como exportar argentina
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Ministério das Relações ExterioresDepartamento de Promoção Comercial
Divisão de Informação Comercial
Como ExportarArgentina
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................... 03
MAPA ............................................................... 04
DADOS BÁSICOS .............................................. 05
I. ASPECTOS GERAIS ...................................... 06
1.Geografia ....................................................... 06
2.População, principais centros urbanos e
nível de vida ...................................................... 06
3.Transportes e comunicações .............................. 07
4.Organização política e administrativa ................... 09
II. ECONOMIA, MOEDA E FINANÇAS .................. 12
1.Conjuntura econômica ...................................... 12
2.Principais setores da economia ........................... 13
3.Moeda e finanças ............................................. 13
4.Sistema bancário ............................................. 14
5.Finanças públicas ............................................. 14
6.Balanço de pagamentos e
reservas internacionais ........................................ 15
III.COMÉRCIO EXTERIOR .................................. 18
1.Evolução recente ............................................. 18
2.Direção do comércio exterior .............................. 18
3.Composição do comércio exterior ........................ 21
IV. RELAÇÕES ECONÔMICO-COMERCIAIS
BRASIL-ARGENTINA .................................... 25
1.Intercâmbio comercial bilateral ............................ 25
2.Composição do comércio Brasil-Argentina ............. 26
3.Investimentos ................................................. 33
V. ACESSO AO MERCADO ................................. 38
1.Sistema informatizado "Maria" ............................ 38
2.Desembaraço e despachante aduaneiro ............. 38
3.Prazos de despacho e armazenagem .................. 39
4.Tributação de importações ................................. 39
5.Produtos oriundos de zonas francas ................... 43
6.Licenças prévias de importação .......................... 43
7.Valor de referência ........................................... 44
8. Regime simplificado opcional de importação
definitiva e Regime de �Courrier� ........................... 44
9.Regime de amostras ......................................... 45
10.Regime para material promocional ..................... 45
11.Regime para importação em consignação ........... 45
12.Regime para importação temporária .................. 46
13.Controles adicionais e regras fitossanitárias ....... 47
14. Req. Gerais Para a Imp. de Calçados e Têxteis ... 49
VI. ESTRUTURA DE COMERCIALIZAÇÃO .............. 50
1.Canais de distribuição ....................................... 50
2.Estrutura Geral ................................................ 50
3.Principais canais de distribuição .......................... 50
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4.Canais recomendados às empresas brasileiras ..... 51
4.1. Matérias-primas ...................................... 51
4.2. Produtos alimentícios ............................... 52
4.3. Bens de consumo duráveis ....................... 52
4.4. Bens de capital ....................................... 53
5.Outros canais de comercialização ........................ 53
5.1. Venda direta: pessoal, correio ou
telemarketing ............................................... 53
5.2. Redes de venda ...................................... 53
5.3. �Franchising� .......................................... 53
5.4. �Joint-ventures� ...................................... 54
5.5. Vendas a supermercados .......................... 54
6.Publicidade ..................................................... 547.Marketing. ...................................................... 558.Práticas comerciais ........................................... 55
8.1. Negociações e contratos de importação ...... 558.2. Designação de agentes ............................ 568.3. Representação comercial .......................... 568.4. Documentação e formalidades ................... 568.5. Seguros de embarque ............................. 568.6. Supervisão de embarque .......................... 578.7. Financiamento de importações ................... 578.8. Litígios e arbitragem comercial ................... 57
9. Feiras e exposições ....................................... 57
VII.RECOMENDAÇÕES ÀS EMPRESAS BRASILEIRAS 59
ANEXOS . ......................................................... 61
I. ENDEREÇOS . .............................................. 61
II. INFORMAÇÕES PRÁTICAS . .......................... 79
BIBLIOGRAFIA . ................................................ 83 SU
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INTRODUÇÃO
Com uma superfície continental de 2,8 milhões de km2,população em torno de 37 milhões de habitantes e PIB de US$128,2 bilhões (2003), a Argentina aparece como um dos paí-ses mais importantes da América Latina.
O país vem se recuperando de uma aguda crise econô-mico-financeira que atingiu seu ápice em fins de 2001 e iníciode 2002, época em que mudou sua política monetária, aban-donando o sistema de conversibilidade fixa da moeda em re-lação ao dólar. O PIB registrou no ano 2003 crescimento de8,7%, após sofrer brusca queda de 10,7% no ano 2002. Oíndice de preços ao consumidor, após três anos de deflação,registrou aumento de 41% em 2002, mas registrou cresci-mento de apenas 3,7% em 2003. Os salários em geral (princi-palmente os do setor público) ainda não acompanharam essaevolução do custo de vida. O índice de desemprego, por suavez, mantém-se em nível historicamente elevado: 14,5% parao quarto trimestre de 2003.
Com relação ao setor externo, embora as exportaçõestenham apresentado pequeno declínio em 2002 e 2003, a for-te diminuição das importações, decorrente damaxidesvalorização do peso ocorrida em janeiro de 2002 e daretomada de um processo de substituição de mercadoriasimportadas por produtos de fabricação local, vem determi-nando saldos positivos na balança comercial: 16,7 bilhões e15,5 bilhões em 2002 e 2003, respectivamente.
Os principais itens da pauta de exportações argentinasão combustíveis, cereais, veículos e produtos das indústriasalimentícias. Os principais itens importados são caldeiras, má-quinas, aparelhos e instrumentos mecânicos, produtos quími-cos orgânicos e veículos automóveis, tratores e ciclos.
No que diz respeito ao intercâmbio comercial Brasil-Ar-gentina, o comércio sempre movimentado entre os dois paí-ses apresentou um notável crescimento a partir da constitui-ção do Mercado Comum do Sul -MERCOSUL, em 1991. A partir
daquele momento, um amplo programa de liberalização co-mercial foi posto em marcha e inúmeras barreiras tarifárias enão-tarifárias ao comércio foram abolidas. A instituição de umaTarifa Externa Comum -TEC ajudou a criação de um espaçoregional de integração, que tem no comércio Brasil-Argentinaa sua porção mais dinâmica.
A Argentina é o segundo principal parceiro do Brasil emtermos de fluxos comerciais (está atrás dos Estados Unidos).É com esse país que temos a pauta mais diversificada de ex-portações e importações e o maior número de empresas en-volvidas. Cerca de 80% das exportações brasileiras dentro doMERCOSUL destinam-se ao mercado argentino, a maioria de-las de produtos manufaturados e semi-manufaturados. Alémdisso, no momento em que o país realiza grande esforço paraaumentar suas vendas externas, a Argentina é o primeiromercado onde empresas brasileiras de todos os tamanhos esetores se lançam para o desafio da exportação.
Este Guia tem por objetivo dar ao exportador e ao in-vestidor brasileiros informações práticas e atualizadas sobreas características principais da economia, da infra-estrutura edas condições específicas de acesso ao mercado para realiza-ção de negócios com a Argentina. Juntamente com este docu-mento, recomenda-se a leitura do Guia MERCOSUL- Acessoao Mercado (que pode ser obtido da Divisão de InformaçãoComercial -DIC do Ministério das Relações Exteriores, ou me-diante consulta a BrazilTradeNet, rede de promoção comercialdo Ministério das Relações Exteriores na Internet, endereço:www.braziltradenet.gov.br . Nele encontram-se informaçõespráticas de como realizar negócios com a Argentina benefici-ando-se dos mecanismos criados pelo MERCOSUL.
NOTA:Os textos das normas legais mencionadas no es-tudo podem ser consultados na página de informação legislativado Ministério da Economia: http://infoleg.gov.ar.
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DADOS BÁSICOS
Superfície: 2.791.810 Km2
População: 36,3 milhões de habitantes (2001)
Densidade demográfica: 13 hab/km2
Capital: Buenos Aires
Inflação: 3,7% (2003)
Principais cidades:Buenos Aires, Córdoba, Rosario, Mendoza, La Plata.
Moeda: Peso (1 US$ = 2,95 Peso aprox.)
PIB (2003): US$ 128,2 bilhões
Composição do PIB (2003):Manufatura: 28%Mercado financeiro: 10,2%Comércio: 21,3%Agricultura e pesca: 12,41%Construção: 6,2%Mineração: 3,9%Eletricidade e água: 5,63%Outros: 12,36%
Crescimento real do PIB (2003):8,7% (est. 2004: 7,5%)
PIB "per capita" (2003):US$ 3.432 (est. 2004: US$ 3.933)
Comércio exterior (2003):Exportações (FOB) US$ 29,3 bilhõesImportações (CIF) US$ 13,8 bilhões
Reservas internacionais (2003):US$ 14,2 bilhões
Dívida externa (2003):US$ 185 bilhões (143% do PIB)
Intercâmbio comercial Brasil/Argentina (2003):Exportações brasileiras (FOB): US$ 4,56 bilhõesImportações brasileiras (FOB): US$ 4,67 bilhões
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I - ASPECTOS GERAIS
1. Geografia
Localização e Superfície
Com superfície continental de 2,79 milhões de quilôme-tros quadrados, a Argentina é, em área, o segundo maior paísda América do Sul, após o Brasil. Limita-se ao norte com aBolívia e o Paraguai; a leste com o Brasil, o Uruguai e o ocea-no Atlântico; ao sul com o Chile e o oceano Pacífico e a oestecom o Chile. A capital é Buenos Aires, situada à margem direi-ta do Rio da Prata, a 273 quilômetros do oceano Atlântico. Emrelação aos países-membros do MERCOSUL, a Argentina dis-põe de 1.132 quilômetros de fronteira com o Brasil, 1.699 qui-lômetros com o Paraguai e 495 quilômetros com o Uruguai.
As distâncias entre Buenos Aires e as principais cidadesargentinas são as seguintes:
Córdoba 710 KmRosário 310 KmSanta Fé 475 KmSan Miguel de Tucumán 1.310 KmLa Plata 57 KmMar del Plata 407 KmSalta 1.605 KmMendoza 1.099 KmFormosa 1.204 KmPaso de los Libres 767 KmClorinda 1.324 Km
Fonte: Ministério dos Transportes e comunicações
Regiões Geográficas e Clima
O território argentino está dividido em seis regiões geo-
gráficas:a) Pampa: solo plano e fértil, clima temperado;b) Noroeste: solo montanhoso rico em minerais, clima
subtropical;c) Cuyo: montanhas férteis e apropriadas à cultura da
vinha, com abundantes fontes de águas minerais e termais,clima ameno;
d) Nordeste: compreende as terras do Chaco argenti-no, ricas em madeira, clima úmido;
e) Mesopotâmia: onde se localiza a selva subtropicale a bacia hidrográfica formada pelos rios Uruguai e Paraná;
f) Patagônia: região de montanhas nevadas, grandesbosques e lagos, clima frio.
As planícies do Pampa constituem uma das zonas maisférteis e produtivas do mundo, onde se cultivam cereais, comoo trigo e soja, além da criação de gado. Há ainda a regiãoandina, com vales de clima temperado, que permite o cultivode uvas, azeitonas e cítricos.
Clima
A grande extensão territorial determina ampla varieda-de climática, desde os climas subtropicais, ao norte, até osfrios na Patagônia, com predomínio dos climas temperados namaior parte do país. A temperatura média em Buenos Airesoscila entre 17ºC e 29ºC em janeiro, e entre 6ºC e 14ºC emjulho. O clima é mais frio nos Andes, na Patagônia e na Terrado Fogo, em função da latitude e/ou da maior altitude de taisregiões.
2. População, Principais Centros Urbanos e Nível de Vida
População
A população da Argentina foi estimada em 36,3 milhõesde habitantes em 2001, o que representa uma densidade
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serviço devido aos incrementos nos preços dos insumos mé-dicos importados, dada a desvalorização da moeda, entre ou-tros fatores de relevância.
Idioma e Religião
O idioma oficial é o espanhol. Algumas línguas indíge-nas também são faladas, como o araucano, o guarani ou oquíchua. Há ampla liberdade de culto e a grande maioria dapopulação (cerca de 90%) segue a religião católica.
Principais Indicadores Sócio-econômicos
Mortalidade infantil ,por 1.000 nascidos. vivos (2001) 16,3Taxa de analfabetismo (% do total) (2001) 2,6Expectativa de vida (anos) (2003) 75,43Médicos, por 1.000 habitantes (1994) 2,7Leitos hospitalares,por 1.000 habitantes (1994) 4,6
3. Transportes e Comunicações
3.1. Transportes
Transporte Rodoviário
A rede rodoviária argentina desenvolveu-se substanci-almente nos últimos anos. Buenos Aires está ligada, por viaterrestre, às principais cidades e regiões do país. O país contacom 63.548 quilômetros de rodovias e 600.000 quilômetrosde estradas municipais. Das rodovias nacionais, 17 são admi-nistradas pela iniciativa privada, remunerada por meio da con-cessão de pedágios. O transporte rodoviário entre o Brasil e aArgentina, efetuado por empresas brasileiras e argentinas,
demográfica de aproximadamente 13 habitantes por quilôme-tro quadrado. A província de Buenos Aires e a Capital Federalconcentram cerca de 50% da população do país. Estima-seque, por volta do ano 2010, a população total do país chegue a41 milhões de habitantes.
Centros Urbanos
Cidade Nº de habitantesBuenos Aires egrande Buenos Aires 11.460.000Córdoba 1.284.000Rosário 1.121.000Mendoza 110.000San Miguel de Tucumán 527.000La Plata 574.000Mar del Plata 564.000Salta 473.000Nível de Vida
Na América Latina, a Argentina é um dos países queapresenta um dos melhores níveis de vida, apesar da gravecrise e a recessão prolongada entre 1998 e 2002, que resulta-ram em aumento da pobreza e do desemprego.
A educação primária, por exemplo, é gratuita e obriga-tória para crianças entre 6 e 14 anos. O desenvolvimento, emanos anteriores, de um sistema eficiente de ensino públicoprovocou a queda da taxa de analfabetismo para cerca de3,8%, em 1995. O maior desafio, atualmente, é o de revertera deterioração deste sistema, em função das dificuldades ad-ministrativas e fiscais dos Governos federal e das províncias.A Argentina possui 31 universidades nacionais. A BibliotecaNacional, a mais importante do país, conta com mais de 1,9milhão de volumes.
O setor de saúde, por exemplo, duplicou a quantidadede estabelecimentos assistenciais, entre 1989 e 1995, sendomaior o incremento no setor privado do que no oficial. No en-tanto, a crise econômica provocou a queda de diversas em-presas de saúde, junto com a atual discussão com o governofrente à necessidade das empresas de aumentar o custo do
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processa-se, principalmente, através da ponte Uruguaiana-Pasode Los Libres. Em dezembro de 1997, foi inaugurada a ponteSão Borja - São Tomé, sobre o rio Uruguai. Encontra-se emestudo a viabilidade de um corredor de transporte ligandoBuenos Aires, Montevidéu e Rio de Janeiro, com extensão de3.000 km. Estima-se em 6,2 milhões o número de veículosque formam o parque automotivo argentino, sendo 4,9 mi-lhões de automóveis, 1,3 milhão de veículos de carga e 40 milpara transporte de passageiros.
Transporte Ferroviário
O sistema ferroviário foi privatizado em diversas eta-pas, que tiveram início, em novembro de 1991, pelas linhas detransporte de carga, e finalizaram em 1995, com o transporteurbano de passageiros. Conta com cerca de 34.500 quilôme-tros de ferrovias, com três bitolas diferentes, e liga BuenosAires às principais regiões e cidades do país, entre elas osportos de Santa Fé, Rosário e Bahía Blanca. Duas linhas atra-vés dos Andes permitem a comunicação com o Chile. Há aindaconexões com o Brasil, o Paraguai e a Bolívia. O total de cargatransportada nos anos 2001 e 2002 foram de 16,9 milhões e17,4 milhões de toneladas, respectivamente. Em agosto de1998, o consórcio brasileiro integrado pelas companhias Fer-rovia Sul Atlântica e Ferrovia Centro Atlântica adquiriu, daempresa Indústrias Metalúrgicas Pescarmona, ações das com-panhias de transporte de carga Buenos Aires al Pacífico (BAP)e Ferrocarril Mesopotámico General Urquiza (FMGU), constitu-indo uma rede de 22.000 quilômetros que interliga centrosindustriais do MERCOSUL e portos da região.
Transporte Fluvial
A Argentina conta com cerca de 3.000 km de vias nave-gáveis. A rede de hidrovias, composta pelos rios da Prata,Paraná, Paraguai e Uruguai, é utilizada, principalmente, para
o transporte de mercadorias destinadas à região nordeste ar-gentina e para o escoamento da produção agroindustrial pordiversos portos privados, nos quais estão sendo realizados,com participação de empresas estrangeiras, importantes in-vestimentos em infra-estrutura portuária, terminais de cargaespecífica, terminais multimodais, etc. Os principais portos flu-viais são os de Zárate e Campana. Os trabalhos de dragageme balizamento já realizados nos rios Paraná-Paraguai e osque estão sendo estudados conjuntamente pelos países dabacia do Prata visam à construção de hidrovia que permita anavegação diurna e noturna, durante todo o ano, com com-boios de barcaças ao longo de 3.442 km.
Transporte Marítimo
A maioria dos produtos importados pela Argentina che-ga ao país por via marítima. No litoral marítimo de 4.000 km,a Argentina conta com portos bem equipados e áreas paraarmazenagem de carga. Os principais portos são: BuenosAires, La Plata-Ensenada, Bahía Blanca, Mar del Plata,Quequén-Necochea, Comodoro Rivadavia, Puerto Deseado,Puerto Madryn e Ushuaia. O porto de Buenos Aires é o maisimportante, sendo responsável por parcela considerável dointercâmbio comercial argentino (39% da tonelagemcomercializada). O transporte marítimo com o Brasil é disci-plinado pela Conferência de Frete Brasil-Argentina, que abran-ge o movimento nos principais portos argentinos e brasilei-ros.
Transporte Aéreo
O Aeroporto Internacional de Ezeiza, a cerca de 35 kmdo centro de Buenos Aires, é o mais importante do país edispõe de facilidades para movimentação e armazenagem decarga. A companhia Aerolíneas Argentinas, privatizada em1990, realiza vôos nacionais e internacionais, inclusive para o
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Brasil. Existem, também, diversas linhas aéreas domésticas.As companhias brasileiras TAM e VARIG mantêm vôos ligandodiversas cidades brasileiras - principalmente Rio de Janeiro,São Paulo, Porto Alegre e Curitiba - à capital argentina. Asprincipais companhias aéreas internacionais utilizam BuenosAires como destino ou escala em suas rotas.
O número de passageiros transportados, em 2002, foide cerca de 9 milhões, contra 10,8 milhões no ano anterior.
Observa-se ainda um expressivo aumento na cargatransportada por via aérea, conforme o quadro a seguir:
Ano Toneladas Transportadas2000 194.4192001 159.7412002 135.563
O tempo de vôo a partir de Buenos Aires é o seguinte:
Cidade Tempo de Vôo (estimado)Rio de Janeiro 4 horasSão Paulo 3 horasPorto Alegre 1 hora 40 minMontevidéu 30 minutosAssunção 2 horasLa Paz 4 horas 30 minSantiago 2 horas
3.2. Comunicações
Serviço Postal
O serviço postal, que cobre todo o país, é de proprieda-de privada. O total de correspondência despachada, agrupa-das todas as companhias postais, encerrou o ano de 2002 em863,4 milhões de unidades.
Telecomunicações
O serviço de telecomunicações foi privatizado em 1990.Ao final de 2002, havia 8,77 milhões de linhas telefônicas ins-taladas (7,63 milhões em serviço), uma proporção de 20,1linhas para cada grupo de 100 habitantes. Até dezembro de2002, existiam em serviço 6,56 milhões de telefones celula-res. As expectativas são de crescimento acelerado desses in-dicadores.
Jornais
Circulam na Argentina mais de 200 jornais, sendo queos principais são publicados em Buenos Aires: Clarín, La Nación,Ambito Financiero, La Prensa e El Cronista. As capitais dasprovíncias e outras cidades importantes têm jornais commarcada influência local, como o La Voz del Interior, de Cór-doba, e o La Capital, de Rosario.
4. Organização Política e Administrativa
4.1. Organização Política
A Argentina é uma república federal, com forte tradiçãopresidencialista.
Poder Executivo
O Presidente e o Vice-Presidente são eleitos pelo votopopular direto, para um período de 4 anos, com possibilidadeuma reeleição consecutiva. O Presidente nomeia o Chefe deGabinete, os dez Ministros (Interior, Relações Exteriores, Co-mércio Internacional e Culto, Defesa, Economia e Produção,Planejamento, Inversão Pública e Serviços, Justiça, Seguran-ça e Direitos Humanos, Trabalho, Emprego e Previdência So-
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cial, Desenvolvimento Social, Educação e Ciência e Tecnologia)e os Secretários de Estado responsáveis pelas 6 Secretariasdependentes diretamente da Presidência (Secretaria Geral,Inteligência, Cultura, Turismo, Legal e Prevenção do uso dedrogas). Estes últimos têm, na prática, o status de Ministro.
Poder Legislativo
É bicameral. O Senado tem 72 membros e é compostopor três representantes de cada província e da Capital Fede-ral, com mandato de seis anos, normalmente renováveis àrazão de um terço, a cada dois anos. Diz-se "normalmente"porque há, desde a reforma constitucional de 1994, um siste-ma de rodízio entre as Províncias, o que faz com que o calen-dário e o ritmo de renovação seja distinto para cada uma (podehaver eleições para 2 Senadores em um ano, e para nenhumno pleito seguinte). A Câmara dos Deputados é composta por257 integrantes eleitos de forma direta e proporcional ao nú-mero de habitantes de cada Província. O mandato é de quatroanos e metade da Câmara é renovada a cada dois anos. AAuditoria-Geral da Nação e a Defensoria do Povo integram oPoder Legislativo.
Poder Judiciário
O órgão superior é a Corte Suprema de Justiça, integra-da por nove magistrados, nomeados pelo Presidente da Repú-blica e aprovados pelo Senado. O Judiciário é composto aindapelas Câmaras Federais e de Apelação, Juízes Federais (queatuam em casos de crimes de jurisdição federal), Ordinários(nacionais e provinciais), e de Paz. Ainda figuram sob a rubri-ca do Judiciário a Câmara Nacional Eleitoral e o Conselho daMagistratura.
Partidos Políticos
Os principais partidos políticos são: Partido Justicialista(PJ), Unión Cívica Radical (UCR), Alternativa para uma Repú-blica de Iguales (ARI), Interbloque Federal (que reúne parti-dos provinciais), Frente Popular Bonaerense, Movimiento Fe-deral Recrear para el Crecimiento (MFR), Acción por la Repú-blica, Unión de Centro Democrático (UCD), Socialista eCompromiso para el Cambio.
4.2. Organização Administrativa
A Argentina está dividida em 24 províncias e 1 distritofederal. As províncias elegem seu próprio governador, por meiode sufrágio direto. As províncias e respectivas capitais são (denorte a sul e leste a oeste):
Província CapitalFormosa FormosaChaco ResistenciaMisiones PosadasCorrientes CorrientesSanta Fe Santa FeEntre Ríos ParanaJujuy San Salvador de JujuySalta SaltaSantiago del Estero Santiago del EsteroTucumán San Miguel de TucumánCatamarca San Fernando del
Valle de CatamarcaProvíncia CapitalLa Rioja La RiojaSan Juan San JuanCórdoba CórdobaSan Luis San Luis
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Mendoza MendozaBuenos Aires La PlataLa Pampa Santa RosaNeuquén NeuquénRío Negro ViedmaChubut RawsonSanta Cruz Río GallegosTierra del Fuego Ushuaia
Informações pormenorizadas sobre a organização polí-tica e administrativa da Argentina podem ser obtidas no se-guinte endereço na internet: www.info.gov.ar
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II - ECONOMIA, MOEDA E FINANÇAS
1. Conjuntura Econômica
Até meados de 1940, a economia argentina era essen-cialmente agrícola. Nas décadas seguintes, a indústria tevecrescimento considerável, vindo a desempenhar papel prepon-derante no processo de desenvolvimento. No entanto, aindase observa grande dinamismo no setor agrícola que, graças àpresença de terras férteis e climas propícios, apresenta altosíndices de produtividade, permitindo à Argentina firmar-se comoum dos maiores produtores e exportadores mundiais de cere-ais.
A Argentina passou, nos últimos anos, por vários ciclosde instabilidade política e econômica, que se manifestaramem crescentes índices de inflação, desemprego e desequilíbrioorçamentário. Em abril de 1991, o Governo promoveu a im-plantação de medidas de ajuste macroeconômico e, como re-sultado, observam-se, desde então, taxas inflacionárias bai-xas, excluído o ano 2002 (40%): 0,3% em 1997, - 0,7 em2000 e 3, 7 em 2003.
O ajuste econômico foi complementado pelarenegociação da dívida externa, privatização dos serviços pú-blicos e dos setores elétrico e petrolífero. O surgimento doMERCOSUL e a crescente integração mundial impulsionaram aeconomia, que apresentou firme expansão real no período1991/1997, à exceção de 1995. No período 1991/97, o PIBtotal cresceu 53,8%. A partir do ano 1998 começou um longoperíodo de recessão, fato que ocasionou a grave crise econô-mica e política que teve o ponto mais alto em dezembro de2001, renúncia do Presidente De La Rua, e congelamento daeconomia. O mencionado período recessivo se estendeu até osegundo trimestre de 2002, momento em que a economia ar-gentina começou a mostrar sinais de recuperação. Naquelesmomentos de crise, o país conviveu com crescentes índicesde desemprego e desequilíbrios comerciais. A taxa de desem-prego chegou a atingir 21,3% em 2001. O último dado disponí-vel, referente a dezembro de 2003, aponta o desemprego em14,5%.
Segundo dados oficiais, a produção industrial cres-ceu 46,8% no período 1990/97. Em 1998, entretanto, em fun-ção do novo quadro conjuntural decorrente da crise financeira
global, o crescimento da atividade industrial apresentou fortedesaceleração, atingindo apenas 0,9%.
Observa-se um alto grau de recuperação econô-mica, manifestado pela substituição de importações, em suaprimeira etapa. Neste momento, o consumo se encontra emfase de recuperação, mas ainda está 8 pontos abaixo do nívelatingido no ano 1998, início do período recessivo. Segundo ocrescimento estimado atual, o nível de consumo estaria recu-perando o referido nível em 2005, caso a questão energéticaesteja resolvida no percurso do ano.
Produto Interno Bruto, 2000-2003
2000 2001 2002 2003PIB (US$ bilhões) 284,2 268,7 101 128,2Crescimento real (%) -0,8 -4,4 -10,9 8,7
Fonte: Carta Económica - Estudio Broda y Asociados.
Inflação
Até 1990, a taxa de inflação apresentava tendência cres-cente. Durante a história inflacionária do país, foram adotadosdiversos programas de estabilização que consistiram, basica-mente, no estabelecimento de controle dos preços; no entan-to, tais programas não eram acompanhados de políticas mo-netárias restritivas, o que implicava em inflações reprimidasque culminavam com explosões inflacionárias.
Com a implementação do Plano de Conversibilidade em1991, as taxas de inflação apresentaram uma rápida diminui-ção, tendência que se manteve até os dias de hoje.
A saída da Conversibilidade em 2002, com a posteriordesvalorização do peso, originaram o correspondente incre-mento no índice de inflação, devido ao encarecimento dos pro-dutos transáveis como também dos insumos industriais im-portados, fator chave na análise da dependência industrial ar-gentina com relação ao setor externo durante a década daConversibilidade.
Inflação (%) � Índice de Preços ao Consumidor� Variações anuais.
2000 2001 2002 2003-0,7 -1,5 41 3,7
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2. Principais Setores da Economia
Pecuária
A pecuária é muito importante para a economia argen-tina, sendo o país grande produtor e exportador de produtosderivados desse setor. A carne bovina e a lã produzidas nopaís situam-se entre as melhores do mundo. A produção anualde carne é de aproximadamente 2,6 milhões de toneladas(2003), cabendo menção às técnicas de refrigeração eprocessamento de carnes e seus subprodutos. O rebanho ar-gentino conta com cerca de 47 milhões de bovinos e 12,5 mi-lhões de ovinos (2002). A produção anual de lã é estimada em62 mil toneladas.
Agricultura
Com um dos solos mais férteis do mundo (o Pampa), aagricultura argentina apresenta uma das mais altas produtivi-dades mundiais, com destaque para a soja e seus subprodutose o trigo. Outros produtos relevantes são milho, erva-mate,aveia, cevada, sorgo, cana-de-açúcar, girassol, algodão, ba-tata e frutas. A Argentina é grande exportadora de soja e ce-reais.
A produção de soja alcançou mais de 34 milhões detoneladas, na safra 2003, a de trigo, 12 milhões de toneladase a de milho, 15 milhões de toneladas.
Produção de Grãos (mil toneladas)
Produto 2001/02 2002/03Trigo 15.291 12.301Aveia 644 501Cevada 7,74 5,1Milho 14.712 15.044,5Sorgo 2.847,2 2.684,7Arroz 709,3 717,6Soja 30.000 34.818,5Girassol 3.843,5 3.714Amendoim 361,9 220,9
Pesca
A produção pesqueira argentina foi de 0.878 e 0.882
milhão de toneladas, em 2001 e 2002, respectivamente, des-tacando-se a pesca de merluzas e lulas.
Indústria
A indústria argentina ocupa aproximadamente 20% dapopulação ativa e responde por cerca de 30% do Produto In-terno Bruto. Nos últimos anos, alguns segmentos industriais, aexemplo de automóveis, cimento, agroquímicos, siderúrgicos,pneus e têxteis, sofreram expansão acentuada até o ano 1998,princípio do processo recessivo. Depois do mencionado pro-cesso, no qual a indústria automotriz foi uma das mais afeta-das, observa-se a expansão de um leque de setores industri-ais orientados à exportação e à substituição de importações,junto com o firme crescimento do mercado interno.
Energia
A produção de energia, em 2002, foi de 76.636.520 MWh.Os recursos energéticos encontram-se afastados dos centrosindustriais (jazidas de gás em Salta e Neuquén; hidrelétricasem Neuquén e Corrientes); no entanto, isto não representauma limitação. O Sistema Interconectado Nacional (SIN) estáconstituído por 58 centrais geradoras, sendo 62 de origemtermelétricas (gás ou combustível) com uma capacidade ins-talada de 7.132 MW (46% do total); 30 centrais hidroelétricascom 7.309 MW (47% do total) e 2 centrais nucleares, com1.005 MW (7% do total). A transmissão é feita por linhas aére-as de 500, 230 e 132 KV. A partir das privatizações dos servi-ços, a nova estrutura dividiu o setor conforme as funções degeração, transporte, distribuição, grandes usuários e consu-midores.
3. Moeda e Finanças
Moeda e Câmbio
A moeda argentina é o Peso (P$) dividido em 100 cen-tavos. A taxa de câmbio nominal - relação peso/dólar norte-americano - manteve-se em 1:1 desde a implementação doplano de convertibilidade, em abril de 1991, até a saída daconvertibilidade, em 2002. A taxa de câmbio média nos pri-meiros meses de 2004 é de 1:2,95. São as seguintes as cédu-
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las e moedas em circulação:
Cédulas: 2 , 5, 10, 20, 50 e 100 pesos.Moedas: 1 peso, 1, 5, 10, 25 e 50 centavos.
Cabe mencionar que, depois da desvalorização da mo-eda, circularam as denominadas "quase-moedas", a fim depoder resolver a grave crise fiscal pela qual atravessavam asprovíncias argentinas. Desta maneira, mediante uma políticamonetária prudente e ordenada implementada a partir de 2002,foi possível manter a inflação sob controle, como também eli-minar as referidas quase-moedas da circulação monetária.
4. Sistema Bancário
Em 2002, a banca pública teria ganhado participaçãonos depósitos totais em detrimento dos bancos estrangeiros,mas as entidades privadas nacionais teriam mantido similarproporção à do final de 2001.
O número de entidades foi reduzido por fusões e aquisi-ções: 3 decidiram retirar-se, o Banco Central rejeitou as auto-rizações para funcionar de outras 4, e as 3 administradas peloBanco de la Nación foram vendidas em concorrências públicasem 2003.
Das 86 entidades financeiras existentes no final de 2001,restaram 78 em 2002. Ademais, se originou uma forte redu-ção na quantidade de subsidiárias e do pessoal ocupado nosetor.
Composição do Sistema Financeiro (2002)
Total de instituições do sistema 99Bancos 78Bancos públicos 16 Bancos públicos nacionis 5 Bancos públicos de Províncias e Municipalidades 11Bancos privados 62 Bancos privados AS 31 Bancos estrangeiros 29 Bancos cooperativos 2Entidades não bancárias 21Fonte: Anuário Estatístico INDEC - 2002
5. Finanças Públicas
O Setor Público registrou os seguintes resultados fis-cais, nos anos 2001 e 2002:
(US$ milhões)Discriminação 2001 20021) Receitas correntes 50.557 56.743
Tributárias 45.810 51.950Não-tributárias 4.730 4.793Superávit operativoempresas Públicas 16
(US$ milhões)Discriminação 2001 2002
2) Despesas correntes 62.027 59.145De consumo e operação 8.961 9.464Juros 11.201 8.071Outras desp. correntes 1.912 4.240Transferências correntes 41.865 41.470Províncias e GCBA 16.703 14.516Passividades 21.586 21.135Universidades 1.665 1.579Déficit empresas públicas - 140
3) Resultado econômico (1-2) -11.740 -2.4024) Recursos de capital 242 2025) Despesas de capital 2.511 2.898
Investimentos Diretos 364 511Transferências de capital 2.107 2.344
Discriminação 2001 2002Províncias e GCBA 1.921 1.777Outras 186 567Investimento financeiro 41 43
6) Receitas totais (1+4) 50.799 56.9457) Despesas totais (2+5) 64.538 62.0438) Resultado financeiro (6-7) -13.739 -5.098
Fonte: Ministério de Economia, Obras e Serviços Públicos /
Secretaria da Fazenda
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6. Balanço de Pagamentos e Reservas Internacionais
Balanço de Pagamentos
Apesar da pronunciada desvalorização da moeda locale da melhora na competitividade internacional em 2002, asexportações totais sofreram diminuição. O nível geral de pre-ços dos produtos de consumo básico se recuperou, particular-mente impulsionado pela melhora dos alimentos. A diminuiçãodas exportações se explica a partir da desaceleração da eco-nomia global e regional, como também a queda do volume deintercâmbio comercial.
Considera-se que a reimplantação de altas retençõesàs exportações, com o intuito de aumentar a arrecadação fis-cal e de limitar o aumento nos preços domésticos, impediumelhorar as vendas ao exterior.
O intercâmbio comercial sofreu uma marcada contra-ção em 2002, mas começou a se recuperar em 2003, com oaumento das importações, devido à recuperação do mercadointerno e a necessidade das indústrias de importar determina-dos insumos para produzir localmente o que era tradicional-mente importado em anos anteriores.
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Balanço de Pagamentos
(em milhões de U$S)
2002 2003I Trim II Trim III Trim
Conta corrente 9.559 2.077 2.888 1.460Mercadorias (2) 17.236 4.181 4.938 3.976
Exportações fob 25.709 6.548 8.087 7.491Importaçoes fob 8.473 2.366 3.149 3.516
Serviços -1.611 -402 -342 -461Exportaçoes de s/ reais 2.966 958 839 896Importações de s/ reais 4.577 1.360 1.180 1.357
Rendas -6.469 -1.783 -1.818 -2.149Renda do investimento -6.460 -1.781 -1.816 -2.147Juros -7.151 -1.815 -1.817 -1.834
Ganhos 2.815 661 670 655Pagos 9.966 2.476 2.487 2.489
Utilidades 691 34 1 -313Ganhas 350 164 115 39Pagas -341 130 114 352
Outras Rendas -9 -2 -3 -2Transferências correntes 403 81 110 95
Conta Capital e Financeira -12.663 -1.732 -1.055 106Conta Capital 39 2 1 36Ativos financeiros não produzidos 39 2 1 36Conta Financeira -12.702 -1.734 -1.055 70
I. Setor Bancário -2.570 -427 -960 -466BCRA -1.808 -94 -213 -40Outras entidades financeiras -762 -333 -748 -427
II Setor Público não Financeiro 2.990 672 900 1.845Governo Nacional 3.001 655 899 1.814Governos Locais 291 87 83 90Empresas e outros -302 -70 -83 -59
(continua na próxima página)
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2002 2003I Trim II Trim III Trim
III. Setor Privado Não Financeiro -13.122 -1.979 -994 -1.308Erros e Omissões Netos (3) -1.411 -276 -182 -330Variação das Reservas Internacionais -4.516 70 1.651 1.236
Reservas Internacionais do BCRA -4.437 41 1.666 1.222Ajuste por tipo de passe 79 -29 15 -14
ITEM DE MEMORANDUMImportações CIF 8.990 2.500 3.328 3.705
Notas:
Metodologia : Manual de Balança de Pagamentos do FMI - 5ª Edição
(1) Cifras provisórias. As estimações da balança de pagamentos se encontram em processo de revisão e atualização. Entre as séries que
atualmente estão sendo analisadas figuram as de dívidas diretas do setor privado e suas rendas, investimentos diretos e honorários de operadoras
em empresas privatizadas. Também se encontram em revisão séries tais como viagens, seguros e royalties, e o método de cálculo residual dos
ativos externos do setor privado não financeiro.
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III-COMÉRCIO EXTERIOR
1. Evolução Recente
Argentina obteve em 2002 um superávit de intercâmbiocomercial recorde de U$S 16,35 bilhões, que representaram ocontraponto externo à forte depressão doméstica.
O saldo comercial positivo atingiu todas as principaisáreas econômicas: 33,6% do superávit teve lugar no MERCOSULampliado, 18,7% concentrou-se na União Européia e 10,3% noNAFTA.
No ano 2003, a tendência exportadora se manteve, ge-rando boas expectativas para 2004, com a continuidade dapolítica econômica atual e o fortalecimento do MERCOSUL. Ointercâmbio comercial atingiu um saldo favorável de quase U$S16 bilhões, com exportações por U$S 30 bilhões. O ano 2003ofereceu um cenário econômico mundial e regional favorável,junto com a presença de um acesso mais amplo para diversosprodutos sem taxas de importação aos EUA. Trata-se do Siste-ma Generalizado de Preferências, que permitiu a entrada semtaxas no mercado norte-americano de 57 produtos.
O financiamento às exportações é fundamental no pro-cesso exportador argentino, dada a falta de acesso ao créditointernacional, além da continuidade das retenções às exporta-ções e o controle de câmbio por parte do Banco Central.
A referida expansão é dinamizada pelo avanço dos pro-dutos primários e manufaturas agropecuárias, em virtude daevolução favorável dos preços e da colocação dos excedentesda produção agrícola e crescentes embarques de mineral decobre e concentrados, carnes, laticínios, gorduras e óleos ve-getais, açúcar e resíduos da indústria alimentícia. As exporta-ções de manufaturas industriais cresceram em menor medida,especialmente os envios para o MERCOSUL. Contudo, houveaumentos nas exportações de produtos petroquímicos, plásti-cos, automóveis e utilidades domésticas.
Quanto às importações, o ano 2003 brindou um pano-rama de forte aumento das importações totais. As compras debens de capital continuaram deprimidas, dada a capacidadeinstalada prévia à recessão da economia, como também aodesempenho "cauteloso" que teve o investimento num ano deeleições.
As importações de automóveis cresceram, especialmen-te as provenientes do Brasil, devido ao acordo com a Argenti-na, o que permitiu incrementar as exportações numa relaçãode 2,2 a 1.
As compras de bens intermédios também tiveram umamelhor evolução, em função da maior produção ocasionadapela substituição de importações.
Comércio Exterior da Argentina(em milhões de dólares)
Anos Export. Import. Saldo(FOB) (CIF)
1999 23.309 25.508 -2.1992000 26.341 25.280 1.0612001 26.543 20.320 6.2232002 25.709 8.990 16.7192003 29.300 13.800 15.500Fonte: INDEC - Dirección de Estadísticas del Com. Ext.
2. Direção do Comércio Exterior
2.1. Exportações
Espelhando os resultados positivos do processo deintegração no plano comercial, o MERCOSUL ampliado consti-tui o principal mercado de destino das exportações argenti-nas; sua participação no total da pauta de exportações foi, em2003, de 31,47%. Em termos de valores, o MERCOSUL foi o
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destino, em 2003, de US$ 9,2 bilhões em produtos argentinos.O Brasil é o principal mercado de destino das exporta-
ções argentinas, sendo que, para 2003, os embarquesdirecionados ao Brasil representaram 60% do total das ven-das para o bloco (sem considerar o Chile e Bolívia). Nessemesmo ano,o Chile ocupou a segunda posição entre os princi-pais mercados de destino para as exportações argentinas,seguidos pelos Estados Unidos, Espanha, China e os PaísesBaixos.
Exportações argentinas, por principais países(em US$ milhões)
Países 2002 2003Brasil 4.846,2 4.618,7Estados Unidos 2.883,7 3.051,4Chile 2.975,2 3.420,8Alemanha 607,48 723,33Países Baixos 1.042,9 1.095,3Uruguai 529,4 527,9Espanha 1.138,8 1.389,2Itália 851,3 932,6China 1.098,5 2.452,9Japão 370,7 343,4Paraguai 342,5 423Irã 340,17 46,52Bolívia 300,6 232,9Coréia Republicana 330,4 439Egito 407,4 440,6Índia 445,2 547,3Venezuela 149,18 139,2Peru 446,5 420França 314,5 324,6Bélgica-Luxemburgo 251,2 233,9México 673,39 799,6Tailândia 313,9 429,2
África do Sul 293,1 340,3Canadá 187,15 215,48SUBTOTAL 20.531,9 22.863,8DEMAIS PAÍSES 5.177,1 6.436,2TOTAL 25.709 29.300Fonte: INDEC Informa - Fevereiro 2004
2.2. Importações
Assim como para as exportações, o MERCOSUL é o prin-cipal mercado de origem das importações argentinas. Em 2003,as importações originárias do MERCOSUL alcançaram US$ 5,15bilhões, equivalentes a 37% do total das aquisições externas.
O Brasil figura como o principal fornecedor de produtospara a Argentina sendo que, em 2003, os embarques brasilei-ros atingiram US$ 4,7 bilhões. Em termos relativos, o Brasilfoi responsável pelo fornecimento de 34% das importaçõestotais argentinas. No âmbito do MERCOSUL, cerca de 91% dasimportações argentinas tem o Brasil como mercado de ori-gem. Os Estados Unidos ocupam a segunda posição entre osprincipais fornecedores externos, seguidos por Alemanha,China e Itália.
Importações argentinas, por países(em US$ milhões)
Países 2002 2003Brasil 4.846,2 4.618,7Estados Unidos 2.883,7 3.051,4Chile 2.975,2 3.420,8Alemanha 607,48 723,33Países Baixos 1.042,9 1.095,3Uruguai 529,4 527,9Espanha 1.138,8 1.389,2Itália 851,3 932,6China 1.098,5 2.452,9
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Países 2002 2003Japão 370,7 343,4Paraguai 342,5 423Irã 340,17 46,52Bolívia 300,6 232,9Coréia Republicana 330,4 439Egito 407,4 440,6Índia 445,2 547,3Venezuela 149,18 139,2Peru 446,5 420França 314,5 324,6Bélgica-Luxemburgo 251,2 233,9México 673,39 799,6Tailândia 313,9 429,2África do Sul 293,1 340,3Canadá 187,15 215,48SUBTOTAL 20.531,9 22.863,8DEMAIS PAÍSES 5.177,1 6.436,2TOTAL 25.709 29.300Fonte: INDEC Informa - Fevereiro 2004
2.2. Importações
Assim como para as exportações, o MERCOSUL é o prin-cipal mercado de origem das importações argentinas. Em 2003,as importações originárias do MERCOSUL alcançaram US$ 5,15bilhões, equivalentes a 37% do total das aquisições externas.
O Brasil figura como o principal fornecedor de produtospara a Argentina sendo que, em 2003, os embarques brasilei-ros atingiram US$ 4,7 bilhões. Em termos relativos, o Brasil foiresponsável pelo fornecimento de 34% das importações totaisargentinas. No âmbito do MERCOSUL, cerca de 91% das im-portações argentinas tem o Brasil como mercado de origem.Os Estados Unidos ocupam a segunda posição entre os princi-pais fornecedores externos, seguidos por Alemanha, China eItália.
Importações argentinas, por países (em US$ milhões)
Países 2002 2003Brasil 2.517,4 4.701,18Estados Unidos 1.788,53 2.232,31Alemanha 553,55 766,75França 261,83 318,72Itália 310,87 439,74Japão 314,04 395,23Espanha 310,8 390,47China 330,24 720,24Reino Unido 195,22 215,2Chile 176,62 289,78Coréia Republicana 69,58 211,56México 157,83 238,32Uruguai 122,38 163,26Canadá 65,19 87,57Suécia 57,63 93,17Suíça 119,94 182,04Paraguai 255,39 293,96Bélgica-Luxemburgo 82,13 107,03Países Baixos 74,24 106,26Índia 88,39 136,36Rússia 78,00 110,96Finlândia 31,80 59,45SUBTOTAL 7.961,60 12.259,6DEMAIS PAÍSES 1.028,40 1.540,44TOTAL 8.990,00 13.800Fonte: INDEC Informa � Fevereiro 2004
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3. Composição do Comércio Exterior
3.1. Exportações
No que diz respeito à estrutura da pauta de produtos,observa-se a seguir a distribuição percentual das exportaçõesargentinas por grandes setores econômicos, para os anos 2002e 2003:
Distribuição percentual das exportações por GrandesSetores
Grandes Setores Ano Ano
2002 2003Total 100 100Produtos primários 20 22Manuf. de origem agrop.(MOA) 32 34Manuf. de origem indust.(MOI) 30 26Combustíveis e energia 18 18Fonte: INDEC Informa - Fevereiro 2004
Embora crescentemente diversificada, a pauta argenti-na ainda mostra predominância de produtos primários eagropecuários, categorias que representaram 56% do total,em 2003. Os produtos de origem industrial, por sua vez, res-ponderam por 26%.
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22Como Exportar
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Exportações argentinas, por principais grupos de produtos, 2002-2003
(US$ milhões, fob)
DESCRIÇÃO 2002 Part % 2003 Part %No total No total
Combustíveis, óleos e ceras minerais 4.375 17,2% 4.900 16,8%Resíduos e desperdícios das ind. alimentares 2.783 10,9% 3.482 12,0%Gorduras, óleos e ceras animais ou vegetais 2.084 8,2% 2.808 9,6%Cereais 2.127 8,4% 2.305 7,9%Sementes e frutos oleaginosas, grãos 1.288 5,1% 1.982 6,8%Veículos automóveis, tratores, ciclos 1.603 6,3% 1.422 4,9%Peixes e crustáceos, moluscos 708 2,8% 863 3,0%Peles (exceto peleteria) e couros 684 2,7% 712 2,4%Minérios, escórias e cinzas 563 2,2% 698 2,4%Plásticos e suas obras 640 2,5% 693 2,4%Caldeiras, máquinas, apars. e instrs. mecânicos 684 2,7% 639 2,2%Carnes e miudezas comestíveis 443 1,7% 591 2,0%Ferro fundido, ferro e aço 532 2,1% 576 2,0%Frutas, cascas de cítricos e de melões 432 1,7% 526 1,8%Obras de ferro fundido, ferro ou aço 588 2,3% 495 1,7%Leite e laticínios, ovos de aves, mel natural 416 1,6% 432 1,5%Produtos químicos orgânicos 290 1,1% 412 1,4%Preparações de produtos hortícolas, de frutas 288 1,1% 362 1,2%Subtotal 20.528 80,7% 23.898 82,1%Demais Produtos 4.925 19,3% 5.226 17,9%Total Geral 25.453 100,0% 29.124 100,0%
Fonte: Banco de dados da ALADI.
Divergências nos dados estatísticos são explicadas pelo uso de diferentes fontes.
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3.2. Importações
A pauta de importações argentina carateriza-se pela im-portante participação de produtos industrializados. A seguir,observa-se a pauta de importação segundo o uso econômicodos produtos:
Distribuição percentual das importações por uso econô-mico
Uso Econômico Ano Ano2002 2003
Total 100 100Bens de capital 14 18Bens intermédios 49 45Combustíveis e lubrificantesbásicos e elaborados 5 4Peças e acessórios parabens de capital 17 16Bens de consumo 13 13Veículos automóveis para transporte de passageiros 2 4Resto - - - -Fonte: INDEC Informa - Fevereiro 2004
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24Como Exportar
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Importações argentinas, por principais grupos de produtos, 2002-2003(US$ milhões, cif)
DESCRIÇÃO 2002 Part % 2003 Part %No total No total
Caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos 1.281 14,3% 2.262 16,5%
Veículos automóveis, tratores, ciclos 722 8,1% 1.518 11,0%
Produtos químicos orgânicos 987 11,1% 1.291 9,4%
Máquinas, aparelhos e material elétricos 598 6,7% 1.103 8,0%
Plásticos e suas obras 544 6,1% 861 6,3%
Combustíveis, óleos e ceras minerais 426 4,8% 477 3,5%
Produtos farmacêuticos 393 4,4% 475 3,5%
Produtos diversos das indústrias químicas 288 3,2% 391 2,8%
Papel e cartão, obras de pasta celulósica 283 3,2% 390 2,8%
Borracha e suas obras 206 2,3% 374 2,7%
Instrumentos e aparelhos de ótica, fotografia 206 2,3% 334 2,4%
Produtos químicos inorgânicos 244 2,7% 296 2,2%
Ferro fundido, ferro e aço 166 1,9% 272 2,0%
Adubos ou fertilizantes 157 1,8% 246 1,8%
Obras de ferro fundido, ferro ou aço 203 2,3% 231 1,7%
Minérios, escórias e cinzas 175 2,0% 220 1,6%
Extratos tanantes e tintoriais, taninos e derivados 157 1,8% 208 1,5%
Algodão 44 0,5% 170 1,2%
Sabões, agentes de superfície orgânicos, perfumaria 99 1,1% 122 0,9%
Subtotal 7.179 80,4% 11.241 81,8%
Demais Produtos 1.749 19,6% 2.498 100,0%
Total Geral 8.928 100,0% 13.739 100,0%
Fonte: Banco de dados da ALADI.
Divergências nos dados estatísticos são explicadas pelo uso de diferentes fontes.
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IV - RELAÇÕES ECONÔMICO-COMERCIAIS BRASIL-ARGENTINA
1. Intercâmbio Comercial Bilateral
Desde a assinatura do Tratado de Assunção, em 1991, o comércio entre o Brasil e a Argentina tem apresentado notávelexpansão, tanto no que diz respeito às exportações quanto às importações. Em 2003, a Argentina figurou como segundo parceirocomercial do Brasil, após os Estados Unidos, tendo a corrente de comércio bilateral atingido US$ 9,234 bilhões.
A balança comercial, que vinha mostrando resultados desfavoráveis para o lado brasileiro nos quatro últimos anos, recu-perou-se em 2003, registrando considerável diminuição do déficit em relação ao ano de 2002.
INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / ARGENTINA(1) (US$ mil � fob)
1999 2000 2001 2002 2003(2)
Exportações (fob) 5.363.954 6.232.746 5.002.489 2.341.867 4.561.146
Variação em relação ao ano anterior -20,5% 16,2% -19,7% -53,2% 94,8%
Part. (%) no total das exp. bras. para o Mercosul 79,1% 80,6% 78,6% 70,7% 80,4%
Part. (%) no total das exportações brasileiras 11,2% 11,3% 8,6% 3,9% 6,2%
Importações (fob) 5.812.384 6.842.421 6.206.180 4.743.279 4.673.238
Variação em relação ao ano anterior -27,6% 17,7% -9,3% -23,6% -1,5%
Part. (%) no total das imp. bras. do Mercosul 86,5% 87,8% 88,5% 84,5% 82,2%
Part. (%) no total das importações brasileiras 11,8% 12,3% 11,2% 10,0% 9,7%
Total 11.176.338 13.075.167 11.208.669 7.085.146 9.234.384
Variação em relação ao ano anterior -24,3% 17,0% -14,3% -36,8% 30,3%
Part. (%) no total do interc. brasil.com o Mercosul 82,8% 84,2% 83,8% 79,4% 81,3%
Part. (%) no total do intercâmbio brasileiro 11,5% 11,8% 9,8% 6,6% 7,6%
Saldo Comercial -448.430 -609.675 -1.203.691 -2.401.412 -112.092
Fonte: MDIC/SECEX/Sistema ALICE.
(1) As discrepâncias observadas nos dados estatísticos das exportações brasileiras e das importações do país e vice-versa podem
ser explicadas pelo uso de fontes distintas e também por diferentes metodologias de apuração.
(2) Dados preliminares.
26Como Exportar
Argentina Sumário
2. Composição do Comércio Brasil - Argentina
2.1. Exportações
As exportações brasileiras para a Argentina são, em sua maioria, compostas por produtos industrializados e semi-manu-faturados.
COMPOSIÇÃO DO INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL - ARGENTINA% % %
(US$ mil - fob) 2001 no 2002 no 2003(1) nototal total total
EXPORTAÇÕES: (por principais produtos e grupos de produtos)Veículos automóveis, tratores, ciclos 765.500 15,3% 332.398 14,2% 990.732 21,7%Automóveis com motor explosão, cilindrada entre 1500 e 3000 cm3 113.762 2,3% 45.047 1,9% 250.653 5,5%Outros veículos automóveis com motor diesel para carga até 5 t 87.185 1,7% 42.085 1,8% 115.535 2,5%Outros tratores 18.498 0,4% 9.158 0,4% 85.599 1,9%Automóveis com motor explosão, cilindrada entre 1000 e 1500 cm3 20.467 0,4% 19.548 0,8% 72.090 1,6%Automóveis com motor a diesel, cilindrada entre 1500 e 2500 cm3 70.528 1,4% 24.192 1,0% 65.621 1,4%Chassis com motor diesel e cabina, 5t 58.304 1,2% 6.331 0,3% 63.180 1,4%Outras partes e acessórios p/ tratores e veículos automóveis 78.818 1,6% 56.930 2,4% 49.480 1,1%Tratores rodoviários p/ semi-reboques 12.406 0,2% 3.739 0,2% 41.927 0,9%Caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos 656.976 13,1% 193.188 8,2% 565.313 12,4%Outras máquinas e aparelhos para colheita 13.388 0,3% 6.465 0,3% 67.691 1,5%
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COMPOSIÇÃO DO INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL - ARGENTINA(US$ mil - fob)
% % %2001 no 2002 no 2003(1) no
total total totalEXPORTAÇÕES (por principais produtos e grupos de produtos)Refrigeradores combinados com congeladores,porta exterior separada 15.594 0,3% 3.128 0,1% 35.742 0,8%Ceifeiras-debulhadoras 10.379 0,2% 3.409 0,1% 34.416 0,8%Unidade de saída por vídeo, c/ tubos raio catódico 40.340 0,8% 3.210 0,1% 31.754 0,7%Motores diesel/semidiesel para veículos automóveis 13.754 0,3% 10.883 0,5% 21.162 0,5%Outros motores de explosão para automóveis,superiores a 1000cm3 57.634 1,2% 18.327 0,8% 20.292 0,4%Motores diesel/semidiesel para veículos automóveis, 2500cm3 9 0,0% 1 0,0% 18.259 0,4%Máquinas de lavar roupa capacidade p/ até 10kg 20.861 0,4% 2.796 0,1% 15.444 0,3%Motocompressor hermético 16.809 0,3% 6.346 0,3% 11.109 0,2%Unidade de processamento digital p/ microprocessadores 57.372 1,1% 5.897 0,3% 10.644 0,2%Partes de outras máquinas e aparelhos p/ colheita, debulha 4.171 0,1% 1.140 0,0% 9.350 0,2%Bombas injetoras de combustível 17.721 0,4% 6.360 0,3% 8.325 0,2%Plásticos e suas obras 274.175 5,5% 181.515 7,8% 310.358 6,8%Outros polietilenos sem carga 49.720 1,0% 26.710 1,1% 50.389 1,1%Polietileno sem carga em forma primária 47.409 0,9% 26.113 1,1% 46.075 1,0%Tereftalato de polietileno em forma primária 14.263 0,3% 23.021 1,0% 31.118 0,7%Polietileno linear em forma primária 16.771 0,3% 10.486 0,4% 22.721 0,5%Outras chapas polímero propileno 11.556 0,2% 10.590 0,5% 15.441 0,3%Copolímeros de propileno em forma primária 3.584 0,1% 3.458 0,1% 8.506 0,2%
(continua na próxima página)
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COMPOSIÇÃO DO INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL - ARGENTINA(US$ mil - fob)
% % %2001 no 2002 no 2003(1) no
total total totalEXPORTAÇÕES: (por principais produtos e grupos de produtos)Outros poliestirenos em forma primária 2.032 0,0% 2.891 0,1% 7.941 0,2%Policloreto de vinila 6.599 0,1% 1.044 0,0% 4.880 0,1%Máquinas, aparelhos e material elétricos 425.510 8,5% 110.354 4,7% 283.245 6,2%Terminais portáteis de telefonia celular 78.179 1,6% 2.449 0,1% 57.110 1,3%Terminais portáteis de sistema troncalizado 35.794 0,7% 8.580 0,4% 26.663 0,6%Acumuladores elétricos de chumbo p/ arranque de motor pistão 24.938 0,5% 6.390 0,3% 12.600 0,3%Jogos de fios p/ velas de ignição e outros fios p/ veículos 11.228 0,2% 8.750 0,4% 11.174 0,2%Tubos catódicos p/ receptores de TV a cores 21.264 0,4% 3.892 0,2% 8.342 0,2%Outros aparelhos receptores de radiodif. c/ apars som p/ veículos 7.446 0,1% 3.977 0,2% 8.342 0,2%Outros aparelhos receptores TV a cores mesmoc/ aparelhos de som/imagem 15.980 0,3% 43 0,0% 7.831 0,2%Outras lâmpadas/ tubos incandescentes 9.925 0,2% 6.412 0,3% 7.257 0,2%Produtos químicos orgânicos 158.642 3,2% 194.977 8,3% 272.678 6,0%Ácido fosfonometiliminodiacetico 13.810 0,3% 82.161 3,5% 110.661 2,4%Buta-1, 3-dieno não saturado 12.309 0,2% 11.236 0,5% 19.730 0,4%Etilenoglicol (etanodiol) 13.583 0,3% 7.372 0,3% 18.150 0,4%Monoisopropilamina e seus sais 15.679 0,3% 10.147 0,4% 17.747 0,4%Benzeno 10.371 0,2% 10.860 0,5% 16.074 0,4%Eter metil-ter-butilico (MTBE) 17.461 0,3% 8.230 0,4% 8.124 0,2%
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COMPOSIÇÃO DO INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL - ARGENTINA(US$ mil - fob)
% % %2001 no 2002 no 2003(1) no
total total totalEXPORTAÇÕES: (por principais produtos e grupos de produtos)Metiloxirano (oxido de propileno) 6.635 0,1% 5.678 0,2% 7.511 0,2%Ácido cítrico 7.192 0,1% 6.494 0,3% 5.116 0,1%Borracha e suas obras 111.325 2,2% 85.445 3,6% 163.573 3,6%Ferro fundido, ferro e aço 154.689 3,1% 79.380 3,4% 162.113 3,6%Papel e cartão, obras de pasta celulósica 259.427 5,2% 109.851 4,7% 161.038 3,5%Papel/cartão "kraftliner", p/ cobertura, cru, em rolos 34.193 0,7% 19.102 0,8% 29.336 0,6%Outros papéis/cartões kraft, exc. p/ escrita - 0,0% 7.643 0,3% 14.685 0,3%Outros papéis/cartões kraft, em rolos 14.493 0,3% 12.268 0,5% 13.761 0,3%Outros papéis não revestidos em rolos folhas 150 - 0,0% 4.784 0,2% 9.708 0,2%Outros papéis cuche leve - 0,0% 3.155 0,1% 7.609 0,2%Outros papéis de camada revestida caulim, rolos - 0,0% 2.345 0,1% 7.566 0,2%Outros papéis/cartões não revestidos rolos - 0,0% 3.711 0,2% 5.290 0,1%Outros papéis/cartões kraft em rolos , p<= 150g/m2 6.393 0,1% 2.744 0,1% 3.260 0,1%Absorventes e outros artigos higiênicos de papel 8.755 0,2% 3.969 0,2% 2.886 0,1%Caixas e cartonagens, dobráveis de papel/cartão 8.190 0,2% 2.730 0,1% 243 0,0%Caixas de papel ou de cartão onduladas 5.307 0,1% 1.830 0,1% 1.002 0,0%Minérios, escórias e cinzas 109.125 2,2% 116.944 5,0% 152.033 3,3%Minérios de ferro aglomerados e seus concentrados 56.975 1,1% 62.926 2,7% 87.450 1,9%Minérios de ferro não aglomerados e seus concentrados 50.178 1,0% 51.588 2,2% 62.588 1,4%
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COMPOSIÇÃO DO INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL - ARGENTINA(US$ mil - fob)
% % % 2001 no 2002 no 2003(1) no
total total totalEXPORTAÇÕES: (por principais produtos e grupos de produtos)Algodão 58.574 1,2% 37.642 1,6% 144.907 3,2%Produtos químicos inorgânicos 118.008 2,4% 110.650 4,7% 121.246 2,7%Produtos diversos das indústrias químicas 92.049 1,8% 64.237 2,7% 94.962 2,1%Calçados, polainas e artefatos semelhantes e suas partes 133.921 2,7% 16.665 0,7% 73.786 1,6%Obras de ferro fundido, ferro e aço 144.496 2,9% 48.980 2,1% 68.808 1,5%Produtos farmacêuticos 78.790 1,6% 55.988 2,4% 65.424 1,4%Cacau e suas preparações 59.230 1,2% 42.110 1,8% 60.155 1,3%Fibras sintéticas ou artificiais 33.009 0,7% 26.943 1,2% 57.759 1,3%Carnes e miudezas comestíveis 81.937 1,6% 13.663 0,6% 50.400 1,1%Extratos tanantes e tintoriais, tintas 48.736 1,0% 35.165 1,5% 49.933 1,1%Alumínio e suas obras 82.162 1,6% 26.352 1,1% 33.978 0,7%Instrumentos e aparelhos de ótica, fotografia 51.659 1,0% 25.252 1,1% 32.556 0,7%Preparações alimentícias diversas 95.248 1,9% 24.376 1,0% 24.994 0,5%Combustíveis, óleos e ceras minerais 119.820 2,4% 30.866 1,3% 20.501 0,4%Subtotal 4.113.008 82,2% 1.962.941 83,8% 3.960.492 86,8%Demais Produtos 889.481 17,8% 378.926 16,2% 600.654 13,2%TOTAL GERAL 5.002.489 100,0% 2.341.867 100,0% 4.561.146 100,0%
Fonte: MDIC/SECEX/ Sistema ALICE.
Grupos de produtos listados em ordem decrescente, tendo como base os valores apresentados em 2003.
(1) Dados preliminares.
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2.2. Importações
Pelo lado das importações, a pauta apresenta-se relativamente mais concentrada, sendo que os três principais grupos deprodutos, cereais, combustíveis, óleos e ceras minerais, e veículos automóveis, tratores e ciclos representaram mais da metadedo valor total importado.
COMPOSIÇÃO DO INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL - ARGENTINA
(US$ mil - fob) % % %
2001 no 2002 no 2003(1) nototal total total
IMPORTAÇÕES: (por principais produtos e grupos de produtos)Cereais 962.912 15,5% 776.435 16,4% 945.025 20,2%Trigo (exceto trigo duro ou p/ semeadura)
e trigo com centeio 846.150 13,6% 722.660 15,2% 864.664 18,5%Combustíveis, óleos e ceras minerais 1.095.961 17,7% 857.483 18,1% 856.464 18,3%Naftas para petroquímica - 0,0% 186.978 3,9% 227.181 4,9%Óleos brutos de petróleo 532.932 8,6% 308.712 6,5% 155.902 3,3%Butanos liquefeitos 118.124 1,9% 125.591 2,6% 133.373 2,9%Outras naftas - 0,0% 4.833 0,1% 102.998 2,2%Propano em bruto, liquefeito 71.613 1,2% 53.607 1,1% 74.737 1,6%Veículos automóveis, tratores e ciclos 1.499.329 24,2% 820.880 17,3% 606.252 13,0%Outros veíc. automóveis com motor diesel, p/ carga até 5t 373.489 6,0% 224.932 4,7% 166.618 3,6%Aut. com motor de explosão, cilindrada entre 1500 e 3000 cm4 429.672 6,9% 237.075 5,0% 163.579 3,5%
(continua na próxima página)
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COMPOSIÇÃO DO INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL - ARGENTINA
(US$ mil - fob) % % %
2001 no 2002 no 2003(1) no total total total
IMPORTAÇÕES: (por principais produtos e grupos de produtos)Caixas de marchas p/ veículos automóveis 58.540 0,9% 53.341 1,1% 60.337 1,3%Outras partes e acessórios p/ tratores e veículos aut. 67.610 1,1% 43.430 0,9% 38.137 0,8%Aut. com motor de explosão, cil. maior que 1000 cm3 285.126 4,6% 86.808 1,8% 36.682 0,8%Plásticos e suas obras 331.246 5,3% 328.429 6,9% 341.390 7,3%Tereftalado de polietileno em forma primária 69.055 1,1% 69.914 1,5% 74.677 1,6%Outros polímeros de etileno em formas primárias 44.413 0,7% 51.877 1,1% 57.442 1,2%Outros polietilenos sem carga em formas primárias 40.968 0,7% 49.931 1,1% 54.600 1,2%Policloreto de vinila, em forma primária 27.792 0,4% 35.115 0,7% 26.870 0,6%Polipropileno sem carga em forma primária 24.383 0,4% 11.340 0,2% 16.306 0,3%Caldeiras, máq., aparelhos e instr. mecânicos 289.531 4,7% 215.924 4,6% 225.787 4,8%Produtos químicos orgânicos 125.932 2,0% 107.419 2,3% 126.871 2,7%Produtos diversos das indústrias químicas 63.467 1,0% 70.353 1,5% 115.796 2,5%Produtos hortícolas, plantas, raízes, comestíveis 134.790 2,2% 85.859 1,8% 106.442 2,3%Ferro fundido, ferro e aço 67.649 1,1% 57.915 1,2% 80.509 1,7%Máquinas, aparelhos e material elétricos 161.340 2,6% 89.134 1,9% 78.014 1,7%Borracha e suas obras 74.454 1,2% 78.772 1,7% 72.457 1,6%Preparações a base de cereais, farinhas e amido 7.874 0,1% 29.809 0,6% 66.494 1,4%
IMPORTAÇÕES: (por principais produtos e grupos de produtos)Produtos químicos inorgânicos 83.246 1,3% 60.526 1,3% 64.426 1,4%Produtos da indústria de moagem, malte, amidos 89.346 1,4% 78.908 1,7% 58.508 1,3%Produtos farmacêuticos 75.045 1,2% 61.340 1,3% 56.101 1,2%Frutas, cascas de cítricos e de melões 85.746 1,4% 66.442 1,4% 55.108 1,2%Leite e laticínios, ovos de aves e mel 102.392 1,6% 129.507 2,7% 51.030 1,1%Subtotal 5.250.260 84,6% 3.915.135 82,5% 3.906.674 83,6%Demais Produtos 955.920 15,4% 828.144 17,5% 766.564 16,4%TOTAL GERAL 6.206.180 100,0% 4.743.279 100,0% 4.673.238 100,0%
Fonte: MDIC/SECEX/ Sistema ALICE.
Grupos de produtos listados em ordem decrescente, tendo como base os valores apresentados em 2003.
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3. Investimentos
Um dos efeitos mais importantes do processo deintegração econômica é o incremento nas operações de coo-peração empresarial e nos fluxos de investimentos diretos.Entre Brasil e Argentina, verifica-se grande dinamismo emacordos de representação, distribuição, complementação pro-dutiva, franquias, formação de �joint ventures�, participaçãono capital de empresas, alianças estratégicas ou projetos deinvestimentos conjuntos.
A maior parte dos investimentos brasileiros na Argenti-na dirige-se à indústria de transformação, destacando-se a dematerial de transporte e de alimentos. Outro setor que chamaa atenção é o de serviços. Os investimentos argentinos noBrasil também mostram grande dinamismo, influenciados, prin-cipalmente, pelo advento do MERCOSUL.
Um dos canais de distribuição adotados pelas empresasbrasileiras que desejam exportar para a Argentina é o estabe-lecimento de uma empresa importadora-distribuidora no país.Terminado o período da convertibilidade (peso = dólar), oscustos tornaram-se mais acessíveis ao empresariado brasilei-ro interessado em instalar-se na Argentina com o fim de me-lhor atender aos seus clientes no país, o que gerou uma maiordemanda de informações sobre os trâmites para a aberturade empresas. Em função disso, apresentaremos alguns dadosúteis para uma melhor orientação ao exportador brasileiro quedeseja investir na Argentina.
Salários
Os salários dos empregados são negociados livrementeentre as partes, sempre que resultem iguais ou superiores aopiso (base) de convênio. Tendo em conta que os mínimos deconvênio são geralmente muito baixos, não haverá inconveni-entes para um acordo de salário nos montantes que se esti-mem adequados.
Encargos sociais
A tabela seguinte é um esquema meramente indicativo,que deverá ser adequada em função das características daempresa e as modalidades das contratações laborais.
Tabela na página seguinte.
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DESTINOS APORTES (%)* CONTRIBUIÇÕES (%)**�Régimen Nacional de Jubilaciones y Pensiones� 11 16�Ley n° 19.032: obra social jubilados y pensionados� 3 2�Asignaciones familiares� � 7,5�Fondo Nacional de Empleo� � 1,5�Obra social� (empregados) 2,70 5,5�ANSSal: Sistema de Salud� (empregados) 0,3 0,5�Obra social� (pessoal de direção) 2,55 4,25�ANSSal� (pessoal de direção) 0,45 0,75Contribuição vale alimentário (opcional) *** � 14
(*) Aportes: é o valor percentual do salário bruto do empregado, que é retido pela empresa para transferência aos organismos correspondentes.
(**) Contribuições: encargo social por conta do empregador.
(***) Contribuição opcional sobre os montantes abonados aos trabalhadores em vales alimentários ou caixas de alimentos
- (opcional)
Tributos
Basicamente, as sociedades tributam:-"Impuesto a las Ganancias" (imposto de renda): 35%;-"Ganancia Mínima Presunta": se tributa 1% do valor do
ativo social quando no período fiscal a empresa não apresentalucro;
-"Impuesto al Valor Agregado" - IVA: 21%;-"Impuesto sobre los intereses y costo financiero": en-
tre 15 e 35%;-"Ingresos Brutos": 3%É importante considerar que uma consulta específica so-
bre os impostos aplicáveis à atividade deverá ser avaliadaatravés dos contadores e assessores tributários da empresa,tendo em conta que, de acordo com o tipo de atividade e como lugar onde as mesmas se desempenham, os valorespercentuais podem variar, bem como existir alguma isençãotributária.
Custos (constituição de empresas, aluguéis, telefone econexão de internet)
Os dados fornecidos são de custos estimativos e cor-respondentes ao âmbito da cidade de Buenos Aires e arredo-res.
a) Constituição e inscrição de uma sociedade local:Para uma sociedade anônima, os gastos e honorários
se encontram na ordem de $3.000,00 (três mil pesos argenti-nos). Este valor inclui: a redação do estatuto social; a outorgade uma escritura pública constitutiva; o pagamento das taxase carimbos; e a obtenção da inscrição perante a "InspecciónGeneral de Justicia" (entidade equivalente à junta comercialdo Brasil). À parte, deverão ser adicionados $300,00 (trezen-tos pesos argentinos) para tramitar e rubricar os livroscontábeis e societários junto ao "Registro Público de Comer-cio".
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Para o caso de uma sociedade de responsabilidade limi-tada (S.R.L.), os gastos e honorários são de, aproximadamen-te, $1.800,00 (mil e oitocentos pesos argentinos), além dosgastos com a rubrica dos livros.
A quantidade de empregados da companhia não influinos custos de constituição da sociedade, somente nos saláriose cargas sociais.
Para formalizar uma sociedade:h t tp: / /www. invers iones .gov.a r /documentos/
hr_socied.pdf
b) Aluguéis:- Escritório de nível médio (modelo standard) com aque-
cedor central, ar-condicionado, vigilância, garagem, custa cercade $15,00/m² (quinze pesos argentinos por cada metro qua-drado). À parte, o valor do condomínio ("gastos de expensas")é de $4,00/m² (quatro pesos argentinos por metro quadrado),em média.
c) Principais empresas de acesso à Internet:FIBERTEL: www.fibertel.com.arSPEED (Telefónica): www.telefonica.com.ar/speedyUOL SINECTIS: www.uolsinectis.comCIUDAD INTERNET (Clarín): www.ciudad.com.arSION: www.sion.comARNET (Telecom): www.arnet.com.arDATAMARKETS: www.datamarkets.com.arObs.: Ao consultar os preços e serviços oferecidos nos
sites, aparecerá a sigla IVA (= Imposto sobre Valor Agregado= 21%).
Para maiores informações sobre custos na Argentina,consulte o informe da "Agencia de Desarrollo de Inversiones"no seguinte Web:site: www.inversiones.gov.ar/costos.htm
Empresas que Comercializam Cadastro
Guia Vip - Very Important People de ArgentinaMarcelo T. de Alvear 1261 piso 1 of "4"(1058) Capital FederalTeleFax: (+54.11)4815-3200E-Mail: [email protected]: www.verinfo.com
Guía Senior / Cyber Data S.A.Paraguay 523, Piso 2, "D"(C1057AEE) Capital FederalTeleFax: (+54.11) 5235.2245E-Mail: [email protected]: http://guiasenior.com
Cadastro de Empresas Argentinas
Bureau Veritas Argentina S.A.Av. Leandro N. Alem 1134 P.91001 - Capital FederalTel.: (+54.11)4000-8000Fax: (+54.11)4311-6021/6022Email [email protected]: http://www.bureauveritas.com
Organización Veraz S.A.C.M.Della Paolera 265 - P.41001 - Capital FederalTeleFax: (+54.11)4348-4300Web: www.veraz.com.ar
Decidir.Com (Argentina, Brasil e México):www.decidir.com
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Estrutura Legal das Empresas
Os tipos societários mais utilizados pelos investidoresestrangeiros na Argentina são as sociedades anônimas, socie-dades de responsabilidade limitada e as sucursais de empre-sas estrangeiras. Também o uso de "joint ventures" e contra-tos de franquia tornou-se cada vez mais freqüente nos últimosanos.
Em todos os casos é obrigatório que as companhias es-trangeiras que operam na Argentina, indiquem indivíduos le-galmente responsáveis e mantenham registros contábeis se-parados para suas operações no país.
Sociedades Anônimas
As S.A. devem ter como mínimo dois acionistas e asações podem estar em mãos de portadores privados, ou bempodem ser oferecidas publicamente. Este é o único tiposocietário no qual se podem oferecer ações ao público.
A responsabilidade dos acionistas limita-se ao capitalaportado.
O diretório é responsável pela administração da socie-dade. Os diretores são eleitos na assembléia anual de acionis-tas. Os diretores são pessoalmente responsáveis de seus atos.
Todas as sociedades são objeto de supervisão e contro-le por parte de entidades governamentais:
� as sociedades que cotizam em Bolsa pela ComissãoNacional de Valores, equivalente à Comissão de Valores Mobi-liários (CVM) brasileira é a "Securities Exchange Comission"(SEC) dos Estados Unidos;
� os bancos são supervisionados pelo Banco Central daArgentina e;
� As sociedades privadas pela "Inspección General deJusticia" (equivalente ao Depto. Nacional de Registro do Co-mércio).
Sociedade de Responsabilidade Limitada
Possui muitas das características das Sociedade Anôni-mas, exceto que:
� não pode cotizar em Bolsa;� a quantidade de sócios não pode exceder a 50;� uma S.A. não pode ser sócia;� a mudança de sócios implica modificar o respectivo
contrato da sociedade;� os processos para formá-la são mais simples e os
estatutos são mais flexíveis.
Sucursais de Corporações Estrangeiras
A fim de poder operar legalmente como sucursal, é ne-cessário provar a existência da casa matriz no exterior, ins-crever o estatuto, ata constitutiva ou contrato social da casamatriz no Registro Público de Comércio, designar represen-tantes e inscrevê-los da mesma maneira.
As sucursais estão sujeitas ao controle permanente porparte do organismo de controle societário e devem cumprirem todos os aspectos pertinentes com os mesmos requisitosexigidos para as S.A. sujeitas ao mesmo controle.
As sucursais devem registrar contas separadas da casamatriz e apresentar estados contábeis junto ao organismo decontrole societário.
"Joint Ventures"
Existem diferentes tipos de "joint ventures" entre osquais os mais usuais são as Agrupações de Colaboração e dasUniões Transitórias de Empresas (UTE).
� Agrupações de Colaboração: o objeto destasagrupações consiste em prestar-se mútua ajuda no desenvol-
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vimento de certas fases do seu negócio, melhorar ou aumen-tar os resultados do mesmo.
� Uniões Transitórias de Empresas (UTE): são "jointventures" criadas para cumprir com um objetivo específico esua duração é limitada.
Ambos tipos de "joint ventures" têm as seguintes carac-terísticas:
� não são pessoas jurídicas separadas, portanto seusmembros são ilimitadamente responsáveis pelas obrigaçõesda empresa e devem operar por conta própria;
� os participantes podem ser empresários residentesno país, entidades constituídas localmente ou companhias nãoresidentes que tenham estabelecido uma sucursal ou outro tipode presença na Argentina;
� os acordos devem registrar-se no Registro Público deComércio e devem incluir objetivos, tempo de duração, nomee demais informações relativas às responsabilidades dos sóci-os, contribuições financeiras e outras implicações legais.
Franquias:
O Código de Comércio reconhece e protege os contra-tos de franquia.
Incentivos na Argentina: www.inversiones.gov.ar/docu-mentos/incentivos_inversion.pdf
Informações sobre Investimentos na Argentina
Embaixada do Brasil em Buenos AiresSetor de Promoção Comercial e Turismo - SECOMCerrito 1350(C1010ABB) Capital FederalTel.: (+54.11)4515-2400Fax: (+54.11)4515-2403
E-Mail: [email protected]: www.brasil.org.ar
ADI -Agencia de Desarrollo de InversionesSecretaría de Industria, Comercio y MineríaMinisterio de Economía y de la ProducciónCapital FederalTel: (+54.11)4349-3336/ 3313/ 3315Fax: (+54.11)4349-3336E-Mail: [email protected]: www.inversiones.gov.arDúvidas freqüentes do futuro investidor:www.inversiones.gov.ar/preg_frec.htm("preguntas frecuentes").
Grupo BrasilAv. Maipú 116 - piso 13 - Capital FederalTel.: (+54.11)4328-8585E-Mail: [email protected]: www.grupobrasil.com.ar
Cámara de Comercio Argentino-Brasileña -CAMBRASMontevideo 770 - Piso 12(C1019ABP) Capital FederalTeleFax: : (+54.11)4811-4503E-Mail: : [email protected]: www.cambras.com.ar
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V - ACESSO AO MERCADO
Muitas das regras de acesso ao mercado argentino se-guem os padrões previstos nos acordos do MERCOSUL (videguia MERCOSUL- Acesso ao Mercado, que pode ser obtido naDivisão de Informação Comercial - DIC do Ministério das Re-lações Exteriores, ou mediante consulta a BrazilTradeNet, redede promoção comercial do Ministério das Relações Exterioresna Internet, endereço: www.braziltradenet.gov.br). No entan-to, algumas das regras de acesso ao mercado argentino, taiscomo procedimentos aduaneiros e regras fitossanitárias, es-tão regulamentadas por legislação própria do país.
1. Sistema Informatizado MARIA (S.I.M.)
No Sistema Informatizado MARIA - S.I.M. - (similar aoSISCOMEX no Brasil) são registradas as informações relativasà documentação que ampara as operações de comércio exte-rior.
Funcionamento do S.I.M. nas operações de importação:Os usuários do sistema (geralmente os despachantes
aduaneiros) declaram tipo, valor, quantidade, marcas, origem,procedência e posição tarifária das mercadorias a serem im-portadas, tipo de transporte, dados do importador, exportador,agente de transporte aduaneiro e despachante aduaneiro e otipo de operação. Uma vez avaliada a informação inserida nosistema, o S.I.M. determina a liqüidação das tarifas e impos-tos que gravam a importação do produto. Posteriormente osistema estabelece o circuito administrativo (canais deseletividade) para o despacho da importação. Se apresentamquatro alternativas:
Canal verde: Após o pagamento dos impostos de im-portação, a mercadoria está pronta para ser liberada.
Canal laranja: A Diretoria Geral de Alfândegas (D.G.A.)submete a controle à documentação de embarque, com ante-
rioridade ao desembaraço aduaneiro.Canal vermelho: Controle da documentação de embar-
que e controle físico das mercadorias.Canal roxo ("morado"): Estabelecido pela Resolução 335/
1999, a operação de importação é verificada conjuntamentepela Diretoria Geral de Alfândegas e pela Administração Fede-ral de Ingressos Públicos (A.F.I.P.) nos casos de observaçõesnos valores declarados das mercadorias. As operações de im-portação processadas por este canal se encontram sujeitas àconstituição de uma garantia, por parte do importador, peladiferença de tarifas e impostos entre o valor declarado e ovalor considerado pela Diretoria Geral de Alfândegas.
Quando os dados inseridos no sistema são oficializadospelo usuário, é emitido o Documento Único Aduaneiro (D.U.A.),formulário utilizado para todas as operações de comércio exte-rior cursadas no S.I.M.
A classificação das mercadorias no sistema apresenta,ademais dos oito dígitos utilizados para individualizar cada pro-duto na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), o acréscimode três números e uma letra que correspondem aos sufixos devalor e estatística.
A Resolução 563/1999 determina que cada operador de-verá pagar U$S 10 por cada operação de comércio exteriorinserida no S.I.M.
Os textos legais, na íntegra, das normas acima mencio-nadas, bem como suas atualizações e modificações, podemser consultados no site: http://infoleg.mecon.gov.ar
2. Desembaraço Aduaneiro - Intervenção do Des-pachante Aduaneiro.
A intervenção de despachante aduaneiro devidamentecadastrado é obrigatória para a realização dos trâmites do de-sembaraço alfandegário, não obstante será possível prescindirda intervenção do despachante aduaneiro quando o importa-dor (ou exportador) for uma pessoa de existência visível e re-
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alize a operação junto à alfândega pessoalmente (Artigo 37 daLei 22.415 e Lei 25.063).
Para contratar despachantes aduaneiros sugere-se o con-tato com:
Centro de Despachantes de AduanaMoreno 380 P.B. CP C1091AAHCapital FederalTel.: +54 (11) 4331-2338Fax: +54 (11) 4331-2053E-Mail: [email protected]: www.cda-argentina.org.arPresidente: Sr. Juan Carlos Ferrari
3. Prazos de Despacho e Armazenagem
A retirada das mercadorias despachadas para consumodeve cumprir os seguintes prazos, conforme o meio de trans-porte correspondente:
- via aquática: 5 dias contados a partir do dia seguinteao início do descarregamento;
- via terrestre: até o dia seguinte à chegada do meiode transporte; e
- via aérea: dentro das 24 horas seguintes à sua che-gada.
A Resolução 1132/2001 estabelece o prazo máximo de45 dias corridos, renovável por período similar, para a perma-nência de mercadorias, ainda não nacionalizadas, em depósi-to alfandegado, sob o Regime de "Depósito deAlmacenamiento".
4. Tributação de Importações
De modo geral, a importação definitiva de produtos tri-buta os seguintes impostos:
Imposto de Importação
Quando procedentes de países do MERCOSUL, normal-mente os produtos estão isentos do imposto. As mercadoriasde origem brasileira que não se beneficiam do tratamentoMERCOSUL (alíquota 0% do imposto de importação) são asincluídas no regime tarifário do açúcar, classificadas sob osseguintes códigos da TEC:
Açúcares em bruto, sem adição de aromatizantes ou decorantes
1701.11.00 - de cana1701.12.00 - de beterraba1701.91.00 - Adicionados de aromatizantes ou de
corantes1701.99.00 - Outros
É o seguinte o regime tarifário do açúcar:
As quatro posições da TEC estão taxadas com 18% deimposto de importação.
O Decreto 2275/1994 estabeleceu, no artigo 11, umimposto de importação de 20% para esses produtos de ori-gem quer intrazona, quer extrazona. Posteriormente, a Reso-lução 457/1999, do Ministério da Economia, concedeu umapreferência percentual de 10% para os produtos de origemMERCOSUL que, aplicada aos 20% de imposto, resulta numapreferência de dois pontos, ou seja, uma alíquota residual de18%.
Além disso, os produtos estão taxados com imposto deimportação adicional calculado sobre a diferença entre umpreço-guia base e outro preço de comparação estabelecidopela Alfândega. O preço-guia (US$/ton) calcula-se com basena média mensal dos 8 últimos anos do preço do açúcar bran-co no mercado de Londres. O preço de comparação é fixado
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pela Alfândega, com base na cotação do açúcar branco dispo-nível na Bolsa de Londres - Contrato Nº 5, do último dia demercado do mês imediatamente anterior à data de apresenta-ção do despacho de importação perante a Alfândega para asua liberação. Quando a diferença apurada entre ambos ospreços constituir um crédito em favor do importador, montan-te de até 50% do seu valor poderá ser aplicado ao pagamentodo imposto devido.
Normativa: Decretos 797/1992 e 2275/1994, Resoluções1552/1993, 741/1995, 778/1995, 457/1999 e 743/2000.
Base de Imposição: Valor CIF.
Impostos de Importação Específicos
Aplicam-se em casos pontuais, como medidas preventi-vas, por prazos e valores determinados através de normasespecíficas. Não atingem os produtos de origem MERCOSUL(Decreto 2275/1994 art. 15).
Base de Imposição: Valor CIF
Impostos de Importação Antidumping
Aplicam-se também em casos pontuais, como medidasde proteção à indústria local, após a realização de processo deapuração por parte da autoridade competente. Podem atingirprodutos de quaisquer origens.
Base de Imposição: Valor CIF
Taxa de Estatística
A taxa de estatística aplica-se a produtos de origemextrazona, (não incide sobre os produtos de origemMERCOSUL), à alíquota de 0,50%, até o montante máximo deUS$500,00 (Decretos 389/1995 e 108/1999 e normas comple-mentares).
Base de Imposição: Valor CIF
Imposto sobre o Valor Agregado - IVA
- Alíquota geral: 21%;- Alíquota reduzida: 10,5%. Beneficia os seguintes pro-
dutos:a) Setor agropecuário:1) animais vivos da espécie bovina e ovina;2) carnes e despojos comestíveis de bovinos e ovinos,
não-elaboradas;3) frutas, legumes e hortaliças frescos, refrigerados ou
congelados;4) mel de abelha, a granel;5) grãos (cereais e oleaginosas, excluído o arroz), le-
gumes secos (feijão, ervilha e lentilha);6) couro bovino fresco ou salgado, seco, tratado pela
cal, "piclado" ou conservado de outro modo, não curtido nemapergaminhado, nem preparado de outro modo, mesmo depi-lado ou dividido, incluído em determinados códigos NCM;
b) Bens de capital, conforme extensa relação de produ-tos incluídos nos capítulos 84, 85, 86, 87, 88, 89,90, 94, e osseguintes códigos NCM: 3705.90.10, 6909.12.20, 6909.19.20,7116.20.20, 7308.10.00, 7308.20.00, 7309.00.10, 7309.00.90,7410.11.10, 7410.21.20 e 8207.30.00;
c) Jornais, revistas e publicações periódicas.
Isentos do Imposto de Importação:
a) livros, folhetos e impressos similares;b) selos de correio e fiscais; papel timbrado e papel
moeda, títulos de ações ou similares, excluídos os talões decheques;
c) selos e apólices, bilhetes para sorteios oficiais ou au-torizados, selos de entidades de bem público, e determinadosingressos para espetáculos teatrais; A
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d) ouro em moedas ou barras de 999/1000 de pureza,que comercializem as entidades oficiais ou os bancos autori-zados;
e) moedas metálicas (incluídas as de materiais precio-sos) de curso legal no país de emissão ou cotação oficial;
f) aeronaves para o transporte de passageiros e/ou car-gas, bem como as utilizadas na defesa e segurança, nesteúltimo caso incluídas as partes e componentes, e embarca-ções, também incluídas as partes e peças, quando o compra-dor seja o Estado nacional ou órgãos governamentais;
g) amostras e encomendas, quando eximidas do paga-mento de imposto de importação;
h) obras de arte;
Alíquota Alíquota geral reduzida 50%
Agentes de Retenção ou Cadastrados 10 % 5 %contribuintes com CVDI (*)
Não cadastradosou cadastradosno Regime Simplificado 12,70 % 5,80 %
Contribuintes sem CVDI Cadastrados 20 % 10 %Não Cadastrados 20 % 10 %
Importações em trânsito Cadastrados ou 20 % 10 %realizadas por contribuintes não cadastrados deverão que possuam ou não CVDI apresentar garantia.Importações temporárias Deverão apresentar garantia no valor das alíquotas correspondentes
às importações definitivas.
Obs.: (*) CVDI � Certificado de Validação de Dados de Importadores.
Isenções: estão isentos os produtos destinados ao consumo próprio da empresa, e a importação para uso ou consumoparticular do importador.
Base de imposição: Valor CIF + Impostos de Importação e Taxas.Normativa: Resolução 3431/1991 e modificações posteriores.
i) bens doados aos governos federal, estadual e muni-cipal e seus respectivos órgãos.
Base de Imposição: Valor CIF + Impostos de Importa-ção e Taxas
Normativa: Leis 23.349, 24.468, 24.631 e 24.958. De-cretos 280/97 e 692/98 e modificações.
IVA adicional
Aplicam-se as alíquotas conforme os seguintes critéri-os:
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Adiantamento de Imposto de Renda do Importador
Aplicam-se as alíquotas conforme os seguintes critérios:
Agentes de Retenção ou contribuintesque possuem CVDI (*)
Contribuintes que não possuem CVDI
Importações temporárias
Importações em trânsito.
Bens para comercialização nomercado interno ou externo, in-clusive após sofrer transformação.Bens de uso ou consumoparticular do importadorBens de usoBem para comercializarBens de uso ou consumoparticular do importadorBens de uso
Para todos os casos.
3 %
11 %0 %6 %
11 %0 %
11%
Deverão apresentar garantia pelos valores correspondentes à aplicaçãodas alíquotas das importações definitivas.
Obs.: (*) CVDI � Certificado de Validação de Dados de Importadores.
Base de imposição: Valor CIF + Impostos de Importação e Taxas.
Normativa: Resolução 3543/1992 e modificações posteriores.
Adiantamento do Imposto sobre a Receita Bruta do Importador
- Alíquota de 1%.Atinge as importações de produtos para fins de revenda, realizadas por contribuintes cadastrados nas respectivas jurisdi-
ções provinciais e na Cidade Autônoma de Buenos Aires.Encontram-se isentas da aplicação do adiantamento do imposto as importações de bens de uso e de mercadorias
destinadas ao consumo ou uso particular do importador.Base de imposição: Valor CIF + Impostos de Importação e Taxas.Normativa: Resolução 1609/2003 e disposições complementares.
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Impostos Internos
- Alíquota diferencial, segundo os produtos.
No caso dos produtos importados, o imposto deve serpago no momento do desembaraço alfandegário, junto comos outros tributos à importação.
Grava cigarros, charutos, fumo; bebidas alcoóli-cas e não-alcoólicas, xaropes, extratos e concentrados;automotores, motociclos e motores; serviços de telefonia ce-lular e satelital; fornos microondas, aparelhos de som, grava-ção e reprodução de vídeos e de televisão, embarcações derecreio de esportes e aeronaves.
Base de imposição: Valor CIF + Impostos de Importa-ção e Taxas.
Método de cálculo do Imposto Interno:
(CIF + I I + Est) x TE x 1,3 100
CIF: Valor CIFII: Imposto de ImportaçãoEst: Taxa de estatísticaTE: Taxa efetiva.Normativa: Lei 24674, modificada pelas leis 24.698 e
25.239, de 31/12/1999, Título VIII, Artigo 26, Decretos 303/2000 e 1244/2000.
Imposto Sobre os Combustíveis Líquidos e o Gás Natu-ral
Valor fixo em moeda nacional (pesos) por litro, confor-me o produto. Os produtos importados pagam o imposto nomomento do despacho alfandegário.
Normativa: Lei 23.966, Decreto 518/1998 e modifica-ções complementares
5. Produtos Oriundos de Zonas Francas
A Decisão MERCOSUL/CMC/DEC N.º 8/94 estabelece queos Estados Parte aplicarão a Tarifa Externa Comum ou, noscasos excepcionados, a tarifa nacional vigente, às mercadori-as provenientes de zonas francas comerciais, industriais, dezonas de processamento de exportações e áreas aduaneirasespeciais.
Por acordo assinado, em dezembro de 1994, noâmbito do MERCOSUL, para efeito exclusivo do comércio bila-teral argentino-brasileiro, os bens efetivamente produzidos naZona Franca de Manaus e na Área Aduaneira Especial da Terrado Fogo gozam de isenção da Tarifa Externa Comum ou deimpostos nacionais de importação, quando aplicáveis. Não sebeneficiam com esse tratamento as mercadorias que se en-contrem incluídas no Regime de Adequação à TEC de cadapaís.
6. Licenças Prévias de Importação
6.1. Licença Automática Prévia de Importação - LAPI
O Governo argentino, através da Resolução do Ministé-rio da Economia, Obras e Serviços Públicos N° 17/99, instituiu,para a importação para consumo de determinados produtos,a obrigatoriedade de apresentação, prévia ao despacho dasmercadorias, de um "Formulário Informativo", posteriormen-te denominado "Licença Automática Prévia de Importação -LAPI".
No caso de importações para consumo efetuadas atra-vés de alfândegas com conexão ao Sistema Informático María(SIM), o formulário deve ser preenchido por meios informáticoscom anterioridade ao cumprimento dos trâmites de despachoda mercadoria, e submetido ao conhecimento da Administra-ção Federal de Ingressos Públicos - AFIP. Para as operaçõesque se efetuem por alfândegas não incorporadas ao SIM, a A
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tramitação será realizada junto à Subsecretaria de ComércioExterior. As mencionadas repartições deverão processar odespacho nos prazos estabelecidos pelas normas paratramitação de licenças automáticas de importação da Organi-zação Mundial do Comércio - OMC (máximo 10 dias úteis). Avalidade do documento é de até 60 dias, a contar do seu des-pacho pelas mencionadas autoridades.
Estão isentas da apresentação de LAPI as importaçõesrealizadas pelo regime de remessas postais e de amostras.
A Resolução 17/99 foi atualizada pelos seguintes docu-mentos: Resoluções MEOSP N.º 820/99 e SICM N.º 59/99, 150/99, 465/99 e Disposições AFIP N.º 451/99, SSCE N.º 34/99,36/99. A disposição da Subsecretaria de Política e GestãoComercial (Dependente do Ministério de Fazenda) N.º 9/2003atualizou a relação de itens alcançados pela exigência de LAPI.Os textos poderão ser consultados na página de legislação narede Internet do Ministério da Economia, Obras e ServiçosPúblicos: http://infoleg.mecon.gov.ar.
6.2. Licença Não Automática Prévia de Importação - LNPA
A Resolução nº 56/2004 do Ministério de Economia e daProdução, complementada pela Resolução nº 51/2004 da Se-cretaria de Indústria, Comércio e da Pequena e Média Empre-sa, instituiu o sistema de "Licença Não Automática Prévia deImportação -LNAP", aplicável a alguns produtos do setor têx-til, cujas posições tarifárias estão relacionadas no texto legal.Os procedimentos de trâmites, alcances e duração terão rela-ção com os objetivos de estímulo à produção nacional no mar-co de políticas de aumento da produtividade, estabilidade depreços e cumprimento de acordos regionais e internacionais.
7. Valor de Referência
A fim de evitar danos à economia e resguardar o inte-resse fiscal na importação de mercadorias, o Governo argen-
tino estabeleceu valores de referência de caráter preventivo,para determinados produtos. Os valores são fixados pela Di-retoria Geral de Alfândegas, através de resoluções periódi-cas (Resoluções Nº 1004/2001 e 1661/2004).
Quando o valor FOB da nota fiscal for menor ao valorde referência, o importador deverá constituir garantia peladiferença resultante da aplicação dos impostos ao novo valorCIF ajustado e inicia-se processo de apuração de preços. Parao cálculo do valor da garantia a constituir não serão incluídoso IVA, o Adicional do IVA nem o Imposto de Renda do Impor-tador.
As importações originárias dos países membro doMERCOSUL estão eximidas da constituição de garantia.
8. Regime Simplificado Opcional de ImportaçãoDefinitiva e Regime de "Courrier".
� Para pessoas físicas ou jurídicas, cadastradas comoimportadoras junto à Diretoria Geral de Aduanas.
� As mercadorias não podem exceder os 50 quilos depeso.
� O valor FOB de cada operação não pode ser superiora US$ 3.000.
� As operações não podem ser mais de 4 mensais, porimportador.
� As mercadorias devem ser:a) novas, sem uso e sem reacondicionamento;b) não estar sujeitas a proibições, quotas ou in-
tervenções de outros organismos; ec) não estar incluídas em regimes promocionais
que outorguem benefícios ou isenções tributárias.Tributação: Imposto único à alíquota de 50%.Aplicar-se-á o regime do MERCOSUL e dos Acordos Ns.
35 e 36 do âmbito da ALADI quando as mercadorias estive-rem acompanhadas do Certificado de Origem corresponden-te. A
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Remessa com entrega sem guia de importação: Notafiscal de valor até US$ 25: imposto único de 50% sobre ovalor excedente.
Isenções: pagamento da taxa de registro no SIM (Sis-tema Informático Maria).
Normativa: Decretos 1187/1993 e 161/1999, Resoluções2436/1996, 3236/1996, 11/1997, 503/1999 e 563/1999.
9. Regime de Amostras
A legislação alfandegária argentina isenta do pagamen-to de impostos as amostras com valor até US$ 100,00, pordespacho.
Quando a natureza, quantidade ou qualidade não per-mitam considerar a amostra sem valor comercial, a autorida-de alfandegária poderá exigir sua inutilização a fim de impedirsua comercialização.
As amostras transportadas por via aérea terão seu va-lor de alfândega determinado pelo acréscimo, a título de fretee seguro, de 10% do valor FOB da remessa.
As amostras estão sujeitas à verificação obrigatória esua propriedade ou posse não pode ser transferida com ônus,sem autorização expressa, pelo prazo de 18 meses.
10. Regime para Material Promocional
A Resolução 121/96 do Grupo Mercado Comum isenta omaterial promocional destinado a consumo ou distribuição gra-tuita em recintos de congressos, feiras ou exposições no âm-bito do MERCOSUL do pagamento de tributos incidentes sobresua importação. A regulamentação entende como tal os folhe-tos, slides, fitas de vídeo, panfletos, catálogos, revistas, carta-zes, guias, fotografias, mapas ilustrados e outros materiaisgráficos similares; filmes, disquetes e fitas magnéticas grava-das com som ou com imagem e som, brindes e semelhantes.A fim de se beneficiar da isenção, o valor FOB do material não
pode exceder a quantia de US$ 5.000,00.A mercadoria deverá chegar acompanhada do formulá-
rio instituído pela Instrução Normativa da Secretaria da Re-ceita Federal N° 010, de 31/01/2000, devidamente carimbadopela autoridade da alfândega de saída. Consultar a seguintepágina Web: http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/ins/Ant2001/2000/in0102000.htm.
11. Regime para Importação em Consignação
As normas argentinas permitem a importação sob a mo-dalidade de mercadoria em consignação.
A importação em consignação pode ser canalizada pordois regimes:
a) pelo Regime de Importação Temporária:O pagamento dos tributos está regulamen-
tado pela Resolução da Diretoria Nacional de Alfândega Nº 29,de 1981, e o Anexo XIV da Resolução 3679/1980. A importa-ção sob este regime depende de autorização expressa da Se-cretaria de Comércio e exige a constituição de garantia juntoà autoridade alfandegária pelo valor dos impostos corres-pondentes à nacionalização do produto. Todas as taxas deserviços alfandegários são cobradas;
b) pelo Regime de Importação Definitiva:Neste caso, os impostos são cobrados no momento da
liberação da mercadoria, sobre o valor determinado no con-trato assinado com o consignatário e aceito pelo "Departa-mento de Valoración de Importación" da Alfândega. Após arealização da venda do produto, caso exista diferença entre ovalor declarado e o preço obtido, efetua-se uma nova liquida-ção, da qual decorrerá um pedido de restituição do impostopago em excesso ou o pagamento da diferença devida. O im-portador e/ou consignatário da mercadoria fica obrigado a apre-sentar prestação de contas à autoridade aduaneira, conformeas regulamentações do Código de Comércio. A
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12. Regime para Importação Temporária
12.1. Regime de Importação Temporária para Aperfei-çoamento Industrial
Na Argentina, o Decreto 1439/1996, regulamenta o fun-cionamento do regime de importação temporária, através doqual mercadorias poderão ser importadas para receber umaperfeiçoamento industrial, com a obrigação de exportar, deforma definitiva, o produto resultante do beneficiamento in-dustrial a outro país dentro do prazo de um (1) ano, contadoa partir da data da liberação alfandegária da mercadoria. Oprazo pode ser prorrogável em mais um (1) ano, sempre queos motivos demonstrados pelo usuário do regime (pessoas fí-sicas ou jurídicas cadastradas como importadores/exportado-res perante a Diretoria Geral de Alfândegas, usuários diretosda mercadoria objeto da importação temporária) justifiquemo adiamento.
Os produtos importados através do regime encontram-se isentos do pagamento das tarifas e impostos que gravam aimportação para consumo, as quais deverão ser afiançadospelo importador por meio da apresentação de uma garantiajunto a Diretoria Geral de Alfândegas.
O texto legal do Decreto 1439/1996, na íntegra, podeser consultado no site http://infoleg.mecon.gov.ar
A Decisão Nº 32/2003 do Conselho Do Mercado Comumdo MERCOSUL (Regimes Especiais de Importação) prorroga,até 31 de dezembro de 2010, a possibilidade de utilizar osregimes de "drawback" e admissão temporária para o comér-cio intrazona.
A norma antes mencionada deverá ser incorporada aosordenamentos jurídicos nacionais dos Estados Parte antes do1 de março de 2004.
O texto legal da Desição CMC Nº 32/2003, na íntegra,pode ser consultada no site www.mercosur.org.uy
12.2. Regime de Importação Temporária para Partici-pação em Feiras e Exposições
Para permitir o ingresso de máquinas e equipamentos aserem expostos em feiras e exposições, o expositor (empresabrasileira) necessitará contar, obrigatoriamente, com uma fir-ma na Argentina (geralmente se utilizam os serviços de umdespachante aduaneiro) devidamente cadastrada como impor-tador/exportador junto à Diretoria Geral de Alfândegas(D.G.A.), responsável pela tramitação da Importação Tempo-rária e pela apresentação de uma garantia que deverá cobriro valor dos impostos aduaneiros.
A apresentação da garantia é requisito indispensávelpara que a D.G.A. permita o ingresso temporário dos bens decapital a serem expostos. A garantia bancária pode ser subs-tituída pelo seguro de caução, que é o instrumento usualmen-te utilizado para garantir operações de comércio exterior. Paraemitir uma apólice de seguro de caução, as seguradoras ar-gentinas avaliam a capacidade financeira do importador/des-pachante aduaneiro a fim de que possa responder pelo valordo seguro contratado.
Por tal motivo, as empresas brasileiras que decidiremtrazer máquinas e equipamentos sob o regime de admissãotemporária para participar em feiras e exposições deverãocertificar-se de que o importador/despachante aduaneirointerveniente possa efetivamente responder pela contrataçãodo seguro de caução, ou seja, possua limite de crédito juntoàs seguradoras, suficiente para cobrir o valor da garantiaexigida para o bem a ser admitido temporariamente. Devido àdificuldade de obtenção de uma garantia bancária, a melhoralternativa continua sendo o seguro de caução contratado pormeio do importador/despachante aduaneiro.
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13. Controles Adicionais e Regras Fitossanitárias
Administración Nacional de Medicamentos, Alimentos yTecnología Médica - ANMAT (www.anmat.gov.ar).
O organismo intervém na fiscalização e controle da sa-nidade e qualidade de todos os produtos que possam afetar asaúde humana, atingindo as importações de:
- drogas, produtos químicos, reativos, fórmulas farma-cêuticas, medicamentos, elementos de diagnóstico, materiaise tecnologias médicas, produtos de higiene, cosmética huma-na, drogas e matérias-primas que os integrem (fiscalizaçãorealizada pelo Instituto Nacional de Medicamentos- INAME,dependente da ANMAT).
- alimentos acondicionados para a venda ao público, in-cluindo os insumos específicos, aditivos, corantes, adoçantese ingredientes utilizados na alimentação humana, como tam-bém dos produtos de uso doméstico e dos materiais em conta-to com os alimentos (fiscalização realizada pelo Instituto Naci-onal de Alimentos - INAL, dependente da ANMAT)
Para poder comercializar produtos alimentícios o esta-belecimento elaborador, distribuidor ou importador na Argen-tina deve ter o Registro Nacional de Estabelecimento (R.N.E.)atualizado no INAL para, posteriormente, tramitar o R.N.P.A.(Registro Nacional de Produto Alimentício) do produto.
Servicio Nacional de Sanidad y Calidad Agroalimentaria- SENASA (www.senasa.gov.ar).
Órgão responsável pela fiscalização e certificação dosprodutos e subprodutos de origem animal e vegetal, insumose resíduos agroquímicos, e pela prevenção, erradicação e con-trole de enfermidades animais, incluindo as transmissíveis aohomem, e das pragas vegetais que afetam à produçãoagropecuária do país.
A Diretoria Geral de Alfândegas exige autorização pré-
via do SENASA a fim de permitir a importação de produtos,subprodutos e derivados de origem animal não acondiciona-dos para a venda direta ao público, e de matérias-primas eprodutos alimentares de origem vegetal não acondicionadospara a venda direta ao público.
Instituto Nacional de Vitivinicultura - INV(www.inv.gov.ar)
Intervém na importação de produtos vinícolas, classifi-cados com a NCM 2204.
Ente Nacional Regulador del Gas - ENARGAS(www.enargas.gov.ar)
Para comercializar artefatos, equipamentos, acessóriose recipientes de combustíveis gasosos, a Resolução 676/1999exige certificação de cumprimento dos requisitos essenciaisde segurança mencionados em seu artigo nº 1. O documentoé emitido pelo "Ente Nacional Regulador del Gas" e/ou"Secretaría de Energia" a pedido do importador.
Requisitos Essenciais de Segurança Para EquipamentosElétricos de Baixa Tensão
Os requisitos essenciais de segurança que devem cum-prir os equipamentos elétricos de baixa tensão para suacomercialização, bem como os procedimentos e prazos parahomologação e certificação de produtos, são estabelecidos pelaResolução SICM ("Secretaría de Industria Comercio y Mineria")nº 92/1998 e pelas Disposições DNCI ("Dirección Nacional deComercio Interior") nº 1009/1998, DNCI nº 790/2000 e DNCInº 613/2003. Sobre a emissão de certificados vide o acordo�Bureau Veritas Argentina S.A./Bureau Veritas QualityInternational-Brazil� (Disposicão DNCI 568/2000).
Os requisitos de segurança consideram-se plenamente AC
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assegurados se são satisfeitas as exigências de segurançaestabelecidas nas normas IRAM, do Instituto Argentino de Nor-malização (www.iram.org.ar) ou IEC aplicáveis, corresponden-tes ao equipamento elétrico considerado.
Os sistemas de certificação do IRAM estão baseados nosGuías ISO/IEC 62, 65 e 66, condições propícias para o reco-nhecimento dos certificados do IRAM em outros países e vice-versa, através dos convênios assinados com outros organis-mos de certificação estrangeiros.
O IRAM celebrou convênios de reconhecimento mútuocom a Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT(www.abnt.org.br) e a União Certificadora da Indústria Elétri-ca e Eletrônica - UCIEE (www.uciee.org.br).
Produtos Proibidos
A Lei 24.051 proíbe o ingresso no país de todo tipo deresíduos e desperdícios perigosos, mencionados na íntegra dalei.
Promoção Mineira
A Resolução 18/2001 relaciona os produtos compreen-didos no regime de promoção mineira, Lei 24.196. O artigo 21da Lei isenta de pagamento de impostos relativos à importa-ção de insumos necessários para a atividade mineira, às em-presas inscritas como beneficiárias do regime de promoção(Artigo nº2).
Comercialização de Brinquedos
A Resoluções 208/93 e 851/1998, adotaram a Resolu-ção do Grupo Mercado Comum do MERCOSUL Nº 54/1992 comoa normativa que regulamenta a comercialização de brinque-dos no mercado interno.
O texto legal da Resolução GMC 54/1992, pode serconsultada no site: www.mercosur.org.uy.
Regra Geral de Tributação para o Setor Aeronáutico
O Decreto 690/2002 e a Regra Geral de Tributação parao Setor Aeronáutico isentam de pagamento de impostos deimportação e taxa de estatística os produtos, de origemextrazona, destinados à fabricação, reparação e manutenção,transformação ou modificação de aeronaves e demais veícu-los compreendidos na posição tarifária NCM 8802. O impor-tador deverá apresentar, no momento do desembaraço alfan-degário, a declaração de que os produtos serão utilizados paraos fins especificados e a autorização de importação emitidapela autoridade competente.
Sistema Métrico Legal Argentino - SIMELA
A legislação argentina exige a graduação dos instru-mentos de medição em unidades que pertençam ao SistemaMétrico Legal Argentino (SIMELA). A Resolução 268/1998 de-termina que os importadores deverão apresentar, junto àDiretoria Geral de Alfândegas, o formulário Declaração Jura-da de Importação de Instrumentos de Medição, devidamenteautorizado pela Direção de Lealdade Comercial dependenteda Direção Nacional de Comércio Interior.
Autoridad Regulatoria Nuclear - ARN (www.arn.gov.ar)
A Resolução 996/2001 determina que o importador de-verá apresentar, junto à "Autoridad Regulatoria Nuclear", ocertificado Solicitação de Autorização de Importacão, sempreque o produto contenha material radioativo sob quaisquer for-ma de apresentação.
Registro Nacional de Armas - RENAR(www.renar.gov.ar) A
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A importação de armas, munições e demais materiaisclassificados como de guerra ou de uso civil, encontra-se su-jeita às disposições da Lei 20.429 e sua regulamentação.
Toda importação com fins comerciais requererá a auto-rização prévia do RENAR, e o importador deverá estar cadas-trado no Registro de Importadores de Armas do RENAR.
14. Requisitos Gerais Para a Importação de Cal-çados e Têxteis
Têxteis
A Resolução 287/2000 incorpora à legislação argentinaa Resolução Nº 9/2000 do Grupo Mercado Comum doMERCOSUL, que estabelece o Regulamento Técnico doMERCOSUL de Rotulagem de Produtos Têxteis.
Nas etiquetas deverá ser incluída a seguinte informa-ção: nome do fabricante nacional ou importador ou marcaregistrada; país de origem; nome das fibras ou filamentosque integram o produto e a composição percentual das mes-mas; tratamento para o cuidado do produto; tamanho ou ta-lha.
O texto da Resolução 9/2000 do Grupo Mercado Comumdo MERCOSUL pode ser consultado no site:www.mercosur.org.uy.
Calçados
A Resolução 508/1999 determina os requisitos a seremcumpridos, tanto por fabricantes locais quanto por importado-res, relativos à comercialização de calçados no mercado inter-no.
A Resolução 977/1999 estabelece que o importador de-verá apresentar, perante à Diretoria Geral de Alfândegas, oCertificado de Importacão de Calçado, emitido pela Diretoria
de Importações, dependente da Secretaria de Indústria, Co-mércio e das "PYMES". O Certificado de Importação de Calça-do será entregue somente aos importadores que hajam previ-amente cumprido com as disposições da Resolução 508/1999.
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VI - ESTRUTURA DE COMERCIALIZAÇÃO
1. Canais de Distribuição
A integração econômica possibilita a produção em esca-la diferenciada: a empresa não atenderá somente à demandainterna, mas também ao mercado dos países intrazona. As-sim, empresas que tenham como objetivo o mercado externodevem considerá-lo não como alvo transitório ou alternativo,mas como objetivo permanente e definitivo no planejamentoestratégico.
A permanência deve ser sustentada pela imagem daempresa, refletindo confiança no que se oferece ao importa-dor, juntamente com produtos de qualidade e continuidade dasvendas. Para ter acesso ao mercado argentino, as empresasbrasileiras contam com diferentes canais de comercialização:
- direta- indireta- venda por catálogo- Internet- Tele-Marketing
2. Estrutura Geral
A abertura da economia e o processo de integração eco-nômica provocaram, nos países do MERCOSUL, o aumento pro-gressivo da presença de produtos importados nos respectivosmercados internos. Com isso, pode-se observar uma moder-nização nos hábitos de consumo e de compra, apoiados naestabilidade econômica e no sistema de crédito aos consumi-dores, apesar das crises econômicas pelas quais atravessamatualmente as economias da região.
3. Principais Canais de Distribuição
A seleção de um canal de distribuição deve levar emconsideração diferentes fatores como:
Objetivo da empresa;Estrutura da empresa;Produto;Serviço de pós-venda;Localização da empresa distribuidora;
Cobertura regional ou nacional;Capital da empresa distribuidora;Exclusividade exigível;Cadeia de logística;Acesso ao mercado consumidor.
As importações argentinas processam-se por meio dediversos agentes, dentre os quais se destacam:
Representante (agente de vendas)
Remunerados na forma de comissões sobre o preço FOB,procuram obter exclusividade para os produtos que represen-tem, e não costumam realizar importações diretas. Buscamobter ordens de compras a partir de visitas a importadorescom catálogos, listas de preços e informações sobre novosprodutos de exportação disponíveis.
Importadores
Efetuam suas compras por intermédio de representan-tes (agente de compra), ou de contatos diretos com produto-res e exportadores estrangeiros. A maioria está sediada emBuenos Aires, mas o interior do país está atualmente come-çando a entrar na cena do comércio exterior, dada a conjuntu-ra atual. Costumam comercializar seus produtos por meio dedistribuidores, tanto atacadistas quanto varejistas.
Distribuidores
Encontram-se vinculados ao comércio atacadista, pos-suem rede própria de vendedores, o que possibilita a coloca-ção do produto nas diversas regiões do país.
Atacadistas
Possuem as mesmas características de seus similaresbrasileiros. Diferenciam-se dos distribuidores por não teremrede própria de vendedores, sendo visitados pelos varejistas.
Varejistas
É o último elo da cadeia de distribuição. Mantêm conta-to com os consumidores, em algumas ocasiões importam di-retamente os produtos, mas em volumes pequenos.
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4. Canais Recomendados às Empresas Brasilei-ras
As empresas brasileiras podem incorporar-se ao pro-cesso produtivo ou de distribuição por algum dos seguintescanais:
4.1. Matérias-primas
Canal direto
EXPORTADOR
IMPORTADOR(USUÁRIO DIRETO DAS MATÉRIAS PRIMAS)
Canal curto
EXPORTADOR
AGENTE DE VENDA IMPORTADOR
USUÁRIO USUÁRIO
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Canal longo
EXPORTADOR
IMPORTADOR
DISTRIBUIDORNACIONAL
DISTRIBUIDOR DISTRIBUIDOR DISTRIBUIDOR
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Local ouRegional
Local ouRegional
Local ouRegional
USUÁRIO USUÁRIO USUÁRIO
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EXPORTADOR
IMPORTADOR SUPERMERCADO
DISTRIBUIDOR
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4.2 - Produtos Alimentícios
ATACADISTA
VAREJISTA VAREJISTA
CONSUMIDOR CONSUMIDOR CONSUMIDOR
CANALCURTO
CANALLONGO
CANALDIRETO
4.3 - Bens de consumo duráveis
EXPORTADOR
IMPORTADOR IMPORTADOR
ATACADISTA
CONSUMIDOR
ATACADISTA
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DISTRIBUIDOR
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4.4 - Bens de capital
EXPORTADOR
AGENTE DEVENDAS
USUÁRIO
CANALCURTO
CANALLONGO
DISTRIBUIDOR
REPRESENTANTEIMPORTADOR
REPRESENTANTEIMPORTADOR
USUÁRIO USUÁRIO
CANALDIRETO
5. Outros Canais de Comercialização
A fim de oferecer mais elementos para a escolha doscanais de comercialização que melhor se adaptem ao perfil decada empresa, vale mencionar outras modalidades. Destacam-se entre os canais alternativos.
5.1. Venda Direta: Pessoal, por Correio eTelemarketing
Nesse método, o produtor, importador, comerciante oudistribuidor busca alcançar diretamente o consumidor, sem autilização dos intermediários usuais na cadeia de distribuição.
Para alcançar esse objetivo, as empresas dispõem de diferen-tes modalidades, cada uma com suas particularidades, defini-das em função da natureza do produto ou do serviço que seoferece.
Assim, a empresa utilizará a venda pelo correio paraalguns produtos e mercados de destino e outra modalidade(venda pessoal, catálogos e telemarketing) para outros pro-dutos e serviços. Essas combinações também podem estarpautadas por um plano de marketing, com vistas a realizar olançamento do produto em melhores condições nos mercadosmais receptivos.
5.2. Redes de Venda
Também conhecida como distribuição interativa oumarketing multinível, essa modalidade costuma oferecer pro-dutos ou serviços de qualidade e aceitação em segmentos emercados exigentes.
Ela se adapta bem a um novo padrão de comercializaçãode produtos e serviços que pressupõe maior interação entreempresas e consumidores.
Nesse sistema, o cliente tem a opção de se transformarem distribuidor do produto ou serviço, o qual, por sua vez,também desenvolve níveis de novos clientes/distribuidores,todos participando de lucros com o movimento dos produtosem questão.
Vale mencionar que essa modalidade não se encontrabem desenvolvida no país e que já existem comerciantes lo-cais que começam a explorar esse canal.
5.3. "Franchising"
A empresa franqueadora e a franqueada devem assu-mir em conjunto o trabalho, com o objetivo comum de desen-volver marca do produto ou serviço, para aumentar a receita.
Nesse sentido, deve-se procurar unificar a imagem emtodos os pontos de venda, eliminando a concorrência entreelas. Dessa forma, a franqueadora disporá de maiores possi-bilidades de êxito, já que cada ponto de venda terá um sóciocuidando do retorno do investimento que fez na franquia.
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Argentina Sumário
A franqueada poderá contar com apoio logístico, super-visão e treinamento fornecidos pela franqueadora, evitandoassim parte dos gastos de montagem de um novo negócio,bem como dos riscos decorrentes de tal empreendimento. Afranqueadora, por sua vez, se fortalece junto aos fornecedo-res ao centralizar as compras de insumos e infra-estrutura.
Os direitos e obrigações da franqueadora e dofranqueado devem estar explícitos nos contratos.
5.4. "Joint-ventures"
A forma de associação mais utilizada na Argentina é aUTE (União Transitória de Empresas), regida pela Ley de Soci-edades (Nº 19.550). Uma sociedade estrangeira poderá parti-cipar como integrante de uma UTE argentina, sujeita ao cum-primento de registro na Inspección General de Justicia.
A UTE pode ser adotada apenas para associações tem-porárias, tais como desenvolvimento de obras ou serviços es-pecíficos.
Em matéria tributária, a UTE é considerada uma entida-de com personalidade jurídica própria, à exceção dos impos-tos incidentes sobre o patrimônio e sobre a renda, que sãotributados pelos membros individuais.
Os integrantes de uma UTE não estão sujeitos à respon-sabilidade conjunta e solidária, a menos que esteja previstono contrato constitutivo.
5.5. Vendas a Supermercados
Um setor que deve ser levado em consideração na iden-tificação de um cliente para viabilizar a entrada no mercadoargentino é o de supermercados/hipermercados, além dasgrandes cadeias de lojas.
Ao tratar com o público consumidor diretamente, elimi-nam-se alguns intermediários da cadeia de distribuição. O im-portador deve ter em conta o grande poder negociador desupermercados e hipermercados que geralmente impõem ascondições de compra.
A seguir relacionam-se algumas das principais redes desuper/hipermercados do país:
Carrefour Argentina S.A. - Casa CentralCuio 3367B1640GJA - Martinez - Buenos AiresTelefone: 4733-7000Fax: 4733-7722Web: http://www.carrefour.com
Disco S.A. - Departamento ComercialTucuman 3720 P.1C1189AAV - Capital FederalTelefone: 5861-7600 LR)Fax: 5861-7676
Cencosud S.A.(Hipermercado Jumbo-Easy Homecenter)Parana 3617B1640FRD - Martinez - Buenos AiresTelefones: 4733-1400 4733-1222 4733-1000Fax: 4717-5210
Supermercados Norte S.A.Cuyo 3367B1640GJA - Martinez - Buenos AiresTelefone: 4733-7000 (LR)Fax: 4733-7722
6. Publicidade
Na Argentina, um dos veículos publicitários de maiorinfluência sobre o consumidor final é a televisão. Assim, apromoção de bens de consumo por esse meio é eficaz, tendoem vista o grande alcance que a televisão tem sobre o públicoem geral.
A imprensa escrita constitui outro importante segmentopromocional, tanto no que diz respeito ao volume de investi-mento publicitário, quanto em termos de alcance. Se os jor-nais e revistas são o meio utilizado, preferencialmente, porempresas de serviços, seguros, bancos, instituições oficiais eempresas produtoras de bens de consumo, as publicações E
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especializadas permitem a publicidade de bens e produtos di-rigidos a segmentos específicos de consumidores.
O rádio também aparece como recurso amplamente uti-lizado na promoção de produtos, em função do largo alcance edo custo relativamente baixo desse tipo de veículo.
Outros veículos publicitários, como os �outdoors�, siste-ma de mala-direta e distribuição de panfletos têm conquistadoespaço nos meios publicitários do país.
O material gráfico (catálogos, listas de preços, folhetosinformativos, e tudo que seja destinado ao mercado de impor-tação), deve ser apresentado em espanhol. Cabe recordar anecessidade de evitar erros de tradução, que possam dificul-tar o entendimento do que se pretende informar.
7. Marketing
São relacionadas, a seguir, as principais entidades declasse argentinas relacionadas com o setor de marketing oupesquisa de mercado aplicada. As páginas Web: das referidasentidades contêm informação de contato completas das asso-ciadas:
Asociación Argentina de MarketingViamonte 723 P.7 OF.27C1053ABO - Capital FederalTelefones: 4322-3149/4888 4326-7702Fax: 4322-3149/4888E-Mail: [email protected]: http://www.aam-ar.com
Asociación de Marketing Directo e Interactivode Argentina (AMDIA)Tucuman 1455 P.5 OF.FC1050AAC - Capital FederalTelefones: 4373-1311/1430 4373-3030 (LR)Fax: 4373-3030E-Mail: [email protected]: http://www.amdia.org.ar
Sociedad Argentina de Investidores de Marketingy Opinion (SAIMO)Cerrito 1054 P.13C1010AAV - Capital FederalTelefone: 4812-0332Fax: 4812-0332E-Mail: [email protected]: http://www.saimo.org.ar
Cámara Argentina de Empresas de MarketingPromocional (CAMPRO)Av.de Mayo 769 P.4 OF.41C1002ABO - Capital FederalTelefone: 4342-0570Fax: 4343-5420E-Mail: [email protected]: http://www.campro.com.ar
8. Práticas Comerciais
8.1. Negociações e Contratos de Importação
A definição dos termos de uma compra e venda é umcontrato privado entre as partes e, como norma, se estabele-ce as regras interpretativas dos INCOTERMS (FOB, CIF. DDP,etc.).
O início da negociação é marcado pelo pedido de cota-ção. Após é realizado o envio de uma fatura pro forma e suadevolução assinada, contendo a aceitação dos termos. Essadocumentação, quando enviada por meio eletrônico e aceitapelas partes dá início ao negócio. No despacho das mercado-rias, serão apresentados os documentos originais (fatura co-mercial, conhecimento de embarque, apólice de seguro e ou-tros certificados exigidos, de acordo com o tipo de mercado-ria). Essa etapa do relacionamento entre empresas importa-doras e exportadoras deve culminar no estabelecimento deum contrato que regule e dê forma legal ao acordado, satisfa-zendo as partes.
No comércio argentino, é praxe seguir o modelo de con-trato para compra e venda internacional de mercadorias pre- E
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parado pela Organização das Nações Unidas, ajustado às ne-gociações entre as partes. Esse modelo tem 24 parágrafos, osquais podem ser assim resumidos:
PreâmbuloPartes contratantes, poderes, definições, etc;Condições do contratoObjeto, natureza, descrição qualitativa e quantitativa,
vigência;Obrigações do vendedorEntrega das mercadorias, data, transporte, embalagem,
certificados diversos, prazos, reserva de domínio, amostras,cláusulas da garantia, reclamações, reparações, instruçõessobre utilização, planos e manuais;
Obrigações do compradorModalidades, condições e local de pagamento, crédito
outorgado, garantias diversas;Transferência de riscos e da propriedadeTransferência de riscos, modalidade de entrega,
INCOTERM, transferência de propriedade, etc;Serviço pós-vendaGarantias, reparos e manutenção;Preços e modalidade de pagamentoPreços, moedas conversíveis, moeda de pagamento, re-
visão de preço e garantia de pagamento;ArbitragemTribunal competente, órgãos e decisões;Outras cláusulasSegredo profissional, propriedade industrial, idioma do
contrato, direito contratual, domicílio do contrato, data e fir-mas autenticadas;
AnexosQuando aplicável.
8.2. Designação de Agentes
Não existe regulamentação oficial a respeito da desig-nação de um agente comercial. Em outras palavras, as partestêm liberdade para definir um contrato de representação co-mercial, formalizando a relação. Este contrato particular de-
verá ser registrado no Registro Público de Comércio, para terforça legal.
Cabe observar, entretanto, a importância de especificara representação (exclusividade ou não), área geográfica deatuação do mandatário (existem casos de firmas exportado-ras que possuem representante exclusivo em Buenos Aires eoutros para o resto do país), produto a ser comercializado,prazo de validade, cláusula de rescisão, porcentagem da co-missão e forma de seu pagamento.
8.3. Abertura de Escritório de RepresentaçãoComercial
O contrato realiza-se entre empresas, não havendo umaregulamentação para o acordo se este for realizado por meiode um representante local. Caso a empresa brasileira desejeinstalar-se em território argentino, deverá observar os trâmi-tes normais para a abertura de uma empresa.
8.4. Documentação e Formalidades
Atenção particular deverá ser dispensada pelo expor-tador brasileiro ao preparo e preenchimento da documenta-ção de cada embarque. A documentação exigida é a normal-mente utilizada em comércio exterior, salientando-se a impor-tância do certificado de origem e de outros certificados sanitá-rios ou de segurança e qualidade, conforme o produto.
8.5. Seguros de Embarque
O seguro é um contrato que é formalizado por uma apó-lice, documento que contém os direitos e obrigações das par-tes. A contratação de seguros de embarque é parte da negoci-ação privada entre o exportador e o importador argentino edeve considerar os termos em que foi realizada a operação,ou seja, FOB, CIF, etc.
Existem dois tipos de apólices:a) Simples: cobra uma única remessa;b) Flutuante: cobra um número certo de remessas e
pode ser estendida por determinado prazo ou quantia em di-nheiro. E
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Tipos de seguro marítimo"All Risk - AR": cobre todos os riscos, à exceção dos
defeitos não visíveis da mercadoria."Free Particular Average - FPA": cobre perda total da
mercadoria, sempre que o fato ocorra estando o navio imobi-lizado, encalhado, ou incendiado, ou decorra das operaçõesde carga, transferência ou descarga.
"With Particular Average - WPA": cobertura total comcláusula restritiva das obrigações do segurador. A franquia éestabelecida em percentagens do valor da apólice.
Tipos de seguros aeronáutico1- Sobre os objetos: cobre todos os riscos das aerona-
ves e dos objetos por elas transportados.De responsabilidade civil: cobre os riscos da transpor-
tadora relativos a passageiros ou carga.
Tipos de seguro terrestre1- Cobertura básica: ampara os veículos e mercadorias
sobre danos causados por acidentes (colisão, capotagem, in-cêndio, explosões e queda de pontes).
2- Cobertura contra todo risco: cobre todos os riscosderivados do transporte de mercadorias, inclusive roubo.
8.6. Supervisão de Embarque
A função de controle do comércio exterior é exercidapela Dirección General de Aduanas, organismo que tem a fun-ção de inspecionar e determinar a carga tributária aplicável acada caso. Mediante declaração aduaneira, a administraçãorecebe dos importadores a informação para sua apreciação.
8.7. Financiamento de Importações
Sugerimos visitar as páginas do Banco Central da Re-pública Argentina (www.bcra.gov.ar) a fim de observar a situ-ação financeira conjuntural que não brinda aos importadoresum amplo leque de opções para o financiamento de importa-ções. Dado que o país não tem acesso ao crédito externo, osempréstimos para importar, dependendo dos produtos em ques-
tão, não se encontram disponíveis. De qualquer maneira, seráa comunicação com o potencial importador, e a situação destecom o seu banco a qual definirá a viabilidade real da operaçãode crédito no momento de negociar e fechar o negócio.
8.8. Litígios e Arbitragem Internacional
A lei argentina estabelece que para as questões de lití-gio patrimonial, bem como para as questões de compra e ven-da, sempre que o contrato fixe como tribunais competentes osda Argentina, o litígio deverá ser objeto de negociação entreas partes, antes de ser submetido à via judicial. Só no caso denão se chegar a um acordo naquela etapa, é que o litígio pas-sará à etapa judicial.
No caso em que o contrato de compra e venda não fixeo foro competente, pela lei Argentina, atuará o tribunal onde ofato ocorra.
No ano 1998 foi assinado o Acordo sobre ArbitragemComercial Internacional do MERCOSUL, cujo texto pode serbaixado diretamente do sítio do MERCOSUL(www.mercosur.org.uy). A referida norma já foi aprovada pe-los respectivos Congressos, e se encontra em vigência dentrodo Bloco. Da mesma maneira, no ano 2000 foi assinada aregulamentação de arbitragem para as relações MERCOSUL-Bolívia e MERCOSUL-Chile.
Quanto ao Protocolo de Brasília, o mesmo foi substituí-do pelo Protocolo de Olivos, aprovado em 11/04/03. O textocompleto também poderá ser baixado do referido sítio doMERCOSUL, e atualmente se encontra em vigência.
Um bom serviço de conciliação ou de arbitragem é pres-tado pela Corte Internacional de Arbitragem para o MERCOSUL,a qual funciona na Bolsa Comércio de Montevidéu, e que podeser visitada na Internet no seguinte endereço:www.arbitraje.com.uy.
9. Feiras e Exposições
As feiras e exposições são uma ótima oportunidade paraconhecer o que se comercializa no mercado onde se pretendeingressar. São também uma possibilidade de conhecer os con- E
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correntes e o que eles oferecem. Além disso, representam umbom indicador do desempenho geral da economia e da expec-tativa de realizações de negócios futuros, já que oferecemoportunidades para contatar empresas que possam, no futu-ro, ser representantes ou distribuidores.
Para a participação direta em feiras recomenda-se:a) Verificar junto aos organizadores do evento a quanti-
dade de expositores e os produtos expostos a fim de tomarconhecimento da qualidade da feira;
b) Para participação com equipamento e/ou material queseja ingressado no regime de admissão temporária, é neces-sário confirmar a chegada dos produtos em tempo e formacom os respectivos despachantes de alfândega (no Brasil, pelodespachante do expositor, e na Argentina, junto ao despachanteindicado pelo organizador do evento) vide regime de admis-são temporária Item 13.2;
c) Para o ingresso de material como bagagem acompa-nhada utilizando o regime de Circulação de MaterialPromocional nos Estados-Partes do MERCOSUL, segundo a Ins-trução Normativa SRF nº 010 de 31 de janeiro de 2000 (Videitem V.10), cujo texto e formulário pode ser localizado em:
http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/ins/Ant2001/2000/in0102000.htm.
Deverá solicitar-se, ao organizador, uma certidão queacredite a sua participação no evento. Esta documentação de-vidamente preenchida e carimbada será apresentada no mo-mento de entrada na alfândega argentina.
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VII - RECOMENDAÇÕES ÀS EMPRESASBRASILEIRAS
1. Informações Tarifárias
Os empresários brasileiros poderão obter informaçõesatualizadas sobre tarifas e regulamentações de importação naArgentina, bem como estatísticas relativas ao comércio bilate-ral, por meio de consulta à Divisão de Informação Comercial(DIC) do Ministério das Relações Exteriores em Brasília ou aoSECOM da Embaixada do Brasil em Buenos Aires (vide ende-reços no Anexo I).
2. Canais de Distribuição
Na Argentina, os intermediários exercem considerávelinfluência na cadeia de distribuição, já que grandes importa-dores e distribuidores estão concentrados em poucas regiões.O mercado se caracteriza por sua polarização, com a existên-cia de dois segmentos bem definidos, um sofisticado e outropopular, de preços baixos.
3. Designação de Agentes
A designação de um representante deve ser precedidade contatos com outras empresas, de forma a avaliar as pos-sibilidades de comercialização lucrativa e presença ativa nomercado. No âmbito de feiras, exposições e congressos, osempresários brasileiros poderão travar contato com represen-tantes de empresas potencialmente capazes de canalizar osprodutos que desejam exportar. Nos últimos anos, observa-setendência no sentido de se direcionar a designação de repre-sentante para um fabricante ou comerciante especializado nosetor. Outra forma de aproximação de agentes potenciais épor intermédio de entidades de classe, grupos e associaçõesempresariais setoriais.
4. Práticas Comerciais
O cumprimento dos prazos de entrega constitui fatorimportante para o êxito dos negócios. Da mesma forma, deve-se ter presente a importância da rápida resposta à correspon-dência e o cumprimento estrito das normas contratuais.
5. Documentação e Formalidades
No embarque, o exportador brasileiro deve providenci-ar toda a documentação exigida, que normalmente é compos-ta de:
- Fatura comercial;- Romaneio (Packing list);- Conhecimento de embarque;- Certificado de origem;- Outros certificados (quando aplicáveis).
6. Promoção de Vendas
Para a divulgação e promoção de produtos, aconselha-se a utilização dos canais de televisão, rádios, jornais e revis-tas especializadas. A participação em feiras e exposições ofe-rece boas oportunidades para pesquisar o mercado e a acei-tação do produto, abrindo possibilidades de negócios para oexportador brasileiro.
7. Marketing
Um representante que atue de forma autônoma ou pormeio de empresas especializadas, pode ser um primeiro pas-so para o aproveitamento dos meios publicitários, uma vezque este conhece o mercado e os clientes potenciais.
O exportador que tenha sua conta de publicidade emuma agência internacional poderá solicitar seu apoio na Ar-gentina. No entanto, se a agência do exportador for brasileira, R
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poderá ter bom conhecimento do produto e da empresa, po-rém não dominar a fundo o mercado argentino.
8. Amostras e Material Publicitário
Amostras com valor até US$ 100,00 e materialpromocional destinado a consumo ou distribuição gratuita (pan-fletos, catálogos, etc.) até US$ 5.000,00 estão isentos do pa-gamento de tributos incidentes sobre a sua importação. Ou-tras informações são apresentadas no capítulo V, itens 9 e 10.
9. Períodos Recomendados para Viagens
A melhor época para realização de viagens de negóciosé entre os meses de abril e novembro. É fundamental queuma viagem de negócios seja preparada com antecedência.
10. Exportações de Pequeno Valores pelos Cor-reios
O Exporta Fácil dos Correios é uma solução comple-ta de logística desenvolvida pela ECT para auxiliar os exporta-dores brasileiros a venderem seus produtos a mais de 200países. Este serviço dispensa uma série de formalidades, sim-plificando os processos postal e aduaneiro e reduzindo aburocracia. Os Correios fazem, gratuitamente, o registro dasexportações no Sistema Integrado de Comércio Exterior - oSISCOMEX.
Com o Exporta Fácil é possível efetuar exportaçõesno valor de até US$10.000,00 (dez mil dólares americanos)por pacote. Podem ser enviados quantos pacotes o exporta-dor quiser. O serviço está disponível em todas a Agências dosCorreios e está dividido em três modalidades específicas deremessas, são elas:
EXPRESSA
PRIORITÁRIA
ECONÔMICA
Para o exportadorque prioriza umalto nível dequalidade
Para o exportadorque buscaequilíbrio entrepreço e prazo
Para o exportadorque busca omenor preço
Prazo previstopara entrega:de 2 a 5 diasúteis
Prazo previstopara entrega:de 5 a 11 diasúteis
Prazo previstopara entrega:acima de 15dias
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ANEXOS
I - ENDEREÇOS ÚTEIS
Órgãos Oficiais Argentinos
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICABalcarce 501064 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4344-3600Fax: (+54.11) 4344-3765Web: www.presidencia.gov.arNome oficial: Presidencia de La Nación
VICE-PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICABalcarce 24 - Piso 11064 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4344-3661Fax: (+54.11) 4344-3799Nome oficial: Vice-Presidencia de La Nación
MINISTÉRIO DO INTERIOR25 de Mayo 101/145C1002ABC - Capital FederalTel.: (+54.11) 4343-0880/4342Fax: (+54.11) 4343-0880Web: www.mininterior.gov.ar
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES,COMÉRCIO INTERNACIONAL E CULTOEsmeralda 1212, piso 71007 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4819-7849/7000Fax: (+54.11) 4819-7866Web: www.mrecic.gov.ar
MINISTÉRIO DE ECONOMÍA Y PRODUCCIÓNSecretaría de Industria, Comercio y de la Pequeñay Mediana EmpresaAv. Julio A. Roca 651, piso 2 - ofic. 2041067 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4349-3407/08/16Fax: (+54.11) 4349-3477
Web: www.mecon.gov.ar/sicym
MINISTÉRIO DA DEFESAAzopardo 250 - P.111107 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4346-8800E-Mail: [email protected]: www.mindef.gov.ar
MINISTÉRIO DE PLANIFICAÇÃO FEDERAL,INVESTIMENTO PÚBLICO E SERVIÇOSH. Yrigoyen 250 - P.111086 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4349-5000/6963/61/69Fax: (+54.11)4349-8367Web: www.minplan.gov.ar
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, SEGURANÇA EDIREITOS HUMANOSSarmiento 329 P.51041 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4328-3015/19Web: www.jus.gov.ar
MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA ETECNOLOGIAPizzurno 9351020 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4129-1000E-Mail: Web:[email protected]: www.me.gov.ar
MINISTÉRIO DO TRABALHO, EMPREGO ESEGURANÇA SOCIALAv. Leandro N. Alem 650 - P.131001 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4310-6005/6322/23/24Fax: (+54.11) 4310-6315E-Mail: Web:[email protected]: www.trabajo.gov.ar
MINISTÉRIO DA SAÚDEAv. 9 de Julio 19251073 - Capital Federal
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Tel.: (+54.11) 4379-9000 (LR)E-Mail: [email protected]: www.msal.gov.ar
MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO SOCIALAv. 9 de Julio 1925 P.141073 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4379-3600E-Mail: [email protected]: www.desarrollosocial.gov.ar
CÂMARA DE SENADORES DA NAÇÃOHipolito Yrigoyen 18491089 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4379-5858/59Fax: (+54.11) 4954-4707
CÂMARA DOS DEPUTADOS DA NAÇÃOAv. Rivadavia 18641033 - Capital FederalTel.: (+54.11) 6310-7900 Fax: (+54.11) 6313-6078Web: www.diputados.gov.ar
Órgãos Oficiais Brasileiros na Argentina
EMBAIXADA DO BRASIL EM BUENOS AIRESCerrito, 1350C1010ABB - Capital FederalTel.: (+54.11) 4515-2400Fax: (+54.11) 4515-2401E-Mail: [email protected]: www.brasil.org.ar
SETOR DE PROMOÇÃO COMERCIAL (SECOM) DAEMBAIXADA DO BRASILCerrito 1350 - 3º pisoC1010ABB - Capital FederalTel.: (+54.11) 4515-2412 a 17Fax: (+54.11) 4515-2403E-Mail: [email protected]: www.brasil.org.ar
CONSULADO GERAL DO BRASIL EM BUENOS AIRESCarlos Pellegrini 1363 - 5º pisoC1011AAA - Capital FederalTel.: (+54.11) 4515-6500Fax: (+54.11) 4508-6520Web: www.conbrasil.org.ar
Órgãos Oficiais Argentinos no Brasil
Embaixada da ArgentinaSHIS - QL 02, Conjunto l. Casa 19 - Lago Sul(70442-900) Brasilia - DFTel.: (+55.61) 365-3000/2940Fax: (+5561) 365-2109/2810E-Mail: [email protected]: www.embarg.org.br
Consulado em SalvadorRua Ribeiro dos Santos, 17 - Hotel Pelourinho(40030-020) Salvador - BATelefax: (+55.71)241-0345/7162E-Mail: [email protected]; [email protected];[email protected]
Consulado em Belo HorizonteRua Ceará, 1566 - 6° andar - Bairro Funcionarios(30150-311) Belo Horizonte - MGTelefax: (+55.31) 3281-5288E-Mail: [email protected]: www.cbelo.org.br/
Consulado em CuritibaRua Benjamin Constant, 67 - 15º Andar(80060-20) Curitiba - PRTelefax: (+55.41) 222-0799/9589Seção Econ. e Comercial:Tel.: (+55.41)223-1216 / 222-0799E-Mail: [email protected]
Consulado em FlorianópolisAv. Rio Branco, 387- 5° andarEdificio Junta Comercial do Estado(88015-201) Florianópolis - SC
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Tel.: (+55.48) 216-8903 / 224-5666/2841Fax: (048)224-6441E-Mail:[email protected] Temporário: Funciona de 1 de dezembroa 15 de março.
Consulado em Foz do IguaçuTravessa Viceconcul Eduardo R. Bianchi, 26Centro - C. Postal: 1311(85.851-270) Foz do Iguaçu - PRTel.: (+55.45)574-2969Fax: (045)574-2877
Consulado-Geral em Porto AlegreRua Coronel Bordini 1033, Bairro Moinhos de Vento(90440-001) Porto Alegre - RSTeleFax: (+55.51)3321-1360E-Mail: [email protected]
Consulado-Geral no Rio de JaneiroPraia Botafogo 228 - Sobreloja 201 - Edificio Argentina(22250-040) Rio de Janeiro - RJTel.: (+55.21)2553-1646/1459/1568/1569Fax: (021)2552-4191E-Mail: [email protected]ção Econ. e Comercial:Fax: (021)2552-6148/6548
Consulado em RecifeAv. Eng. Domingos Ferreira, 2238 -Edf. AKKA2° andar - Boa Viagem(51020-030) Recife- PETel.: (+55 81)3327-1451/1497Fax: (+55 81)3327-1450E-Mail: [email protected]
Consulado-Geral e Centro de PromoçãoComercial em São PauloAv. Paulista 1106, 9° andar(01310-100) São Paulo - SPFunc. Adscripto: (+55.11)9108-1594Tel.: (+55.11)3283-1366/1135/1883/1809Fax: (011)3285-0748E-Mail: [email protected]
Consulado em UruguaianaRua Tiradentes, 2358(97.510-500) Uruguaiana - RSTelefax: (+55.55)412-1925/5135 //9963-3773E-Mail: [email protected]
Câmaras de Comércio
CÁMARA DE COMÉRCIO ARGENTINO BRASILEÑAMontevideo 770 - Piso 12C1019ABP - Capital FederalTel.: (+54.11)4811-4503/4512 - 4812-9466Fax: (+54.11) 4812-9466Web: www.cambras.com.ar
CÁMARA ARGENTINA DE COMERCIOAvda. Leandro N. Alem 361003 - Capital FederalTel.: (+54.11)5300-9000Fax: (+54.11) 5300-9058Web: www.cac.com.ar
CÂMARA DE COMÉRCIO ARGENTINO-BRASILEIRADE SÃO PAULORua do Rocio, 423 - Conj. 801 e 802 - Ed. MeliáConfort BusinessNova Faria Lima - Vila Olímpia(04552-000) São Paulo - SPTel.: (011)3842-6667Fax: (011) 3842-6487Web: www.camarbra.com.br
CÂMARA DE COMÉRCIO ARGENTINO-BRASILEIRADO RIO DE JANEIROPraia de Botafogo 228, sl. 203 Sobreloja(22359-900) Rio de Janeiro - RJTeleFax: (021)2551-8799Web: www.argenbrasil.com.br
CÂMARA DE COMÉRCIO ARGENTINO-BRASILEIRODO RIO GRANDE DO SULRua da Conceição 195 - 6° andar
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(90030-030) Porto Alegre - RSTelefax: (051)226-1980
Principais Entidades de Classe Locais
UNION INDUSTRIAL ARGENTINA (UIA)Av. de Mayo 1147/571085 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4124-2300Fax: (+54.11)4124-2301E-Mail: [email protected]: www.uia.org.ar
CONFEDERACION GENERAL DE LA INDUSTRIAAv. Rivadavia 1115 P.21033 - Capital FederalTeleFax: (+54.11)4381-6413 4384-7589E-Mail: [email protected]: www.cgi.org.ar
SOCIEDAD RURAL ARGENTINAFlorida 4601005 - Capital FederalTeleFax: (+54.11) 4324-4700E-Mail: [email protected]: www.ruralarg.org.ar
ASOCIACION EMPRESARIA ARGENTINA (AEA)AV.Eduardo Madero 1020 - P.221106 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4312-7523/24E-Mail: [email protected]: www.aeanet.net
Principais Bancos Argentinos
BANCO CENTRAL DE LA REPUBLICA ARGENTINAReconquista 2661003 - Capital FederalTelefax: (+54.11) 4348-3500Web: www.bcra.gov.ar
BANCO DE LA NACION ARGENTINA(Casa Matriz)
Bartolomé Mitre 3261036 - Capital FederalTeleFax: (+54.11) 4347-6000 (LR)E-Mail: [email protected]: www.bna.com.ar
BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRESFlorida 3021005 - Capital FederalTel.: (+54.11)4329-8600/8700Fax: (+54.11)4329-8771Web: www.bancociudad.com.ar
ABN-AMRO BANK N.V. (BANCO HOLANDÊS)Victoria Ocampo P.6, P.7 Y P.81107 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4320-0600 (LR)Fax: (+54.11) 4322-0603Web: www.abnamro.com.ar
BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADOReconquista 4841003 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4320-5000 (LR)E-Mail: [email protected]: www.credicoop.com.ar
BANCO DE GALICIA Y BUENOS AIRES S.A.Tte. Gral. J.D. Perón 4071038 - Capital FederalTel.: (+54.11)6329-0000Fax: (+54.11) 6329-6100E-Mail: [email protected]: www.e-galicia.com
BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRESSan Martín 1371004 - Capital FederalTeleFax: (+54.11) 4347-0000Web: www.bapro.com.ar
BANCO MACRO BANSUD S.A.Sarmiento 7351041 - Capital Federal
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Tel.: (+54.11) 4323-6300 (LR)Fax: (+54.11) 4323-6345
BANCO RIO DE LA PLATA S.A. (BANCO RIO)Bartolomé Mitre 4801036 - Capital FederalTelefax: (+54.11) 4341-1000 (LR)Web: www.bancorio.com.ar
BANKBOSTON N.A.(Sede Administrativa)C.M.Della Paolera 2651001 - Capital FederalTelefax: (+54.11)4820-2000(LR)Web: www.bankboston.com.ar
LLOYDS TSB BANK PLC(Sales Points Casa Matriz)Tronador 48901430 - Capital FederalTel.: (+54.11)4546-9000 (LR)Fax: (+54.11)4321-4500
HSBC BANK ARGENTINA S.A.(Administração)Av. de Mayo 7011084 - Capital FederalTelefax: (+54.11) 4344-3333 (LR)Web: www.hsbc.com.ar
SUCURSAL DE CITIBANK N.A. EN ARGENTINABartolomé Mitre 5301036 - Capital FederalTelefax: (+54.11)4329-1000Web: www.citibank.com.ar
Bancos Brasileiros
BANCO DO BRASILSarmiento 487 (esquina com rua San Martín)1041 - Buenos AiresTel.: (+54.11) 4000-2758Fax: (+54.11) 4394-9577
BANCO ITAÚ BUEN AYREReconquista 5901003 - Buenos AiresTel.: (+54.11) 4325-6683/4325-6687/6711Fax: (+54.11) 4394-1057
BRADESCO ARGENTINAAv. 25 de Mayo 555 - Piso 7C1002ABK - Buenos AiresTel.: (+54.11) 4114-6100/6111Fax: (+54.11) 4114-6199
Principais Feiras e Exposições
Agribusiness
FERIAGRO ARGENTINAOrganização: Ferias y Exposiciones ArgentinasFax: 005411-4309-7502Tel.: 005411-4309-7663www: feriagroargentina.com.arE-Mail:[email protected] /[email protected]: Anual/março
EXPOCHACRA (feira a campo aberto)Organização: Exposium America LatinaFax: 005411-4328-5859 - Tel.: 005511-4328-5886www: expochacra.com.arE-Mail: [email protected]: Anual/março
MERCOLACTEAOrganização: Inforcampo Exposiciones SATel. 005411-4701-3339E-Mail: [email protected] -www. mercolactea.com.arData: Bienal/maioLocal: Sociedad Rural de San Francisco - CórdobaAlimentação
66Como Exportar
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SALON INTERNACIONAL DEL MERCOSURSIAL - MERCOSUROrganização: Exposium América LatinaFax: 005411-4328-5859 Tel.: 005511-4328-5886www.exposium-al.com.ar/AR/Inicio.htmlE-Mail: [email protected]: BienalLocal: Centro Costa Salguero, Buenos Aires.
FIAR - FERIA INTERNACIONAL DELA ALIMENTACION ROSARIOOrganização: Consorcio Ferial RosarioFax: 0054341-4250601www.fiar.com.arTel.: 0054341-4250690E-Mail:[email protected]: Bienal/maioLocal: Parque de la Independencia de Rosario.
EXPOSICIÓN DE PROVEEDORES DE SUPERMERCA-DOS Y MAYORISTAS DE LA ARGENTINA - PROSUMAROrganização: Exposium América LatinaFax: 005411-4328-5859Tel.: 005511-4328-5886www: exposium.com.arE-Mail: [email protected]: Anual/agostoLocal: Predio Ferial - Centro Costa Salguero -Buenos Aires
TECNO FIDTA - Exposición y ConferenciaInternacional de Tecnologías Alimentaria,Aditivos e IngredientesOrganização: Indexport Messe Frankfurt SATel.: 005411-4542-6469 www.tecnofidta.ixmf.comE-Mail: [email protected]: Anual/setembroLocal: Centro Costa Salguero de la Ciudad deBuenos Aires
EXPOSICIÓN DE MAQUINARIA Y EQUIPOPARA PROCESAMIENTO DE ALIMENTOS Y
BEBIDAS - ALIMENTEKData: Bienal/setembroOrganização: Instituto Argentino del EnvaseFax: 005411-4956-1367/8Tel.: 005411-4957-0350E-Mail: [email protected]: Centro Costa Salguero - Buenos Aires
Automóveis
AUTOMECHANIKA ARGENTINA -Feria Sudamericana Comercial e Internacionalde Autopartes,OEM, Equipos y Accesoriospara Talleres Mecánicos y Estaciones de Servicio.Organização: Indexport Messe Frankfurt SAFax: 005411-4543-1000E-Mail: info@ automechanika.com.ar -www.automechanika.com.arData: anual/outubro
Construção
BATIMAT - EXPOVIVIENDA - EXPOSICIÓNINTERNACIONAL DE LA CONSTRUCCIÓN YLA VIVIENDA - EXPOVIVIENDAOrganização: Efca SA - Exposiciones y Ferias dela Construcción ArgentinaFax: 005411-4343-4833E-Mail: [email protected]: Anual/junhoLocal: Predio Ferial "La Rural" de la Ciudad deBuenos Aires - Buenos Aires
FEMATEC FERIA INTERNACIONAL DE MATERIALES Y TECNOLOGIAS PARA LA CONSTRUCCIONOrganização: Atacama Ferial.Tel.: 005411-4833-5054/4660E-Mail: [email protected]: Anual/outubroLocal: Centro Costa Salguero - Buenos Aires
Design/Móveis/Presentes
67Como Exportar
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MUESTRA DE DECORACIÓN, ILUMINACIÓN,MUEBLES, REGALOS Y UTILITARIOS PARA EL HOGAR - PRESENTES OTOÑOOrganização: Comité Ejecutivo PresentesTel.: 005411-4957-3330www.presentesonline.com.arE-Mail: [email protected]: AnualLocal: Predio Ferial - Centro Costa Salguero -Buenos Aires
Diversos
EXPOSICION INTERNACIONAL DE CAZA, PESCA YTIRO DEPORTIVO, CAMPING Y ACCESORIOS -EXPOAICACYPOrganização: AicacypTel. 4362-8690/8799Fax: 005411-4362-3473 -www.expoaicacyp.com.arE-Mail: [email protected]: Anual/marçoLocal: Centro Costa Salguero - Buenos Aires
ARTESANIAS - FERIA INTERNACIONALDE ARTESANIASOrganização: Ferias Argentinas SA/Fundart -Fundación para el Desarrollo de las ArtesaniasTel.Fax: 005411-4394-1023/1123E-Mail: [email protected]: Anual/abrilLocal: Predio Ferial de Córdoba - Córdoba
EXPO PELUQUERIASOrganização: Organização: Mercoprof SATeleFax: 0054 11 4383-7111E-Mail: [email protected]: Anual/abrilLocal: Centro Costa Salguero - Buenos Aires
EXPOSICIÓN INTERNACIONAL DE LA INDUSTRIADE LA PINTURA Y ACCESORIOS - PINTURAS
& ACCESORIOS EXPOOrganização: Atacama FerialFax: 005411-4833-4660E-Mail: [email protected] - E-Mail: [email protected]: Anual/agostoLocal: Centro de Exposiciones de la Ciudad deBuenos Aires - Buenos Aires
Eletricidade / Petróleo
BIEL- EXPOSICION Y CONGRESO TECNICO INTER-NACIONAL DE LA INDUSTRIA ELECTRICAY LUMINOTECNICAOrganização:CADIEM - Cámara Argentina deIndustrias ElectromecánicasE-Mail: [email protected]: Bienal/novembroLocal: Prédio Ferial "La Rural" de la Ciudad deBuenos Aires - Buenos Aires
EXPOSICIÓN INTERNACIONAL DEL PETROLEO,GAS Y PRODUCTOS AFINES - FORO INTERNACIO-NAL DE ENERGIA ARGENTINA OIL & GASOrganização: - Organización Uniline Feriasy Exposiciones SRL - www.uniline.com.arTel.: 005411-4322-5707Fax: 005411-4322-0916E-Mail: [email protected]: Bienal/outubroLocal: Predio Centro Costa Salguero - Buenos Aires
Empresariais
FRANCHISING CONFERENCE & EXPOOrganização: Franchising AdvisorsFax: 005411-4374-3502005411-4373-8325E-Mail: centro@franquiciaWeb:.comwww. franquiciaWeb:.comData: Anual/julhoLocal: Hotel Hilton Buenos Aires - Buenos Aires
68Como Exportar
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EXPOSICIÓN INTERNACIONAL DE FRANQUICIASY NEGOCIOSOrganização: Asociación Argentina de FranchisingFax: 005411-4394-3318Tel.: 005411-4394-8107E-Mail: [email protected]: Anual/julhoLocal: Sheraton Buenos Aires - Buenos Aires
EXPOSICIÓN INTERNACIONAL DE PRODUCTOSY SERVICIOS PARA EL COMERCIO EXTERIORCOMERCIO EXTERIOR ARGENTINAOrganização: Expotrade SAFax: 005411-4778-7171Tel.: 005411-4778-7070Representante no Brasil: Tel./Fax: 0055-11 5182-79335183-8166 / 6639E-Mail: [email protected]: [email protected]: Anual/outubroLocal: Centro Costa Salguero - Buenos Aires
Equipamentos
SALON INTERNACIONAL DE REFRIGERACIÓN YAIRE ACONDICIONADO - SIRAASALON INTERNACIONAL DE EQUIPAMENTO DEFRIO COMERCIAL - SIEFRICSALON INTERNACIONAL DE AIRE ACONDICIONADO AUTOMOTOR, DE PASAJEROS Y TRANSPORTE REFRIGERADORDE CARGA-FRIOTRANSPORTEOrganização: HS EventosTel.Fax: 005411-4585-4999/4583-5855E-Mail: [email protected]: www.hseventos.com.arData: Anual/junhoLocal: Predio Ferial - Centro Costa Salguero -Buenos Aires
OCTAVA EXPOSICION DE PROVEEDORESDE INSUMOS Y SERVICIOS PARA RESTAURANTES, PIZZERIAS, BARES, CONFITERIAS, HOTELES Y
AFINES - GASTRONOMICAOrganização:Focus MediaTel./Fax: [email protected]: Anual/junhoLocal: Centro Costa Salguero de Buenos Aires -Buenos Aires
HOTELGA - Feria Internacional de Equipamientoy Servicios para la Hoteleria y GastronomiaOrganização: Ferias Argentinas S.A.Tel.: 005411-4394-1023E-Mail: [email protected]: Anual/setembroLocal: Predio Ferial "La Rural" de la Ciudad deBuenos Aires - Buenos Aires
Indústria
EXPOSICIÓN DEL PLASTICO - ARGENPLASOrganização: Promoción: Alcantara Machado Feirase Promoções Ltda.Tel.: 005511-005511-9111Fax: 005511-9110E-Mail: [email protected] Argentina: Ed Events Tel./Fax: 4313-6100E-Mail: [email protected]: bienal/marçoLocal: Predio Ferial "La Rural" de la Ciudad deBuenos Aires - Buenos Aires
Fimaqh - feria internacional DE MAQUINAs herramientas y bienes de capital y servicios para la producciónOrganização: Cámara Argentina de laMáquina Herramienta - CARMAHETel.: [email protected]: Bienal/julhoLocal: Predio Ferial - Centro Costa Salguero -Buenos Aires
69Como Exportar
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EXPOSICION INTERNACIONAL DE MAQUINARIAS,ACCESORIOS, INSUMOS Y SERVICIOS PARA LAINDUSTRIA TEXTIL Y DE LA CONFECCIÓN - EMITEXOrganização: H.S Estudio SRL.Tel./Fax: 005411-4585-4999E-Mail:[email protected] / [email protected]: Semestral/junho e novembroLocal: Centro Costa Salguero - Buenos Aires
EMAQH - EXPOSICION INTERNACIONAL DE LAMAQUINA HERRAMIENTAOrganização: Asociacion ExpomaheFax: 005411-4375-3150Tel.: 005411-4371-1593E-Mail: [email protected]: BienalLocal: Predio Ferial "La Rural" de la Ciudad deBuenos Aires - Buenos Aires
Informática
EXPOSICIÓN DE LAINDUSTRIA DELAS TECNOLOGIAS DE LA INFORMÁTICAOrganização: Cámara de Empresas de Tecnologiasde la Informática CESSIFax: 005411-5217-7802E-Mail: - [email protected]. cessi.org.arData: Anual/junhoLocal: Cámara Argentina de la Industria del Juguete -Buenos Aires
Moda / Calçado
EXPOSICIÓN INTERNACIONAL DE CALZADO DE LAREGIÓN DEL CENTRO - EXICALOrganização: Cámara de la Industria del Calzado yAfines de la Pcia. de Santa FéFax: 0054341-425-2675E-Mail: [email protected]: Anual/JaneiroLocal: Predio Ferial Forja - Córdoba
MABYNOrganização:Cámara Argentina de Indumentariapara Bebés y NiñosFax: 005411-4953-9540Data: Anual/marçoLocal: Hotel Sheraton - Buenos Aires
BUENOS AIRES FASHION WEEKOrganização: Grupo PampaTel.: 005411-4784-3205Mail: [email protected]: Prédio Ferial "La Rural" de la Ciudad deBuenos Aires - Buenos Aires
SHOW ROOM DE CALZADO BRASILEÑOPromoción: Francal- Feiras e Empreendimentos Ltda.E-Mail: [email protected]. 005511-4191-8188Fax: 005511-4191-0200http: //www.francal.com.brData: SemestralLocal: Hotel Sheraton San Martin - Buenos AiresMulti-Setorial
EXPOSICION DE GANADERIA, AGRICULTURA EINDUSTRIA INTERNACIONALOrganização: La-Rural SAFax: 005411-4774-1072Tel: 005411-4777-5500www.exposicionrural.com.arE-Mail: [email protected]: Anual/julhoLocal: Predio Ferial "La Rural" de la Ciudad deBuenos Aires de Buenos Aires
EXPO TUCUMANOrganização: Sociedad Rural de TucumanTel.: 0054381-434777Fax: 0054381-4346258E-Mail: [email protected]: Anual/setembroLocal: Sociedad Rural de Tucuman - Tucuman
70Como Exportar
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Saúde (Médico-hospitalar)
FERIA INTERNACIONAL DE PRODUCTOS, EQUIPOSY SERVICIOS PARA EL SECTOR DE LA SALUD -EXPOMEDICALOrganização: MercoferiasTel: 005411-4799-8087Fax: 005511-4790-6448www: expomedical.com.arE-Mail: [email protected]: Anual/setembroLocal: Predio Centro Costa Salguero - Buenos Aires
Turismo
FERIA INTERNACIONAL DE TURISMO DE AMERICALATINA - FITOrganização: AAAVYT - Asociacion Argentina deAgencias de Viajes y TurismoFax: 005411-322-9641Tel.:005411-325-4691Data: Anual/marçoLocal: Predio Ferial de Palermo - Buenos Aires
O SECOM - Setor de Promoção Comercial da Em-baixada do Brasil em Buenos Aires, E-Mail:[email protected] - Fax: 005411-4515-2403 - Tel.:005411-4515-2414 organiza um calendário que contém as fei-ras realizadas na Argentina. Este documento pode ser solicita-do como também informações adicionais sobre algum eventoem particular.
Principais Jornais
AMBITO FINANCIEROAv. Paseo Colón 11961063 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4349-1500 (LR)Fax: (+54.11) 4349-1505E-Mail: [email protected]: www.ambitoWeb:.com
CLARINTacuarí 1842
1139 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4309-7500 (LR)Fax: (+54.11) 4309-7200E-Mail: [email protected]: www.clarin.com.ar
EL CRONISTA COMERCIALAv. Paseo Colón 740/46 P1º1063 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4121-9300 (LR)Fax: (+54.11) 4121-9301/05/06E-Mail: [email protected]: www.cronista.com.ar
EL ECONOMISTAPerú 652 PB 41068 - Capital FederalTeleFax: (+54.11) 4361-5420Fax: (+54.11) 4361-5420E-Mail: [email protected]: www.eleconomistadigital.com.ar
INFOBAEConde 501426 - Capital FederalTel.: (+54.11) 5093-2900Fax: (+54.11) 5093-2941E-Mail: [email protected]: www.infobae.com
LA NACIONBouchard 5571106 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4319-1600(LR)Fax: (+54.11) 4319-1611/12/13E-Mail: [email protected]: www.lanacion.com.ar
PAGINA 12Av. Belgrano 6731092 - Capital FederalTel.: (+54.11) 6772-4400 (LR)Fax: (+54.11) 6772-4450E-Mail: [email protected]: www.pagina12.com.ar A
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71Como Exportar
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Principais Revistas
APERTURAAv. Paseo Colón 740 P1º1063 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4121-9200Fax: (+54.11) 4121-9206E-Mail: [email protected]
COMPETENCIAAv. Leandro N. Alem 790 P. 71001 - Capital FederalTelefax: (+54.11) 4312-7007E-Mail: [email protected]: www.revistacompetencia.com.ar
DIRIGENCIAViamonte 867 - PB1053 - Capital FederalTelefax: (+54.11) 4322-1220E-Mail: [email protected]
FORTUNAChacabuco 271 P. 9º1069 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4341-9000Fax: (+54.11) 4341-8906E-Mail: [email protected]: www.fortuna.uol.com.ar
MERCADORivadavia 877 P.21002 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4346-9400Fax: (+54.11) 4345-4883E-Mail: [email protected]: www.mercado.com.ar
NOTICIASChacabuco 271- P. 81069 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4341-9000 (LR)
Fax: (+54.11) 4341-8906E-Mail: [email protected]: www.noticias.uol.com.ar
REVISTA DEBATEAv. Santa Fe 1752 P. 2º B1060 - Capital FederalTelefax: (+54.11) 5811-4158/4943 4812-2165/75E-Mail: [email protected]: www.revistadebate.com.ar
REVISTA PODERAv. Paseo Colón 505 - P. 21063 - Capital FederalTel.: (+54.11) 5238-5100Fax: (+54.11) 5235-5137E-Mail: [email protected]
VEINTITRESSuipacha 1380 P.81011 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4325-6085/88Fax: (+54.11) 4325-0652E-Mail: [email protected]: www.veintitres.com
PRENSA ECONOMICARivadavia 926 P. 51002 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4345-4966Fax: (+54.11) 4331-9052E-Mail: [email protected]: www.prensaeconomica.com.ar
Emissoras de Televisão
AMERICA TV S.A. - Canal 2Fitz Roy 16501414 - Capital FederalTeleFax: (+54.11) 5032-4700Web: www.america2.com.ar
CANAL 7 ARGENTINAAv. Figueroa Alcorta 2977 A
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72Como Exportar
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1425 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4802-6001 a 6 / 4808-2500Fax: (+54.11) 4802-9878E-Mail: [email protected]: www.canal7argentina.com.ar
CANAL 9Dorrego 17081414 - Capital FederalTeleFax: (+54.11) 5093-6838 4778-7556 (prensa)E-Mail: [email protected] (prensa)
TELEVISION FEDERAL S.A. (TELEFE) - Canal 11Pavón 24441248 - Capital FederalTeleFax: (+54.11) 4941-9231/9331/9251 (LR)E-Mail: [email protected]: www.telefe.com.ar
ARTEAR S.A. - Canal 13Lima 12611138 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4305-0013 (LR)Fax: (+54.11) 4331-8573E-Mail: [email protected]: www.artear.com.ar
Transporte Aéreo
AEROLINEAS ARGENTINAS S.A. - Casa CentralBouchard 547 - P.6, P.7 e P.91106 - Capital FederalTeleFax: (+54.11) 4130-3000 (LR)Web: www.aerolineas.com.arInformações: Av. Rivadavia 5781002 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4320-2000Fax: (+54.11) 4320-2116
LINEAS AEREAS FEDERALES S.A. (LAFSA)Av. Ramos Mejía 1302 - P.81104 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4313-3119/4318-3477Fax: (+54.11) 4312-3554
VARIGAv. Córdoba 972 - piso 3(1054) Capital FederalTel.: (+54.11) 4329-9239Fax: (+54.11) 4329-9231Web: www.varig.com.ar
TAM LINEAS AEREASCerrito 10261010 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4816-1000Fax: (+54.11) 4816-1460
Aeroportos
AEROPUERTOS ARGENTINA 2000 S.A. (EZEIZA)Autopista Richeri KM. 451802 - Ezeiza - Provincia Buenos AiresInformações: Tel.: (+54.11) 5480-2500/0217
AEROPARQUE JORGE NEWBERY (Buenos Aires Centro)Av. Rafael Obligado s/n 1426 - Capital FederalTelefax: (+54.11) 5480-6111
TransporteTerrestre
PLUMA CONFORTO E TURISMO S. A.Av. Cordoba 461 1054 - Capital FederalTeleFax: (sede): (+54.11) 4315-2662 / 4314-2929TeleFax: (terminal de ônibus): (+54.11) 4313-3880/9901/9899
TERMINAL DE OMNIBUS DE LA CIUDAD DEBUENOS AIRES (T.E.B.A.S.)Av. Ramos Mejia 16801104 - Capital FederalTeleFax: (+54.11) 4317-0700
Transporte Fluvial
BUQUEBUS (para Montevideu e Colônia)Av. Antartida Argentina 8211104 - Capital Federal A
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73Como Exportar
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Tel.: (+54.11) 4316-6400Web: www.buquebus.com
FERRY LÍNEAS Argentinas SAFlorida 780, Piso 11005 - Capital FederalTel.: (+54.11)4394-5431/1094/8196Fax: (+54.11)4322-8421
Transporte Marítimo
ALIANÇA ARGENTINAAv. del Libertador 1969 - 3er. piso(B1638 BGF) Olivos - Prov. de Buenos AiresTel.: (+54.11)4129-7878Fax: (+54.11)4129 7879E-Mail: [email protected]: www.alianca.com.br
S.A. MARÍTIMA Y COMERCIAL J.R.WILLIAMS(Rep.: BRAZTRANS)Reconquista 336 - Piso 41335 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4393-6969 / 4394-7028Fax: (+54.11) 4394-9383 / 4325-1740
TRANSPLATA S.A. (Rep.: BRAZTRANS e LIBRA)Av. Cordoba 629 - Piso 61054 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4891-2000Fax: (+54.11) 4314-1157 / 4314-1175
PUERTO DE BUENOS AIRESAv. Ing. Huergo 4311107 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4342-8710/6826Fax: (+54.11) 4331-9640E-Mail: [email protected]: www.puertobuenosaires.gov.ar
Correio
"Envio pelo Correio - Exporta Fácil"Telefone: 0800 - 5700100
Site: www.correios.com.br
Correo Argentino - Remessas Expressas(Express Mail Service - Call Center)Telefone: (+54 11) 4891 - 9191)Endereço eletrônico: www.correoargentino.com.ar
Empresas de Telecomunicações
TELECOM ARGENTINA, STET, FRANCE TELECOM S.A.Av. Alicia Moreau de Justo 501107 - Capital FederalTeleFax: (+54.11) 4968-4000Web: www.telecom.com.ar
TELEFÓNICA DE ARGENTINA S.A.Av. Ing. Huergo 7231049 - Capital FederalTel.:(+54.11)4332-9200Fax: (+54.11)4334-6593Web: www.telefonica.com.ar
Telefonia Móvel
C.R.M. COMPAÑIA RADIOCOMUNICACIONESMOVILES S.A.(MOVICOM/BELLSOUTH)Ing. E. Butty 240 - P. 201001 - Capital FederalTel.: (+54.11) 5321-0000 (LR)Fax: (+54.11) 4321-0350Web: www.movicom.com.ar
TELECOM PERSONAL S.A. - TELEFONIA CELULAR Y PCSAv. A. M. de Justo 501107 - Capital FederalTeleFax: (+54.11) 4968-4000Fax: (+54.11) 4968-4000Web: www.telecompersonal.com.ar
TELEFÓNICA UNIFON S.A.Av. Ing. Huergo 7231049 - Capital FederalTel.:(+54.11)4332-9200 A
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74Como Exportar
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Fax: (+54.11)4334-6593Web: www.telefonica.com.ar
Serviço Postal
CORREO ARGENTINO S.A. (C.A.S.A.)Av. Paseo Colón 7461063 - Capital FederalTelefax: (+54.11)5550-5550Web: www.correoargentino.com.ar
CENTRO POSTAL INTERNACIONALAv. Antartida Argentina e Comodoro PyTelefax: (+54.11)4315-1267 / 4316-1777 / 4312-3536
ANDREANI S.A.Santo Domingo 32201292 - Capital FederalTelefax: (+54.11) 4303-0700Fax: (+54.11) 4302-3939E-Mail: [email protected]: www.andreani.com.ar
OCAEcheverria 12401428 - Capital FederalTel.: (+54.11)4788-7777Fax: (+54.11)4788-7760
Aquisição de Publicações
INSTITUTO NACIONAL DE ESTADISTICA YCENSOS (INDEC)Av. Pte. J. A. Roca 609 - P.2 - OF.2041067 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4349-9609/13/9614 4349-9200Fax: (+54.11) 4349-9601/9274E-Mail: [email protected], soporteWeb:@indec.mecom.gov.arWeb: www.indec.mecon.gov.ar
BOLETIN OFICIAL DE LA REPÚBLICA ARGENTINASuipacha 7671008 - Capital Federal
Telefax: (+54.11) 4322-3788 / 3949 / 3960 /4055 / 4056Web: www.boletinoficial.gov.ar
Outras Entidades que Oferecem Apoio aoComércio com o Brasil
GRUPO BRASILMaipú 116, piso 13ºC1084ABD - Buenos AiresTel.: (+54.11)4328-8585/8784/0158Fax: 4394-2428/2434E-Mail: [email protected]: www.grupobrasil.com.ar
SEBRAEAv. Roque Sáenz Peña 825 - piso 2º - Oficina 25C1035AAD - Buenos AiresTelefax: (+54.11)4328-8159E-Mail: [email protected]
CAMARA DE IMPORTADORES DE LA REPUBLICAARGENTINAAvenida Belgrano 427 Piso 7º1092 - Buenos AiresTelefax: (+54.11)4342-0523/1101 4345-3003E-Mail: [email protected]
CAMARA ARGENTINA DE COMERCIO (CAC)Av. Leandro N. Alem 361003 - Capital FederalTel.: (+54.11)5300-9000E-Mail: [email protected]: www.cac.com.ar
ASOC. DE IMPORTADORES Y EXPORT. DE LAR. A. (AIERA)Avenida Belgrano, 124 - Piso 11092 - Buenos AiresTel.: (+54.11)4342-0010Fax: (+54.11)4342-1312E-Mail: [email protected]: www.aiera.org.ar
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CAMARA DE COMERCIO ARGENTINO-BRASILEÑAMontevideo 770 - piso 12ºC1019ABP - Buenos AiresTelefax: (+54.11)4812-9466/4811-4503E-Mail: [email protected]\Web: www.cambras.com.ar
Consultorias de Marketing
DI PAOLA & ASOCIADOSUruguay 1025 - piso 10(C1016ACA) Capital FederalTel.: (+54.11)4816-0848Fax: (+54.11)4816-0849E-Mail: [email protected]: www.dipaola.com.ar
PRAGMA FCBIHumboldt 1967 - 2° piso(C1414CTU) Capital FederalTel.: (+54.11)4779-4427E-Mail: [email protected]: www.fcb.com.ar
RAPP COLLINS WORLDWIDEMarcelo T. de Alvear 405(C1058AAC) Capital FederalTel.: (+54.11)4315-9119Fax: (+54.11)4315-9449E-Mail: [email protected]: www.rappcollins.com
WUNDERMANPasaje Tupiza 3950(C1452AFB) - Capital FederalTel.: (+54.11)5777-8500Fax: (+54.11)5777-8501
KEPNER MARKETING PROMOCIONAL S.A.Amenabar 27041428 - Capital FederalTeefax: (+54.11)4787-5500
LAUTREC DIRECTAAv. Alicia M. de Justo 240 - Piso 11107 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4314-5050/4115Fax: (+54.11) 4314-4105
PROYECTAR-COMUNICACIONES CORPORATIVASRamallo 20111429 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4701-5800Fax: (+54.11) 4701-5800
Hotéis
A seguir, são relacionados hotéis considerados depadrão médio/alto. A relação é fornecida a título meramenteindicativo:
ABASTO PLAZA HOTEL BUENOS AIRES (*****)Av. Corrientes 3190 - BalvaneraTel.: (+54.11)6311-4466E-Mail: [email protected]
ALVEAR PALACE HOTEL (*****)Av. Alvear 1883/99 - RecoletaTel.: (+54.11)4808-2100E-Mail: [email protected]
CAESAR PARK BUENOS AIRES (*****)Posadas 1232 - RetiroTel.: (+54.11)4819-1100E-Mail: [email protected]
CLARIDGE HOTEL (*****)Tucumán 535 - San NicolásTel.: (+54.11)4314-7700E-Mail: [email protected]
CROWNE PLAZA PANAMERICANO (*****)Carlos Pellegrini 525 - San Nicolás A
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Tel.: (+54.11)4348-5000E-Mail: [email protected]
EMPERADOR BUENOS AIRES (*****)Av. del Libertador 420 - RetiroTel.: (+54.11)4131-4000E-Mail: [email protected]
FEIR (*****)Esmeralda 1366 - RetiroTel.: (+54.11)4327-1900E-Mail: [email protected]
FOUR SEASONS HOTEL BUENOS AIRES (*****)Posadas 1086 - RetiroTel.: (+54.11)4321-1200E-Mail: [email protected]/buenosaires
HILTON (*****)Macacha Güemes 351 - Puerto MaderoTel.: (+54.11)4891-0000E-Mail: [email protected]
INTERCONTINENTAL BUENOS AIRES (*****)Moreno 809 - MonserratTel.: (+54.11)4340-7100E-Mail: [email protected]
LOI SUITES RECOLETA HOTEL (*****)Vicente López 1955 - RecoletaTel.: (+54.11)5777-8950E-Mail: [email protected]
MARRIOTT PLAZA HOTEL (*****)Florida 1005 - RetiroTel.: (+54.11)4318-3000
E-Mail: [email protected]
NH CITY HOTEL (*****)Bolivar 160 - MonserratTel.: (+54.11)4121-6464E-Mail: [email protected]
SHERATON BUENOS AIRES HOTEL & CONVENTION CENTER (*****)San Martín 1225 - RetiroTel.: (+54.11)4318-9000E-Mail: [email protected]
SOFITEL BUENOS AIRES (*****)Arroyo 841/849 - RecoletaTel.: (+54.11)4131-0000E-Mail: h3253-re@accord-hoTel.:comwwww.sofitelbuenosaires.com.ar
DAZZLER (****)Paraguay 1207 - RecoletaTel.: (+54.11)4816-5005E-Mail: [email protected].:com
WILTON PALACE HOTEL (****)Callao 1162/64 - RecoletaTel.: (+54.11)4811-1818E-Mail: [email protected]
AREGENTA TOWER (****)Juncal 868 - RetiroTel.: (+54.11)4325-4100E-Mail: [email protected]
BISONTE PALACE HOTEL (****)Marcelo T. de Alvear 902 - RetiroTel.: (+54.11)4328-4751E-Mail: [email protected] A
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www.hotelesbisonte.com.ar
CARLTON (****)Libertad 1180 - RetiroTel.: (+54.11)4812-0081E-Mail: [email protected]
CLARION HOTEL ASPEN TOWERS (****)Paraguay 857/63 - RetiroTel.: (+54.11)4313-1919E-Mail: [email protected]
HOWARD JOHNSON PLAZA FLORIDA STREET (****)Florida 944 - RetiroTel.: (+54.11)4891-9200E-Mail: [email protected]
DOLMEN (****)Suipacha 1069/79 - RetiroTel.: (+54.11)4315-7117E-Mail: [email protected]
EL CONQUISTADOR (****)Suipacha 948 - RetiroTel.: (+54.11)4328-3012E-Mail: [email protected]
GRAN HOTEL DORA (****)Maipú 963 - RetiroTel.: (+54.11)4312-7391E-Mail: mail@dorahoTel.:com.arwww.dorahoTel.:com.ar
CENTRAL PARK PLAZA (****)Av. Roque Saenz Peña 1170 - San NicolásTel.: (+54.11)6777-0300E-Mail: [email protected]
IMPALA (***)Libertad 1215 - RetiroTel.: (+54.11)4816-0430E-Mail: [email protected]
EMBAJADOR (***)Carlos Pellegrini 1181/85 - RetiroTel.: (+54.11)4326-5302E-Mail: info@embajadorhoTel.:com.arwww.embajadorhoTel.:com.ar
LIBERTY HOTEL (***)Av. Corrientes 632 - San NicolásTel.: (+54.11)4325-0261E-Mail: info@liberty-hoTel.:com.arwww.liberty-hoTel.:com.ar
CECIL HOTEL (**)Av. de Mayo 1239 - MonserratTel.: (+54.11)4383-3511E-Mail: [email protected]
KING´S HOTEL (**)Av. Corrientes 623 - San NicolásTel.: (+54.11)4322-8461E-Mail: reservas@kingshoTel.:com.arwww.kingshoTel.:com.ar
RITZ (**)Av. de Mayo 1111 - MonserratTel.: (+54.11)4383-9001E-Mail: [email protected]
Endereços diversos
Emergências médicas:
Hospital AlemãoAv. Pueyrredón 1640 - Tel.: 4821-1700
Hospital ItalianoGascón 450 - Tel.: 4959-0200
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Hospital del QuemadoPedro Goyena 369 - Tel.: 4923-4082/3022
Facultad de Odontología de la UBA (urgências)Marcelo T. de Alvear 2146 - Tel.: 4964-1200/1259
Hospital de Oftalmologia "Santa Lucía"Av. San Juan 2021 - Tel.: 4308-6741 4941-8081/5555
Hospital de Niños "Ricardo Gutiérrez"Sánchez de Bustamante 1339 - Tel.: 4962-9232 / 9229
Ambulâncias, Unidade coronária móvelTel.: (+54.11)4923-1015 a 58 / 4342-4001 a 09
Emergências: 107
Farmácias 24 h com entrega em domicílioObs: em geral, dispensam a apresentação dereceita médica
Farmacias Gastoni: Callao 1289 - Tel.: 4811-7376Nava: Callao 1064 - Tel.: 4811-1427Lucioni: Las Heras 2002 - Tel.: 4803-6111Farmacity 15: Las Heras 2055 - Tel.: 4809-0277Nueva San Agustín: Las Heras 2699 - Tel.: 4802-5563Gran Semino: Pueyrredon 1205 - Tel.: 4961-1848
Villach: Pueyrredon 1673 - Tel.: 4511-9570Farmacity 8: Pueyrredon 1845 - Tel.: 4801-7401Farmacity 9: Santa Fe 2139 - Tel.: 4827-5699Franco Suiza: Santa Fe 2166 - Tel.: 4822-6419Tekiel: Santa Fe 2399 - Tel.: 4823-1551Farmacity 24: Santa Fe 2453Farmacity 6: Santa Fe 2822 - Tel.: 4821-3000Nueva Norte: Santa Fe 2932 - Tel.: 4821-0773
Comisaría del TuristaAvenida Corrientes 436 - Plazoleta San NicolásTel.: 4346-5748 / 0800-9995000Emergências: 101
Dirección Nacional de MigracionesAvda. Antartida Argentina 1335
Tel.: (+54.11) 4317-0200 a 0399Fax: (+54.11) 4342-5024Web: www.migraciones.gov.ar
Informações Turísticas
Secretaría de Turismo de la NaciónAv. Santa Fe 883 - Tel.: (+54.11) 4312-2232Segunda a Sexta-feira - 09 às 17 h.
Calle Florida.Florida e Av. Roque Sáenz PeñaSegunda a Sexta-feira de 9 às 18 h.Sábados de 9 às 15 h.
Barrio RetiroTerminal de Ómnibus- Av. Antártida Argentina esq.Calle 10- Local 83. Puente 3Tel.: 4311-0528Segunda a Sábado de 7:30 às 13 h.
Puerto MaderoAv. Alicia Moreau de Justo al 200 - Dique 4 - Grúa 8Tel.: 4313-0187Segunda a Sexta de 12 às 18 h.Sábado e Domingo de 10 às 20 h.
Shopping del AbastoCorrientes e Agüero - Tel.: 4959-3507Segunda a Domingo e feriados, de 11 às 21 h.
La BocaTeatro de la Rivera, Pedro de Mendoza 1821Terça a Domingo de 10 às 17 h.
Barrio RecoletaJ.M. Ortíz y QuintanaSegunda a Domingo de 10 a 20 h.
Barrio San TelmoDefensa 1250 - Tel.: 4313-0187Segunda a Sexta-feira de 12 às 18 h.Sábado e Domingo de 11 às 19 h.
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Automóvel Clube ArgentinoAv. Del Libertador 1850Tel.: (+54.11) 4802-6061/9 e 4302-7061/9Horário: 10 às 18 horas.
Aluguel de AutomóveisAs principais companhias internacionais operam na Ar-
gentina. A carteira de motorista do Brasil é aceita sem proble-mas, mas deve estar acompanhada de documento de identi-dade com fotografia. Dirigir em Buenos Aires exige atençãoredobrada. O trânsito é agressivo e veloz. As "costuradas" àesquerda e à direita são comuns e aceitas pacificamente pelosportenhos.
� Annie Millet - Paraguay 1122 - Tel.: 4816-8001 ou 0-800-22-26643 (www.milletrentacar.com.ar)� AVIS - Tucuman 633 P 1 -Tel.: 4378-9640 (www.int.avis.com.ar)� Budget - Santa Fé 869 - Tel.: 4311-9870� Dollar - Marcelo T. de Alvear 449 -Tel.:: 4315-8800 (www.dollar.com.ar)� Localiza - Maipú 924 - Tel.: 4315-8384/4772-2525 (www.localiza.com.ar)� VANS Tours - San Martin 945 Piso 8 Dto. 64 -Tel.: 4315-4150
Traslado do Aeroporto Internacional de Ezeiza
Tienda Léon (Manuel Tienda Léon S.A.)Santa Fe 7901059 - Capital FederalTel.: (+54.11) 4315-5115 ou 0810-888-LEONFax: (+54.11) 4315-5001
Rádio-Táxi: PÍDALO(4956-1200/4932-2222); BASEPORT (4639-6666)
Shopping Centers
� Patio Bullrich - Av. Libertador 750 - RecoletaTel.: 4815-3501
� Galerias Pacífico - San Martín 760 e FloridaTel.: 4319-5410/5100
� Paseo Alcorta - Jerónimo Salguero 3172
Tel.: 4804-9666 / 4806-5664� Alto Palermo - Av. Coronel Díaz 2098
Tel.: 4821-5258� El Solar de La Abadía - Av. Luís Maria Campos 940
Tel.: 4778-5000� Abasto - Anchorena 556
Tel.: 4866-4616 / 4959-3400.
II - INFORMAÇÕES PRÁTICAS
Moeda
Peso argentino: cédulas de 2, 5, 10, 20, 50 e 100 pesos
Pesos e Medidas
Sistema métrico decimal
Eletricidade
Tensão: 220 Volts - Frequência: 50 Hertz.
Principais feriados
1 de Janeiro Ano novo1 de maio Dia do trabalho25 de maio Aniversário da Revolução de 181010 de junho Dia das Ilhas Malvinas20 de junho Dia da Bandeira9 de julho Dia da Independência17 de agosto Morte de San Martín12 de outubro Dia da Raça8 de dezembro Imaculada Conceição25 de dezembro Natal
Datas móveis: quinta e sexta-feira da Semana Santa.
Obs.: Os feriados de 10/06, 20/06, 17/08 e 12/10 sãocomemorados na segunda-feira anterior ao dia da semana quelhes corresponda, sempre que este seja terça, quarta, quintaou sexta-feira.
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Fuso Horário
Não existe diferença horária com o Brasil, à exceçãodos meses de outubro a fevereiro quando se estabelece, porforça do horário de verão no Brasil, a defasagem de uma horaa menos.
Hora oficial: GMT - 3 horas
Horário Comercial
Bancos e agências de câmbio - de segunda a sexta,de 10 às 15 h.
Lojas e negócios: de 9 às 20 h; em alguns bairros écostume fechar ao meio-dia, prolongando-se o horário da tar-de. Aos sábados, o horário é de 8:30/9 às 12:30/13 h.
Supermercados: de 9 às 20 h, alguns até às 22 h. Asprincipais redes abrem também aos domingos, geralmente apartir das 12 h.
Shopping Centers: de 10 às 22 h, todos os dias dasemana, inclusive domingos depois das 12 h. Durante os finsde semana as praças de alimentação ficam abertas até a umada manhã.
Restaurantes: o almoço é servido a partir das 13 h e ojantar a partir das 21 h. Muitos estabelecimentos oferecemrefeições rápidas a toda hora.
Formas de pagamento
Mesmo que o dólar seja geralmente aceito em lugaresturísticos, exceto em comércios pequenos, o câmbio de divi-sas em moeda nacional se realiza nos bancos e agências auto-rizadas. Os cartões de crédito mais aceitos são AmericanExpress, VISA, Diners e Mastercard. Pode haver dificuldadespara a troca de cheques de viagem fora de Buenos Aires. Con-ferir sempre o troco e tomar cuidado com os antigos bilhetesde "Austrais" que costumam enganar os desavisados.
Cartões de Crédito
Am. Express 4310-3636/ 4312-1661Diners 4708-2900/2484Mastercard 4348-7070/7000Visa 4379-3400
Telecomunicações
Operador Nacional: 19Operador Internacional: 000DDI (Discagem Direta Internacional): Para ligações
de longa distância com DDI deve discar 00 + código do país +código da cidade + número do abonado. Para ligações comDDI "a cobrar", deve contatar a operadora internacional noBrasil, discando, na Argentina, 0800-555-5500.
Períodos Recomendados para Viagem deNegócios
Durante os meses de verão (meados de dezembro ainício de março), muitos estabelecimentos argentinos conce-dem férias coletivas a seus empregados. Assim, torna-se re-comendável não programar viagens de negócios nesse perío-do.
Visto de Entrada
Não é necessário visto de entrada para turistas. Os visi-tantes brasileiros deverão preencher uma "tarjeta de turismo"a ser apresentada na entrada ao país, juntamente com o pas-saporte ou carteira de identidade. A permanência autorizada,em princípio, é de 90 dias.
Os empresários, profissionais, técnicos especializadosou viajantes de negócios, com atividade remunerada ou não,estão dispensados de vistos para permanências de até 90 dias,prorrogáveis uma vez por igual período (total de 180 dias).Para permanência no país por prazos superiores ou com ou-tros objetivos (residência, estudo, pesquisa), deve ser solici-tado previamente o visto correspondente nos consulados ar-gentinos no Brasil (Resolução 2433/94, da Diretoria Nacionalde Migrações: www.migraciones.gov.ar/Resdis2433.html).
São aceitos como documentos de viagem para brasilei-ros ou estrangeiros residentes no Brasil:
- Cartão de Identidade expedido por cada Estado daUnião ou com validade nacional (não se aceita carteiras deidentidades emitidas por entidades de classe, como OAB, CRM,etc.)
- Cartão de Identidade para estrangeiro expedido pelaPolícia Federal; e
- Passaporte. AN
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Vacinas
Não são exigidos certificados de vacinação.
ENDEREÇOS ÚTEIS NA INTERNET
Entidade: Governo do BrasilWeb: www.brasil.gov.brConteúdo: informações gerais sobre o Brasil, os Esta-
dos e Municípios; organização administrativa do país, legisla-ção, programas governamentais e links de interesse.
Entidade: Ministério das Relações ExterioresWeb: www.mre.gov.brConteúdo: informações sobre comércio exterior, inves-
timentos estrangeiros, cooperação internacional, assistência abrasileiros no exterior, institucional e links de interesse.
Entidade: Departamento de Promoção comercialdo MRE - BrazilTradeNet
Web: www.braziltradenet.mre.gov.br ou www.dpr.mre.gov.brConteúdo: informações para facilitar o contato entre
exportadores brasileiros e importadores estrangeiros, bemcomo entre investidores estrangeiros e empresas brasileirasque pretendam captar recursos no exterior; relação de im-portadores estrangeiros identificados conforme a NCM dos pro-dutos, oportunidades comerciais, ofertas de exportação, de-mandas de investimento, ofertas de investimento, informa-ções sobre projetos e concorrências públicas, pesquisas demercado, informações sobre produtos e endereços úteis.
Entidade: Embaixada do Brasil em Buenos AiresWeb: www.brasil.org.arConteúdo: informações gerais sobre o Brasil, as ativi-
dades da Embaixada do Brasil na Argentina, informaçãoinstitucional sobre o MERCOSUL, sobre o Ministério das Rela-ções Exteriores e links de interesse.
Entidade: Embaixada da Argentina em BrasíliaWeb: www.embarg.org.brConteúdo: informação institucional sobre relações bila-
terais Argentina/Brasil, Boletim Mensal, textos de interesse elinks.
Entidade: SEBRAE/APEXWeb: www.sebrae.com.brConteúdo: informação institucional para apoiar o de-
senvolvimento da atividade empresarial de pequeno porte, vol-tada para o fomento e difusão de programas e projetos quevisam à promoção e ao fortalecimento das micro e pequenasempresas.
Entidade: Banco do Brasil S.A.Web: www.bb.com.brConteúdo: informação institucional, corporativa (rela-
tórios, demonstrações contábeis, etc.); informações sobreprodutos e serviços oferecidos às empresas e às pessoas físi-cas, sala virtual de negócios internacionais (informações so-bre comércio exterior, legislação, estudos sobre produtos, fei-ras, etc.).
Entidade: Banco Nacional de DesenvolvimentoEconômico e Social - BNDES
Web: www.bndes.gov.brConteúdo: informações institucionais sobre produtos e
serviços (linhas e programas de financiamento à exportação,FINEM, FINAME, FINAME AGRICOLA, ETC.), sobre privatizações,publicações, etc.
Entidade: Grupo BrasilWeb: www.grupobrasil.com.arConteúdo: instituição sem fins lucrativos composta por
empresas brasileiras com investimentos na Argentina, assimcomo empresas argentinas com interesses no Brasil, cujosprincipais objetivos são afiançar-se em seu papel de interlocutore agente integrados das empresas brasileiras perante as au-toridades, entidades e companhias da Argentina e do Brasil,além de apoiar o desembarque de empresas brasileiras nopaís.
Entidade: Câmara Argentina de Comercio - CACWeb: www.cac.com.arConteúdo: informação institucional, sobre comércio ex-
terior, comércio interior, câmaras comerciais, economia argen-tina, publicações; oportunidades comerciais e de cooperação;arbitragem comercial; guia de exportadores e importadores. A
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Entidade: União Industrial ArgentinaWeb: www.uia.org.arConteúdo: ponto de contato entre empresários argenti-
nos e estrangeiros; banco de dados de exportadores argen-tinos, oportunidades de negócios, opções de publicidade e in-formação sobre a Argentina .
Entidade: Fundación Export ArWeb: www.export-ar.org.arConteúdo: informação institucional, guia de exportado-
res argentinos, serviços (estudos de mercado, oportunidadescomerciais, informações sobre concorrências, importadores,oportunidades de negócios, ("Business Cooperation NetworkBC Net", da União Européia); informações sobre o MERCOSUL;publicações.
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BIBLIOGRAFIA
Ministério das Relações Exteriores/BrazilTradeNet.
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio/Secretaria de Comércio Exterior.
Instituto Nacional de Estadística y Censos, INDEC,Buenos Aires.
Consejo Técnico de Inversiones, La EconomíaArgentina, Anuario-2002, Buenos Aires, 2003.
Nomenclador Arancelario Aduanero, Serviciode Información en Comercio Exterior -Editorial IARA S.A.,Buenos Aires.
CENRA XXI - Información de Comercio Exterior,Buenos Aires.
Revista Ferias & Congresos , Editorial Ferias & Congresos, Buenos Aires, 2004.
Newsletter Revista Perspectiva, Buenos Aires.
ARESE, Héctor, Comercio y Marketing Internacional,Ed. Norma, Buenos Aires, 1999.
AVARO, Daniel e MORENA, Carlos, ComercioInternacional y Finanzas Internacionales,Ed. PYSC, Buenos Aires, 1999.
BIB
LIO
GR
AFIA
84Como Exportar
Argentina Sumário
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ÉD
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MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORESDepartamento de Promoção ComercialDivisão de Informação ComercialBrasília - DF - Brasil
Coleção: Estudos e Documentos de Comércio ExteriorCEX: 116Série: Como Exportar
Elaboração: Ministério das Relações Exteriores - MREDepartamento de Promoção Comercial - DPRDivisão de Informação Comercial - DICEmbaixada do Brasil em Buenos AiresSetor de Promoção Comercial - SECOM
Coordenação: Divisão de Informação ComercialDistribuição: Divisão de Informação Comercial
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