comentário bíblico do livro de romanos

8/18/2019 Comentário Bíblico Do Livro de Romanos

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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TEOLÓGICO PNEUMATIKOS-IETEPEscola de Aperfei oa!e"#o de Profe#a $ISa!%el&'(&)*+

COMENT, IO ./.LICO DO LI0 O DE OMANOS

LI0 O DE OMANOSCONTE1DO TEOLÓGICOIntrodução (1.1-17)I. O Homem Precisa Desesperadamente da Justiça de Deus (1.18—3. !)". " #ecessidade dos $entios (1.18-3 )%. " #ecessidade dos Judeus ( .1—3.8)&. " #ecessidade 'ni ersa (3.*- !)II. " $ oriosa Pro isão Di ina da Justiça (3. 1—+. 1)". ,esumo da Justi icação pe a / (3. 1-31)%. "0raão &omo 2emp o da Justi icação Pe a / ( .1- +)&. "s %4nçãos e a &erte5a da Justi icação (+.1-11)D. &ontraste entre "dão e &risto (+.1 - 1)1. "dão6 Pecado &ondenação orte

. &risto6 $raça Justi icação 9idaIII. " &oncreti5ação da Justiça pe a / (:.1—8.3*)". ;i0erdade da scra idão do Pecado (:.1- 3)1. orrendo com &risto para o Pecado (:.1-1 )

.9i endo com &risto como ,oma não oi undada por PedroC nem por Fua Fuer outro ap sto o. a ta e5 oi iniciada por con ertidoPau o pro enientes da acedGnia e da siaC 0em como pe os >udeus e pros/ itos con ertidos no dia dPentecoste ("t .1!). Pau o não tin a ,oma como campo espec= ico de outro ap sto o (1+. !). m ,omanosCPau o a irma Fue muitas e5es p ane>ou ir at/ ,oma para a i preBar o e anBe oC mas FueC at/ então impedido (1.13-1+ 1+. ). ,ea irma seu dese>o de ir at/ e es (1+. 3-3 ). Pau oC ao escre er esta ep=st perto do im da sua terceira iaBem missionAria (c . 1+. +C : "t !. C3 1 &o1:.+C:)C esta a em &orinto

spede na casa de $aio (1:. 3 1 &o 1.1 ). nFuanto escre ia ,omanos atra /s do seu au2i iar ?/rcio(1:. )C p ane>a a o tar a Jerusa /m para o dia de Pentecoste ("t !.1: pro a e mente na prima era de ou +8 d.&.) e entreBar pessoa mente uma o erta de socorro das iBre>as Bentias aos crentes po0res de Jerusa /(1+. +- 7). ;oBo a seBuirC Pau o espera a partir para a span a e ando- e o e anBe oC isitar de passa iBre>a de ,oma e rece0er a>uda dos crentes a i para prosseBuir em sua camin ada para o oeste (1+. C 8).Prop3si#oPau o escre eu esta carta a im de preparar o camin o para a o0ra Fue e e espera a rea i5ar em ,oma e na sumissão pre ista para a span a. (1) aC causados por atitudes erradas dos >udeus para com os Bentios (e.B.C .1- * 3.1C *)C e dos Bentiocom os >udeus (e.B.C 11.11-3 ).

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0is4o Pa"or>!icaO tema de ,omanos estA em 1.1:C17C a sa0er6 Fue no ustiça de Deus / re e ada como so ução E sua >usta ira contra o pecado. " seBuirC Pau o e2p@e as erdades undamentais do e anBePrimeiroC destaca o ato de Fue o pro0 ema do pecado e a necessidade umana da >usti icação são uni ersa(1.18—3. !). Posto Fue tanto os >udeus Fuanto os Bentios estão su>eitos ao pecado eC portantoC so0 a ira dDeusC ninBu/m pode ser >usti icado diante d e E parte do dom da >ustiça (3. ) mediante a / em Jesus &ri(3. 1— . +). usti icado Benerosamente pe a Braça de DeusC e tendo rece0ido a certe5a da sa a(cap. +)C o crente demonstra Fue rece0eu o dom di ino da >usti icaçãoC ao morrer com &risto para o pecad(cap. :) / i0erto da uta com a >ustiça da ei (cap. 7)C e / adotado como i o de DeusC rece0endo no a seBundo o sp=ritoC o Fue o condu5 E B ori icação (8.18-3!). Deus estA e ando a e eito o seu p anredençãoC a despeito da incredu idade de Israe (*L11). ina menteC Pau o dec ara Fue uma ida trans orem &risto resu ta na prAtica da retidão e do amor em todos os aspectos da ida socia C ci i e mora da pes(1 L1 ). Pau o termina ,omanos e2pondo seus p anos pessoais (cap. 1+)C uma onBa ista de saudaç@ pessoaisC uma M tima admoestação e uma do2o oBia (cap. 1:).Carac#er?s#icas Especiaisudeus (e2cetuando-se um remanescent 0em como so0re o p ano di ino-redentor para todosC a cançando por im Israe (*L11).COMENT, IO ./.LICO DO LI0 O DE OMANOSINT ODUÇÃO'=: O ESP/ ITO DE SANTI7ICAÇÃO= sta e2pressão re ere-se E terceira pessoa da ustiça e do seu amor R a indiBnação pessoa de Deus e sua reação imutA e diante de todo o pecado ( 5 7.8C* +.: "p 1*.1+) causada pecomportamento in=Fuo do ser umano (Q2 .1 #m 1 .1-*


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dia de tre as e de escuridão (< 1.1+)C um dia de prestação de contas para os in=Fuos ( .+ t 3.7 ;c 3.17 +.: & 3.: "p 11.18 1 .8-1! 1*.1+). Por imC Deus mani estarA sua ira mediante o castiBo eterno so0reFue não se arrependerem ( er t 1!. 8 nota).$:+ " ira de Deus não / a sua M tima pa a ra aos seres umanosC pois e pro eu um meio de escape ousa ação da sua ira. O pecador pode arrepender-se do seu pecado e o tar-se a Jesus &risto por / (+.8 Jo3.3: 1 ?s 1.1! +.* ).$@+ Os crentes unidos a &risto de em comparti ar da ira de Deus contra o pecadoC não no sentido de

inBançaC mas por amor sincero E >ustiça e a ersão ao ma ( er H01.* nota). O #? recon ece uma ira santFue a0orrece aFui o Fue Deus odeia ira esta e idenciada principa mente no pr prio Jesus ( c 3.+ Jo .117 H0 1.* er ;c 1*. + nota)C em Pau o ("t 17.1:) e outras pessoas >ustas ( Pe .7C8 "p .: nota)'=)' NÃO O GLO I7ICA AM= m0ora os ers=cu os 1- 8 tratem principa mente da depra ação cada e5 pior entre os =mpiosC e es tam0/m apontam os princ=pios por Fue um dos pecados principais dos =dercristãos Fue caem / a imora idade ( er . nota).$'+ Kuando os =deres da iBre>a tornam-se orBu osos ( . )C 0uscam onra para si mesmos ( . 1) e e2aa si mesmos (a criatura) mais concupisc4ncia ( . C : er Pe . do Fue o &riador ( . +)C uma portaa0reC entãoC na sua idaC E impure5a se2ua e E erBon osasC1+ notas). &aso não o tem arrependidosC por im contro ados por uma mente per ertida ( . 8).$)+ ?ais pessoas ta e5 prossiBam na concupisc4ncia e pecados erBon ososC enFuanto >usti icam se pr prios atos como sendo raFue5a umana comumC persuadindo a si mesmos Fue ainda estão em comun ãcom o sp=rito


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pessoas pecarem e cometerem atos ma iBnosC mesmo sem os praticar pessoa menteC rece0erA a mesmcondenação di ina Fue aFue es Fue as cometem. " iniFSidade aumenta em Fua Fuer sociedade onde não Arestrição decorrente da desapro açãoC pe os outrosC de tais ma es.$;+ ;oBoC aFue es (e especia mente aFue es Fue pro essam / em &risto) Fue se di ertem com as prAticimorais dos outrosC mesmo sem comet4 - asC contri0uem diretamente para predispor a opinião pM0 icaimora idade eC portantoC E corrupção eC por imC E condenação eterna de um nMmero in inito de pessoas pecado / diBno da morte ( . 3 ) e serA desmascarado e condenado no dia do >u=5o ( ?s .1 ).)=' TU=== 7A ES O MESMO= #o cap=tu o 1 C Pau o mostrou Fue os Bentios entreBaram-se E prAtica do pecado. "BoraC no cap=tu o C e e demonstra Fue os >udeus praticam as mesmas coisas eC iBua menteC prda sa ação em &risto.)=; 7A ENDO-AS TU= 'ma pessoaC antes de procurar me orar os outrosC de e me orar a si mesmaCa0andonando os seus pr prios pecados. IBre>as A Fue se es orçam para e ar a sociedade =mpia a o0ser ar padr@es 0=0 icosC enFuanto e asC por sua ceBueira espiritua C não 4em o mundanismo e a imora idadseus pr prios mem0ros (c . ;c :. ). "ntes de uma iBre>a Fuerer e ar o mundo a i er retamenteC e a desu0meter-se E sondaBem di ina e mudar o Fue or precisoC seBundo a ontade de Deus.)= GLÓ IA E ON A E INCO UPÇÃO= #o pr prio in=cio do seu tratado so0re a sa açãoC Pau oesc arece uma erdade undamenta no tocante ao modo de Deus idar com a raça umana no seu todo. DeucastiBa os ma eitores e recompensa os >ustos ( er Jo +. * notas $ :.7C8).$'+ Os >ustos são os Fue oram >usti icados pe a / em &risto (1.1:C17 3. ) e Fue perse eram em a5er aFue / certoC seBundo o padrão di ino ( . 7C1! c . t .13 & 1. 3 H0 3.1 "p .1!). Dão muito aB ria Fue em de Deus (1. 3 +. 8.18) e 0uscam a ida eterna (8. 3 1 &o 1+.+1-+7 1 Pe 1. "p

.+).$)+ "Fue es Fue 0uscam a imorta idadeC a5em-no pe a BraçaC mediante a / (3. C + 1. -7 .8-1

.1 er p .1 C13 notas). Os i/is terão onra e incorrupção C na ida uturaC mediante a perse erança5er o 0em (c . t .1 C13)C pe a Braça e iciente Fue &risto aFui es concede ( er t 7. 1 nota

"Fue es Fue praticam o ma são eBo=stasC deso0edecem E erdadeC e t4m pra5er na iniFSidade. &o erão tri0u ação (1. 8-3 .8C*))=') TAM.BM PE ECE ÃO= ?odos aFue es Fue continuarem no pecadoC mesmo não tendo nen umcon ecimento da ei de DeusC perecerãoC porFue t4m uma certa medida de con ecimento do certo e do errad( . 1 C1+). Deus não sa arA automaticamente aFue es Fue não ierem a con ecer o e anBe oC nem uma seBunda oportunidade depois da morte. O so rimento eterno Fue terão aFue es Fue não ou iram o

e anBe o de e nos impu sionar a a5er todo es orço poss= e para e anBe i5ar a toda criaturaC em tonaç@es ( er t .1* nota *.37 nota c 1:.1+ t 8.1*).)='; OS UE P ATICAM A LEI ÃO DE SE USTI7ICADOS= Pau o não empreBa o termo ei CaFuiC no sentido de um sistema de estatutos Fue a pessoa poderA cumprir e merecer a sua sa ação sem aBraça. ;ei C aFuiC representa a ontade de Deus re e ada E raça umana. eramente ou ir a Pa a ra de Dede nada apro eita sem a /C a su0missão e a o0edi4ncia a Deus. R preciso a o0edi4ncia da / (1.+ c .1:. praticada por amor ($ +.:).)='8 DEUS , DE ULGA OS SEG EDOS=)=): O NOME DE DEUS B .LAS7EMADO= Os pecados dos >udeus deram ocasião aos Bentios 0 as emarem do nome de Deus. Da mesma maneiraC o>eC os pecados das iBre>as i0erais ou dos cre pro essos dão ao =mpio moti o para 0 as emarem do nome de &risto.)=)( CI CUNCISÃO=== DO CO AÇÃO NO ESP/ ITO= R uma re er4ncia E o0ra da Braça de Deus nocoração do crenteC Fue o torna co-participante da nature5a di ina e o capacita a i er uma ida puraC separaddo pecadoC para a B ria de Deus (c . Dt 1!.1: Jr . Pe 1. ). aBentio ou >udeuC / escra o do pecado. m 3.*-18C e e e2p ica o porFu4 disso e ensina Fue todo ser umatem uma nature5a pecaminosaC Fue o instiBa ao pecado e ao ma ( er . 1!-18 nota). Disso resu ta Fue todosão cu pados e estão so0 a condenação di ina ( . 3). " so ução de DeusC para essa situação trABicaC / o ere perdãoC a>udaC BraçaC >ustiça e sa ação a todosC mediante a redenção Fue A em &risto Jesus ( . 1- :;='*-'9 NÃO , UM USTO= stes ers=cu os e2pressam o e2ato conceito da nature5a umana. ?odas as pessoasC no seu estado natura C são pecadoras. " tota idade do seu ser / a etada neBati amente pe o pecadsendo tam0/m propensas a con ormar-se com o mundo C Fuanto ao dia0o ( er t6 .1! nota)C e Fuanto Enature5a pecaminosa . ?odos são cu pados de des iar-se do camin o da piedade para o camin o do eBo=smo

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3.18 #UO H ? O, D D 'usta de DeusC 0em comordem mora di ina. " morte de &risto remo eu a ira de Deus contra o pecador arrependido. " inteBridade deDeus e2iBia Fue o pecado osse castiBado e Fue osse eita propiciação >unto a eC em nosso a or. P propiciação no sanBue de &ristoC a santidade de Deus permaneceu imacu ada e e pGde mani estarC com t >ustiçaC a sua Braça e amor na sa ação ( . +). De e ser en ati5ado Fue o pr prio Deus propGs &risto conossa propiciação ( . +). e não precisa a ser persuadido a demonstrar miseric rdia e amorC pois Deuesta a em &risto reconci iando consiBo o mundo ( &o +.1* c . Jo 3.1: ,m +.8 8.3C3 1 &o 8.: $@+ oi e2piat riaC i.e.C um sacri =cio para a5er e2piação ou reparação pe o pecado. &omo e2piaçãoCsacri =cio isa a remir a cu pa. Pe a morte de &ristoC oram anu ados a cu pa e o poder do pecadoC Fue

separação entre Deus e o crente.$8+ oi e ica5C i.e.C a morte e2piat ria de &risto tem em si o poder de produ5ir o e eito ca0a necessArio redençãoC Fuando esta / 0uscada pe a /.$ + oi itoriosaC i.e.C na cru5C &risto triun ou na sua uta contra o poder do pecadoC de


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$'+ Pau o a a seis e5esC em ,m C de imputar ou atri0uir a >ustiça ao crenteC eC em cada casoCa irma c aramente Fue / a / do crente Fue e / contada ou imputada como >ustiça ( . 3C+C:C*C11$n 1+.: nota).$)+ Imputar a / do crente como >ustiça não /C por/mC resu tado e2c usi o da nossa / em &risto ou da nossentreBa a e /C acima de tudoC um ato de Braça e miseric rdia di inas ( . 1:).$;+ Kuando Deus 4 o coração do crente o tado para &risto com /C e e perdoaC BraciosamenteC pecadosC imputa- e a / como >ustiça e aceita-o como seu i o ( . +-8 ). Juntamente com essa imputaçã

/ como >ustiçaC Deus tam0/m outorBa sua Braça para a santi icação ( er . 1: +. p 3.* ?t 3.+-7).$:+ " /C Fue / imputada como >ustiça e Fue tra5 o perdãoC / a / em &ristoC tendo em ista a sua mortee2piat ria (3. - :). "0so utamente nada maisC a não ser a morte sacri icia de &risto na cru5 constitui o

undamento da reconci iação do pecador com Deus ( er +.1! nota):= A UELES CU OS PECADOS SÃO CO.E TOS= sta citação do < 3 .1C mostra Fue tanto Da icomo Pau o criam Fue a / contada como >ustiçaC a0ranBe o perdão do pecado e a reconci iação com Deus. uma dAdi a da miseric rdia de Deus atra /s da morte de &risto na cru5 ( er . + nota c . &o +.1*C 1).:=') A 7B DE NOSSO PAI A. AÃO= " / Fue "0raão tin a era uma / Benu=naC pe a Fua e e perse era aCcriaC con ia aC o0edeciaC orta ecia-se e da a B ria a Deus ( . 1:- 1). sse / o tipo de / Fue nos torna de Deus.:='8 B PELA 7B= Os crentes são sa os somente pe a /C mediante a Braça. De em ser notadasC no entantod%as erdades F?Flicas a respei#o da "a#%re a da f para sal a 4o=$'+ m0ora a pessoa se>a sa a pe a / somenteC a / Fue sa a não / a Bo Mnico. ?iaBo dec ara Fue a o0ras / morta (?B .1 - :) Pau o di5 Fue / a / Fue opera por caridade ($ +.:). " /C para a sa açãoCuma / tão ita Fue não pode prescindir da e2pressão do amorC da o0edi4ncia para com o


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$;+ " Braça de Deus nos capacita a o ar a /m dos nossos pro0 emas presentesC nossa ardente esperança emDeus e a certe5a Barantida da o ta do nosso ustiça e a piedade no no o c/u e noterra (1 ?s .13 "p 1*- ). ntrementesC enFuanto esti ermos na terraC temos o amor de Deus derramado emnosso coração pe o sp=rito eitos E morteC por isso Fue todos

pecaram ( . 1 C1 c . 3. 3 $n .17 3.1* )@=': A MO TE EINOU DESDE ADÃO ATB MOISBS= " raça umana e2perimentou a morteC não porFue transBrediu a ei ora de DeusC com sua pena de morteC como no caso de "dão ( . 13C1 )C mas poos seres umanos rea mente eram pecadores pe a prAticaC 0em como pe a sua nature5a e transBrediram a econsci4nciaC escrita nos seus coraç@es ( .1 C1+)@='@ MUITO MAIS A G AÇA DE DEUS= #os ers=cu os 1 - 1C Pau o ressa ta a suprema su ici4ncia daredenção pro ida por Jesus &risto para des a5er os e eitos da Fueda. R essa a erdadeira ição desse trec o"dão trou2e o pecado e a morte &risto trou2e a Braça e a ida ( . 17).@='9 SO. E TODOS OS OMENS=== USTI7ICAÇÃO DE 0IDA= " condenação dec arada so0re todasas pessoas torna-se uma rea idade em cada indi =duo E medida Fue e e re>eita a Deus e sua re e ação escrno coração do omemC ou na sua Pa a ra escrita (c . .1 -1:). " >usti icação de ida para todas as pessoaem potencia e a torna-se rea C no omemC E medida Fue este cr4 em &risto e rece0e a BraçaC a ida e oda >ustiça por Jesus &risto ( . 17).@=)' G AÇA= Para uma e2posição do siBni icado da pa a ra Braça na %=0 iaC8=' PE MANECE EMOS NO PECADO #o cap=tu o :C Pau o contesta a id/ia errGnea de Fue os crentes podem continuar no pecado e ainda assim estarem i res da condenação eternaC em irtude da Braça emiseric rdia de Deus em &risto. Pau o re uta essa distorção antinomiana da doutrina da BraçaC pondo emre e o uma erdade undamenta 6 o erdadeiro crente demonstra estar em &risto por estar morto para pecado. e oi transportado da es era do pecado para a es era da ida com &risto ( . -1 ). 'ma e5 Fue crente Benu=no separou-se de initi amente do pecadoC não continuarA a i er ne e. In ersamenteC Fuem no pecado não / crente Benu=no (c . 1 Jo 3. -1!). m todo este cap=tu oC Pau o en ati5a Fue não se pode ser o do pecado e ser o de &risto a um s tempo ( . 11-13C 1:-18).


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$'+ O #? empreBa Arias pa a ras em BreBo para descre er o pecado nos seus Arios aspectos.As !ais i!por#a"#es s4o&$a+ HamartiaC Fue siBni ica transBredir C praticar o ma C pecar contra Deus (Jo *. 1).$F+ "diTiaC Fue siBni ica iniFSidade C ma dade ou in>ustiça (1.18 1 Jo +.17). O termo pode ser decomo a ta de amorC porFue todos os de itos surBem por a ta de amor a Deus e ao pr 2imo ( t .37- !1!. 7-37). "diTia /C tam0/mC o pecado como poderC aBindo na pessoaC para escra i5ar e enBanar (+.1 H3.13).$c+ "nomiaC Fue denota a i eBa idade C a iniFSidade e a re0e dia contra a ;ei de Deus ( . 1* 1 Jo $d+ "pistiaC Fue indica incredu idade ou in ide idade (3.3 H0 3.1 ). ( ) Destas de iniç@es podemos tconc usão de Fue a ess4ncia do pecado >a5 no eBo=smoC i.e.C apeBamento do ser umano Es coisas ou pra5eresC para si mesmoC sem a5er caso do 0em-estar dos outros e dos mandamentos de Deus. Isso e acrue dade aos outros e E re0e ião contra Deus e sua ;ei. m M tima anA iseC o pecado / a recusa da su>eiçãDeus e E sua Pa a ra (1.18- + 8.7). R inimi5ade contra Deus (+.1! 8.7 & 1. 1)C e deso0edi4ncia (11.33. . +.:). (3) O pecado / tam0/m a corrupção mora nos seres umanosC opondo-se a todas a

ontades umanas saVdias. e nos e a tanto a de eitar-nos em cometer iniFSidadeC como tam0/m a sent pra5er nas mAs aç@es dos outros (1. 1-3 c . $n :.+). RC por outro adoC um poder Fue escra i5a e corromE medida Fue nos entreBamos a e e (3.* :.1 ss. 7.1 $ 3. ). O pecado estA arraiBado nos dese>os um(?B 1.1 .1C er 1 Pe .11 nota). ( ) O pecado oi introdu5ido por "dão na raça umana e a eta a tod(+.1 )C resu ta em >u Bamento di ino (1.18)C e a E morte =sica e espiritua ($n .17 ,m :. 3)C e o seusomente pode ser dominado pe a / em &risto e por sua o0ra redentora pe a umanidade (+.8-11 $ 3.13

. !- 1 Jo 1.* "p 1.+).:. O,?O< P"," O P &"DO. 9er ers=cu o 11 nota.:. < P';?"DO< &O ; P ;O %"?I< O. Para o cristãoC o 0atismo / um s=m0o o do seu sepu tamentoe ressurreição com&risto mas / mais do Fue isso. Kuando acompan ado de / erdadeiraC o 0atismo tem a er com a nossare>eição do pecado ededicação a &ristoC o Fue resu ta num u2o cont=nuo de Braça e de ida di ina so0re n s ( er "t .1:C nso0re o 0atismo). O 0atismosiBni ica identi icação com &risto na sua morte e sepu tamentoC a im de i ermos meVdiante sua ressurreta ( . C+). ?ãocertamente como &risto ressuscitou dentre os mortosC n sC Fue temos a erdadeira / sa = ica n

andaremos em no idade de ida ( .+).:.: 9 ;HO HO ... &O,PO DO P &"DO. Pau o empreBa aFui duas e2press@es 0=0 icas6 (1) o e o

omem C Fue se re ere ao euirreBenerado do crente i.e.C E pessoa Fue e e era antiBamente E ida Fue antes e e i ia no pecado. sse eu oi cruci icado (i.e.Cmorto) com &risto na cru5C a im de Fue o crente rece0a uma no a ida em &risto e se>a um no o omem(c . $ . !). ( ) &orpo do pecado se re ere ao corpo umano contro ado pe os dese>os pecaminosos. A a0o ida na con ersão (c . &o +.17 . & 3.*C1!). Dora anteC o crente não de e permitir Fue sua antiBa maneira de i er dominar sua ida e seu corpo( &o +.17 . & 3.*C1!).:.7 J'


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na sua morte como na sua ida. os da carne (8.13) e i endo umno a ida em o0edi4ncia aDeus ( . +-1 C18C ). (3) 9oc4 morreu para o pecado FuandoC no seu 0atismo em ABuaC oc4 proc amomorte ao pecado eassumiu o compromisso de re>eitA- o e de i er para &risto ( . 3-+ er :. nota):.1 #UO , I# C PO,?"#?OC O P &"DO. Pe o ato de o pecado ter sido destronadoC de emos resistir continuamente ao seu ass/dio para reconFuistar o seu antiBo contro e. oda carneC tais dese>osde em ser resistidos pe os Fue t4m / em &risto ( er . 1+ nota). 2emp os6 não atender Es concupisc4ncido corpo ( . 1 ) nãoco ocar mem0ro a Bum do nosso corpo E disposição do pecado ( . 13)C e apresentar nosso corpo e a nossa tot persona idadesu0missos a Deus e E sua >ustiça ( . 13-1*).:.1+ P &", OaC nos dias de Pau oC presumiam FueC sendo o pecado perdoadmediante a Braça deDeusC o cristão não precisa preo-cupar-se para resisti- o. ,e utando essa id/iaC o ap sto o e2p ica Fue cadcrente de e continuamenterea irmar e imp ementar sua decisão de resistir ao pecado e seBuir a &risto ( . 1*). (1) ?endo aceitado a&ristoC os crentes de emconti-nuar a esco er a Fuem ser irão ( . 1:). (a) Poderão o tar ao pecadoC cessando de opor-se ao seudom=nio na sua ida pessoa etornando-se de no o seus escra osC sa0endo Fue a morte (espiritua e eterna) serA o resu tado disso (

1:C 1C 3) ou (0) poderãodominar o pecado ( . 17) e continuar a apresentar-se como ser os de Deus e da >ustiçaC tendo como resu tadoa santi icação e a idaeterna ( . 1*C ). ( ) Y u5 dos ers=cu os1+- 3C Fuem não tem compromisso com o sen orio de &risto se op@e ao dom=nio do pecado na sua ida pessoa C não tem o direito de se re erir a &risto como seu


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1 ?m 1.1! ?m 1.13 .3 ?t 1.* .1). ( ) " suposição de Fue o cristianismo não tem padrão de ensinoreBu ando o pensamento e a prAticaC ouC de Fue a e2ist4ncia de reBras de conduta / eBa ismoC / estran a ao conceito pau ino da / criscristianismo e2iBeo0edi4ncia sincera aos padr@es di inos ( er c 7.: nota so0re eBa ismo).7. O,?O< P"," " ; I. JA não dependemos da ;ei e dos sacri =cios do "? para sermos sa os e aceitosdiante de Deus (c . $3. 3- + . C+ er o estudo " ; I DO "#?I$O ?


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morte (i.e.C a morte eterna). em 8.13C e e a irma Fue se i erdes seBundo a carneC morrereis (c . $1). ;oBoC o tipo de pessoa

re erido no cap=tu o 7 estA espiritua mente morta. (3) " e2pressão endido so0 o pecado siBni ica ser idou escra idão do pecado (c .1 ,s 1. !C + ,s 17.17). ?a inBuaBem não pode ser ap icada ao crente em &ristoC porFue eC pe o pdo resBate pe o seusanBue ( er t !. 8 nota)C redimiu-nos do poder do pecado e dec ara Fue o pecado >A não tem dom=nio so0n s (:.1 ). O pr prio&risto a irmou6 uda apenas;eiC as pai2@es da carnene es impera am ( . 3). IBua mente na iBre>aC o>eC pode a er os Fue recon ecem a >ustiçaC a pure2ce 4ncia do e anBe o de

&ristoC no entantoC por não terem em si a e2peri4ncia da Braça reBeneradora de &ristoC eri icam Fue escra os e prisioneiros do pecado. Kuando tentamos i er i res do dom=nio do pecado e da imora idadeC todos os nossos es orços paisto são inMteisC a menosFue se>amos rea mente nascidos de no oC reconci iados com DeusC i0ertos do poder de


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crente. O sp=rito


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ceder aos dese>os pecaminososC e sim aos ditames da nature5a di inaC da Fua somos participantes ($+.1:C18 Pe 1. ). ( ) O ato deo crente não pGr um im Es aç@es pecaminosas do corpo resu ta em morte espiritua ( . :C13) e perda

erança no reino de Deus ($+.1*- 1). " pa a ra morrereis ( . 13) siBni ica Fue um cristão pode passar da ida espiritua para a morespiritua . "ssimC a ida deDeus Fue rece0emos ao nascer de no o (Jo 3.3-:) pode ser apaBada na a ma do crente Fue se recusa amorti icarC pe o poder do

sp=ritoC os atos pecaminosos do corpo.8.1


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po0re5aC maus-tratosC triste5aC perseBuição e todos os tipos de a ição de em ser considerados insiBni icaante a 04nçãoC os pri i /Bios e a B ria Fue serão concedidos ao crente ie C na era indoura (c . &o .17).8. ?OD" " &,I"XUO $ . #os ers=cu os - 7C Pau o a a de tr4s Bemidos di erentes6 o da criação( . )C o dos crentes ( . 3) eo do sp=rito


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(+.8 Jo 3.1:). O o0>eto da presci4ncia (ou do amor eterno) de Deus aparece no p ura e re ere-se E iBre>a. IsiBni ica Fue o amoreterno de Deus o0>eti aC principa menteC o corpo co eti o de &risto ( 1. . 1 Jo .1*) e somente

er com indi =duos E medidaFue estes inteBram esse corpo co eti oC mediante a / permanente em &risto e a sua união com e (Jo 1+.1-

er o estudo ; IXUO P, D


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para serem o cana da re e ação e 04nção de Deus para o mundo ( er 1.3 nota). O0ser e FueC seBundo cap=tu os *-11C a maioriados descendentes de Jac dei2ou de cumprir a sua ocação eC portantoC aca0ou sendo re>eitada por Deus (

7C 3!-33 1!.3 11. !)." /m dissoC aFue es Fue não eram amados (i.e.C os Bentios) o0edeceram a Deus pe a / e se tornaram ido Deus i o ( . +C :).*.1+ ? , I I< ,I&],DI". ste ers=cu o en ati5a a i re ação da miseric rdia de Deus. eitam (c . ,m 1. 1-3 ).*. 1 #UO ? O O; I,O POD ,


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1!.3 #UO <


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11.1 " a ou Brupo de iBre>as Fue não permanecem na sua 0eniBnidade C na / apost ica e nos padr@ >ustiça do #? ( . ). ( ) a ou comunidade cristã ( . 1)C se re>eitarem os camide Deus e se con ormaremcom este mundo ( er 1 . nota). ;oBoC todas as iBre>as cristãs de em temer ( . !)C tendo em mente tanto 0ondade C como ase eridade de Deus C e tudo a5endo para continuarem na / e na prAtica apost icas do #?. #en uma iBre>cristãC nem minist/rioC pode pressupor con iadamente Fue nunca so rerA >u=5o di ino. a iBre>aC se>a pessoaC para com Deus acepção de pessoas ( .11

er tam0/m "p -3 notas).11. + " P; #I?'D DO< $ #?IOu Bar omundo (;c 1. C 7 c . $n :.+-7C11-13 18. !-33 1*. C + ;c 17. :-3!).11. : ?ODO O Iudeus crentes em &risto aumentarA Brandemente durante os dias tene0rosos da tri0u ação (D

.3!C31 Os +.1 -:.3 "p7.1-8). " tri0u ação terminarA Fuando &risto operar o i ramento dos crentes israe itas e destruir os demais >udeus incr/du os (Is 1!. !nota Zc 13.8C* nota). ?odos os re0e des (i.e.C os >udeus =mpios) serão e2purBados ( 5 !.3 - nota). (remanescente crente deIsrae (i.e.C os so0re i entes do im dos tempos) e os i/is em Israe C das Beraç@es passadasC constituem o Israe (c . 5 37.1 -1 ).11. * O< DO#< " 9O&"XUO D D '


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1 .1 K' "P, < #? I< O< 9O


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a ontade dos ou intesC estimu e a / e produ5a nas pessoas uma dedicação mais pro unda a &risto e umseparação mais comp eta domundo ( er "t 11. 3 1 . 1+.3!-3 1:. ! 1 &o 1 .3 1 ?s +.1 - H0 1!. C +). ( ) ,epartir disposiçãoC capacidade e poderCdados por Deus a Fuem tem recursos a /m das necessidades 0Asicas da idaC para contri0uir i remente comseus 0ens pessoaisC parasuprir necessidades da o0ra ou do po o de Deus ( &o 8.1-8 . 8). (3) Presidir ou iderar / a disposiçãocapacidade e poder dados por DeusC para o o0reiro pastorearC condu5ir e administrar as Arias ati idades da iBre>aC isando ao 0espiritua de todos ( .11C1 1?m 3.1-7 H0 13.7C17C er o estudo DO#< I#I


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am0iente não->udaico) onde pre a ecem as 0e0idas ine0riantes e a em0riaBu4sC / me or e itar de 0e0emesmo os in osnão- ermentadosC do Fue 0e0er a Bo Fue possa e ar outro cristão a pecar. O uso de in o não-ine0riante etecnicamente ino ensi o para a Buns crentesC mas podia in uenciar os mais racos a tomar in o ermentadoC e2pondo-osC assem0riaBue5 com os seusdanos. ?im teo seBuia cuidadosamente essa ei do amor cristão ( er 1 ?m +. 3 nota)1+.3 &,I


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(i.e.C contrArios E ei)C os Fuais ensina am FueC por ser a sa ação pe a BraçaC a / sa = ica não0edi4ncia a Jesus &risto (c .:.1C &o . 11.3 .1 "p . C+ er o estudo ";

comentário bíblico do livro de romanos

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