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- V er if iquese es te caderno cont ém 100 ques es numerada s de 1 a 100. Casocontrário,reclameaofiscaldasalaumoutrocaderno.  Não serão aceitas reclamações posteriores. - Pa ra cada ques o existe apenas UMAresp os ta cert a. - V ocêdeveler cuidados amente cada uma das queses e escolher a respos ta certa. - Es sa respos ta de ve ser marcada na FOLHADE RESPOST ASque vocêrecebeu. VOCÊDEVE: - pro cur ar ,na FOLHADE RES POSTAS, o número daque stã o que voc ê est á res pon den do. - ve ri ficar no caderno de pr ova qual a letr a (A,B,C,D,E) da resposta que voes colheu. - marca r essa letra na FOLHA DE RESP OST AS, faze ndo um traç o bem forte no qua drinh o que apare ce abaixodessa letra. - Ma rque as respos tas pr imeiroalápi sede poiscubr a com cane ta es ferogr áf icade ti nt a pr eta. - Marq ue ape nasuma letr a par a cada que stã o, mai s de umalet ra ass ina lada implic ará anu laç ão des sa questã o. - Responda a todas as questões. - ose permit ida qual quer espéci edecons ul ta,nem o us ode quina calcul ador a. - V ocê te4 horas pa ra responder a todas as quesese pr eencher aFolha de Respos tas. - Ao tér min o da pro va, ent reg ue est e caderno ao apl ica dor , juntament e com sua Fol ha de Res pos tas. - Pro ibidaa div ulgaçã oou impres são par cial ou tot al da pre sen te pro va. Dir eitos Res ervados. ATENÇÃO INSTRUÇÕES Conhecimentos Específicos P R O V A FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS Novembro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MARANHÃO Analist a de Controle Externo Concurso Público para provimento de cargos de ____________________________________________________  Prova Cargo A01, Tipo 001  0000000000000000  00001001001 Nº de Inscrição  MODELO  

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MARANHOConcurso Pblico para provimento de cargos de

Analista de Controle Externo

____________________________________________________ Prova Cargo A01, Tipo 001 0000000000000000 00001001001

N de Inscrio MODELO

PROVA Conhecimentos Especficos INSTRUESVerifique se este caderno contm 100 questes numeradas de 1 a 100. Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno. No sero aceitas reclamaes posteriores. Para cada questo existe apenas UMAresposta certa. Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa. Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu.

-

VOC DEVE: - procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo. - verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu. - marcar essa letra na FOLHA DE RESPOSTAS, fazendo um trao bem forte no quadrinho que aparece abaixo dessa letra.

ATENO-

Marque as respostas primeiro a lpis e depois cubra com caneta esferogrfica de tinta preta. Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo. Responda a todas as questes. No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem o uso de mquina calculadora. Voc ter 4 horas para responder a todas as questes e preencher a Folha de Respostas. Ao trmino da prova, entregue este caderno ao aplicador, juntamente com sua Folha de Respostas. Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

FUNDAO CARLOS CHAGAS Novembro/2005

MODELO Prova Cargo A01, Tipo 0011. LNGUA PORTUGUESA (A)

09/11/05 - 16:35

A frase que resume corretamente o assunto do texto : Efeito estufa determina escassez de chuvas na Amaznia.

(B)) Seca d incio a novo ciclo, diz especialista. Ateno: As questes de nmeros 1 a 7 baseiam-se no texto apresentado abaixo. (C) (D) (E) 2005 o ano da maior seca em toda a regio amaznica. Desmatamento na aquecimento global. Amaznia determina o

Com as agravantes do desmatamento e do aquecimento global, a seca na Amaznia ganha alguns contornos de novidade que se dissipam no longo curso da histria da regio. De acordo com o meteorologista Pedro Dias, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a atual reduo das chuvas se encaixa no padro de ciclos observado na Amaznia no ltimo sculo. o que os tcnicos chamam de variabilidade decadal do Oceano Pacfico, que impacta o Atlntico. Os regimes de chuvas ao norte e ao sul do Rio Amazonas se tm alternado, em ciclos de trs dcadas, ao longo de 120 anos. Nos anos 40, 50 e 60 choveu menos na Amaznia. Nas trs dcadas seguintes, as chuvas aumentaram. Agora, no incio do sculo XXI, a regio pode estar comeando um novo ciclo de 10% a 15% a menos de chuva, assim como aconteceu no incio do sculo XX. Nos ltimos 100 a 120 anos, os ciclos tm sido bastante regulares, diz. Coincidentemente, as variaes possivelmente causadas pelo efeito estufa tambm so da ordem de 10% a 15%. H um consenso de que o aumento do efeito estufa j tem uma magnitude comparvel da variao natural, registra Pedro Dias. Assim, o que poderia acontecer, falando grosseiramente, que a variao causada por esse efeito venha se somar variao natural, duplicando o impacto sobre o ambiente. O meteorologista salienta, em qualquer caso, que se trata de variaes mdias ao longo de trs dcadas, e no de ano a ano, quando o comportamento pode ser bem diferente. Numa escala ainda maior de tempo, a atual seca se torna mais relativa. Entre 5 mil e 3 mil anos atrs, onde hoje existe floresta, havia grandes extenses de savana, caracterstica de regies com longos perodos de seca. Tambm h registros de grandes variaes nas chuvas e de perodos em que os rios baixaram, causando mudanas significativas na fauna e na flora, lembra Virglio Viana, Secretrio do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel do Amazonas. Esta a maior seca com internet e cobertura em tempo real, ironiza Elpdio Gomes Filho, Superintendente da Administrao das Hidrovias da Amaznia Ocidental (Ahimoc). Adaptados a grandes variaes de profundidade dos rios entre os perodos de chuva e de estiagem, os portos da Amaznia tm um sistema de braos flutuantes inventado pelos ingleses que sobem e descem, acompanhando a superfcie da gua. Os rios sobem 14 metros durante 6 meses e descem 14 metros durante 6 meses, de forma previsvel, milenar e regularmente, assegura Elpdio.(Adaptado de Lourival SantAnna, O Estado de S. Paulo, 16 de outubro de 2005, A 13).

Meios de comunicao mascaram conseqncias da seca na Amaznia. _________________________________________________________ 2. De acordo com o texto, est correta a afirmativa: (A) clara, para os tcnicos em estudos sobre o clima, a responsabilidade direta do efeito estufa na gravidade da atual estiagem na regio amaznica. impossvel prever a ocorrncia de estiagens na Amaznia, como a que tem sido apontada nos meios de comunicao. O volume, ano a ano, dos rios da bacia do Amazonas no tem sofrido variaes que possam explicar a atual escassez na regio.

(B)

(C)

(D)) Especialistas em variaes climticas so unnimes em apontar a regularidade dos ciclos de maior ou menor intensidade de chuvas na Amaznia. Os responsveis pelo controle climtico discordam em sua avaliao sobre as causas da atual seca na regio amaznica, por falta de dados confiveis. _________________________________________________________ 3. Esta a maior seca com internet e cobertura em tempo real, ironiza Elpdio Gomes Filho... (incio do ltimo pargrafo) O emprego do verbo grifado acima remete constatao de que, na opinio do Superintendente, (A) a escassez de chuvas um fato normal e esperado, sem maiores conseqncias para os habitantes da regio amaznica. a cobertura dos problemas relacionados com a seca na Amaznia feita somente por grupos que defendem interesses alheios. somente com a maior possibilidade de divulgao da situao de estiagem haver medidas concretas para combat-la. a seca que ocorre no momento nada mais do que manipulao da mdia que, para atrair a ateno do pblico, exagera ao apontar seus efeitos. (E)

(B)

(C)

(D)

(E)) os maiores recursos tecnolgicos esto apenas possibilitando ampla divulgao de um problema que tem ocorrido regularmente na regio. _________________________________________________________ 4. Aponta-se no texto relao de causa e conseqncia entre os segmentos: (A)) Com as agravantes do desmatamento e do aquecimento global, / a seca na Amaznia ganha alguns contornos de novidade... (B) (C) ... a atual reduo das chuvas se encaixa / no padro de ciclos observado na Amaznia no ltimo sculo. Os regimes de chuvas ao norte e ao sul do Rio Amazonas / se tm alternado, em ciclos de trs dcadas, ao longo de 120 anos. ... a regio pode estar comeando um novo ciclo de 10% a 15% a menos de chuva, / assim como aconteceu no incio do sculo XX. ... que se trata de variaes mdias ao longo de trs dcadas, e no de ano a ano, / quando o comportamento pode ser bem diferente. TCEMA105-Anal-Controle-Externo

(D)

(E)

2

MODELO Prova Cargo A01, 09/11/05 - 001 Tipo 16:355. A expresso do texto cujo sentido original corretamente reproduzido em outras palavras, : (A) est 9. A concordncia est correta na frase: (A) A diminuio das chuvas na Amaznia podem ser consideradas uma amostra do que nos esperam o futuro, se o ritmo de desmatamento no for contido. O controle dos recursos hdricos so desafio para os ambientalistas, tornando-se necessrio a preservao da floresta, para garantir o ciclo das chuvas. Em que pese as inmeras tentativas de controle do desmatamento, derrubado anualmente uma rea equivalente a 17 mil quilmetros quadrados. alguns contornos de novidade certos aspectos catastrficos.

(B)) uma magnitude comparvel da variao natural de propores semelhantes s das ocorridas naturalmente. (C) (D) (E) 6. falando grosseiramente usando termos pouco aceitveis. Numa escala ainda maior de tempo Daqui a muitos anos. Adaptados a grandes variaes de profundidade Necessrios aos desnveis existentes.

(B)

(C)

_________________________________________________________

Considere as frases do texto:

I. ... variabilidade decadal do Oceano Pacfico, queimpacta o Atlntico. ... variabilidade decadal do Oceano Pacfico que impacta o Atlntico.

(D)) Os habitantes da regio amaznica, privilegiada por seus recursos hdricos, sofrem com a escassez de chuvas, que no lhes permite o transporte nem a pesca. (E) O desrespeito natureza provoca o aparecimento de fenmenos climticos jamais imaginados, como mostra as cenas da estiagem na Amaznia.

II. Nos anos 40, 50 e 60 choveu menos na Amaznia.Nas trs dcadas seguintes, as chuvas aumentaram. Nos anos 40, 50 e 60 choveu menos na Amaznia; nas trs dcadas seguintes, as chuvas aumentaram.

_________________________________________________________

10.

Savana caracteriza-se por vegetao rasteira e pequenas rvores ao estilo do cerrado. A longa durao de perodos de seca impede o desenvolvimento de vegetao abundante. A prtica excessiva de queimadas provoca o surgimento das savanas. As frases acima articulam-se num nico perodo, com lgica, correo e clareza, em: (A) Savana regio que caracteriza-se por vegetao rasteira e pequenas rvores ao estilo do cerrado, que sendo a prtica excessiva de queimadas, provoca-se o surgimento delas, com a longa durao de perodos de seca, impedindo o desenvolvimento de vegetao abundante. A prtica excessiva de queimadas provoca o surgimento das savanas que caracteriza-se por vegetao rasteira e pequenas rvores ao estilo do cerrado, com a longa durao de perodos de seca, que impede o desenvolvimento de vegetao abundante.

III. .... tm um sistema de braos flutuantes inventado pelos ingleses , que sobem e descem... ... tm um sistema de braos flutuantes (inventado pelos ingleses), que sobem e descem... Com a alterao dos sinais de pontuao, ocorreu tambm alterao de sentido SOMENTE em (A)) (B) (C) (D) (E)

_________________________________________________________

I. II. III. I e II. II e III.

7.

... os portos da Amaznia tm um sistema de braos flutuantes... (ltimo pargrafo) O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o do grifado acima est na frase: (A) (B) ... choveu menos na Amaznia. ... assim como aconteceu no incio do sculo XX.

(B)

(C)) ... duplicando o impacto sobre o ambiente. (D) (E) ... que se trata de variaes mdias ao longo de trs dcadas. ... a atual seca se torna mais relativa.

(C)) A prtica excessiva de queimadas provoca o surgimento das savanas, rea de vegetao rasteira e pequenas rvores ao estilo do cerrado, caractersticas de regies em que a longa durao de perodos de seca impede o desenvolvimento de vegetao abundante. (D) A longa durao de perodos de seca impede o desenvolvimento de vegetao abundante nas savanas, com a prtica excessiva de queimadas que provoca o surgimento dessas, que se caracteriza por vegetao rasteira e pequenas rvores ao estilo do cerrado. Savana, caracteriza-se por vegetao rasteira pequenas rvores ao estilo do cerrado, que com durao de longos perodos de seca impede desenvolvimento de vegetao abundante, e prtica excessiva de queimadas que as provoca surgimento. e a o a o 3

_________________________________________________________

8.

A maior parte da gua da chuva interceptada pela copa das rvores, ...... cobrem toda a regio. ...... evapora rapidamente, causando mais chuva, o que no ocorre em reas desmatadas, ...... solo pobre em matria orgnica. As lacunas da frase acima esto corretamente preenchidas, respectivamente, por (A) (B) (C) (D) (E)) onde nas quais em que que elas que A chuva Aquela chuva A gua da chuva Essa chuva Essa gua que o cujo que o aonde cujo

(E)

TCEMA105-Anal-Controle-Externo

MODELO Prova Cargo A01, Tipo 001DIREITO CONSTITUCIONAL 11. A supremacia formal da Constituio pressupe (A) (B)) (C) (D) (E) 12. a estabilidade scio-poltica da Carta Magna. a rigidez constitucional. o carter costumeiro da elaborao constitucional. a declarao solene de direitos. o estado democrtico de direito. 17.

09/11/05 - 16:35

De acordo com a jurisprudncia do Supremo Tribunal Federal, (A) possvel o controle de constitucionalidade das emendas constitucionais em face de constituies pretritas. a interpretao conforme a Constituio modo de declarao de inconstitucionalidade formal. a norma constitucional que prev a participao dos empregados nos lucros ou resultados da empresa norma de eficcia contida. a declarao de inconstitucionalidade parcial sem reduo de texto consiste em tcnica interpretativa, e no de deciso judicial.

(B)

_________________________________________________________

O ncleo intangvel da Constituio (A)) abrange o voto direto, secreto, universal e peridico. (B) (C) (D) (E) representa os limites formais ao poder constituinte institudo. amplia a abrangncia do poder de veto sobre as emendas constitucionais. abriga a forma federativa e republicana de Estado. limita circunstancialmente o poder de reforma constitucional.

(C)

(D)

(E)) no so admitidas clusulas superconstitucionais, no havendo, portanto, a possibilidade de existirem normas constitucionais inconstitucionais. 18. O Brasil um Estado Democrtico de Direito que tem, dentre os seus fundamentos expressos na Constituio, (A) (B) (C) (D)) (E) 19. a liberdade de imprensa. o desenvolvimento nacional. a defesa da paz. o pluralismo poltico. a soluo pacfica dos conflitos.

_________________________________________________________ _________________________________________________________

13.

O incidente de deslocamento de competncia que o Procurador-Geral da Repblica pode suscitar nas hipteses de grave violao de direitos humanos, com a finalidade de assegurar o cumprimento de obrigaes decorrentes de tratados internacionais, deve ser apresentado perante o (A) (B) (C) (D)) (E) Tribunal Penal Internacional. Conselho Nacional de Justia. Supremo Tribunal Federal. Senado Federal. Superior Tribunal de Justia.

_________________________________________________________

possvel a interveno do Estado em seus Municpios (A) a fim de pr termo a grave comprometimento da ordem pblica.

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14.

A convocao extraordinria do Congresso Nacional no caso de pedido de autorizao para a decretao do estado de stio feita (A) (B) pelo Presidente da Cmara dos Deputados. a requerimento da maioria dos membros de ambas as Casas.

(B)) quando deixar de ser paga, sem motivo de fora maior, por dois anos consecutivos, a dvida fundada. (C) para repelir invaso estrangeira ou de um Municpio em outro. quando no tiver sido aplicado o mnimo exigido da receita municipal nas aes de amparo s crianas e adolescentes carentes. a fim de ser evitada a decretao de estado de stio, na hiptese de comoo grave de repercusso nacional.

(C)) pelo Presidente do Senado Federal. (D) (E) pelo Presidente da Repblica. a requerimento do Presidente do Supremo Tribunal Federal.

(D)

(E)

_________________________________________________________

15.

Dentre os bens da Unio, de acordo com a Constituio, incluem-se (A) quaisquer guas superficiais ou fluentes, emergentes e em depsito. subterrneas,

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20.

No tocante ao regime jurdico da Administrao Pblica, correto afirmar que (A) os cargos, empregos e funes pblicas so acessveis apenas aos brasileiros, natos ou naturalizados. o prazo de validade do concurso pblico ser de trs anos, prorrogvel uma vez, por igual perodo.

(B)) as cavidades naturais subterrneas e os stios arqueolgicos e pr-histricos. (C) (D) (E) quaisquer ilhas fluviais e lacustres. os rios de longo curso e seus terrenos marginais. as terras ocupadas pelos remanescentes das comunidades dos quilombos.

(B)

_________________________________________________________

16.

A ao constitucional cabvel para anular ato lesivo ao patrimnio pblico, praticado por agente pblico no exerccio de sua funo, (A) (B) (C) (D)) (E) mandado de segurana. ao civil pblica. habeas data. ao popular. ao penal pblica.

(C)) a lei reservar percentual de cargos e empregos pblicos para as pessoas portadoras de deficincia e definir os critrios de sua admisso. (D) vedada a contratao por tempo determinado para atender a necessidade temporria de excepcional interesse pblico. vedada a nomeao de servidores no ocupantes de cargo efetivo para cargos em comisso com atribuies de direo, chefia e assessoramento. TCEMA105-Anal-Controle-Externo

(E)

4

MODELO Prova Cargo A01, 09/11/05 - 001 Tipo 16:3521. A imunidade recproca uma limitao ao poder de tributar pela qual vedado Unio, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios instituir impostos (A)) sobre patrimnio, renda ou servios, uns dos outros. (B) (C) (D) (E) com efeito de confisco. sobre templos de qualquer culto. limitativos ao trfego de pessoas ou bens. sobre livros, jornais, peridicos e o papel destinado a sua impresso. DIREITO ADMINISTRATIVO 26. O ato administrativo vinculado, quando praticado por agente a quem a lei no atribui competncia para tanto, (A) tido como inexistente, independentemente de apreciao judicial ou deciso administrativa.

(B)) goza da presuno de legitimidade, at deciso administrativa ou judicial em contrrio. (C) (D) (E) 27. pode ser revogado pela prpria Administrao, com base em critrios de convenincia e oportunidade. somente pode ser anulado por deciso judicial. no passvel de convalidao.

_________________________________________________________

22.

Os projetos de lei do plano plurianual, das diretrizes oramentrias e do oramento anual sero enviados ao Congresso Nacional (A) (B) (C) pelo Presidente do Tribunal de Contas da Unio. por Comisso mista permanente de Deputados e Senadores. pelo Banco Central.

_________________________________________________________

(D)) pelo Presidente da Repblica. (E) pelo conjunto das Assemblias Legislativas dos Estados da Federao.

Em funo de aumento extraordinrio do nmero de alunos na rede pblica, o Governador do Estado, alegando no haver tempo hbil para criao de novos cargos efetivos e realizao de concurso pblico para o correspondente provimento, procedeu contratao temporria de professores, sem prvio concurso pblico. Os professores assim contratados permaneceram durante vrios anos na Administrao. Em face dos dispositivos constitucionais que regem a matria, correto afirmar que a situao (A) (B) irregular, porque no se admite contratao temporria no mbito da Administrao Pblica. regular, tendo em vista que a circunstncia excepcional descrita autoriza a contratao, sem concurso pblico, para o provimento de cargo ou funo pblica. irregular, porque a Constituio Federal no prev nenhuma hiptese de nomeao para cargo pblico sem prvio concurso pblico.

_________________________________________________________

23.

De acordo com a Constituio Federal, cargo privativo de brasileiro nato (A) (B) (C) (D) Ministro de Estado. Juiz federal. Governador de Estado. Senador da Repblica.

(C)

(E)) Presidente da Cmara dos Deputados._________________________________________________________

(D)) irregular, porque a contratao somente poderia ser feita por tempo determinado, para atender a necessidade temporria de excepcional interesse pblico. (E) irregular, tendo em vista a no observncia da regra do concurso pblico, porm os contratados, desde que tenham cumprido o tempo exigido para aquisio de estabilidade, somente podem ser demitidos aps processo administrativo.

24.

A inelegibilidade do analfabeto (A)) absoluta. (B) (C) (D) (E) relativa. decorrente de lei complementar. decorrente de motivo funcional. independente de comprovao.

_________________________________________________________

28.

Como decorrncia do exerccio regular do poder de polcia, a Administrao est autorizada a (A)) exigir pagamento pela concesso de alvar para funcionamento de estabelecimento comercial. (B) (C) (D) (E) desapropriar terras improdutivas. cobrar emolumentos pela expedio de certido. afastar servidor que possa influir na apurao dos fatos no processo administrativo. ordenar a priso de cidado por crime de desacato.

_________________________________________________________

25.

Segundo a Constituio do Estado do Maranho, os Poderes Legislativo, Executivo e Judicirio mantero, de forma integrada, sistema de controle interno, que tem entre suas finalidades a de (A) fiscalizar a distribuio da quota-parte pertencente aos municpios, arrecadada pelo Estado, do imposto sobre circulao de mercadorias e servios e do imposto sobre propriedade de veculos automotores. fiscalizar a aplicao de quaisquer repassados mediante convnio. recursos

_________________________________________________________

29.

Em face do princpio da legalidade, correto afirmar que (A) (B) obrigatria a edio de lei para disciplinar a organizao e funcionamento da Administrao Direta. independe de lei a criao de rgo pblico, quando implicar ou no aumento de despesa.

(B)

(C)) exercer o controle das operaes de crdito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres do Estado. (D) (E) representar ao poder competente sobre irregularidades ou abusos apurados. assinar prazo para que o rgo ou entidade adote as providncias necessrias ao exato cumprimento da lei, se verificada ilegalidade, e determinar reposio integral, pelo responsvel, dos valores devidos ao errio.

(C)) a criao de cargos depende de lei, mas a sua extino, quando vagos, poder ser feita por decreto. (D) a remunerao dos servidores pblicos, inclusive aqueles submetidos ao regime da Consolidao das Leis do Trabalho, somente pode ser fixada e alterada por lei. todos os atos praticados pelo Poder Executivo devem contar com prvia autorizao legislativa especfica. 5

(E)

TCEMA105-Anal-Controle-Externo

MODELO Prova Cargo A01, Tipo 00130. Tratando-se de concesso de servios pblicos, correto afirmar que (A) a declarao de caducidade depende de prvia indenizao, apurada em processo administrativo. declarada a caducidade, o poder concedente responde, subsidiariamente, pelas obrigaes trabalhistas da concessionria. constatada a inexecuo total ou parcial do contrato de concesso, impe-se a declarao de caducidade pelo poder concedente. a declarao de caducidade e a encampao independem de prvia autorizao legislativa. 33.

09/11/05 - 16:35

Em uma concorrncia pblica, j ultrapassada a fase de habilitao e abertos os envelopes de proposta dos licitantes, vem ao conhecimento da comisso de licitao um fato superveniente que levaria inabilitao de um dos licitantes. Nessa situao, (A) a Administrao deve anular o processo de licitao.

(B)

(C)

(B)) o licitante em questo pode ser desclassificado com base em tal fato, sem prejuzo para a validade do processo. (C) o licitante em questo no pode ser desclassificado com base em tal fato, eis que se operou a precluso. a Administrao, embora no possa desclassificar o referido licitante, tem a faculdade de desconsiderar a proposta por ele apresentada. somente pela via judicial poder o referido licitante ser afastado do certame.

(D)

(D)

(E)) a caducidade pode ser declarada caso a concessionria seja condenada por sonegao de tributos, em sentena transitada em julgado.

(E)

__________________________________________________________________________________________________________________

31.

O Estado firmou contrato de concesso de rodovias, o qual prev, como obrigao da concessionria, obras de duplicao das pistas para as quais se faz necessria a desapropriao de reas particulares. A competncia para expedir a declarao expropriatria (A) da concessionria ou do Estado, conforme previsto no contrato, tendo o Estado competncia exclusiva para promover a desapropriao. do Estado, exclusivamente, o qual tambm tem competncia exclusiva para promover a desapropriao.

34.

A respeito da alienao de bens imveis de propriedade da Administrao direta e de entidades autrquicas e fundacionais, correto afirmar que (A) depende de prvia autorizao legislativa, avaliao e licitao na modalidade concorrncia, independentemente da forma de aquisio. depende de avaliao, licitao na modalidade concorrncia e autorizao legislativa, esta apenas em relao a imveis afetados ao servio pblico. depende de prvia autorizao legislativa, avaliao e licitao na modalidade concorrncia, afastados tais requisitos na hiptese de venda a outro rgo ou entidade da Administrao Pblica.

(B)

(B)

(C)

(C)) do Estado, exclusivamente, tendo a concessionria competncia para promover a desapropriao, desde que previsto no contrato. (D) da concessionria ou do Estado, conforme previsto no contrato, devendo o contrato definir tambm quem ter competncia para a desapropriao. da concessionria, exclusivamente, a qual tambm tem competncia exclusiva para promover a desapropriao.

(D)) podero ser alienados pela modalidade de leilo, quando tenham sido adquiridos pela Administrao em razo de procedimento judicial ou dao em pagamento. (E) independe da comprovao de interesse pblico, na hiptese de bens dominicais.

(E)

_________________________________________________________ _________________________________________________________

35. 32. Uma sociedade de economia mista, que explore atividade econmica (A) no se submete ao regime de licitao para contratao de obras, servios, compras e alienaes. submete-se ao mesmo regime jurdico das empresas privadas, exceto quanto s obrigaes tributrias e falncia. submete-se ao regime jurdico pblico, no que diz respeito a matria de pessoal. pode ser criada, independentemente de lei, desde que presente alguma das situaes autorizadoras para atuao do Estado no domnio econmico, previstas na Constituio Federal.

Um servidor pblico estadual que exera remuneradamente cargo pblico de professor e j acumule, remuneradamente, outro cargo pblico estadual, de carter cientfico, havendo compatibilidade de horrios, (A) poder, ainda, acumular remuneradamente um cargo de professor, somente na Administrao federal ou municipal. poder, ainda, acumular remuneradamente um emprego de mdico, somente na Administrao federal ou municipal.

(B)

(B)

(C)

(D)

(C)) no poder acumular remuneradamente mais nenhum cargo ou emprego, em nenhum nvel da federao, seja na Administrao direta ou indireta. (D) poder, ainda, acumular remuneradamente um cargo de professor, em qualquer nvel da federao. poder, ainda, acumular remuneradamente um emprego de mdico, mas apenas na Administrao indireta do Estado, Unio ou Municpio. TCEMA105-Anal-Controle-Externo

(E)) somente pode ser criada com autorizao legislativa, dependendo de lei tambm a instituio de suas subsidirias. 6

(E)

MODELO Prova Cargo A01, 09/11/05 - 001 Tipo 16:3536. O Estado firmou contrato de emprstimo externo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento BID, organismo financeiro multilateral do qual o Brasil parte, para financiamento de projeto de preservao ambiental. O referido projeto ser custeado com recursos do BID e tambm com recursos oramentrios do Estado. A respeito das contrataes de obras e servios necessrias implementao do projeto, correto afirmar que, (A)) quando custeadas com recursos provenientes do financiamento externo, dependem de prvio procedimento licitatrio, no qual podero ser adotados critrios de seleo fixados pelo organismo internacional, desde que configurem condio para a concesso do financiamento e no conflitem com o princpio do julgamento objetivo. (B) quando custeadas, total ou parcialmente, com recursos provenientes do financiamento externo, independem de prvio procedimento licitatrio. quando custeadas com recursos provenientes do financiamento externo, dependem de prvio procedimento licitatrio, no qual podero ser adotados normas e critrios do organismo multilateral, exceto quanto aos critrios de seleo da proposta mais vantajosa para a Administrao. mesmo as contrataes custeadas com recursos oramentrios, desde que a ttulo de contrapartida nacional do financiamento externo, podero ser precedidas de procedimento licitatrio no qual sejam adotadas as normas e critrios do organismo multilateral. somente quando integralmente custeadas com recursos provenientes do financiamento externo, independem de prvio procedimento licitatrio. 38. A Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece limites para o comprometimento das receitas do ente pblico com despesas de pessoal, dispondo que (A)) devem ser includas, no limite fixado para cada ente da federao, as despesas da respectiva Administrao direta, fundos, autarquias e empresas estatais dependentes. (B) no poder, em relao ao Estado, superar 60% da receita corrente lquida, excludas as despesas com inativos e pensionistas. ficam vedadas, quando a despesa total com pessoal atingir 95% do percentual de comprometimento fixado para o ente federado, concesso de vantagem, aumento ou reajuste, inclusive a reviso anual dos servidores pblicos. ficam vedadas, quando a despesa total com pessoal atingir 95% do percentual de comprometimento fixado para o ente federado, a alterao da estrutura de carreira, a abertura de concurso pblico e o provimento de cargo pblico. no poder, em relao ao Estado, superar 60% da receita corrente lquida, includas as despesas com inativos e pensionistas, mas excludos os encargos sociais e contribuies recolhidos s entidades de previdncia.

(C)

(D)

(C)

(E)

_________________________________________________________

(D)

39.

As pessoas jurdicas de direito pblico respondem pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, (A) ainda que seja comprovada a culpa exclusiva da vtima. assegurado o direito de regresso contra o agente, independentemente de culpa ou dolo. apenas quando o agente tenha agido com culpa ou dolo. salvo nos casos de comprovada responsabilidade subjetiva do agente, situao em que apenas este responde pelos danos causados.

(E)

(B)

_________________________________________________________

(C) 37. Determinado servidor pblico foi condenado em processo administrativo, no qual lhe foi assegurada ampla defesa, pena de demisso a bem do servio pblico, pelo recebimento de propina. Tratando-se, tambm, de crime contra a Administrao, foi instaurado o competente processo criminal, no qual o servidor foi absolvido em funo do reconhecimento da inexistncia material do delito de recebimento de propina. Diante da deciso no processo criminal, a deciso administrativa dever ser (A) anulada, porque qualquer absolvio em sede penal deve repercutir na deciso administrativa.

(D)

(E)) mesmo quando no comprovado o dolo ou culpa do agente._________________________________________________________

40.

No ordenamento jurdico vigente, os terrenos de marinha so bens pblicos de propriedade (A) da Unio, cabendo Marinha definir o uso que lhes ser dado, vedado o uso privativo por particular. da Unio, sendo considerados terras devolutas, usucapveis ante posse mansa e pacfica superior a 20 anos. dos Estados, dentro da respectiva faixa litornea, insuscetveis de uso privativo por particular.

(B)) anulada, tendo em vista que a deciso administrativa fundou-se na prtica do delito. (C) mantida, em razo da autonomia das instncias penal e administrativa. mantida, porque a absolvio em sede penal somente repercute na esfera administrativa quando fundada na negativa de autoria do fato. mantida, pois diversos so os requisitos materiais do ilcito administrativo e do delito.

(B)

(C)

(D)

(D)) da Unio, sendo abrangidos pela imprescritibilidade e passveis de uso privativo por particular mediante aforamento. (E) dos Estados, dentro da respectiva faixa litornea, passveis de uso privativo por particular, mediante cobrana de foro ou laudmio. 7

(E)

TCEMA105-Anal-Controle-Externo

MODELO Prova Cargo A01, 09/11/05 - 001 Tipo 16:3569. No tocante apreciao, para fins de registro, da legalidade dos atos de admisso de pessoal da Administrao Direta e Indireta, de competncia do Tribunal de Contas do Estado do Maranho, correto afirmar que a deciso que considerar legal o ato e determinar seu registro (A) pode ser revista, de ofcio, pelo Tribunal de Contas, com a oitiva do Ministrio Pblico, a qualquer tempo, se verificado que o ato viola a ordem jurdica ou no caso de comprovada m-f. pode ser revista pelo Tribunal de Contas, desde que provocado pelo Ministrio Pblico, dentro do prazo de cinco anos do julgamento, se verificado que o ato viola a ordem jurdica, ou a qualquer tempo, no caso de comprovada m-f. no pode ser revista pelo Tribunal de Contas. 72. Os papis de trabalho do auditor externo so de (A) (B) uso livre do auditor e da empresa auditada. livre acesso aos acionistas da empresa.

(C)) propriedade exclusiva do auditor. (D) (E) livre acesso da empresa auditada. propriedade da empresa auditada e do auditor.

(B)

_________________________________________________________

73.

(C)

Ao contratar a prestao de servios de profissional especializado para avaliao de valores relevantes do clculo atuarial de planos de previdncia privada dos funcionrios da empresa auditada, uma firma de auditoria tem sobre estas informaes responsabilidade (A)) restrita quanto a sua competncia profissional, se tal fato constar do parecer. (B) limitada, desde que tal fato no conste do parecer do auditor independente. ilimitada, independente de ter conhecimento tcnico na especialidade. parcial em todos os trabalhos, visto no poder ter certeza completa. plena sobre os fatos e nmeros gerados por este profissional na demonstrao.

(D)) pode ser revista, de ofcio, pelo Tribunal de Contas, com a oitiva do Ministrio Pblico, dentro do prazo de cinco anos do julgamento, se verificado que o ato viola a ordem jurdica, ou a qualquer tempo, no caso de comprovada m-f. (E) pode ser revista, de ofcio, pelo Tribunal de Contas, com a oitiva do Ministrio Pblico, dentro do prazo de cinco anos do julgamento, no caso de comprovada m-f, ou a qualquer tempo, se verificado que o ato viola a ordem jurdica.

(C)

_________________________________________________________

(D)

70.

O Tribunal de Contas do Estado do Maranho detm competncia para aplicao de multa. Tomando-se, como referncia, o texto constitucional e a Lei Orgnica do referido Tribunal, INCORRETO afirmar: (A) Poder o Tribunal de Contas aplicar multa quando as contas forem julgadas regulares com ressalvas, quando for o caso. Poder o Tribunal de Contas aplicar multa quando as contas forem julgadas irregulares, ainda que no haja dbito, na hiptese de infrao norma legal ou regulamentar de natureza contbil, financeira, oramentria, operacional ou patrimonial. 74.

(E)

_________________________________________________________

Os testes de observncia realizados pela auditoria externa visam (A) confirmar a quantidade fsica de estoques de matria prima. garantir a relevncia dos nmeros das demonstraes contbeis. testar os saldos e as transaes realizadas pela empresa.

(B)

(B)

(C)) No caso de reincidncia no descumprimento de deciso do Tribunal de Contas, demonstrada a inadequao da multa aplicada, o Tribunal de Contas poder rev-la, de ofcio, diminuindo seu valor ou tornando-a sem efeito. (D) O Regimento Interno do Tribunal de Contas dispor sobre a gradao da multa a que o Tribunal de Contas, por previso legal, detm competncia para aplicar. Poder o Tribunal de Contas aplicar multa em caso de ato de gesto ilegtimo ou antieconmico de que resulte injustificado dano ao errio. AUDITORIA 71. As fundamentaes dos trabalhos de auditoria interna so baseadas em informaes denominadas (A) (B) (C) (D) ocorrncias. existncias. exigncias. relevncias.

(C)

(D)) garantir que os controles internos estejam em funcionamento. (E) realizar reviso analtica das reas das demonstraes contbeis.

_________________________________________________________

(E)

75.

_________________________________________________________

Determina o Conselho Federal de Contabilidade que o auditor em seu trabalho avalie a certeza de continuidade da empresa utilizando indicadores de operao, financeiros e outros. De acordo com esta classificao um indicador de operao a (A) existncia de passivo a descoberto.

(B)) perda de fornecedor essencial. (C) (D) (E) apurao de CCL negativo. no observncia das normas legais. identificao de perdas nos resultados. 13

(E)) evidncias. TCEMA105-Anal-Controle-Externo

MODELO Prova Cargo A01, 09/11/05 - 001 Tipo 16:3583. Pertencem ao exerccio financeiro as receitas (A) (B) previstas e as despesas nele liquidadas. nele recolhidas e as despesas empenhadas. 89. Constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gesto fiscal: (A) previso e efetiva arrecadao de todos os tributos da competncia constitucional do ente da Federao.

_________________________________________________________

(C)) nele arrecadadas e as despesas nele legalmente empenhadas. (D) lanadas e as despesas pagas. (E) nele previstas e as despesas nele legalmente pagas. Os crditos extraordinrios sero abertos por

(B)) instituio, previso e efetiva arrecadao de todos os tributos da competncia constitucional do ente da Federao. (C) (D) (E) instituio e efetiva arrecadao de todos os tributos da competncia constitucional do ente da Federao. efetiva arrecadao de todos os tributos da competncia constitucional do ente da Federao. previso e efetiva arrecadao de todos os impostos da competncia constitucional do ente da Federao.

84.

_________________________________________________________

medida provisria do Poder Executivo, que submeter a aprovao do Poder Legislativo. (B) lei complementar do Poder Legislativo, que dar imediato conhecimento ao Poder Executivo. (C) lei ordinria do Poder Legislativo, que dar imediato conhecimento ao Poder Executivo. (D) decreto do Poder Executivo, que submeter a imediata aprovao do Poder Legislativo. (E)) decreto do Poder Executivo, que dar imediato conhecimento ao Poder Legislativo.

(A)

_________________________________________________________

90.

nulo de pleno direito o ato que (A) provoque aumento da despesa com pessoal e no atenda o limite total de comprometimento aplicado s despesas com pessoal inativo. provoque aumento da despesa com pessoal e no atenda o limite legal de comprometimento aplicado s despesas com pessoal ativo. resulte aumento da despesa com pessoal expedido nos noventa dias anteriores ao final do mandato do titular do respectivo Poder ou rgo.

(B)

85.

A nota de empenho indicar alm do nome do credor, a comprovao da entrega de material ou da prestao efetiva do servio. (B) especificao e a importncia da despesa, apenas. (C) destinao e a importncia da despesa. (D)) representao e a importncia da despesa bem como a deduo desta do saldo da dotao prpria. (E) especificao da despesa, apenas. (A) (C)

(D)) provoque aumento da despesa com pessoal e no atenda o limite legal de comprometimento aplicado s despesas com pessoal inativo. (E) resulte aumento da despesa com pessoal expedido nos trezentos e sessenta e cinco dias anteriores ao final do mandato do titular do respectivo Poder ou rgo. CONTABILIDADE GERAL 91. De acordo com os princpios e normas contbeis brasileiras, so critrios e prticas contbeis de avaliao utilizados para a determinao do valor de ativos quando da elaborao do Balano Patrimonial: (A) (B) (C) (D)) (E) custeio direto, valor presente e exausto. custo de oportunidade, reavaliao e valor presente. valor econmico, amortizao e custo varivel. reavaliao, custeio por absoro e valor original. amortizao, custo de oportunidade e custo varivel.

_________________________________________________________

86.

O controle da execuo oramentria compreender, dentre outras, o cumprimento dos atos de que resultem a arrecadao da receita e a realizao da despesa. (B) a legalidade funcional dos agentes da administrao responsveis por valores pblicos. (C) a fidelidade do programa de trabalho, expresso em termos monetrios. (D) o cumprimento funcional dos agentes da administrao responsveis por bens e valores pblicos. (E)) a legalidade dos atos de que resultem a arrecadao da receita ou a realizao da despesa, o nascimento ou a extino de direitos e obrigaes. (A)

_________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________________

87.

O Balano Financeiro demonstrar a receita e a despesa oramentrias, (A)) bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-oramentria, conjugados com os saldos em espcie provenientes do exerccio anterior, e os que se transferem para o exerccio seguinte. (B) conjugadas com os saldos patrimoniais que se transferem para o exerccio seguinte. (C) bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-oramentria, e os resultados patrimoniais. (D) bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-oramentria, conjugados com os saldos de dotaes a executar. (E) conjugadas com os saldos patrimoniais do exerccio.

92.

A apurao de uma Situao Lquida negativa indica (A)) (B) (C) (D) (E) um passivo a descoberto. um patrimnio lquido positivo. ausncia de reservas estatutrias. um ativo maior que as exigibilidades. um resultado operacional negativo.

_________________________________________________________

93.

So contas classificveis no Ativo Imobilizado (A) (B) bens no de uso e equipamentos de processamento eletrnico. direitos sobre recursos naturais e imveis para futuras utilizaes.

_________________________________________________________

88.

O Balano Patrimonial NO demonstrar (A) (B) (C)) (D) (E) o Ativo Financeiro. o Saldo Patrimonial. o Patrimnio Lquido. as Contas de Compensao. o Passivo Permanente.

(C)) benfeitorias em propriedades arrendadas e patentes industriais. (D) (E) participaes minoritrias em outras sociedades e obras civis. pesquisa com desenvolvimento de produtos e instalaes. 15

TCEMA105-Anal-Controle-Externo

MODELO Prova Cargo A01, Tipo 00194. Classificam-se como Reserva de Capital: (A) (B) (C) (D) reserva especial de gio na incorporao e reserva de contingncias. subvenes para investimentos e reservas de lucros para expanso. reavaliao de ativos de controladas e gio na emisso de aes. direitos sobre recursos naturais e reserva de gio na incorporao. (C) 98.

09/11/05 - 16:35

O paradigma ps-burocrtico, subjacente ao Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, de 1995, (A)) baseia-se em novos conceitos de administrao e eficincia, adoo de estruturas descentralizadas e controle a posteriori dos resultados, em lugar do controle rgido dos processos administrativos. (B) prope a reformulao das hierarquias funcionais, com a expanso das chefias intermedirias e reduo dos cargos de direo centralizada e nfase em operaes de curto prazo. procura demonstrar a superioridade das tecnologias administrativas baseadas na gesto oramentriofinanceira, com nfase na estrutura organizacional hierarquizada. sustenta o esgotamento das estruturas organizacionais permanentes, propondo a sua substituio por pequenas organizaes autogestionrias, assentadas no planejamento normativo. prope a substituio da racionalidade administrativa pelo estmulo iniciativa e criatividade dos funcionrios e a verticalizao dos processos, com incremento dos nveis hierrquicos.

(E)) alienao de bnus de subscrio e prmio na emisso de debntures._________________________________________________________

95.

A adoo do menor valor para os componentes do Ativo e do maior valor para o Passivo, sempre que se apresentem alternativas vlidas para a quantificao das mutaes patrimoniais que alterem o Patrimnio Lquido, determinada pelo princpio contbil da (A) objetividade. (B)) prudncia. (C) (D) (E) oportunidade. continuidade. competncia. ADMINISTRAO PBLICA

(D)

(E)

_________________________________________________________

_________________________________________________________

99.

96.

O Decreto-Lei n 200, que embasou a reforma administrativa de 1967, considerado um avano na busca de superao da rigidez burocrtica e tido como um marco na introduo da administrao gerencial no Brasil. A respeito do referido diploma legal, correto afirmar que (A) (B) desencadeou um movimento de centralizao progressiva das decises no Executivo Federal. introduziu uma poltica desenvolvimentista, fundada em parcerias com o setor privado.

o

A Constituio Federal de 1988 consolidou vrios avanos na Administrao Pblica, em especial no tocante participao do cidado. Entretanto, vista tambm por muitos analistas como responsvel por uma tendncia ao enrijecimento burocrtico, do qual constituem exemplos (A) a transferncia macia de atribuies e recursos a Estados e Municpios, organizao de carreiras rgidas e adoo de modelos gerenciais privados. a generalizao do procedimento licitatrio tambm para os entes descentralizados, no obstante a excluso, em relao aos mesmos, da regra do concurso pblico. a nfase no planejamento central, aplicao de tetos remuneratrios e obrigatoriedade de isonomia salarial.

(B)

(C)) possibilitou a transferncia de atividades para autarquias, fundaes, empresas pblicas e sociedades de economia mista, visando alcanar a descentralizao funcional. (D) promoveu a multiplicao de rgos de planejamento junto Administrao Pblica federal, estadual e municipal, com o objetivo de formularem planos regionalizados de fomento indstria. estabeleceu mecanismos de controle de desempenho e avaliao de resultados da atuao dos servidores.

(C)

(D)) a subordinao dos entes descentralizados s mesmas regras de controle formal utilizadas na Administrao direta. (E) a no delimitao das atribuies e competncias da Unio, Estados e Municpios, gerando sobreposio de rgos nas diversas esferas de governo.

(E)

_________________________________________________________

_________________________________________________________

100. As Organizaes Sociais (A) integram a estrutura da Administrao, como entidades descentralizadas, atuando em setores essenciais, porm no exclusivos do Estado, tal como sade e educao.

97.

O modelo burocrtico define-se, basicamente, como o tipo de organizao apta a realizar de modo eficiente tarefas administrativas em grande escala, mediante trabalho racionalmente organizado. Constituem princpios administrativos tpicos da burocracia: (A) (B) organizao por departamento, planejamento estratgico e autonomia funcional. especializao dos nveis intermedirios, valorizao dos escales de base e restrio dos privilgios dos superiores hierrquicos. processos decisrios horizontalizados, participao permanente e rotina administrativa. flexibilidade gerencial, estruturao de carreiras e transparncia oramentria.

(B)) so entidades do setor privado que, aps receberem a correspondente qualificao, passam a atuar em colaborao com a Administrao, podendo receber recursos oramentrios. (C) pertencem originalmente ao setor privado e, aps receberem a correspondente qualificao, passam a ser consideradas entidades pblicas. so entidades do setor privado, declaradas por lei como de interesse pblico, que gozam de privilgios fiscais. so entidades privadas, cuja atuao subsidiria atuao pblica no fomento a atividades comerciais e industriais. TCEMA105-Anal-Controle-Externo

(C) (D)

(D)

(E)) especializao, autoridade hierarquizada, sistema de regras normativas e impessoalidade. 16

(E)

A01 001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 016 017

-

tipo 1 B 018 D 019 E 020 A 021 B 022 A 023 C 024 E 025 D 026 C 027 B 028 A 029 D 030 C 031 B 032 D 033 E 034

-

D B C A D E A C B D A C E C E B D

035 036 037 038 039 040 041 042 043 044 045 046 047 048 049 050 051

-

C A B A E D E A C B A D E B D A E

052 053 054 055 056 057 058 059 060 061 062 063 064 065 066 067 068

-

C D C B E A C B D E D C A B E A B

069 070 071 072 073 074 075 076 077 078 079 080 081 082 083 084 085

-

D C E C A D B E C A D B A B C E D

086 087 088 089 090 091 092 093 094 095 096 097 098 099 100

-

E A C B D D A C E B C E A D B

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SO PAULOConcurso Pblico para Provimento de Cargos de

Agente da Fiscalizao FinanceiraAdministrao Geral

____________________________________________________ Prova Cargo F06, Tipo 001 0000000000000000 00001001001

N de Inscrio MODELO

P

R

O

V

A

Conhecimentos Gerais Conhecimentos Especficos Discursiva - RedaoVerifique se este caderno: - corresponde a sua opo de cargo - contm 60 questes objetivas, numeradas de 1 a 60. - contm o tema da Prova Discursiva - Redao e o espao destinado ao rascunho. Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno. No sero aceitas reclamaes posteriores. Para cada questo existe apenas UMAresposta certa. Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa. Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu. procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo. verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu. marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo: AC D E

INSTRUES

-

VOC DEVE:

fazer a Prova Discursiva - Redao, usando para rascunho o espao a ela reservado. Marque as respostas primeiro a lpis e depois cubra com caneta esferogrfica de tinta preta. Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo. Responda a todas as questes. Em nenhuma hiptese o rascunho da Redao ser considerado na correo. No ser permitido o uso de quaisquer outras folhas de papel para rascunho da Prova Discursiva - Redao. No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem o uso de mquina calculadora. Voc ter 4h30min para responder a todas as questes e preencher a Folha de Respostas, bem como para elaborar a Redao e transcrev-la para a Folha de Resposta correspondente. Devolva este caderno de prova ao aplicador, juntamente com sua Folha de Respostas e a Folha de Resposta da Prova Discursiva - Redao. Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados. FUNDAO CARLOS CHAGAS Dezembro/2005

ATENO

MODELO Prova Cargo F06, Tipo 001CONHECIMENTOS GERAIS Ateno: As questes de nmeros 1 a 10 referem-se ao texto que segue. Fogueiras entre o Estado e o Mercado Tantos carros incendiados nas ruas, por jovens pobres da Frana e de outros pases europeus, numa espcie de incontrolvel tsunami social, esto dando um recado claro: a economia globalizada pode estar indo muito bem para uns poucos, mas vem sendo um desastre para a imensa maioria. Se, em pases pobres africanos, multides de famintos sempre foram associadas terrvel justificativa do atraso cultural econmico, que dizer desse Primeiro Mundo que exibe agora sua populao de humilhados, ofendidos e revoltados? O fato que, desde o encolhimento do Estado, em funo da lgica de um Mercado supostamente auto-regulado e eficaz em si mesmo, a globalizao vem favorecendo a concentrao de renda, o desemprego e a excluso social. Na periferia do mercado do dlar ou do euro, sem acesso ao emprego e ao consumo, os jovens das periferias urbanas no esto vendo futuro algum em suas vidas. Se no com plena conscincia, mas certamente com absoluta descrena, percebem que no h quem se preocupe com sua insero social. Diminudo, reduzido a funes polticas de subservincia, o Estado vem negligenciando seu papel social e delegando economia privada o planejamento do destino dos cidados. Toma, no mximo, algumas medidas emergenciais, tentando reparar um mal j disseminado. Se incendiar automveis nas ruas nada resolve, tambm nada resolve conformar-se com o lugar de humilhados sem futuro. Surge ento o Estado, com medidas repressivas, visando proteo do patrimnio e defesa da ordem pblica. Mas intil tentar apagar fora essas fogueiras urbanas: elas se alastraro, enquanto no se repensar o que que, afinal, justifica a existncia mesma do Estado, e que papel cabe, enfim, ao deus Mercado, quando se trata de decidir a qualidade da vida presente e futura da humanidade.(Dionsio Mouro)

01/12/05 - 16:06

2.

Expem com intensidade uma mesma convico do autor e se reforam mutuamente, no texto, as expresses (A) (B) carros incendiados e plena conscincia. periferias urbanas e eficaz em si mesmo.

(C)) incontrolvel tsunami social e elas se alastraro. (D) (E) conformar-se com o lugar de humilhados e medidas emergenciais. mercado do dlar ou do euro e pases pobres africanos.

_________________________________________________________

3.

No admite alterao na voz verbal a frase: (A) Tantos carros incendiados nas ruas esto dando um recado claro.

(B)) Que papel caber, enfim, ao deus Mercado? (C) (D) (E) A globalizao vem favorecendo a concentrao de renda. E esse Primeiro Mundo, que exibe agora sua populao de humilhados? Os jovens das periferias urbanas no esto vendo futuro algum em suas vidas.

_________________________________________________________

4.

As normas de concordncia verbal esto plenamente respeitadas na frase: (A) Mesmo que no se incendeie mais carros, os recados dos jovens pobres dos pases ricos j esto dados a quem os queiram ver e ouvir. Incendiar tantos automveis nas ruas no abrem novos caminhos, mas no h mais como ignorar a multido dos deserdados. Ao se exporem em sua fraqueza e em sua subservincia, ou nas medidas puramente repressivas, vse quo reduzido se encontra o Estado. Se coubessem a todos os cidados promover em conjunto o planejamento de suas vidas, exerceria o Mercado o papel que o Estado lhe delegou?

(B)

(C)

(D)

(E)) Ainda que se vejam as fogueiras e se ouam os gritos dos manifestantes, no h sinais de medidas que levem soluo da crise social que a tantos vitima._________________________________________________________

1.

Atente para as seguintes afirmaes:

I. A excluso social, pela qual o encolhimento doEstado e a lgica do Mercado so conjuntamente responsveis, um dos efeitos da globalizao.

5.

adequado o emprego de AMBAS as expresses sublinhadas na frase: (A) As fogueiras de que todos testemunhamos nos noticirios da TV constituem um sinal a quem ningum pode ser insensvel. O encolhimento do Estado, ao qual muita gente foi complacente, abriu espao para a lgica do mercado, de cuja frieza vem fazendo um sem-nmero de vtimas. Com essa sua subservincia, pela qual muitos se insurgem, o Estado deixa de cumprir o papel social de que tantos esto contando.

II. O vandalismo dos jovens pobres de pases europeus atesta que, sem o fortalecimento do Mercado, a globalizao no cumprir suas metas sociais e humanitrias. (B)

III. A proteo do patrimnio e a defesa da ordempblica so funes que o Estado vem assumindo, sinalizando assim seu descontentamento com os mecanismos de excluso social. Em relao ao texto, est correto APENAS o que se afirma em (A)) (B) (C) (D) (E) 2 (C)

I. II. III. I e II. II e III.

(D)) As medidas repressivas de que o Estado vem se valendo em nada contribuem para o encaminhamento das solues a que os desempregados aspiram. (E) Diante da pujana do Mercado europeu, de cuja poucos vm desfrutando, os excludos acendem fogueiras cujo o vigor fala por si s. TCESP-Ag.Fisc.Fin-Administ.Geral

MODELO Prova Cargo F06, 01/12/05 - 001 Tipo 16:066. preciso corrigir a redao da seguinte frase: (A) H protestos que so ouvidos somente quando incomodam nossos tmpanos, quando atingem a exacerbao de um grito a que ningum mais pode se mostrar surdo. 9. Se nada resolve incendiar automveis nas ruas, tambm nada resolve conformar-se com o lugar de humilhados sem futuro. A frase acima permanecer correta e ter seu sentido preservado caso se substituam as expresses sublinhadas, respectivamente, por (A) (B) (C) Uma vez que no resolva - o mesmo no resolver Caso no viesse a resolver - igualmente no resolveria Visto que no resolve - portanto no resolve - do mesmo modo no resolve - conquanto tambm no resolva

(B)) Se praxe do Estado agir apenas quando lhe convir, no se espere que viesse a tomar quaisquer providncias somente porque seja do nosso interesse. (C) Medidas repressivas, tomadas em diferentes pocas por diferentes governos, vm sobejamente demonstrando a ineficcia da fora frente s questes sociais. Precisamos nos convencer, de uma vez por todas, de que a economia privada raramente se preocupa com o alcance social das metas pragmticas que ela se prope atingir. No incio da globalizao, muita gente julgava que por meio dela no apenas se multiplicariam, mas tambm se distribuiriam com justia os dividendos econmicos.

(D)

(D)) Assim como no resolve (E) Ainda que no resolva

(E)

_________________________________________________________

10.

Dever flexionar-se obrigatoriamente numa forma do plural o verbo indicado entre parnteses na frase: (A) O que se ...... (SEGUIR) concentrao de renda, do desemprego e da excluso social so as manifestaes violentas dos maiores prejudicados. Mesmo que no ...... (TER) havido outras razes, bastaria a do desemprego generalizado para motivar esses duros protestos. Ainda ...... (DEVER) ocorrer nas periferias das grandes cidades, a despeito das medidas repressivas, muita contestao violenta por parte dos desempregados. A toda e qualquer medida violenta que se ...... (VIR) a tomar contra os jovens, reagiro estes com fora proporcional.

_________________________________________________________

7.

H uma relao de causa (I) e efeito (II) entre os segmentos demarcados na frase: (B) (A) Se incendiar automveis nas ruas nada resolve (I), // tambm nada resolve conformar-se com o lugar de humilhados sem futuro. (II) (C) (B) Se no com plena conscincia, mas certamente com absoluta descrena, (I) // percebem que no h quem se preocupe com sua insero social. (II) (D)

(C)) Diminudo, reduzido a funes polticas de subservincia, (I) // o Estado vem negligenciando o seu papel social. (II) (D) Que dizer desse Primeiro Mundo (I) // que exibe agora sua populao de humilhados, ofendidos e revoltados? (II) Mas intil tentar apagar fora essas fogueiras urbanas: (I) // elas se alastraro, enquanto no se repensar o que afinal justifica a existncia mesma do Estado. (II)

(E)) Uma poltica sria de distribuio de renda uma providncia com a qual ...... (PRECISAR) preocuparse os responsveis pelo Estado e pelo mercado._________________________________________________________

(E)

11.

O desenho seguinte mostra a planificao de um cubo que apresenta um nmero pintado em cada face, como mostrado na figura abaixo.2 1 3 4 5 6

_________________________________________________________

8.

I. Os jovens da Frana, que se sentem marginalizados, incendeiam automveis nas ruas.

II. A lgica da globalizao, que espolia os mais fracos, fria e calculista.

III. Intil tentar apagar as fogueiras, que continuaro ase alastrar. A supresso das vrgulas alterar o sentido de

A partir dessa planificao, qual dos seguintes cubos pode ser montado?21 5 3

25 4

25

(A)) I, II e III. (B) (C) (D) (E)

I e II, somente. II e III, somente. I e III, somente. II, somente.

(A)26 1

(B))25 6

(C)

(D)

(E) 3

TCESP-Ag.Fisc.Fin-Administ.Geral

MODELO Prova Cargo F06, Tipo 00112. Em cada linha do quadro abaixo, as figuras foram desenhadas obedecendo a um mesmo padro de construo. 14.

01/12/05 - 16:06

As afirmaes de trs funcionrios de uma empresa so registradas a seguir:

Augusto: Beatriz e Carlos no faltaram ao servioontem.

Beatriz: Carlos:

Se Carlos faltou ao servio ontem, ento Augusto tambm faltou. Eu no faltei ao servio ontem, mas Augusto ou Beatriz faltaram.

?

Se as trs afirmaes so verdadeiras, correto afirmar que, ontem, APENAS (A)) (B) (C) (D) (E) 15. Augusto faltou ao servio. Beatriz faltou ao servio. Carlos faltou ao servio. Augusto e Beatriz faltaram ao servio. Beatriz e Carlos faltaram ao servio.

Segundo esse padro, a figura que deve substituir o ponto de interrogao

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(A)

(B)

(C)

Cinco amigos, que estudaram juntos no colgio, esto reunidos num jantar. So eles: Almir, Branco, Caio, Danilo e Edlson. Atualmente, eles moram nas cidades de Atibaia, Batatais, Catanduva, Dracena e Embu, onde exercem as seguintes profisses: advogado, bibliotecrio, contabilista, dentista e engenheiro. Considere que:

nenhum deles vive na cidade que tem a mesma letrainicial de seu nome, nem o nome de sua ocupao tem a mesma inicial de seu nome nem da cidade em que vive; (D)) (E)

Almir no reside em Batatais e Edlson, que no bibliotecrio e nem dentista, tampouco a vive;

_________________________________________________________

Branco, que no contabilista e nem dentista, nomora em Catanduva e nem em Dracena;

13.

Distinguir pensamentos, emoes e reaes um instrumento importante para avaliar a inteligncia pessoal de um indivduo e permitir que ele tenha uma conscincia desenvolvida e eficaz de si mesmo. Considerando os pensamentos como processos cognitivos, as emoes como resultados psicolgicos e as reaes como respostas fsicas, analise o seguinte fato.

Danilo vive em Embu, no bibliotecrio e nem advogado;

o bibliotecrio no mora em Catanduva.Nessas condies, verdade que (A) (B) (C) (D) (E)) Almir contabilista e reside em Dracena. Branco advogado e reside em Atibaia. Caio dentista e reside em Catanduva. Danilo dentista e reside em Embu. Edlson advogado e reside em Catanduva.

No ltimo minuto, teu melhor amigo deixa de ir a um jogo de futebol contigo, porque foi a um churrasco com outras pessoas. O que voc faz? 1. Te sentes incomodado. 2. Acredita que ele no soube ser leal a quem merecia. 3. No liga e busca outra alternativa de programa.

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Instrues: As questes de nmeros 16 e 17 referem-se opo de Relatrio de tabela e grfico dinmicos do Microsoft Excel 2000. 16. A elaborao de relatrios de tabelas dinmicas orientada por um assistente prprio para ajudar nessa tarefa. Caso na primeira etapa do Assistente da tabela dinmica e grfico dinmico seja escolhido como origem dos dados Banco de dados ou lista do Microsoft Excel e acionado o boto Avanar, a etapa seguinte apresentar uma janela (A) (B) (C) para a definio do layout da tabela ou do grfico dinmico. para a definio dos eixos do grfico. que possibilita a digitao do intervalo de clulas onde sero exibidos os resultados.

As opes de respostas 1, 2 e 3 so, respectivamente, caracterizadas como (A) (B) pensamento, emoo e reao. pensamento, reao e emoo.

(C)) emoo, pensamento e reao. (D) (E) 4 emoo, reao e pensamento. reao, emoo e pensamento.

(D)) que possibilita a digitao do intervalo de clulas onde esto os dados que se deseja usar. (E) para a definio das opes de totais e rtulos de grfico ou autoformatao de tabela. TCESP-Ag.Fisc.Fin-Administ.Geral

MODELO Prova Cargo F06, 01/12/05 - 001 Tipo 16:0617. A elaborao de relatrios de tabelas dinmicas orientada por um assistente prprio para ajudar nessa tarefa. Caso na primeira etapa do Assistente da tabela dinmica e grfico dinmico seja escolhida, como origem dos dados, Fonte de dados externos e acionado o boto Avanar, a janela seguinte apresentar, em primeira instncia, uma pergunta que diz respeito (A)) ao local de armazenamento dos dados externos. (B) (C) (D) (E) definio do local onde se deseja colocar a tabela dinmica. localizao dos intervalos de planilha que se deseja consolidar. quantidade de campos de pgina que se deseja. quantidade de relatrios que se pretende criar. CONHECIMENTOS ESPECFICOS 21. Em matria de direitos polticos, considerados direitos fundamentais, a Constituio Federal (A) assegura o seu exerccio tanto pelos brasileiros quanto pelos estrangeiros residentes no Brasil. proscreve o voto obrigatrio para todos os brasileiros maiores de dezoito anos.

(B)

(C)) permite a sua suspenso no caso de prtica de atos de improbidade administrativa. (D) admite a elegibilidade incondicionada dos militares alistveis. estabelece taxativamente os casos de inelegibilidade e os prazos de sua cessao.

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Instrues: As questes de nmeros 18 e 19 referem-se ao Microsoft Word 2000. 18. So, respectivamente, dois Tipos de quebra de seo em Inserir/Quebra e duas opes de Quebras de linha e de pgina em Formatar/Pargrafo: (A) Controle de linhas rfs/vivas; Prxima pgina; Quebra de coluna; Contnua.

(E)

_________________________________________________________

22.

O Conselho Nacional de Justia (A)) pode desconstituir ou rever atos administrativos praticados por membros do Poder Judicirio. (B) possui competncia originria prpria em matria criminal. tem como Corregedor o Ministro do Supremo Tribunal Federal que o integrar. compe-se de quinze membros vitalcios. deve processar e julgar os crimes de abuso de autoridade praticados por magistrados.

(B)) Prxima pgina; Contnua; Manter com o prximo; Quebrar pgina antes. (C) Quebra de coluna; Quebrar pgina antes; Quebra automtica de texto; Contnua. Prxima pgina; Quebrar pgina antes; Controle de linhas rfs/vivas; Manter com o prximo. Quebra de coluna; Contnua; Pginas pares; Quebra automtica de texto.

(D)

(C)

(E)

_________________________________________________________

(D) (E)

19.

No hifenizar e Suprimir nmeros de linha so duas possveis escolhas em (A) Recuos e espaamento disponvel na formatao de pargrafos. Tipos de quebra disponvel na insero de quebras de pgina.

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23. (B)

Tendo em vista as normas constitucionais que versam sobre finanas pblicas, correto afirmar que (A) a lei que institui o plano plurianual abranger todas as despesas da administrao pblica federal, exceto as de capital. a lei oramentria anual compreende apenas o oramento fiscal dos poderes da Unio e o oramento da seguridade social. vedada a utilizao dos recursos que, em decorrncia de veto, emenda ou rejeio do projeto de lei oramentria anual, ficarem sem despesas correspondentes.

(C)) Quebras de linha e de pgina disponvel na formatao de pargrafos. (D) Tipos de quebras de seo disponvel na insero de quebras de seo. Controle de linhas rfs/vivas disponvel na insero de quebras de pgina.

(B)

(E)

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(C)

20.

Diversos modelos de barramento tais como ISA e PCI, por exemplo, so disponibilizados na placa me dos microcomputadores por meio de conectores chamados de (A) (B) (C) (D) clocks. boots. bios. cmos.

(D)) vedada a transposio, o remanejamento ou a transferncia de recursos de uma categoria de programao para outra ou de um rgo para outro, sem prvia autorizao legislativa. (E) permitida a concesso ou utilizao de crditos ilimitados, desde que aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta. 5

(E)) slots. TCESP-Ag.Fisc.Fin-Administ.Geral

MODELO Prova Cargo F06, Tipo 00124. Relativamente ao servidor pblico da Administrao Direta, Autrquica e Fundacional, no exerccio de mandato eletivo, correto afirmar: (A) investido no mandato de Deputado Federal, havendo compatibilidade de horrios, no ficar afastado de seu cargo, emprego ou funo, sendo-lhe facultado optar pela remunerao do cargo, emprego ou funo. 26. A Administrao Pblica

01/12/05 - 16:06

I. pode praticar atos que a lei a autorize ou determine. II. pode praticar todos os atos que lei no a proba. III. deve anular ato administrativo, quando inconveniente ou inoportuno.

IV. pode revogar ato administrativo, se inconvenienteou inoportuno. Est correto o que se afirma APENAS em (A) (B) (C) (D)) (E) 27.

(B)) investido no mandato de Vereador, no havendo compatibilidade de horrios, ser afastado do cargo, emprego ou funo, sendo-lhe facultado optar pela remunerao do cargo, emprego ou funo. (C) investido no mandato de Deputado Estadual, no havendo compatibilidade de horrios, ser afastado do cargo, emprego ou funo, sendo-lhe facultado optar pela remunerao do cargo, emprego ou funo. investido no mandato de Deputado Estadual, havendo compatibilidade de horrios, perceber as vantagens de seu cargo, emprego ou funo, sem prejuzo da remunerao do cargo eletivo. em qualquer caso que exija o afastamento para o exerccio de mandato eletivo, seu tempo de servio ser contado para todos os direitos, vantagens e efeitos legais.

III. II e III. II. I e IV. I e III.

_________________________________________________________

(D)

No tocante aos contratos administrativos, correto afirmar que (A) o termo de contrato obrigatrio nas hipteses de contratao direta por dispensa e inexigibilidade.

(E)

(B)) a variao do valor contratual para fazer face ao reajuste de preos previstos no prprio contrato dispensa a celebrao de aditamento. (C) no permitido a qualquer interessado a obteno de cpia autenticada, mediante o pagamento dos emolumentos devidos, dos termos do contrato. a publicao resumida do instrumento de contrato ou de seus aditamentos na Imprensa Oficial somente obrigatria para contratos decorrentes de licitaes na modalidade concorrncia, e facultativa nos demais casos. poder ser exigida prestao de garantia nos contratos em que a Administrao for parte como usuria de servio pblico.

_________________________________________________________

(D)

25.

No mbito da Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios, poder ser adotada a modalidade de licitao denominada Prego APENAS para (E) (A) servios comuns cujo valor estimado da contratao seja inferior a R$ 150.000,00 (cento e cinqenta mil reais).

_________________________________________________________

28.

Concesso foi uma das primeiras formas de transferncia a terceiros da execuo de servio pblico, caracterizando-se por ser (A) ato administrativo unilateral, discricionrio, pelo qual o Poder Pblico transfere a outrem a execuo de um servio pblico, para que o exera em seu prprio nome e por sua conta e risco, mediante tarifa paga pelo usurio. contrato administrativo pelo qual a Administrao Pblica faculta a terceiros a utilizao privativa de bem pblico, para que a exera conforme sua destinao. contrato administrativo, discricionrio, pelo qual o Poder Pblico transfere a outrem a titularidade de um servio pblico, para que o exera em seu prprio nome e por sua conta e risco, mediante tarifa paga pelo usurio. ato administrativo unilateral pelo qual a Administrao Pblica delega a outrem a execuo de um servio pblico, para que o execute em seu prprio nome, por sua conta e risco, assegurando-lhe a remunerao mediante tarifa paga pelo usurio.

(B)

qualquer aquisio de bens, independentemente do valor estimado da contratao.

(C)

aquisio de bens e servios comuns, cujo valor estimado da contratao seja inferior a R$ 80.000,00 (oitenta mil reais).

(B)

(C) (D) aquisio de bens e servios cujos padres de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo Edital, por meio de especificaes usuais no mercado, cujo valor estimado da contratao seja inferior ou igual a R$ 150.000,00 (cento e cinqenta mil reais).

(D)

(E)) aquisio de bens e servios cujos padres de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo Edital, por meio de especificaes usuais no mercado, independentemente do valor estimado da contratao. 6

(E)) contrato administrativo pelo qual a Administrao Pblica delega a outrem a execuo de um servio pblico, para que o execute em seu prprio nome, por sua conta e risco, assegurando-lhe a remunerao mediante tarifa paga pelo usurio. TCESP-Ag.Fisc.Fin-Administ.Geral

MODELO Prova Cargo F06, 01/12/05 - 001 Tipo 16:0629. Considere as seguintes afirmaes a respeito de defeitos do negcio jurdico: 32. Quando a lei prescrever determinada forma no processo, sem cominao de nulidade, o Juiz (A)) considerar vlido o ato se, realizado de outro modo, lhe alcanar a finalidade. (B) dever, mesmo assim, declarar a invalidade do ato, se praticado por outra forma, porque no processo inexiste discricionariedade. s no declarar a nulidade, se as partes concordarem expressamente com o ato que no tiver observado a forma prescrita. declarar o ato meramente ineficaz se praticado por outra forma e mandar repeti-lo. considerar vlido o ato praticado por outra forma, somente se no houver oposio do Ministrio Pblico.

I. o negcio jurdico simulado anulvel, mas subsistir o que se dissimulou, se vlido na substncia e na forma.

II. so nulos os negcios jurdicos celebrados porpessoas absoluta ou relativamente incapazes, se no estiverem representadas ou assistidas. (C)

III. o erro de direito substancial, podendo acarretar aanulao do negcio jurdico, se, no implicando recusa aplicao da lei, for o motivo nico ou principal do negcio jurdico, mas o erro de direito no pode ser alegado para invalidar transao a respeito das questes que forem objeto de controvrsia entre as partes.

(D)

(E)

IV. os negcios jurdicos em que se verificar a lesopodem, de ofcio, ser declarados nulos pelo Juiz, se entender provado o vcio, no se admitindo ratificao pelas partes porque ofendem a ordem pblica, exceto se a parte beneficiada oferecer suplemento suficiente. 33.

_________________________________________________________

Da sentena que concede a ordem no Mandado de Segurana caber (A) agravo de instrumento, recebido nos efeitos suspensivo e devolutivo.

V. nulo o negcio jurdico que tiver por objetivofraudar lei imperativa, mas simplesmente anulvel o negcio jurdico realizado em fraude contra credores. Est correto o que se afirma APENAS em

(B)) apelao, recebida no efeito meramente devolutivo. (C) apelao, recebida nos efeitos suspensivo e devolutivo. agravo de instrumento, recebido no efeito meramente devolutivo. apenas embargos de declarao.

I e II. (B) I e III. (C) II e IV. (D)) III e V. (E) IV e V.(A) 30. Os prazos prescricionais e decadenciais no correm (A) (B) (C) (D) depois de interrompidos por protesto judicial.

(D)

(E) 34.

_________________________________________________________

_________________________________________________________

A competncia para autorizar operaes externas de natureza financeira, de interesse da Unio, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territrios e dos Municpios, atribuda pela Constituio Federal, em carter privativo, (A)) ao Senado Federal.

contra o servidor pblico em servio no exterior. (B) entre cnjuges na constncia do casamento. (C) contra o militar que estiver servindo em tempo de guerra. (D) (E) ao Chefe do Poder Judicirio. ao Congresso Nacional. ao Chefe do Poder Executivo. Cmara dos Deputados.

(E)) contra os absolutamente incapazes. 31. A sub-rogao opera-se de pleno direito em favor (A) do terceiro no interessado que paga a dvida em seu prprio nome. do terceiro no interessado que paga a dvida em nome do devedor.

__________________________________________________________________________________________________________________

35.

(B)

Quando a lei oramentria estabelecer, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administrao pblica federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de durao continuada, estar instituindo a espcie de oramento denominado (A) (B) (C) oramento anual. planos regionais. planos setoriais.

(C)) do terceiro interessado, que paga a dvida pela qual era ou podia ser obrigado, no todo ou em parte. (D) apenas do fiador que houver renunciado ao benefcio de ordem. somente se o credor, que receber o pagamento de terceiro, transferir a este expressamente todos os seus direitos.

(E)

(D)) plano plurianual. (E) lei de diretrizes oramentrias. 7

TCESP-Ag.Fisc.Fin-Administ.Geral

MODELO Prova Cargo F06, Tipo 00136. Levando-se em conta a Lei 4.320/64 e a definio de Aliomar Baleeiro, segundo a qual despesa pblica a aplicao de certa quantia, em dinheiro, por parte da autoridade ou agente pblico competente, dentro de uma autorizao legislativa, para execuo de fim a cargo do governo, a despesa pblica ser realizada na seguinte ordem: (A) ordem de pagamento, empenho, liquidao da despesa e pagamento, desde que haja previso oramentria. empenho, ordem de pagamento, liquidao da despesa e pagamento, independentemente de previso oramentria. 40. no 39.

01/12/05 - 16:06

No se caracteriza a renncia de receitas mencionada na Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar no 101/2000) a (A) (B) (C) remisso de crdito tributrio. anistia de infrao legislao tributria. reduo de alquota de tributo.

(D)) iseno de tarifa de transporte coletivo para idosos._________________________________________________________

(E)

iseno em carter no-geral de tributos.

(B)

(C)) empenho, liquidao da despesa, ordem de pagamento e pagamento, desde que haja previso oramentria. (D) (E) liquidao da despesa, empenho e pagamento, independentemente de previso oramentria. liquidao da despesa, empenho, ordem de pagamento e pagamento, desde que haja previso oramentria.

De acordo com o Processo Administrativo Tributrio do Estado de So Paulo (Lei no 10.941, de 25 de outubro de 2001), compete ao Tribunal de Impostos e Taxas (TIT) o (A) (B) julgamento de pedido de compensao de tributo. indeferimento ou deferimento de pedido de restituio.

(C)) julgamento em segunda instncia administrativa. (D) (E) 41. julgamento em primeira instncia administrativa. arquivamento de processo fiscal, sem necessidade de despacho fundamentado.

__________________________________________________________________________________________________________________

37.

Dentre as vrias competncias atribudas pela Constituio Federal ao Tribunal de Contas da Unio, inclui-se a competncia para (A) dispor sobre limites e condies para a concesso de garantia da Unio em operaes de crdito externo e interno.

Levando-se em conta as normas sobre Dvida Ativa previstas no Cdigo Tributrio Nacional, correto afirmar que a dvida ativa da Fazenda Pblica, regularmente inscrita, goza de presuno (A) (B) (C) (D) absoluta, de liquidez e certeza, tendo efeito de prova pr-constituda. relativa, apenas de certeza, no tendo efeito de prova pr-constituda. absoluta, de liquidez e certeza, no tendo efeito de prova pr-constituda. relativa, apenas de liquidez, tendo efeito de prova pr-constituda.

(B)) fiscalizar a aplicao de quaisquer recursos repassados pela Unio mediante convnio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Municpio. (C) estabelecer limites globais e condies para o montante da dvida mobiliria dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios. aprovar, por voto secreto, aps argio pblica, a escolha de seus prprios Ministros, que sero indicados pela Cmara dos Deputados. julgar anualmente as contas Presidente da Repblica. prestadas pelo

(D)

_________________________________________________________

(E)) relativa, de liquidez e certeza, tendo efeito de prova pr-constituda.

(E) 38.

42.

Se o condenado for reincidente, (A) a substituio da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos s cabvel se a reincidncia resultar de condenaes por crimes culposos. incabvel o sursis, ainda que a reincidncia decorra de anterior condenao a pena de multa.

_________________________________________________________

Os impostos que no obedecem ao princpio da anterioridade nonagesimal (noventena) introduzido pela Emenda Constitucional no 42, de 19 de dezembro de 2003, mas que obedecem ao princpio da anterioridade previsto no artigo 150, inc. III, alnea b, da Constituio Federal, so: (A) o imposto sobre circulao de mercadorias e servios (ICMS) e o imposto sobre propriedade predial e territorial urbana (IPTU), em relao s suas bases de clculo.

(B)

(C)) possvel a substituio da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, em algumas situaes, se a reincidncia no decorrer da prtica do mesmo crime. (D) (E) cabvel o livramento condicional, ainda que reincidente especfico em crime hediondo. deve iniciar o cumprimento da pena privativa de liberdade em regime fechado, mesmo que condenado por crime apenado com deteno.

(B)) o imposto sobre propriedade de veculos automotores (IPVA) e o imposto sobre propriedade predial e territorial urbana (IPTU), em relao s suas bases de clculo. (C) o imposto sobre propriedade de veculos automotores (IPVA) e o imposto sobre propriedade predial e territorial urbana (IPTU), em relao s suas alquotas. o imposto sobre propriedade de veculos automotores (IPVA) e o imposto sobre transmisso causa mortis e doao (ITCMD), em relao s suas alquotas. o imposto sobre transmisso causa mortis e doao (ITCMD) e o imposto sobre propriedade predial e territorial urbana (IPTU), em relao s suas bases de clculos. 43.

_________________________________________________________

(D)

A perda do direto de representar ou de oferecer queixa, em razo do decurso do prazo fixado para o seu exerccio, e o de continuar a movimentar a ao penal privada, causada pela inrcia processual do querelante, configuram, respectivamente, (A)) (B) (C) (D) (E) decadncia e perempo. prescrio e perempo. prescrio e decadncia. perempo e decadncia. decadncia e prescrio. TCESP-Ag.Fisc.Fin-Administ.Geral

(E)

8

MODELO Prova Cargo F06, 01/12/05 - 001 Tipo 16:0644. O Passivo Financeiro compreender (A) os crditos e valores realizveis independentemente da autorizao oramentria e dos valores numerrios. os crditos e valores cuja mobilizao dependa de autorizao legislativa. 48. Constitui-se Inverso Financeira (A)) a aquisio de ttulos representativos do capital de empresas j constitudas, que no importe em aumento de capital. (B) a constituio do capital de entidades ou empresas que no visem objetivos comerciais ou financeiros. a participao em constituio ou aumento de capital de empresas ou entidades industriais ou agrcolas. o aumento do capital de entidades ou empresas que no visem objetivos comerciais ou financeiros. a aquisio de equipamentos e instalaes ou servios em regime de programao especial.

(B)

(C)) os compromissos exigveis cujo pagamento independa de autorizao oramentria. (D) as dvidas fundadas que dependam de autorizao legislativa para amortizao ou resgate.

(C)

(D) (E) os compromissos exigveis cujo pagamento dependa de autorizao oramentria. (E) 45. A Contabilidade Patrimonial dever (A) evidenciar, em seus registros, o montante dos crditos oramentrios vigentes e as dotaes disponveis. evidenciar, em seus registros, as despesas empenhadas e as despesas realizadas, conta dos mesmos crditos. evidenciar, em seus registros, os fatos ligados administrao oramentria e financeira._________________________________________________________

_________________________________________________________

49.

A dvida fundada (A) mobiliria relativa ao cumprimento de obrigaes resultantes do financiamento da aquisio de bens mveis. compreende os servios da independentemente do prazo. dvida a pagar

(B)

(C)

(B)

(D)) registrar, analiticamente, todos os bens de carter permanente, indicando os elementos necessrios para a perfeita caracterizao de cada um deles. (E) registrar contabilmente as receitas e as despesas de acordo com as especificaes constantes da Lei de Oramento e dos crditos adicionais.

(C) (D)

contratada com prazo inferior a 12 meses. ser escriturada sem individuao e especificaes.

_________________________________________________________

46.

So Receitas de Capital (A) as receitas tributrias.

(E)) compreende os compromissos exigveis, cujo servio da dvida, para pagamento, dependa de incluso prvia de dotaes especficas no oramento.

_________________________________________________________

(B)) o superavit do oramento corrente. (C) (D) as receitas de contribuies. as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras entidades para atender despesas com pessoal. as receitas patrimonial, agropecuria, industrial, de servios e outras.

50.

Com relao s entidades autrquicas ou paraestatais, inclusive de previdncia social ou investidas de delegao para arrecadao de contribuies parafiscais da Unio, dos Estados, dos Municpios e do Distrito Federal INCORRETO afirmar que (A)) as previses para depreciao no sero computadas para efeito de apurao de seu saldo lquido. (B) tero seus oramentos vinculados ao oramento da Unio, dos Estados, dos Municpios e do Distrito Federal. seus oramentos sero publicados como complemento dos oramentos da Unio, dos Estados, dos Municpios e do Distrito Federal a que estejam vinculados. seus balanos sero publicados como complemento dos balanos da Unio, dos Estados, dos Municpios e do Distrito Federal a que estejam vinculados. seus oramentos e balanos obedecero aos pao dres e normas da Lei n 4.320/64, ajustados s respectivas peculiaridades. 9

(E)

_________________________________________________________

47.

Quanto a adiantamento a servidor correto afirmar que (A) (B) somente se far adiantamento a servidor em alcance. aplicvel aos casos de despesas expressamente definidas em lei e consiste na entrega de numerrio a servidor, sem necessidade de empenho anterior. se far no mximo trs adiantamentos simultneos ao mesmo servidor.

(C)

(C)

(D) (D) consiste na entrega de numerrio a servidor, sem necessidade de empenho anterior, para o fim de realizar despesas que no possam subordinar-se ao processo normal de aplicao.

(E)

(E)) no se far adiantamento a servidor em alcance nem a responsvel por dois adiantamentos. TCESP-Ag.Fisc.Fin-Administ.Geral

MODELO Prova Cargo F06, Tipo 00151. Segundo a Lei Orgnica do Tribunal de Contas do Estado de So Paulo (Lei Complementar no 709, de 14/01/1993), (A) o Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de So Paulo ter as mesmas garantias, prerrogativas, impedimentos e vantagens do Chefe do Poder Executivo Estadual. diante de indcios de ilcito penal, o Tribunal de Contas do Estado determinar a remessa de peas diretamente ao juiz penal competente, para as providncias cabveis. 54. no

01/12/05 - 16:06

8.666, de 21 de junho de 1993, dispe sobre A Lei hipteses de licitao dispensada, dispensvel e inexigvel. A licitao DISPENSADA por vrios motivos, inclusive (A) (B) quando houver inviabilidade de competio. para aquisio de materiais que s possam ser fornecidos por empresa ou representante comercial exclusivo.

(B)

(C)) nos casos de investidura e dao em pagamento. (D) para contratao de profissional de qualquer setor artstico, desde que consagrado pela crtica especializada ou pela opinio pblica. para contratao de servio tcnico com profissionais de notria especializao.

(C)) as decises do Tribunal de Contas de que resulte imputao de dbito ou multa tero eficcia de ttulo executivo. (D) o Tribunal de Contas do Estado no tem competncia para aplicar multa e, por isso, dever propor aos rgos competentes a aplicao de multa aos ordenadores, aos gestores e aos demais responsveis por bens e valores pblicos. a lei atribui aos cidados a legitimidade para denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas do Estado, vedando tal atribuio aos partidos polticos, associaes ou sindicatos.

(E)

_________________________________________________________

55.

A modalidade de licitao, prevista na Lei no 8.666/93, entre interessados devidamente cadastrados, ou que atenderem a todas as condies exigidas para cadastramento at o terceiro dia anterior data do recebimento das propostas, denomina-se (A)) (B) (C) (D) (E) tomada de preos. concorrncia pblica. convite. prego. concurso.

(E)

__________________________________________________________________________________________________________________

52.

Sobre posse e exerccio, o Estatuto dos Funcionrios Pblicos do Estado de So Paulo (Lei no 10.261/68) dispe que (A) exerccio o ato que investe o cidado em cargo pblico. posse o ato pelo qual o funcionrio assume as atribuies e responsabilidades do cargo. o prazo para o funcionrio tomar posse de trinta dias e o prazo para o referido funcionrio entrar em exerccio de quinze dias, sendo ambos os prazos contados da data do ato de provimento do cargo, no rgo oficial. o prazo inicial para posse no pode ser prorrogado de forma alguma.

56.

De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar no 101/2000), as normas sobre renncia de receitas no so aplicveis s alteraes das alquotas de alguns impostos, assim como o imposto sobre (A) (B) (C) (D)) (E) renda e proventos de qualquer natureza. propriedade territorial rural. circulao