como realizar uma viagem astral

7/25/2019 Como Realizar Uma Viagem Astral

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COMO REALIZAR UMA VIAGEM ASTRAL

(Projeo da Conscincia)?

* Deite-se ou sente-se em local confortvel, isolado, avise a todos para no serperturbado, relaxe completamente o seu corpo.

* Mentalize e visualize cada parte do seu corpo e pea para que se relaxe.Inicie pelos dedos dos ps e suba lentamente at o alto da cabea. Manten!a aconcentrao.

* "ome al#umas respira$es profundas, concentrando-se na respirao.

* %calme a respirao, respire lentamente.* %faste todos os pensamentos. &oncentre-se no seu 'nico dese(o, fazer umavia#em astral.

* )epita calma e tranqilamente, + cada inspirao uma frase que resuma asua vontade p.ex.u vou sair de meu corpo a#ora, terei plena consci/ncia,antes durante e depois de min!a via#em astral. 0uando acordar, me recordareide cada detal!e de min!a experi/ncia1.

* 2isualize mentalmente o tra(eto que ir percorrer.

* Ima#ine-se flutuando pelo seu quarto.

* 3o tente fazer uma via#em interplanetria na primeira tentativa.

* Inicie por um lu#ar con!ecido perto de onde deixou o seu corpo.

* vite toda emoo quando deixar o corpo, isto te trar de volta antes dodese(ado.

* )epita mentalmente vrias vezes, que realizar uma via#em astral.

* Afirmaes para induzir um estado predisponente a viagem astral:

- 4 fcil para mim fazer via#ens astrais5

- "en!o a#ora numerosas via#ens astrais, todos os meses ou semanas15

- Induzo via#ens astrais rotineiramente e sem o menor esforo5

- 2ia#ens astrais so completamente se#uras.


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* limine todo o medo.

* &rie uma atmosfera positiva.

* 6eia e estude sobre pro(eo.

* 7ature a mente com idias sobre pro(eo.

* Manten!a (unto + cama um #ravador ou um bloco de anota$es e caneta,para anotar seus son!os e experi/ncias fora do corpo. 4 incr8vel a facilidadecom que esquecemos as experi/ncias pro(etivas.

* &rie o !bito de praticar a exteriorizao de ener#ia passes, (o!rei, etc.1para al#um ou aparentemente para o escuro. Isto mel!ora as condi$es daaura e deixa o duplo-etrico mais solto.

* 3o desista com poucas tentativas.

* 7e(a persistente.

Dicas de William Buhlman em seu livro "Aventuras alm do coro"

)io de 9aneiro: diouro, ;


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* @raos ou pernas que se levantam enquanto voc/ dorme5

* ?ndas de ener#ia percorrendo o seu corpo5

* 0ualquer barul!o fora do normal: vento, motor, m'sica, sinos ou coisasassim5

Atitude:

* Aermanea calmo. 2ibra$es, sons, torpor e catalepsia so experi/nciasnormais5

* Aermita e estimule a difuso das vibra$es por todo o seu corpo. 6embre-sede no se mexer nem pensar no seu corpo f8sico5 qualquer movimento f8sicosuspender o processo vibratBrio5

* Aermitindo a expanso das vibra$es, visualize-se afastando-se do seu corpof8sico em direo a outra parte de sua resid/ncia. 2oc/ pode intensificar estavisualizao #uiando-se com um pensamento repetido: %#ora vou at a portaou qualquer outro local lon#e do seu corpo15

* %pBs ter sido obtida a completa separao, as vibra$es diminuiroimediatamente. 3esse momento importante centrar e manter toda atenolon#e do corpo f8sico5

Projeo

Aro(eo da &onsci/ncia a capacidade que todo ser !umano tem de pro(etara sua consci/ncia para fora do corpo f8sico. ssa experi/ncia tem recebidodiversas nomenclaturas, dependendo da doutrina ou corrente de pensamentoque a mencione: ia,em Astralsoterismo1, Projeo Astral "eosofia1,-erincia .ora do Coro Aarapsicolo#ia1, Desdo/ramento0

Desrendimento siritual ou manciao da Alma spiritismo1,ia,em da Alma cCancar1, Projeo do Coro Ps12uico ou mocional)osacruz1, Projeo da Conscincia Aro(eciolo#ia1, etc.

4 sabido, desde a mais remota anti#idade, que a xperi/ncia ora do corpo um fato, envolvendo tcnicas n8tidas de cun!o cient8fico. Aorm, devidoao descon!ecimento sobre o assunto, #rupos desinformados #eraram fantasiassobre os peri#os que envolveriam o processo, alis inexistentes.

Desse descon!ecimento advieram reservas e idias errEneas, ficando o assunto

restrito + uma minoria com pseudo controle e dom8nio de suas tcnicas econseq/ncias. Fo(e, a Aro(eciolo#ia insere-se na Aarapsicolo#ia como


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ci/ncia adstrita, di#na do maior crdito, contando com pesquisadores de vultocomo Ga#ner @or#es, Galdo 2ieira, 7Hlvan Muldoon, Fereard &arin#ton,)obert %. Monroe, entre tantos outros nacionais e internacionais, em vasta

biblio#rafia.

Psicossoma

? Asicossoma pode ser definido como contraparte extraf8sica do corpo f8sico,ao qual se assemel!a e com o qual coincide minuciosamente, parte por parte.4 uma rplica exata do corpo f8sico em toda a sua estrutura. ? psicossoma constitu8do de matria astral, que vibra numa freq/ncia mais sutil e infinitamente mais refinada do que a matria f8sica que constitui o corpo

f8sico. 4 normalmente invis8vel e intan#8vel ao ol!ar e toque f8sicos. ?psicossoma coincide com o corpo f8sico durante as !oras em que a consci/nciaest totalmente desperta. Mas, no sono, os laos que mant/m os ve8culos demanifestao unidos se afrouxam e o psicossoma se destaca do corpo f8sico.ssa separao que constitui o fenEmeno da pro(eo astral.

3ormalmente, o psicossoma, quando pro(etado alm do f8sico, mantm aforma daquele corpo, de modo que o pro(etor facilmente recon!ecido poraqueles que o con!ecem fisicamente. le tambm denominado de corpoastral, perisp8rito, duplo astral, corpo flu8dico, etc.

? psicossoma li#ado ao corpo f8sico por um ap/ndice ener#tico con!ecidocomo cordo de prata.

Cordo de Prata

? psicossoma li#ado ao corpo f8sico por um ap/ndice ener#tico con!ecidocomo cordo de prata, atravs do qual transmitida a ener#ia vital para o

corpo f8sico, abandonado durante a pro(eo. m contrapartida, o cordo deprata tambm conduz ener#ia do corpo f8sico para o psicossoma, criando umcircuito ener#tico de ida-e-volta. sse interfluxo ener#tico mantm os doisve8culos de manifestao em relao direta, independentemente da distJnciaem que o psicossoma estiver pro(etado. nquanto os dois corpos esto

prBximos, o cordo como um cabo #rosso. K medida que o psicossoma seafasta das imedia$es do corpo f8sico, o cordo torna-se cada vez mais fino esutil.

? cordo de prata tambm tem recebido diversas denomina$es: cordoastral, cordo 3lu1dico, 3io de rata, teia de rata, cordo luminoso,cordo vital, cordo ener,tico, etc.


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Lm dos medos bsicos do iniciante o de que o cordo ener#tico ven!a a separtir durante a pro(eo, acarretando, assim, a morte do corpo f8sico. "almedo infundado, pois isso no acontece. Aor mais lon#e que o pro(etorestiver, o cordo de prata sempre o trar de volta para dentro do corpo f8sico."ambm imposs8vel o pro(etor se perder fora do corpo ou no querer voltarao f8sico. Aara voltar, basta pensar firmemente no seu corpo f8sico e o retornose dar automaticamente. 4 nesse instante que muitos pro(etores t/m asensao de queda e acordam assustados no corpo f8sico.

? cordo de prata um feixe de ener#ias, um emaran!ado de filamentosener#ticos interli#ados. 0uando ocorre a pro(eo, esses filamentosener#ticos, que estavam embutidos em toda a extenso do corpo f8sico,

pro(etam-se simultaneamente de todas as partes dele e se re'nem, formando ocordo de prata. ?s principais filamentos ener#ticos so aqueles que partem

da rea da cabea.

Como acontece

% Aro(eo pode ser involuntria ou voluntria.

3a pro(eo involuntria, a pessoa sai do corpo sem querer e no entendecomo isso aconteceu. eralmente, a pessoa se deita e adormece normalmente.0uando desperta, descobre que est flutuando fora do corpo f8sico na

proximidade deste ou + distJncia, em locais con!ecidos ou descon!ecidos. m

al#uns casos, a pro(eo ocorre antes mesmo da pessoa adormecer. 3a maioriadas pro(e$es involuntrias, a pessoa pro(etada observa seu corpo f8sicodeitado na cama e fica assustada, ima#inando que est desencarnada. %l#uns

pro(etores ficam to desesperados que mer#ul!am no corpo f8sicoviolentamente na Jnsia de escapar daquela situao estran!a. ?utros pensamque esto vivendo um pesadelo e procuram, desesperadamente, acordar seucorpo f8sico. ntretanto, outras pessoas que se pro(etam involuntariamente sesentem to bem nessa situao que nem se questionam sobre que fato aquele, como ocorreu e porqu/. % sensao de liberdade e flutuao to boaque nada mais importa para elas. %o despertar no corpo f8sico, al#umasima#inam que aquela viv/ncia era um son!o bom. Muitos son!os de vEo e dequeda esto relacionados diretamente com a movimentao do psicossomadurante a pro(eo.

xistem as pro(e$es voluntrias, nas quais a pessoa tenta sair do corpo pelavontade e conse#ue. 3esse caso, o pro(etor comanda o desenvolvimento daexperi/ncia e est totalmente consciente fora do corpo5 pode observar seucorpo f8sico com tranqilidade5 via(ar + vontade para lu#ares diferentes no

plano f8sico ou extraf8sico5 encontrar com outros pro(etores ou com entidades

desencarnadas. Aode voar e atravessar ob(etos f8sicos, entrando no corpo f8sico+ !ora que dese(ar.


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3a pro(eo voluntria, a pessoa tem pleno con!ecimento do que ocorre eprocura desenvolver o processo + sua vontade. 3a pro(eo involuntria, apessoa no tem con!ecimento do que ocorre e, por isso, tem medo daexperi/ncia. sse medo est na razo direta da falta de con!ecimento das

pessoas sobre o fato em questo.

Sintomas

?casionalmente, o pro(etor pode sentir uma paralisia dos seus ve8culos demanifestao, principalmente dentro da faixa de atividade do cordo de prata.ssa paralisia c!amada de catalepsia pro(etiva ou astral. 3o deve serconfundida com a catalepsia patolB#ica, que uma doena rara. &atalepsia

pro(etiva pode ocorrer tanto antes quanto apBs a pro(eo.eralmente, ela acontece da se#uinte maneira: a pessoa desperta durante anoite e descobre que no pode se mover. Aarece que uma fora invis8vel l!etol!e os movimentos. Desesperada, ela tenta #ritar, mas no conse#ue. "entaabrir os ol!os, mas tambm no obtm resultado.

%l#uns criam fantasias subconscientes ima#inando que um esp8rito l!edominou e tol!eu seus movimentos. ssa catalepsia beni#na e pode produzira pro(eo se a pessoa ficar calma e pensar em flutuar acima do corpo f8sico.

la no apresenta nen!um risco, pelo contrrio, totalmente inofensiva.Aortanto, se voc/ se encontrar nessa situao em uma noite qualquer, no tentese mover. ique calmo e pense firmemente em sair do corpo e flutuar acimadele.

3o ten!a medo nem ansiedade e a pro(eo se realizar. &aso no pretendase arriscar e dese(e recuperar o controle de seu corpo f8sico, basta tentar commuita calma mover um dedo da mo ou uma plpebra, que imediatamente,readquirir o movimento. %lm da catalepsia pro(etiva, podem ocorrer

pequenas repercuss$es f8sicas no in8cio da pro(eo, principalmente nos

membros. Muitas pessoas, quando esto comeando a adormecer, t/m asensao de estar escorre#ando ou caindo por um buraco e despertamsobressaltadas. Isso acontece devido a uma pequena movimentao do

psicossoma no interior do corpo f8sico.

Estado vibracional

7o vibra$es intensas que percorrem o psicossoma e o corpo f8sico antes dapro(eo. %l#umas vezes, essas vibra$es se intensificam e formam anisener#ticos que envolvem os dois corpos. ?casionalmente, o estado


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vibracional pode produzir uma espcie de zumbido ou ru8do estridente queincomoda o pro(etor. 3a verdade, essas vibra$es so causadas pelaacelerao das part8culas ener#ticas do psicossoma, criando assim umcircuito fec!ado de ener#ias. ssas ener#ias so totalmente inofensivas e t/mcomo finalidade a separao dos dois corpos.

Tipos de Projeo

A)?9NO? &?37&I3" - 4 aquela na qual o pro(etor sai do corpo emantm a sua consci/ncia l'cida durante todo o transcurso da experi/nciaextra-corpBrea.

A)?9NO? 7MI&?37&I3" - 4 aquela na qual a lucidez da consci/ncia irre#ular e o pro(etor fica son!ando fora do corpo, totalmente iludido pelasidias on8ricas.

A)?9NO? I3&?37&I3" - 4 aquela na qual o pro(etor sai do corpototalmente inconsciente. 4 um sonJmbulo extraf8sico. Infelizmente, a maioriados encarnados est nessa situao. m toda a pro(eo, os amparadores esto

presentes assistindo e orientando o pro(etor, mesmo que ele no os perceba.3a maioria das vezes, eles ficam invis8veis e intan#8veis ao pro(etor. %pro(eo em que o amparador a(uda o pro(etor a sair do corpo denominada

de Aro(eo %ssistida.

A)?9NO? 7?3F? - Muitas pessoas confundem pro(eo com son!o.?utras confundem son!o com pro(eo. %s diferenas entre son!o e pro(eoso bem Bbvias:

* 3o son!o, a consci/ncia no tem dom8nio sobre aquilo que estvivenciando. 4 totalmente dominada pelo onirismo.

* 3a pro(eo, a consci/ncia tem pleno dom8nio sobre si mesma.

* 3o son!o, no ! coer/ncia.

* 3a pro(eo, a consci/ncia mantm o seu padro normal de coer/ncia, ouat mais ampliado.

* 3o son!o, a capacidade mental reduzida.

* 3a pro(eo, a capacidade mental ampliada.


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!ene"#cios da Projeo

* ? pro(etor, fora do corpo, observa eventos f8sicos e extraf8sicos,independentemente do concurso dos seus sentidos f8sicos.

* 3as !oras em que o seu corpo f8sico est adormecido, o pro(etor observa,trabal!a, participa e aprende fora do corpo.

* ? pro(etor constata, atravs da experi/ncia pessoal, a realidade do mundoespiritual.

* Aode encontrar com esp8ritos desencarnados, comprovando assim, para simesmo, in loco, a sobreviv/ncia da consci/ncia alm da morte.

* Aode substituir a crena pelo con!ecimento direto, atravs da experi/nciapessoal.

* Aode ter a retroco#nio extraf8sica, isto , lembrando de suas vidasanteriores e comprovando, realmente, por si mesmo, a exist/ncia dareencarnao.

* Aode prestar assist/ncia extraf8sica atravs de exteriorizao de ener#ias forado corpo, para doentes desencarnados e encarnados.

* Aode fazer a desobsesso extraf8sica.* Aode encontrar com pessoas amadas fora do corpo.

* Aode adquirir con!ecimentos, diretamente, com amparadores fora do corpo.

!ioener$ias

- ner#ia cBsmica ou imanente

- 4 o princ8pio vital que interpenetra e nutre todas as coisas no LniversoInterdimensional.

- 4 aparentemente onipresente e impessoal, permeando praticamente todos osplanos de manifestao.

- Aodemos ento dizer que existe uma ener#ia f8sica etrica1, astral e mental.

- instein, na verdade, parece que partiu deste princ8pio quando demonstrou asubstancial identidade entre a ener#ia e a matria e a possibilidade de


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transformar uma em outra: a matria ener#ia em estado de condensao, aener#ia matria em estado radiante.

- % nomenclatura sobre a ener#ia bastante diversificada, variando defilosofia para filosofia. x: 6uz astral &abala1, Arana Po#a1, ManaQa!unas1, ora Bdica @aro 2on )eic!enbac!1, ner#ia ?r#Enica Gil!elm)eic!1, "elesma Fermes "rime#istus1, etc.

- % palavra ener#ia derivada do #re#o ner#es ativo1 que, por sua vez,deriva de r#on obra1. 6o#o, etimolo#icamente, si#nifica atividade.

- % palavra prana, como a ener#ia mais con!ecida na Rndia, ptria ori#inal doPo#a, derivada do sJnscrito Ara e de 3a respirar, viver1. 6o#o,etimolo#icamente si#nifica sopro vital.

- 3o 9apo, a ener#ia con!ecida como Qi.

- 3a &!ina, a ener#ia con!ecida como &!i.

- %s ener#ias que os seres vivos absorvem e metabolizam so provenientes defontes variadas: o 7ol, o espao infinito, o prBprio planeta, etc. ?s ocultistasorientais dividiram essas ener#ias em tr/s #rupos distintos:

* o!at eletricidade1: ener#ia convers8vel em calor, luz, som, movimento,

etc.5* Arana vitalidade1: ener#ia inte#rante que coordena as molculas e clulasf8sicas e as re'ne num or#anismo definido5

* Qundalini fo#o serpentino1: ener#ia primria, violenta, estruturadora dasformas. 4 proveniente do centro do planeta.

Ener$ia consciencial ou pessoal4 a ener#ia cBsmica que a consci/ncia absorve e empre#a nas suasmanifesta$es #erais.

ssa ener#ia consciencial c!amada em #eral de ener#ia an8mica ouma#netismo pessoal.

%o ser metabolizada pela consci/ncia, a ener#ia cBsmica deixa de serimpessoal e assume as caracter8sticas pessoais da criatura.


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%ontes b&sicas de ener$ia vital

* %limentao de sBlidos e l8quidos, atravs do aparel!o di#estivo.

* %r atmosfrico, atravs do aparel!o respiratBrio e da pele.

* %bsoro de ener#ia pelos c!aCras.

* 7ono, atravs da descoincid/ncia dos ve8culos de manifesta$es daconsci/ncia.

* Aro(eo da consci/ncia, atravs da absoro ener#tica no plano astral.

#utra tcnica divul,ada or Wa,ner Bor,es+

T'cnica Projetiva

;. 7entado confortavelmente, fec!e os ol!os e er#a a mente e o corao ao%M?) M%I?) 0L ?2)3% % SI7"T3&I%.

U. 6embre-se dos amparadores e manifeste silenciosamente A%> 6L> atodos os seres.

V. 6eve a ateno suavemente at a orel!a esquerda e visualize-a amplamenteener#izada. Isto , transforme-a em uma orel!a luminosa. aa isso por cercade um minuto.

W. 6eve a ateno at a orel!a direita e repita o mesmo procedimento.

X. &oncentre-se ao mesmo tempo nas duas orel!as luminosas, por cerca dedois minutos.

Y. 6eve a ateno para o c!acra lar8n#eo. 2isualize uma esfera de ener#iabranca no centro interno da #ar#anta. 7uavemente, faa a luz branca pulsar. 7e!ouver al#um desconforto, pois o c!acra lar8n#eo muito sens8vel, concentrea palavra %M?) no meio da luz branca.

Z. % partir do centro luminoso da #ar#anta, irradie dois fac!os luminosos paracima, um para a orel!a direita e outro para a orel!a esquerda, interli#andoener#eticamente o c!acra lar8n#eo +s duas orel!as luminosas. aa isso porcerca de dois minutos.


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=. 6eve a ateno para o topo da cabea e acenda o c!acra coronrio.2isualize um sol no alto da cabea, por cerca de um minuto. 6embre-se queesse o c!acra mais elevado de todos.


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% via#em astral pro(eo astral ou pro(eo da consci/ncia1 consiste naexteriorizao da consci/ncia para fora do corpo f8sico ou definindo de outraforma, sair do corpo f8sico utilizando com ve8culo da consci/ncia, o corpoastral perisp8rito ou psicossoma1.

Durante a noite, todos nBs passamos, conscientemente ou no, por estaexperi/ncia. Dormir necessrio no somente para restaurar a vitalidade f8sicacomo tambm para restaurar a vitalidade do corpo astral. ? sono representa adesunio dos corpos astral e f8sico com a finalidade de liberar o duplo oucorpo astral, de modo que ele possa coletar ener#ia e vitalidade de fontesastrais. "odos nBs, quando dormimos, deixamos os nossos casulos f8sicos, esa8mos em nossos corpos astrais . ?s sinais e sensa$es desta sa8da do corpovoc/ talvez ( con!ea. Lma sensao de entorpecimento, sensao devibra$es pelo corpo, ru8dos estran!os que voc/ escuta na !ora de dormir,

sensao de flutuar ou de aumento corporal. 6embra daquela sensao dequeda que te acordou de repente, como se estivesse escorre#ando na cama\0uem ainda no teve o son!o v8vido de voar\ 0uem de nBs al#uma vez ( noson!ou que via um ami#o distante, e lo#o depois recebia not8cias suas, umtelefonema ou uma carta do mesmo, que coincidentemente se lembrara denBs naquela mesma ocasio\

7er que voc/ mesmo no se lembra daquela experi/ncia aterradora em que sesentiu paralisado e pensou que !avia morrido\

stes so apenas uns poucos exemplos de fenEmenos que esto li#ados +2ia#em %stral. "rata-se de um fenEmeno absolutamente natural, que faz partedas capacidades inerentes a todo ser !umano. 7e voc/ quiser tambm podeaprender a fazer via#ens astrais conscientes.

% pro(eo astral recebeu, ao lon#o da !istBria, muitos nomes.Desdobramento, via#em da alma, via#em espiritual, ascenso espiritual,experi/ncia fora do corpo & ou D&1, experi/ncia extracorporal &1,experi/ncia de sa8da do corpo 7&1, ?@ ou ??@ do in#l/s ?ut of @odHxperience1, via#em extracorpBrea, vEo xamJnico entre muitos outros.

% via#em astral con!ecida desde o in8cio da nossa !istBria. la faz parte damitolo#ia de muitas sociedades primitivas e relatos da mesma podem serencontrados em todas as forma$es sociais. Arovavelmente devido +

perse#uio reli#iosa, manteve-se oculta durante a Idade Mdia, sendoestudada e pesquisada em sociedades secretas, quadro que se manteve at osculo SIS. oi sB em ;


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s/res altamente espiritualizados. m verdade ela uma capacidade an8mica etodo conceito que a restrin#e a uns poucos seres, deve ser banido.

elizmente, nos dias atuais, o estudo da pro(eo astral no mais se restrin#e +nen!uma reli#io ou crena. m qualquer boa livraria encontramos centenasde t8tulos dedicados ao tema, e a sua discusso p'blica tem permitido que umn'mero cada vez maior de pessoas desenvolvam suas capacidades an8micas

para realiz-la.

Aor tudo isso fica aqui o convite. )elaxe seu corpo, respire profundamente poral#uns minutos. )epita mentalmente para si mesmo que vai flutuar fora docorpo. &oncentre-se em volitar para um lu#ar dese(ado. % sensao de sair docorpo e voar, uma experi/ncia indescrit8vel, e sB quem a experimentou sabequo diferente de um son!o comum.

%l#uns processos psicolB#icos que realmente a(udam a pro(eo aosprincipiantes:

;. 0uerer ardentemente pro(etar-se.

U. %fastar em definitivo o medo de sair fora do f8sico.

V. Meditar intensamente sobre a pro(eo.

W. Manter consci/ncia perfeita da exist/ncia de si mesmo, do prBprio eu e docorpo f8sico.

X. &on!ecer tudo o que ( se sabe sobre o corpo espiritual.

Y. 2isualizar o percurso f8sico que a consci/ncia no psicossoma far, ao se verfora do corpo denso.

Z. &riar o !bito de pensar sobre a pro(eo no per8odo antes de ir dormir

=. 6er sobre pro(eo antes de ir dormir.


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2ou falar aqui, deixando quase totalmente de lado a vinculao + doutrinas ou coisas do#/nero. "rato aqui como um fenEmeno, e no como prtica ou arte de qualquer reli#io.

3o vou falar de casos ou experi/ncias de pessoas, e sim do que muita #ente me

per#unta: como fazer pro(eo astral\ 0ual a tcnica\

# Coro Astral

F um corpo natural f8sico 1 e um corpo espiritual. %ssim afirma 7o Aaulo, na suap8stola aos &or8nt!ios. "ambm ! muito tempo que a pesquisa ps8quica estabeleceu o

princ8pio de que dentro de cada ser material existe um duplo no material, umaentidade oculta com minuciosa exatido, com o mesmo mecanismo f8sico de cadacentro e cada clula. sse ser no-material, o c!amado corpo astral. 4 composto dematria etrica e normalmente se encontra mer#ul!ado no corpo f8sico. % separaodesses dois corpos se d com certa dificuldade, mas no caso de son!os, de #rande enr#ia

mental e sob certas condi$es de desenvolvimento interno, o corpo astral pode sair efazer lon#as via#ens, numa velocidade apenas inferior + das ondas luminosas. 3essasvia#ens, est sempre li#ado ao nosso corpo f8sico pelo c!amado cordo astral, ou cordode prata. 4 um fino fio, e caso se quebre, a morte acontece.

Catalesia Astral

0uando partimos para uma pro(eo astral, muitas vezes acontece al#o estran!o, do tipoo corpo no se move, os m'sculos esto duros , estou preso e sufocado - acabamosassociando tal sensao que no l das mel!ores 1 a al#um demEnio, a morte, oucoisa do #/nero. sse fenEmeno a c!amada catalepsia astral. stando uma pessoaem estado catalptico, o subconsciente pode manobr-la a vontade. % catalepsia astralatua desde o comeo da pro(eo at o ponto em que o corpo astral fica em posiovertical, ou de p. %l#umas pessoas, ficam com medo de tal sensao e acabam por noconcluir a pro(eo, interiorizando-se novamente.

#s tios de rojeo

F tr/s tipos de pro(eo: consciente, inconsciente e parcialmente consciente. 3o tipoconsciente, podemos dizer que temos consci/ncia de tudo do pr8ncipio ao fim.Aarcialmente inconsciente, podemos sair de um estado catalptico e ficarmos

conscientes, imBveis ou em ao sonambulismo 1 e temos o terceiro tipo: totalmenteincoscientes. 3o nos lembramos de nada, no sabemos se aconteceu ou no. ? fato que, no m8nimo, nosso corpo astral fica oscilando cerca de pelo menos duas pole#adassobre o nosso corpo f8sico, todas as noites. xistem tambm as c!amadas pro(e$es +distJncia. 4 como entrarmos numa mquina ultra-veloz e darmos de caraa com um lu#arque nunca vimos, no tempo e no espao. 3o existe recordao do percursso feito, ofato que num piscar de ol!os voc/ est em outro lu#ar , as vezes at em outro tempo,

passado ou futuro. "al fenEmeno, de via(ar no tempo, ( aconteceu comi#o. 4 muitoestran!o voc/ se deparar com outra cidade, da Idade Mdia, com pessoas e constru$esreferentes + poca, sendo que ! poucos se#undos, eu me via em meuquarto,observando meu corpo f8sico dormir. xistem pro(e$es de percursos mais curtos

tambm. F casos em que voc/ permanece o tempo todo em seu quarto, observando seucorpo f8sico e isso um c!oque para que no sabe do assunto, pois acaba ac!ando que


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est morto e fica desesperado 1, ! casos em que o corpo astral passeia pela casa, pelavizin!ana ou visita pessoas prBximas. ! tambm, os casos onde encontramos outroscorpos astrais, de pessoas vivas ou no, esses 'ltimos !abitando outras dimens$es conforme sua evoluo espiritual 1, buscando a(uda ou a(udando outros, mas ai (entramos no terreno reli#ioso, e pretendo fu#ir disso aqui.

.orar uma rojeo? 4 oss1vel?

Lma pancada violenta, especialmente na cabea, da qual se resulte a perda daconsci/ncia, outra causa comum da pro(eo astral. Mas no v tentar isso....voc/

pode vir ter consci/ncia de que est pro(etado, mas muito mais certo de que no selembre de nada. xiste uma espcie de lei se#undo al#uns autores que li 1, sobre a

pro(eo astral. 4 a se#uinte: 7e a vontade subconsciente for tomada pela idia demover o corpo e a parte f8sica for tol!ida, a vontade subconsciente mover o corpoastral independente do corpo f8sico. "rocando em mi'dos e resumindo bem: temos umamente consciente 1, certo\ "emos um subconsciente, certo\ 3o sabemos quase nada

acerca dele, e ele fica l, dentro de cada um de nBs. 7uas vontade e determinao temfora muito superior a da nossa mente consciente, ento, caso dese(emos ter al#um/xito, devemos comear a enviar mensa#ens ao nosso subconsciente. 3ossa mente devedeixar claro o que dese(a, de maneira que nosso pensamento v se infiltrando e sefirmando at alcanar nosso subconsciente. "alvez em funo disso no se(a to fcilfazer pro(eo. 3o um dese(o de nossa mente consciente. "ambm no fcil termostudo o que dese(amos...nossa mente no tem toda essa fora. Mas o subconsciente sim. como bem complicado lidar com ele e entend/-lo, o meio mais fcil tentartransmitir al#o atravs da mente consciente. 0uando dormimos, nossa mente no podese opEr a vontade inconsciente. ? cordo astral: todos os estudiosos sabem que comode estrutura elstica, li#ando o corpo astral ao f8sico. %l#umas pessoas quando se

pro(etam, tem receio de que ele se estique demais e acabe por se romper. ?utras,maravil!adas com o que v/em, nem se lembram dele. 0uanto menor o espao entre doiscorpos, tanto maior o seu impulso ma#ntico e tanto mais dif8cil manter a estabilidadedo corpo astral. le tende a ser puxado novamente para o corpo f8sico, pelo simples fatode estar muito prBximo. quanto mais lon#e estivermos de nosso corpo f8sico, mais lon#aser a nossa pro(eo. assim que alcanarmos o c!amado limite de atividade docordo, nos encontraremos livres e entre#ues + nossa prBpria vontade, sem qualquersubmisso +s excentricidades de nossos sentidos, instabilidade do corpo ou quaisqueroutras complica$es.

Proje5es rolon,adas3esse tipo de pro(eo, distante e prolon#ada, o corpo f8sico pode tomar um aspectocadavrico, em funo de que recebe pouca quantidade de fora cBsmica. m al#unscasos, pessoas foram tidas como mortas. 3esse tipo de pro(eo, a temperatura do corpotende a cair.

# Projetor se erde

3o, no poss8vel isso ocorrer. ? pro(etor 3O? se perde. Mesmo que fique um lon#oper8odo fora de seu corpo f8sico. m re#ra, a fora de controle subconsciente sabe

exatamente o que est fazendo. m certas circunstJncias, ficamos maravil!ados comlu#ares e coisas que vemos no plano astral.


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Cordo Astral e Cordo 6m/ilical

0ual o mais misterioso\ &ontradio dos cticos considerarem o nascimento comosendo al#o natural e a pro(eo astral como sobrenatural, visto que no podemosexplicar nen!um dos dois fenEmenos. %penas estamos mais acostumados a um do que

ao outro.

A conscincia durante a rojeo

% princ8pio, uma questo de sorte. Mas...se podemos induzir a pro(eo, atravs doenvio de mensa#ens ao nosso subconsciente, por que no fazer o mesmo solicitando a

presena de nossa consci/ncia, no decorrer de uma pro(eo\ 4 possivel ficar conscientedesde o in8cio de uma pro(eo sim, mas voltamos ao fato de que pode ser sorte, vistono ser comum. 4 mais comum ficarmos conscientes durante a pro(eo.

Controlando um sonho ara a rojeo

9 estamos entrando na parte tcnica. 7i#o aqui, al#uns consel!os de 7Hlvan Muldoon,dados em seu livro Aro(eo %stral. %lis, #rande parte do material aqui exposto, vemdele. %pesar de ser bastante formal, um livro muito interessante. 7Hlvan nos aconsel!aa se#uir al#uns passos para alcanarmos a pro(eo astral, e recomenda: no acreditem,experimentem primeiro. 2e(am se funciona] nto, aqui vai:

Em primeiro lugar, tente manter ao mximo sua conscincia enquanto entra noprocesso de adormecimento. orce!se a ficar consciente. "arefa d#ficil,n$% &om opassar do tempo, conseguir cada vez mais ficar pr'ximo do momento em que o sonovem. (m )om exerc#cio% "ente manter um )rao levantado, e quando ele comear acair voc est adormecendo +, lem)re!se de que est consciente.

&rie um sono para si mesmo. (m sono em que faa algo que goste e que este-a emprimeiro plano, sempre em ao. /or ex: sone que est voando se gostar + ounadando. Algum tipo de sono assim. &onstrua!o mentalmente todos os dias, como se

fosse algo muito importante. 0 firmando esse sono em seu su)consciente. &rieriqueza de detales, recorde!se deles todos os dias. At$ que consiga sonar deverdade + o sono constru#do.

1em)re!se do sono criado quando for dormir ! mantena a conscincia. 2magine queo sono est comeando no exato momento em que adormecer de verdade.

2sso feito, pode ser que voc este-a sonando. E como voc - sa)e todos os detalesdesse sono voc o criou +, lem)re!se de que est num sono e que deve ficarconsciente. Entendeu o processo% 3 um comeo, concordam%

)utros "atores estimulantes da vontade subconsciente

7ede. xatamente. 7entir sede antes de dormir. 3o, no se levante e v beber #ua.

Deixe seu corpo astral tentar fazer isso. Arovoque uma situao dessas coma sal, fiquesem beber #ua umas V !oras antes de deitar 1 e ve(a os resultados. Mas, caso no se


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sinta preparado, nem tente fazer isso...o nosso corpo astral sente de maneira muito maisintensa todas as sensa$es medo, dor, amor, etc 1, ento, pode ser que sua sede setransforme em al#o !orr8vel e incontrolvel - pelo menos para a sua mente consciente.7eu subconsciente pode criar ilus$es que no l!e faro bem. 7e esse o seu caso, nemtente esse mtodo.

Al$uns "atores ne$ativos

6uz. ? corpo astral se separa do f8sico com mais facilidade quando em repletaescurido. Lma luz fraquin!a o ideal. ? sexo outro fator ne#ativo,devido ao fato dosan#ue circular mais intensamente, praticamente impedindo a pro(eo astral. nto,recomendo um bom sexo e al8vio de todos os dese(os antes de tentar fazer uma pro(eo.)u8dos. %trapal!am, assustam, enfim, no colaboram. Aor isso mais fcil a pro(eodurante a noite. F menos barul!o. Lm barul!o estran!o pode causar uma repercussoem seu corpo astral, (o#ando-o contra seu corpo f8sico de forma brusca, ( que assensa$es so bem mais intensas.

Al$uns "atores positivos

"emperatura adequada do corpo nem frio nem calor1, cobertas no muito pesadas parano ter a sensao de estar sendo sufocado e para no induzir a um son!o do tipo1,alimentao leve, no usar remdios estimulantes ou bebidas so fatores que auxiliamno preparo de uma poss8vel pro(eo com /xito. 9 a mente, deve estar perturbada.Aerturbada no sentido de inquieta, podendo criar o esforo adequado para a pro(eo.

3a !ipnose, necessrio absoluta placidez mental do paciente, visto que as ordens vemdo operador. m caso contrrio, necessrio estimularmos nossa mente a fazer talesforo, ( que o fator vital na pro(eo a fora da mente a#indo sobre osubconsciente.

- Sobre o corpo e o plano astral

9 disse que ele se trata de uma rplica exata de nosso corpo f8sico, e isso se deve aofato de que o plano astral constitu8do basciamente pelas c!amadas formas-

pensamentos. 2oc/ pensa, voc/ cria. % diferena percebida no que diz respeito assensa$es, elas so mais intensas e bem diferentes das do plano f8sico. xemplo

simples: fao uma pro(eo astral e ve(o um an(o. Aode ser um an(o mesmo, mastambm pode ser al#um outro corpo astral que ima#inei ser um an(o. pior: pode seruma simples por(eo da min!a mente] u criei um an(o] m todos os sentidos. le noest l, no nen!um corpo astral. Mas eu o dese(ei ali e acabei por cri-lo. @om,voltemos + se#unda !ipBtese: eu vi um an(o. Mas no era um an(o de verdade, eraapenas outro corpo astral. 0ual a ima#em que temos de um an(o\ 3a min!a cabea,ainda fala mais alto as recorda$es de infJncia. nto ele loiro, com cac!os e ol!osazuis. usa roupas brancas e tem asas. 6o#o, eu o verei assim. Mesmo que ele no se(aassim. 4 a min!a vontade sendo pro(etada sobre uma forma-pensamento. Aoderia ser umdemEnio tambm. Ima#inem o !orror] 2oltando +s sensa$es. 2oc/ passou sua vidafumando. Morreu. oi pro plano astral, certo\ 6, ainda tem !bitos terrenos, visto que

no se acostumou com o plano astral. nto voc/ cria uma forma pensamento de umci#arro e fuma. Mas no vai ter o mesmo prazer que tin!a aqui na "erra. % sensao no


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completa. 4 como beber e nunca ficar b/bado. 6embram-se de !ost, do outro ladoda vida \ les colocam bem isso. Mais detal!es...at onde li mas no visitei 1 existemsete esferas no plano astral. &omeamos pelas mais baixas e terminamos na mais alta,onde o !omem no passa de uma mente conversando por telepatia com outras que estoali. &omplicado de entender, n\ 7u#iro que leiam % via#em de uma alma de Aeter

)ic!elieu, ditora Aensamento. %pesar de romanceado, o livro tem dadosimportant8ssimos acerca dos planos astrais. 4 incr8vel, mas voc/ no anda no planoastral: voc/ flutua] 7e tentar andar, como se estivesse b/bado, sai cambaleando. nto,solte o corpo e flutue, cerca de ; metro do c!o. % sensao muiiiito boa] Mais umacuriosidade: no tente falar. %s palavras se en#as#am na boca e no sainada...pense...apenas pense...e se estiver conversando com outra pessoa ela entender

perfeitamente o que voc/ est pensando. @om, por enquanto sB. "emos uma mundonovo + nossa volta e ac!o um absurdo nos contentarmos em apenas dormir. 3o m8nimo,lembrem-se de seus son!os, que tambm no deixa de ser um mundo to interessantequanto o da pro(eo, apesar da falta de consci/ncia.

Projeo da Conscincia (iso Pessoal)

"odas as pessoas ao deitar ou num simples coc!ilo pro(etam sua consci/ncia para forado corpo. Mas no percebem isso devido a estar num estado de inlucidez. 0uase que emsua totalidade, as pessoas se pro(etam inconscientemente, outras semi-conscientes e umaminoria conscientemente. % Aro(eo da &onsci/ncia recebe muitos sinEnimos,dependendo da base de estudo que tomar. %l#uns deles so: Aro(eo %stral,Desdobramento,2ia(em %stral, entre outros. "anto faz, o fenEmeno o mesmo. De umaforma mais tcnica posso falar que quando nosso metabolismo cai, o fluxo ener#ticoque interli#a nosso corpo denso ao nosso corpo mais sutil, c!amado perisp8rito ou

psicissoma, se afrouxa, com isso este corpo sutil aremessado para fora do corpo. 7eisto acontecer de uma forma l'cida, voc/ ter experi/ncias inesquec8veis para o suariqueza de esp8rito, ver o porque das coisas, o camin!o que deve ser tomado, d'vidassero sanadas, aprimoramento espiritual com nossos irmos extraf8sicos, tanto

pessoalmente ou em palestras, assist/ncia a irmo f8sicos e extraf8sicos que necessitemde a(uda. Aor estarmos de uma certa forma ainda presos ao corpo !umano, estamos,mesmo em pro(eo, numa vibrao mais densa. &om isto, os amparadores, que estoem vibra$es mais sutis, utilizam-se de nossa vibrao para a(udar todas as criaturas deDeus. Isto muito bom e #ratificante. xistem muitas mentiras e crendices a respeitodeste assunto. Muitos falam que na pro(eo, pode entrar al#um esp8rito no seu corpo,isso no tem fundamento, nin#um entra no teu corpo sem voc/ querer. ?utros falam

que al#um pode cortar esse cordo que une o corpo f8sico com o extraf8sico, tambmno tem fundamento devido a este cordo, c!amado cordo de prata ser um fluxoener#tico, no podendo nunca ser desfeito. F tambm os que falam que voc/ pode se

perder, nunca isso ir acontecer devido ao fato que se al#um tentar l!e acordar, ou voc/aumentar demasiadamente sua emoo, ou querer acordar, automaticamente teu corpoextraf8sico puxado de volta ao corpo f8sico e os dois so alin!ados novamente.Aro(eo da consci/ncia uma coisa a ser trabal!ada e sria. Mas al#umas vezes nos

pe#amos em situa$es que se tivssemos um pouco mais de con!ecimento eaprimoramento, nos pro(etar8amos com a maior facilidade, que so:

^_ 0uando voc/ acorda assustado ac!ando que est caindo: ! uma pequena

descoincid/ncia do teu corpo f8sico e o corpo extraf8sico, dessa forma que acontece muito rpido e voc/ lo#o acorda assustado no dando tempo pra usar al#uma tcnica.


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^_ 0uando voc/ acorda no meio da noite mas no conse#ue mover nen!uma parte docorpo: em vez de forar a barra tentando se mexer, relaxe e pense apenas em flutuar, queter uma experi/ncia inesquec8vel.

^_ 0uando voc/ sente que est inflando, inflando, inflando: quando a sua %ura est se

expandindo: nesta situao teu cordo de prata ( deve estar muito frouxo e voc/ podetentar a8 tambm uma pro(eo.

3o existe pro(eo consciente sem tcnica, no basta deitar e fec!ar os ol!os para sepro(etar. % princ8pio adianto que para se pro(etar conscientemente preciso se#uirmuitas re#ras, e acima de tudo ter uma vontade inquebrvel e o dese(o de aprender. 3oexistem mtodos de pro(e$es baseados na pre#uia e na comodidade, al#umas etapasda pro(eo da consi/ncia so:

:^_ 7e per#unte: Aor que e para que quer se pro(etar\ 2oc/ quer a(udar, mas voc/ (a(uda a8 no plano f8sico\

^_ "ua %ura tem um papel decisivo no sucesso da pro(eo. "udo o que voc/ pensa,sente e faz reflete na tua %ura. 7e quer se pro(etar ten!a pensamentos, sentimentos eatos sadios UW !s por dia

^_ ?ua boa m'sica e medite sempre que puder.

^_ Diminua ou evite comer carne de qualquer tipo. 3em coma coisas pesadas antes detentar uma pro(eo da consci/ncia.

^_ &orte definitivamente bebidas alcBolicas de qualquer tipo.

^_ vite lu#ares ou situa$es de vibra$es densas, a sua consi/ncia sua mel!orconsel!eira, tente transformar seus pensamentos e atos em al#o mais elevado daqui parafrente, ao repreender voc/ mesmo a fazer al#o errado, no !esite em se corri#ir.

^_ vite pensamentos impuros 6embre-se: semel!ante atrai semel!ante. 7empre queestivermos com pensamentos puros e positivos atrairemos entidades positivas, casocontrrio, atrairemos entidades de baixo n8vel ao nosso redor, isso no uma teoria, um fato..

^_ %s tuas boas a$es esto nas coisas pequenas do seu dia-a-dia. "ipo: %corde e durmade bem com a vida, a#radea a cada momento tudo o que Deus nos d de #raa, como o7ol, a `#ua, o %r, a 2ID%. "en!a sempre paci/ncia com as pessoas menos instru8das,quando se fala assim a #ente sempre pensa no prBximo que a #ente encontrar na rua,no, isto deve ser feito com nossos irmos, pais, animais domsticos, plantas, etc.Arocure sempre auto#erenciar seus pensamentos. 3aquele mendi#o que te pede umaesmola, no deixe de dar pensando que este vai #ast-lo com inferioridades, pensesempre assim, L I> MI3F% A%)", quanto + dele, sB a ele pertence. Arocuresempre demonstrar seus sentimentos +s pessoas que esto + nossa volta, elas, e nBs,

precisamos disso.

^_ 7empre se reavalie no seu dia-a-dia. Isso muito importante para o recon!ecimentodos seus erros.


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^_ &onfie mais em seu corao e instinto. les so valios8ssimos. Muitas das vezes nBso i#noramos.

^_ Aea com sinceridade sempre a(uda do teu an(o da #uarda e dos amparadores afim defazer o mel!or para o seu en#randecimento espiritual.

^_ &onfie em voc/. 7e(a persistente. 3o en#ane voc/ mesmo.

P*)+E,) AST*A.

? corpo de manifestao extrafisico dos inanimados pro(etam-se, levados pela foravibracional das ondas de ener#ias da natureza, que cumprem uma funo c8clica: a dedar relativa inatividade, como mecanismo de descanso aos seres inanimados.

?s animais se pro(etam quando dormem, entretanto, sem terem consci/ncia de que ofazem.

/1A45 672&5:

4 composto por dezenas de dimens$es-densidades que ocupam o mesmo lu#ar noespao, porm interpenetrando-se, por estarem em freq/ncias de densidades diferentes.m cada dimenso existe um universo f8sico com seus correspondentes mundos.

/1A45 E"382&5:

6ocaliza-se em uma vibrao-densidade mais sutil que o f8sico. "ambm constitu8dopor diversas dimens$es-densidades. "al plano fundamentalmente caracterizado por ser

a ponte de li#ao entre o plano f8sico e o astral.

?s devas e elementais da natureza t/m nas dimens$es etricas o seu !abitat natural, noentanto os seres dessas dimens$es podem ir para o plano f8sico assim como ao astral. 4tambm no plano etrico que est localizada a maior concentrao de ener#ia vital queirri#a o duplo etrico f8sico e o astral.

/1A45 A7"8A1:

4 mais sutil que o etrico. "ambm composto por vrias dimens$es.

Arimeira dimenso astral:Aossui a densidade to alta que c!e#a a tocar o plano etrico.4 caracterizada pela aus/ncia total de luz natural, pelo alto n8vel de inferioridade


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consciencial dos seres que ali vivem, como tambm pela enorme dificuldade demovimentao.

&aracter8sticas #eo#rficas e climticas: % superf8cie planetria de um !emisfrio aooutro composta por montan!as roc!osas de formas pontia#udas e blocos de paredes

planas. 3o solo de determinadas localidades foi identificado uma cobertura arenosa,constitu8da de pB e pequenos fra#mentos de uma substJncia similar ao carvo, que#eralmente arde em brasa. oram identificados, ainda, diferentes a#lomera$es de umtipo de l8quido que, ao ser exposto + luz artificial, mostrou ser uma substJncia viscosade cor preta5 se in#erida, provoca vrios tipos de envenenamentos. 7e o corpo de al#umser for ban!ado por ela, ter incr8vel dificuldade em se mover.

% temperatura demasiadamente flutuante, podendo, num instante, ser terrivelmente#elada, e noutro, absolutamente quente, em frao de se#undo. %s tempestades devendavais so uma constante.

&aracter8sticas dos seres: ?s !abitantes que esto presos aos limites dessa dimenso nopossuem forma !umana, mesmo pertencendo + evoluo !umana. F tambm asformas-pensamentos, os elementais e tambm as criaturas astrais de diversos tipos.

% se#unda e a terceira dimens$esso muito parecidas com a primeira.

0uarta dimenso:&omea a receber luz natural. F seres !umanos com forma !umana.3o ambiente ainda predomina a !ostilidade. &om muita dificuldade poss8vel voar.%penas seres com !abilidades muito especiais conse#uem materializar ener#ias

plasmticas. Muitas cidades de superf8cie se espal!am ao lon#o de todo o planeta,se#uindo caracter8sticas de varias pocas: pr-!istBrica, anti#a, medieval e tambm

pequena amostra de uma deformada sociedade pBs-industrial.

0uinta dimenso:Aossui dia e noite. &omea o equil8brio equivalente entre os seres!ostis e os amistosos. Aode-se voar com facilidade. ? movimento de ener#ias ps8quicasacontece com desembarao. %s cidades so, em #eral, muito semel!antes aos padr$es demodernidade do mundo f8sico da atualidade, nota-se o #rande dom8nio sobre odesenvolvimento cientifico de mquinas eltricas ou eletrEnicas.

7exta dimenso: ? dia predomina sobre a noite. sta #eralmente sB aparece vez ououtra em poucos pontos #eo#rficos. %s capacidades ps8quicas so incrivelmente

ampliadas. %s cidades se#uem uma arquitetura arro(adamente futurista, naves espaciaistransitam com naturalidade, notando-se tambm a presena de extraterrestres. ?s seres!ostis que raramente so encontrados nesta dimenso, sB conse#uem ter acesso + mesmaem funo de seus enormes poderes mentais.

Da 7tima dimenso em diante,no se permite o acesso de seres ne#ativos. 3elas noexistem mais noite e as !abilidades de manifesta$es ps8quicas so incomensurveis.

/1A45 9E4"A1:

3o ser comentado.

/1A45 A E77;4&2A:


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3o ser comentado.

&54"851E E95&254A1

?s arqutipos so passa#eiros do corpo emocional.

589A7!/E47A9E4"57:

7o constru8das pela fuso da ener#ia do pensamento com a sensao, com a emoo etambm com o sentimento. %o ser criada, a forma-pensamento sur#e numa dimensoastral correspondente + sua vibrao ener#tica, que fica a#uardando at que outraforma-pensamento similar + sua vibrao se(a criada, para que ambas se fundam,formando um sB corpo. ste novo corpo ser c!amado de arqutipo, que o subprodutoda unio das formas-pensamentos.

0uanto mais as formas-pensamentos se fundirem por afinidade de sintonia ao arqutipo,

que se constitui-se em matriz primria de uma caracter8stica sin#ularmente especifica,este vai se tornando mais forte, ao ponto de desencadear a pro#ramao de umainteli#/ncia artificial com relativa independ/ncia. 3o est#io de arqutipo inteli#ente,seu criador sofrer a influ/ncia passiva ou de ostentao de acordo com a natureza a que

pertena o arqutipo.

%)0L4"IA?7: ?s arqutipos de freq/ncias vibracionais semel!antes (untam-se eformam um con(unto c!amado e#r#ora. 2oc/ perde um arqutipo ne#ativo,substituindo-o por um positivo.

)4?)%: xistem e#r#oras positivas, ne#ativas e neutras.

4 preciso que se faa um trabal!o de substituio de arqutipos inferiores porsuperiores, para que nas pro(e$es, atin(am-se dimens$es mais sutis.

"cnica de pro(eo:

"4&3I&% D?7 &?37 I)%")I?7

% tcnica dos cones aconsel!ada para provocar a descoincid/ncia e recoincid/ncia docorpo f8sico com o corpo astral.

2isualiza-se primeiro o coronrio, depois o frontal, o lar8n#eo, o card8aco e o umbilical.&ompletados os cinco, visualize-os #irando simultaneamente, e que o #iro se(a o maisveloz poss8vel. 4 apropriado que tais visualiza$es durem em mdia X minutos, duranteU semanas.

? !orrio mais favorvel durante a noite, pouco antes de dormir. 7e acontecer de cair

no sono antes de completar a seq/ncia, recomendo fazer os exerc8cios sentado, e apBsconclu8-los, refaz/-los deitado.


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? #iro de recoincid/ncia, recomendado para o caso de entorpec/ncia involuntria docorpo f8sico. %o ser feita de maneira adequada a visualizao, o encaixe f8sico serimediato.

S)&R&I? D ")%37)T3&I% D MM)I%:

2isualizar um cristal esfrico multifacetado no meio do crebro revestindo a #lJndulapineal. Lm cordo prateado sai de dentro do cristal e desce pela coluna vertebral at ocBccix.

2isualizar uma esfera dourada do lado direito do crebro, e uma prateada do ladoesquerdo. Da esfera dourada sai um raio eltrico dourado, e da prateada sai um raio

prateado. ? cristal ficar bril!ando em estado de c!oque.

2isualizar uma duplicata astral do corpo f8sico flutuando lo#o acima do corpo f8sico.Ima#inar que um cordo prateado sai do cristal e vai para a #lJndula pineal da duplicata

astral que tambm possui cristal e esferas id/nticas ao do crebro f8sico. Ima#inar que ocordo de li#amento entre os dois corpos est em estado de c!oque eltrico.

ste exerc8cio a(udar a desbloquear o cordo de prata, facilitando assim a transfer/nciade memBria.

azer este exerc8cio pouco antes de dormir, estando o corpo deitado.

"4&3I&%7 D A)?9NO?

% base das tcnicas de pro(eo so fundamentalmente visualiza$es, pois o pensamento a fora-motriz de a(uste dos aparel!os bio-ps8quicos que os or#anismos f8sicos eastrais trazem em si, com a funo de produzir suas pro(e$es em outros planos edimens$es.

Aor incr8vel que parea, a parte mais dif8cil da conquista da pro(eo vencer asbarreiras psicolB#icas que prendem a #rande maioria dos indiv8duos aos limites doplano f8sico. Durante todo o processo de treinamento + via#em interdimensional, oiniciado precisar realizar um esforo !erc'leo para romper as al#emas que o prendemaos cinco sentidos do seu limitado corpo f8sico. Lma vez aberto para sua mente e com aaceitao sincera da exist/ncia de mundos extra-f8sicos, ter dado um importante passo

ao desenvolvimento da lucidez e a transfer/ncia de memBria de seus corpos mais sutispara os mais densos.

/iversas escolas usam duas varia0es de exerc#cios:

st8mulos corporais, tais como: &ontrole da respirao, com a finalidade de diminuir ooxi#/nio e aumentar o !idro#/nio no pulmo. "al tcnica provoca, de maneira quaseimpercept8vel, o desmaio do indiv8duo. %pesar de (o#ar rpida e compulsoriamente a

pessoa para fora de seu corpo. "al exerc8cio obviamente, traz em si um peri#oso efeitocolateral, levando em conta que se a pessoa tiver qualquer problema card8aco, odesmaio provocado poder acarretar paradas card8acas. Aortanto, no empre#o este

exerc8cio em meus treinamentos de sa8da astral, visto o risco que p$e + vida dopraticante.


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)utros exerc#cios corporais:

st8mulo das #lJndulas pineal e pituitria.

st8mulos mentais: 2isualiza$es, mentaliza$es e ima#ina$es. 7o estes os eficazes e

se#uros exerc8cios para pro(eo, ento vamos para eles e suas varia$es:

;- ner#izar:

a1 2isualizar a absoro prJnica durante trinta minutos, dois dias semana.

b1 stimular a ener#ia das mos atravs da elasticidade ma#ntica.

c1 Ma#netizar com as palmas das mos todo o corpo.

d1 Deitado, ener#izar mentalmente todo o corpo.

e1 Aressionar dez vezes a testa com a palma da mo direita ener#izada. %pBs, dez vezeso topo da cabea.

U- )elaxamento:

a1 Deitar-se de forma confortvel e relaxar profundamente os braos, pernas e pescoo.azer uma auto-su#esto acreditando que voc/, momentaneamente, no faz mais partede seu corpo f8sico5

b1 &oncentrar a ateno apenas nos pensamentos, tornando-se totalmente al!eio aocorpo f8sico como tambm ao mundo exterior5

c1 Arocurar prestar ateno ao barul!o dos zumbidos intracranianos, concentrar-se parafazer com que eles aumentem a velocidade das batidas e a altura do som.

U.;- 2ariao do relaxamento:

Lse o seu poder de ima#inao para se transportar em pensamento. 2oc/ sur#ir comseu corpo deitado na areia da praia que est levemente prateada pela incid/ncia da luzda lua c!eia, de uma noite de vero. %s ondas do mar no sero azul-cobalto, e sim

prateadas como prata l8quida. 7ua cabea estar na direo das ondas. Lma ondaban!ar carin!osamente todo o seu corpo, produzindo nele uma sensao de levezaeltrica, que o far entorpecer.

V- stado vibracional:

2isualizar um cristal esfrico multifacetado, do taman!o de uma bola de pin#ue-pon#ue. ? cristal est interpenetrando a #lJndula pineal #lJndula pineal localiza-se nocentro do crebro entre o !emisfrio direito e esquerdo1, e com a fora da ima#inaoele ir #irar o mais rpido que puder no sentido !orrio. @ril!os prismticos que#radualmente vo se a#lomerando e formando um disco #alctico, semel!ante a uma

miniatura da 2ia-lctea, o disco #irar na !orizontal em relao + cabea.


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2oltar a ateno para o centro do disco #alctico e ima#inar que dele se pro(eta umturbil!o de ener#ias transparentes multicoloridas.

Arestar muita ateno + pele do corpo inteiro, para que possa perceber um formi#amentoeltrico que vai aumentando #radualmente, acompan!ado de bem-estar e leveza. %

#alxia produzida pelo #iro do cristal aumentar a vibrao do crebro f8sico,facilitando sua sintonia com o do corpo astral.

W- 7a8da do corpo:

&riar mentalmente um cone de cor lils no lu#ar onde antes estava o cristal, na #lJndulapineal. % ponta do cone ener#tico fica virado para baixo, ele ir #irar no sentido!orrio em relao a voc/, da direita para a esquerda. De acordo com a velocidade do#iro ele comea a absorver ener#ia cBsmica. Lm cone de cor azul anil ser criado nocentro da testa, ficar com sua ponta tocando a #lJndula pituitria localiza-se noc!aCra frontal 1, este tambm ir #irar no sentido !orrio.

W.;1 2ariao ;:

"cnica da visualizao luminosa. Deitar-se de maneira confortvel. 6impar de suamente todas as preocupa$es e pensamentos dispersos. Ima#inar que uma forte luz estincidindo sobre seus ol!os. Durante al#uns minutos, visualize que a luz ofusca seusol!os. Mentalize que seu rosto comea a bril!ar e a arder. m se#uida, que todo o seucorpo comea a bril!ar como se fosse brasa azulada. 3a mentalizao, o corpo luminosose tornar muito leve e comear a flutuar para fora do f8sico.

W.U1 2ariao U:

Ima#inar um espel!o um pouco acima do seu corpo, e que a ima#em do seu rostoaparea refletida nele. 3estas ima#em seus ol!os estaro abertos. ? espel!o ir crescer emostrar o reflexo de todo o seu corpo. De repente, voc/ sair do espel!o.

W.V1 2ariao V:

2isualizar um cone branco + sua frente com abertura mais lar#a acima do seu rosto.2oc/ se tornar pequeno e entrar nele. Aasso a passo ir em direo + abertura oposta.6 c!e#ando, encontrar o primeiro de#rau de uma escada ascendente e nele ver o

numero Z. 3o prBximo de#rau o Y, o X, o W, o V, o U e o ;. Aor fim, sur#ir o numerozero. Depois sur#ir uma escada descendente com o numero ; no primeiro de#rau, o Uno se#undo depois o V , o W , o X , o Y e o Z. Aor fim, voc/ se ima#inar saindo de seucorpo atravs de uma abertura no topo da cabea. %pBs sair, retornar pelo mesmo lu#ar.)epetir a operao no frontal, no lar8n#eo e no card8aco. Aor fim, pro(etar um sobre ooutro os Z corpos astrais, fazendo-os bril!ar num pulsar r8tmico de perfeita sintonia.

X- )ememorao

4 importante:

a1 vitar ser acordado de maneira brusca e rpida.


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b1 0uando estiver quase acordando, antes de mover qualquer parte do corpo, procurarrepetir, com o mximo de concentrao, as lembranas do que aconteceu fora do corpo.?s ol!os precisam estar fec!ados, e sB devero ser abertos quando a repetio dememBria tiver atin#ido pelo menos V vezes.

# amaro do rotetor esiritual

- F esp8ritos que se li#am a um indiv8duo, em particular, para o prote#er\

- 7im, o irmo espiritual5 o que c!amais o bom esp8rito ou o bom #/nio.

- 0ue se deve entender por an(o da #uarda\

- ? sp8rito protetor de uma ordem elevada. Aer#untas W=< a W


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acatar seus consel!os e orienta$es no campo do bem, preferimos tril!ar nossos passospelas vielas sombrias e nebulosas do mal.

0uando assim escol!emos, ou se(a, a viv/ncia de uma (ornada voltada para aindiferena e comodismo, para a irresponsabilidade e inconsequ/ncias, permite que

possamos col!er al#umas li$es dolorosas e decepcionantes, para que no tempo devidofaamos a adequada avaliao de nossas imprud/ncias e aprendamos a acat-lo.

% presena e o amparo do protetor espiritual so sempre feitos +s ocultas para que nose(a ferido o nosso livre arb8trio e nem percamos a oportunidade da tomada deiniciativas, pois se ele se apresentasse ostensivamente. em qualquer situao, nadafar8amos sem antes consult-lo e isso naturalmente nos levaria a um #rande quadro dedepend/ncia.

Arecisamos sim do amparo do an(o da #uarda. mas no podemos olvidar que a tarefa doaprimoramento espiritual, do crescimento interior e da evoluo obra exclusivamente

nossa, que de nossa compet/ncia.

quando falimos dentro da vida. se#uindo pelos labirintos do erro, naturalmente aculpa no do nosso esp8rito protetor, mas totalmente nossa por no acatar asorienta$es dele.

3o precisamos saber o seu nome, nem quem , para entrar em entendimentos com ele5basta busc-lo em pensamento. numa prece sincera e ob(etiva e ento poderemosusufruir de sua presena a#radvel e benfeitora.

3a Arovid/ncia Divina, se existe al#o de alentador, compreens8vel e racional, isso ,incontestavelmente. a doutrina do an(o da #uarda ou do esp8rito protetor, que

perfeitamente se coaduna com a doura e bondade de Deus.

onte: ? &larim

A imort7ncia do 2ue se cr

elo, tirano de 7iracusa, era um soberano cioso de seu poder e cuidadoso em sufocarinsurrei$es e rebeli$es que vez por outra eclodiam na il!a devido a forma severa comque conduzia a #esto da cidade-estado da anti#uidade.

&erto dia, distra8a-se em palcio com seus ministros e cortes$es, no #rande salo dotrono, quando ocorreu-l!e uma idia e anunciou em voz alta:

- Darei quinze florins de ouro a quem me apresentar um plano infal8vel para descobrirconspiradores]

%tiados pela cobia e pelo dese(o de cair no a#rado do ditador, vrios dos presentesensaiaram fBrmulas e meios para descobrir e frustrar os movimentos de insurreio emseu nascedouro. Mas nen!um dos planos e palpites convencia o rei.

0uando ( estava para mudar de assunto, um palaciano apa#ado mas muito astutolevantou a mo e exclamou:


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- u ten!o, Ma(estade, um plano infal8vel para descobrir conspiradores.

- Di#a l - retrucou o tirano, meio ctico.

- Aerdo, Ma(estade - fez o interlocutor com #esto eni#mtico - o plano que vos tra#o

to en#en!oso e se#uro que no convm que se(a do dom8nio p'blico. 7e me permitis,pass-lo-ei aos vossos ouvidos.

&urioso, elo consentiu e, sob os ol!ares atentos de todos os presentes, ele seaproximou calmamente do trono, fez as mesuras de praxe. subiu os de#raus e c!e#ou-se

bem (unto ao ouvido direito do mandatrio e coc!ic!ou:

2ossa Ma(estade deve mandar pa#ar-me os quinze florins de ouro. %ssim, todos voacreditar que estais realmente de posse de uma fBrmula infal8vel para descobrirconspiradores e nin#um se animar a promover rebeli$es.

aiscando os ol!os mi'dos e esboando um daqueles seus con!ecidos sorrisossarcsticos, o rei mandou pa#ar o prometido. reinou at o fim de seus dias.

Muitas vezes, para nBs, vale mais o que cremos que a verdade em si. Da8 porquecompreendemos a necessidade de zelar mui cuidadosamente pela nossa mente econcep$es de valores.

"Conhecereis a erdade0 e ela vos li/ertar89"

ia,em astral+ # lo entre o .1sico e o siritual Mensa#em de eremHia canalizada por %nn @reer

Um ser humano consiste em um corpo fsico e quatro corpos sutis: o duplo etrico, emocional,mental e astral. Cada corpo sutil tem um papel especfico para executar trazendo informaodos reinos no-fsicos ao veculo fsico. responsa!ilidade de seu corpo astral atravessar alacuna entre as experi"ncias que acontecem nos planos astrais e sua realidade fsica. #m!oraa maioria no tenha consci"ncia de visitar outros planos astrais, voc constantemente visitaoutros lugares a fim de incorporar ensinos etricos sua existncia fsica. l$uns chamam istode experi"ncia fora-do-corpo%out-of-!od& experiences - '(#), outros chamam isto devia$em astral. *ualquer que se+a a terminolo$ia e se voc" tem ou no recordaoconsciente, todo ser humano sadio via+a durante o estado de sono para outros reinos.

l$umas pessoas podem estar frustradas porque pensam que no esto rece!endo informaode seu esprito $uia ou pensam que no sa!em como contatar os seres no-fsicos. #stas

pessoas sero surpreendidas a$radavelmente ao sa!er deste contato noturno Alguma vezvoc de!e"#ou e #e$#ou a%"&" eu ol'o ou move" eu %"a(o e !e"$a ma e#ava


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&m!o&%&lado do mov&me$#o)#sta uma situao na qual seu corpo fsico despertouantes do retorno de seu corpo astral. 'u, ento, alguma vez voc #eve o$'o o$de voco%"evoava o *ua"#o ou !a&"ava em c&ma de eu co"!o do"m&$do)#ste de fato seu corpoastral dando um ale$re passeio antes de retornar ao seu campo fsico. #xistem sete planosastrais positivos e sete ne$ativos associados com erra.

's planos astrais que voc" visita dependem principalmente do est$io de sua alma e seupro$resso com seus ensinos espirituais. /or exemplo, as almas que existiram em sociedades0li$ht1or2er0 da quinta dimenso como /l"iades ou rcturus antes de reencarnarem na errapodem visitar este plano astral, enquanto que almas 0mais +ovens0 que se ori$inaram no planoda erra e no experimentaram outras dimens3es, t"m restri3es para visitar al$uns planossuperiores.

4emelhante ao nosso sistema de educao, h uma tentativa para se a$rupar essas almascomo uma experi"ncia para acelerar a aprendiza$em. queles que escolheram a ener$iaescura, como a fonte de poder, podem visitar um dos planos astrais ne$ativos desde que estesse+am os ensinos que lhes interessem. /orm, no existe uma re$ra definida, 0tra!alhadoresda luz0 no vo automaticamente para planos positivos enquanto os seres escuros no visitamnecessariamente re$i3es ne$ativas. 5 muitas exce3es. 4e voc" teve al$uma vez em uma

vida passada uma relao ntima com um ser positivo em que foi apanhado em um plano astralne$ativo devido a al$umas escolhas infelizes...voc" no est atento a sua relao passada emum nvel consciente, mas sua alma retm na mem6ria esta relao. 4ua alma atormentadapelo pensamento de um ser amado apanhado por seres escuros. 7este caso, seu astral via+acada noite para o plano ne$ativo para tentar salvar o ser amado.

7aturalmente, a via$em astral a um plano ne$ativo no defendida por que o faz vulnervel.#m!ora voc" possa levar proteo adequada quando visita o plano ne$ativo, mesmo assimvoc" pode no suportar. 8ais ainda, voc" est !atalhando com entidades ne$ativas quandodesce ao plano astral ne$ativo, lo$icamente isto no uma experi"ncia a$radvel.ra!alhadores da luz que via+am para planos astrais ne$ativos podem experimentarperiodicamente pesadelos que esto tentando refletir suas experi"ncia, ou eles poderiam

despertar exaustos depois de dormir tranq9ilamente uma noite inteira.

' corpo astral a chave do seu crescimento espiritual devido a ponte que se constr6i entre suaexist"ncia na erra e seu tra!alho no mundo no-fsico. req9entemente, voc" avalia os outrospor aspectos de sua exist"ncia diria e +ul$a al$um por sua exist"ncia aparentemente in6cuaque parecem estar conduzindo. /orm, voc" no tem nenhum conceito do tipo de tra!alho queeles esto fazendo no plano astral:

. ;oc" no tem nenhuma idia do que a alma contrai, o que eles realmente fizeram em termosdo suposto papel que realizam durante o corrente tempo de vida.. ;oc" no tem nenhuma viso de onde eles vieram, de que o!stculos eles criaram paramelhorar seu prop6sito e aumentar sua experi"ncia, ou onde eles vo.#ntenda que todo o mundo est aprendendo no nvel da alma, em!ora isto parea no estarsendo inte$rado em sua exist"ncia terrestre.


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desenvolveram dano em seu corpo astral devido a vidas passadas que no sustentaram ainte$rao de suas aprendiza$ens do espiritual para fsico. #stes !loqueios impedem suaha!ilidade para transferir facilmente suas experi"ncias noturnas em todos os seus dias de vida.

4e voc" sente separado da ener$ia do Criador ou freq9entemente se sente frustrado ou !ravoporque parece que voc" no pode aplicar sua perspectiva espiritual para sua exist"ncia diria,

voc" pode ter al$um dano espiritual e deve realizar exerccios de cura espiritual, como o que sese$ue:

. /ara curar o dano, deite %fique) em um !anho ou flutue em uma piscina. Conscientementeextraia seu corpo astral de seu campo de ener$ia e mer$ulhe mentalmente em uma suave luzazul. *uando voc" pode ima$inar seu corpo astral incandescente com a luz azul, deixe-oflutuar na $ua com voc" at que sinta flutuante e saudvel. #ste um exerccio simples quelhe permite 0reinte$rar0 a ener$ia dos reinos espirituais mais altos ao seu corpo sutil, atravs dafuso dos seus campos vi!racionais com os campos de vi!rao da $ua.

"# conhecimento o ant1doto contra o medo:"

ia,em Astral ; 4 eri,osa?

De vez em quando recebo mensa#ens de ami#os da internet me per#untando se peri#oso realizar via#ens astrais. F poucos dias, inclusive, uma pessoa que soube domeu interesse pelo tema, foi curto e #rosso - 9 te disseram que voc/ pode morrerfazendo via#ens astrais no \

9, ( me disseram sim. 9 me disseram todo tipo de coisa + respeito. 0ue seres dastrevas poderiam cortar o meu cordo de prata com uma tesoura extra-f8sica, quequando meu corpo estivesse vazio, uma outra alma poderia invadi-lo, que poderiasofrer paradas card8acas, e por a8 vai.

? que eu ten!o a dizer o se#uinte, fao via#ens astrais desde que nasci, ( que todosnBs sa8mos do corpo quando estamos adormecidos, e que ! mais ou menos V[ anos queestudo e pratico via#ens astrais conscientes ou semiconscientes. 4 claro que um dia euvou morrer, e se morrer dormindo sB posso considerar que foi uma beno de Deus.

"odos os animais tem um corpo f8sico e um corpo espiritual, quando dormem, seuscorpos espirituais deixam seus casulos f8sicos e permanecem por al#umas !oras no

plano espiritual. 7e#undo vrios pesquisadores e tambm deste que vos fala, istoacontece para que este nosso corpo bioener#tico possa captar de forma mais plena asener#ias que o mantm saudvel. 2amos pensar um pouco. Aor que dormimos\ 7e tudofosse uma questo de reposio bioqu8mica, quando nossos corpos estivessem cansados,

bastaria uma lauta refeio e estar8amos recarre#ados. Mas no isso que acontece,todo nosso corpo se relaxa e somos tomados por uma inconsci/ncia que dura al#umas


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!oras. Aode ter certeza que se o sono no fosse to importante, ( estaria banido denossa exist/ncia pelo camin!o da seleo natural pois, enquanto dormimos estamosdesprote#idos + merc/ dos predadores da natureza. 6o#o, dormir fundamental. xisteal#uma coisa no sono que insubstitu8vel, e esta a razo porque dormimos.

Muito bem, todos dormimos + noite, e durante o sono o nosso esp8rito abandona a nossacasca f8sica, isto acontece com todos nBs, do primeiro ao 'ltimo dia de nossas vidas. %via#em astral nada mais do que se manter consciente e transferir para o corpoespiritual ou corpo astral a nossa consci/ncia. 4 o que o pesquisador Galdo 2ieirac!ama de consci/ncia cont8nua, um estado que se#undo ele, ser o futuro de toda!umanidade. ?u se(a, durante o sono transferimos a consci/ncia para o corpo espiritual,continuando despertos e ao acordar retornamos a consci/ncia ao corpo f8sico. "udomuito simples no \

os seres das trevas\ @em, meu ami#o. 7e voc/ sair numa noite escura di#o, sairfisicamente mesmo1 for para um local ermo e descon!ecido, estar pedindo para sofrer

um assalto. 7eres bons e ruins existem no plano f8sico e no plano espiritual. Aara voc/ seconservar + distJncia do c!amado )aixo astral, sB existe um (eito, procure levar umavida tica, ecolB#ica, evite os maus pensamentos e os maus sentimentos, afaste-se da#anJncia, cobia, ira, vaidade, procure se preocupar com o seu prBximo e ser uma

pessoa 'til + sua sociedade. 2oc/ pode ter certeza que uma aura pura afasta todos osseres trevosos que possam existir no )aixo astral.

7obre a possibilidade de ter o corpo invadido por outro esp8rito, isto uma #randebalela, mesmo estando com as nossas consci/ncias afastadas dos nossos corpos f8sicos,em momento al#um perdemos o contato com o mesmo, o que os m8sticos c!ama decordo de prata. 0ualquer coisa que acontea com o nosso corpo f8sico e imediatamentesomos tra#ados de volta para o mesmo. "anto pode ser uma presena prBxima aosnossos corpos quanto o vento fazendo barul!o na (anela. ste um sistema dese#urana do corpo criado pela evoluo para a proteo de nossos corpos f8sicos contrao ataque de predadores. Aor isso, fique tranqilo, seu corpo est bem prote#ido.

a possibilidade de morrer, ela existe\ &laro] 2oc/ pode morrer dormindo, tomandoban!o, re#ando o (ardim, indo para o trabal!o ou executando qualquer tarefa do seu diaa dia, a morte no privil#io dos via(antes astrais. Muito pelo contrrio, a mortalidadedurante o sono de uma freq/ncia baix8ssima. Morre-se muito mais em vi#8lia do quedurante o sono. Durma tranqilo:-1

@om, por !o(e sB. 7e voc/ quiser trocar uma idia sobre o tema via#em astral, nodeixe de me escrever. screva tambm se voc/ tiver al#uma tcnica in"al#velpara

promover via#ens astrais plenamente conscientes.

Lm #rande abrao,

&opHri#!t 6uiz >a!ar lza!arpobox.com_
mailto:[email protected]:[email protected]


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"voc no um ser humano tendo uma e-erincia esiritual0 voc um seresiritual tendo uma e-erincia humana:"

Bene31cios da rojeo+

? pro(etor, fora do corpo, observa eventos f8sicos e extraf8sicos, independentementedo concurso de seus sentidos f8sicos.

3as !oras em que seu corpo f8sico est adormecido, o pro(etor observa, trabal!a,participa e aprende fora do corpo.

? pro(etor constata, atravs da experi/ncia pessoal, a realidade do mundo

extraf8sico espiritual1.

Aode encontrar-se com consciex esp8ritos desencarnados1, comprovando assim,para si mesmo, $


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;. Deite-se de costas o rosto para cima1 na cama ou assoal!o se for neste, cubra-o comum cobertor convenientemente dobrado1. 2erifique se est usando roupas cEmodas e sea temperatura do ambiente est confortavelmente aquecida.

U.Manten!a os ps separados por cerca de meio metro e deixe os tornozelos e os dedos

dos ps descansando, inclinados para o lado de fora.

V.Aon!a as mos, com as palmas para baixo, sobre as coxas.

W.&oloque um travesseiro embaixo da cabea e outro embaixo dos (oel!os isso evitadores na coluna e auxilia na circulao san#8nea1.

X.2erifique se os ombros esto apoiados no c!o ou cama1 e se as nde#as estorelaxadas e apoiadas no assoal!o ou cama1.

Y.Manten!a a cabea em posio confortvel.

Z.7olte completamente o peso de seu corpo sobre a cama ou assoal!o1.

=.&omece a concentrar-se nas extremidades superiores e inferiores dos seu corpoprincipalmente nos braos e pernas1 e, a cada exalao expirao normal1, sinta queseus braos e pernas vo se tornando cada vez mais pesados. Ima#ine-se afundando noassoal!o ou cama1.


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ombros. 7inta os m'sculos do seu estEma#o e da parte inferior das costas liberandoqualquer ri#idez ou tenso enquanto a corrente o percorre.

0uando a parte inferior do seu corpo ficar profundamente relaxada, ima#ine ascorrentes ascendendo, fluindo pelos seus quadris e ombros, aquecendo e aliviando a

parte superior do corpo, deixando costas e peito bem clidos e libertos de qualquerestresse ou tenso. Ima#ine as correntes virando-se para l!e descerem pelos braos, nadireo das pontas dos dedos, rodopiando pelos dedos e mo, depois subindonovamente e passando pelos braos e pescoo at o alto da cabea.

%#ora sinta os m'sculos do pescoo e rosto ficando #radativamente quentes e relaxadosenquanto as correntes ima#inrias os percorrem. Depois sinta as correntes fluindo parafora, pelo alto da sua cabea, deixando o corpo inteiro confortavelmente clido,repousado e + vontade.

Aermita que seu corpo afunde na poltronaou cama1 em que est sentadoou deitado, se

for cama15 ao faz/-lo, talvez note que uma parte interna dele est ficando mais leve,enquanto o corpo como um todo fica cada vez mais pesado. 2oc/ pode at comear asentir uma leve sensao de estar flutuando acima do corpo. 7e estiver tendo taissensa$es, no as analise nem tente nelas influir diretamente e, quando se sentir bemrelaxado, passe para o exerc8cio de M@mesmo que voc/ sinta a sensao de estar forado corpo1. 6imite-se a permitir que evoluam por si mesmas.

6embre-se que aqui a c!ave do sucesso aprender a entrar num estado de profundorelaxamento f8sico enquanto se mantm mentalmente alerta. Mas se por acaso pe#ar nosono enquanto estiver fazendo esse exerc8cio, no se preocupe. 3o momento em queacordar e perceber o que aconteceu, simplesmente continue o exerc8cio, sem se mexer,do ponto onde parou. 3esta altura voc/ provavelmente estar bem relaxado5 portanto, ac!ave ser relaxar ainda mais profundamente, sem voltar a pe#ar no sono.

Dica+se voc/ est tendo dificuldade em permanecer acordado durante esses exerc8cios,existe uma tcnica que evita esse problema: antes de comear o relaxamento, com o

braoesquerdo ou direito1 ainda deitado, estique o antebrao para cima sem inclin-lopara frente, lados ou para trs1 e manten!a-o assim durante o exerc8cio. 0uando estiveradormecendo, o seu antebrao ir cair e voc/ ir despertar talvez voc/ desperte com o

psicossoma um pouco fora do corpo f8sico1.

'cnica da nteriori>ao de ener,ias+ sta tcnica deve ser praticada lo#o apBs otrmino do exerc8cio de relaxamento. ? ob(etivo dessa tcnica fazer a ener#ia circularplenamente em todo o corpo e dissolver bloqueios que possam estar pre(udicando ofluxo de ener#ia. %lm do mais, ao puxarg ener#ia imanente para si, voc/ sutiliza ea(uda na purificao da sua prBpria ener#ia, auxiliando bastante a lucidez extraf8sica efazendo bem + sua prBpria sa'desomtica, psicossomtica e !oloc!acral1.

3esse exerc8cio, o pensamento o poderoso precursor dos fatos e, assim, a ener#ia irpara onde voc/ mentalmente diri#i-la.

% cada inspirao, ima#ine uma luz branco-dourada, como a do sol, entrando pelo alto

da cabea, vindo de uma fonte ilimitada acima de voc/.


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Ima#ine essa luz enc!endo toda a cavidade da cabea, depois a rea do pescoo.&ontinue respirando normalmente, visualizando a luz enc!endo seu corpo.

aa a luz preenc!er toda a caixa torcica, dedicando especial ateno + rea docorao. 2e(a-a escorrendo por seus braos, enc!endo as mos e finalmente saindo pelas

palmas e dedos.

nc!a todo abdome e o restante do tronco com a bela luz solar envolvendo cada Br#o e#lJndula5 dedique especial ateno ao plexo solar. 2e(a a luz enc!endo suas nde#as eBr#os sexuais e depois derramando-se pelas pernas, como se elas fossem canos vazios -coxas, (oel!os, barri#a das pernas, tornozelos e ps.

(estado vi/racional0 circulao interna de ener,ias)+ ssa uma tcnica passadapelos amparadores extraf8sicos e deve ser feita lo#o depois da interiorizao deener#ias. 3esta tcnica, atravs da impulso da vontade, cria-se uma condio mximade dinamizao das ener#ias do !oloc!acra. %s molculas do !oloc!acra vibram

intensamente, o que ocasiona uma soltura do psicossoma em relao ao soma e umdesbloqueio !oloc!acral mais intenso.

2isualize mentalmente toda a ener#ia de seu corpo se concentrando dentro da suacabea. Ima#ine uma bola de ener#ia dentro da cabea e envolvendo a mesma.&oncentre-se nessa bola de ener#ia e atravs da impulso da vontade, visualize eladescendo.

ssa bola de ener#ia vai descendo lentamente pelo pescoo, ombros, tBrax, ao mesmotempo braos, abdome.

la continua descendo e a#ora ela desce pelos Br#os sexuais e nde#as, seaproximando das coxas. %#ora ela desce pelas coxas, pernas, e c!e#a nos ps.

%o c!e#ar nos ps, visualize a#ora a ener#ia fazendo o percurso contrrio, ou se(a, dosps a cabea. 0uando c!e#ar novamente a cabea, visualize essa ener#ia descendonovamente at os ps pelo mesmo percurso, sB que desta vez mais acelerado.

&ontinue fazendo esse percurso de ida e volta, mas ima#ine-o acelerando cada vez mais.? vai-e-vemg vai se acelerando cada vez mais, at ele ficar to veloz que a ener#ia

parece vibrar pelo corpo inteiro.

3o decorrer dessa tcnica, o pro(etor pode sentir os se#uintes sintomas:

- movimento de ondas vibratBrias pulsantes5

- sons fortes5

- formi#amento intenso5

- pulsao em tudo5

- presso intracraniana.


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#/s:+? estado vibracional uma tcnica que tambm deve e pode ser utilizada emoutros momentos. ? ideal fazer a tcnica do 2 de ;[ a U[ vezes por dia, no importase voc/ est no trabal!o, na rua, na escola, faculdade, sentado, deitado, em p ouandando. ? 2 alm de induzir a pro(eo uma tcnica de autodefesa ener#tica.%ssim, quando se sentir em depresso, em um estado emocional no muito bom, faa a

tcnica do 2, ela a(uda no processo de restaurao do equil8brio !oloc!acral.

4 de se deixar claro que, apesar dessas qualidades do 2, ele no um cura-tudo. ? 2no muda os pensamentos, sentimentos e emo$es da consci/ncia. 7e no nosesforarmos em fazer uma reforma 8ntima e auto-con!ecimento srios, o 2 de nadaadianta e pode at mesmo piorar a nossa situao, pois ao desbloquear o !oloc!acra, nBsnos tornamos mais sens8veis + captao dos pensenes pensamento - sentimento -ener#ia1 das consci/ncias ao nosso redor principalmente extraf8sicas1. Mas semantivermos um bom padro pens/nico pensamento, sentimento e ener#ias. %consci/ncia deve ter em mente que ela deve desenvolver e equilibrar ambos e nosomente as ener#ias e o intelecto por exemplo1, criamos uma psicosfera aura,

somatBrio das ener#ias dos quatro ve8culos que envolve a consci/ncia1 protetora emvolta de nBs mesmos, repelindo consci/ncias com um padro ener#tico inferior aonosso tudo isso vale para a tcnica de interiorizao de ener#ias tambm1.

-teriori>ao de ener,ias+ sta a 'ltima tcnica pro(etiva e deve ser feita lo#o apBso 2. Lm dos ob(etivos desse exerc8cio criar um c'pula ener#tica dentro do quartodo pro(etor, onde somente consciex com o mesmo padro pens/nico do pro(etorconse#uiro entrar no quarto. Isso se deve ao que os pesquisadores c!amam de c!oquean8mico: uma consci/ncia com um padro pens/nico inferior, ao entrar em contato comener#ias de um padro superior, entra em c!oque e, ou desmaiam e so levados pelosamparadores para serem tratados no pelo c!oque, mas sim pela sua m condio

pens/nica1, ou fo#em rapidamente. ? pro(etor pode tambm utilizar o c!oque an8micocomo autodefesa ener#tica da se#uinte forma: se voc/ estiver pro(etado e encontraral#uma consciex ou conscin pro(etada1 que quiser assust-lo ou l!e fazer al#um mal,exteriorize ener#ia na direo dessa consci/ncia se ela for de um padro inferior, elasofrer o c!oque an8mico, por isso bom que o pro(etor este(a com um bom padro

pens/nico para que essa tcnica d/ certo1.

%pBs o 2, concentre-se na ener#ia que est distribu8da por todo o seu corpo. 2isualizea ener#ia percorrendo um percurso de sa8da em vez de entrada, na se#uinte ordem:

;. 2isualize a ener#ia saindo em forma de fac!os de ener#ia pelo alto da cabea5

U. 2isualize a#ora a ener#ia saindo pela sola dos ps da mesma forma5

V. Ima#ine a ener#ia saindo por todo o seu lado esquerdo5

W. Ima#ine a ener#ia saindo por todo os seu lado direito5

X. Ima#ine a#ora a ener#ia saindo por toda a extenso frontal do seu corpo5

Y. por fim, visualize a ener#ia saindo por toda a extenso da parte de trs do corpo.

3o decorrer dessa tcnica, o pro(etor pode sentir os se#uintes sintomas:


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- %ra#em refrescante5

- &oceira, ard/ncia5

- %rrepios, calafrios5

- @atimentos aceleram5

- &alor e rubores5

- &!uveiro de ener#ia5

- &ontra$es musculares5

- letricidade5

- Aelos eriados5

- sticamento das extremidades do psicossoma5

- 7ensao de desmaiamento5

- Txtase5

- luxos intermitentes5

- ormi#amentos5- erroadas5

- @oce(os5

- 6ate(amento, pulsa$es5

- ?ndas #eladas ou quentes5

- @allonnement sensao de se estar se inflando como um balo15

- 7ensao de ficar muito leve5

- "remores involuntrios nos ol!os5

- >umbidos.

.atos ne,ativos ara a rojeo+

- "riunfalismo5

- 7usto5


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- Aosio de bruos5

- %tividade intelectual prolon#ada5

- )eceio de no voltar5

- &af, c! ou alcalBide so pre(udiciais + pro(eo. %limentos muito fortes e muitospesados pre(udicam a sa8da - carne vermel!a em excesso5

- 7ubestimao.

#/s:+ Aara o pro(etor voltar para o soma sB pensar em voltar para o mesmo.

&ensao de estar rojetado+

2oc/ pode sentir-se no espao vazio5

2oc/ notar que no pode respirar5

2oc/ observar que o seu brao estica5

2oc/ se ol!a no espel!o e no se v/5

2oc/ reparar que passa pelas pessoas e nin#um te d bola5

2oc/ perceber que emite luz prBpria5

2oc/ perceber que est mais leve e que no faz sombra5

Aerceber que est deslizando5

Aerceber que est com liberdade5

Aerceber que tem a viso mel!or5

"ranspar/ncia de tudo5

7e sentir re(uvenescido5

?bservar a si prBprio e no ver o corpo pro(eo de mentalsoma15

2oc/ reparar que faz e refaz cenas com maior facilidade.

nicCname : AacCo

-M%I6: tacfelixnutecnet.com.br


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"# jeito de ver ela 3 3echar os olhos da ra>o:"

=udando o Curso dos ventos =undiais

1ma entrevista com /avid 2c3epor +osep4 56/u$$an

7tradu8ido do site: http://www.davidicke.com/icke/articles/turntide.html)

Arti,o retirado da edio @ de ni,ma

David ce 3oi um jo,ador ro3issional de 3ute/ol ela Cidade de Coventr edeois ela %ere3ord antes 2ue a artrite reum8tica o 3orasse a a/andonar acarreira0 entre muita u/licidade0 com @ anos: le ento se,uiu ara o jornalismoe deois ara a televiso0 tornando;se um 7ncora e reErter de not1cias e jo,os

esortivos nacionais: le tam/m se tornou o orta;vo> nacional ara o Partidoerde da n,laterra e se envolveu ro3undamente em assuntos am/ientais:

1ma (ida Trans"ormada Pra Sempre9

6ma visita F uma mdium e curandeira /rit7nica em @GGH o colocou na jornada dadesco/erta 2ue mudou dramaticamente a sua vida e o levou a escrever uma sriede livros controversos inclusive i/ra5es de erdade0 $o 'em 2ue &er Assim0Cure # =undo e A !e/elio dos !o/Is: # seu livro mais recente a erdade oar o oder

nas mos de uma elite ,lo/al: ele tam/m o3erece uma soluo esiritualinsiradora na 2ual cada homem0 mulher e criana odem se li/ertar daro,ramao ro/Etica e recuerar o seu oder de decidir o rErio destino:

(iajando o undo Expondo os %atos

ce est8 viajando ao redor do mundo e-licando o eri,o ara o 3uturo de nossolaneta osto elo resente sistema econImico mundial dominado e controlado oruma elite ,lo/al e secreta: A linha de 3undo desse "sistema" o "crescimentoeconImico"0 2ue os economistas di>em 2ue condu> a mais emre,os0 mais ri2ue>a(ara a elite)0 mais "sucesso" econImico0 etc: sto no oderia ser mais simles0mas na verdade um sistema de tirar0 3a>er e jo,ar 3ora 2ue aumenta a ta-a e2uantidade de recursos insu/stitu1veis 2ue nEs tiramos do laneta todos os anos:


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sse sistema aumenta a velocidade com 2ue esses rodutos0 os 2uais na maioriadas ve>es nEs no recisamos0 se tornam o/soletos ou to 3ora de uso 2ue asessoas so 3oradas a comrar os mesmos rodutos de novo e de novo arasemre ,erar maiores aumentos na roduo: sso0 em troca0 condu> ao aumentoda 2uantidade de recursos naturais0 a,ora chamados de li-o0 2ue nEs jo,amos 3ora

todos os anos:

Assassinos ambientais

Deve ter sido necess8rio um ,nio ara roor isso or2ue0 como di> ce0 "essesistema o assassino am/iental e humano er3eito e0 contudo0 o sistema 2uecontrola o mundo e as mentes das essoas: m resumo0 ara esse atual sistemaso/reviver e aumentar a roduo todos os anos0 indisens8vel 2ue nEsviolentemos o laneta ara conse,uir mais e mais recursos e o envenenemos comcada ve> mais oluio: sse o sistema aoiado or todos os rinciaismovimentos ol1ticos do mundo0 com e-ceo dos erdes: ssa a "sa/edoria"convencional 2ue est8 destruindo a terra:"

Entre$ando a 2ndividualidade

"'am/m0 em nosso atual sistema ,lo/al0 a1ses individuais entre,am o controledo seu rErio destino0 a medida 2ue outros a1ses rodu>em rodutos mais/aratos utili>ando tra/alhadores com /ai-os;sal8rios0 e 3re2Kentemente comnovas0 mas am/ientalmente e socialmente destrutivas0 tecnolo,ias: # desemre,ocresce nesses a1ses 2ue no odem cometir0 mas e ara a2ueles 2ue tmemre,os? les ,astam a maior arte do seu temo de tra/alho em 38/ricas e

escritErios rodu>indo 2uin2uilharias ara comrar mais 2uin2uilharias 2ueoutras essoas tam/m esto deserdiando a vida ara 3a>er em outras 38/ricas eem outros escritErios:"

) *eban4o ;umano

"# 2ue aconteceu Fs nossas vidas? A vasta maioria das essoas0 ricas e o/res0neste laneta esto escravi>adas: scravi>adas ela ro,ramao ro/Etica dosistema0 sua riso econImica0 e ela sua rEria recusa em ensar0 2uestionar eachar a li/ertao 2ue vem ara a2ueles com uma mente a/erta: $Es no vivemosem uma sociedade livre0 nEs vivemos como ro/Is em uma sociedade na 2ual voc

livre ara 3a>er o 2ue a sociedade 2uer 2ue voc 3aa ; rodu>ir e consumir ; essa a realidade:"

Poucos Controlando a assa

ce tem sido caa> de levar a ca/o uma an8lise detalhada 2ue reune eventosmundiais assados e resentes 2ue arecem acontecer indeendentemente uns dosoutros0 mas 2ue na verdade tm as mesmas essoas se,urando as rdeas em todoseles: st8 se tornando cada ve> mais E/vio 2ue ou2u1ssimas essoas controlam omundo ersuadindo e ressionando a oulao atravs do medo ara 2ue elaense e aja do modo 2ue eles desejam0 ou re3erivelmente0 no a,ir ou ensar


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indeendentemente: Atualmente0 2uatro corora5es multinacionais controlamGHL da m1dia ,lo/al:

A ona de con3orto: $in,um vai rir de voc0 o condenar or ser di3erente0 ou ore-ressar sua sin,ularidade0 or2ue voc est8 3echado na mentalidade de re/anho0e voc est8 se con3ormando ao 2ue os outros di>em 2ue voc deveria ser e 3a>er:Muando voc sai desse >ona e e-ressa seu asecto Nnico em toda a e-istncia e serecusa a ser amedrontado0 ou controlado0 voc imediatamente e-osto ao rid1culoou F condenao como tem acontecido comi,o na n,laterra:"

Entre$ando nossas entes

$as suas conversas0 ce une idias de consirao com o esiritual: le e-licarimeiro como nEs estamos entre,ando nossas mentes e os meios elos 2uais nEssomos condicionados ara 3a>er isso: le revela um vasto nNmero de nomes eor,ani>a5es 2ue so muito 3amosos0 e das essoas 2ue esto na hierar2uiacontroladora0 inclusive o Presidente dos 6A: le di>0 "eu no 3ao isso comcondenao or2ue as essoas envolvidas esto e-ressando o seu rErio estadode ser na ocasio0 eles tam/m esto re3letindo de volta ara nEs a rEria mentecoletiva humana e os resultados de nossa rEria 3alta de resonsa/ilidade e

inte,ridade essoal: u acho 2ue imortante 3a>er isso rimeiro:"

=)ppo-Sames= 7oppo > opostos? same > i$uais@

"u tam/m mostro como as mesmas essoas em lados aarentemente oostos daol1tica esto na verdade conectadas Fs mesmas or,ani>a5es de elite: stasor,ani>a5es tm a mesma comrovada a,enda de um ,overno mundial0 um /ancocentral mundial0

como realizar uma viagem astral

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