houve momento de especial emoção. A direção da entidade que congrega os colaboradores da instituição fez duas homenagens. Uma ao fundador da academia, Milton Mainardi. E outra a uma colaboradora que participa das atividades desde o início da academia, sendo a mais assídua entre todos. No caso, a colega Leonice Catto.

Os dirigentes da Associação homenagearam Milton Mainardi e Leonice Catto

Dois pacientes, o advogado e Promotor de Justiça aposentado João Marcos Adede Castro e a professora Nilta de Fátima Hundertmarck, e um familiar, o Juiz aposentado Paulo Afonso Caetano. Todos com experiências únicas no Complexo Hospitalar Dr Astrogildo de Azevedo. E que merecem o registro feito aqui, porque mostram, sobretudo, o quanto vale a pena oferecer um serviço qualificado e humanizado. Confiram:

João Marcos Adede e Castro, com a esposa, dona Loreci (foto Facebook)

Por João Marcos Adede Castro (*)Em homenagem aos profissionais que me cuidaram, com

carinho, por uma semana, no Hospital de Caridade:

ENFERMEIROS, ANJOS!Muita gente dirá que escrevo esta crônica porque tenho uma filha

que é enfermeira, a quem amo, o que não seria uma mentira total, mas todos concordarão que não há medicina sem estes profissionais.

Por mais importante que seja o diagnóstico da doença e a prescrição dos medicamentos, nada aconteceria sem a presença extraordinária dos enfermeiros e enfermeiras, aí incluídos os assistentes ou atendentes.

É claro que o tratamento de doenças envolve um número incrível de profissionais, desde o porteiro do hospital, o estafeta (aquele que nos carrega de cadeira de rodas para lá e para cá), os camareiros, os cozinheiros (que nunca vemos mas sempre reclamamos da comida boa mas sem sal), o pessoal da limpeza e outros, mas com quem mais mantemos contato são os enfermeiros.

Eles e elas aguentam nossas reclamações, algumas justas e outras não, suportam nossa soberba, se apegam a nós sem motivo, desejam nossa melhora e trabalham para isso, e sabemos todos como ganham mal!

Quando eles e elas tratam crianças, imagino que sofrem mais, amam mais e desejam mais salvá-las do que em nenhum outro caso. Digo isso porque me apaixono fácil por crianças, esses seres tão frágeis, que dependem tanto de nós e muitas vezes nada podemos fazer por elas.

Não sejamos ingênuos, porque sabemos que, como em qualquer profissão, temos uns que se importam mais e outros menos, mas tenho certeza que isso nada mais é do que uma tentativa, no mais das vezes vã, de não se apegar demais para não sofrer quando perde o paciente para a doença.

É uma profissão, mas exige um grau extraordinário de vocação, amor pelo próximo, desejo de servir e abnegação, renúncia de horas com a família nas madrugadas, nos fins de semana e feriados.

Por isso e por outras razões de coração, recebam esses profissionais da vida as nossas sinceras homenagens e agradecimentos. Que as empresas que mantem hospitais e clínicas tenham esta consciência dia a dia, olhando para elas e eles com carinho, dando-lhe boas condições de trabalho e tratamento pessoal digno.

Se hoje é dia do enfermeiro? Não, mas, afinal, todo o dia é dia de agradecer aqueles que cuidam de nossas frágeis vidas.

Gracias!(*) Postagem no perfil de João Marcos Adede Castro no

Facebook, e reproduzida com autorização do autor.

Depois de nove dias no hospital, Maria Caetano está em casa novamente. Teve alta nesta tarde. Presenciei, nesses dias em que também estive lá dentro, o atendimento exemplar no Hospital de Caridade Astrogildo de Azevedo, desde a portaria até o bloco cirúrgico.

Como observador, pude ver que isso é com todo mundo, desde os pacientes mais modestos. Igual a todos os que ingressam por convênios, estivemos um tempo na enfermaria coletiva do pronto socorro.

Nas 30 horas de enfermaria, com outros seis pacientes no mesmo quarto, pude ver, já ali, a dedicação, a cordialidade, a preocupação em confortar as pessoas, todos de boa vontade.

É um hospital limpo, organizado, com atendimento muito eficiente. Agradecemos a todos, especialmente aos Drs. Everaldo Hertz e Aureo Felipe Norberto Duarte, assim como a toda a equipe de enfermagem e demais serviços da unidade 150.

(a) Paulo Afonso Caetano (e a esposa dele, Maria)

Sou professora há 26 anos e desde a minha formação inicial convivo em ambientes educacionais. Nos ambientes universitários ouvi muitas vezes dizerem que as pessoas que trabalham na área da saúde são “frias”, “calculistas”,... Em inúmeros congressos se elencou a necessidade de humanizar mais a formação das pessoas que trabalham na saúde. Porém, considero importante diante disto contar um pouco da experiência que tive nesta última quinzena do mês de agosto.

No dia dezenove de agosto sai do consultório médico, apavorada porque fui mostrar alguns exames e ele mandou que eu internasse imediatamente no Hospital de Caridade Astrogildo de Azevedo. E desde a recepção pude experimentar um cenário bem diferente daquele que ouvi falar, pois fui recebida com muita educação e logo encaminhada para o pronto atendimento porque não tinha leito disponível. No pronto socorro presenciei cenas tristes, com pessoas debilitadas e vi por parte dos técnicos em enfermagem um cuidado todo especial com cada paciente.

Mas quero deixar aqui minha admiração em especial ao médico Tiego Cavalheiro e equipe de funcionários da unidade 1.

Quando fiquei sabendo que iria passar em torno de duas semanas no hospital, logo lembrei que minha filha mora em outra cidade, meu filho e meu esposo trabalham, minhas duas irmãs estão doentes, então imaginei o quanto seria complicado ficar aqui sem contar com as pessoas que são mais próximas a mim.

Ao ir para o leito 14 A da unidade, uma grande parte do medo passou, pois fui acolhida com muita humanização pela enfermeira e técnicas da unidade.

No decorrer dos dias, fui observando cada um(a) e vendo o diferencial que fazem numa sociedade que pensa em trabalhar apenas para seu sustento. Vi em todos(as) eles(as) raro: amor pelo que fazem. O cuidado a individualidade de cada paciente, saliento a mim neste caso, me fez pensar que precisamos dizer isto a eles a direção do Hospital.

Cheguei aqui fragilizada porque não estava bem e pelo medo de ficar longe dos meus familiares e amigos em tempo integral. Mas os funcionários foram cativando a minha admiração e me passando segurança. Expressões eram ouvidas a todo o tempo: - Se precisar é só chamar! A senhora está bem? Precisa de alguma coisa? Vai ficar tudo bem com a senhora! Estes dias passarão rápido.

Fiquei aqui 15 dias e já sabia a rotina: sempre as refeições no mesmo horário, a limpeza, a visitas das enfermeiras, a verificação dos sinais e os medicamentos.

A única sugestão que deixo aqui é que possam dar mais condições dos acompanhantes de pernoitarem, pois a cadeira não que relaxem um pouco.

Quando ouvir novamente críticas as formações na área da saúde, preciso contar que aqui pude observar muitos sinais de humanização, de carinho e amor pela profissão.

Da experiência de ficar internada durante 15 dias, fica a lição positiva de ter conhecido estes profissionais.

Peço que repassem a eles minha admiração e apreço!Nilta de Fátima Hundertmarck