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COLÉGIO ESTADUAL PROFª EDIMAR WRIGHT ENSINO MÉDIO e NORMAL JOÃO ANTUNES DE LARA, 50 – CACHOEIRA CEP: 83.506-070 [email protected] - TELEFONE/FAX: 41/657-8467 ALMIRANTE TAMANDARÉ – PARANÁ APRESENTAÇÃO O Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Professora Edimar Wright – Ensino Médio e Normal, é construído e revisado com a participação da Comunidade Escolar, após discussões, debates, conversas, questionamentos, reflexões e estudos dos conflitos e necessidades da nossa realidade. Na tentativa de encontrar respostas e soluções para os atuais problemas encontrados na prática escolar, professores e professoras, educandos e educandas, funcionários e funcionárias, equipe técnico pedagógica e direção, buscam novos caminhos, alicerçando o projeto em uma pedagogia progressista e democrática que procura redirecionar, transformar a visão de escola, sociedade, mundo. É uma proposta que procura nortear o trabalho escolar, promovendo melhor qualidade, propondo ações mais ativas. Deve ser constantemente avaliado, podendo ser mudado em partes ou no todo, conforme novas necessidades, novos conflitos surgirem no interior da escola.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFª EDIMAR WRIGHT ENSINO MÉDIO e NORMAL

JOÃO ANTUNES DE LARA, 50 – CACHOEIRA CEP: 83.506-070 [email protected] - TELEFONE/FAX: 41/657-8467

ALMIRANTE TAMANDARÉ – PARANÁ

APRESENTAÇÃO

O Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Professora Edimar Wright –

Ensino Médio e Normal, é construído e revisado com a participação da Comunidade

Escolar, após discussões, debates, conversas, questionamentos, reflexões e estudos dos

conflitos e necessidades da nossa realidade.

Na tentativa de encontrar respostas e soluções para os atuais problemas

encontrados na prática escolar, professores e professoras, educandos e educandas,

funcionários e funcionárias, equipe técnico pedagógica e direção, buscam novos

caminhos, alicerçando o projeto em uma pedagogia progressista e democrática que

procura redirecionar, transformar a visão de escola, sociedade, mundo.

É uma proposta que procura nortear o trabalho escolar, promovendo melhor

qualidade, propondo ações mais ativas. Deve ser constantemente avaliado, podendo ser

mudado em partes ou no todo, conforme novas necessidades, novos conflitos surgirem no

interior da escola.

COLÉGIO ESTADUAL PROFª EDIMAR WRIGHT ENSINO MÉDIO e NORMAL

JOÃO ANTUNES DE LARA, 50 – CACHOEIRA CEP: 83.506-070 [email protected] - TELEFONE/FAX: 41/657-8467

ALMIRANTE TAMANDARÉ – PARANÁ

OBJETIVOS

Organizar o trabalho pedagógico da escola, estabelecendo uma direção, uma

intencionalidade, no esforço coletivo e participativo promovendo a qualidade do ensino.

Definindo ações educativas, cumprindo sua função social com a intenção de preparar o

educando para o pleno desenvolvimento no exercício da sua cidadania como ser

pensante, crítico, responsável, dinâmico e agente transformador do meio social no qual

vive, construindo sua história. E ao mesmo tempo qualificando-o para interagir com as

novas tecnologias e sua inserção em um mercado dinâmico e transformador.

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1- MARCO SITUACIONAL

1.1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA EDIMAR WRIGHT – ENSINO MEDIO E NORMAL

RUA: JOÃO ANTUNES DE LARA, 50 – BAIRRO: CACHOEIRA – MUNICÍPIO:

ALMIRANTE TAMANDARÉ/PR

ZONA: URBANA – CEP.: 83.506-070

TELEFONE/FAX: (0XX41) - 3657-8467

E-MAIL: [email protected]

02 __ __ 01044 0040 CÓDIGO NRE CÓDIGO SAE DO CÓDIGO DO MUNICÍPIO DO

ESTABELECIMENTO DE ENSINO ESTABELECIMENTO

NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO – ÁREA METROPOLITANA NORTE

ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DE ESTADO DO PARANÁ

ATO DE AUTORIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO: Resolução nº 4103/94 de

30/08/1994

ATO DE RECONHECIMENTO DO ESTABELECIMENTO: Resolução nº 170/09 de

26/02/1998.

REGIMENTO ESCOLAR: Ato Administrativo: Nº 272/02 e Parecer Nº 88/02 – 2002

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1.2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

O Colégio Estadual Professora Edimar Wright – Ensino Médio e Normal, está

localizado no Município de Almirante Tamandaré, estando em funcionamento desde o dia

12 de abril de 1993, pela resolução 4103/94 de 19 de agosto de 1994, com implantação

gradativa no início do ano letivo de 1993, sendo distribuído o espaço escolar com 04

(quatro) salas e 32 alunos no total.

A estrutura do espaço físico possuía salas para: direção, secretária, biblioteca,

cozinha, sala dos professores, coordenação, banheiros (masculino e feminino),

laboratório de química. Na época o prédio, como hoje ainda, é, compartilhado com a

escola Municipal Coronel João Cândido de Oliveira, e traz, transtornos para ambas as

partes.

Já, a partir do ano de 1997 foi criado o Curso de Educação Geral, hoje Ensino

Médio, aderindo ao PROEM, deixando de lado o Curso do Magistério. De 1997 a 2005 o

Colégio deixou de ofertar o Curso de Magistério apenas fazendo conclusão dos(as)

alunos(as) que já estudavam

O colégio foi reconhecido pela resolução 170/98 do dia 23 de janeiro de 1998 com

publicação no Diário Oficial do Estado em 26 de fevereiro de1998, reconhecido também

o curso de Magistério. A resolução nº 480/98 de 17 de fevereiro de 1998 publicado no

Diário Oficial do Estado em 05 de março de 1998, autoriza o funcionamento do Curso de

Educação Geral – Preparação Universal. A resolução 3844/00 do dia 21 de dezembro de

2000 com publicação em Diário Oficial 05 de fevereiro de 2001, reconhece o Ensino

Médio pelo prazo de 05 (cinco) anos.

A partir do ano de 2006, foi autorizado a retomada do funcionamento do Curso de

Formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental,

na Modalidade Normal e Médio com a implantação gradativa.

O colégio levou uma sequência de nomes onde reflete toda sua história:

Casa Escolar da Cachoeira;

Grupo Escolar Coronel João Cândido de Oliveira;

Escola Estadual Coronel João Cândido de Oliveira;

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Escola Municipal Coronel João Cândido de Oliveira;

Colégio Estadual Professora Edimar Wright.

A partir do início do ano 1998 levou o nome de Professora Edimar Wright, por ser

alguém que se dedicou intensamente a Educação do Município de Almirante Tamandaré.

Incansavelmente bateu de porta em porta para conseguir o número de alunos necessário,

fazendo assim funcionar uma escola no Centro de Almirante Tamandaré. Foi também,

uma das articuladoras para a criação do Colégio Estadual Rosa Frederica Johnson de 5ª

a 8ª série, Colégio Estadual Papa João Paulo I de 1ª à 8ª série e a criação do prédio atual

de 1ª à 4ª a Escola Municipal Coronel João Cândido de Oliveira, hoje Colégio Estadual

Professora Edimar Wright Ensino Médio Normal, prédio que leva o nome dessa tão

respeitada cidadã e educadora brilhantíssima, segundo relato das pessoas que deram o

depoimento.

Atualmente o Colégio Estadual Professora Edimar Wright tem do 1º ao 4º ano do

Curso de Formação de Docentes com 119 alunos; e Ensino Médio do 1º ao 3º ano (880

alunos). O espaço físico é composto de: 10 salas de aula, biblioteca, laboratório de

química/física/biologia, secretaria, salas da direção e equipe pedagógica, cozinha,

laboratório de informática, banheiros (feminino, masculino e funcionários). O acesso as

salas de aula são corredores com escadarias, pois o prédio tem dois andares.

Por ser o único Colégio no Município de Almirante Tamandaré que oferece o Curso

de Formação de Docentes, seus alunos vêm além do bairro da grande cachoeira adquirir

essa formação.

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1.3. FILOSOFIA DO COLÉGIO

Educação não é um processo neutro e a escola não é uma ilha separada do

contexto histórico em que se insere, mas se encontra comprometida com o ambiente

econômico, social e político. Por isso, não pode ser considerada um simples veículo

transmissor de informações, mas também um instrumento de crítica dos valores herdados

e dos novos, que estão sendo propostos. Há que se ter maior grau de intencionalidade

de compreensão para superação das contradições. Para tanto, algumas tarefas urgentes

se impõe, a principal delas é que tenhamos forças suficientes para tornar nossa

sociedade mais justa e menos seletiva. Tornar a educação verdadeiramente universal, de

modo que, socialize a cultura herdada, respeitando as diversidades ( religiosa, de gênero,

étnico-raciais...) na sociedade na qual se vive. Instrumentalizar o homem como um ser

capaz de agir sobre o mundo e ao mesmo tempo, compreender a ação exercida por ele. A

escola ideal não separa cultura, trabalho e educação. Pois, é ela mesma, um local de

trabalho que sofre influências da sociedade na qual está inserida e influencia esta mesma

sociedade concomitantemente. A escola deve ser pública, gratuita, democrática, de

qualidade, inclusiva, garantindo acesso e permanência de todos os alunos.

Com base nesta filosofia de educação, o Colégio Estadual Professora Edimar

Wright tem por fundamento preparar o aluno para o pleno exercício de sua cidadania

como um ser crítico, participativo, atuante no processo de formação de uma nova

sociedade. Portanto, esta Instituição Educacional tem por objetivos consolidar e

aprofundar os conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o

prosseguimento de estudos; promover a preparação básica para o trabalho e a cidadania

do educando; aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação

ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico, bem como a

compreensão dos fundamentos científico-tecnológico dos processos produtivos,

relacionando a teoria com a prática.

1.4. CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE

O Colégio Estadual Professora Edimar Wright – Ensino Médio e Normal está

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localizado no Município de Almirante Tamandaré – PR, região metropolitana de Curitiba,

com população de 99.514 habitantes, a economia é de produção agropecuária e indústria

extrativa (calcário, cimento e água).

O Colégio oferece o Ensino Médio nos turnos: manhã, tarde e noite e o curso de

Formação de Docentes no vespertino. O Colégio Estadual Professora Edimar Wright,

apresenta realidades distintas e similares, os alunos do Ensino Médio do turno da manhã

e tarde são em quase sua totalidade adolescentes que dependem financeiramente de

seus responsáveis, trabalhadores de baixa renda, muitos empregados no próprio

município (comércio, indústrias, serviços públicos...), mas há um grande contingente, que

busca em Curitiba, uma oportunidade de trabalho. Os pais destes, devido às situações

socioeconômicas não tiveram condições e oportunidades de prosseguir os estudos,

poucos conseguiram terminar o Ensino Fundamental. Devido à situação dos pais que

priorizam a busca diária pela sobrevivência, poucos, acompanham a vida escolar dos

filhos, delegando à escola a responsabilidade pela educação geral e global dos mesmos.

Os alunos do noturno são adolescentes, jovens e adultos já inseridos no mercado de

trabalho ou tentando sua inserção, buscam na escola a garantia de permanecer ou

melhorar para competir com o mercado cada vez mais exigente, dividindo seu tempo

entre estudos, casa e trabalho, sendo muitas vezes responsáveis em manter

financeiramente a família.

O Curso de Formação de Docentes, oferecido no período da tarde, contempla

quatro turmas, sendo uma de cada série. As educandas são alunas egressas do ensino

fundamental ou mulheres que deixaram os estudos e retornam com a intenção de

ingressar no mercado de trabalho, outras por atuarem em instituições de educação infantil

e/ou ensino fundamental buscam qualificação profissional. A procura pelo curso é em sua

maioria pelo sexo feminino, demostrando uma cultura onde a educação de crianças ainda

é essencialmente papel da mulher.

Levando em consideração nossa comunidade estudantil que é de Jovens e Adultos,

na grande maioria oriunda de famílias carentes financeira, afetiva e culturalmente.

Percebemos que a falta de informação tem levado uma parcela desses jovens a se

envolverem com drogas, violência e preconceitos, impedindo o respeito ao próximo e a si

mesmo.

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Através desses fatores, constata-se que a escola assume além do papel pedagógico

a parte afetiva e social dos educandos, não tendo muitas vezes o apoio da família.

Os(as) educandos(as) adentram para o Ensino Médio apresentando

dificuldades de aprendizagem referente a conteúdos básicos do ensino fundamental. Os

professores procuram erradicar as dificuldades trabalhando-as concomitantemente aos

conteúdos do Ensino Médio, entretanto o tempo das aulas é insuficiente para recuperar e

dar continuidade ao processo de aprendizagem. Existe um impasse. Conciliar a formação

integral do educando, recuperando a defasagem, consolidando e aprofundando os

conhecimentos adquiridos, possibilitando o prosseguimento dos estudos.

Há que se rever, nesse sentido, a avaliação do processo ensino-aprendizagem,

assunto para muita reflexão e estudo, pois, como diz Vasconcelos “É um problema sério

de raízes profundas, de todo um sistema educacional”. A avaliação está presente em

todas as atividades humanas, por meio de reflexão informal que definem as opções do dia

a dia e por reflexão formal que é organizada e sistematizada, definindo a tomada de

decisões ( Dalben, 2006). A avaliação não pode somente levar em conta os objetivos

propostos, mas a formação do indivíduo de forma integral. Por outro lado, não pode

voltar-se exclusivamente para o aluno, mas para a estrutura como um todo; só assim ela

poderá contribuir para melhoria do processo (Guerra, 1992).

Os critérios avaliativos desenvolvidos pelo professor no interior da escola tem

como base o regimento escolar e a especificidade de sua disciplina. É atribuída ao aluno,

nota de 0,0(zero) a 10,0(dez) por bimestre – os casos dos alunos que não apresentarem

desempenho satisfatório, ou seja, de 60%, o Conselho de Classe composto por

professores, pedagogos e direção discutem revêm o processo ensino-aprendizagem, a

relação professor-aluno e procedimentos adequados a cada caso, redirecionando ou não

se for necessário o trabalho escolar – os alunos tomam conhecimento de seu rendimento

escolar, através de boletim emitido pela secretaria. Os pais dos alunos menores de idade

com média inferior a 6,0 são convocados para tomar ciência do desenvolvimento e

contribuir para a melhoria de aprendizagem dos seus filhos. Estes dados ficam

registrados no livro de Registro de Classe, o qual continua sendo adotado pela escola,

nele são registradas: vida escolar dos alunos, práticas docentes, conteúdos trabalhados

e avaliação. A recuperação ocorre de forma paralela, quando necessária é garantida ao

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ao aluno por Lei, sendo desenvolvida durante a série ofertada concomitante às atividades

letivas, sendo integrada ao processo de ensino.

Encontramos várias dificuldades no processo de inclusão. Temos alunos(as) com

deficiência física motora (DFM) e também com deficiência intelectual (DI) lutando para

fazer valer seus direitos como os demais discentes, mas encontram barreiras tanto de

estrutura física quanto humana, onde nossa realidade não é diferente das demais

instituições públicas de ensino, que ainda precisa ser melhorada. Atualmente temos em

nossa escola, uma aluna cadeirante (DFM) e três com DI, sendo que um deles ainda

possui DFM.

A escola deve continuar oportunizando condições adequadas de acessibilidade a

todos os ambientes da mesma, visto que algumas modificações já foram realizadas, tais

como rampas de acesso a algumas salas, mas ainda faltam melhorias na questão física,

como banheiros e quadra esportiva.

Quanto a questão humana necessitamos de uma preparação mais adequada a

todos profissionais envolvidos neste processo de inclusão. O núcleo de educação poderia

neste caso, disponibilizar uma equipe multidisciplinar para promover a capacitação a

todos os profissionais da escola, pois o trabalho em conjunto melhorará o desempenho

escolar do educando.

Em relação à formação continuada em nosso estabelecimento de ensino há

professores que lecionam disciplinas correspondentes a sua área de formação, assim

como há aqueles que atuam em áreas completamente diferentes; contudo, em todos os

casos, os professores dão o melhor de si no sentido de corresponder às expectativas e

conteúdos pertinentes a sua disciplina.

Na grande maioria das vezes, os docentes procuram participar das capacitações

oferecidas pela SEED e quando nelas se inscrevem se comprometem e envolvem com os

mesmos. Os eventos promovidos geralmente são divulgados através da secretaria da

escola que repassa as informações aos professores, porém, o número de vagas, às

vezes, é limitado, não oportunizando o acesso de todos os interessados.

Infelizmente, a formação continuada possui alguns problemas, como o difícil acesso

aos locais onde alguns cursos são ofertados, onerando financeiramente os cursistas, já

que muitos tem que custear seu transporte e alimentação. Quando bolsas-auxílio são

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disponibilizadas, o valor é reembolsado com muito atraso, comprometendo desta forma o

orçamento daqueles que desejam participar dos cursos, desmotivando-os.

Os professores e funcionários compreendem a necessidade de atualização

constante, haja vista demandas que a escola recebe todos os dias. Contudo, há

resistência em alguns casos em função dos problemas expostos acima. Apesar disto os

profissionais da educação interessados sempre se disponibilizam a participar dos eventos

e capacitações, mesmo com as dificuldades apresentadas. Quanto a hora atividade, os

professores até tentam buscar aprofundamentos teóricos que embasariam e melhorariam

suas práticas, mas infelizmente, há uma sobrecarga de tarefas, muitas vezes

burocráticas, como o preenchimento do ultrapassado livro de registro; parte deste tempo é

gasto com a elaboração de provas, trabalhos e planejamento de aulas e exercícios que

comprometem todo o tempo do profissional. Além de todas estas atividades

contempladas, ainda são realizados no contra turno Conselhos de Classe, reuniões

pedagógicas e replanejamento, de acordo com nosso entendimento também fazem parte

do processo formativo, já que se trata de um aprendizado que leva à reflexão e a

reavaliação do docente.

A participação da comunidade se dá por meio da APMF – órgão de representação

de pais, professores e funcionários; Conselho Escolar e Grêmio Estudantil.

No Conselho Escolar, órgão gestor junto à direção há carência de divulgação dos

membros, das atribuições e responsabilidades pertinentes a este órgão; a APMF não tem

cumprido seu papel de forma efetiva, devendo ser constituída de forma democrática,

promovendo a participação real de toda comunidade escolar e sua importância na Gestão

Escolar: o Grêmio Estudantil, embora constituído, não é ativo, e poucos conhecem seus

integrantes, bem como suas atribuições.

Apesar das deficiências estruturais a Comunidade Escolar procura realizar com

qualidade seu trabalho, garantindo ao aluno acesso, permanência e sucesso para que

possam exercer sua cidadania, tornando-se sujeitos emancipados, agentes de

transformação social por uma sociedade mais justa, digna e igualitária.

2 – ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR

O Estabelecimento oferece o Ensino Médio por Blocos de Disciplinas, nos períodos

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da Manhã, Tarde e Noite e o Curso de Formação de Docentes no período da Tarde, e o

CELEM nos seguintes horários:

ENTRADA:          MANHÃ ­ 07h15m

TARDE­ 13h00m

NOITE ­ 18h50m

INTERVALO:          MANHÃ ­ 09h45m

TARDE­ 15h30m

NOITE ­ 21h05m

SAÍDA:          MANHÃ ­ 11h40m

TARDE­ 17h25m

NOITE ­ 22h50m

           CELEM        ­         11h40m às 13h00m

                                         17h25m às 19h00m

2.1 – ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ESCOLAR

CURSO: ENSINO MÉDIO

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SÉRIE TURMA PERÍODO Nº DE ALUNOS

1ª – Bloco 2 A TARDE 45

1ª – Bloco 2 B TARDE 45

1ª – Bloco 2 C TARDE 45

1ª – Bloco 1 D TARDE 45

 1ª – Bloco 1  E TARDE 45

1ª – Bloco 1 F TARDE 45

1ª – Bloco 2 G NOITE 45

1ª – Bloco 2 H NOITE 45

1ª – Bloco 1 I NOITE 45

1ª – Bloco 1 J NOITE 45

SUB­TOTAL 10 ­­­­ 450

2ª – Bloco 2 A MANHÃ 45

2ª – Bloco 2 B MANHÃ 45

2ª – Bloco 2 C MANHÃ 45

2ª – Bloco 1 D MANHÃ 45

2ª – Bloco 1 E MANHÃ 45

2ª – Bloco 1 F MANHÃ 45

2ª – Bloco 2 G NOITE 45

2ª – Bloco 1 H NOITE 45

2ª – Bloco 1 I NOITE 45

SUB­TOTAL 9 ­­­­ 405

3ª – Bloco 2 A MANHÃ 45

3ª – Bloco 2 B MANHÃ 45

3ª – Bloco 1 C MANHÃ 45

3ª – Bloco 1 D MANHÃ 45

3ª – Bloco 2 E NOITE 45

3ª – Bloco 2 F NOITE 45

3ª – Bloco 1 G NOITE 45

SUB­TOTAL 7 ­­­­ 315

CURSO: FORMAÇÃO DE DOCENTES

SÉRIE TURMA PERÍODO Nº DE ALUNOS

1ª A TARDE 45

2ª A TARDE 45

COLÉGIO ESTADUAL PROFª EDIMAR WRIGHT ENSINO MÉDIO e NORMAL

JOÃO ANTUNES DE LARA, 50 – CACHOEIRA CEP: 83.506-070 [email protected] - TELEFONE/FAX: 41/657-8467

ALMIRANTE TAMANDARÉ – PARANÁ

3ª A TARDE 45

4ª A TARDE 45

SUB­TOTAL 5 ­­­­ 180CURSO: CELEM

SÉRIE TURMA PERÍODO Nº DE ALUNOS

1ª A INTERMEDIÁRIO MANHÃ 45

1ª B INTERMEDIÁRIO TARDE 45

SUB­TOTAL 2 ­­­­ 90

ESTADO DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

NRE: ÁREA METROPOLITANA NORTEMUNICÍPIO: ALMIRANTE TAMANDARÉ 

COLÉGIO ESTADUAL PROFª EDIMAR WRIGHT ENSINO MÉDIO e NORMAL

JOÃO ANTUNES DE LARA, 50 – CACHOEIRA CEP: 83.506-070 [email protected] - TELEFONE/FAX: 41/657-8467

ALMIRANTE TAMANDARÉ – PARANÁ

ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA EDIMAR WRIGHT – EMNENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

CURSO: 0010 – ENSINO MÉDIO POR BLOCOS              TURNO: DIURNO ­ MANHÃANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010                                           MÓDULO: 40 SEMANAS

DISCIPLINAS 1ª – Bloco 1 2ª  ­ Bloco  1 3ª – Bloco 1ARTE 0 0 0BIOLOGIA 0 4 4EDUCAÇÃO FÍSICA 0 4 4FILOSOFIA 0 3 3FÍSICA 0 0 0GEOGRAFIA 0 0 0HISTÓRIA 0 4 4LINGUA PORTUGUESA/LITERATURA 0 6 6MATEMÁTICA 0 0 0QUÍMICA 0 0 0SOCIOLOGIA 0 0 0

SUB­TOTAL 0 21 21

 PD L.E.M. – INGLÊS 0 4 4

SUB­TOTAL 0 4 4TOTAL 0 25 25

                                                                       

Maria Dulce Soares de OliveiraRes: 5909/08 – Doe: 24/12/08

Diretora

ESTADO DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

NRE: ÁREA METROPOLITANA NORTE MUNICÍPIO: ALMIRANTE TAMANDARÉ 

BA

SE

NA

CIO

NA

L

CO

MU

M

P.D

COLÉGIO ESTADUAL PROFª EDIMAR WRIGHT ENSINO MÉDIO e NORMAL

JOÃO ANTUNES DE LARA, 50 – CACHOEIRA CEP: 83.506-070 [email protected] - TELEFONE/FAX: 41/657-8467

ALMIRANTE TAMANDARÉ – PARANÁ

ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA EDIMAR WRIGHT – EMNENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

CURSO: 0010 – ENSINO MÉDIO POR BLOCOS              TURNO: DIURNO ­ TARDEANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010                                           MÓDULO: 40 SEMANAS

DISCIPLINAS 1ª – Bloco 1 2ª  ­ Bloco  1 3ª – Bloco 1ARTE 0 0 0BIOLOGIA 4 0 0EDUCAÇÃO FÍSICA 4 0 0FILOSOFIA 3 0 0FÍSICA 0 0 0GEOGRAFIA 0 0 0HISTÓRIA 4 0 0LINGUA PORTUGUESA/LITERATURA 6 0 0MATEMÁTICA 0 0 0QUÍMICA 0 0 0SOCIOLOGIA 0 0 0

SUB­TOTAL 21 0 0

 PD L.E.M. – INGLÊS 4 0 0

SUB­TOTAL 4 0 0TOTAL 25 0 0

                                                                       

Maria Dulce Soares de OliveiraRes: 5909/08 – Doe: 24/12/08

Diretora

ESTADO DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

NRE: ÁREA METROPOLITANA NORTE MUNICÍPIO: ALMIRANTE TAMANDARÉ 

BA

SE

NA

CIO

NA

L

CO

MU

M

P.D

COLÉGIO ESTADUAL PROFª EDIMAR WRIGHT ENSINO MÉDIO e NORMAL

JOÃO ANTUNES DE LARA, 50 – CACHOEIRA CEP: 83.506-070 [email protected] - TELEFONE/FAX: 41/657-8467

ALMIRANTE TAMANDARÉ – PARANÁ

ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA EDIMAR WRIGHT – EMNENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

CURSO: 0010 – ENSINO MÉDIO POR BLOCOS              TURNO: NOTURNO ­ NOITEANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010                                           MÓDULO: 40 SEMANAS

DISCIPLINAS 1ª – Bloco 1 2ª  ­ Bloco  1 3ª – Bloco 1ARTE 0 0 0BIOLOGIA 4 4 4EDUCAÇÃO FÍSICA 4 4 4FILOSOFIA 3 3 3FÍSICA 0 0 0GEOGRAFIA 0 0 0HISTÓRIA 4 4 4LINGUA PORTUGUESA/LITERATURA 6 6 6MATEMÁTICA 0 0 0QUÍMICA 0 0 0SOCIOLOGIA 0 0 0

SUB­TOTAL 0 21 21

 PD L.E.M. – INGLÊS 4 4 4

SUB­TOTAL 4 4 4TOTAL 25 25 25

                                                                        

Maria Dulce Soares de OliveiraRes: 5909/08 – Doe: 24/12/08

Diretora

ESTADO DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

NRE: ÁREA METROPOLITANA NORTE MUNICÍPIO: ALMIRANTE TAMANDARÉ 

BA

SE

NA

CIO

NA

L

CO

MU

M

P.D

COLÉGIO ESTADUAL PROFª EDIMAR WRIGHT ENSINO MÉDIO e NORMAL

JOÃO ANTUNES DE LARA, 50 – CACHOEIRA CEP: 83.506-070 [email protected] - TELEFONE/FAX: 41/657-8467

ALMIRANTE TAMANDARÉ – PARANÁ

ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA EDIMAR WRIGHT – EMNENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

CURSO: 0010 – ENSINO MÉDIO POR BLOCOS              TURNO: DIURNO ­ MANHÃANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010                                           MÓDULO: 40 SEMANAS

DISCIPLINAS 1ª – Bloco 2 2ª  ­ Bloco  2 3ª – Bloco 2ARTE 0 0 0BIOLOGIA 0 4 4EDUCAÇÃO FÍSICA 0 4 4FILOSOFIA 0 3 3FÍSICA 0 0 0GEOGRAFIA 0 0 0HISTÓRIA 0 4 4LINGUA PORTUGUESA/LITERATURA 0 6 6MATEMÁTICA 0 0 0QUÍMICA 0 0 0SOCIOLOGIA 0 0 0

SUB­TOTAL 0 21 21

 PD L.E.M. – INGLÊS 0 4 4

SUB­TOTAL 0 4 4TOTAL 0 25 25

                                                                        

Maria Dulce Soares de OliveiraRes: 5909/08 – Doe: 24/12/08

Diretora

ESTADO DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

NRE: ÁREA METROPOLITANA NORTE MUNICÍPIO: ALMIRANTE TAMANDARÉ 

BA

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MU

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COLÉGIO ESTADUAL PROFª EDIMAR WRIGHT ENSINO MÉDIO e NORMAL

JOÃO ANTUNES DE LARA, 50 – CACHOEIRA CEP: 83.506-070 [email protected] - TELEFONE/FAX: 41/657-8467

ALMIRANTE TAMANDARÉ – PARANÁ

ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA EDIMAR WRIGHT – EMNENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

CURSO: 0010 – ENSINO MÉDIO POR BLOCOS              TURNO: DIURNO ­ TARDEANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010                                           MÓDULO: 40 SEMANAS

DISCIPLINAS 1ª – Bloco 2 2ª  ­ Bloco  2 3ª – Bloco 2ARTE 4 0 0BIOLOGIA 0 0 0EDUCAÇÃO FÍSICA 0 0 0FILOSOFIA 0 0 0FÍSICA 4 0 0GEOGRAFIA 4 0 0HISTÓRIA 0 0 0LINGUA PORTUGUESA/LITERATURA 0 0 0MATEMÁTICA 6 0 0QUÍMICA 4 0 0SOCIOLOGIA 3 0 0

SUB­TOTAL 25 0 0

 PD L.E.M. – INGLÊS 0 0 0

SUB­TOTAL 0 0 0TOTAL 25 0 0

                                                                        

Maria Dulce Soares de OliveiraRes: 5909/08 – Doe: 24/12/08

Diretora

ESTADO DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

NRE: ÁREA METROPOLITANA NORTE MUNICÍPIO: ALMIRANTE TAMANDARÉ 

BA

SE

NA

CIO

NA

L

CO

MU

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P.D

COLÉGIO ESTADUAL PROFª EDIMAR WRIGHT ENSINO MÉDIO e NORMAL

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ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA EDIMAR WRIGHT – EMNENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

CURSO: 0010 – ENSINO MÉDIO POR BLOCOS              TURNO: NOTURNO ­ NOITEANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010                                           MÓDULO: 40 SEMANAS

DISCIPLINAS 1ª – Bloco 2 2ª  ­ Bloco  2 3ª – Bloco 2ARTE 4 4 4BIOLOGIA 0 0 0EDUCAÇÃO FÍSICA 0 0 0FILOSOFIA 0 0 0FÍSICA 4 4 4GEOGRAFIA 4 4 4HISTÓRIA 0 0 0LINGUA PORTUGUESA/LITERATURA 0 0 0MATEMÁTICA 6 6 6QUÍMICA 4 4 4SOCIOLOGIA 3 3 3

SUB­TOTAL 25 25 25

 PD L.E.M. – INGLÊS 0 0 0

SUB­TOTAL 0 0 0TOTAL 25 25 25

                                                                      

Maria Dulce Soares de OliveiraRes: 5909/08 – Doe: 24/12/08

Diretora

ESTADO DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTESCURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL – NORMAL              ­           CÓDIGO 0489TURNO: VESPETINOANO DE IMPLANTAÇÃO: 2007         MÓDULO: 40  CH=4.800 IMPLANTAÇÃO GRADATIVA

   DISCIPLINAS 1ª 2ª 3ª 4ª Nº total  Nº total 

BA

SE

NA

CIO

NA

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MU

M

P.D

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ALMIRANTE TAMANDARÉ – PARANÁ

horas/aula horas/relógio

BA

SE N

AC

ION

AL 

CO

MU

M

ARTE 2 0 0 0 80 67BIOLOGIA 2 2 0 0 160 133EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 2 320 267FILOSOFIA 2 0 0 0 80 67FÍSICA 0 0 3 2 200 167GEOGRAFIA 2 2 0 0 160 133HISTÓRIA 2 2 0 0 160 133LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA 4 3 2 3 480 400MATEMÁTICA 3 2 4 2 440 366QUÍMICA 0 0 2 2 160 133SOCIOLOGIA 0 2 0 0 80 67

  Sub – total 

19 15 13 11 2320 1933

P.D

LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA 0 0 2 2 160 133Sub – total 

0 0 2 2 160 133

FOR

MA

ÇÃ

O E

SPEC

ÍFIC

A

CONCEPÇÕES NORTEADORAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL 0 2 0 0 80 67FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO 0 0 2 0 80 67FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO 2 0 0 0 80 67FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E POLÍTICOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

0 2 0 0 80 67FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 2 0 0 0 80 67FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 0 2 0 0 80 67LITERATURA INFANTIL 0 0 2 0 80 67METODOLOGIA DE ENSINO DE ARTE 0 0 0 2 80 67METODOLOGIA DE ENSINO DE CIÊNCIAS 0 0 0 2 80 67METODOLOGIA DO ENSINO D MATEMÁTICA 0 0 2 0 80 67METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 0 0 0 2 80 67METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA 0 0 0 2 80 67METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA 0 0 0 2 80 67METODOLOGIA DO ENSINO DE PORTUGUÊS / ALFABETIZAÇÃO

0 0 2 2 160 133ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO 2 2 0 0 160 133TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 2 2 0 160 133PRÁTICA DE FORMAÇÕES (ESTÁGIO SUPERVISIONADO) 5 5 5 5 800 667

Sub – total 11 15 15 17 2320 1937TOTAL  30 30 30 30 4800 4000

 TOTAL GERAL 4800 40002.2 – ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL

DIREÇÃO

Diretora: Maria Dulce Soares de Oliveira

Diretora-Auxiliar: Wânia Pires Borges

CORPO DOCENTE

COLÉGIO ESTADUAL PROFª EDIMAR WRIGHT ENSINO MÉDIO e NORMAL

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ARTE

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Fabiana Gondim Garcia Martins Artes Visuais QPM/SC02

Mirian José Fontoura Educação Artística QPM/SC02

BIOLOGIA

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Angelica Siqueira de Oliveira Biologia REPR

Dailde da Silva Gonçalves Biologia QPM

Giseli Pluncinski Vieira Biologia REPR

Mairicy Cristine Milleky Biologia QPM

EDUCACAO FÍSICA

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Leonice Mickoz Educação Física QPM/SC02

Tânia Izolina Chupel Educação Física SC02

Wânia Pires Borges Educação Física SC02

FISICA

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Lincoln Noboru Suzuki Engenharia Agronômica REPR

Neiva Samara Mendes Física QPM/SC02

Rodrigo Kramer Chaves Física SC02

Steve Oliveira Anderson Matemática REPR

FILOSOFIA

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Guiomara Fátima de Godoi Filosofia REPR

Lucimar Buss História/Filosofia QPM

GEOGRAFIA

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DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Andreo Luis Bolwerk Geografia SC02

Cristiane Quevedo Geografia QPM/SC02

Mauro Sapala História REPR

Raul Alfredo Achier Geografia SC02

HISTORIA

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Edina Cristina Macionk História QPM

Jonny Antonio Krone História QPM

Lucimar Buss História/Filosofia QPM

Mauro Sapala História REPR

LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Alessandra Pescarole Carvalho Letras Líng. Portuguesa QPM

Jane Martins Letras Port/Lin. Est SC02

Juliana Theodoro da Silva Letras Port/Inglês REPR

Romilda Oliveira dos Santos Letras Port/Lit. da L. P. QPM

MATEMÁTICA

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Cleuza Milani Del Forno Matemática QPM

Josiane Ferreira de Lima Matemática QPM

Simone C. Ribeiro de Queiroz Matemática QPM/SC02

Steve Oliveira Anderson Matemática REPR

QUÍMICA

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Aline Maria Chella Biologia QPM

Hemilli Cristina Fiorato Química REPR

Siomara Teixeira Costa Eng.Ind/Acad. Pedag. REPR

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SOCIOLOGIA

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Percia Verônica Kuklik Ciências Sociais QPM

Sergio Luiz Pires História REPR

L.E.M. INGLES

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Célia Cristina Milek Letras Port/Inglês QPM

Cindy Patricia Wenceslau Letras Port/Inglês REPR

Denize Alves Coutinho Letras Port/Inglês QPM/SC02

FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Cindy Patricia Wenceslau Letras Port/Inglês REPR

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Isalete de Moraes Letras Port/Inglês REPR

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS POLÍTICOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Isalete de Moraes Letras Port/Inglês REPR

FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Esther Hoffmann Iurk Pedagogia SC02

CONCEPCAO NORTEADORAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

COLÉGIO ESTADUAL PROFª EDIMAR WRIGHT ENSINO MÉDIO e NORMAL

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Tânia Izolina Chupel Educação Física SC02

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Isalete de Moraes Letras Port/Inglês REPR

TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Tânia Izolina Chupel Educação Física SC02

PRÁTICA DE FORMAÇÃO (ESTÁGIO SUPERVISIONADO)

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Maria Lúcia da Silva Rosa Pedagogia/Matemática QPM

Maria Zilda Pereira Kaminski Pedagogia REPR

FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Lucimar Buss História/Filosofia QPM

LITERATURA INFANTIL

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Cindy Patricia Wenceslau Letras Port/Inglês REPR

METODOLOGIA DO ENSINO DE PORTUGÊS E ALFABETIZAÇÃO

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Siomara Teixeira Costa Eng.Ind/Acad. Pedag. REPR

METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

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Siomara Teixeira Costa Eng.Ind/Acad. Pedag. REPR

METODOLOGIA DO ENSINO DA HISTÓRIA

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Isalete de Moraes Letras Port/Inglês REPR

METODOLOGIA DO ENSINO DA GEOGRAFIA

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Siomara Teixeira Costa Eng.Ind/Acad. Pedag. REPR

METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Isalete de Moraes Letras Port/Inglês REPR

METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Cindy Patricia Wenceslau Letras Port/Inglês REPR

METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Tânia Izolina Chupel Educação Física SC02

PROFESSORA APOIO

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Mara Solange Pepplow Purkote Magistério Superior QPM

CELEM – LÍNGUA ESPANHOLA

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Juvenal Bento Morão Acadêmico/Letras REPR

PROFESSOR PEDAGOGO

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DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Ana Carla Dias Willy Pedagogia REPE

Célia Regina Julião Pedagogia QPM

Esther Hoffmann Iurk Pedagogia QPM

Eva Aparecida Szczepanski Pedagogia QPM

Katillyn dos Santos Nunes Pedagogia REPE

Maria Lúcia da Silva Rosa Pedagogia/Matemática QPM

Regiane de Siqueira Pedagogia QPM

PROFESSOR PEDAGOGO – CURSO PROFUNCIONÁRIO

DOCENTE FORMAÇÃO VÍNCULO

Izabel Cristina Possebom Pedagogia QPM

Sebastião Lopes Vieira Pedagogia QPM

SECRETÁRIA

FUNCIONÁRIO FORMAÇÃO VÍNCULO

Irene Gureski Acadêmica/Rec. Hum. QFEB

AUXILIAR ADMINISTRATIVO

FUNCIONÁRIO FORMAÇÃO VÍNCULO

Edilson Bezerra de Macedo Ensino Médio QFEB

Jonas Rodrigues da Silva Teologia QFEB

Katiuscia dos Santos Nunes Pedagogia QFEB

Leonardo Kmetiuk Biologia/Pedagogia QPPE

Reinaldo Vogt Acadêmico/Administ. QFEB

Silvana Aparecida Marcelino Pedagogia QFEB

MERENDEIRA

FUNCIONÁRIO FORMAÇÃO VÍNCULO

Maria Apª da Costa Miranda Ensino Médio QFEB

Marta Paulino Ensino Médio PEAD

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AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS

FUNCIONÁRIO FORMAÇÃO VÍNCULO

Adriano Domingos Ferreira Ensino Médio QFEB

Cleuzeni Maria de Lima Araújo Ensino Médio READ

Eliete Silva Xavier Acadêmica/Pedagogia READ

Maria de Lourdes Apª Amaral Ensino Médio READ

Maria Luiza de Abre Ensino Fundamental QFEB

Pedro Pereira Borges Ensino Fundamental PEAD

2.3 – AMBIENTE PEDAGÓGICO

O Colégio Estadual Professora Edimar Wright – EMN,é constituído pela seguinte

estrutura física.

→ 09 (nove) salas de aula com 49 m²

→ 01 (uma) sala de aula com 40 m²

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→ 01 (um) banheiro masculino com 6 (seis) vasos sanitários

→ 01 (um) banheiro feminino com 6 (seis) vasos sanitários e (1) uma pia com 3 (três)

torneiras

→ 01 (um) pátio coberto

→ 01 (uma) quadra de esporte coberta

→ A área externa do Colégio é toda calçada, contém no pátio um bebedouro com 08

(oito) torneiras

Além das salas de aula o colégio possui:

→ 01 (uma) sala de professores

→ 01 (uma) sala de biblioteca

→ 02 (dois) laboratórios de informática sendo 01 (um) com 20 (vinte) computadores e 1

(uma) impressora e o outro com

→ 01 (um) laboratório de física, química e biologia com uma pia com 04 cubas.

→ 01 (um) depósito para merenda.

→ 01 (uma) cantina escolar

→ 01 (um) depósito para material de educação física

→ 01 (um) banheiro de professores com vaso sanitário e uma pia

→ 01 (um) depósito para almoxarifado e material de limpeza

A parte administrativa é composta de:

→ 01 (uma) sala de direção

→ 01 (uma) secretaria

→ 01 (uma) sala adaptada para supervisão e orientação

Como parte do prédio no período da tarde é cedido ao Município para funcionamento

do ensino de 1ª a 4ª série, ficam ainda à disposição para uso específico da escola

municipal:

→ 01 (um) depósito de material de limpeza

→ 01 (um) depósito para almoxarifado

→ 01 (um) depósito de merenda escolar

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→ 01 (uma) cantina escolar

→ 01 (uma) sala secretaria a qual é dividida com a direção

3 – MARCO CONCEITUAL

A comunidade escolar do Colégio Estadual Profª Edimar Wright, considerada,

agente de transformação social, busca com afinco a melhoria da qualidade de ensino,

visando à efetiva aprendizagem de nosso aluno. Pensamos que mudando as relações e

ações no interior da escola contribuiremos na implantação de uma nova sociedade, com

ideais de justiça, solidariedade, cooperação, igualdade, conduzindo à resultados mais

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equitativos e favoráveis ao pleno desenvolvimento do ser humano. Visualizamos a escola

como sendo um grande espelho onde a luz de novas ideias reflete para além dos

portões.

Entendemos que o aluno é um ser concreto, real, fazendo parte de um contexto

histórico-social e que pelas relações humanas constrói-se enquanto espécie humana.

Parafraseando Marx, propomos a formação do homem omnilateral, levando-se em conta

a formação intelectual e espiritual associada à formação técnica e científica, as relações

dos homens entre si e com a natureza.

A educação não se restringe a mera continuidade da tradição, pois supõe a

possibilidade de rupturas, pelas quais a cultura se renova e o homem faz a história. É a

educação que mantém viva a memória de um povo, acumulando conhecimento e

saberes. A educação é a transformadora da sociedade. É por meio dela que o ser

concreto, o aluno, pode mudar a sua realidade social e intelectual tornando-se um ser

crítico e político.

Cabe a escola, a responsabilidade pela transmissão e produção dos

conhecimentos e saberes culturais, eruditos, científicos construídos e elaborados, que

são e serão acumulados pelo homem ao longo de sua história. Ao apropriar-se deste

conhecimento o aluno terá condição de compreender a realidade de forma crítica,

atuando sobre ela com ações e atitudes transformadoras.

Para Georges Snyders, “a escola só pode triunfar junto dos alunos do povo e fazê-

los triunfar se for capaz de comunicar uma alegria atual àquilo que lhes ensina: o prazer

de sentir a emoção de um poema seja ele composto por um escritor ou por eles, de

desenvolver um raciocínio coerente, de construir e de compreender os mecanismos, o

sentimento de ter uma visão mais segura dos próprios problemas. Os alunos do povo

pedem que a escola lhes fale deles mesmos e do seu tempo, do seu mundo e das suas

lutas – o que implica uma conexão direta entre o movimento social e o que se passa na

escola, deste modo vai-se muito longe na exigência de transformação”.

O aprender pressupõe a apropriação do saber elaborado e construído

historicamente pelo homem, que ao ser confrontado com a realidade do educando se

dará de forma mais eficaz e concreta. É um processo contínuo que resulta de constante

interação com o meio, um fenômeno que ocorre na vida do ser humano com o objetivo de

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promover o seu desenvolvimento.

A avaliação, conforme Art. 1º do Capítulo I da deliberação 007/99, deve ser

entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta

dados, analisando seu próprio trabalho, com a finalidade de aperfeiçoar o processo de

aprendizagem dos alunos, bem como diagnosticar seus resultados atribuindo-lhes valor.

A avaliação do aprender escolar deve ser uma prática emancipadora, orientadora

e diagnóstica, como meio de obter informações necessárias para o desenvolvimento da

prática pedagógica, e não um mero instrumento para classificar ou rotular alunos como

bom ou ruim, ou ainda, acima ou abaixo da média. A avaliação deve ser entendida como

um dos aspectos do ensino pelo qual é realizada em função dos conteúdos, utilizando-se

de métodos, instrumentos diversificados e coerentes com as finalidades educativas que

se harmonizam com a autonomia escolar, sendo formativa, contínua e qualitativa.

À respeito do Conselho de Classe, a Resolução nº 6280 de 1993 diz que: O

Conselho tem a responsabilidade pela decisão acerca da aprovação ou reprovação do

aluno, como também surge a preocupação com o respeito à “cultura do educando”,

viabilizando um melhor aproveitamento escolar e recurso metodológico para reflexão

sobre o processo ensino-aprendizagem e suas relações com a avaliação.

O professor, também considerado, um ser concreto, síntese de múltiplas

determinações é visto como autoridade competente que direciona o processo pedagógico

interferindo e criando condições necessárias à apropriação do conhecimento enquanto

especificidade da relação pedagógica. Sendo o aluno um ser concreto, socialmente

determinado, pertencente a uma classe social que domina um saber não sistematizado,

valores, gostos, falas, interesses, necessidades adquiridas em seu meio sócio – cultural,

há de se trabalhar com conteúdos que sejam indispensáveis a compreensão da prática

social, que revelam a realidade concreta de forma crítica e explicitam as possibilidades

de atuação dos sujeitos no processo de transformação desta realidade. Portanto, devem

fazer parte do currículo, que é a espinha de sustentação do trabalho escolar, conteúdos

universais incorporados pela humanidade, permanentemente reavaliados face às

realidades sociais. Pensar currículos de uma escola pressupõe viver seu cotidiano, que

inclui toda uma dinâmica das relações estabelecidas.

Sabemos que a educação constitui-se um dos principais mecanismos de

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transformação de um povo e é papel da escola, de forma democrática e comprometida

com a promoção do ser humano na sua integridade, estimular a formação de valores,

hábitos e comportamentos que respeitem as diferenças e as características próprias de

grupos e minorias.

Neste sentido ao analisarmos os dados apontados para a desigualdade social

envolvendo o aluno no seu aspecto bio/psico/social, é papel da escola trabalhar eixos

norteadores conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais, que são: Educação

Ambiental, relações Étnico-Racial, Cultura Indígena e Sexualidade.

O tema educação ambiental tem ganhado discussões desde 1972, na Conferência

das Nações Unidas sobre o ambiente humano. Segundo o caderno temático/2008 – A

educação ambiental é tratada como um dos enfrentamentos da crise e é assinalada como

uma tática para resolver os problemas ambientais através da educação dirigida ao Jovem

e Adulto.

Na década de 70 pode-se destacar a Lei Federal nº6.938/81, que estabelece a

Política Nacional do Meio Ambiente. Nesta lei a educação ambiental é situada como um

dos componentes que contribui na solução dos problemas ambientais sendo ofertado em

todos os níveis de ensino.

A educação ambiental é colocada no nosso currículo, para levar nossos

educandos a se conscientizarem que eles estão inclusos no meio ambiente, e qualquer

ato de desrespeito a natureza irá afetá-lo negativamente. Trabalhando esta inclusão ao

meio, estaremos despertando neste uma visão de processo, onde ele possa visualizar as

consequências de seus atos.

Outro fator importante será incorporar a sustentabilidade no seu cotidiano, para

que ele possa compreender que a sustentabilidade não está ligada à economia, mas sim

ao uso racional dos recursos naturais.

Assim sendo, se quisermos melhorar o mundo, precisamos primeiro melhorar a

nós mesmos, e esse deve ser o pensamento de nossos educandos.

Ressaltar-se-a também no nosso currículo uma questão de fundamental

importância para o fortalecimento de identidades éticas afro-brasileiras, destacando,

dentre as principais temáticas o aspecto legal que gira em torno da obrigatoriedade do

ensino da História e Cultura Afro-brasileira (lei 10.639). O objetivo principal é o de

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divulgar e produzir conhecimentos, bem como atitudes, posturas e valores que eduquem

cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial. Respeitando os direitos legais e valorização

de identidade cultural brasileira e africana, como outras que direta ou indiretamente

contribuíram e contribuem para formação da identidade cultural brasileira. Desse modo,

prevê ainda trabalhar o conhecimento da história e cultura da África a partir do processo

de escravidão, bem como conceitos sócio-político-históricos baseados no estudo da

mesma como produtora de temáticas diversas: filosofia, medicina, matemática, dentre

outras.

O outro eixo seria a Educação Indígena que segundo a Lei nº 11.645: os

conteúdos referentes à história e cultura dos povos indígenas brasileiros serão

ministrados no âmbito de todo currículo escolar, em especial nas áreas de educação

artística e de literatura e história brasileira.

A nossa escola abrangerá este tema para que nossos educandos possam

reconhecer que somos uma sociedade plural, multiética e plurilíngue, que as culturas

indígenas são patrimônio cultural da nação brasileira e que nosso sistema educacional

deve se reorganizar para a educação em direitos humanos e respeito às diferenças

culturais.

A sexualidade também será abordada, pois ao se observar o ambiente escolar

atual e na convivência de deferentes grupos sociais, fica evidente o surgimento de

conflitos e ideias contrastantes a respeito de assuntos ligados aos variados grupos no

que se refere a sexualidade, as discussões talvez sejam as mais polêmicas por

envolverem muito mais que conceitos científicos diversos: referem-se muitas vezes, a

conceitos dogmáticos, especulativos, preconceituosas, limitados e conservadores, que

aliados a essa formação incipiente por parte dos educadores gera um currículo que trata

o assunto com superficialidade. Desta forma, a nossa escola incluirá o tema sexualidade

em seu currículo, uma vez que a educação é a melhor forma para combater o

preconceito e a discriminação à repeito desse assunto.

E para falarmos de inclusão tomamos como fundamento a Declaração dos Direitos

Humanos, artigo 1, 2 e 26, e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional artigo 3º

inciso I artigo 4º inciso III e capítulo V da Educação Especial, assim posto, acolher a

diversidade é a primeira referência para luta pelos direitos humanos, valorizando as

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peculiaridades de cada educando atendendo a todos na escola sem nenhum tipo de

distinção. Criando e promovendo condições para que os alunos portadores de deficiência

física, visual, auditiva e intelectual possam desenvolver suas potencialidades com

resultados efetivos de aprendizagem.

Segundo GUEBERT, “ a proposta de inclusão surgiu com a chegada do século

XX, momento em que as pessoas com necessidades educativas especiais passaram a

ser considerados cidadãos com direitos e deveres”. Inclusão diz respeito a valores.

Entende-se a inserção não como sendo um problema somente da pessoa, mas

principalmente do sistema ao qual deve ser inserida.

Nossas escolas vêm recebendo continuamente alunos considerados normais e

também aqueles com algum tipo de deficiência, configurando a implantação do modelo

de inclusão no cenário da educação brasileira, pois hoje a educação inclusiva, que até

bem pouco tempo era considerada utopia, vem tornando-se realidade.

O modelo da educação inclusiva é a expressão da democratização escolar e da

real aceitação das diferenças individuais não como obstáculo, e sim como predicado.

Porém, a aproximação do ensino regular ao especial é historicamente complexa,

necessitando ser continuamente investigada, a fim de responder às expectativas dessa

união.

O professor, enquanto planeja é influenciado por suas concepções pessoais,

valores, histórias de vida, formação, entre outros. Com base nestes requisitos, planejar

tendo em vista o aluno e suas potencialidades, dificuldades e necessidades. Ainda é

influenciado pelos recursos materiais que terá disponível e o contexto no qual vai utilizá-

los.

Considera-se imprescindível, antes de preparar o currículo, buscar as informações

provenientes da análise psicológica dos indivíduos e do próprio contexto escolar, pois

esta revela os “processos subjacentes ao crescimento pessoal”. Além disso, possibilita

“selecionar os objetivos e conteúdos, para estabelecer a sequência de aprendizagem que

propiciem ao máximo à assimilação significativa do conteúdo e a consecução dos

objetivos”, viabiliza a escolha da melhor forma de ensinar e avaliar. Ou seja, tudo que

adentra a sala de aula reflete-se nas concepções e nas possibilidades dos envolvidos.

A autonomia que o professor passou a ter com a flexibilização do currículo não

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deve nunca acabar em um trabalho isolado. Ter autonomia implica responsabilidade e

comprometimento, sem perder a relação com o PPP e os objetivos da escola. Atender as

necessidades individuais não significa mudar tudo, porque todos temos dificuldades

específicas e em alguma época de nossas vidas, podemos ter necessidades especiais

mais significativas. Todas as adaptações precisam ser entendidas como necessárias por

uma equipe multiprofissional, incluindo aí a equipe da escola.

Segundo o Decreto nº 6571, de 17 de setembro de 2008 que dispõe sobre o

atendimento educacional especializado diz que: A União prestará apoio técnico e

financeiro aos sistemas públicos de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos

Municípios, com a finalidade de ampliar a oferta do atendimento educacional

especializado aos alunos com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e

altas habilidades ou superdotação, matriculados na rede pública de ensino regular.

Considera-se atendimento educacional especializado o conjunto de atividades, recursos

de acessibilidade e pedagógicos organizados de forma complementar ou suplementar à

formação dos alunos no ensino regular. O atendimento educacional especializado deve

integrar a proposta pedagógica da escola, envolver a participação da família e ser

realizado em articulação com as demais políticas públicas.

Para manter uma qualidade no ensino, deverá a escola estar valorizando o

professor, incentivando sua participação em cursos de capacitação, seminários,

promovendo grupos de estudos e realizando reuniões pedagógicas. Como Libâneo,

acreditamos que os professores aprendem muito compartilhando sua profissão seus

problemas, no contexto de trabalho. E que, é no exercício do trabalho que, de fato, o

professor produz sua profissionalidade que hoje é idéia chave do conceito de formação

continuada.

É necessário que o profissional da educação tenha momentos para reflexão e, sobre

tudo, para atualização das demandas que surgem nas escolas. Sem este momento torna-

se dificultoso transformar o conhecimento docente em competência e, por conseguinte,

alcançar o objetivo maior da educação que é a formação do sujeito em todos os sentidos.

De acordo com o pensamento de Lawrence Stenhouse, o professor também deve

assumir a condição de aprendiz, já que a educação continuada leva justamente isso em

conta – pois o conhecimento não é algo estanque em si – ele é antes de mais nada um

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elemento inacabado que pressupõe a conduta investigativa. Ainda, segundo Alarção, o

professor enquanto coordenador principal do processo educacional precisa fazer de sua

prática um campo de reflexão teórica estruturadora da ação. Sendo assim a ele cabe o

papel importante na produção do conhecimento porque através da interação que se gera

entre o conhecimento científico e sua aquisição pelo aluno, processo este reconhecido e

legitimado por uma instituição educacional promove mudanças, tanto para evolução do

aluno quanto para ele mesmo.

A possibilidade de reflexão sobre o trabalho desenvolvido no interior da escola deve

ser estendida a todos profissionais da educação. A viabilidade de nossa proposta está,

em termos a garantia de uma gestão democrática e participativa.

Na gestão democrática deve haver compreensão da administração escolar como

atividade meio na reunião de esforços coletivos para o implemento dos fins da educação,

assim como a compreensão e aceitação do princípio de que a educação é um processo

de emancipação humana; que o Projeto Político pedagógico (PPP) deve ser elaborado

através de construção coletiva e que além da formação deve haver o fortalecimento do

Conselho Escolar.

O gestor deve estar ciente que a qualidade da escola é global, devido à interação

dos indivíduos e grupos que influenciam o seu funcionamento, e saber integrar objetivo,

ação e resultado. Assim agrega à sua gestão colaboradores empreendedores, que

procuram o bem comum de uma coletividade.

Conforme Heloisa Lück (2000, p. 11), gestão escolar “[...] constitui uma dimensão e

um enfoque de atuação que objetiva promover a organização, a mobilização e a

articulação de todas as condições materiais e humanas necessárias para garantir o

avanço dos processos socioeducacionais dos estabelecimentos de ensino orientadas

para a promoção efetiva da aprendizagem pelos alunos, de modo a torná-los capazes de

enfrentar adequadamente os desafios da sociedade globalizada e da economia centrada

no conhecimento.”

Menezes e Santos (2002) definem a Gestão Escolar como a expressão relacionada

à atuação que objetiva promover a organização, a mobilização e a articulação de todas as

condições materiais e humanas necessárias para garantir o avanço dos processos

socioeducacionais dos estabelecimentos de ensino orientados para a promoção efetiva da

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aprendizagem pelos alunos.

Em síntese, o bom gestor deve ser um administrador, isto é, manter a escola

dentro das normas do sistema educacional, seguir portarias e instruções e ser exigente no

cumprimento de prazos. Também deve valorizar a qualidade do ensino, o projeto

pedagógico, a supervisão e a orientação pedagógica e criar oportunidades de capacitação

docente.

Deve, contudo, preocupar-se com a gestão democrática e com a participação da

comunidade, estar sempre rodeado de pais, alunos e lideranças do bairro, abrir a escola

nos finais de semana e permitir trânsito livre em sua sala.

Para isso é importante ter uma equipe de direção que tenha talentos

complementares. Delegar e liderar devem ser as palavras de ordem. E mais, o bom

diretor indica caminhos, é sensível às necessidades da comunidade, desenvolve talentos,

facilita o trabalho da equipe e, é claro, resolve problemas.

Fazem parte da Gestão Democrática e Participativa as seguintes instâncias

colegiadas: CONSELHO ESCOLAR - órgão colegiado responsável pela gestão da

escola, em conjunto com a direção, representado pelos segmentos da comunidade

escolar, pais, alunos, professores e funcionários. O Conselho Escolar (CE) é um

colegiado com membros de todos os segmentos da comunidade escolar com a função de

gerir coletivamente a escola. Com suporte na LDB, lei nº 9394/96 no Artigo 14, que trata

dos princípios da Gestão Democrática no inciso II – "participação das comunidades

escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes", esses conselhos devem ser

implementados para se ter uma gestão democrática. Porém, como diz Carlos Drummond

Andrade: "as leis não bastam. Os lírios não nascem das leis" (SEED 1998, p. 44). Dessa

forma, os Conselhos Escolares podem servir somente para discutir problemas

burocráticos, ser compostos apenas por professores e diretor(a), como um ‘Conselho de

Classe’, mas se estiver dentro dos princípios da Gestão Democrática esse Conselho terá

que discutir politicamente os problemas reais da escola e do lugar que ela está inserida

com a participação de todos os sujeitos do processo. Para que se garanta a constituição

de um Conselho Escolar com essas características, Antunes (SEED, 1998) aponta alguns

parâmetros importantes a serem considerados:

Natureza do Conselho Escolar: Deve ser deliberativa, consultiva, normativa e

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fiscalizadora.

Atribuições fundamentais: Elaborar seu regimento interno; elaborar, aprovar,

acompanhar e avaliar o projeto político-pedagógico; criar e garantir mecanismos de

participação efetiva e democrática da comunidade escolar; definir e aprovar o plano de

aplicação financeiros da escola; participar de outras instâncias democráticas, como

conselhos regional, municipal, e estadual da estrutura educacional, para definir,

acompanhar e fiscalizar políticas educacionais.

Normas de funcionamento: O Conselho Escolar deverá se reunir periodicamente,

conforme a necessidade da escola, para encaminhar e dar continuidade aos trabalhos

aos quais se propôs; a função do membro do CE não será remunerada; serão válidas as

deliberações tomadas por metade mais um dos votos dos presentes da reunião.

Composição: Todos os segmentos existentes na comunidade escolar deverão estar

representados no CE, assegurada a paridade (número igual de representantes por

segmento); o diretor é membro nato do conselho.

Processo de escolha dos membros: A eleição dos membros e suplentes deverá ser

feita na unidade escolar, por votação direta, secreta e facultativa.

Presidência do Conselho Escolar: Qualquer membro efetivo do conselho poderá ser

eleito seu presidente, desde que esteja em pleno gozo de sua capacidade civil.

Critérios de participação: Participam do Conselho com direito a voz e voto todos os

membros eleitos por seus pares; os representantes dos estudantes a partir da 4ª série ou

com mais de 10 anos terão sempre direito a voz e voto, salvo nos assuntos que, por força

legal, sejam restritivos aos que estiverem no gozo de sua capacidade civil; poderão

participar das reuniões do Conselho, com direito a voz e não voto, os profissionais de

outras secretarias que atendam às escolas, representantes de entidades conveniadas,

Grêmio Estudantil, membros da comunidade, movimentos populares organizados e

entidades sindicais.

Mandato: Um ano, com direito à recondução.

Outro órgão colegiado é a APMF - Associação de Pais, Mestres e Funcionários, e

similares, - pessoa jurídica de direito privado - é um órgão de representação dos pais e

profissionais do estabelecimento, não tendo caráter político partidário, religioso, racial e

nem fins lucrativos, não sendo remunerados os seus Dirigentes e Conselheiros, sendo

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constituído por prazo indeterminado; O GRÊMIO ESTUDANTIL - A base de um grêmio

estudantil é a existência de uma gestão democrática do processo escolar, capaz de pôr

em funcionamento “movimentos importantes de participação de alunos, funcionários,

professores e pais, atuando diretamente na desconstrução das relações hierárquicas de

poder e na ruptura com os processos de exclusão que têm levado ao fortalecimento dos

conflitos entre alunos e professores, como fenômeno de resistência.

Assim, o grêmio estudantil constitui um meio de participação dos alunos na vida

escolar, o que favorece a formação para a cidadania, tornando-se um espaço de

discussão, criação e tomada de decisão acerca do processo escolar, bem como

fortalecendo noções a respeito de direitos, deveres e convivência comunitária. Portanto,

ao criar tal espaço de participação, o grêmio estudantil dá aos alunos a possibilidade de

transformarem a sua realidade, proporem alternativas, lutarem por seus direitos e, o mais

importante, exercerem a sua cidadania.

4 – MARCO OPERACIONAL

- Inicio do ano letivo diagnosticar o desenvolvimento/conhecimento do aluno por

disciplina, para após serem planejados os conteúdos a serem trabalhados.

- Acompanhamento por parte da equipe pedagógica na frequência dos alunos para

diminuir a evasão. Havendo faltas consecutivas entrar em contato com o aluno, pais ou

responsáveis, proporcionando retorno e recuperação dos conteúdos/ prova/trabalho.

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Acompanhamento mais efetivo aos alunos com reais dificuldades de aprendizagem. Para

tanto considerar-se-á - prática pedagógica diferenciada/diversificada: Utilização da

biblioteca para cultivar o gosto-hábito pela leitura e pesquisa ( projeto leitura em anexo);

laboratórios de química, física,biologia e informática – proporcionando aulas práticas.

Jogos lúdicos/gincanas/dinâmicas/visita a museus, teatro... - Reuniões pedagógicas –

Bimestral e Hora-Atividade, com discussões, estudos, reflexões sobre a prática

educativa, compartilhar experiências com vista ao aprimoramento do processo ensino-

aprendizagem.

- Ao identificar um aluno com necessidades educacionais especiais, a escola

(diretores, equipe pedagógica, professores e funcionários) deve organizar uma rede de

apoio eficiente, incluindo a família. Isso engloba buscar assessoria técnica de

especialistas de diferentes áreas sempre que necessário, sendo que, em alguns casos,

essa assistência precise ser contínua; promover reuniões com a família e grupos de

estudo; priorizar a participação e o envolvimento dos pais.

A escola está iniciando o processo de implantação da sala de recursos que irá

promover o desempenho e aprendizado do aluno superando suas dificuldades de forma

concreta. Além disso, necessitamos por parte do núcleo a disponibilização de um

profissional capacitado como auxílio neste processo de inclusão. Neste contexto, a

escola tem como meta ainda melhorias no espaço físico como acesso à quadra esportiva

e adaptação da estrutura física dos banheiros.

- Formação continuada:

− Grupo de Estudos: devem continuar, contudo muitos textos que vem da SEED

não fornecem subsídios de forma adequada a fundamentar as práticas

docentes em sala de aula.

− Simpósios: sugerimos que a SEED proporcione mais vagas que estes sejam

em locais mais acessíveis aos professores.

− Sala de Apoio e Recursos: conforme a proposta de inclusão, é necessário que

todo o estabelecimento de ensino tenha a tutoria e um professor concursado

com formação especifica para atuar em sala de apoio / recurso.

− Projeto de Formação Folhas: Conforme a opinião do grupo, o projeto folhas

deve ser abolido em função da improdutividade e confusão do projeto.

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− Cursos de Formação para Agente de Execução e profissionais que atuam na

biblioteca.

− Continuação do DEB Itinerante e NRE Itinerante.

− Sugestão de Ofertas de Cursos: obrigatoriedade de cursos fomentados pela

SEED em parcerias com as Universidades publicas e instituições especificas

para toda a escola, totalmente gratuito, que tratem da questão da inclusão e de

outras demandas que não fizeram parte do currículo acadêmico dos

profissionais da educação ( por exemplo, cursos que trabalhem temas como os

propostos pelos “desafios educacionais contemporâneos”).

- Avaliação – conforme Regimento Escolar e Deliberação 007/99: Os critérios de

avaliação do aproveitamento escolar serão elaborados em consonância com a

organização curricular do professor. A quantidade mínima de avaliações são de 3(três)

avaliações por disciplina. A avaliação é bimestral, acontece de forma contínua,

cumulativa e processual, sendo utilizados como instrumentos para verificação da

aprendizagem aplicação de testes orais e escritos, trabalhos escritos, apresentação oral

e seminários e participação ativa nos projetos desenvolvidos pelo Colégio e disciplinas,

promovendo a interdisciplinaridade. É atribuído ao aluno nota de 0,0 (zero vírgula zero) a

10,0 (dez vírgula zero) por trimestre. A promoção do aluno e resultado da média

aritmética do aproveitamento escolar dos dois bimestres do semestre letivo para o

Ensino por Blocos e quatro bimestres do ano letivo para o curso de Formação de

Docentes , aliada a apuração da frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento)

conforme LDB.

- A recuperação é direito do aluno, realizada de forma paralela - desenvolvida

durante a série e ofertada concomitantemente às atividades letivas. O resultado final

deverá considerar todos os conhecimentos adquiridos durante o período letivo, incluindo

se necessário, análise da situação de aprendizagem de cada aluno, em Conselho de

Classe.

- Conselho de Classe, sendo um órgão colegiado, é previsto no Projeto Político

Pedagógico (P.P.P) da escola e acontece através de um trabalho colaborativo de

professores, equipe pedagógica, alunos e pais, na análise e definição dos resultados e

problemas levantados, e também metas de soluções a serem seguidas, além de ter a

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responsabilidade de aprovar ou desaprovar a implementação de projetos pedagógicos a

serem realizados no decorrer do ano letivo. Desta forma, todos devem estar

comprometidos com a qualidade educacional; como responsáveis pelos resultados do

processo ensino-aprendizagem ou para a reorientação de uma nova ação pedagógica.

O conselho de classe consta em calendário escolar em três momentos no bimestre,

sendo: Pré-Conselho, Conselho de Classe e Pós Conselho, tendo as seguintes

finalidades:

Pré-Conselho: ponto de partida para mudanças, sendo o momento de reflexão entre o

pedadogo e professor de cada disciplina, visando a detecção de possíveis problemas de

ensino-aprendizagem, acompanhando os alunos em suas dificuldades individuais,

identificando-as para uma possível intervenção. É de responsabilidade da equipe

pedagógica organizar as informações e dados coletados para serem analisados no

Conselho Diagnóstico.

Conselho de Classe: momento de reflexão/ação em que a equipe pedagógica trará as

informações e dados coletados nos pré-conselhos para o grupo de professores, equipe

pedagógica, alunos e pais para uma análise dos índices de aproveitamento escolar,

evasão, dificuldades de aprendizagem, objetivando uma reflexão coletiva para o

encaminhamento de ações e tomada de decisões.

Pós-Conselho: Devolutiva aos pais ealunos; encaminhamento/acompanhamento das

ações/sugestões feitas no Conselho.

- Avaliação Institucional - acontece a partir da construção coletiva de uma

concepção de avaliação processual, emancipadora, democrática e formativa, capaz de

intervir efetivamente na realidade educacional, no sentido de contrapor-se à crescente

exclusão e ao aprofundamento das desigualdades sociais.

Acredita-se que o processo de Avaliação Institucional tem potencial

redirecionador no sentido da construção da cidadania, a qual se traduz em consciência

real dos direitos e deveres da instituição como forma de garantir a sua autonomia.

O processo de Avaliação Institucional carrega em si uma força transformada

que deve ser reconhecida, mobilizada e explorada. A natureza das ações de descrever,

atribuir valor, analisar levantar hipótese, compreender, inerentes ao ato de avaliar, traz

consigo o primeiro passo das transformações a serem realizadas. Quando se

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compreendo o problema, as soluções se eliminam.

A avaliação se dará durante dois momentos semestrais com alunos, pais,

corpo docente, administrativo e comunidade em um processo que funciona como

instrumento de controle de qualidade, visando interações corretivas ao longo da

realização, no sentido de assegurar, resultados favoráveis. O Colégio Profª Edimar

Wright, tem como objetivo fundamental, aprimorar, comparar e favorecer elementos que

possam servir de subsídios para a manutenção ou correção de ações que conduzam a

qualidade da produção e transmissão do conhecimento, de forma que seja analisado o

desempenho global da nossa instituição, e do processo de funcionamento e seus

resultados.

Por meio de uma comissão formada por todos os segmentos do colégio, farão duas

avaliações no ano, ( uma no primeiro bimestre e a a outra no segundo bimestre ).Podendo

utilizar questionários por amostragem ou que tenha a opinião de todos os envolvidos,

destacando não só os aspectos negativos mas também os aspectos positivos

contemplando os seguintes aspectos da organização escolar: processo pedagógico;

condições físicas e materiais da escola; ambiente educativo.

Função Conselho Escolar/APMF/Grêmio - O Conselho Escolar é concebido

como local de debate e tomada de decisões, permitindo que professores, funcionários,

pais e alunos explicitem seus interesses, suas reivindicações. Órgão máximo de decisão

no interior da escola; APMF, instituição auxiliar que tem como finalidade colaborar no

aprimoramento da educação e na integração família – escola comunidade; Grêmio

Estudantil, entidade representativa, organização onde se cultiva os interesses dos

estudantes, tendo-se a possibilidade de democratizar decisões e formar o sentimento de

responsabilidade, implantado no ano de 2007.

Não se pode esperar que apenas os segmentos escolares tomem consciência da

importância da participação. É preciso criar condições e mecanismos que favoreçam e

garantam a gestão participativa. Envolvendo todos os segmentos: família, comunidade e

equipe pedagógica, pois assim o aluno sente segurança e acredita na importância de

estudar; Trabalhar em equipe, planejar, criar uma sintonia entre os componentes da

equipe escolar, atribuindo responsabilidades de forma democrática; Discutir ideias,

estabelecer prioridades, executar e avaliar com clareza e transparência nas decisões;

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Manutenção com qualidade.

CONSELHO ESCOLAR:

Deve ser acionado em várias situações, como por exemplo:

• Problemas na estrutura física da escola;

• Diagnosticar e buscar soluções para a evasão escolar, baixo rendimento dos alunos;

• Resolver problemas de indisciplina;

• Participar do processo de construção do PPP e do Regimento Interno;

APMF:

• Promover reunião com a comunidade escolar, com ampla divulgação, para que todos

tenham acesso ao estatuto, às informações sobre a importância, as funções e o processo

de formação desse órgão.

• Após a divulgação, organizar a formação de chapas e eleição para que sejam

escolhidos os representantes da APMF.

• Garantir a participação da APMF no processo de construção do PPP e do Regimento

Interno;

GRÊMIO ESTUDANTIL:

Ações de competência da escola com relação ao grêmio:

• Promover, anualmente, palestras para que todos os alunos tenham conhecimento sobre

e estatuto do grêmio.

• Quando da época da eleição, oportunizar momentos de divulgação das propostas de

cada chapa em sala de aula.

• Evitar vincular esse órgão à políticas partidárias.

Atribuições do grêmio:

• Criar espaço para discussão entre os alunos, para que estes possam fazer críticas e

sugestões;

• Congregar e representar os estudantes da escola;

• Defender seus direitos e interesses;

• Cooperar para melhorar a escola e a qualidade do ensino;

• Incentivar e promover atividades educacionais, culturais, cívicas, desportivas e sociais;

• Integrar os alunos e a comunidade, promovendo eventos culturais como projeção de

filmes, peças teatrais, gincanas, concursos de poesia, coral, festival de dança, de música,

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etc;

• Cursos de artesanato;

• Campeonatos esportivos nas diversas modalidades;

• Palestra sobre, violência, drogas, sexualidade e meio ambiente, etc;

• Campanhas de agasalho, de alimentos e de outros recursos para as populações

carentes;

• Jornal da escola;

• Premiação dos alunos destaques nas diversas modalidades.

- ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO – com o objetivo de formar/preparar o aluno para o

pleno exercício de sua cidadania e promover a preparação básica para o mundo do

trabalho produtivo, o colégio mantém parcerias com instituições que ofertam estágio

educação profissional (Curso de formação de Docentes da Educação Infantil e Séries

Iniciais do Ensino Fundamental) e ao Ensino Médio, modalidades de ensino ofertadas

pelo Colégio. A relação educação x trabalho, propicia aos alunos estagiários a

compreensão da relação dos conhecimentos produzidos historicamente pela humanidade

com as relações produzidas no ambiente do trabalho.

Portanto a instituição de ensino tem como obrigação aplicar as normativas

constantes no artigo 7º da lei 11.788 em relação aos estágios de seus educandos :

I – celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou

assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte

concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do

curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário

escolar;

II – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação

cultural e profissional do educando;

III – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como

responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;

IV – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6(seis)

meses, de relatório das atividades;

V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para

outro local em caso de descumprimento de suas normas;

COLÉGIO ESTADUAL PROFª EDIMAR WRIGHT ENSINO MÉDIO e NORMAL

JOÃO ANTUNES DE LARA, 50 – CACHOEIRA CEP: 83.506-070 [email protected] - TELEFONE/FAX: 41/657-8467

ALMIRANTE TAMANDARÉ – PARANÁ

VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de

seus educandos;

VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de

realização de avaliações escolares ou acadêmicas;

É função do professor pedagogo acompanhar, mediar e orientar as práticas de estágio

desenvolvidas pelo aluno.

5 – PROJETO DE LEITURA

6 – BIBLIOGRAFIA

ANDRÉ, Marli (org). O papel da pesquisa na formação e na prática dos profes-

sores. 3ª edição, São Paulo: Papirus, 2002.

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação a Distância.

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ALMIRANTE TAMANDARÉ – PARANÁ

Salto para o futuro: Construindo uma escola cidadã, projeto político-pedagógi

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representações e poder. Belo Horizonte: Autentica, 2000.

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