comitê estadual da reserva da biosfera da mata atlântica -26/06/2012
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Domínio Mata AtlânticaReserva da Biosferada Mata Atlântica
A Coordenação do Comitê Estadual da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica
ILHA DE SANTACATARINA
ILHA DE SANTACATARINA
Prof. Érico Porto Filho e Biól. Ana CimardiCoordenadores do Comitê Estadual da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica – CERBMA-SC (em exercício)
Comitê instituído pelo Decreto No. 1.710/2000, constituído paritariamente por 20
Representantes dos diferentes setores
da sociedade.
Órgão consultivo do governo do estado
quanto as ações que envolvem a
conservação da Mata Atlântica.
Projeto Piloto de Reserva de Biosfera em Ambiente Urbano da Ilha de Santa
Catarina, no Contexto da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, Brasil.
RBMA – Programa Florestas Urbanas
No Bioma Mata Atlântica se concentra a mais urbanizada região do país, incluindo a maioria das regiões metropolitanas em mais de 3.400 municípios, com suas cidades, portos, pólos industriais e turísticos, e uma vasta rede de estradas e vias de comunicação. As cidades concentram os principais consumidores e tomadores de decisão que definem, entorno e também as áreas rurais.
Cerca de 80% da população brasileira vive em cidades,
especialmente na Mata
Atlântica.
Reconectar o homem urbano à natureza é prioritário para o futuro de nossos ecossistemas e da qualidade de vida em nossas cidades.
Mata Atlântica – Florestas UrbanasCampos do Jordão/ SP
Blumenau/ SCNatal/ RN João Pessoa/ PB
São Paulo/SP
Autor: Clayton Lino – Presidente do CNRBMA
São Paulo
Rio de Janeiro
Salvador
Recife
Fortaleza
Brasília
Florianópolis
BRASIL
Mata AtlânticaCidade e Floresta
FASE VI DA RESERVA DA BIOSFERA DA MATA ATLÂNTICA EM SANTA CATARINA
INCLUIU a Proposta da RB em Ambiente Urbano da Ilha de Santa Catarina
2008 - MAPEAMENTO DA RBMA EM SC
O CONTEXTO NATURAL E URBANO DE FLORIANÓPOLIS
Lagoa da ConceiçãoIlha de Santa Catarina1938
Lagoa da Conceição 2006
Lagoa da ConceiçãoIlha de Santa Catarina2006-2007
Lagoa da Conceição2007
PROJETO PILOTO DE UM MODELO DE RESERVA DE BIOSFERA URBANA
NA ILHA DE SANTA CATARINA
A INSULARIDADE
ESTRUTURA ECOGEOGRAFICA
BIODIVERSIDADE
PADRÃO DE POVOAMENTO
INTEGRALIDADE FISICO-BIOLÓGICA
POTENCIAL ECONÔMICO
INSERCÃO NA RESERVA DA BIOSFERA DA MATA ATLANTICA
LEGITIMAÇÃO DA SOCIEDADE
A URBANIDADE E A BIOSFERA NA ILHA DE SANTA CATARINA:O descobrimento da diversidade
ZONEAMENTO DAS RESERVAS DA BIOSFERA - MAB
Áreas ou Zonas Núcleo, de conservação estrita de patrimônio natural ou cultural, com finalidades essencialmente científicas.
Áreas ou Zonas de Amortecimento (Buffer), no entorno imediato das áreas núcleo, com a finalidade de pesquisa aplicada, de educação ambiental, de turismo e recreação de baixa carga antrópica, e de conservação de ambientes naturais e culturais vinculados à conservação da área núcleo (bacias hidrográficas, sistema de florestas, terrenos úmidos, etc.).
Áreas ou Zonas de Amortecimento Externa ou Transição, que rodeiam as áreas núcleo e as áreas de amortecimento propriamente ditas no restante do território até os limites estabelecidos para a reserva, onde se podem realizar atividades produtivas, agrárias, turísticas e urbanas, e inclusive de pequena e média empresa industrial ou artesanal, na medida em que se produza um manejo apropriado para evitar impactos negativos que possam afetar os outros dois tipos de zonas da reserva.
Assentamentos
Investigação, Monitoramento e Educação Ambiental
Zona Núcleo
Zona Tampão ou Amortecimento
Zona de Transição
Ilustração idealizada de uma RB
Reconquista de qualidades da ecoforma original
Florianópolis:Corredores e pólos urbanosForma natural ilha/mar/morros
Ushuaia:montanhas/baías/ilhasCidade “esponjada”
BAÍA ILHA MONTANHAS/VALES
Mérida/Arequipa/Xalapa:Cidade/corredor de rio/Marco montanhoso/campina histórica
Autor: Ruben Pesci
ZONEAMENTO EXPERIMENTAL PROPOSTO
NUCLEO NATURAL Que constitua uma manifestação íntegra e representativa de um ecossistema.
AMORTECIMENTO DE UM NUCLEO NATURAL
Que constitua uma zona do entorno imediato ao núcleo com padrões de uso que integrem eficazmente as funções da conservação natural com as de desenvolvimento
TRANSIÇAO Que constitua uma zona com padrões de uso que salvaguardem a integridade e a funcionalidade das zonas naturais e proporcionem uma área de descompressão urbana compatível com a vizinhança natural
AMORTECIMENTO DE UN NUCLEO URBANO /CULTURAL
Que constitua uma zona do entorno imediato ao núcleo com padrões de uso que integrem eficazmente as funções de urbanidade e/ou conservação do patrimônio cultural com uma paisagem natural sustentável
NUCLEO DE URBANIDADE E/OU PATRIMÔNIO CULTURAL
Que constitua um testemunho autêntico de um bem cultural ou de uma área de urbanidade sustentável
Função na zona do projetoP
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Zona
TIPOLOGIA DE ZONAS
Transição Amortecimento urbano
Núcleo urbano
Amortecimento natural
Núcleo natural
COBERTURA DA RESERVA DA BIOSFERA URBANA NA ILHA DE SANTA CATARINA
Mapa Atual da RBMA na Ilha de SC
Mapa do Modelo Proposto para a RBAU
ZONAS RBMA RBAU
Núcleo Natural 38% 50%
Amortecimento 16% 29%
Transição 17% 14%
Amortecimento Urbano/Cultural ---- 6%
Núcleo Urbano/Cultural ---- 1%
Áreas não cobertas 29% ----
AÇÕES EM IMPLEMENTAÇÃO NO CONTEXTO DA RBAU DA ILHA DE SANTA
CATARINA
UM PROJETO DE FLORIANÓPOLIS .....PARA UMA FLORIANÓPOLIS MAIS PLANEJADA E
SUSTENTÁVEL
� PA
A NECESSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERINSTITUCIONAL E DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS
CONDICIONANTE FUNDAMENTAL PARA A CONTINUIDADE
Os participantes da terceira oficina de trabalhoda proposta de Reserva da Biosfera emcontexto urbano na Ilha de Santa Catarinarecomendam que, concomitantemente aoprocesso de desenvolvimento e apresentaçãodo pleito de reconhecimento do projeto piloto,estabeleça-se o processo de discussão eelaboração do Plano Diretor de Florianópolis,iniciando pela implantação do comitê gestor doreferido plano.
Carta dos participantes da 3a Oficina em 15/03/06
MACROZONEAMENTO
ZONAS NATURAIS E CONECTIVIDADES ECOLÓGICAS
DESCRIÇÃO:
1 – ZONA NÚCLEO NATURAL:
Constituída por 15 Unidades de Conservação e
pelas Áreas de Preservação Permanente (topos
de morro, encostas com declividade igual ou
superior a 25 º, restingas fixadoras de dunas e
estabilizadoras de mangues, faixas de
proteção de cursos d´água, lagoas, lago e
nascentes, ilhas costeiras).
2 – ZONA DE AMORTECIMENTO NATURAL:
Zona do entorno imediato ao núcleo natural
com padrões de uso que integrem as funções
da conservação natural com as de
desenvolvimento.
CONCEITO:Estruturação da Dinâmica Ambiental com focona conservação das paisagens naturais e afixação de corredores ecológicos.
PADRÕES DE URBANIZAÇÃO
ZONEAMENTO PARA O PLANO DIRETOR
IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRUTURA DE GOVERNANÇA DA RESERVA DABIOSFERA EM AMBIENTE URBANO DA ILHA DE SANTA CATARINA, NOCONTEXTO DA GESTÃO DA RESERVA DA BIOSFERA DA MATAATLÂNTICA – CERBMA-SC
2008 - IMPLANTAÇÃO OFICIAL COMO DO SUB-COMITÊ DA RBAu
III. Congreso Mundial de Reservas de la III. Congreso Mundial de Reservas de la III. Congreso Mundial de Reservas de la III. Congreso Mundial de Reservas de la
Biosfera: Alternativas para la Biosfera, Las Biosfera: Alternativas para la Biosfera, Las Biosfera: Alternativas para la Biosfera, Las Biosfera: Alternativas para la Biosfera, Las
Reservas de la Biosfera de la UNESCO para el Reservas de la Biosfera de la UNESCO para el Reservas de la Biosfera de la UNESCO para el Reservas de la Biosfera de la UNESCO para el
Desarrollo Sostenible Desarrollo Sostenible Desarrollo Sostenible Desarrollo Sostenible ---- MADRID 2008MADRID 2008MADRID 2008MADRID 2008
O Projeto Piloto da RBAU e o Programa MAB
FORO DE RESERVASDE BIOSFERA EMAMBIENTE URBANO (RBau)
Evento paralelo ao Terceiro Congresso Mundial de Reservas de Biosfera
Madrid, Fevereiro de 2008
Madrid Action Plan sets out the agenda for action of the MAB Programme and its biosphere reserves for the period 2008 -2013. Available in Arabic/Chinese/English /French/ Russian/Spanish
El Plan de Acción de Madrid
El 3r Congreso Mundial de Reservas de Biosfera:
Alternativas para la Biosfera, las Reservas de Biosfera de la UNESCO para el Desarrollo Sostenible
4 – 9 febrero 2008 Madrid, España
20.a sesión del CIC del MAB
Hotel Maria do Mar, Florianópolis, SC, Brasil, de 15 a 16 de dezembro de 2008
UFSC-CEPA-IPUF-PMF-FAPESC-FAPEU
….se propone extender el modelo de Reserva de Biosfera a los ambientes dominantemente urbanos, en la búsqueda de un modelo integrador natural-cultural que restablezca las cualidades ambientales y sociales de estos ecosistemas urbanos tan vitales como agredidos y agresores…..
Ruben Pesci
Modelo Conceptual de Reservas de Biosfera en Ambiente Urbano
Paisaje Cultural de Integración
SISTEMA EXPERIMENTAL DE INTEGRAÇÃO DE ÁREAS PROTEGI DAS NO CONTEXTO DA RESERVA DA BIOSFERA URBANA DA ILHA DE SANTA CATA RINA.
Proposta de Estruturação de um Corredor Ecológico n o Norte da Ilha de Santa Catarina.
Canasvieiras Praia dos Ingleses
O C E A N O
A T L A N T I C O
Praia Brava
Jurerê
Caminho ouTrilha
paisagística
Caminho ou Trilhapaisagística
Banhados
Banhados
UC
UC
APPÁreas de Preservação Permanente
APP
Rede de Áreas Naturais Protegidas
Proporção da área ocupada por cada classe de uso e cobertura do solo na região de estudo do Corredor Ecológico Norte da Ilha, Florianópolis
Proporção da área ocupada por cada classe de uso
antrópico na região de
estudo do Corredor
Ecológico Norte da Ilha,
Florianópolis
Classe de HabitatNúmero de Unidades
Area (ha) % da Área
Ambientes próximos do original 261 701,339541 39,27
Ambientes extensivamente antrópicos 149 655,9507333 36,73
Ambientes intensivamente antrópicos 49 399,1417391 22,35
Corpos d'água 46 29,49687902 1,65
TOTAL 5051.785,92889
2 100,00
Critérios Descrição
Proteção integral APP e Vegetação de Restinga herbácea e/ou sub-arbustiva emáreas de banhado
Proteção integral dosremanescentes de Mataatlântica
Ambientes Próximos do Original: Vegetação de banhado darestinga herbácea e/ou arbustiva; Vegetação de transição deManguezal; Manguezal e; Vegetação arbustiva arbóreo-arbustiva(estágio avançado e médio da restinga arbórea e da FlorestaOmbrófila Densa).
Terrenos de Marinha Áreas presumidas de Terrenos de Marinha (33 m a partir damargem dos Manguezais e das Áreas de Transição demanguezais).
Funcionalidade hídrica Cota altimétrica de 1,3 m.Permeabilidade dapaisagem(funcionalidade biótica)
Áreas de especial relevância para recuperação de ambientesdegradados, visando o aumento da permeabilidade da paisageme da funcionalidade biótica.
Critérios técnicos para o planejamento territorial do corredor Ecológico Norte da Ilha, Florianópolis.
CRITÉRIOS CUMULATIVOS NO GRADIENTE (do rio
para o interior)DIRETRIZES OBJETIVOS MECANISMOS
1 Proteção legal:APP + banhados primários
Restrição integral
- Proteger integralmente a vegetação remanescente;- Recuperar vegetação em APPs
- Restrição legal- Fiscalização e Monitoramento- Sanções normativas- Redução do IPTU
2 Habitat (Ambientespróximos do original)
Restrição integral com compensação
Proteger integralmente a vegetação remanescente;
- Restrição legal – Lei Federal 11.428/06 (Lei da Mata Atlântica);- Fiscalização e Monitoramento- Sanções normativas- Compensação por pagamento (transferência do direito de construir e outras fontes).
3 Terrenos de Marinha Restrição parcial
- Recuperar vegetação em áreas de conectividade crítica;- Privilegiar manutenção de cota.
- Restrição legal;- Concessão da SPU para finalidade específica Corredor Ecológico;- Concessão a terceiros, condicionada aos critérios e objetivos da Área no Corredor Ecológico, além dos critérios de uso de Terrenos de Marinha.
4 Cota altimétrica 1,3 m(funcionalidade hídrica)
Indução I - Manutenção predominante das cotas originais;- Recuperar permeabilidade biótica em áreas de conectividade crítica.
- Indução por pagamento (transferência do direito de construir e outras fontes) e/ou qualificação dos empreendimentos e licenciamento.
5 Permeabilidade dapaisagem entre áreas deespecial relevância e sobrea qual não incidem oscritérios 1 a 4
Indução especial
- Recuperar permeabilidade biótica em áreas de conectividade crítica.
Indução por pagamento (transferência do direito de construir e outras fontes) e/ou qualificação dos empreendimentos e licenciamento
6 Critérios de ajustes pormarcos notáveis
Zona de Ajuste - Manutenção predominante das cotas originais.
- Qualificação de empreendimentos e licenciamento.
Modelo de solução proposto para o Corredor Ecológico Norte da Ilha, Florianópolis
ESTUDODE CAPACIDADE DE CARGA DA ILHA DE SANTA CATARINA
Identificação de indicadores de sustentabilidade ambiental para a Ilha de Santa Catarina
2009
ESTUDO DE CAPACIDADE DE CARGA DA ILHA DE SANTA CATARINA.Parte 01: Identificação de indicadores de sustentabilidade
ambiental para a Ilha de Santa Catarina.
Mapeamento das áreasde risco geológico
AGENDA ESTRATEGICADE DESENVOLVIMENTOSUSTENTAVELPARA FLORIANOPOLISNA REGIÃO
CIDADE MULTICULTURAL
E POLINUCLEAR
PIONEIRA EM RESERVA
DE BIOSFERA URBANA
DEMANDA DE MAIOR
MOBILIDADE PUBLICA
FL
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OLIS
,
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AGENDA ESTRATEGICADE DESENVOLVIMENTOSUSTENTAVELPARA FLORIANOPOLISNA REGIÃO
ANTEPROJETO DE LEI
Comparação zonasProposta Novo Plano Diretor
Zonas núcleo natural; 50,37%
Zonas amortecimento natural; 25,65%
Zonas urbanas; 23,98%
ANTEPROJETO DE LEI
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
Zonas nucleo natural Zonas amortecimentonatural
Zonas urbanas
Comparação entre Atual Plano Diretor e Novo Plano Diretor
Atual Plano Diretor
Novo Plano Diretor
ANTEPROJETO DE LEI
Proposta novo Plano Diretor
Residentes e flutuantes
Densidade bruta media
Zonas núcleo natural 0 0 hab/haZonas
amortecimento natural 155.960 14 hab/ha
Zonas urbanas 1.211.813 116 hab/ha
TOTAL 1.367.773
MODELOURBANO
AMBIENTAL
ANTEPROJETO DE LEI