Como ajudar alguém em Depressão

Como conviver com quem tem depressão

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Sobre

Nos últimos 6 anos a depressão ficou tão grave

que tive que depender de meus pais para

exatamente tudo. Sair de casa, ir ao médico,

encontrar a família, fazer exames até ir ao

mercado.

No último ano tive uma melhora e comecei uma

Fanpage no Facebook e um blog dividindo

minhas experiências com os tratamentos com o

Eu convivo com a depressão desde a

infância, mas foi nos últimos 15 anos

de minha vida que comecei a me

tratar. A maior parte da minha vida

morei sozinha, mas com a minha

depressão parei de trabalhar e até tive

que de sair de casa. Passei a voltar a

morar com meus pais e a depender

deles.

objetivo de ajudar pessoas que passam pela mesma situação.

Neste e-book procuro indicar a melhor forma de ajudar como as pessoas que convivem com um

paciente com depressão para sua melhora e o convívio social. Diana Nix

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ÍndiceNota_________________________4

A Depressão ___________________5

Os Sintomas ___________________6

Como Saber se uma pessoa esta com

depressão?_____________________7

A Família ____________________9

Espere Resistência_______________11

Desafios _____________________13

União Familiar_________________14

Como ajudar___________________15

Casamentos____________________18

Paciência _____________________21

Conclusão_____________________22

Fontes_______________________23

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Nota

As informações coletadas neste e-

book foram coletadas por mim e tem

a intenção apenas de informar. Não

tem nenhum objetivo de diagnosticar

ou tratar nenhum paciente. Para

isso é necessário um diagnóstico

psiquiátrico ou psicológico.

Os leitores não devem se ater as

informações esperando garantia de

resultado, são apenas recomendações

feitas não por uma médica

especializada, mas sim uma paciente

com um pouco de experiência no

assunto.

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Estamos em pleno século XXI e a depressão

continua sendo uma doença mal compreendida,

trazendo estereótipos e preconceitos por parte

da sociedade. Ela continua sendo vista como

fraqueza, frescura e falta de força de vontade.

A depressão é uma doença grave,

incapacitante e letal e deve ser levada muito a

sério pelos parentes e amigos do paciente.

A depressão requer todo o apoio necessário

dos entes mais próximos para que haja

alguma esperança de recuperação e a melhor

maneira de ajudar é se informar sobre o

assunto com autoridades da área ou mesmo

na Internet e sempre estar ao lado da pessoa

que sofre deste mal, mesmo que ela tente se

afastar de alguma maneira.

A Depressão

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Os SintomasO que uma pessoa que

convive com um deprimido

precisa entender é que

existem vários sintomas

que os deprimidos sentem

e nem todos eles são

psicológicos. Os

deprimidos têm extrema

dificuldade de executar

tarefas do dia a dia que

para a maioria é uma

coisa normal.

Além da tristeza sem

fim, da ansiedade

generalizada que o

deprimido sente, há

também mudanças no

sono e no apetite.

Os pensamentos suicidas

podem ser reais e além disso

há o que se chama de

síndrome amotivacional. A

pessoa perde qualquer

interesse em alguma coisa

na vida e parece que nada

na vida vale a pena. A

pessoa passa a não se

cuidar, pode não se

alimentar, isto é, não

cuidar da própria vida.

Há também aqueles que

escondem a depressão,

fingindo que está tudo bem,

por vergonha, ou por

acreditar que tudo aquilo

vai passar, E é preciso

estar atento à estas

situações, que podem piorar

o quadro consideravelmente.

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Como Saber se uma pessoa

esta com depressão?

O primeiro sinal geralmente é uma alteração no comportamento usual

da pessoa.

Por exemplo, uma pessoa anteriormente alegre e sociável pode tornar-

se irritável e retraída. Ela pode perder o interesse nas atividades que

antes eram apreciadas ou pode começar a ter problemas com o sono ou

apetite.

Os sinais de depressão podem variar enormemente de pessoa para

pessoa.

Mas se uma pessoa de sua família apresenta algum destes sintomas, é

melhor fincar atento: perda de interesse em atividades anteriormente

prazerosas, afastamento das atividades sociais, perda de energia,

perda de interesse sexual, sensação de desamparo ou desesperança,

irritabilidade, tristeza ou choro, autocrítica, dificuldade de

concentração e insônia.

Se você desconfia que uma pessoa da sua família está com depressão é

importante falar com um profissional da área de saúde. Ele lhe dará

sugestões como proceder e o que fazer para ajudar a pessoa querida.

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A depressão não afeta apenas um

paciente, mas também uma

família inteira, podendo causar

um grande abalo familiar. A

depressão pode causar um

sentimento de culpa e até raiva

dos familiares, o que pode gerar

ressentimento ao ter dificuldades

em entender o que a pessoa

deprimida está passando.

Se a família demonstrar

ressentimento ou dificuldade de

entendimento da pessoa deprimida

pode agravar o quadro depressivo

do paciente

além do sentimento de culpa que já é um dos sintomas da depressão.

Aprender tudo o que pode sobre a depressão pode ser uma das melhores formas de ajudar alguém

da família além de buscar tratamentos disponíveis para a recuperação.

A Família

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A família deve fazer de tudo

para mostrar compreensão para

que o deprimido não fique com

mais baixa autoestima e

sentimento de rejeição.

Algumas famílias se

beneficiam com o

aconselhamento familiar para

entenderem melhor o quais são

as necessidades do paciente.

Grupos de apoio também são

bem vindos no caso de

depressão na família.

Como ajudar a família pode

ajudar quem tem depressão

Tente manter um

relacionamento o mais normal

possível

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• Reconheça que a pessoa está sofrendo

• Não espere simplesmente que a pessoa “melhore

repentinamente”

• Envide esforços para que a pessoa decida se

tratar e melhorar

• Demonstre afeição, ofereça palavras reconfortantes

e faça elogios

• Mostre que você respeita e valoriza a pessoa

• Ajude a pessoa a manter-se ocupada, um

membro ativo da família

• Não critique, atormente ou censure a pessoa por

seu comportamento deprimido

• Não diga ou faça qualquer coisa que, em sua

opinião, poderia piorar a imagem pouco satisfatória

que a pessoa já tem de si mesma.

• Leve a sério qualquer conversa sobre suicídio e

notifique o fato imediatamente ao médico ou ao

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Espere ResistênciaO deprimido acha que não tem

valor nenhum, sua autoestima é

quase inexistente, então se houver

uma mobilização em torno dele

para ser ajudado ele vai achar que

não vale o esforço. Além disso, ele

estará tomado pelo pessimismo e

achará que a ajuda não fará

nenhuma diferença, então, para

que se preocupar.

Há também aqueles que estarão

irritados com tudo na vida e se

irritarão com mais pessoas

querendo se intrometer em sua

vida.

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Espere Resistência

Você tem que vencer estas barreiras e

explicar que entende que se trata de uma

doença como outra qualquer e requer

cuidados e que está lá para ajudar, não

importa o que aconteça. Explicar que não

á motivos para se envergonhar em receber

ajuda pois todos estão lá para isso.

É necessária uma conversa franca, sem

julgamentos ou recriminações e criar um

ambiente em que a pessoa possa se abrir

até que ela procure ajuda profissional.

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Desafios

Conviver com uma pessoa com depressão não

é uma tarefa fácil. Eles vivem reclamando,

nada está bom na vida, São comuns ataques

verbais recheados de emoções misturadas

como raiva, tristeza e desesperança. Você

tenta cuidar da pessoa, mas nunca está

realmente bom, sempre ouvir previsões

pessimistas sobre o futuro. Sem uma ajuda

profissional, não há um ser humano que

aguente.

Mas lembrem-se, muitas das reações, das

ações inadequadas e infantis são inerentes a

doença e não a pessoa em si. Tente não jogar

a toalha e abandonar por causa de ações

causadas por alterações no cérebro desta

pessoa.

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União FamiliarVocê pode achar que lidar com depressão é uma das situações mais desafiantes que a sua

família já enfrentou. Entretanto, um período como esse também representa uma excelente

oportunidade para todos os familiares chegarem a uma melhor compreensão das suas próprias

forças e fraquezas e também as de cada um dos membros, e de todos os fatores que favorecem

a integração das pessoas como um todo. Quando uma família se une para ajudar um dos

membros a atravessar os tempos difíceis, o resultado pode ser uma sensação maior de força

para toda a unidade familiar. Trabalhando junto com outros membros da família e seu

médico, você pode descobrir a luz no fim do túnel.

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Como ajudarNas minhas pesquisas para este e-book eu li que os

familiares não podem permitir que a pessoa fique

dependente de você. Foi o que aconteceu comigo,

fiquei totalmente dependente de meus pais. Mas acho

que não tinha outra opção, o que eles iriam fazer, me

jogar na rua e falar “enfrente seus medos sozinha?”.

Bom, acho que exagerei um pouco, mas talvez faltou

um pouco de cobrança deles para eu me virar sozinha

para trabalhar. Mas o fato é que eles sabiam que

isso só me faria mal na época, então até me

ajudaram financeiramente quando precisei.

Logo estou na dúvida, se a pessoa deve ou não se

sentir dependente de seus familiares. Sem a família

o deprimido fica sem chão, pois é tudo que ele tem.

Talvez nas pequenas tarefas deve ser cobrado alguma

coisa do paciente para que ele saia da inércia e aos

poucos ganhe energia para coisas maiores.

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Como ajudarUma coisa é certa, sentir-se incapaz é uma

droga. Além de todos os sentimentos ruins da

sua cabeça, você acha que não serve para

nada. Então aprecie quando o depressivo faz

alguma coisa de bom, ou alguma coisa

diferente. Isso faz com que ele se sinta mais

confiante para fazer mais coisas e se sinta

bem consigo mesmo.

Tente distanciar as conversas de pensamentos

negativos e influenciar sentimentos bons. Mas

também não o censure quando ele fica negativo

ou quando a conversa vai por este caminho,

tente trazer de volta. É muito triste se sentir

deprimido e não ter ninguém para te ouvir.

Sei que o negativismo afasta as pessoas,

sinto isso na pele, mas como deprimida é bom

ter um ouvido para suas angústias de vez em

quando, isso sempre fará parte de nossas

vidas.

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Como ajudarTodo mundo tem um horário do dia que se sente melhor. Procure observar isso e tirar proveito para

fazer atividades que melhorem sua condição!

Outra dica super importante é ficar de olho na medicação. Em primeiro lugar, saber se está

tomando de acordo com as recomendações médicas, o que é muito importante para ter efeito. Em

segundo lugar, ficar de olho para os efeitos colaterais que podem estar tendo, e se tiver, alertar o

médico assim que possível. E em último lugar, se a medicação está fazendo algum efeito real, elas

demoram um pouco para fazer efeito, mas se não o fizerem, o médico deve ser alertado.

Em caso de pensamentos suicidas o melhor a se fazer é outra pessoa controlar a medicação. Eu sei

que é difícil, mas overdose de antidepressivos e ansiolíticos não são nada agradáveis mesmo para os

sobreviventes. Eu sei por experiência.

É preciso também ter cuidado com si mesmo. Cuidar de outra pessoa é cansativo e stressante e

pode causar esgotamento emocional em que está cuidando.

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Casamentos

Muitos casamentos já foram desfeitos por causa da

depressão. Muitos cônjuges não conseguem enxergar que o

esposo(a) precisam de ajuda profissional. Mas há

também uma parcela de casamentos que se fortaleceram

por enfrentar o problema juntos.

Depressão resultados de mudanças no cérebro química que

a influência do humor, pensamentos, desejo sexual, sono,

o apetite e níveis de energia – todos os fatores que podem

afetar um casamento, bem como perturbar a vida

doméstica e familiar.

Quais são as dicas para manter um casamento durante a

depressão:

• Fique no mesmo time: o inimigo é a doença e não o

cônjuge. As reações que ele(a) têm são em função da

doença e não da pessoa.

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Casamentos• Não se atolar em estigma ou sentimentos de raiva: ausências sociais e responsabilidades

domésticas não podem provocar raiva ou ressentimento. O deprimido vai mudar o comportamento e o

cônjuge precisa entender isso. Para uma pessoa deprimida, até os gestos e rotinas mais mundanas

do dia-a-dia se tornam um enorme suplício – tudo custa, tudo é demais, tudo é fonte de stress e

não apetece fazer nada. Uma das formas mais simples de apoiar uma pessoa deprimida é ajudá-la

com as suas pequenas tarefas diárias: pode ser algo tão simples como ir buscar os miúdos à escola,

ajudá-lo a fazer o jantar, na limpeza da casa ou fazer as compras de supermercado.

• O nível de intimidade vai sofrer: deve-se estar preparado para isso, não forçar a barra pode

ser um bom caminho.

• Ajude seu cônjuge obter um diagnóstico e tratamento adequado: o deprimido às vezes nem

consegue ir em busca de ajuda necessária, o cônjuge pode ajudar nisso.

• Ofereça-se para ir a uma consulta médica: o cônjuge é o que mais nota as mudanças de

comportamento e pode ajudar a diagnosticar junto com o deprimido os sintomas.

• Mostrar receptividade: Incentivar um cônjuge deprimido para falar sobre a forma como ele ou

ela está sentindo, pensando ou agindo, e ouvir sem julgar.

• Dar às crianças e adolescentes informações adequadas à idade: as crianças podem muitas

vezes sentir que alguma coisa está errada, é preciso estar um passo a frente. De uma forma sensível

e honesto, falar sobre a doença com as crianças, para que não sintam medo ou preocupação.

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Casamentos• Seja paciente com o processo de tratamento: o tratamento contra a depressão não é simples e

é comum uma certa forma de erros e acertos, então o casal deve estar preparado para isso. A

psicoterapia ajuda muito nestes casos.

• Delinear um plano: É preciso delinear um plano de ação em conjunto com a pessoa

deprimida, é preciso saber quais são as coisas que parecem piorar a depressão e evitá-las, mas

também perceber quais as atividades que dão um novo alento à pessoa deprimida e repeti-las.

• Tempo de qualidade juntos: É crucial que a depressão não domine a vida da pessoa

deprimida e nem a daquelas que diariamente convivem com essa pessoa. Quais são as coisas que

normalmente fazem juntos? Façam-nas! Quantos mais vezes, melhor.

• Cuidar de si. Quem cuida de uma pessoa que está doente, também precisa de se cuidar,

caso contrário pode facilmente ficar fisicamente exausto, emocionalmente desgastado e com elevados

índices de ansiedade e stress.

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PaciênciaMesmo seguindo todas as recomendações e procurando ajuda, escutando, às vezes não há nada

que se possa fazer por um deprimido. Você vê a pessoa que ama sofrendo, passando por

maremotos, mas nada vem à tona. Eles entram em uma completa apatia, um estado vegetativo,

inerte, e nada faz sair daquela situação. Nessas horas só há uma solução: a paciência.

Por experiência própria, ficar tentando animar, movimentar, tirar daquele estado, só irrita a

pessoa, só faz pensar no pior. Por isso é a hora que cuidar da própria ansiedade. Parece ser

uma inconsistência ajudar sem fazer nada, mas essa é a realidade.

Quem convive com depressivos deve entender que um bom dia talvez seja um dia que ele se

levantou, conseguiu trabalhar, se alimentar e mais importante, continuar vivo.

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ConclusãoTer o apoio da família é fundamental no tratamento da depressão. Podemos chamar de

sortudos, como eu, quem tem alguém que se preocupe o suficiente para se informar e tentar da

forma que sabe, ajudar a pessoa deprimida.

Meu caso foi o extremo, eu precisei de muita ajuda pois nem de meu quarto conseguia sair.

Tenho certeza que a maioria dos deprimidos conseguem ter uma vida funcional, apesar de todo o

sofrimento. Mas não é por isso que eles não precisam de apoio e auxílio, mesmo nas pequenas

coisas. Só de você mostrar que se importa e que está lá para ajudar, faz uma grande

diferença.

O mais importante é auxiliar a pessoa a buscar ajuda profissional, uma terapia ou um

psiquiatra pois os sintomas não vão embora sozinhos, por mais que a gente se esforce para

melhorar. E pedir ajuda pode ser um grande problema para quem tem depressão, às vezes por

vergonha, às vezes por achar que é uma fraqueza, ou por querer resolver tudo sozinho. Então a

ajuda deve ser oferecida.

Fontes:André Kano

Drauzio Varella

Livescience.com

Pfizer.com

Vânia MoralesBaixe a versão atualizada deste e-book em: www.temumbichonaminhacabeca.com

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Tem um Bicho na Minha CabeçaLuta contra a Depressão e o preconceito

Um Blog sobre depressão que busca ajudar as pessoas através de discussões sobre o assunto e

minhas experiências após 15 anos de tratamentos medicamentos e não medicamentosos.