começo de ano sem dívidas
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J Maria José Grassi Ferreira de Abreu guarda parte do que recebe para honrar os compromissos do início do ano
PEDRO VILELA/AGÊNCIA i7
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Começo de ano sem dívidas
U Organização e planejamento são as armas para dar conta dos compromissos de janeiro. U IPTU, IPVA, compra de material escolar demandam ginástica dos consumidores para fugir do vermelho. Página 3
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Algumas rodovias valem a viagem por si mesmas, com paisagens impressio-nantes. Página 11
Estradas de tirar o fôlego
Uma pitada de doce na comida salgada ressalta o sabor. Pág. 9
Toque agridoce
U Coluna doPCOPÁGINA 2
ANO 3 / NÚMERO 144 / 4 A 10 JANEIRO DE 2014 / www.jornaltudobh.com.br
Confi ra dicas de produtos para curtir o Verão na
moda.Pág. 8
U ArtigoLeônidas Oliveira, presidente da FMC: “Proteção à memória”
PÁGINA 4
de produtos para curtir o Verão na
moda.Pág. 8
de produtos para curtir o Verão na
moda.Pág. 8
Cássio Scapin encena o monólogo “Eu não dava praquilo”. Pág. 7
Mostra reúne obras, projetos e processos de criação de alunos do Plug Minas. Pág. 7
Teatro
Artefatos
Cristiano Araújo é uma das atrações de festa que
antecipa o Carnaval
Pág. 7
Esquenta
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TUDO - BELO HORIZONTE, 4 A 10 DE JANEIRO DE 2014 2 PAULO CESAR DE OLIVEIRA
DIRETOR-GERALPaulo Cesar de Oliveira
DIRETOR DE REDAÇÃOHomero Dolabella
DIRETORAEliana Paula
EDITORA-GERALMaria Eugênia Lages
DIRETORESGustavo Cesar de OliveiraPaulo Cesar Alkimim de Oliveira
DIRETORESJosé Chebly FilhoLeonardo Chebly
EDITORA-ADJUNTACláudia Rezende
[email protected]ário: Patrícia CarvalhoAssistente de Fotografi a:
Tamara JesusRevisão: Maria Lúcia de Sousa Pires
DIRETORA DE ARTE Oriádina Panicali
[email protected] de arte: Renato Luiz
Equipe de arte: Adroaldo Leal, Gilberto Silva, Luciano Cabral
EDITORA DE WEB Denise MottaAssistente de web: Marcela Soares GERENTE COMERCIAL Flávia Ivar
fl [email protected] Comercial
(31) 3503-8888
TUDO é uma publicação da VB Editora e Comunicação Ltda. em conjunto
com a J.Chebly Comunicação Ltda.Rodovia MG-030, 8.625, Torre 2, Nível 4 – Serena Mall – Vale do
Sereno – CEP 34000-000 – Nova Lima – MG - Redação: [email protected]
Impressão: Rede Editora Gráfi caTiragem semanal: 38 mil exemplares
PCOA disputa
presidencial
Sem botijõesPara você não ser pego
de surpresa: está proibida a venda de botijões de gás aos domingos. A medida é resultado de um acordo trabalhista entre a entidade representante dos proprie-tários de depósitos e o sin-dicato dos trabalhadores do setor. A partir deste fi nal de semana, gás aos domingos, só nos depósitos clandes-tinos.
ComparativoO Brasil tem 311 advoga-
dos para cada grupo de 100 mil habitantes. Já o número de defensores públicos, que representam gratuitamente os que não têm dinheiro para contratar um profi ssional, é quase 80 vezes menor: 3,9 para cada 100 mil brasileiros. Os números fazem parte do Atlas do Acesso à Justiça no Brasil, lançado pelo Ministé-rio da Justiça.
Minas lança debêntures
O governo de Minas poderá lançar debêntures, com base em recebíveis do ICMS, como forma de obter receitas alternativas diante do crescimento pífio da economia nacional previsto para 2014. O estado já re-
Com a chegada de 2014, as sucessões presidencial e estadual tomarão novo espaço. A presidente Dilma encerrou o ano com pronunciamento eleitoreiro, pela rede de TV convocada pelo governo. Quem viu o discur-so imaginou que poderia estar em outro país. Dois dias depois, o presidencial e senador Aécio Neves soltou nota, dizendo que Dilma deve estar num “país de fantasia”. Di-zem que, a partir de agora, Aécio virá pesado na oposição para mostrar que está na hora de mudar.
FOTOS: DIVULGAÇÃO
Agora, sabendo que o governador Antonio Anastasia será o candidato a senador pelo PSDB – é a única vaga –, os outros partidos ainda não encontraram pretendentes. Com a certeza de que a eleição de Anastasia é favas contadas, ninguém quer entrar nessa disputa inglória. Só mesmo no sacrifício. Com a eleição de Anastasia, o nosso estado passa a ser bem representado no Senado. E podem anotar: em pouco tempo, Anastasia será considerado um dos melhores senadores da República em todos os tempos.
Um milhão de quilômetros voados desde junho de 2011, um mês depois da posse. Foi o que Murilo Ferreira, 60 anos, presidente-exe-cutivo da maior produtora de minério de ferro do mundo, completou. E a quilometragem tende a aumentar ainda mais. Nos últimos dias de 2013, a Vale declarou força maior em uma série de contratos de minério de ferro, em consequência das condições climáti-cas no Sudeste brasileiro. Isso em função das fortes chuvas na região, que afetaram a capacidade de transporte de minério de ferro por meio da ferrovia EFVM e as operações no porto de Tubarão. Como consequência, trechos do Sistema Sudeste foram parcialmente ou totalmente paralisados, e o impacto estimado nos embarques de minério de ferro pode atingir entre 3 e 4 milhões de toneladas em 2013, das quais até 2 milhões podem ser potencialmente recuperadas no primeiro trimestre de 2014.
Senado para Anastasia
Vale vai em frente
Tempo de reflexão
O 2014 começa sem muita di-ferença dos anos passados. Como nos outros, temos centenas de fa-mílias chorando os seus mortos e milhares de famílias cuidando de seus feridos por todo o país. Só em Minas, foram mais de cem mortos em acidentes, se é que podemos chamar de acidentes aquilo que é fruto da irresponsabilidade de quem está ao volante e da omissão de quem tem o dever de construir estradas (e cuidar de-las) e de promover a fi scalização. Mas uma fi scalização efetiva, não a propalada em entrevistas e as chamadas campanhas educati-vas que apenas geram imagens para televisões e não trazem qualquer resultado prático. En-terrar mortos e cuidar de feridos são a nossa triste rotina de todos os pós-feriados. Outras rotinas de início de ano esperam a todos, invariavelmente. É a de pagar os altos impostos, como IPVA e IPTU, que mais caros nos parecem por não vermos o resultado da apli-cação dos recursos arrecadados. Para quem tem filho em escolas, é a rotina de ir a papelarias e li-vrarias lotadas à procura de uma enorme lista de material a ser paga, lógico, parceladamente, pois, afinal, não há salário que aguente tantas despesas. Depois, vem o Carnaval, a Semana San-ta, e a rotina será quebrada pela realização da Copa do Mundo, para ser retomada em agosto, quando começam as campanhas eleitorais, quando parte dos políticos fala que o país está irre-mediavelmente perdido em seus problemas e a outra jura que, ao contrário, estamos no paraíso. E, aí, você enxerga a situação da maneira que lhe interessa. E, infe-lizmente, é com esse olhar que vai às urnas, eleger alguém de quem falará mal por mais quatro anos. Então, será Natal novamente e haverá um novo Réveillon que o fará acreditar que 2015 será ótimo. Vista assim, a vida parece uma rotina só. Mas não é. Ela é muito boa. Meu desejo, neste primeiro encontro do ano, é que a sua seja ótima. Apesar das ir-responsabilidades e omissões de muitos.
Com a colaboração de Ana Lúcia Cortez, Eliane Hardy e Flávio Penna
correu ao lançamento de debêntures em 2012, obtendo receita extra de R$ 316 milhões.
Pesquisas registradas
Desde a quarta-feira,
1º de janeiro, entidades ou empresas que fize-rem pesquisas eleitorais devem registrar as infor-mações obtidas com o levantamento, conforme prevê calendário elei-toral de 2014. No Tri-bunal Superior Eleitoral, devem ser registradas
apenas as pesquisas de candidatos a presi-dente da República. Os levantamentos sobre os cargos de governador, senador, deputados federal, estadual e dis-trital serão registrados nos tribunais regionais eleitorais.
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Cláudia RezendeEDITORA-ADJUNTAlll
Acabou a alegria. De-pois das festas de Natal e da comemoração de chegada do Ano-Novo, a hora é de sentar e colocar no papel as contas que batem às portas todo o início de ano: IPTU, IPVA, Seguro Obrigatório, DPVAT, matrículas escola-res, material escolar, ma-trícula em academia e daí por diante. É o recomeço da rotina anual e, embora seja sempre assim, muitos acabam se enrolando com as dívidas. Então, o negócio é planejar. Como alerta ao calendário de vencimentos, estabelecer prioridades.
O consultor fi nanceiro Phillip de Carvalho Souza, da Criterion Finanças Pes-soais, observa que existe alteração na lógica do brasileiro. Em vez de usar o 13º salário para quitar as despesas de início do ano – fi nalidade para a qual foi criado – , usa o dinheiro para compras em dezem-bro. Acaba iniciando o ano com a conta zerada ou, pior, em dívidas. “Se a pessoa chegar em janeiro
endividada, se não tiver atitude rápida, pode pas-sar aperto”.
Para estabelecer prio-ridades a pagar, Phillip orienta que é preciso fazer diagnóstico da situação fi nanceira da pessoa. Caso não tenha dinheiro, pode até pensar em emprésti-mo, com pesquisa sobre as taxas de juros, porque há pagamentos que não po-dem esperar, como os de veículos. “Um carro pode gerar mais problemas se estiver circulando de for-ma irregular”. É preferível tentar o fi nanciamento em bancos a fi nanceiras, diz. Depois que a pessoa con-seguir se organizar, deve
tentar se planejar para o ano seguinte, fazendo re-serva, poupança mensal. E anotar, em caderninho, planilha de Excel ou apli-cativo.
Foi assim que Maria José Grassi Ferreira de Abreu, 68 anos, conseguiu se livrar do problema de todo ano. Pensionista, não controlava os gastos. Não tinha reserva e esgotava os cartões de crédito. Em iní-cio de ano, entrava no che-que especial para saldar as dívidas. Teve de recorrer a Phillip de Souza para se organizar. E acabou conseguindo. “Agora te-nho planejamento. Estou absolutamente tranquila”.
J Maria conseguiu se organizar e está com as contas em dia
U Planejamento é a melhor forma de passar pelo início de ano sem sufoco; se não foi assim, há formas de sofrer menos, estabelecendo prioridades
Contas de janeiro na ponta do lápis
Atenção também com fevereiro e março
PEDRO VILELA/AGÊNCIA i7
TUDO - BELO HORIZONTE, 4 A 10 DE JANEIRO DE 2014 3ESPECIAL
Fonte: Secretaria de Estado da FazendaPBH
Imposto pode ser pago à vista com 3% de desconto até a data de vencimento do fi nal da placa do veículo
Valor varia conforme o tipo do veículo
20 de janeiro, vencimento da primeira parcela e data-limite para pagamento à vista, com 7% de desconto
31 de março, vencimento. Já pode ser pago, valor de R$ 75,19 para todos os veículos
U AGENDE-SEConfi ra datas das despesas de início de ano
l IPVA
l DPVAT
l IPTU
l TAXA DE LICENCIAMENTO DO VEÍCULO
Além de janeiro, é pre-ciso fi car atento a fevereiro e até a março, conforme observa o professor de Fi-nanças da faculdade IBS/FGV Ewervson Moraes. Segundo ele, um dos pon-tos que devem ser olhados para sanar as dívidas é o que já é naturalmente par-celado, como IPTU e IPVA – embora haja descontos para pagamentos à vista –, para evitar pedir o parce-lamento e pagar juros. Ou-tra orientação dele é ver o que é possível negociar, como a matrícula escolar.
O professor ressalta que é importante que as pessoas não se esqueçam das despesas fixas, como água, energia e telefone. E mais: os fi lhos, que estão em casa e acabam gastan-do mais – comem mais, veem mais TV, tomam mais banho. Por isso, é co-mum que as despesas de fevereiro cheguem mais altas. Por fi m, se estiver em dívida, diz, é fundamental reconhecer isso e colocar a família a par da situação.
“As pessoas têm vergo-nha de dizer que estão endividadas e escondem da família. Sofrem escon-didas. Mas dívida não se sensibiliza com as dores da alma. É preciso pedir ajuda”. Ewerton Moraes observa que, do mesmo jeito que não se entra, não se sai da situação da noite para o dia. No entanto, não é impossível. “O gasto desnecessário é sempre maior que o necessário”.
Para passar ileso, ou quase, pelo turbulento início de ano, vale recor-rer àqueles investimentos guardados, lembra o con-sultor Marcelo Lopez, da Sifra Asset Management. Isso porque as aplica-ções não estão rendendo grandes coisas. “Os juros podem chegar a 5% ao mês. Então, vale a pena resgatar para pagar dívi-da”, diz. No caso do IPTU, se a pessoa tem condição, a recomendação dele é para que quite à vista, com desconto. Menos que 7%, já não vale a pena.
l DATAS DO IPVA
Final de placa Cota única/1ª parcela 2ª parcela 3ª parcela
1 15/1 17/2 17/32 16/1 18/2 18/33 17/1 19/2 19/34 20/1 20/2 20/35 21/1 21/2 21/36 22/1 24/2 24/37 23/1 25/2 25/38 24/1 26/2 26/39 27/1 27/2 27/30 28/1 28/2 28/3
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TUDO - BELO HORIZONTE, 4 A 10 DE JANEIRO DE 2014 4 OPINIÃO
No período românico, século 11, dá-se a unifi cação entre liturgia e arte, parte dela com o olhar direcionado ao Império Roma-no do Oriente, ou Bizantino, hoje Istambul. Desse mundo, a arte religiosa extraiu parte de seus imaginários. Na liturgia, destacou-se o espírito individualista; na arte e nas portas das catedrais, o aspecto humano de Cristo, paixão e morte, mais que a ressurreição. Germinava a catequese por meio das ima-gens bíblicas e nascia o primeiro presépio do mundo. Teria sido montado em argila por Francisco de Assis, em 1223. Em vez de festejar a noite de Natal na igreja, como de hábito, Francisco comemorou na floresta de Greccio, nas proximidades de Assis, para onde mandou uma manjedoura, um boi e um burro, e, dessa maneira, poder explicar o Natal às pessoas simples e aos campo-neses, que não sabiam ler e não entendiam a história do Natal. O costume espalhou--se nas catedrais, igrejas e mosteiros da Europa durante a Idade Média, continuando até os nossos dias.
Mais tarde, no período Gótico, século 15, a catedral tornou-se a grande casa de Deus e também a casa dos homens. As belas igrejas eram o refl exo da prosperidade econômica, da glória e do poder das emergentes cidades europeias e dos vários rituais da liturgia que se desenvolvia no período. Nesse período e no início do Renascimento, os presépios, antes populares, começam a ser montados nas casas de reis e nobres. Nos vitrais das catedrais e nas pedras, tornaram-se fi guras importantes para o entendimento do nasci-mento do Cristo. Temos notícia de que, em 1567, a duquesa de Amalfi , na Itália, mandou montar um presépio com 116 figuras, para representar o nascimento de Jesus, a adora-ção dos Reis Magos e dos pastores ao Menino Jesus e o cantar dos anjos.
Aqui, o que imperou foi a igreja da con-trarreforma e sua arte, em que os presépios teriam importante função, pois a eles se juntariam às folias de reis e seu caráter sin-crético e misterioso. Os presépios tomaram feição brasileira nas manifestações artísticas
de extração popular, dos artífices negros e índios a serviço das instituições, ou do povo mestiço, na produção de festas, cantos e dan-ças, mesclando infl uências diversas.
As folias são de origem portuguesa. Apre-sentam caráter profano-religioso, fazendo parte do ciclo natalino, anualmente realiza-das entre 24 de dezembro e 6 de janeiro, com festejos populares: congado, folia de reis, império do divino, reinado do rosário e pas-torinhas. Além de músicos, instrumentistas e cantores, o grupo compõe-se de dançari-nos, palhaços e outras fi guras, devidamente caracterizadas segundo lendas e tradições locais. Organizam-se sob a liderança do mestre da folia e seguem com reverência os passos da bandeira, cumprindo rituais tradi-
cionais de inquestionável beleza e riqueza cultural.
Pensando na recupe-ração da cultura popular dos presépios e na ne-cessidade de proteção da memória e da identidade da cidade é que 16 comu-nidades da vizinhança dos centros culturais da
Fundação Municipal de Cultura produziram os presépios, agora instalados na sala de exposições da Rodoviária de Belo Horizonte, visitados diariamente pelas folias de reis da cidade. Nesses dias, os frequentadores vivem momentos mágicos, em que a tradição é revisitada à luz da cultura contemporânea, com presépios feitos com novos materiais, mantendo, contudo, fi delidade à sua feição popular, feita pelo povo e por ele celebrado: o nascimento do Cristo que, para o Ocidente, marca a contagem dos tempos. Entre o Natal e o Dia de Reis, 6 de janeiro, a cidade celebra a tradição, e a Fundação de Cultura quer con-tribuir para que também a cultura popular, que envolve essa tradição, possa ser festejada e preservada como forma de identidade, como patrimônio cultural, promovendo o encontro com o sentimento mais profundo da origem dos nossos povos.
Leônidas José de Oliveira, MsC, PhD, é presidente da Fundação
Municipal de Cultura de Belo Horizonte
Proteção da memória
Os frequentadores vivem momentos mágicos, em que a tradição é revisitada à luz da cultura contemporânea”
Leônidas José de Oliveira
AS MAIS LIDAS DO PORTAL DE 30 DE DEZEMBRO A 3 DE JANEIRO1 - Confi ra as opções de festa para quem vai passar o réveillon em BH 2 - Confi ra dicas de como assar peixes na churrasqueira3 - Réveillon de BH apresenta opções para todo tipo de público4 - Conheça a religião dos famosos5 - BR-040 é interditada em Três Marias
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FRASES
Brasil sinto muito não queria ter desapontado vocês dei o meu melhor eu juro. @SpiderAnderson, lutador.
lll
Existem poucos lugares no mundo onde o povo tenha melhores condições de crescer, melhorar de vida e ser mais feliz. #Brasil2014. @dilmabr, presi-dente.
Eu acho que as pessoas descreem tanto das instituições que procuram sempre heróis sal-vadores.”
Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente, disse em entrevis-ta, que o presidente do STF Joaquim Barbosa, não deve ser visto como um herói.
Jovens entram nos presídios por possuírem quantidades não tão signifi cativas de maconha e saem escolados no crime.”
Luís Roberto Barroso, ministro do STF, defendendo debate sobre a descriminalização da maconha.
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5GERAL Advocacia - Atividade notarial
e de registroA atividade notarial e de registro é conhecida
popularmente como a atividade dos Cartórios Extrajudiciais.
Prevista no artigo 236 da Constituição Federal e regulamentada pela lei 8935/94, é exercida em caráter privado, ou seja, por um particular, por meio de delegação do Poder Público.
Delegação, para o Direito Administrativo, signifi ca atribuir atividade própria da administração pública a um ente privado, pessoa física ou jurídica.
Os titulares de serviços notariais e de registro, de acordo com o art. 5º, da Lei nº
8935/94, são: I) tabeliães de notas; II) tabeliães e ofi ciais de registro de contratos marítimos; III) tabeliães de protesto de títulos; IV) oficiais de registro de imóveis; V) ofi ciais de registro de títulos e documentos e civis das pessoas jurídicas; VI) ofi ciais de registro civis das pessoas naturais e de interdições e tutelas; e, VII) ofi ciais de registro de distribuição, em suma, Notários e Registradores.
Notários e Registradores são profi ssionais do direito dotado de fé-publica, desta forma, seus atos visam garantir, publicidade, segurança jurídica, autenticidade, veracidade e efi cácia jurídica.
Ao contrário do que se pensa, o ingresso na atividade se dá por meio de concurso público, de provas e títulos (artigo 14, I, da Lei nº 8935/94).
Da vacância, seguindo à risca o disposto na Constituição Federal, nenhuma serventia declarada vaga pode assim permanecer, por mais de 6 (seis) meses, sem que haja a abertura de concurso de provimento ou de remoção.
Dentre os requisitos para o exercício da atividade destacam-se:
I) habilitação em concurso público de provas e títulos; II) nacionalidade brasileira (brasileiro nato ou naturalizado); III) diploma de bacharel em direito (regra); e, IV) verifi cação de conduta condigna para o exercício da profi ssão (exame psicosocial).
Excepcionando a regra, ao concurso de provimento poderão concorrer candidatos não bacharéis em direito que tenham completado, até a data da primeira publicação do Edital do concurso, 10 (dez) anos de exercício em serviço notarial ou registral.
A atividade é fi scalizada pelo Poder Judiciário, através das Corregedorias Geral e Permanente. Essa fi scalização pode, também, ser, atualmente, exercida pelo CNJ (artigo 103, B, da Constituição Federal), que, no entanto, deve ter uma atuação subsidiária, ou seja, somente deve intervir quando os Tribunais de Justiça não fi zerem o seu papel.
Nos termos do Art 2º. Do estatuto da advocacia, “O Advogado é indispensável à administração da justiça”. Desta forma, cabe ao Advogado, instruir, aconselhar o cidadão no uso adequado dos atos mais complexos como as escrituras públicas de compra e venda, doação, permutas, reconhecimento de paternidade, assistir nos casos de separações e divórcios, partilhas e sucessão, alertando seus clientes quanto suas consequências e sequelas.
Por fi m, gostaria de desejar um 2014 repleto de realizações!
Gilberto NettoAdvogado e Consultor Jurídico de Negócios
Imobiliários Presidente da Comissão de Direito Notarial
e Registral da OAB/MGMBA em Empreendimentos
e Financiamentos Imobiliários
Presidente da Oliveira Netto
Advogados Associados
com.br
email [email protected]
PEDRO VILELA/AGÊNCIA i7
A Secretaria Municipal Adjunta de Re-gulação Urbana de Belo Horizonte, pu-blicou no Diário Ofi cial do Município, na quinta, 2, a notifi cação da cassação do alvará de funcionamento do estacio-namento da Catedral de Nossa Senhora da Boa Viagem, no bairro funcionários, região centro-sul. O serviço, encerrado em fevereiro de 2013, após decisão da Fundação Municipal de Cultura, segun-do o órgão, prejudica a arquitetura da igreja, com o intenso tráfego de veícu-los e ameaça os bens culturais tomba-dos pelo patrimônio. A ação foi movida pela PBH e envolve a empresa Contapa-rk – administradora do estacionamento e o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha), mencionado no processo como um dos interessados.
Balanço de acidentes A Polícia Rodoviária Federal divulgou na
quinta, 2, o balanço nacional de acidentes em rodovias brasileiras, com 6.651 aciden-tes, 379 mortes e 4.352, entre os dias 20 de dezembro e 1° de janeiro de 2014. Na com-paração com o mesmo período, em 2012, os números reduziram em 10% e passaram de 7.407 para 6.651 acidentes. Durante o período, a PRF multou 1.697 motoristas que dirigiam embriagados, sendo 461 detidos com mais de 6 decigramas de álcool por litro de sangue ou por terem se recusado a soprar o bafômetro, apesar de apresentar sinais de embriaguez. Já Minas Gerais registrou o maior número de ocorrências, com 1.102 acidentes e 64 mortos. Em segundo lugar, aparece Santa Catarina, com 751 acidentes, e depois o Paraná, com 750.
Venda de maconha no Colorado Na quarta, dia 1°, o estado do Colorado, no
Centro-Oeste dos Estados Unidos, se tornou o primeiro dos EUA a permitir a comercializa-ção da maconha para fi ns recreativos. A venda da droga está sujeita a impostos, assim como as bebidas alcoólicas e a planta só poderá ser utilizada em locais privados e com a autoriza-ção dos proprietários. Ao todo, foram licencia-das 136 lojas e segundo o site The Denver Post, os primeiros US$ 40 milhões arrecadados com os impostos da venda serão destinados à construção de escolas.
Balança comercial de 2013 Com o pior resultado em 13 anos, a balança
comercial, que registra o total recebido pelo país com vendas para o exterior, menos os gastos com a compra de importados, fechou o ano com US$ 2,5 bilhões, quase 87% a menos em relação a 2012. No acumulado do ano, as exportações caíram 1% em relação a 2012 e de acordo com o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Daniel Godi-nho o superávit modesto da balança comercial é “conjuntural” e é de se comemorar, já que as exportações se mantiveram “num patamar elevado” em 2013, ano considerado extrema-mente difícil.
Chuvas em Minas Gerais Balanço da Defesa Civil de Minas Gerais,
divulgado na sexta, 3, mostrou que, até o mo-mento, 22 mortes já haviam sido registradas no estado em decorrência das chuvas. Além disso, 161 pessoas ficaram feridas no perío-do, 15.011 desabrigadas e 4.339 desalojadas. O número de casas danificadas chega a 9.016 e de destruídas, a 456. Houve registro de 458 obras de infraestrutura danificadas e de 294 destruídas. Sessenta e sete municípios decretaram situação de emergência e dois, de calamidade pública. Segundo a Defesa Civil, apesar de terem sofrido danos diver-sos, 36 municípios mineiros não decretaram situação de emergência nem de calamidade pública.
Aconteceu na semanaAconteceu na semana
D S ST Q Q S
Igreja da Boa Viagem tem alvará do estacionamento cassado
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Todos os dias, milhões de brasileiros param sua rotina por alguns minutos para ver um vídeo engra-çado no YouTube, uma postagem no Facebook ou um novo tumblr comen-tando a piada-sensação do momento. É uma cena que se repete em escolas, escritórios, casas ou no transporte público. Não à toa, quando questionados sobre as peculiaridades do brasileiro nas redes sociais, diretores de star-tups de internet estran-geiras destacam sempre o humor, adotado como um elemento característico do país.
No centro disso – e de olho no que se passa por aqui – está o YouTube, plataforma de vídeos do Google. Em junho, a em-presa organizou a Semana da Comédia, voltada para incentivar a produção nacional do gênero. De
acordo com a SocialBlade, empresa que mede audi-ências no site, sete dos dez canais com maior número de assinantes por aqui são destinados ao riso. O cam-peão de acessos no Brasil é o Porta dos Fundos, criado por um grupo de humoristas, que publica duas novas esquetes por semana. Após mais de 150 vídeos publicados, o canal conta com 50 milhões de
visualizações mensais.Para Gregório Duvi-
vier, um dos integrantes do Porta dos Fundos, o se-gredo é não fazer humor com prazo de validade. “Tentamos fazer graça com situações atempo-rais e apostar na perio-dicidade para fidelizar o público. Hoje, nossos vídeos podem ser vistos a qualquer momento, porque não têm vínculo temporal, e não param de gerar renda.” E muita. Es-timativas da SocialBlade apontam receita de US$
U Gosto brasileiro gera risos e receita na internet
Vocação para o afeto
TUDO - BELO HORIZONTE, 4 A 10 DE JANEIRO DE 20146 TECNOLOGIA
Mas, afinal, o que é que o brasileiro tem de diferente no fazer rir? “ Te m o s u m a e n o r m e vocação para o humor e o afeto. Compartilhar uma piada é gerar um círculo de afeto e confiança”, teoriza Gregório Duvivier. Para Ben Smith, diretor do site americano BuzzFeed, que ganhou versão local de suas notícias divertidas em outubro, “a internet brasileira é local e univer-sal” ao “mixar” referên-cias estrangeiras e conteú-do próprio, citando como exemplo o caso do blog NãoSalvo, de autoria de Maurício Cid, conhecido pelo bom relacionamento com leitores.
Já Jeferson Monteiro, o publicitário por trás do perfil Dilma Bolada, que mostra uma versão pes-soal, vaidosa e extrover-tida da presidente Dilma Rousseff, acredita que “a tendência de ver e gostar de páginas engraçadas é um prolongamento da vida real do brasileiro para a vida on-line. Somos o povo mais feliz do mun-do, na internet não seria diferente.” Criada em 2010, no Twitter, a perso-
nagem ganhou espaço em outras redes sociais como Facebook e Instagram e, recentemente, foi a causa da volta da presidente ao Twitter.
Em suas postagens, acompanhadas por 750 mil pessoas no Facebook e 170 mil no Twitter, Mon-teiro encarna a presidente em viagens e festas de aniversários. “Ela fala so-bre o Atlético Mineiro ou The Voice. É uma pessoa comum e isso facilita a identificação. Para mim, a questão política está pre-sente, mas a Dilma Bolada é uma página de varieda-des”, resume.
O estudante Victor Monteiro é autor da pági-na Este É Alguém, criada no Facebook, em outubro, e hoje com 1,5 milhão de “curtidas”, destinada a falar sobre “os hábitos cli-chês da internet”. Como o próprio estudante diz, a publicação tem mais de cem versões voltadas para temas específicos, como universidades, profissões ou lugares. “Acho muito interessante, porque a linguagem da página é a mesma, mas abrange ou-tros universos”, conta.
Humor na rede
10 mil por dia.A página oficial do
Po r t a d o s Fu n d o s n o Facebook tem quase 2,3 milhões de fãs. No Twitter, são seguidos por 250 mil usuários. As redes ajudam na viralização das esque-tes, além de servir como
ambiente propulsor de conversas que podem re-sultar em boas piadas. É o que diz Leonardo Tristão, diretor-geral do Facebook no Brasil, que afi rma que a rede social é a maior res-ponsável por levar audiên-cia ao YouTube no país.
J Gregório Duvivier: graça com situações atemporais
TV GLOBO/DIVULGAÇÃO
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TUDO - BELO HORIZONTE, 4 A 10 DE JANEIRO DE 2014 7CULTURA
A atriz paulista Myrian Muniz, que viveu de 1931 a 2004 e é considerada uma “lenda” no teatro brasi-leiro, é o foco da peça “Eu não dava praquilo”, que entra em cartaz, em Belo Horizonte, no próximo dia 8 e fica até 19 de janeiro, no Centro Cultural do Banco do Brasil, um dos espaços do Circuito Cultural Praça da Liberdade. Em monó-logo, o premiado ator Cás-sio Scapin alterna entre o cômico e o dramático ao contar passagens pessoais e profissionais da vida de Myrian.
Além de prestar home-nagem à atriz, com base na biografia dela, “Gira-mundo: o percurso de uma atriz”, escrita por Maria T h e r e z a Va r g a s , c o m depoimentos da própria atriz, a peça reverencia o ofício teatral e seu papel de agente de transformação individual e social. Traz um pouco da história do teatro. Myrian marcou
uma época e é tida como personalidade impulsiva, dedicada ao extremo ao te-atro e generosa nos palcos. A atriz também trabalhou no cinema e na televisão, foi diretora de espetáculos
e professora de interpreta-ção. A peça tem roteiro de Cássio Junqueira e Cássio Scapin e direção de Elias Andreato e apoio do Minis-tério da Cultura e do Banco do Brasil.
Cássio Scapin também é paulista. Além de ator, é diretor e ficou mais co-nhecido por interpretar o personagem Nino, no programa infantil Castelo Rá-Tim-Bum, da TV Cul-tura. Dentre os prêmios que já conquistou, está o Shell, pela atuação em “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, comédia musical baseada na obra de Machado de Assis.
U Monólogo sobre Myrian Muniz é também homenagem ao ofício de ator;
peça estreia em BH no dia 8/1
O teatro em destaque
FOTO: JOÃO CALDAS
l “Eu não dava praquilo”Quando: 8 a 19/1/2014Onde: Centro Cultural Banco do BrasilHorários: quarta a sexta, às 20h; sábado, às 18h e às 20h; domingo, às 19hIngressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia) Informações: (31) 3431 9503
SERVIÇO
Dicas...para você se divertir em BH
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Está em cartaz no PlugMinas, até 13 de março, a exposição “Em Movimento – Mostra de Arte-fatos”, que reúne obras, projetos e processos de criação elaborados por estudantes do espaço durante 2013. A mostra está na Galeria do Núcleo Caminhos do Futuro – Rua Santo Agostinho, 1.441, Horto – e pode ser conferida de segunda a sexta, das 9h às 21h, e aos sábados, das 9h às 13h. Ao todo, são 12 conjuntos de obras.
O shopping Estação BH inaugura, no dia 8 de janeiro, espaço especial para as artes cênicas em Belo Horizonte. O teatro faz parte do projeto Estação Cultural e vai servir à 40ª Campanha de Popularização do Tea-tro e da Dança – de janeiro a março. O local terá capacidade para 450 pessoas, é climatizado e terá apresentação de 67 peças para adultos e crianças. Fica no terceiro piso do shopping Estação BH, em Venda Nova.
Janeiro já começa com aquecimento para o Carna-val, que neste ano será no fim de fevereiro. Uma das atrações é o cantor Cristia-no Araújo, um dos sucessos do sertanejo universitário. Ele se apresenta na Wood’s (alameda da Serra, 154 – Nova Lima), no dia 15 de janeiro. A festa faz parte do aquecimento para o Escarpas Folia e será o lançamento oficial do Camarote Woods no festival. Ingressos entre R$ 80 e R$ 150; mesas para quatro pessoas entre R$ 500 e R$ 800. Informações: www.woodsbar.com.br/belohorizonte.
Mostra de jovens artistas
Novo espaço para o teatro
Aquecimento para o Carnaval
Estão abertas as inscrições para as oficinas de cultura que ocorrerão durante a 17ª Mostra de Cine-ma de Tiradentes, de 24 de janeiro a 1º de fevereiro de 2014, na cidade histórica mineira de Tiradentes. São 11 oficinas de cultura para o público adulto e infanto-juvenil, com a oferta de 330 vagas ao todo. Todas elas são gratuitas. Interessados têm até às 20h (horário de Brasília) de 10 de janeiro de 2014 para se inscreverem, pelo site oficial do evento: www.mostra-tiradentes.com.br. Eles devem inserir, no cadastro, breve currículo para análise. Cada interessado pode concorrer a apenas uma vaga na oficina que eleger.
Oficinas na Mostra de Tiradentes
FOTO: ROBERTO ÂNGELO
FOTOS: DIVULGAÇÃO
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TUDO - BELO HORIZONTE, 4 A 10 DE JANEIRO DE 20148 MAIS
FOTOS: DIVULGAÇÃO
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INGREDIENTESl 280 g de massa básical 25 g de molho ao sugo l 200 g de muçarela raladal 100 ml de molho de frango
indiano (curry, vinho branco, cebola, manteiga)l 20 g de maçal 20 g de chutney de hibiscol 120 g de catupiryl 25 g de parmesão raladol Tempero de hibisco verde
a gosto MODO DE PREPAROPrepare o frango desfi ado. Abra um disco de massa e corte do tamanho da forma grande, deixando sobrar massa
sufi ciente para fazer borda (cerca de 1 cm de massa). Coloque o molho ao sugo sobre a massa e espalhe--o. Acrescente a muçarela uniformemente por toda massa com molho ao sugo. Logo após, acrescente o frango indiano (pré- prepa-rado – frango desfi ado com curry, cebola, vinho branco e manteiga), uniformemente sobre a muçarela. Acrescente o chutney de hibisco, maçã e o tempero de hibisco verde. Finalize com o catupiry e o parmesão e leve ao forno pré-aquecido.
TUDO - BELO HORIZONTE, 4 A 10 DE JANEIRO DE 2014 9GASTRONOMIA
U A mistura do doce na receita salgada muitas vezes é o que falta para a comida ser especial; confira opções que o TUDO selecionou
Um toque agridoce
LEO FONTES FOTOS: DIVULGAÇÃO
SHUTTERSTOCK
INGREDIENTESl 1 fatia de pão italianol 120 g de contra-fi lél 1 cebolal 3 colheres rasas de sopa de açú-
car cristal ou açúcar mascavol 1 xícara de chá de vinho tinto
secol 2 fatias de queijo muçarelal 1 ovo.
MODO DE PREPAROEm uma panela, derreta o açúcar até o ponto de caramelo, acrescente as cebolas picadas em lâminas. Envolva as cebolas no açúcar derretido; acrescentar o vinho e deixar reduzir até o ponto de doce.
MONTAGEMColoque sobre a fatia de pão, o contra-filé grelhado a gosto. Acrescente a cebola carameliza-da e as fatias de muçarela. Leve ao forno por um minuto até derreter o queijo. Finalize com um ovo frito.
INGREDIENTES l 1,5 kg de farinha de mandioca crua l 2 cebolas médias picadas bem fi nas l 200 g de damasco l 200 g de ameixas-pretas l 200 g de nozes l 200 g de uvas-passas l 500 g de manteiga l Sal a gosto
MODO DE PREPARO Em uma panela, derreta a manteiga e refogue a cebola mexendo bem. Corte os damascos e as ameixas em fatias fi nas, pique as nozes e adicione as uvas-passas. Acrescente os ingre-dientes na panela, deixando refogar por cerca de 2 minutos. Junte a farinha de mandioca crua, abaixe o fogo e mexa bem para absor-ver a gordura. Continue mexendo até que a farinha comece a fi car levemente dourada, retire do fogo, corrija o sal, se necessário e sirva em temperatura ambiente. Decorre com fl or de ameixa, damasco e nozes.
FAROFA AGRIDOCEFogo de Chão
PIZZA INDIANAPizzaria Parada do Cardoso
SANDUBA DO GRAMPA’S Grampa’s Attic Pub
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TUDO - BELO HORIZONTE, 4 A 10 DE JANEIRO DE 201410 PASSATEMPO
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ÁRIES 20/3 a 20/4 lA necessidade de ser reconhecido pelo grupo no qual você está inserido não poderá ser maior do que apreço por si mesmo.
TOURO 21/4 a 20/5 l Os taurinos estão vivenciando dias de decisão e com isso têm a excelente sensação de segu-rança pessoal e fi rmeza em suas atitudes.
GÊMEOS 21/5 a 20/6 l Vamos aqui continuar aler-tando os geminianos sobre a necessidade de serem sinceros e honestos consigo mesmo a respeito das situações que se referem aos seus relacionamentos afetivos.
CÂNCER 21/6 a 21/7 l As viagens nesse período estão extremamente benefi ciadas, principalmente aquelas para locais distantes, com culturas muito diferenciadas.
LEÃO 22/7 a 22/8 l Com a lua forte e poderosa dessa semana, os leoninos podem estar sentindo uma dose extra de energia. Respire e medite.
VIRGEM 23/8 a 22/9 l Mesmo que os seus pensa-mentos fi quem buscando explicações a respeito das decisões que você precisa tomar, ouça seu coração.
LIBRA 23/9 a 22/10 l Os librianos estão poderosos e precisam urgentemente desenvolver o hábito de um maior apreço pessoal.
ESCORPIÃO 23/10 a 21/11 l Depois de um período de espera e até mesmo de uma demora acima do normal para a realização dos seus planos, as coisas começam a caminhar.
SAGITÁRIO 22/11 a 21/12 l É bom você deixar a sua mente ainda mais aberta e estar disposto a encarar situações novas, pessoas novas, vivências novas.
CAPRICÓRNIO 22/12 a 20/1 l Os capricornianos nascidos nesta semana poderão enfrentar alguns obstáculos e algumas difi culdades. Mantenha o otimismo e a paciência.
AQUÁRIO 21/1 a 18/2 l O ano novo começou exata-mente no seu signo, amigo aquariano. Isso quer dizer que você recebeu uma dose extra do universo e isso é muito bom.
PEIXES 19/2 a 19/3 l Você sente que algo novo está a caminho, mas, nesse momento, ainda não tem muita clareza sobre o que é. Fique atento às novas possibilidades e aos novos caminhos que você terá à sua frente.
HO
RÓ
SC
OP
O CÉU DA SEMANA Semana com alguns obstáculos a enfrentar, principalmente para os nativos de Capricórnio. A dica é entender que obstáculos não são necessariamente ruins, mas sim que são novas portas se abrindo.
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ÃO
DO
TEM
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Sábado4
Segunda6
Domingo5
Terça7
Quarta8
Quinta9
Sexta10
Belo Horizonte
Máx.:
31º Min.:
20º
Rio de Janeiro
Máx.:
31º Min.:
22º
São Paulo
Máx.:
30º Min.:
22º
Brasília
Máx.:
29º Min.:
17º
Máx.:
31º Min.:
21º Máx.:
27º Min.:
22º Máx.:
32º Min.:
18º
Máx.:
32º Min.:
22º Máx.:
29º Min.:
23º Máx.:
31º Min.:
17º
Máx.:
33º Min.:
21º Máx.:
35º Min.:
23º Máx.:
30º Min.:
23º Máx.:
31º Min.:
19º
Máx.:
32º Min.:
17º Máx.:
34º Min.:
25º Máx.:
31º Min.:
21º Máx.:
30º Min.:
16º
Máx.:
32º Min.:
18º Máx.:
32º Min.:
24º Máx.:
34º Min.:
24º Máx.:
30º Min.:
19º
Máx.:
36º Min.:
23º Máx.:
28º Min.:
22º Máx.:
33º Min.:
18º
Máx.:
32º Min.:
22º
Máx.:
32º Min.:
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Máx.:
33º Min.:
23º
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hA BOA NOTÍCIA
Os planos de saúde terão de cobrir o custo de 87 novos procedimentos, sendo 37 medicamentos contra câncer e 50 relacionados a outras doenças. A medida passou a valer no dia 2 de janeiro deste ano.
Planos de saúde com 87 novos
procedimentos
hA MÁ NOTÍCIAEstá mais caro tirar carteira de habilitação no Brasil. Desde o dia 1º, está em vigor a exigência de cinco aulas em um simulador de direção nas autoescolas. Com isso, o custo pode subir até 20%, fi cando, em média, R$ 1.450, segundo a Feneauto.
Custo para carteira de
motorista sobe
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MÔNACO-CANNESCurvas, charme e gla-
mour estão no caminho de quem margeia o mar Mediterrâneo pelos 70 quilômetros que ligam o Principado de Mônaco ao balneário de Cannes. A primeira parada é na tran-quila Villefranche-sur--Mer, que convida a uma esticada até a península de St -Jean-Cap-Ferrat. Visite os jardins do palácio da baronesa Béatrice de Rotschild, a Villa Ephrus-si (villa-ephrussi.com). A chegada a Nice passa pelo porto e seus iates descomunais. Boa parada para o almoço – o restau-rante L’Amiral (lamiral--restaurant06.com), em Antibes, tem menus de 23 e 37 euros (R$ 74 a R$ 119). Nada mal fazer a digestão caminhando pelo calça-dão de la Croisette, em Cannes. Tudo ali lembra o cobiçado Festival de Cine-ma. Procure pelas marcas das mãos e assinaturas em uma parede pertinho do local onde ocorrem as pro-jeções. Se sobrar tempo e disposição, a não menos famosa Saint-Tropez fi ca a mais uma hora de volante.
RIO-SANTOS Mata Atlântica, serras
e praias para todo tipo de banhista fazem dos cerca de 500 quilômetros da Rio-Santos uma das mais belas e queridas estradas do Brasil. Saindo de São Paulo, após a descida da Serra do Mar, vire à es-querda rumo ao norte pela famosa BR-101. Alguns quilômetros após entrar nos limites de São Sebas-tião, a discreta Barra do Una reúne rio e mar para um banho inesquecível. A divisa entre Juqueí e a praia Preta talvez seja o ponto mais perigoso da rota. Isso porque o moto-rista deve se segurar para não congelar os olhos so-bre As Ilhas, arquipélago desbundante perto da cos-
ta. Maresias conquista os baladeiros de plantão. Já no estado do Rio, a praia do Meio, em Trindade, é uma joia - ainda mais quando vista do Cachada-ço, a 10 minutos de trilha. Paraty dispensa apresen-tações. Antes da capital fl uminense, reserve espa-ço para Angra dos Reis.
OVERSEAS HIGHWAYPontes e água por todos os lados na Flórida. “A estrada que vai para o mar”, assim é conhecida a Overseas Highway, que percorre 180 quilômetros no sul da Flórida, ligando o continente até a ilha de Key
West. É essencialmente formada por pontes sobre o oceano – são 42 delas. Partindo de Miami, a primeira parada pode ser no Everglades Aligator Farm (everglades.com), na região famosa por seus crocodilos imensos. O caminho atravessa longos e i n t r i g a n t e s t r e c h o s de pântanos até chegar ao belo mar azul. Key Largo é uma cidade que recebe os visitantes com ótimas praias e incríveis mergulhos. Com farta estrutura de acomodações e bons restaurantes, o Hawks Cay (hawkscay.com) pode ser uma boa
base para curtir as Keys. Key West concentra – sem dúvida – outros grandes a t r a t i v o s d a s i l h a s . A c a s a o n d e o e s c r i t o r E r n e s t H e m i n g w a y (hemingwayhome.com) viveu fica aberta todos os dias do ano para os visitantes.
GREAT OCEAN ROADAsfalto lisinho, placas
alertando sobre o risco de cangurus cruzarem a pista e cenários deslum-brantes. A Great Ocean Road, no sul da Austrália, é o único caminho para uma das maiores atrações do país: os Doze Apósto-
los, conjunto de grandes formações rochosas cos-teiras espalhadas por um longo trecho de litoral. Para percorrê-la, geral-mente parte-se de Gee-long, a 66 quilômetros de Melbourne, e roda-se 400 quilômetros até Portland. Siga com calma e progra-me paradas estratégicas. Polo efervescente da in-dústria de surfe australia-na, Torquay reúne outlets de marcas famosas de surfwear, como Billabong e Quiksilver. Ao longo de vários trechos, há trilhas demarcadas para cami-nhadas. No site tinyurl.com/australiacaminhada você encontra uma série de trajetos.
PACIFIC COAST HIGHWAYImortalizada em fil-
mes e desejada por via-jantes a fim de desfrutar do mais puro estilo cali-forniano de levar a vida, a Pacific Coast Highway – a famosa Highway 1 – desli-za por mais de mil quilô-metros às bordas de um cobiçado litoral. Saindo de São Francisco rumo a Los Angeles, a rota chega a Santa Cruz em meio dia de percurso e continua no sentido sul, passando por Monterey e Carmel, e adentrando a arboriza-da região de Big Sur. Na estrada, plantações de alcachofras na Castroville dividem a atenção com as impressionantes vistas para o mar nos arredores de Big Sur – com casas à beira do penhasco. A costa também é tomada de sequoias, enquanto as montanhas de Santa Lucia mergulham no mar. Penúltima parada antes do centro de Los Angeles, Santa Monica tem não só o píer mais famoso da Ca-lifórnia, mas também sho-ws, exposições e uma vasta agenda cultural que fazem parte desse emblemático pontão (programação em santamonicapier.org).
U Rodovias pelo planeta oferecem belo visual e atrações imperdíveis
Surpresas nas estradas
FOTOS: SHUTTERSTOCK
TUDO - BELO HORIZONTE, 4 A 10 DE JANEIRO DE 2014 11TURISMO
Felipe MortaraREPÓRTERlll
Entre os deliciosos prazeres de dirigir, certamente um dos maiores é percorrer estradas que atravessam paisagens de tirar o fôlego. Não raro, esses belíssimos cenários são à beira--mar, subindo e descendo por curvas e encostas fotogênicas. E frequente-mente demandam atenção extra do
motorista para não esquecer de fazer a curva, tamanha beleza do outro lado do para-brisa. Não hesite em parar no acostamento para fazer a foto. Quando a ideia é viajar junto ao mar, muitas rotas pelo mundo oferecem curvas e ângulos inusitados. A maior parte dos países sequer exige carteira de motoris-ta internacional, bastando a nacional e o passaporte para poder alugar um car-ro. Confi ra .algumas dessas estradas.
J Mônaco: curvas, charme e glamour no caminho que liga o principado a Cannes
J Highway 1: penhascos e litoral cobiçado J Great Ocean: Doze Apóstolos no trajeto
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Para o Sistema FIEMG segurança e saúde no trabalho são fundamentais: têm que estar presentes em todas as indústrias. É por isso que o Sistema FIEMG, através do SESI, incentiva as empresas a fazerem do ambiente de trabalho um local seguro e saudável. Porque só assim, reduzindo os acidentes, aumentando a produtividade e valorizando a vida de cada trabalhador, podemos construir uma indústria forte, competitiva e sustentável.
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